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COMISSÃO PEDAGÓGICA

Sandra Alle – Gerente Pedagógica da Editora UNIFICADO

Sônia Mongruel – Assessora Pedagógica

Valdeci Locch – Assessora Pedagógica

2009“Todos os direitos de textos e imagens reservados às Artes Gráficas e Editora Unificado”

Escola:

Aluno:

Turma:

Telefone:

E-mail:

Nome do responsável:

Telefone do responsável:

E-mail (responsável):

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Pense nisso

Desafio

Roda de conversação Roda de

cantigas

Experimento

Desenhos PesquisaExercícios

VocabulárioWord bank /

Banco de palabras

Roda de apreciação

Leituracomplementar

Faça vocêmesmo

Playtime /Tiempo para jugar

Produção de textos

Exercitandoa cidadania

Indicação defilmes, livros

e sites

Feed your brain /Alimenta sus conocimientos

Roda de leitura

Você sabia?

Interpretação de textos

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História

Olá, pessoal!Vamos conhecer, entre outros

fatos, como era o trabalho escravo no Brasil?

Programação 3.° bimestre

Temas de estudo

O trabalho escravo na formação do Brasil- Os bandeirantes- Entradas e bandeiras- Escravidão africana

Luta e resistência contra as correntes da escravidão

- Os quilombos- Revolta dos Malês

Grupos imigrantes no Brasil- Como os imigrantes se espalharam- Contribuições

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ATIVIDADES EXTRAS

Tema:

Conteúdo:

Data: Entrega:

Data:

Valor:

Valor:

Nota:

Nota:

AVALIAÇÕES

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Trabalho escravo na

formação do Brasil

O trabalho escravo é um problema que sempre existiu no Brasil e em outros países. Veja na imagem do artista francês Jean-Baptiste Debret, de 1830, um

exemplo dessa escravidão.

Você sabia que nem só os negros foram escravizados?

O Caçador de Escravos (1830), Jean-Baptiste Debret. Óleo sobre tela.

OP: Chamar a atenção dos alunos para o fato de que não apenas os negros foram escravizados e o porquê dos portugueses terem feito essa “opção”. Debater com os alunos sobre o que lhes chama mais atenção na figura.

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ANOTAÇÕES

TEMAS DE ESTUDO INDICADORES DE DESEMPENHOORIENTAÇÕES PARAOBSERVAÇÃO DO ALUNO

- O trabalho escravo na formação do Brasil.

- Compreende a escravidão como uma crueldade com o ser humano, independentemente de sua origem étnica, mas também como algo que foi regra durante séculos nas mais diversas sociedades.- Assimila a ideia de que o trabalho assalariado é algo relativamente recente.- Compreende o lado positivo e o negativo dos Bandeirantes: por um lado desbravaram o interior do Brasil, fundando várias cidades, por outro viviam da caça e da escravidão de indígenas.

Nas atividades propostas verifique se os alunos:- compreendem o conceito de contexto histórico, ou seja, entendem uma determinada situação com base nos parâmetros da época em que o fato aconteceu;- compreendem as imagens apresentadas;- entendem os males e equívocos do racismo;- conseguem, ao ler o texto, formar opiniões próprias sobre o mesmo.

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Por volta do ano de 1700, os portugueses precisavam de mão-de-obra para o plantio e a produção de açúcar, e para isso foram trazidos da África milhões de pessoas para trabalharem como escravos. E por que como escravos? Por um motivo muito simples, a monocultura da cana-de-açúcar no Brasil exigia trabalhadores permanentes, e era inviável a utilização de portugueses assalariados, já que a intenção não era vir para trabalhar, e sim para enriquecer no Brasil. Além disso, os colonizadores não tinham como pagar salários para milhares de trabalhadores.

Monocultura: Produção de apenas um tipo de cultura agrícola. Exemplo: Um lugar onde se planta apenas milho é uma monocultura de milho, e assim por diante.

Os africanos, no entanto não foram a primeira opção dos portugueses: entre 1540 e 1570, especialmente em Pernambuco e na Bahia, os índios foram escravizados. Os colonizadores simplesmente invadiam as aldeias e capturavam seus habitantes, sendo esse procedimento chamado de “salto.” O aprisionamento era a principal forma de obtenção de escravos indígenas. Ao serem capturados, os índios eram forçados a executar o trabalho nas lavouras, onde eram explorados e sofriam maus-tratos.

Agora veremos um capítulo muito triste da nossa História, a escravidão.

Quando se fala em escravidão a primeira coisa que vem à mente são os escravos trazidos da África, mas

você sabia que antes da vinda deles os índios também foram escravizados?

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Os portugueses porém, não estavam satisfeitos, pois os indígenas constantemente fugiam ou se rebelavam, já que não estavam acostumados ao trabalho diário. Em sua cultura somente plantavam, caçavam e pescavam quando havia a necessidade disso para a sua sobrevivência e não todos os dias, ainda mais como escravos. Contribuiu também para o fim da escravidão indígena no Brasil as mortes destes por doenças adquiridas com os brancos e o fato de os índios conhecerem o território bem melhor que os portugueses, fazendo com que sua captura se tornasse muito difícil.

A Igreja Católica, cujos principais representantes aqui eram os padres da ordem religiosa chamada Companhia de Jesus, envolveu-se em uma série de disputas porque não aceitava a escravização dos índios. O interesse da Igreja era converter os índios e não escravizá-los. Apesar de sua autoridade, muitos padres foram ignorados pela ganância de colonos que saíam pelo território em busca de índios. Na maioria das vezes, a escravidão indígena servia como alternativa à falta e ao

alto custo de um escravo africano. Os colonos preferiam atacar as populações indígenas ligadas às missões dos jesuítas, pois como esses índios já estavam acostumados a conviver com os brancos, e inclusive eram alfabetizados, os portugueses pensavam que seria mais fácil dominá-los.

O Evangelho na Selva (s.d), M. Faria. Óleo sobre tela.

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Bandeirantes

Devido à forte pressão dos religiosos, Portugal proibiu a captura de índios por meio de uma carta do rei no ano de 1570. Segundo esse documento, os índios só poderiam ser presos e escravizados em caso de “guerra justa.” Ou seja, somente os índios que se revoltassem contra os colonizadores estariam sujeitos à condição de escravos. O problema é que muitas vezes qualquer pretexto era motivo para declarar uma guerra justa aos índios e escravizá-los. Assim, os colonizadores conseguiram manter a escravidão indígena durante todo o período colonial. E como conseguiam? Você já reparou que as principais cidades brasileiras se localizam no litoral ou muito perto dele, enquanto no interior ficam as cidades menores? Já notou que Salvador, Recife, Fortaleza, Rio de Janeiro e Florianópolis são todas litorâneas assim como Porto Alegre e Curitiba não ficam longe do litoral? Veja no mapa:

Brasil

E A N OE A NN OOO COO C

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O C E A N OOO C E A N OO

OOP A C Í F I C OP AA CC Í F I C OO

Ilha Martin VazBrasil

ArquipélagoJuan FernándezChile

URUGUAI

ARGENTINA

CHILE PARAGUAI

BOLÍVIA

PERÚ

EQUADOR

COLÔMBIA VENEZUELA

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0 500 1000

km

Porto Alegre

Florianópolis

Curitiba

São PauloPresidentePrudente

Santos

Nova IguaçuRio de Janeiro

Franca

Uberlândia

GovernadorValadaresMontes

Claros

Brasília

Goiânia

CampoGrande

Cuiabá

Corumbá

Rondonópolis

Barretos

Foz doIguaçu

Vitória

Salvador

Vitória daConquista

Itabuna

Feira de Santana

Caruaru

Mossoró

Parnaíba

Imperatriz

Palmas

Marabá

Santarém

Macapá

Aracajú

Maceió

Manaus

Rio Branco

Boa Vista

Recife

João Pessoa

Natal

Fortaleza

Terezina

São LuisBelém

Belo Horizonte

Rio Grande

Fonte: IBGE/Adaptado.

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