história 11ºano - módulo 3 resumo

7/21/2019 histria 11ano - mdulo 3 resumo

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As transformaeseconmicas na Europa e

Mundo scs XIX-XX


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1.1 A EXPAN!" #A $E%"&'IN#'$IA&

Ligao cincia-tcnica

Novos inventos e novas formas de

energia A Revoluo dos transportes


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*"N*EI" #E $E%"&'!IN#'$IA&

(Em sentido estrito) o conjunto transformaes tcnicas e econmiciniciaram na segunda metade do sc#nglaterra e que se alargaram a todoocidentais no decorrer do sc !#!

(Em sentido +ato) o conjunto de estruturais profundas na economia &sociedade &de classes' e mentalidadque derivaram do aparecimento da m


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$E%"&'!" IN#'$IA&-,AE

)* revoluo &)+,-.'#nglaterra

/aquinismos simples( iniciativasisoladas de artesos queprocuravam mel0orar as suastcnicas e os seus processos detra1al0o2 3adeia de inovaes

revolucionou a ind4stria

5ransportes

3arvo "apor

Alargamento da rede de estradas ecanais 5rao animal e navegao 6

vela

Local7* revoluo

#nglaterra( 8rana( 9:;A( Local R4s

/odo

=etores

8ontes de :nergia

5>til &algodo' /etalurgia&metais? n$quel( alum$nio( etc'

Ligao entre cincia eprogressos cumulativoindustriais transformadestruturas comple>as( manuseamento e>igia

grau de con0ecimentos=iderurgia &ao e fe

u$mica

:lectricidade B

Acelerao dos transpNavio a va


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*IN*IA /*NI*A EIN#0$IA 2'E &I3A!"4

A e>panso industrial s foi poss$vel porque1ene%ciou de progressos cumulativos cient$%cos etcnicos( nomeadamente inventos e inovaesque( por sua veC( originam mais industrialiCao;ma maior industrialiCao gera novos desa%osque colocam novos pro1lemas 6 cincia( passandoa sua resoluo pr@tica pela tcnica

#

Brogress

os5cnicos


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A concorrncia o1riga a umaatualiCao permanente dastecnologias de fa1rico

A necessidade de conquistaro mercado o1riga aoinvestimento na investigao

As empresas &f@1ricas'equipam modernosla1oratrios

:ntre os tra1al0adores daf@1rica encontram-setam1m os DcientistasE


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:levada conc

/oderniCao constantedos produtos

F1jetivo? Brodmel0or em men

com meno


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APA$E*IMEN" #E N"%A IN#0$

No sc !#!(o setor de pindustrial G 9um converstransformarpotencialidaaparecimenpesada de 1

A ind4stria q

setor import#ndustrial G dforneceu umprodutos 6spesticidas( %1orrac0a( a1medicamenverniCes( co


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N"%A ,"NE #E ENE$3IA

3arvo G em )H)I(HJ da energiaproduCida na :uropadependia destecom1ust$vel

Nas 4ltimas dcadasdo sc !#! surgemnovas fontes deenergia? o petrleo e aeletricidade


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A $E%"&'!" N"$ANP"$E

Fs transportes foram um elemento essencial 6 industrialiCao necess@rio movimentar( de forma r@pida e 1arata( as matrias-os produtos aca1ados

Fs meios de transporte adotaram a m@quina a vapor &com1oiovapor' ).I G inaugurao da lin0a Liverpool G /anc0ester )., - e>istem j@ I, Km de vias-frreas em todo o /undo )H) G mais de ) mil0o de Km e maior capacidade de transporte2 Brogressos da navegao( incremento da circulao mar$tima2 A1ertura de canais? =ueC &).MH'( Banam@ &)H)' G reduCiram su1st

as ligaes entre o ndico e o /editerrOneo e entre o Bac$%co e o Atl

)..M G 3irculao de automveis com motor de e>ploso

)HI G os irmos Prig0t inventam a aviao &motor a gasolina

3lica


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*ana+ do ue5 6 permite apassagem do /editerrOneopara o ndico

*ana+ do Panam7 6 permitpassagem do AtlOntico para Bac$%co


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8ENE,9*I" #" *AMIN:"#E-,E$$"

Bermitem uma r@pida colocao de produtos &agr$colas' Q

Bossi1ilitam as viagens e o povoamento de vastas regies &Feste am

#ncentivam novas ind4strias &metal4rgicas( e>trativas( siderurgia' Q

A1sorvem mo-de-o1ra dispon$vel G novas pro%sses &ferrovi@rio' Q

esenvolvem novas tecnologias Q

8avorecem a mo1iliCao de grande soma de capitais G desenvolvimaparel0o 1anc@rio moderno Q

ReduCem os custos e estimulam o consumo de massas( dinamiCandmercados interno e e>terno Q

8acilitam a correspondncia( a deslocao de passageiros( encurtandistOncias( promovendo a circulao de novas ideias( usos e costume


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8ENE,9*I" #A NA%E3A!%AP"$

/aior n4mero de passageiros &nomeadamente emigrantes' Q /aior volume de carga e especialiCao dos transportes &1arcos-frig

1arcos petroleiros' Q

/aior circulao de produtos Q

Reduo dos custos dos fretes e( consequentemente( dos preos do

esenvolvimento dos mercados nacionais e internacionais Q

5rocas multilaterais Q

#ncentivam a mel0oria das condies tcnicas dos portos e a criao&=ueC( Banam@2' Q

:>igem a criao de grandes sociedades capitalistas( compan0ias de seguradoras


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*"N*EN$A!" IN#'$IA

3om o avano da industrialiCao( a o%cina cede progressivamente lugar 6 f@1ricmaquinaria o1riga 6 construo de espaos amplos

As f@1ricas mais prsperas transformam-se em grandes empresas( com m4ltiplasmovimentando avultados capitais &aumento da circulao da moeda %duci@ria'

Bara captar o investimento necess@rio( vais assistir-se 6 e>panso das sociedadcapital est@ fracionado num conjunto de t$tulos G as aes G transacion@veis em 1G o que permite aos 1ancos e sociedades %nanceiras controlarem grande parte d

A%rma asupremacia

:liminar aconcorrnci

a

Resistir 6s

crises

econmicas


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3FN3:N5RASTF ":R5#3AL :UFR#VFN5AL

5iposde

concentrao

industrial

UoriContal

"ertical

Associao de empresasas fases de produo dedesde a matria-prima 65ipo de administrao? 5uma 4nica gesto' e Uolempresa mantm a autogesto centraliCada'

5ipo de administrao? cmantWm a sua independ%nanceira e jur$dica masuma gesto comum de fconcorrncia

Associao de empresasmesma fase de produ


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*"N*EN$A!" 8AN*;$IA

F crescimento do sistema %nanceiro acompan0ou e proporcionou o crescimento ind Fs 1ancos possi1ilitaram?

A movimentao de grandes somas Q

A criao de novos meios de pagamento Q

F %nanciamento das mais variadas iniciativas&crdito' Q

F crescimento do sistema 1anc@rio traduCiu-se na diminuio do nX de instituiesentidades facilmente a1riam falncia enquanto os 1ancos mais poderosos agiganta

as suas sucursais se multiplicarem

Fs 1ancos passam a reunir capitais para reinvestir em outros negcios( nomeadam

compra de aes em empresas industriais( o que l0es permitia controlar a ind4stria%nanceiro' 9ancos de investimento &%nanciam e controlavam determinadas ind4strias' Q

9ancos de depsito e desconto &rece1iam depsitos de particulares( a troco de um peque

mo1iliCando assim esse capital disperso para investirem numerosas empresas'


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A $A*I"NA&I


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Lin0a de m


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Ind>stria manufatureira(domestic s?stem)

Ind>stria m(factor? s?s

Local de tra1al0o Ua1itao do artesoQF%cina

8@1rica

8onte de energia /uscular &0umana ou animal'([gua( vento &moin0os'

)* Revoluo"apor 7* RevBetrleoQ :let

3omo se produC F arteso produC todo oproduto

F oper@rio prdo produto %em srie'

/o de o1ra Artesos especialiCadosQAprendiCes

Fper@rios&\ feminina e in

uantidade produCida Bouca quantidade ]randes qua

3aracter$sticas do produto 5odos diferentesQ preoelevado

5odos iguais&standardiCaacess$vel

Relao entre patro etra1al0adores

Br>ima? entreajuda istante? gradisciplina la1r$gidosQ capa


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3E"3$A,IA #AIN#'$IA&I


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A :E3EM"NIA IN3&EA

3umprimento das fases prvias atmeados do sc !"### Revoluo agr$colaQ Revoluo dos transportesQ )* revoluo industrial

=inais da superioridade inglesa at ).,

&/aturidade'? BroduC metade da produo industrialmundialQ

J do capital investido noestrangeiro inglsQ

Bossui a maior frota mercante doplaneta &I,J da tonelagem mundial G

dom$nio dos mercados internacionais'

A 0egemonia i0egemonia ecomas tam1m pomoral( principalderrota de Naporival( a 8rana(


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,atores @ue ep+icam a BeCemonia inC+esa

Bioneirismo da sua legislao li1eral &sistema parlamentarQ livre-cam1ismo'

#nd4stria fortemente mecaniCada e competitiva esenvolvimento cient$%co e tcnico precoceQ

]rande quantidade de matrias-primas&RiqueCa do su1soloQ controlo dos mecoloniais'

9oa rede de transportes &internos e e>ternos' 3irculao de matrias-primas e produtos aca1adosQ /ercado de consumo interno em crescimento Q :>panso do comrcio internacional( favorecido pelas relaes de privilgio

suas @reas coloniais

8orte acumulao de capitais e moderniCao do seu aparel0o %nanceiro 9anco de #nglaterraQ Associaes capitalistas &0oldings( trusts e cartis'Q Aplicao de capitais em todo o mundo &colnias( Amrica Latina e [sia'Q Li1ra inglesa ^ moeda de referncia( usada nas trocas internacionais

9urguesia empreendedora

!


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A A,I$MA!" #E N"%AP"N*IA

Palt Rosto

Etapas/Fases do crescim

)* - sociedades tradicio

7* - acumulao de conprvias ao arranque ind

I* - arranque &taYe-o`' * - avano para a mat

,* - massi%cao do co

Notar que o arranque da generalidadposterior a 1850;E a maturidade s depois de 1!00"


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A A,I$MA!" #E N"%A P"N*

,rana ).7I DarranqueE lento e cont$nuo

5a>a de crescimento &).-).HH' ).( &7(,J ao ano'

:ntraves 6 industrialiCao ependncia do carvo

Boucas jaCidas( po1res e mal situadas

:>trao cara Broduo mdia anual 1ai>a

8atores favor@veis ]rande dinamismo industrial a partir de )H)-)H)I Novas fontes de energia eletricidade

=etores-c0ave do desenvolvimento :letricidade( automvel( cinema e construo



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A+emanBa ). grande dinamismo no DarranqueE

5a>a de crescimento &).M-)H)' I,(M

8atores favor@veis ;ni%cao alem &a partir de ).+) o processo de industrialiCao intensi%ca-se'Q "itria so1re a 8rana( em ).+)Q Brotecionismo aduaneiro do VollvereinQ

5ecnologia recente &mais atual que a da #nglaterra2' G ligao cincia e ind4striaQ LocaliCao estratgica da ind4stria pesada &pr>imo das matrias-primas'Q esenvolvimento das vias de comunicao &camin0o-de-ferro'

=etores-c0ave do desenvolvimento ]rande ind4stria &metalurgia e siderurgia'Q #nd4stria e>trativa &0ul0a( carvo'Q esenvolvimento dos camin0os-de-ferro e da construo navalQ

8inal do sc !#!? ind4stria qu$mica e de eletricidade



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Estados 'nidos da Amrica

).I DarranqueE r@pido e dinOmico 5a>a de crescimento &).MH-)H.' ,7( &c de J ao ano'

8atores favor@veis A1undOncia de recursos naturais &terras frteis( borestas( rios( minas( petrleo2' Bol$tica econmica protecionista 3rescimento demogr@%co &imigrao europeia quali%cada e empreendedora' Agricultura moderna e mecaniCada( virada para a e>portao 3lima social a1erto( livre e dinOmico /ercado interno coeso e em e>panso Novas fontes de energia

:letricidade &gigantescas quedas-d@gua' Betrleo &importantes jaCidas do su1solo'


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apFo ).+ DarranqueE dinOmico

&).M.( imperador /utsu-Uito' - era de progresso? o MeiGi &^ luC'( li1eraliCaocidentalE

8atores favor@veis #mpulso industrialiCador do :stado

:ntrada de capitais estrangeiros Q 8inanciamento de novas ind4strias Q 3oncesso de e>clusivos e privilgios

#ntenso crescimento demogr@%co Frgul0o nacional &sentimento de superioridade r@cica2'

etores-cBaDe do desenDo+Dimento5>til &seda e algodo' Q


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A PE$MANN*IA #E ,"$MA #E


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A PE$MANN*IA #E ,"$MA #EE*"N"MIA $A#I*I"NA&

Bersistncia de tcnicas e sistemas de produo antigos2 Na aCricu+tura

Agricultor conservador2 &reao violenta 6s inovaes2 e>? 8rana' /anuteno do sistema de afol0amento trienal e pousio

Bersistncia de direitos comunit@rios 3ampos no vedados Bastagens livres

Na ind>stria (manufatura) PersistHncia do domestic s?stem

Uierarquia de funes &mestre - aprendiC' :> da 8landres? ) mestres teceles &in$cio do sc !!' 3ontrolo da produo &corporaes de of$cios'

No comrcio 3ompra e venda diretamente do produtor G consumidor

8eiras /ercados locais

A *"N,IANA N" ME*ANIM"


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A *"N,IANA N" ME*ANIM"A'"$$E3'&A#"$E #" ME$*A#&I%$E-*AM8IM"

Livre-cam1ismo? da descon%ana2 6 crena2

Livre-cam1ismo G diminuio das tarifas aduaneiras 8avorece os pa$ses industrialiCados Na )* metade do sc !#! pol$ticos e capitalistas ol0avam com descon%ana a

circulao de mercadorias &predominava o protecionismo'

Borm2 na #nglaterra surgem os primeiros defensores do livre-c


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A A3'#I


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#E8I&I#A#E #" &I%$E *AM8IM"*$IE *9*&I*A

As crises c$clicas do capitalismo Beriodicidade? M a ) anos 3aracter$stica? superproduo

/odelo de an@lise? cic+os econmicos de 3lmentuC+ar

1J- 3 R : = 3 # / : N 5 F a procuraso1repe-se 6 oferta - os preos so1em

face ao est$mulo - ampliam-se as f@1ricas - a produo aumenta

recurso ao crdito - especulao na 9olsa

KJ- 3 R # = : Acumulao de stocYs &superproduo'

=uspenso do fa1rico - reduo de sal@rios - despedimentos

LJ - : B R : = = T F a oferta so1repe -se 6 procura - os preos 1ai>am

as f@1ricas fec0am - &destroem-se produtos ' - a produo diminui

suspendem-se pagamentos aos 1ancos e crditos - cras0 na 9olsa

ME*ANIM" #E $EP"A *$I


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ME*ANIM" #E $EP"A *$I

"GetiDo tornar vi@vel o livre-cam1ismo &capitalismo industrial'? estruio volunt@ria de stocYs Q #oc$ out tempor@rio das f@1ricas Q esenvolvimento de novas condies de crdito Q 3oncentrao industrial monopolista Q #ncentivos 6 inovao tcnica e econmica Q :st$mulos ao consumo &pu1licidade' Q

o+ues etremas :m 4ltima instOncia interveno &tempor@ria' do :stado

]randes o1ras p41licas - reduo do desemprego &e>? Ne_ eal' Q Reformas de segurana social

/oderao do li1eralismo econmico nalguns :stados Q Brotecionismo econmico e %scal &a partir do 4ltimo quartel do sc !


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