HIPERTENSÃO ARTERIALHIPERTENSÃO ARTERIALOFICIALMENTE A HIPERTENSÃO É DEFINIDA OFICIALMENTE A HIPERTENSÃO É DEFINIDA COMO UMA PRESSÃO ARTERIAL SISTÓLICA COMO UMA PRESSÃO ARTERIAL SISTÓLICA

SUPERIOR A 140mmHg E UMA PRESSÃO SUPERIOR A 140mmHg E UMA PRESSÃO DIATÓLICA MAIOR QUE 90mmHg DURANTE DIATÓLICA MAIOR QUE 90mmHg DURANTE

UM PERÍODO SUSTENTADO. TEMOS A TABELA UM PERÍODO SUSTENTADO. TEMOS A TABELA ABAIXO QUE MOSTRA AS CATEGORIAS DOS ABAIXO QUE MOSTRA AS CATEGORIAS DOS

NÍVEIS DE PRESSÃO ARTERIAL NÍVEIS DE PRESSÃO ARTERIAL ESTABELECIDOS EM 1997 PELO JNCVI ESTABELECIDOS EM 1997 PELO JNCVI (COMITÊ INTERNACIONALde ESTUDOS, (COMITÊ INTERNACIONALde ESTUDOS, PREVENÇÃO e DETECÇÃO dos NÍVEIS PREVENÇÃO e DETECÇÃO dos NÍVEIS

PRESSÓRICOS. PRESSÓRICOS.

A CLASSIFICAÇÃO MOSTRA A A CLASSIFICAÇÃO MOSTRA A RELAÇÃO DIRETA ENTRE O RISCO DE RELAÇÃO DIRETA ENTRE O RISCO DE MORBIDADE E MORTALIDADE A MORBIDADE E MORTALIDADE A PARTIR DA HIPERTENSÃO E O NIVEL PARTIR DA HIPERTENSÃO E O NIVEL DE PRESSÕES ARTERIAIS SISTÓLICA DE PRESSÕES ARTERIAIS SISTÓLICA E DIASTÓLICA.QUANTO MAIOR FOR A E DIASTÓLICA.QUANTO MAIOR FOR A PRESSÃO, QUE DIASTÓLICA, QUER PRESSÃO, QUE DIASTÓLICA, QUER SISTÓLICA, MAIOR SERÁ O RISCO. SISTÓLICA, MAIOR SERÁ O RISCO.

ESTÁGIOS DA HIPERTENSÃO ESTÁGIOS DA HIPERTENSÃO SÃO TRÊS ESTÁGIOS : 1,2 e 3. O JNC SÃO TRÊS ESTÁGIOS : 1,2 e 3. O JNC

UTILIZOU ESSES TERMOS, UTILIZOU ESSES TERMOS, SEMELHANTES ÀQUELES SEMELHANTES ÀQUELES EMPREGADOS PARA DESCREVER A EMPREGADOS PARA DESCREVER A PROGRESSÃO DO CÂNCER, DE MODO PROGRESSÃO DO CÂNCER, DE MODO QUE TANTO O PÚBLICO QUANTO OS QUE TANTO O PÚBLICO QUANTO OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE FICASSEM PROFISSIONAIS DE SAÚDE FICASSEM CIENTES DE QUE AS ELEVAÇÕES CIENTES DE QUE AS ELEVAÇÕES SUSTENTADAS NA PRESSÃO SUSTENTADAS NA PRESSÃO ARTERIAL ESTÃO ASSOCIADAS A ARTERIAL ESTÃO ASSOCIADAS A RISCOS AUMENTADOS PARA SAÚDE. RISCOS AUMENTADOS PARA SAÚDE.

MESMO DENTRO DA FAIXA MESMO DENTRO DA FAIXA NORMOTENSA, OS TRÊS NÍVEIS DE NORMOTENSA, OS TRÊS NÍVEIS DE PRESSÃO ARTERIAL: ÓTIMA, NORMAL PRESSÃO ARTERIAL: ÓTIMA, NORMAL E NORMAL-ALTA, FORAM E NORMAL-ALTA, FORAM ESPECIFICADOS PARA INDICAR QUE ESPECIFICADOS PARA INDICAR QUE QUANTO MENOR FOR A PRESSÃO QUANTO MENOR FOR A PRESSÃO ARTERIAL, MENOR SERÁ O RISCO. ARTERIAL, MENOR SERÁ O RISCO.

O JNC AFIRMOU QUE O DIAGNÓSTICO O JNC AFIRMOU QUE O DIAGNÓSTICO DE HIPERTENSÃO DEVE BASEAR-SE DE HIPERTENSÃO DEVE BASEAR-SE NA MÉDIA DE DUAS OU MAIS NA MÉDIA DE DUAS OU MAIS MENSURAÇÕES DE PRESSÃO MENSURAÇÕES DE PRESSÃO ARTERIAL, OBTIDAS EM DOIS OU MAIS ARTERIAL, OBTIDAS EM DOIS OU MAIS CONTATOS COM O PROFISSIONAL DE CONTATOS COM O PROFISSIONAL DE SAÚDE, DEPOIS DE UMA AVALIAÇÃO SAÚDE, DEPOIS DE UMA AVALIAÇÃO INICIAL. O JNC DESENVOLVEU INICIAL. O JNC DESENVOLVEU RECOMENDAÇÕES PARA RECOMENDAÇÕES PARA MONITORIZAÇÃO DE MONITORIZAÇÃO DE ACOMPANHAMENTO DE ACORDO ACOMPANHAMENTO DE ACORDO COM AS LEITURAS INICIAIS DA COM AS LEITURAS INICIAIS DA PRESSÃO ARTERIAL NO MOMENTO PRESSÃO ARTERIAL NO MOMENTO DO DIAGNÓSTICO. DO DIAGNÓSTICO.

CATEGORIACATEGORIA SISTÓLICASISTÓLICA

(mmHg)(mmHg)DIASTÓLICA DIASTÓLICA

(mmHg)(mmHg)

ÓTIMAÓTIMA < 120< 120 <80<80

NORMALNORMAL <130<130 < 85< 85

NORMAL ALTANORMAL ALTA 130 – 139130 – 139 85 – 9085 – 90

HIPERTENSÃOHIPERTENSÃO

ESTÁGIOS:ESTÁGIOS:

ESTÁGIO 1ESTÁGIO 1 140 – 159140 – 159 90 – 9990 – 99

ESTÁGIO 2ESTÁGIO 2 160 – 179160 – 179 100 – 109100 – 109

ESTÁGIO 3ESTÁGIO 3 >= 180>= 180 >= 110>= 110

HIPERTENSÃO PRIMÁRIA HIPERTENSÃO PRIMÁRIA

UM ESTUDO REALIZADO NOS E.U.A. UM ESTUDO REALIZADO NOS E.U.A. MOSTROU QUE 20 a 25% DA MOSTROU QUE 20 a 25% DA POPULAÇÃO ADULTA DE LÁ POPULAÇÃO ADULTA DE LÁ APRESENTA HIPERTENSÃO. 90 a 95% APRESENTA HIPERTENSÃO. 90 a 95% POSSUEM HIPERTENSÃO PRIMÁRIA, POSSUEM HIPERTENSÃO PRIMÁRIA, SENDO O MOTIVO NÃO IDENTIFICADO. SENDO O MOTIVO NÃO IDENTIFICADO.

OS OUTROS 5 a 10% RESTANTES OS OUTROS 5 a 10% RESTANTES APRESENTOU HIPERTENSÃO APRESENTOU HIPERTENSÃO RRELACIONADA A CAUSAS RRELACIONADA A CAUSAS ESPECÍFICAS COMO:ESPECÍFICAS COMO:

ESTREITAMENTO DAS ARTERIAS ESTREITAMENTO DAS ARTERIAS RENAIS; DOENÇA PARENQUIMATOSA RENAIS; DOENÇA PARENQUIMATOSA RENAL; DETERMINADOS RENAL; DETERMINADOS MEDICAMENTOS, GESTAÇÃO E MEDICAMENTOS, GESTAÇÃO E COARTAÇÃO DA AORTA.COARTAÇÃO DA AORTA.

HIPERTENSÃO SECUNDÁRIA :HIPERTENSÃO SECUNDÁRIA :

HIPERTENSÃO SECUNDÁRIA :HIPERTENSÃO SECUNDÁRIA : É O TERMO USADO PARA SIGNIFICAR A É O TERMO USADO PARA SIGNIFICAR A

PRESSÃO ARTERIAL ELEVADA A PARTIR DE PRESSÃO ARTERIAL ELEVADA A PARTIR DE UMA CAUSA IDENTIFICADA. A UMA CAUSA IDENTIFICADA. A HIPERTENSÃO É POR VEZES CHAMADA DE HIPERTENSÃO É POR VEZES CHAMADA DE “O ASSASSINO SILENCIOSO”, PORQUE AS “O ASSASSINO SILENCIOSO”, PORQUE AS PESSOAS QUE A TÊM MOSTRAM-SE, COM PESSOAS QUE A TÊM MOSTRAM-SE, COM FREQUÊNCIA, ISENTAS DE SINTOMAS. NO FREQUÊNCIA, ISENTAS DE SINTOMAS. NO MAIS RECENTE ESTUDO NACIONAL (1991 a MAIS RECENTE ESTUDO NACIONAL (1991 a 1994, UM TOTAL DE 32% DAS PESSOAS QUE 1994, UM TOTAL DE 32% DAS PESSOAS QUE PORTAVAM PRESSÕES SUPERIORES A PORTAVAM PRESSÕES SUPERIORES A 140/90 mmHg, NÃO ESTAVAM CIENTES DE 140/90 mmHg, NÃO ESTAVAM CIENTES DE UMA ELEVAÇÃO ARTERIAL. UMA ELEVAÇÃO ARTERIAL.

UMA VEZ IDENTIFICADA, A PRESSÃO UMA VEZ IDENTIFICADA, A PRESSÃO ARTERIAL ELEVADA DEVE SER ARTERIAL ELEVADA DEVE SER MONITORIZADA A INTERVALOS MONITORIZADA A INTERVALOS REGULARES, PORQUE A HIPERTENSÃO É REGULARES, PORQUE A HIPERTENSÃO É UMA CONDIÇÃO PARA O RESTO DA VIDA. UMA CONDIÇÃO PARA O RESTO DA VIDA. COM FRREQUÊNCIA, A HIPERTENSÃO COM FRREQUÊNCIA, A HIPERTENSÃO ACOMPANHA OS FATORES DE RISCO PARA ACOMPANHA OS FATORES DE RISCO PARA A CARDIOPATIA ATEROSCLERÓTICA, COMO A CARDIOPATIA ATEROSCLERÓTICA, COMO A DISLIPIDEMIA (NÍVEIS LIPÍDICOS A DISLIPIDEMIA (NÍVEIS LIPÍDICOS SANGUÍNEOS ANORMAIS) E O DIABETES SANGUÍNEOS ANORMAIS) E O DIABETES MELLITO. MELLITO.

CURIOSIDADECURIOSIDADE

QUANDO UM HIPERTENSO FUMA, SEU QUANDO UM HIPERTENSO FUMA, SEU RISCO DE MORRER POR RISCO DE MORRER POR CARDIOPATIA OU DISTÚRBIOS CARDIOPATIA OU DISTÚRBIOS CORRELATOS AUMENTA DE MANEIRA CORRELATOS AUMENTA DE MANEIRA SIGNIFICANTE. AS DIFICULDADES SIGNIFICANTE. AS DIFICULDADES RESPIRATÓRIAS CAUSADAS PELO RESPIRATÓRIAS CAUSADAS PELO FUMO TORNAM A PESSOA COM FUMO TORNAM A PESSOA COM ANSIEDADE RESPIRATÓRIA, ANSIEDADE RESPIRATÓRIA, CONTRIBUINDO PARA O AUMENTO DA CONTRIBUINDO PARA O AUMENTO DA P.A. P.A.

A P.A. PODE SER VISTA COMO TRÊS A P.A. PODE SER VISTA COMO TRÊS ENTIDADES: UM SINAL, UM FATOR DE ENTIDADES: UM SINAL, UM FATOR DE RISCO PARA A DOENÇA ARDIOVASCULAR RISCO PARA A DOENÇA ARDIOVASCULAR ATEROSCLERÓTICA E UMA DOENÇA. ATEROSCLERÓTICA E UMA DOENÇA.

COMO UM SINAL, A ENFERMAGEM E COMO UM SINAL, A ENFERMAGEM E OUTROS PROFISSIONAIS USAM A P.A. PARA OUTROS PROFISSIONAIS USAM A P.A. PARA MONITORAR O ESTADO CLÍNICO DO MONITORAR O ESTADO CLÍNICO DO PACIENTE; UMA PRESSÃO ELEVADA PODE PACIENTE; UMA PRESSÃO ELEVADA PODE INDICAR UMA DOSE EXCESSIVA DE INDICAR UMA DOSE EXCESSIVA DE MEDICAÇÃO VASOCONSTITORA OU MEDICAÇÃO VASOCONSTITORA OU OUTROS PROBLEMAS. OUTROS PROBLEMAS.

COMO FATOR DE RISCO, A COMO FATOR DE RISCO, A HIPERTENSÃO CONTRIBUI PARA A HIPERTENSÃO CONTRIBUI PARA A VELOCIDADE COM QUE A PLACA DE VELOCIDADE COM QUE A PLACA DE ATEROMA SE ACUMULA DENTRO DAS ATEROMA SE ACUMULA DENTRO DAS PAREDES VASCULARES. PAREDES VASCULARES.

QUANDO CONSIDERADA UMA QUANDO CONSIDERADA UMA DOENÇA, A HIPERTENSÃO É UM DOENÇA, A HIPERTENSÃO É UM IMPORTANTE CONTRIBUINTE PARA A IMPORTANTE CONTRIBUINTE PARA A MORTEPOR DOENÇA CARDÍACA, MORTEPOR DOENÇA CARDÍACA, RENAL E VASCULAR PERIFÉRICA. RENAL E VASCULAR PERIFÉRICA.

A ELEVAÇÃO PROLONGADA DA P.A., LESA A ELEVAÇÃO PROLONGADA DA P.A., LESA

EVENTUALMENTE, OS VASOS SANGUÍNEOS EVENTUALMENTE, OS VASOS SANGUÍNEOS POR TODO O CORPO, PRINCIPALMENTE POR TODO O CORPO, PRINCIPALMENTE NOS ÓRGÃOS ALVO, COMO CORAÇÃO, INS, NOS ÓRGÃOS ALVO, COMO CORAÇÃO, INS, CÉREBRO E OLHOS. CÉREBRO E OLHOS.

DESSA MANEIRA, AS CONSEQUÊNCIAS DESSA MANEIRA, AS CONSEQUÊNCIAS USUAIS DA HIPERTENSÃO PROLONGADA E USUAIS DA HIPERTENSÃO PROLONGADA E DESCONTROLADA, SÃO O INFARTO DO DESCONTROLADA, SÃO O INFARTO DO MIOCÁRDIO, INSUFICIÊNCIA CARDÍACA E MIOCÁRDIO, INSUFICIÊNCIA CARDÍACA E RENAL, AVE’s E COMPROMETIMENTO RENAL, AVE’s E COMPROMETIMENTO VISUAL. VISUAL.

ALÉM DISSO, OCORRE HIPERTROFIA ALÉM DISSO, OCORRE HIPERTROFIA VENTRICULAR ESQUERDA. VENTRICULAR ESQUERDA.

FATRES de RISCO para FATRES de RISCO para HIPERTENSÃOHIPERTENSÃO

IDADE;IDADE;

HISTÓRIA FAMILIAR;HISTÓRIA FAMILIAR;

PESO CORPORAL EXCESSIVO; PESO CORPORAL EXCESSIVO;

ESTILO DE VIDA SEDENTÁRIO;ESTILO DE VIDA SEDENTÁRIO;

INGESTA ELEVADA DE SÓDIO, INGESTA ELEVADA DE SÓDIO, (EMBORA CONTINUE A ATUAL (EMBORA CONTINUE A ATUAL CONTROVÉRSIA SOBRE A FUNÇÃO CONTROVÉRSIA SOBRE A FUNÇÃO DO SAL NA HIPERTENSÃO.DO SAL NA HIPERTENSÃO.

MANIFESTAÇÕES CLÍNICASMANIFESTAÇÕES CLÍNICAS OS HIPERTENSOS PODEM ESTAR OS HIPERTENSOS PODEM ESTAR

ASSINTOMÁTICOS E ASSIM PERMANECER POR ASSINTOMÁTICOS E ASSIM PERMANECER POR MUITOS ANOS.MUITOS ANOS.

ENTRETANTO QUANDO SINAIS E SINTOMAS ENTRETANTO QUANDO SINAIS E SINTOMAS ESPECÍFICOS APARECEM, ELESL GERALMENTE ESPECÍFICOS APARECEM, ELESL GERALMENTE REVELAM LESÃO VASCULAR, COM AS REVELAM LESÃO VASCULAR, COM AS MANIFESTAÇÕES ESPECÍFICAS RELACIONADAS MANIFESTAÇÕES ESPECÍFICAS RELACIONADAS AOS ÓRGÃOS IRRIGADOS PELOS VASOS AOS ÓRGÃOS IRRIGADOS PELOS VASOS AFETADOS. AFETADOS.

A DOENÇA DA ARTÉRIA CORONÁRIA COM ANGINA A DOENÇA DA ARTÉRIA CORONÁRIA COM ANGINA E/OU INFARTO DO MIOCÁRDIO É UMA E/OU INFARTO DO MIOCÁRDIO É UMA CONSEQUÊNCIA COMUM NA HIPERTENSÃO.CONSEQUÊNCIA COMUM NA HIPERTENSÃO.

A HIPERTROFIA VENTRICULAR A HIPERTROFIA VENTRICULAR ESUQERDA ACONTECE EM ESUQERDA ACONTECE EM RESPOSTA À CARGA DE TRABALHO RESPOSTA À CARGA DE TRABALHO AUMENTADA COLOCADA SOBRE O AUMENTADA COLOCADA SOBRE O VENTRÍCULO, À MEDIDA QUE ELE VENTRÍCULO, À MEDIDA QUE ELE SECONTRAI CONTRA A PRESSÃO SECONTRAI CONTRA A PRESSÃO SISTÊMICA MAIS ELEVADA. SISTÊMICA MAIS ELEVADA.

QUANDO HÁ COMPROMENTMENTO QUANDO HÁ COMPROMENTMENTO CARDÍACO EXTENSO, ESTABELE-SE A CARDÍACO EXTENSO, ESTABELE-SE A INSUFICIÊNCIA CARDÍACA. AS ALTERAÇÕES INSUFICIÊNCIA CARDÍACA. AS ALTERAÇÕES PATOLÓGICAS NOS RINS (NÍVEIS de Uréia e PATOLÓGICAS NOS RINS (NÍVEIS de Uréia e CREATININA) PODEM MANIFESTAR-SE CREATININA) PODEM MANIFESTAR-SE COMO NOCTÚRIA. COMO NOCTÚRIA.

O ENVOLVIMENTO CEREBRAL PODE ESTAR O ENVOLVIMENTO CEREBRAL PODE ESTAR PRESENTE COMO UM AVE OU ATAQUE PRESENTE COMO UM AVE OU ATAQUE ISQUÊMICO TRANSITÓRIO (AIT), ISQUÊMICO TRANSITÓRIO (AIT), EVIDENCIADO POR ALTERAÇÕES NA VISÃO, EVIDENCIADO POR ALTERAÇÕES NA VISÃO, FALA, TONTEIRA, QUEDA SÚBITA OU FALA, TONTEIRA, QUEDA SÚBITA OU PARALISIA TEMPORÁRIA DE UM LADO PARALISIA TEMPORÁRIA DE UM LADO (HEMIPLEGIA). (HEMIPLEGIA).

IDENTIFICANDO PACIENTES IDENTIFICANDO PACIENTES HIPERTENSOS EM RISCO DE PROBLEMAS HIPERTENSOS EM RISCO DE PROBLEMAS

CARDIOVASCULARESCARDIOVASCULARES PRINCIPAIS FATORES de RISCO ALÉM da PRINCIPAIS FATORES de RISCO ALÉM da

HIPERTENSÃO:HIPERTENSÃO: FUMOFUMO DISLIPIDEMIADISLIPIDEMIA DIABETES MELLITODIABETES MELLITO IDADE ACIMA DE 60 ANOSIDADE ACIMA DE 60 ANOS SEXO (MULHERES PÓS MENOPAUSA)SEXO (MULHERES PÓS MENOPAUSA) HISTÓRIA FAMILIAR DE DOENÇA HISTÓRIA FAMILIAR DE DOENÇA

CARDIOVASCULAR (mulheres com menos de CARDIOVASCULAR (mulheres com menos de 65 anos e homens com menos de 55 anos de 65 anos e homens com menos de 55 anos de idade). idade).

LESÃO de ÓRGÃO-ALVO/DOENÇA LESÃO de ÓRGÃO-ALVO/DOENÇA CARDIOVASCULAR CLÍNICA:CARDIOVASCULAR CLÍNICA:

CARDIPATIAS (hipertrofia ventricular esquerda, CARDIPATIAS (hipertrofia ventricular esquerda, angina ou infarto, revascularização coronariana angina ou infarto, revascularização coronariana prévia e insuficiência cardíaca). prévia e insuficiência cardíaca).

AVE e AIT.AVE e AIT. NEFROPATIANEFROPATIA DOENÇA ARTERIAL PERIFÉRICA DOENÇA ARTERIAL PERIFÉRICA RETINOPATIA RETINOPATIA

PROCECESSO de PROCECESSO de ENFERMAGEMENFERMAGEM

QUANDO A HIPERTENSÃO É QUANDO A HIPERTENSÃO É INICIALMENTE DETECTADA, A INICIALMENTE DETECTADA, A AVALIAÇÕA DE ENFERMAGEM AVALIAÇÕA DE ENFERMAGEM ENVOLVE A CUIDADOSA ENVOLVE A CUIDADOSA MONITORIZAÇÃO DA P.A. A MONITORIZAÇÃO DA P.A. A INTERVALOS FREQUENTES E, ENTÃO, INTERVALOS FREQUENTES E, ENTÃO, DEPOIS DO DIAGNÓSTICO, A DEPOIS DO DIAGNÓSTICO, A INTERVALOS ROTINEIRAMENTE INTERVALOS ROTINEIRAMENTE AGENDADOS. AGENDADOS.

QUANDO O PACIENTE COMEÇA UM QUANDO O PACIENTE COMEÇA UM ESQUEMA DE TRATAMENTO ANTI-ESQUEMA DE TRATAMENTO ANTI-HIPERTENSIVO, AS AVALIAÇÕES DA HIPERTENSIVO, AS AVALIAÇÕES DA PRESSÃO ARTERIAL SÃO NECESSÁRIAS PRESSÃO ARTERIAL SÃO NECESSÁRIAS PARA DETERMINAR A EFICÁCIA DA TERAPIA PARA DETERMINAR A EFICÁCIA DA TERAPIA MEDICAMENTOSA E PARA DETECTA MEDICAMENTOSA E PARA DETECTA QUAISQUER ALTERAÇÕES PARA A P.A. QUE QUAISQUER ALTERAÇÕES PARA A P.A. QUE INDIQUEM A NECESSIDADE DE UMA INDIQUEM A NECESSIDADE DE UMA MUDANÇA NO PLANO DE TRATAMENTO. MUDANÇA NO PLANO DE TRATAMENTO.

UMA HISTÓRIA COMPLETA É OBTIDA UMA HISTÓRIA COMPLETA É OBTIDA PARA A VALIAR OS SINTOMAS QUE PARA A VALIAR OS SINTOMAS QUE INDIQUEM O COMPROMETIMENTO DE INDIQUEM O COMPROMETIMENTO DE ÓRGÃOS-ALVOS. ESSES SINTOMAS ÓRGÃOS-ALVOS. ESSES SINTOMAS PODEM INCLUIR A DOR ANGINOSA; PODEM INCLUIR A DOR ANGINOSA; FALTA DE AR; ALTERAÇÕES NA FALA, FALTA DE AR; ALTERAÇÕES NA FALA, VISÃO OU EQUILÍBRIO, CEFALÉIA; VISÃO OU EQUILÍBRIO, CEFALÉIA; TONTEIRA OU NOCTÚRIA. TONTEIRA OU NOCTÚRIA.

DURANTE O EXAME FÍSICO, A DURANTE O EXAME FÍSICO, A ENFERMAGEM TAMBÉM DEVE DAR ENFERMAGEM TAMBÉM DEVE DAR ATENÇÃO ESPECIAL PARA A FREQUÊNCIA, ATENÇÃO ESPECIAL PARA A FREQUÊNCIA, RITMOECARÁTER DOS PULSOS PARA RITMOECARÁTER DOS PULSOS PARA DETECTAR OS EFEITOS DA HIPERTENSÃO DETECTAR OS EFEITOS DA HIPERTENSÃO SOBRE O CORAÇÃO E VASOS SOBRE O CORAÇÃO E VASOS SANGUÍNEOS. SANGUÍNEOS.

UMA AVALIAÇÃO COMPLETA PODE UMA AVALIAÇÃO COMPLETA PODE FORNECER INFORMAÇÕES VALIOSAS FORNECER INFORMAÇÕES VALIOSAS SOBRE A EXTENSÃO EM QUE A SOBRE A EXTENSÃO EM QUE A HIPERTENSÃO AFETOU O CORPO, BEM HIPERTENSÃO AFETOU O CORPO, BEM COMO QUAISQUER OUTROS FATORES COMO QUAISQUER OUTROS FATORES PESSOAIS, SOCIAIS OU FINANCEIROS PESSOAIS, SOCIAIS OU FINANCEIROS LIGADOS AO PROBLEMA. LIGADOS AO PROBLEMA.

PLANEJAMENTO E METAS PLANEJAMENTO E METAS

AS PRINCIPAIS METAS PARA O AS PRINCIPAIS METAS PARA O PACIENTE, INCLUEM A PACIENTE, INCLUEM A COMPREENSÃO DO PROCESSO COMPREENSÃO DO PROCESSO PATOLÓGICO E SEU TRATAMENTO, A PATOLÓGICO E SEU TRATAMENTO, A PARTICIPAÇÃO EM UM PROGRAMA DE PARTICIPAÇÃO EM UM PROGRAMA DE AUTOCUIDADO E AUSÊNCIA DE AUTOCUIDADO E AUSÊNCIA DE COMPLICAÇÕES. COMPLICAÇÕES.

CRISE HIPERTENSIVACRISE HIPERTENSIVA

UMA emergência hipertensiva É UMA UMA emergência hipertensiva É UMA SITUAÇÃO EM QUE A P.A. DEVE SER SITUAÇÃO EM QUE A P.A. DEVE SER DIMINUÍDA IMEDIATAMENTE (NÃO DIMINUÍDA IMEDIATAMENTE (NÃO NECESSARIAMENTE PARA MENOS DE NECESSARIAMENTE PARA MENOS DE 140/90 mmHg) PARA CONTER OU PREVENIR 140/90 mmHg) PARA CONTER OU PREVENIR A LESÃO DE ÓRGÃOS-ALVOS.A LESÃO DE ÓRGÃOS-ALVOS.

OS EXEMPLOS DAS CONDIÇÕES OS EXEMPLOS DAS CONDIÇÕES ASSOCIADAS A UMA EMERGÊNCIA ASSOCIADAS A UMA EMERGÊNCIA HIPERTENSIVA INCLUEM O INFARTO HIPERTENSIVA INCLUEM O INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO, UMA ANEURISMA E AGUDO DO MIOCÁRDIO, UMA ANEURISMA E UMA HEMORRAGIA INTRACRANIANA.UMA HEMORRAGIA INTRACRANIANA.

UMA urgência hipertensiva É UMA SITUAÇÃO UMA urgência hipertensiva É UMA SITUAÇÃO EM QUE A P.A. DEVE SER ABAIXADA EM QUE A P.A. DEVE SER ABAIXADA DENTRO DE ALGUMAS HORAS. A DENTRO DE ALGUMAS HORAS. A HIPERTENSÃO PERIOPERATÓRIA GRAVE É HIPERTENSÃO PERIOPERATÓRIA GRAVE É CONSIDERADA UMA URGÊNCIA CONSIDERADA UMA URGÊNCIA HIPERTENSIVA. AS EMERGÊNCIAS HIPERTENSIVA. AS EMERGÊNCIAS HIPERTENSIVAS SÃO ELEVAÇÕES AGUDAS HIPERTENSIVAS SÃO ELEVAÇÕES AGUDAS E COM RISCO DE MORTE NA PRESSÃO E COM RISCO DE MORTE NA PRESSÃO ARTERIAL, AS QUAIS EXIGEM TRATAMENTO ARTERIAL, AS QUAIS EXIGEM TRATAMENTO IMEDIATO EM UM AMBIENTE DE TERAPIA IMEDIATO EM UM AMBIENTE DE TERAPIA INTENSIVA, POR CAUSA DA LESÃO GRAVE INTENSIVA, POR CAUSA DA LESÃO GRAVE DE ÓRGÃOS-ALVOS QUE PODEM DE ÓRGÃOS-ALVOS QUE PODEM OCORRER. OCORRER.

AS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS AS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS HIPERTENSIVAS PODEM OCORRER HIPERTENSIVAS PODEM OCORRER EM PACIENTES CUJAS EM PACIENTES CUJAS HIPERTENSÕES TENHAM SIDO MAL HIPERTENSÕES TENHAM SIDO MAL CONTROLADAS OU NAQUELES QUE CONTROLADAS OU NAQUELES QUE INTERROMPEM ABRUPTAMENTE INTERROMPEM ABRUPTAMENTE SEUS MEDICAMENTOS. SEUS MEDICAMENTOS.

OS MEDICAMENTOS DE ESCOLHA NAS OS MEDICAMENTOS DE ESCOLHA NAS EMERGÊNCIAS HIPERTENSIVAS SÃO EMERGÊNCIAS HIPERTENSIVAS SÃO AQUELES QUE APRESENTAM UM AQUELES QUE APRESENTAM UM EFEITO IMEDIATO. OS EFEITO IMEDIATO. OS VASODILATADORES INTRAVENOSOS VASODILATADORES INTRAVENOSOS QUE É DE CURTA DURAÇÃO QUE É DE CURTA DURAÇÃO (MINUTOS A 4 HORAS), DESSA FORMA (MINUTOS A 4 HORAS), DESSA FORMA SÃO UTILIZADOS COMO TRATAMENTO SÃO UTILIZADOS COMO TRATAMENTO INICIAL. INICIAL.

AS URGÊNCIAS HIPERTENSIVAS SÃO AS URGÊNCIAS HIPERTENSIVAS SÃO CONTROLADAS COM DOSES ORAIS CONTROLADAS COM DOSES ORAIS DE AGENTES DE AÇÃO RÁPIDA, COMO DE AGENTES DE AÇÃO RÁPIDA, COMO OS DIURÉTICOS, INIBIDORES DE OS DIURÉTICOS, INIBIDORES DE ANGIOTENSINA, INIBIDORES DE ANGIOTENSINA, INIBIDORES DE ABSORÇÃO DE CÁLCIO, ETC. ABSORÇÃO DE CÁLCIO, ETC.

MONITORIZAÃO HEMODINÂMICA MONITORIZAÃO HEMODINÂMICA EXTREMAMENTE PRÓXIMA DA PRESSÃO EXTREMAMENTE PRÓXIMA DA PRESSÃO ARTERIAL E ESTADO CARDIOVASCULAR DO ARTERIAL E ESTADO CARDIOVASCULAR DO PACIENTE É NECESSÁRIA DURANTE O PACIENTE É NECESSÁRIA DURANTE O TRATAMENTO DAS EMERGÊNCIAS E TRATAMENTO DAS EMERGÊNCIAS E URGÊNCIAS HIPERTENSIVAS. UMA QUEDA URGÊNCIAS HIPERTENSIVAS. UMA QUEDA ACENTUADA NA P.A. PODE ACONTECER, O ACENTUADA NA P.A. PODE ACONTECER, O QUE EXIGIRIA A AÇÃO IMEDIATA PARA QUE EXIGIRIA A AÇÃO IMEDIATA PARA RESTAURAR A P.A. ATÉ UM NÍVEL RESTAURAR A P.A. ATÉ UM NÍVEL ACEITÁVEL. ACEITÁVEL.