hipersensibilidade
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ImunologiaTRANSCRIPT
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Hipersensibilidade
Profa Dra Claudia B Faturi
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HIPERSENSIBILIDADES
Dano causado ao hospedeiro mediado por imunidade pr-existente a um
antgeno estranho ou prprio
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Hipersensibilidades1. Termo aplicado para definir Resposta Imune Adaptativa, cuja
fase efetora ocorre de maneira exacerbada ou inapropriada
2. Estas reaes so expresses inadequadas da RespostaImune protetora e na maioria das vezes resultam em intensa
reao inflamatria e dano tecidual
3. Os Ag indutores destes tipos de reao variam de um indivduo para outro, e as manifestaes no ocorrem no
primeiro contato com o Ag indutor, aparecendo somente emcontatos posterios
4. So quatro tipos de Hipersensibilidades: I, II. III e IV. Os quatrotipos podem ocorrer simultaneamente
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HIPERSENSIBILIDADES
Coombs e Gell (1963) descreveram quatro tipos de
hipersensibilidades: tipos I, II e III e IV, de acordo com o
mecanismo efetor.
Imediata Citotxica Complexos Imunes Mediada por clulas
Tardias
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HIPERSENSIBILIDADE TIPO I
ALERGIAS COMUNS
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Fatores que predispe os indivduos a Atopia
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Alrgenos
Ags de origem no infecciosa, porm, perigosos
Lidocaine
Mepivacaine
Bupivacaine
articaine
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Protenas relativamente pequenas, altamente solveis e so transportados em partculas
dessecadas.
Frequentemente apresentados em baixas doses por via transmucosa (rota que favorece a
produo de IgE).
Captao dessas protenas por clulas especializadas presentes na mucosa
respiratria.
CARACTERSTICAS DOS ALERGENOS
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VIAS DE ENTRADA DOS ALERGENOS
Inalados Ingeridos Injetados
Obstruo nasal
Edema local
Constrio brnquica
Secreo de muco
Alergia
respiratria
Contrao intestinal
Permeabilidade vascular
Extravasamento de lquido
Vasodilatao
Alergia
alimentar
Permeabilidade vascular
Perda presso arterial
Constrio vias areas
Edema epiglote
Anafilaxia
sistmica
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Exposio ao alergeno
Sensibilizao
Re-exposio ao alergeno
Fase imediata da Hiper I
Fase tardia da Hiper I
ETAPAS DA HIPERSENSIBILIDADE I
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FASE IMEDIATA DA REAO DE HIPER I
Ppula (edema) e Halo Eritematoso
Eritema o nome dado colorao avermelhada da pele
ocasionada por vasodilatao capilar,
Edema refere-se a um acmulo anormal de lquido no
compartimento extra-celular intersticial (sais e protenas)
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FASE TARDIA DA HIPER I
Patogenia da asma crnica
Leso do epitlio brnquico
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Exemplo de como a hiper I crnica pode ser grave: A exposio continuada ao alrgeno
leva a nveis elevados de mediadores liberados durante a resposta rpida e tardia que leva
a uma inflamao Crnica em vias areas (ASMA ALRGICA CRNICA)
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A Inflamao no Asmtico Crnico mediado por clulas Th2,
Mastcitos e presena macia de Eosinfilos
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EFEITOS BIOLGICOS variam dependendo do local
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Anafilaxia Sistmica ou Choque Anafiltico
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MASTCITOS SO CLULAS CHAVES NA HIPER TIPO I E SO DESGRANULADAS APS
LIGAO DAS MOLECULAS DE Ige COM O ANTGENO ESPECFICO
Mastcitos peritoneais de rato
Intacto Aps anti-IgE
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Hereditariedade: Os nveis totais de IgE so determinados por fatores genticos.
FATORES QUE INFLUENCIAM DESENVOLVIMENTO DAS ALERGIAS
GENTICOS
GEOGRFICOS
Exposio ao antgeno: necessria a exposio repetida ao antgeno para que se desenvolva uma reao alrgica
AMBIENTAIS
Poluio ambiental: Alguns poluentes ambientais como dixido de enxofre e xido de nitrognio favorecem o desenvolvimento das alergias.
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Reaes de hipersensibilidade tardia
Mediadas por anticorpos (II)
So reaes exacerbadas do organismo que ocorrem nas
superfcies celulares, devido a interaes entre anticorpos e
antgenos presentes nestas superfcies. Os antgenos podem ser
componentes das membranas celulares ou ainda, estar
adsorvidos nestas.
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1. Mediada por anticorpos das classes IgG ou IgM (ativam
Sistema Complemento) que reconhecem Ags presentes na
superfcie celular ou matriz extracelular
2. Dano ocorre devido presena de Acs que ativam o SC
e posterior ligao e ativao das clulas efetoras
3. Dano restrito aos tecidos ou clulas portadoras do Ag
4. Se o Ag contra o qual o Ac gerado estiver na
superfcie celular, haver dano tecidual. Se o Ag for
intracelular, no ocorrer dano!
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4 Mecanismos de Dano Tecidual ou celular
O dano tecidual causado pelos Neutrfilos durante fagocitose frustrada
reflexo da atividade antibacteriana normal destas clulas
1
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Anticorpo geralmente IgG (participao do SC nos danos teciduais). H
agregao de neutrfilos e ocorre necrose grave do glomrulo com
deposio de fibrina, levando nefrite e proteinria
H produo de autoAcs contra membranas basais, como
por exemplo contra uma glicoprotena da membrana basal
do glomrulo
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4 Mecanismos de Dano Tecidual ou celular
O dano tecidual causado pelo mecanismo de ADCC (Citotoxicidade
Celular dependente de Anticorpos)
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4 Mecanismos de Dano Tecidual ou celular
Ativao do Sistema complemento, culminando com a formao do MAC
3
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4 Mecanismos de Dano Tecidual ou celular
Fagocitose de clulas opsonizadas por auto-Ac ou protenas do Sistema
Complemento
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Reaes contra Eritrcitos e Plaquetas
Transfuses de sangue incompatvel: o receptor torna-se sensibilizado aos Ags de superfcie dos eritrcitos do
doador ou j possui Acs naturalmente presentes
Doena Hemoltica do recm-nascido: a mulher grvida torna-se sensibilizada aos Ags dos eritrcitos fetais
Anemias hemolticas autoimunes: o paciente torna-se sensibilizado aos prprios eritrcitos
Reaes contra plaquetas: paciente desenvolve Acs contra Ags das prprias plaquetas ou adsorvidos nas
mesmas (ex: fenol)
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A Eritroblastose Fetal ocorre se uma me Rh- tiver sido exposta a hemcias Rh+ do 1 feto (sensibilizao) e o 2 feto for RH+ (desafio)
A administrao de anticorpos
anti-Rh (Rhogan) previne a
Eristoblastose fetal no
segundo filho pela eliminao
de hemcias Rh+ na me: a
soluo Anti-D (Rho)
reconhece e se liga ao
antgeno Rh-D na superfcie
das clulas vermelhas Rh-D
positivas, opsonizando-aspara
serem eliminadas por
macrfagos no bao,
principalmente
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4 Mecanismos de Dano Tecidual ou celular
Autoanticorpo ligando-se a um receptor e alterando sua funo na
clula-alvo, o que pode ativar a clula a liberar produtos celulares, como
hormnios, p.e.
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AutoAcs bloqueiam a ligao da acetilcolina a seus
receptores e o msculo torna-se extremamente fraco
3. Miastenia grave
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Reaes de hipersensibilidade tardia
Mediadas por complexos imunes (III)
Nestas reaes de hipersensibilidade mediadas por complexos imunes, os
anticorpos formados so especficos contra antgenos solveis. Os
complexos imunes formados por diferentes razes, no so removidos e se
depositam em locais como as membranas basais dos glomrulos nos rins e
em pequenos vasos sanguneos.
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Hipersensibilidade Tipo III ou
Doena por Imunocomplexo
Caracteriza-se por reao inflamatria induzida pela deposio de imunocomplexos em determinados
locais do organismo levando a danos teciduais
Mecanismo mediado pela ativao do SC e clulas efetoras que eliminam os imunocomplexos
Inicia-se aps Resposta Imune com produo de Acs e formao de imunocomplexos, que um dos mecanismos
normais de remoo do Ag
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Perigo!!!
2 Mecanismos principais: formao de MAC e fagocitose
frustrada
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Hipersensibilidade Tipo III
-Injeo de grandes quantidades de antgeno que levam a produo
elevada de anticorpos IgG e complexos imunes e sobrecarregam o
sistema mononuclear fagoctico do bao e fgado. Exemplo: doena
do soro.
-Infeces crnicas. Neste caso ocorre a liberao constante de
antgenos que levam a uma intensa produo de anticorpos IgG e
formao de complexos imunes que se depositam em pequenos
vasos como os dos rins, pele e corao. Exemplo: endocardites
bacterianas
- Produo crnica de IgG dirigida a antgenos solveis prprios
oriundos de todas as clulas nucleadas liberados aps destruio
celular. Exemplo: lpus eritematoso sistmico.
H inflamao e fibrose
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autoimunidade antgenos
prprios rins, articulaes, artrias,
pele
infeco
persistente bactrias, vrus,
parasitas, etc.
rgo infectado,
rins
antgenos
inalados
mofo, plantas,
antgenos
animais,etc
pulmes
material injetado soro rins, pele, artrias, articulaes
Causa Antgeno Stio de deposio
Reaes de hipersensibilidade tardia
Mediadas por complexos imunes (III)
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Sequncia de eventos da Patogenia
I. Formao de Complexo Antgeno-Anticorpo
II. Persistncia de Imunocomplexos na Circulao
III. Deposio dos Imunocomplexos nos Tecidos
IV. Reao Inflamatria Tecidual causada pela Deposio dos Imunocomplexos
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II. Persistncia dos Imunocomplexos na
Circulao Sangunea
O que influencia a remoo dos
imunocomplexos?
1. Classe de Imunoglobulina
2. Capacidade de Ativar o Sistema Complemento
3. Estado Funcional do Sistema Mononuclear
Fagoctico e dos Eritrcitos
4. Tamanho e Constituio dos Imunocomplexos
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III. Deposio dos Imunocomplexos nos Tecidos
A persistncia dos Imunocomplexos na circulao por longo perodo de tempo, por si s no prejudicial ao organismo. Problemas comeam somente quando os Imunocomplexos
se depositam nos tecidos
Fatores que influenciam a deposio dos Imunocomplexos:
1. Aumento da Permeabilidade Vascular
2. Anatomia e Hemodinmica
3. Propriedades Fsico-qumicas dos Antgenos e Anticorpos
4. Tamanho do Imunocomplexo
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Os imunocomplexos ativam complemento gerando C3a e C5a que
desgranulam basfilos/mastcitos que liberam aminas vasoativas e outros
mediadores, aumentando a permeabilidade vascular. Os imunocomplexos
podem, por si s, induzir a liberao de mediadores quimioatraentes
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As aminas vasoativas e mediadores liberados aumentam a permeabilidade
vascular facilitando a deposio dos imunocomplexos nas paredes dos
vasos. H ativao e deposio das plaquetas com formao de
microtrombos no colgeno exposto da membrana basal do endotlio.
Neutrfilos recrutados liberam enzimas que amplificam a leso tecidual
(fagocitose frustrada)
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2. Anatomia e Hemodinmica
Deposio de Imunocomplexos ocorre com maior
probabilidade em locais onde presso sangunea (alta
presso hidrosttica) e turbulncia so maiores:
Capilares glomerulares
Desvios e bifurcaes das artrias
Corpo ciliar do olho
Cpsula sinovial
Plexo coroide
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Doenas Autoimunes: Artrite Reumatoide
Migrao Celular, Citocinas inflamatrias e imunocomplexos
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Hipersensibilidade Tipo IV ou Tardia (DTH)
Resposta Mediada por Clulas
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A Hipersensibilidade do Tipo IV pode ser classificada em 3 grandes grupos
DTH
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Alguns Indutores de Dermatite de Contato
Alrgeno Produto
Nquel Jias, Alimentos
Benzocana Anestsicos
Mercaptomix Luvas
Mistura de Borracha preta Luvas
Corantes Tintura para Cabelo, Refrigerantes
Dicromato de Potssio Couro
Aldedo Cinmico Fragrncias, Pasta de dente
Substncias Fotossensveis Sumo Frutas
Amnio Quaternrio 15 Produtos de Higiene Pessoal
Pentadecacatecol Hera, Carvalho
A dermatite de contato epiderme A manifestao clnica eczema ou dermatite, na regio em que o alrgeno entrou em contato.
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Dermatite de contato a Pentadecacatecol (hera) associado a Antgenos Prprios
Fase efetora Sensibilizao
1contato 2contato
Clulas T so
sensibilizadas,
induzindo a gerao
de cls de memria
Clulas T de
memria so
ativadas; induo
resposta inflamatria
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Murray, et al., Medical Microbiology, 4th edition, Fig. 14-13
Mecanismo de sensibilizao para Dermatite de Contato por Haptenos
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Exemplos de Dermatite de Contato
Nquel
Nquel/Cromo
Ltex
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Induo da Resposta Imune com padro Th1 para patgeno Intracelular
(ex. M. tuberculosis) = Resposta de Hipersensibilidade Tardia - DTH
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Mantoux: Teste Intradrmico para Tuberculose
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Reao de Mantoux: Teste Intradrmico para
Tuberculose (PPD)
A reao foi descoberta por Robert Koch em 1882, mas somente em 1940
Landsteiner & Chase provaram que essa reao mediada pela
Resposta Imune celular e no Resposta Imune Humoral.
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Testes Tipo Tuberculina
Patgeno Antgeno Nome da Reao
M. tuberculosis PPD Teste de Mantoux
M. leprae Bactria morta Reao de Fernandez
M. leprae Lepromina Reao de Mitsuda
H. capsulatum Histoplasmina Teste para Histoplasmose
P. brasiliensis Coccioidina Teste para Pb micose
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Hipersensibilidade Tipo IV
Reao (Inflamao) Granulomatosa
Resposta mediada por Clulas CD4+, Macrfagos, Clulas Epiteliides e
Clulas Gigantes
1. Doenas Infecciosas Crnicas como a Hansenase, Tuberculose,
Esquistossomase, Histoplasmose e Paracoccioidose
2. Doenas no Infecciosas: Sarcoidosis, Doena de Crohn
3. Reao a Corpos Estranhos: Implantes, Silicose, Mal do Carvoeiro