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Hiperpigmentação A melanina é um polímero nitrogenado, insolúvel e de alto peso molecular, sendo o principal pigmento responsável por proteger o núcleo das células contra a radiação ultravioleta (RUV). 1,7,9,11,13,14 Dentre as diversas funções descritas para ela, a sua atividade antioxidante desempenha um papel importante na proteção da pele. O alto grau de conjugação dentro do polímero permite o movimento de elétrons entre uma quinona e resíduos catecólicos, fazendo com que a melanina seja capaz de trocar um ou dois elétrons, funcionando assim como uma molécula antioxidante. 11 Este pigmento é sintetizado nos melanossomos - organelas presentes nos melanócitos - por meio de um processo chamado de melanogênese. A pele possui unidades na epiderme responsáveis pela melanogênese, formadas por melanócitos, cercados por queratinócitos e reguladas por um sistema paracrino. 14 Os melánócitos são encontrados na camada basal da epiderme e formam longos processos dendríticos que se ramificam ente os queratinócitos vizinhos, onde cada melanócito faz contato com cerca de 30-40 queratinócitos 1,9 (Figura 1). A melanogênese é um processo complexo que envolve diferentes estágiosque podem ser influenciados por fatores intrínsecos (liberados por queratinócitos e fibroblastos, células endócrinas, inflamatórias e neuronais) e extrínsecos (radiação ultravioleta e fármacos). 14 Quando este processo é alterado, podem ocorrer diferentes tipos de desordens pigmentares, chamadas discromias. Estas alterações são classifi- cadas como hipo ou hiperpigmentares e podem ocorrer com ou sem alteração no número de melanócitos. 1,9,11,14 Estas alterações pigmentares causam um importante impacto na qualidade de vida do paciente. Desta forma, estratégias voltadas para a norma- lização da pigmentação pode trazer benefícios diretos para estes indivíduos. 9 Figura 1: Disposição do melanócito na epiderme e sua interação com os queratinócitos. A diversidade fenótipica de pigmentação não é devido a uma variação no número de melanócitos, mas sim no tamanho e número de melanos- somos, na quantidade e tipo de melanina e transferência e distribuição de melanina nos queratinócitos (Figura 2). 1,9,11,14 Figura 2: Distribuição da melanina na pele escura e clara. MECANIMOS DA MELANOGÊNESE A síntese de melanina é um processo complexo que ocorre dentro dos me- lanossomos em função de ser um processo danoso para a célula. 1,7,9,11 Os melanossomos contendo melanina são transferidos para os queratinócitos vizinhos por meio de um processo que envolve a fagocitose das extremida- des dos prolongamentos dos melanócitos pelos queratinócitos. 1,9,11,14 Dentre as enzimas envolvidas nas melanogênese, a tirosinase (TIR) é a mais importante, pois participa da primeira etapa da biossíntese, oxi- dando a L-tirosina em dopaquinona (DQ). Esta reação é também a etapa limitante do processo, uma vez que as etapas seguintes podem ocorrer espontaneamente em pH fisiológico. 1,7,9,11,14 Em presença de oxigênio molecular, a tirosinase oxida a tirosina em dopa (dioxifenilalanina) e esta em dopaquinona. Na ausência de cisteína, a dopaquinona é convertida em ciclodopa (leucodopacro- mo) e esta em dopacromo. Em seguida, o dopacromo pode seguir duas vias de degradação, catalizado pela dopacromo tautomerase (TRP 2 -Dct): uma que forma DHI (dopa,5,6 diidroxiindol) em maior proporção; e outra que forma DHICA (5,6 diidroxiindol-2-ácido car- boxílico) em menor quantidade. Finalmente, estes diidroxiindóis são oxidados à melanina. 1,9,11,14

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HiperpigmentaçãoA melanina é um polímero nitrogenado, insolúvel e de alto peso molecular, sendo o principal pigmento responsável por proteger o núcleo das

células contra a radiação ultravioleta (RUV).1,7,9,11,13,14 Dentre as diversas funções descritas para ela, a sua atividade antioxidante desempenha um papel importante na proteção da pele. O alto grau de conjugação dentro do polímero permite o movimento de elétrons entre uma quinona e resíduos catecólicos, fazendo com que a melanina seja capaz de trocar um ou dois elétrons, funcionando assim como uma molécula antioxidante.11

Este pigmento é sintetizado nos melanossomos - organelas presentes nos melanócitos - por meio de um processo chamado de melanogênese. A pele possui unidades na epiderme responsáveis pela melanogênese, formadas por melanócitos, cercados por queratinócitos e reguladas por um sistema paracrino.14 Os melánócitos são encontrados na camada basal da epiderme e formam longos processos dendríticos que se ramifi cam ente os queratinócitos vizinhos, onde cada melanócito faz contato com cerca de 30-40 queratinócitos 1,9 (Figura 1).

A melanogênese é um processo complexo que envolve diferentes estágiosque podem ser infl uenciados por fatores intrínsecos (liberados por queratinócitos e fi broblastos, células endócrinas, infl amatórias e neuronais) e extrínsecos (radiação ultravioleta e fármacos).14

Quando este processo é alterado, podem ocorrer diferentes tipos de desordens pigmentares, chamadas discromias. Estas alterações são classifi -cadas como hipo ou hiperpigmentares e podem ocorrer com ou sem alteração no número de melanócitos.1,9,11,14

Estas alterações pigmentares causam um importante impacto na qualidade de vida do paciente. Desta forma, estratégias voltadas para a norma-lização da pigmentação pode trazer benefícios diretos para estes indivíduos.9

Figura 1: Disposição do melanócito na epiderme e sua interação com os queratinócitos.

A diversidade fenótipica de pigmentação não é devido a uma variação no número de melanócitos, mas sim no tamanho e número de melanos-somos, na quantidade e tipo de melanina e transferência e distribuição de melanina nos queratinócitos (Figura 2).1,9,11,14

Figura 2: Distribuição da melanina na pele escura e clara.

MECANIMOS DA MELANOGÊNESE

A síntese de melanina é um processo complexo que ocorre dentro dos me-lanossomos em função de ser um processo danoso para a célula.1,7,9,11 Os melanossomos contendo melanina são transferidos para os queratinócitos vizinhos por meio de um processo que envolve a fagocitose das extremida-des dos prolongamentos dos melanócitos pelos queratinócitos.1,9,11,14

Dentre as enzimas envolvidas nas melanogênese, a tirosinase (TIR) é a mais importante, pois participa da primeira etapa da biossíntese, oxi-dando a L-tirosina em dopaquinona (DQ). Esta reação é também a etapa limitante do processo, uma vez que as etapas seguintes podem ocorrer espontaneamente em pH fi siológico.1,7,9,11,14

Em presença de oxigênio molecular, a tirosinase oxida a tirosina em dopa (dioxifenilalanina) e esta em dopaquinona. Na ausência de cisteína, a dopaquinona é convertida em ciclodopa (leucodopacro-mo) e esta em dopacromo. Em seguida, o dopacromo pode seguir duas vias de degradação, catalizado pela dopacromo tautomerase (TRP2-Dct): uma que forma DHI (dopa,5,6 diidroxiindol) em maior proporção; e outra que forma DHICA (5,6 diidroxiindol-2-ácido car-boxílico) em menor quantidade. Finalmente, estes diidroxiindóis são oxidados à melanina.1,9,11,14

Já na presença de cisteína, esta reage rapidamente com a dopaquinona e forma 5-S-cisteinildopa, e, em menor proporção, a 2-S-cisteinildopa. E então estas cisteinildopas são oxidadas em intermediários benzotiazíni-cos e, fi nalmente, produzem feomelanina.1,9,11,14

A síntese de melanina está representada na fi gura a seguir (Figura 3)9:

Figura 3: Esquema bioquímico de formação da eumelanina e feomelanina.

Após a síntese completa da melanina, os melanossomas contendo pig-mento são fagocitados pelos queratinócitos por meio dos prolonga-mentos dentríticos dos melanócitos.1,9,11,14

PREVENÇÃO E TRATAMENTO DA HIPERPIGMENTAÇÃO

A estimulação do melanócito por alterações hormonais, infl amações, envelhecimento, alergias, exposição solar, pode levar a produção exces-siva de melanina, gerando manchas hipercromicas. A exposição solar é a principal responsável pela maioria destas discromias, seguidas pelos hormônios e/ou fatores externos.9,14

As radiações UVA e UVB são responsáveis pela diminuição de sistemas antioxidantes cutâneos, bem como pelo aumento de sistemas oxidan-tes, por diversos mecanismos, alterando assim o balanço redox celular e, consequentemente, a homeostasia cutânea.4O controle na síntese e distribuição da melanina é uma maneira efi caz de controle das hipercromias. A aplicação tópica e oral de substâncias com atividade antioxidante representa uma estratégia interessante para prevenção e tratamento destas alterações.4,7,13

A Idealfarma apresenta opções seguras e efi cazes para o manejo das hipercromias, por meio de bioativos cuidadosamente selecionados e extraídos por tecnologia exclusiva. Conheça!

LingonMAXTM

O LingonMAXTM é um ativo nutricosmético vegetal obtido do extrato de Lingonberry (Vaccinium vitis-idaea L.) padronizado em 35% de proanto-cianidina (Figura 4), 10% de resveratrol (Figura 5) e 10% de antocianinas (Figura 6), que promove a redução de rugas e manchas e ao mesmo tem-po favorece o clareamento, maciez, elasticidade e a hidratação da pele.

Figura 4: Proantocianidinas.

Figura 5: Resveratrol.

Figura 6: Antocianinas.

Na hiperpigmentação, LingonMAXTM age reduzindo as manchas na pele por meio da sua capacidade de inibir a síntese desta melanina por re-dução da atividade da tirosinase. A ação das proantocianidinas, como potentes antioxidantes, também é associada à redução da hiperpigmen-tação em mulheres com cloasma. Apresenta uma inibição na síntese de melanina mais potente que o arbutin (Figura 7).2

Figura 7: Inibição da síntese de melanina pelo LingonMAXTM x Arbutin.

Foram realizados testes clínicos, que comprovam a efi cácia anti-aging e clareadora de LingonMAX™ por meio de scanner facial digital. O estudo foi realizado em 44 mulheres, com idade entre 22 a 55 anos. Foi admi-nistrado LingonMaxTM na dosagem de 150 mg/ dia, em um período de 8 semanas (Figura 8).2

Figura 8: Cor e quantidade das manchas antes e após 4 e 8 semanas de uso do LingonMAXTM.

Posologia: Recomenda-se 150mg/dia. Dosagem sugestiva, po-dendo ser alterada por profi ssional habilitado.

GALICYL

O Gallycil é um extrato de Pera padronizado em 10% de ácido gálico (ácido 3,4,5-triidroxibenzóico), um composto fenólico de-rivado do ácido benzóico que apresenta um grupo carboxílico e um anel benzênico substituído com três grupos hidroxilas.12

Os grupos hidroxilas associados aos compostos fenólicos são os principais responsáveis pelo sequestro de radicais livres, pois doam um elétron ou um átomo de hidrogênio para interceptar e converter radicais livres em compostos estáveis.3,10

Figura 9: Estrutura molecular do ácido gálico.

Além do elevado potencial antioxidante, excelentes mecanismos antia-ging em nossa pele, também é reconhecido por possuir propriedades an-ti-infl amatórias, antialérgicas e anticarcinogênicas.8 Estudos também vêm demonstrando o efeito do Ácido Gálico na melanogênese, regulando a síntese de melanina.7,13 Desta forma, a introdução do Ácido Gálico em formulações agrega diferentes propriedades benéfi cas a estes produtos.10

O ácido gálico inibe signifi cativamente a síntese de melanina por inibir a atividade da tirosinase e diminuir a expressão de proteínas relacionadas com a melanogenese, tais como o fator de transcrição associada – mi-croftalmia (MITF), tirosinase, proteína – 1 tautomerase (TRP1) e dopacro-mo tautomerase (TRP2-Dct).7,13

Um estudo avaliou a atividade da tirosinase e a síntese de melanina tratadas com ácido gálico (Figura 10).13

Figura 10: (A) Teor de atividade da tirosinase celular. (B) Conteúdo de melanina celular. (# p < 0.05, * p < 0.001 comparado com o controle).

Posologia: Recomenda-se 500mg/dia, dividida em 3 a 4 vezes. Do-sagem sugestiva, podendo ser alterada por profi ssional habilitado.

ELLAGEM 90

Ellagem 90 é um nutricosmético padronizado em 90% de ácido elá-gico, que protege a pele contra o estresse oxidativo induzido por radiação UV, inibe a degradação de colágeno e o processo natural de envelhecimento, reduz a infl amação, contribuindo assim, para a diminuição de rugas e linhas de expressão, de atuar sobre o fotoen-velhecimento e a hiperpigmentação cutânea.Um estudo verifi cou que o ácido elágico é capaz de inibir a melano-genese por meio da inibição da tirosinase e diminuir a expressão de proteínas relacionadas com a melanogenese, tais como o fator de transcrição associada – microftalmia (MITF), proteína – 1 tautome-rase (TRP1) e dopacromo tautomerase (TRP2-Dct), como pode ser visto na Figura 11.5

Figura 11: Atividade de extrato rico em ácido elágico na inibição da tirosinase e expres-são de fatores relacionados à melanogênese.

Um estudo avaliou os efeitos do ácido elágico na redução de pigmen-tação da pele causada pela radiação ultravioleta em 39 voluntárias com idade entre 20 e 40 anos, durante 4 semanas. As pacientes foram dividi-das randomicamente em 3 grupos, as quais administravam 200mg/dia, 100 mg/dia de ácido elágico ou placebo. Os resultados demonstraram uma diminuição do eritema e inibição da melanina na primeira sema-na de tratamento e melhora gradual conforme o tratamento. Assim, os

pesquisadores concluíram que o ácido elágico inibe a poliferação de melanócitos na pele e consequentemente a síntese de melanina além de apresentar um efeito protetor aos danos causados pela radiação UV.6

Posologia: Recomenda-se a dosagem de 200mg a 500mg por dia. Para uso tópico são recomendados entre 2% a 10%. Dosagem sugestiva, po-dendo ser alterada por profi ssional habilitado.

Fórmu l a s

Individualizad

as

Atendimento São Paulo (SP):0800 701-4424 | 0800 777 4224 | 11 5592-6400

Atendimento Anápolis (GO):0800 642-1288

WhatsApp: 11 9 8444-0501

Prevenção de hiperpigmentação pós-infl amatória (IN)Galicyl...........................................................................................................................200mg

Ellagem 90..................................................................................................................100mg

Curcumin C3 Complex®...........................................................................................200mg

Excipiente qsp.......................................................................................................1 cápsula

Posologia: tomar 1 cápsula a cada 8 horas (3x/dia)

SUGESTÕES DE FÓRMULAS

Caneta clareadora e anti-rugasGalicyl..................................................................................................................................10%

Phloretin® ...........................................................................................................................2%

Arctostaphylos uva-ursi L., ext. glicólico..................................................................5%

Fluído qsp........................................................................................................................10ml

Posologia: aplicar sobre as manchas e rugas 2 vezes ao dia. Aplicar sobre a pele limpa

Pele luminosa (IN)Galicyl...........................................................................................................................200mg

Ellagem 90..................................................................................................................150mg

Astazine®..........................................................................................................................2mg

Excipiente qsp.......................................................................................................1 cápsula

Posologia: tomar 1 cápsula a cada 8 horas (3x/dia)

Sérum facial iluminadorGalicyl.....................................................................................................................................5%

Phloretin® ...........................................................................................................................2%

Resveratopic® ....................................................................................................................3%

Sérum qsp..........................................................................................................................60g

Posologia: aplicar no rosto, pescoço e colo 2 vezes ao dia

Gomas clareadoras e anti-rugasGalicyl...........................................................................................................................300mg

Vaccyn®........................................................................................................................100mg

LingonMAX™.................................................................................................................35mg

Goma base qsp.......................................................................................................1 goma

Posologia: administrar 1 goma a cada 6 horas (4x/dia)

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

1. AVANCI, J.M.T.M. Efeitos de extratos do gênero passifl ora sobre a atividade de tirosinase. 2012. 89f. Dissertação (Mestrado em Ciências Farmacêuticas) - Setor de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Paraná. Curitiba, 2012.

2. Beijing Gingko Group.3. DEGÁSPARI CH, WASZCZYNSKYJ N. Antioxidants Properties of Phenolic Compounds. Visão Acadêmica. 2004, 5(1):33-40.4. GUARATINI, T.; MEDEIROS, M.H.G.; COLEPICOLO, P. antioxidantes na manutenção do equilíbrio redox cutâneo: uso e avaliação de sua efi cácia. Quim

Nova. 2007, 30(1):206-2013.5. KANG, S.J. et al. Inhibitory Effect of Dried Pomegranate Concentration Powder on Melanogenesis in B16F10 Melanoma Cells; Involvement of p38 and

PKA Signaling Pathways. Int. J. Mol. Sci. 2015, 16:24219-24242.6. KASAI, K et al. Effects of oral administration of ellagic acid-rich pomegranate extract on ultraviolet-induced pigmentation in the human skin. J. Nutr. Sci.

Vitaminol, 2006.7. KIM, Y.J. Antimelanogenic and antioxidant properties of gallic acid. Biol. Pharm. Bull. 2007; 30(6):1052-1055.8. KROES, B H et al. Anti-infl ammatory activity of gallic acid. Planta Medica. 1992; 58(6):499-504.9. MIOT, L.D.B. et al. Fisiopatologia do melisma. An Bras Dermatol. 2009; 84(6):623-35.10. NAKSURIYA O, OKONOGI S. Comparison and combination effects on antioxidant power of curcumin with gallic acid, ascorbic acid, and xanthone. Drug

Discov Ther. 2015, 9(2):136-41.11. PIVA, B.O. Efeito da privação de glicose na melanogênese exibida por células de melanoma murino. Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas) –

Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2009.12. SIMÕES, C M O et al. Farmacognosia: da planta ao medicamento. 5ed. rev. ampl. Porto Alegre/Florianópolis: Editora da UFRGS, 2004.13. SU, TR et al. Inhibition of melanogenesis by gallic acid: possible involvement of the PI3K/Akt, MEK/ERK and Wnt/β-catenin signaling pathways in B16F10

cells. Int J Mol Sci. 2013, 14(10):20443-58. 14. VIDEIRA, I.F.S.; MAGINA, S.; MOURA; D.F.L. Mechanisms regulating melanogenesis. An Bras Dermatol. 2013; 88(1):76-83.

Prevenção de hiperpigmentação pós-infl amatória (OUT)Galicyl..................................................................................................................................10%

Phloretin® ...........................................................................................................................2%

Calendula offi cinalis, ext glicólico...............................................................................5%

Matricaria recutita, ext glicólico..................................................................................5%

Sérum qsp..........................................................................................................................60g

Posologia: aplicar na região afetada 2 a 3 vezes ao dia