higiene e conforto

7/30/2019 Higiene e Conforto

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Procedimentos de enfermagemrelacionados ao atendimento das

necessidades:

Higiene, Conforto, Alimentao eeliminao.

Prof Patrcia Carvalho


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Higiene

So medidas de autocuidado que proporcionamconforto,segurana e o bem-estar dos clientes.

Durante os cuidados higinicos tente preservar o mximopossvel:

A independncia do cliente, avalie a capacidade delerealizar o cuidado higinico, assegure privacidade

transmita respeito e assegure o conforto fsico do mesmo


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OBJETIVOS

Conforto

Segurana

Bem-estar

Limpeza Estimulao da circulao

Melhora da auto imagem

Reduo de odores desagradveis

Diminuio da flora bacteriana residente


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Tipos de Banho

Asperso paciente com condio de se deslocar at ochuveiro (pacientes dependentes parcialmente ouindependentes)

Imerso banho na banheira (crianas)

No leito feito em pacientes internados e acamados


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Banho no leito

ETAPAS:

Rosto (higiene oral, olhos, orelhas, cabelos epescoo) membros superiores - trax anterior eabdomen - regio dorsal membros inferiores higiene ntima.


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Mudana de decbito Finalidades mobilizar o paciente, prevenir

formao de ceras por presso, prevenircomplicaes pulmonares e circulatrias, aliviarfadiga muscular.

Tipos de decbitolateral, dorsal, ventral

Deve ser feita a cada 2-2 horas


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Aplicao de calor

Material : bolsa-compressa de gua quente, fonte de luz.

Objetivos: favorecer vasodilatao, proporcionaaquecimento e aliviar dor e espasmo local, facilitaprocessos supurativos e proporcionar conforto.

Calor seco: mximo 30 minutos

Calor mido: deve ser de 15 a 20 minutos


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Aplicao de frio

Material: bolsa de gelo - compressa de guagelada.

Objetivos: diminuir a hipertermia, diminuir a dor

e conter edema e hematoma ps-traumaimediato. Diminuir a inflamao por meio da

reduo do fluxo sanguneo, aliar a dor.

Aplicar preferencialmente nas regies fronto-temporal, axilar e inguinal bilateral (devido a

superficialidade de vasos calibrosos)


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Necessidades de eliminao

SONDAGEM VESICAL


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FUNO URINRIA ALTERADA

Disria: mico associada sensao de dor, ardorou desconforto.

Oligria: excreo de um volume de urina inferior

400ml em 24 horas.

Poliria: excreo de um volume de urina acima de2.500 ml a 3.000 ml em 24 horas.

Urgncia: a necessidade sbita e imperiosa deurinar.


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Anria: diurese inferior a 100 ml em 24 horas, ou quando

h total ausncia na diurese.

Nictria: Mico durante os horrios do sono normal

Polaciria: necessidade de urinar ocorre repetidas vezes,sem aumento do volume.

Piria: Urina contendo pus (presena de ITU)

Enurese: mico involuntria sem origem fisiopatolgica.


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SONDAGEM VESICAL

Quando a urina no pode ser eliminadanaturalmente, deve ser drenada artificialmente

atravs de sondas ou cateteres que podem serintroduzidos diretamente na bexiga, ureter ou

pelve renal.


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A sondagem vesical pode ser dita de alvioquando h a retirada da sonda aps oesvaziamento vesical, ou de demora, quando h a

necessidade de permanncia da mesma.


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Sonda de alivio


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Sonda de Demora


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Quando h a necessidade de uma sonda dedemora, imperativo a utilizao de um sistema

fechado de drenagem.

Consiste em uma sonda ou cateter de demora,

um tubo de conexo e uma bolsa coletora quepossa ser esvaziada atravs de uma vlvula dedrenagem, tudo isto para a reduo do risco deinfeco.


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Sistema fechado


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TIPOS DE SONDAS OUCATETERES

variam de modelos e materiais, de acordo com tipo de sondagem, se de alvio ou de demora. Paras sondagens de alvio, as mais utilizadas so sonda de nelaton;

para as sondagens de demora temos as sondas dduas vias, como a de Foley ou a de trs vias par

lavagem vesical.


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Sonda tipo Foley de duas vias


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Sonda de trs vias para

lavagem vesical paralavagem vesical


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PROCEDIMENTO

Quanto ao material necessrio:

Pacote esterilizado contendo: cuba rim, campo

fenestrado, pina, gaze, ampola de guadestilada, seringa de 10 ml e cuba redonda, eainda: sonda vesical, luvas esterilizadas, frascocom soluo antissptica (PVPI), recipiente para

a coleta de urina e lubrificante (xylocanaesterilizada).


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Necessidades de alimentao

SONDA GASTRINTESTINAL


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OBJETIVOS

NUTRIO.

Administrar medicamentos.

Remover substncias txicas. Remover excesso de gs e/ou Secrees.

Evitar aspirao do contedo gstrico.


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SONDA NASOGSTRICASONDA NASOENTRICA

DIFERENAS?

POSICIONAMENTO.CALIBRE.EXISTNCIA DE UM GUIA.OBS:a SONDA NASOENTRICA indicada para

pacientes que estejam fazendo uso da nasogstrica portempo prolongado e no tenham previso de voltarem ase alimentar por via oral.


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3)MEDIR. SNG:Nariz, lbulo da orelha, apndice xifide.

SOG:Lbulo da orelha , apndice xifide.

4)INSERO. Explicar o procedimento mais uma vez.

Usar luvas de procedimentos e um lubrificante.

Introduza a sonda e ao chegar a primeira marca, oriente opaciente para flexionar a regio cervical e deglutir.

Se no tiver resistncia e/ou tosse, introduza at a segunda

marca.


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5)AVALIAR A CORRETA INSERO

Auscultar regio epigstrica de forma simultnea injeo de apela sonda.

Aspirar o contedo da sonda(lquido amarelado, esverdeado, sugerestar no estmago).

Colocar extremidade da sonda em um copo com gua

RX de trax e/ou abdmen.

PH do lquido aspirado(1 a 3-estmago, >7-trato respiratrio5


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6) FIXAO

7) DOCUMENTAO


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ATENO

NO FORCE A SONDA, LUBRIFIQUE ETENTE NOVAMENTE EM CASO DERESISTNCIA OU SE OS SINAIS DEPASSAGEM CORRETA DA MESMA NO

ESTIVEREM PRESENTES.

INTERROMPA O PROCEDIMENTO PORALGUM TEMPO NA PRESENA DE TOSSE,

PIORA DO PADRO RESPIRATRIO EQUEDA DA FREQUNCIA CARDIACA.


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DIETA POR SONDA

1)Ler prescrio medica.2)Reunir o material necessrio para administrao(seringa, luvas,

equipo,etc...).3)Aspirar antes de administrar a dieta.4)Se no tiver dbito, administrar a dieta.Se tiver dbito suspend-la.5)Registrar.OBS:Em caso de dbito em excesso, suspender a dieta e manter a

sonda aberta.


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ALIMENTAO EM BOLLUS

UMA GRANDE QUANTIDADE DE LQUIDO DURANTEUM PERODO DE TEMPO REDUZIDO.

ALIMENTAO INTERMITENTE

A DIETA ADMINISTRADA DE ACORDO COM AROTINA DE PESSOAS COM ALIMENTAO NORMAL


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ALIMENTAO CCLICA

administrada durante 8 a 12 horas, seguida deuma pausa de 16 a 12 horas.


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DESCOMPRESSO GSTRICA

INDICAO Pacientes com disteno abdominal severa. Pacientes com intoxicao exgena.

PODE SER REALIZADO Por gravidade. Com aspirao mecnica (seringa, aparelho porttil).OBS:As sondas para descompresso gstrica tem que ser

calibrosas.


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3Sonda de Levin


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3Sonda de Dobhoff


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3


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ALIMENTAO POR SONDA

1. Ler prescrio medica.2. Reunir o material necessrio para administrao(seringa

luvas, equipo,etc...).3. Aspirar antes de administrar a dieta.

4. Se no tiver dbito, administrar a dieta.Se tiver dbitosuspend-la.5. Registrar.6. OBS:Em caso de dbito em excesso, suspender a dieta

manter a sonda aberta.

ELIMINAO INTESTINAL


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ELIMINAO INTESTINAL

a eliminao das fezes do organismo. facilitada pelo peristaltismo.

Consuma-se com a defecao.

As funes do intestino so influenciadas por vrios

fatores, entre eles pode-se citar:1. Fsicos.

2. Drogas, emoes.

3. Tipos de alimentos consumidos.

4. Funo neuromuscular.5. Ambiente.

PRINCIPAIS ALTERAES


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PRINCIPAIS ALTERAES

CONSTIPAO

TIPOS

PRIMRIA:Est diretamente associada ao estilo de

vida.SECUNDRIA: conseqncia de algum problema

patolgico.

IATROGNICA: conseqncia de outro tratamento

mdico.

IMPACTAO FECAL


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IMPACTAO FECAL

conseqente a constipao no solucionada, reteno de

brio, fraqueza muscular e desidratao. Os principais sintomas so:dor abdominal, constipao

eliminaes lquidas e dependendo da durao o pcapresenta febre.

CONDUTA

Realizao de lavagem, encorajar a ingesto de lquidos ealimentos ricos em fibras, retirada mecnica e em alguns

casos, indicado cirurgia.

L i t ti l


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Lavagem intestinalETAPAS

1. Prepare o material: Sonda, luvas de procedimento, gellubrificante, aparadeira.

2. Mantenha a privacidade.

3. Explique o procedimento.

4. Posicione o paciente:SIMS ou decbito lateral Esquerdo.5. Lubrifique a sonda(10 a 15 cm).

6. Afaste as ndegas e introduza a sonda em seguida a soluo

7. Retire.

8. Encaminhe se possvel o paciente para o banheiro9. Registre.


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Obrigada pela ateno!

Boa Sorte!Prof Patrcia Gomes

E-mail: [email protected]

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