hello everybody - aula 03 - 12-05-2013

8
FASCÍCULO 03 Fortaleza, Ceará - 12 de maio de 2013 INFORMATION ON THE STREET+ DINNER AT RESTAURANT 05 l 06. HELLO EVERYBODY Assista às terças e quintas às 6h15 com reprise aos domingos às 6h. INFORMAÇÕES NA RUA + JANTAR NO RESTAURANTE

Upload: tv-diario

Post on 18-Mar-2016

218 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

Para expressar quantidade existem advérbios próprios para isso a serem usados com um substantivo e antes dele. Aprenda mais neste fascículo!

TRANSCRIPT

Page 1: Hello Everybody - Aula 03 - 12-05-2013

FASCÍCULO 03Fortaleza, Ceará - 12 de maio de 2013

INFORMATION ON THE STREET+ DINNER AT RESTAURANT05 l 06.

HELLOEVERYBODY

Assista às terças e quintas às 6h15 comreprise aos domingos às 6h.

INFORMAÇÕES NA RUA + JANTAR NO RESTAURANTE

Page 2: Hello Everybody - Aula 03 - 12-05-2013

HELLOEVERYBODY

2HELLOEVERYBODY

Fortaleza, CearáDomingo, 12 De maio De 2013

Diálogo 5 – INFORMAÇÕES NA RUA

EXPEDIENTE: TV DIÁRIO LTDA I RUA TOMÁS ACIOLY, 1677 – DIONÍSIO TORRES - CEP.: 60.135.690 – FORTALEZA-CE – FONE: (85)3266.9970 - CONTEÚDO: Mager Escola de Idiomas - PROJETO GRÁFICO: Dep. de Marketing SVM – DIAGRAMAÇÃO: Adriana Rodrigues - Mtb 016987-DG – GERÊNCIA COMERCIAL: Edson Ferreira – PLANEJAMENTO DE VENDAS: Bruna Wanderley

FOREIGNER: Oh look, beautiful pictures here in Fortaleza!

Ah, there’s an OFFICER [substantivo: indica um membro das forças de polícia] there, I need SOME [advérbio: utilizado para indicar pequena quantidade] informations.

Excuse me, Mr. officer, COULD YOU HELP ME [frase utilizada para pedir ajuda] and my WIFE [substantivo: refere-se ao membro feminino de um casal que contraiu matrimonio]?

OFFICER: Of course, JUST TELL ME WHAT YOU NEED [frase utilizada para disponibilizar-se a ajudar alguém].

FOREIGNER: It´s our first time in Fortaleza and we WANNA [contração da forma verbal WANT TO, utilizada para expressar a própria vontade] know it.

OFFICER: Tonight YOU COULD HAVE DINNER [frase usada para dar sugestão sobre onde comer à noite] on Beira Mar Avenue, there are a lot of nice restaurants there.

FOREIGNER: Hum, great idea! WHAT ABOUT [expressão utilizada para perguntar a opinião do interlocutor] tomorrow?

OFFICER: Tomorrow you could ENJOY [verbo: indica a possibilidade de aproveitar algo de forma prazerosa] Futuro Beach, so you could have fun there and eat SEAFOOD [substantivo: refere-se a pesca, frutos do mar, etc.] for LUNCH [substantivo: indica a refeição geralmente consumida no começo da tarde].

FOREIGNER: Thank you so much, sir!

OFFICER: You’re welcome, and THANKS FOR VISITING OUR CITY [frase utilizada para agradecer alguém que visita nossa cidade]!

FOREIGNER: Great informations he gave us!

Avenida Travessa

Page 3: Hello Everybody - Aula 03 - 12-05-2013

HELLOEVERYBODY3

PROFISSÕES 5 – Policial / Police offi cerPolicial

Policial

Em termos gerais, polícia é a ati vidade de assegurar a segurança das pessoas e bens, sobretudo através da aplicação da lei. Por extensão, o termo “polícia” é também uti lizado para designar as corporações e

as pessoas que têm como principal função o exercício daquela ati vidade. A palavra “polícia” tem origem no vocábulo lati no “politi a”, que, por sua vez, resultou da lati nização da palavra grega “politeia”, esta derivada de “polis” que signifi ca “cidade”. Tanto “politi a” como “politeia” signifi cavam “governo de uma cidade”, “cidadania”, “administração pública” ou “políti ca civil”. Na Grécia anti ga, o termo “polissoos” referia-se a uma pessoa encarregada da guarda urbana.

Na Grécia anti ga, os magistrados usavam escravos de propriedade do estado como agentes de polícia. Em Atenas, existi a um corpo especial de polícia, composto por 300 escravos que era empregue na manutenção da ordem pública em reuniões populares e em distúrbios, bem como em outras funções policiais como era o caso das detenções de criminosos e na guarda dos presos. A investi gação criminal e outras tarefas associadas à polícia moderna eram desempenhadas pelos próprios cidadãos.

Na maior parte do Império Romano, a segurança pública era assegurada pelo Exército e não por uma polícia dedicada. As autoridades municipais também contratavam vigilantes para complementar a segurança. A investi gação criminal estava a cargo de magistrados tais como os procuradores e os questores. Não existi a o conceito de acusação pública, tendo que ser a própria víti ma de um crime ou sua família a encarregar-se da acusação. Os vigilantes atuavam como bombeiros e guardas noturnos, com funções que incluíam a detenção de ladrões e a captura de escravos fugidos.

Para a história da polícia de Portugal e Brasil é fundamental falar da criação, em 1760, da Intendência-Geral da Polícia da Corte e do Reino, sob a dependência da Secretaria de Estado dos Negócios Interiores do Reino, que foi o órgão central de polícia do Reino de Portugal. No Brasil, pelo Alvará de 10 de maio de 1808, logo após a chegada da família real portuguesa, foi criada a Intendência-Geral da Polícia da Corte e do Estado do Brasil.

Hoje em dia, o termo “polícia” está normalmente associado aos serviços e agentes do estado aos quais o mesmo delega a autoridade para o exercício dos seus poderes de polícia, dentro de um limite defi nido de responsabilidade legal, territorial ou funcional. A função de autoridade policial implica, normalmente, à aplicação da lei, à proteção das pessoas e da propriedade e à manutenção da ordem pública. Apesar de ser normalmente associada exclusivamente à ati vidade de aplicação da lei, a ati vidade policial é bastante mais abrangente. Para além da preservação da lei e da ordem, a polícia pode incluir outras ati vidades como o socorro em situações de acidente ou catástrofe, a educação de menores e até a assistência social.

The police are a consti tuted body of persons empowered by the state to enforce the law, protect property, and limit civil disorder. Law enforcement, however, consti tutes only part of policing acti vity. First att ested in English c.1530, the word police comes from Middle French “police”, in turn from Lati n “politi a”, which is the Lati nizati on of the Greek “politeia”, “citi zenship, administrati on, civil polity”. This is derived from “polis”, “city”.

In Ancient Greece, publicly owned slaves were used by magistrates as police. In Athens, a group of 300 Scythian slaves was used to guard public meeti ngs to keep order and for crowd control, and also assisted with dealing with criminals, handling prisoners, and making arrests. Other duti es associated with modern policing, such as investi gati ng crimes, were left to the citi zens themselves.

In most of the Roman Empire, the Army, rather than a dedicated police organizati on, provided security. Local watchmen were hired by citi es to provide some extra security. Magistrates such as procurators and quaestors investi gated crimes. There was no concept of public prosecuti on, so victi ms of crime or their families had to organize and manage the prosecuti on themselves. Squads of men called “vigiles” acted as fi remen and night watchmen. Their duti es included apprehending thieves and robbers and capturing runaway slaves.

In 1566, the first police investigator of Rio de Janeiro was recruited. By the 17th century, most captaincies already had local units with law enforcement functions. On July 9, 1775 a Cavalry Regiment was created in Minas Gerais for maintaining law and order. In 1808, the Portuguese royal family relocated to Brazil, because of the French invasion of Portugal and King João VI established the “Intendência Geral de Polícia” (General Police Intendancy) for investigations. He also created a Royal Police Guard for Rio de Janeiro in 1809. In 1831, after independence, each province started organizing its local “military police”, with order maintenance tasks. The Federal Railroad Police was created in 1852.

Nowadays, the term is most commonly associated with police services of a state that are authorized to exercise the police power of that state within a defined legal or territorial area of responsibility. Policing has included an array of activities in different situations, but the predominant ones are concerned with the preservation of order. In some societies, in the late 18th and early 19th centuries, these developed within the context of maintaining the class system and the protection of private property.

Police offi cer

Page 4: Hello Everybody - Aula 03 - 12-05-2013

HELLOEVERYBODY

4HELLOEVERYBODY

Fortaleza, CearáDomingo, 12 De maio De 2013

GRAMátIcA 5

1. Objective pronounsEm inglês esses pronomes são utilizados para concluir uma ideia, uma frase, indicando quem sofreu a ação ou suas consequências. São eles:me 1ª pessoa singularyou 2ª pessoa singularhim 3ª pessoa singular (referido a seres humanos de sexo masculino)her 3ª pessoa singular (referido a seres humanos de sexo feminino)it 3ª pessoa singular (referido a coisas, animais, elementos da natureza, etc.)us 1ª pessoa pluralyou 2ª pessoa pluralthem 3ª pessoa plural (referido tanto a seres humanos de sexo masculino e feminino, quanto a coisas, animais, elementos da natureza, etc.)

Vamos relembrar os pronomes que vimos até agora:

PESSOA PERSONAL PRONOUN POSSESSIVE PRONOUN1ª singular I (sempre maiúsculo) my me

2ª singular you your you

3ª singular (para homens) he his him3ª singular (para mulheres) she her her

3ª singular (neutro) it its it1ª plural we our us2ª plural you your you3ª plural they their them

2. Advérbios de quantidadePara expressar quantidade existem advérbios próprios para isso a serem usados com um substantivo e antes dele:SOME indica uma pequena quantidade e pode ser usado tanto com substantivos contáveis no plural (objetos, pessoas, etc.) quanto com os

incontáveis no singular (bebidas, abstrações, etc.): Ex. 1: I need SOME INFORMATIONS Ex. 2: I drink SOME WATER

A LOT OF indica uma quantidade abundante e também pode ser usado tanto com substantivos contáveis no plural quanto com os incontáveis no singular:

Ex. 1: I need A LOT OF INFORMATIONS Ex. 2: I drink A LOT OF WATER

ATENÇÃO: em inglês existe também o advérbio de quantidade MANY, que é usado também para indicar uma grande quantidade de algo, mas ele tem duas particularidades:

- possui conotação negativa, indicando quantidade excessiva- deve usar-se somente acompanhado de substantivos contáveis no plural

Para concluir nosso raciocínio, merece atenção outro advérbio: A LOT.Este, que não deve ser confundido com A LOT OF, é um advérbio de intensidade, e se usa, no final da frase, para acompanhar os verbos,

enfatizando a ideia que eles expressam ou a frequência com que a ação é repetida. Ex. 1: I like to study English with Mark A LOT. Ex. 2: I always eat A LOT with my friends at the restaurant.

OBJECTIVE PRONOUN

Page 5: Hello Everybody - Aula 03 - 12-05-2013

HELLOEVERYBODY5

GUEST: Good evening!

WAITER: Good evening, sir!

GUEST: EXCUSE ME [expressão uti lizada para começar de forma educada uma conversa com alguém que não conhecemos], waiter, what´s your name?

WAITER: My name is Francisco.

GUEST: Look, Francisco, I’d like to drink an orange juice and I WOULD LIKE YOU TO [frase uti lizada quando gostaríamos que alguém fi zesse algo] order SOMETHING [pronome: indica um objeto ou uma ati vidade em geral, sem especifi cá-la] to eat for me.

WAITER: Of course! As THE SPECIALITY OF THE HOUSE [expressão: indica o prato forte da casa] is fi sh, I recommend you a great fi sh with shrimp sauce and French fries.

GUEST: THAT´S OK FOR ME [frase uti lizada para concordar com algo que nos foi proposto], Francisco, I’LL TAKE IT [expressão: indica a nossa aceitação de um bem que estamos adquirindo, neste caso nosso prato]!

WAITER: I’LL BE RIGHT BACK [expressão uti lizada para afastar-se por um breve período]. Excuse me, sir.

GUEST: Ok.

WAITER: Excuse me, sir. Here you are, sir.

GUEST: Thank you, Francisco.

WAITER: Enjoy your food.

GUEST: Thank you, IT LOOKS GREAT [frase usada para afi rmar que a aparência do que estamos olhando está óti ma]!

GUEST: Waiter, please!

WAITER: Yes, sir?

GUEST: Could you bring me the bill, please?

WAITER: How was it, sir?

GUEST: Fantasti c, thank you.

WAITER: I’LL BRING IT [expressão uti lizada para dizer que voltaremos com o que nos foi pedido].

GUEST: Ok, thank you very much.

WAITER: Here it is, sir!

GUEST: Thank you very much, Francisco.

GUEST: Thank you, Francisco! Bye bye!

WAITER: Thank you, sir. Bye!

Diálogo 6 – JANtAR NO REStAURANtE

Page 6: Hello Everybody - Aula 03 - 12-05-2013

HELLOEVERYBODY

6HELLOEVERYBODY

Fortaleza, CearáDomingo, 12 De maio De 2013

chef

Cozinhar é uma das mais antigas atividades humanas, surgida por volta de sete mil anos atrás, quando o homem adquiriu meios seguros de obter e dominar o fogo. Já o ofício de cozinheiro, não se

sabe exatamente quando surgiu, mas relatos de suntuosos banquetes na corte da Mesopotâmia por volta de 3000 a. C., por exemplo, confirmam que essa é uma profissão antiquíssima e, também, mostram que a comida sempre foi um importante elemento nas relações sociais e de poder. Justamente por isso, os cozinheiros, que através de sua arte contribuíam para o aumento do prestígio e do poder daqueles a quem serviam, acabavam por conquistar, eles próprios, prestígio e regalias que os distinguiam entre os seus pares.

A profissão de cozinheiro possui graus hierárquicos a serem conquistados e, para se atingir o topo dessa hierarquia, é preciso muito esforço, dedicação, aprendizagem, treino e, sobretudo, gostar do que se faz - e gostar muito. Mesmo assim, isso não basta. É preciso, ainda, possuir características como criatividade, espírito de liderança, organização, capacidade de ensinar, ousadia e muita personalidade para se chegar lá.

Chef de Cozinha é o profissional responsável pelo manejo da brigada de cozinha de um restaurante. Cabe a ele organizar e distribuir as funções dentro dela, coordenando e determinando as tarefas de todos os integrantes de sua equipe, fazendo a supervisão dos produtos, elaborando o menu, zelando pela qualidade dos pratos e orquestrando um serviço harmonizado com o salão. Um Chef de Cozinha deve ser criativo para poder desenvolver receitas originais ou dar leituras originais a pratos já consagrados. Também deve saber liderar e formar equipes e ser um bom organizador. Além disso, é fundamental que saiba transmitir seus conhecimentos, formar novos profissionais, ser mestre, ter discípulos. É na mistura dessas características que cada um mostra o seu talento e a sua personalidade.

Hoje, no Brasil, a gastronomia vive um momento efervescente. Ao longo das últimas duas décadas, o cenário gastronômico nacional se transformou completamente. A mudança mais sensível, e que serviu de mola propulsora para todas as outras, foi, justamente, a profissionalização do setor. Começou, timidamente, com a chegada de chefs estrangeiros no começo dos anos 80, fortaleceu-se com a abertura das importações no começo dos anos 90 e consolidou-se com a fundação da Associação Brasileira da Alta Gastronomia - ABAGA, em 1995, cujo empenho, desde o início, embasou-se em dois pilares complementares, a formação e a valorização do profissional da cozinha

PROFISSÕES 6 – chefChef

chefA chef is a person who cooks professionally for other people.

Traditionally it refers to a highly skilled professional cook who is proficient in all aspects of food preparation. The word “chef” is adopted (and shortened) from the French term “chef de cuisine”, the director or head of a kitchen. The French word comes from Latin “caput” and is a doublet with English “chief”. In English, the title “chef” in the culinary profession originated in the haute cuisine of the 19th century. Today it is often used to refer to any professional cook, regardless of rank, though in most classically defined kitchens, it refers to the head chef.

Historians tell us the genesis of food service dates back to ancient times. Street vendors and public cooks (caterers) were readily available in Ancient Rome. Medieval travelers dined at inns, taverns, monasteries and hostelries. Colonial America continued this tradition in the form of legislated Public Houses. The restaurant, as we know it today, is said to have been a byproduct of the French Revolution. Modern food service is a product of the Industrial Revolution. Advances in technology made possible mass production of foodstuffs, quick distribution of goods, safer storage facilities, and more efficient cooking appliances. Advances in transportation also created a huge demand for public dining venues.

The rich and famous have long enjoyed the services of personal chefs. Until recently, personal chefs were retained by wealthy families, royalty, top government officials, prosperous businessmen, and the like. Personal chefs traveled with their employers, serving them in battlefields, summer retreats, foreign lands, and voyages. The modern American personal/private chef industry descends from this grand culinary tradition. After World War II America entered an age of economic growth. Personal and private chefs took the general concept of catering (cooks for hire) from special occasion to everyday. Before long, having one’s own personal chef was the ultimate status symbol. Brand-name chefs were actively recruited for lucrative positions.

Both chefs and clients grew at a remarkable pace. When the economy slowed in the 1990s, the personal chef industry reinvented itself. Chefs began to penetrate the middle class market, targeting dual-income career couples. The new hooks were economics (less expensive option than eating out), health (balanced, specialized diets), and convenience (professional meals ready to heat).

Page 7: Hello Everybody - Aula 03 - 12-05-2013

HELLOEVERYBODY7

1. to be

Finalmente vamos falar deste famosíssimo verbo: o TO BE.

Este é o verbo que se usa para indicar onde estamos, como nos senti mos, qual é a nossa profi ssão, etc.

No tempo presente o verbo TO BE se conjuga como segue:

I am (I’m) you are (you’re) he is (he’s) she is (she’s)

it is (it’s) we are (we’re) you are (you’re) they are (they’re)

Entre parênteses se encontram as contrações, normalmente uti lizadas tanto na língua oral quanto naquela escrita, enquanto as formas integrais são uti lizadas para conferir ênfase à nosso discurso.

Para construir uma frase afi rmati va, o verbo TO BE segue as mesmas regras gerais que já vimos antes:

I’m with Mark at school in the morning.

Há todavia, na hora de uti lizar este verbo numa pergunta, uma diferença com a estrutura interrogati va que já foi explicada: com o verbo TO BE não se usa o auxiliar DO/DOES, mas precisa somente inverter a posição do verbo e do personal pronoun:

Are you with Mark at school in the morning?

Isto acontece porque o verbo TO BE assume a função de auxiliar, tanto nas frases interrogati vas quanto naquelas negati vas: neste ulti mo caso, para transformar o verbo da forma afi rmati va para a negati va, é sufi ciente acrescentar o advérbio de negação NOT:

I’m not with Mark at school in the morning.

Enfi m, vamos rever a conjugação do verbo TO BE nas três formas: afi rmati va, negati va e interrogati va.

AFIRMATIVA NEGATIVA INTERROGATIVA

I’m I’m not Am I...?you’re you’re not / you aren’t Are you...?

he’s he’s not / he isn’t Is he...?she’s she’s not / she isn’t Is she...?it’s it’s not / it isn’t Is it...?

we’re we’re not / we aren’t Are we...?you’re you’re not / you aren’t Are you...?they’re they’re not / they aren’t Are they...?

GRAMátIcA 6

Page 8: Hello Everybody - Aula 03 - 12-05-2013