hci jornal conexão, edição 17 jan 2011

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Ano IX - Edição 17 - Janeiro 2011 Nordeste Brasileiro em Pleno Crescimento Econômico O nordeste brasileiro mostra sua força econômica para o mundo, páginas 8 e 9. Palavra da Diretoria Por Jair Villar, página 2 Conexão Sucroalcooleiro Plantio de cana com redução de CO2, página 4 Conexão Oil & Gas Mega oferta de gás reativa investimento em térmicas, página 5 História de Sucesso Azevedo & Travassos, uma trajetória vitoriosa, páginas 6 e 7 Bem Estar Saúde, Reflexão, Gastronomia, Lazer & Cultura, páginas 10 e 11 Humor Piadas e quadrinhos hilariantes, página 12 Conexão Qualidade Quem cuida do meio ambiente das empresas, página 13 Nossa Gente Aniversariantes; Quem sai de férias; Novos contratados e CIPA nas páginas 14 e 15

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Nordeste Brailerio em pleno crescimento.

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Page 1: HCI Jornal Conexão, Edição 17 Jan 2011

Ano IX - Edição 17 - Janeiro 2011

Nordeste Brasileiroem Pleno Crescimento Econômico

O nordeste brasileiro mostra sua força econômica para o mundo, páginas 8 e 9.

Palavra da DiretoriaPor Jair Villar, página 2

Conexão SucroalcooleiroPlantio de cana com redução de CO2, página 4

Conexão Oil & GasMega oferta de gás reativa investimento em térmicas, página 5

História de SucessoAzevedo & Travassos, uma trajetória vitoriosa, páginas 6 e 7

Bem EstarSaúde, Reflexão, Gastronomia,Lazer & Cultura, páginas 10 e 11

HumorPiadas e quadrinhos hilariantes,página 12

Conexão QualidadeQuem cuida do meio ambiente das empresas, página 13

Nossa GenteAniversariantes; Quem sai de férias; Novos contratados e CIPA nas páginas 14 e 15

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EXPE

DIEN

TE

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Palavra da DiretoriaO Jornal Conexão é uma

publicação internadirigida a seus funcionários e clientes das empresas do grupo HCI e realizada pela

Época+ comunicações.

Comissão de Edição:

Marcelo Alves de Lima(HCI)

Patrícia Martins(HCI)

Tassia Dalanora(HCI)

Rosangela Andrade(HCI)

Solange Ferraz(CARMAR)

Sabrina Chiarelli(CARMAR)

Marcel Genico(CARMAR)

Leonidas Rodrigues(CARMAR)

Criação:André Scaringella

Editoração:Reivisson Casé

Textos:Christian Passos

Ano IX, Edição de nº 17Janeiro de 2011

Tiragem desta edição2.000 exemplares

O Novo Jornal Conexão conquistou a todos e promete fazer história.

Inteiramente pensado para agregar nossos Clientes e Colaboradores a este novo momento de crescimento e inovação da HCI, o novo jornal Conexão já é um sucesso e mostrou que veio para ficar.

Jair VillarDiretor Comercial

É com grande prazer que aproveito este importante espaço para falar sobre o crescimento imponente dos trabalhos

da HCI no Nordeste. Procuramos sempre es-tar a um passo a frente com o intuito de tradi-cionalmente deixar nossa marca de qualidade e atendimento com excelência aos nossos clientes. O Nordeste, assim como o Brasil, passou por várias fases em seu processo de desenvolvi-mento. Nos últimos 20 anos, temos visto os go-vernos dos estados da região tomarem algumas medidas de política econômica semelhantes. Essas medidas tiveram várias repercussões e resultaram em alguns avanços para a região em termos específicos de crescimento econômico. O Nordeste vem sendo beneficiado por fatores conjunturais que têm permitido uma expansão da produção de um modo geral, junto a uma crescente e importante geração de empregos.E a HCI já tem mais de 10 anos de atuação na região Nordeste. A Filial na Bahia, localizada em Lauro de Freitas, região metropolitana de Salva-dor, vem consolidando a nossa presença comercial e difundido a HCI na região Nordeste do país.Implantada também para atender principal-mente o Polo Petroquímico de Camaçari, um dos maiores do país, a HCI atende aos clientes

com a qualidade de sempre, correspondendo às expectativas de consolidação de seus negócios no mercado regional.Outra grande conquista da HCI é a parceria com a prefeitura de Escada em Pernambuco. A HCI já desenvolve importante trabalho de grande porte, com foco no Estaleiro Atlân-tico Sul, no Polo Petroquímico e na Refinaria Abreu e Lima. Uma das intenções da HCI é fazer toda sua movimentação de importação e exportação pelo Porto de Suape, proporcio-nando incontáveis benefícios a todos clientes.Para ter uma ideia do tamanho deste pro-jeto, Suape conecta-se com mais de 160 por-tos em todos os continentes, que o coloca em condições de ser um dos principais portos con-centradores de cargas no Atlântico Sul. Além disso, tem excelente infraestrutura portuária e aeroportuária, competente estrutura de forma-ção de recursos humanos, uma grande política de incentivos fiscais e ainda possui a visão es-tratégica de agentes públicos e privados, que trabalham em sintonia para consolidar seu crescimento. E a HCI, com a qualidade de sempre, visando melhorar ainda mais o aten-dimento, participa deste grande projeto para oferecer sempre o melhor aos clientes.

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Há 38 anos, o produtor rural Herbert Arnold Bartz começou o plantio di-reto, experiência inédita no Brasil que,

atualmente, é uma das bases da agricultura sus-tentável no Brasil. “Essa foi a maior revolução

Plantio direto da cana-de-açúcar pode reduzir até 20 milhões de toneladas de CO2 em uma década

agrícola do final do milênio, porque retira o gás carbônico da atmosfera e o retém no solo, transformando-o em matéria orgânica”, expli-ca. A técnica dispensa o revolvimento da terra com o uso de grades e arados e trabalha com

rotações de culturas, aumentando a matéria orgânica. A semeadura é feita na palha da cul-tura anterior, o que impede a queima da área. Sem a massa vegetal queimada, o dióxido de carbono (CO2) não é liberado.O plantio direto é uma das ações diretas es-timuladas pelo Governo Federal no programa Agricultura de Baixo Carbono (ABC), lançado em junho pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro Wagner Rossi, no Plano Agropecuário que financia a safra brasileira 2010/2011. O programa destina R$ 2 bilhões para as práticas agronômicas que permitem compatibilizar aumento da produção e pro-teção ao meio ambiente.Com o plantio direto, estima-se a ampliação da área atual em 8 milhões de hectares, passando de 25 milhões para 33 milhões de hectares, nos próximos 10 anos. Esse acréscimo vai permitir a redução da emissão de 16 a 20 milhões de toneladas de CO2 equivalentes.Além de promover o sequestro de dióxido de carbono da atmosfera, o plantio direto é exemplo de agricultura conservacionista, com preservação da qualidade dos recursos natu-rais, como água e solo. “Preservamos o solo e conseguimos fazer com que praticamente não se fale mais em erosão. A água que sai das lavouras para os rios é limpa, sem lama”, en-fatiza. O local de plantio também é beneficiado com maior número de nutrientes.Para José Eloir Denardin, pesquisador da Embrapa Trigo que atua na área de manejo e conservação do solo e da água, a organiza-ção do produtor é primordial para o sucesso do sistema. “Sem um sistema agrícola produ-tivo planejado e direcionado, nem um modelo devidamente quantificado econômica, social e ambientalmente, a atividade não vai funcio-nar”, alerta.Denardin recomenda também a diversificação das espécies para ativar a fertilidade do solo com material orgânico adequado. “É preciso trabalhar com rotação de culturas que pro-duzam quantidade, qualidade e frequência no aporte de matéria orgânica”, explica. De acordo com a Federação Brasileira de Plantio Direto na Palha (Febrapdp), as principais cul-turas de verão são soja, milho e feijão. E, as de inverno, trigo, aveia e cevada.

O plantio direto é exemplo de agricultura com preservação da qualidade dos recursos naturais.

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A grande oferta de gás natural que oBrasil terá nos próximos anos está abrindo caminho para que o governo

federal volte a licitar usinas termelétricas. Em apenas cinco anos, a oferta do combustível vai praticamente dobrar se levadas em conta as ba-cias que já estão sendo exploradas pela Petro-bras e as novas descobertas feitas nos Estados de Minas Gerais e Maranhão. Nessas contas não estão incluídas as descobertas do pré-sal. O presidente da Empresa de Pesquisa Ener-gética (EPE), Maurício Tolmasquim, prevê a volta das térmicas no Plano Decenal de Ener-gia e a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) já fala em leilões de termelétricas que operem na base, ou seja, que gerem energia durante boa parte do ano e não somente em períodos emergenciais. “Pela primeira vez, o Brasil terá, de fato, gás suficiente para investir em energia elétrica”,

Mega oferta de gás reativainvestimento em térmicas

diz o diretor-geral da Aneel, Nelson Hubner. Com isso, o setor privado poderá desengavetar projetos parados desde 2008 - último ano com leilão de termelétricas. Só os projetos a gás na-tural naquele período somavam mais de 5.000 MW. Boa parte deles sequer teve a energia ofertada, pois não dispunham de combustível. A Duke Energy, que há dez anos não faz grandes investimentos no país, será uma das competidoras. Além de tocar projeto térmico para cumprir o edital de privatização em São Paulo, o presidente da empresa, Armando Henriques, busca projetos em outros Estados. A MPX Energia é outra candidata, pois pode usar gás descoberto no Maranhão pela OGX, empresa do mesmo grupo. A portuguesa EDP também tem térmicas paradas no Espírito Santo e pode voltar a fazer investimentos. A AES Tietê, outra empresa parada há anos, tem planos para térmica no Estado de São Paulo.

Alguns diretores da EPE falam inclusive na possibilidade de se adiar leilões de grandes hidrelétricas na Amazônia para o aproveita-mento do gás do pré-sal na geração de ener-gia elétrica. A retirada do gás é obrigatória na exploração do petróleo e o combustível não pode ser queimado nas quantidades que se es-pera obter. Isso significa que é preciso encon-trar um destino para o gás do pré-sal. O ministro das Minas e Energia, Márcio Zimmermann, diz que o governo federal con-tinuará incentivando as energias renováveis. O mesmo diz Tolmasquim, mas o presidente da EPE está preocupado com as dificuldades para o licenciamento ambiental de hidrelétricas e linhas de transmissão. Além disso, as novas usinas não têm grandes reservatórios, por isso, requerem fontes complementares, e ficam dis-tantes dos centros consumidores, encarecendo o custo do empreendimento.

Abundância de gás para o futuro do Brasil.

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Fundada em 1922, na cidade de São Paulo, a Azevedo & Travassos® vem trilhando uma trajetória vitoriosa como

prestadora de serviços em engenharia para os setores público e privado, sendo responsável pela execução de importantes obras em todo o território nacional, que contribuíram significa-tivamente para o desenvolvimento do país. Prestes a completar 90 anos, tem seu foco de atuação dividido em construção pesada, cons-trução civil, montagem eletromecânica, per-

furação e completação de poços, exploração e produção de petróleo e desenvolvimento imo-biliário. Ao longo destes anos acumulou um histórico de expressivas obras rodoviárias, fer-roviárias, vias urbanas, barragens, aeroportos, pontes, viadutos, canalizações, túneis, edifícios industriais, hospitais, escolas, reservatórios, adutoras, redes distribuidoras de águas, cole-toras de esgoto, e ainda construção e monta-gem de dutos, perfuração, completação, lim-peza e restauração de poços para mineração

de petróleo, água e sal. Dentre seus principais clientes estão a Petrobras, Comgás, TBG, DER, CCR, COSIPA, UTC, White Martins, entre outras.No Estado de São Paulo estão concentradas importantes obras realizadas pela companhia, dentre elas, a estrada de ferro Sorocabana (na década de 1920) e a Mayrink - Santos (na déca-da de 1930) e as construções de diversos túneis da rodovia Anchieta (na década de 1940) e da rodovia dos Imigrantes (na década de 1970), no trecho inicial até São Bernardo. Estas obras impulsionaram e marcaram o desenvolvimento do estado.Na cidade de São Paulo executou obras de grande importância, como a Avenida 23 de Maio, a Avenida Sumaré, trechos das margi-nais dos rios Pinheiros e Tietê e o trecho 1 da linha Norte-Sul do Metrô, as duas pontes do Jaguaré executadas pelo método de balanços sucessivos. São também obras importantes os prédios do IPT — Instituto de Pesquisas Tecnológicas — e da Escola Politécnica (hoje FAPESP), a barragem do Rio Juqueri para o DAE (hoje SABESP), o Hospital da Soroca-bana e a Maternidade Vila Nova Cachoeirinha.Na área de Montagem Eletromecânica, a A&T é uma das pioneiras, tendo iniciado es-tas atividades em 1972, com a construção de um gasoduto para a COMGÁS na Grande São Paulo. Desde então, vem acompanhando o desenvolvimento do setor e se modernizando para atender as novas demandas e exigências do mercado, contanto com equipamentos es-pecializados para a construção e montagem de gasodutos, oleodutos e adutoras, e com know how no controle de todo processo logístico, da solda em linha de produção e nas técnicas para travessias especiais, incluindo travessia de grandes rios e lagos por perfuração dirigida, construção de redes urbanas em aço carbono e polietileno e reabilitação de dutos. Nesta área a companhia executou, entre outras obras re-levantes, a construção do Gasoduto Nordestão, no Rio Grande do Norte, em 1984 - primeira obra realizada para a Petrobras, trechos do Gasoduto Bolívia Brasil, Gasoduto Campinas Rio, Gasene e um Mineroduto para transporte de Bauxita, no Pará.

Azevedo & Travassos

Na foto acima (esquerda) imagem da barragem do Rio Juqueri do Sistema Cantareira, (direita) Avenida 23 de Maio em São Paulo e ao lado o novo CIC (Centro Integrado de Controle) da REPAR, em Araucária.

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A divisão de Exploração e Produção de Petróleo teve suas atividades, também inicia-das na década de 1980, através de contratos firmados com a Petrobras para a exploração e produção de petróleo em áreas localizadas na Bacia Potiguar, no Estado do Rio Grande do Norte. A experiência adquirida na perfura-

ção, completação, limpeza e restauração de poços para petróleo garante sua capacidade para operar também em poços profun-dos de água, sal e minera-ção em geral, como os já executados para diversos clientes.Entre as obras mais re-centes destacam-se a construção do novo CIC (Centro Integrado de Controle), em Araucária/PR, a construção e mon-tagem do Gasoduto Gasbel II – trecho A,

no Rio de Janeiro e a demolição, implanta-ção de rede Queroduto, recomposição de pavimento rígido e recapeamento da pista de taxiamento no aeroporto Internacional André Franco Montoro, Guarulhos/SP. Ciente de que o bom desempenho só é pos-sível com a integração de conhecimento hu-

mano e tecnologia, a A&T investe na qualifi-cação e aperfeiçoamento de sua mão de obra. A companhia tem mantido relações de par-ceria tecnológica com empresas nacionais e estrangeiras tanto para construção como para projetos, promovendo intercâmbio de tecnolo-gias e experiências. Em todos esses anos tam-bém acompanhou as transformações do mundo, evoluindo seus conceitos e critérios de quali-dade, segurança e saúde ocupacional, meio am-biente e responsabilidade social. Evolução que neste ano foi reconhecida no Ranking da Enge-nharia Brasileira, em que a empresa ocupou a 29ª posição.Muitos já foram os quilômetros rodados em linhas de trem, estradas, avenidas, pontes, tubulações, assim como muitos os desafios de desbravar lugares e trabalhar seriamente nas mais diferentes condições, até que a Azevedo & Travassos® se tornasse esta com-panhia, sólida, fiel ao cumprimento dos seus contratos, comprometida com seus clientes e colaboradores e possuidora de uma equipe de grande capacidade técnica.

Assentamento da tubulação, Gasbel II.

Exploração de petróleo Ponta do Mel.

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Uma passagem do lindo poema de Zé Bezerra, conhecido no Nordeste como Águia de Prata que diz: “Deus

quando fez o mundo, fez tudo com primazia, formando o céu e a terra, cobertos com fanta-sia. Para o Sul deu a riqueza, para o Planalto, a beleza, para o Nordeste a poesia”, poderia ganhar outro rumo a partir dos últimos tem-pos. O Nordeste está em intensa expansão econômica por vários razões, a estabilização e o crescimento da economia, os programas sociais e a ascensão das classes médias emer-gentes são algumas delas. Antes só aparecia nas estatísticas por seus problemas de analfa-betismo, desnutrição e mortalidade infantil, agora forma cada vez mais doutores, quali-fica profissionalmente sua juventude por meio das escolas técnicas e vê a geração de emprego e renda crescer com a instalação da indústria naval e petroquímica nos estados da região. Os investimentos estruturantes deixam raízes e provocam efeito cascata positivo. Movimentam uma série de setores e impul-sionam a economia local, gerando emprego, renda e tributos. Entre esses investimentos destacam-se o Complexo Industrial e Por-tuário de Suape, em Pernambuco, e algumas ferrovias em construção, projeto ou expan-são, como a Transnordestina e a Norte-Sul, a Oeste-Leste e a Estrada de Ferro Carajás. A revitalização da indústria naval brasileira também está entre estes projetos que ajudam o Nordeste a crescer e se expandir. Grandes navios, como o Suezmax João Cândido cons-truído pelo Estaleiro Atlântico Sul emPernambuco, são um grande exemplo da for-ça desta revitalização do Promef (Programa de modernização e expansão da frota da Transpetro). A Promef que já conta com 52 navios e tem a meta de chegar a 100 em 2014, apresenta no projeto Promef III, a terceira fase do Programa de modernização que, de-vido à exploração das novas camadas do Pré-sal, conta com a entrada em funcionamento de mais quatro novas refinarias no Nordeste e já tem a encomenda de dez novos navios Suezmax, cinco Aframax, quatro navios alivia-dores Suezmax DP e três navios aliviadores Aframax DP, todos do Estaleiro Atlântico Sul.O Complexo de Suape também é um dos me-lhores exemplos da força atual do Nordeste.

Para os próximos quatro anos, os investimentos previstos chegam a R$ 2,6 bilhões, parte deles com recursos do PAC 2. Além de receber mais e maiores navios, o complexo se prepara para atender à demanda da ferrovia Transnordes-tina, que liga Eliseu Martins (PI) aos portos de

Suape (PE) e Pecém (CE). Ainda no primeiro semestre deste ano serão licitadas obras para que a iniciativa privada erga três novos termi-nais, um deles ferroviário para receber cargas da Transnordestina. Outro terminal será dedicado a minérios e um terceiro abrigará contêineres.

Nordeste Brasileiroem pleno crescimento comercial

A imagem da maquete mostra como será a refinaria de Abreu e

Lima em Pernambuco

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A Refinaria Abreu e Lima, localizada no município de Ipojuca (região me-tropolitana de Recife) em Pernambuco, será a primeira refinaria de petróleo in-teiramente construída com tecnologia nacional. A Petrobras considera que essa refinaria será a mais moderna já construída em território nacional, pois será a primeira adaptada a processar 100% de petróleo pesado com o mínimo de impactos ambientais e produzir com-bustíveis com teor de enxofre menor do que o exigido pelos padrões internacio-nais mais rígidos.O parque de refino da Abreu e Lima será orientado principalmente para produção de óleo diesel, o derivado de maior consumo no país. O diesel é o derivado de maior importação do Brasil e sua produção no Nordeste permitirá atender à crescente demanda por de-rivados na região e o excedente poderá abastecer ainda o mercado nacional.

O Estaleiro Atlântico Sul tem tudo para ser a maior e mais moderna empresa do setor de construção naval e offshore do hemisfério onde está localizado. O em-preendimento, um marco na revitaliza-ção da indústria naval no Brasil, é resul-tado de investimentos de R$ 1,8 bilhão e tem capacidade instalada de proces-samento da ordem de 160 mil toneladas de aço por ano. O Estaleiro é focado na produção de navios cargueiros – petroleiros, con-teineiros, graneleiros e de cargas gerais, entre outros – além de plataformas offshore, navios de perfuração e barcos de apoio à indústria petrolífera.Em maio de 2010, o Estaleiro Atlântico Sul entrou para a história da indústria naval brasileira ao lançar seu primeiro navio - o petroleiro Suezmax João Candido - após 13 anos sem a produção de grandes embarcações no país.

Quando estiver em operação, o Polo Petroquímica estará estruturando o mais importante pólo integrado de poliéster da América Latina no Complexo Industrial Portuário de Suape, em Ipojuca, Pernambuco.A opção por tecnologias de última geração, escala de produção no nível das maiores indústrias em funciona-mento no mundo e a integração das unidades industriais constituem al-guns dos diferenciais competitivos da Petroquímica Suape, que inicia a ope-ração das três plantas no fim de 2011. O Complexo Petroquímico de Suape faz parte da carteira de projetos es-tratégicos da Petrobras e está incluído no PAC – Programa de Aceleração do Crescimento do Governo Federal.

EstaleiroAtlântico Sul

Refinaria deAbreu e Lima

PoloPetroquímico

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SAÚDEPara encarar o verão que está aí

Cabelos

Cuidados Básicos

Lazer & Cultura

Mesmo aqueles que não têm o costume de passar horas na piscina ou na praia durante o verão não podem descuidar da pele e dos cabelos. “É comum ocorrer no rosto um aumento da oleosidade. Portanto, é essen-cial lavá-los duas vezes ao dia, de manhã e a noite, com um produto de limpeza neu-tro, afirma o dermatologista Sergio Aluani, membro da Sociedade Brasileira de Cirur-gia Plástica.Segundo ele nessa época do ano é bom usar os hidratantes chamados “oil-free”, que não tem óleo na fórmula e podem se apre-sentar, por exemplo, em forma de gel. “Se mesmo assim a pele continuar engordurada

E não adianta se preocupar apenas com a pele. O cabelo é outro que sofre com altas temperaturas. Portanto, é indicado usar xampus ou condicionadores que tenham filtro solar. Na hora do bronzeamento, na piscina ou na praia, deve-se adotar sempre um produto hidratante e com fil-

Rosto preparado para o calor – O primei-ro passo para uma pele bonita e saudável é a hidratação, que combate os efeitos do ressecamento e repõe a camada protetora contra agentes externos. Os banhos devem ser rápidos, mais frios do que quentes, nun-ca de imersão.Filtro solar sempre a mão – O uso do prote-tor solar mesmo com o tempo nublado pode parecer uma recomendação desnecessária, mas a própria Sociedade Brasileira de Der-matologia constatou, por meio de pesquisas recentes, que 70% dos brasileiros não se

durante o dia, uma boa saída é ter sempre à mão um lenço umedecido especifico para isso, facilmente encontrado no mercado”, explica.E a rotina de tratamento tem um aliado muito importante: o filtro solar: “Pela ma-nhã, após lavar a pele e usar o creme de cos-tume, deve-se esperar no mínimo 30 minu-tos para aplicar uma fina camada de filtro em todo o rosto”, explica a dermatologista Cristine Carvalho. É necessário repassar o produto de 2 a 3 vezes por dia, ou sempre depois de lavar a pele. “Como estamos num país tropical, o fator mínimo de proteção é o 20”, acrescenta a especialista.

tro solar especifico para cabelos. “Eles formam uma importante camada de pro-teção”, afirma a dermatologista. “Com um pouco de disciplina, não é necessário gastar muito para manter a beleza e a saúde do corpo e dos cabelos nos dias quentes”, acrescenta.

protegem do sol de maneira adequada.Queimou? – Embora o ideal seja procurar um médico imediatamente, alguns cuidados podem atenuar o efeito das queimaduras de sol. Para aliviar os sintomas, o ideal é fazer uma compressa de água boricada gelada. Remédios ou antialérgicos de uso tópico podem até piorar as lesões e há produ-tos que podem deixar cicatrizes no futuro. Água nunca é demais e banhos gelados também são importantes

Colaboração: Patricia MartinsAss. da Diretoria -HCI

São Paulo pode ser comparada a Nova York, tem de tudo para todos os gos-tos, desde o mais simples “prato feito”, o famoso PF, até as mais requintadas tendências da cozinha internacional. Aqui, sem dúvida, se preparam as me-lhores pizzas do mundo. Em São Paulo também são preparados sushis e sashi-mis dignos de fazer inveja aos melhores restaurantes de Tóquio. Nossas churras-carias são incomparavelmente melhores do que as da Argentina, e por aí vai. São Paulo aprendeu rápido a cozinhar, criou personalidade própria na cozinha e, sem dúvida alguma é a cidade onde melhor se come no Brasil.Mas apesar de toda essa globaliza-ção, nossa cidade ainda mantém suas tradições, o arroz com feijão e banana frita, o quibebe, o cuscuz, a pamonha e o curau, isso tudo é bem paulistano, fruto dos primeiros colonizadores que abriram caminho para a melhor gastronomia das Américas. Deguste a culinária da cidade com calma, afinal de contas, merecemos uma pausa para almoçar e jantar, mesmo em uma cidade agitada como São Paulo.

A Gastronomia em

São Paulo

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Brigadeiro de Copo

Ingredientes- 600 g de morangos cortados em cubos- 1/3 xícara (chá) de aceto balsâmico- 1/2 xícara (chá) de açúcar- 2 latas de leite condensado- 2 colheres (sopa) de manteiga- 150 g de chocolate meio amargo picado- 200 ml de creme de leite fresco batido em pontode chantilly

Fot

os I

lust

rativ

a

Um cientista coloca um ratinho numa gaio-la. No início, ele ficará passeando de um lado para outro, movido pela curiosidade.

Quando sentir fome, irá em direção ao alimento. Ao tocar no prato, no qual o pesquisador instalou um circuito elétrico, o ratinho levará um choque forte, tão forte que, se não desistir de tocá-lo, poderá até morrer.Depois do choque, o ratinho correrá na direção oposta ao prato. Se pudéssemos perguntar-lhe se tem fome, certamente responderia que não, porque a dor provocada pelo choque faz com que despreze o alimento. Depois de algum tempo, porém, o ratinho entrará em contato com a dupla possibilidade da morte: “a morte pelo choque ou pela fome”. Quando a fome se tornar insuportável, o ratinho, vagarosamente, irá de novo em direção ao prato. Nesse meio tempo, no entanto, o pesquisador des-ligou o circuito e o prato não está mais eletrificado. Porém, ao chegar quase a tocá-lo, o medo ficou tão grande que o ratinho terá a sensação de que levou um segundo choque. Haverá taquicardia, seus pelos se eriçarão e ele correrá novamente em direção oposta ao prato. Se lhe perguntássemos o que aconteceu, a res-

Momentos de Reflexãoposta seria:“Levei outro choque”. Esqueceram de avisá-lo que a energia elétrica es-tava desligada! A partir desse momento, o ratinho vai entrando numa tensão muito grande. Seu objetivo, agora, é encontrar uma posição in-termediária entre o ponto da fome e o do alimento que lhe dê uma certa tranqüilidade. Qualquer estímulo súbito, diferente, que ocorrer por perto, como barulho, luminosidade ou algo que mude o ambiente, levará o ratinho a uma rea-ção de fuga em direção ao lado oposto do prato. É importante observar que ele nunca corre em direção à comida, que é do que ele realmente pre-cisa para sobreviver. Se o pesquisador empurrar o rato em direção ao prato, ele poderá morrer em conseqüência de uma parada cardíaca, motivada pelo excesso de adrenalina, causado pelo medo de que o choque primitivo se repita.É provável que você esteja se perguntando: “Muito bem, mas o que isso tem a ver com o medo de amar?”. Tem tudo a ver. Muitas vezes, vemos pessoas to-mando choques sem sequer tocar no prato. Quantas vezes, esta semana, você teve vontade de

convidar alguém para sair, para conversar, para ir à praia ou ao cinema, e não o fez, temendo que a pessoa pudesse não ter tempo ou não gostasse de sua companhia e, desse modo, acabou sentindo-se rejeitado sem ao menos ter tentado? Quantas vezes você se apaixonou sem que o outro jamais soubesse do seu amor? Quantas vezes você abandonou alguém, com medo de ser abandonado antes? Quantas vezes você sofreu sozinho, com medo de pedir ajuda e ficar “dependente” de alguém? Quantas vezes você se afastou de um grande amor, com medo de se comprometer? Quantas vezes você não se entregou ao amor por medo de perder o controle de sua “liberdade”? Quantas vezes você deixou de viver um grande amor com medo de sofrer de novo... ? Quantas vezes você tomou um choque sem tocar no prato? “A vida é um presente, viva o presente como um presente ganho, e deixe o passado passar. Cada segundo que passa é um presente dos céus, e se não os viver como você tanto deseja , pode se ar-repender depois e lamentará o resto de sua vida”

Colaboração: Patricia MartinsAss. da Diretoria - HCI

Modo de Preparo:

1) Numa tigela coloque 600 g de morangos cor-tados em cubos, 1/3 de xícara (chá) de aceto balsâmico e 1/2 xícara (chá) de açúcar, misture e deixe marinando por +/- 1 h. Em seguida es-corra os morangos numa peneira e reserve a marinada.

2) Coloque numa panela 2 latas de leite conden-sado, 2 colheres (sopa) de manteiga e leve ao fogo baixo, mexendo sempre por +/- 8 minutos. Desligue o fogo e adicione 150 g de chocolate meio amargo picado misturando bem até der-reter. Acrescente ao chocolate a marinada do

morango (reservada acima) e misture.

3) Retire 1/3 desta mistura de chocolate e adicione 200 ml de creme de leite fresco batido em ponto de chantilly e misture bem.

4) Em 8 taças distribua os morangos mari-nados (reservados acima). Coloque uma camada de chocolate com a marinada de aceto balsâmico e em seguida uma camada de chocolate com chantilly. Leve à geladei-ra. Sirva em seguida.

Colaboração: Patricia MartinsAss. da Diretoria -HCI

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Tirinhas bem humoradas Piadas e mais piadasQuestão de educação!

Durante a aula de etiqueta social, a professora olha para um dos alunos e pergunta: - Zezinho, se você estivesse namorando uma moça fina e educada e, durante o jantar, pre-cisasse ir ao banheiro, o que diria? - Segura as pontas aí que eu preciso urinar. - Isso seria uma grosseria, uma completa falta de educação. Olhando em direção a outro aluno, a profes-sora pergunta: - E você Juquinha, o que diria? - Me desculpa, preciso ir ao banheiro mas já volto. - Não deixa de ser uma resposta até legal, mas é desagradável mencionar a palavra banheiro durante as refeições. E olhando pro Joãozinho, a professora per-gunta: - E você Joãozinho, seria capaz de usar sua in-teligência para mostrar boas maneiras e etique-ta social? - Sim, sim professora... Eu diria assim ó: minha prezada senhorita, peço licença para ausentar-me por um momento, pois vou estender a mão a um grande companheiro que pretendo lhe apresentar depois do jantar.

Essa é muito boa...

Um grupo de anões decide jogar futebol. Alu-gam um campinho de várzea e vão pra lá con-tentes e eufóricos.Lá chegando, percebem que não existe vestiário e então decidem vestir o uniforme no banheiro do boteco que fica lá perto.Todos entram e se dirigem para o fundo do bar, onde ficava o banheiro.Nesse meio tempo chega um bêbado e pede

uma birita, após alguns minutos passam por ele os anões jogadores de azul.O bêbado não entende a cena mas continua bebendo.Em seguida, os anões jogadores de vermelho também passam por ele.O bêbado chega pro dono do bar e diz:- Aí gente boa, fica esperto que o seu pebolim tá fugindo...

Fada Madrinha

Era uma vez um casal que fazia bodas de prata e estava também celebrando seus 50 anos de idade.Durante a celebração, apareceu uma fada e lhes disse:- Como prêmio por terem sido um casal exem-plar durante 25 anos, concederei um desejo a cada um de vocês!- Quero viajar ao redor do mundo com o meu querido marido – pediu a mulher. A fada moveu a varinha e....zás!As passagens apareceram nas mãos da senhora.Em seguida, foi a vez do marido. Ele pensou um momento e disse:- Bem, esse clima está muito romântico, mas uma chance dessas só se tem uma vez na vida. Então...bom, desculpe, benzinho – disse, olhan-do para a esposa – mas, meu desejo é ter uma mulher 30 anos mais jovem do que eu!A fada ficou chocada, mas pedido é pe-dido. Então, fez um circulo com a varinha e zzzzzzzzzzzzzzzzzás!- O homem ficou com 80 anos!Moral da história:Se alguns homens são sacanas, as fadas madrinhas são mulheres.

Colaboração: Patricia MartinsAss. da Diretoria - HCI

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Quem cuida do meio ambiente nas empresas

Até recentemente as empresas viam a questão da qualidade de seus produ-tos como responsabilidade do Setor de

Qualidade. Havia a figura do inspetor de qua-lidade, cuja função era verificar se os produtos atendiam aos critérios definidos. Depois que o Japão implantou o conceito de Qualidade Total, ficou claro que a qualidade deveria ser responsabilidade de cada fun-cionário da empresa, independentemente de sua função ou de seu nível hierárquico. No Brasil a Qualidade Total chegou na década de 1990, trazida pelo Prof. Vicente Falconi. O ins-petor de qualidade virou espécie em extinção. Até poucos anos atrás, as empresas considera-vam estas questões como uma imposição dos sistemas de proteção ambiental, que implica-vam aumento de custos, Mas hoje, os aspectos ambientais começam a ser considerados como fatores competitivos, que podem conceder à empresa uma vantagem no mercado.De fato, uma política ambiental bem concebida pode ajudar a reduzir custos, assim como gerar benefícios marginais pela comercialização dos resíduos, além de conduzir a segmentos de mercado especialmente rentáveis.A cada dia fica mais óbvio que, para uma ativi-dade empresarial ser mais eficiente, faz-se ne-cessária a introdução de critérios ambientais no processo produtivo, e é por este motivo que o projeto de uma correta gestão ambiental na empresa desempenha um papel fundamental. Uma das ferramentas ideais para fazer com que as empresas priorizem as políticas de pre-venção, ao invés das de correção, são as imple-mentadas de gestão de QSMS, ou seja, Quali-dade Saúde, Meio Ambiente e Segurança. Na área ambiental acontece hoje nas empre-sas o que acontecia antes com a qualidade. A visão dominante em quase todas as empresas é a de que quem cuida do assunto é o setor de meio ambiente. Há um entendimento de que gestão ambiental é uma questão de procedi-mentos, diretrizes e auditorias. Portanto, cabe ao Setor de Meio Ambiente definir e fiscalizar, nos mesmos moldes do trabalho dos Órgãos de Controle Ambiental (o chamado Processo Co-mando e Controle). Não é à toa que em muitas empresas o Setor de Meio Ambiente é chama-do pelos funcionários de Ibama, Cetesb, etc. É preciso entender que, apesar de ser um assun-to técnico, a gestão ambiental deve ser tratada como uma questão cultural da organização. Do mesmo modo que hoje se entende a Qualidade Total, a gestão ambiental deve ser compreen-

dida e praticada por cada pessoa dentro da empresa. Cabe ao Setor de Meio Ambiente im-plantar e coordenar esse processo. Esse grande equívoco acaba produzindo as situações verificadas na maioria das empresas. Decisões importantes tomadas pelos setores de marketing, comercial ou de produção, por exemplo, vão completamente contra a Política Ambiental e o discurso da empresa. Aí, para evitar tais problemas, em vez de criar uma cul-tura de sustentabilidade na empresa, se cria o procedimento de fazer passar toda decisão pelo crivo do Setor de Meio Ambiente, o que acaba alimentando a ideia de que o meio am-biente só prejudica a agilidade e o desenvolvi-mento da empresa. Para superar esse imenso desafio as empresas precisam investir na capacitação das pessoas. Treinar apenas o pessoal do Setor de Meio Ambiente é insuficiente. O que vemos por aí são empresas com profissionais de meio am-biente altamente capacitados e funcionários de

outras áreas sem qualquer noção do que seja sustentabilidade e de como eles podem contri-buir para a elevação do desempenho ambiental da empresa.Instalações com fraco desempenho ambiental não são (na maioria dos casos) mais lucrati-vas do que as ‘mais limpas’ no mesmo ramo industrial.Isto é verdade até para as indústrias com altopotencial poluidor.A Pesquisa* “Gestão Ambiental na Indústria Brasileira” (1998) que envolveu 1.451 empresas de todo o país, de todos os setores e tamanhos, confirmou que as exigências da regulamen-tação ambiental são a principal razão para a adoção de práticas ambientais pelas empresas.A redução dos custos e a melhoria da imagem das empresas também foram citadas como fa-tores importantes para os investimentos am-bientais.

Colaboração: Depto de Qualidade – HCI

Page 14: HCI Jornal Conexão, Edição 17 Jan 2011

Aniversariantes CARMAR

Aniversariantes HCI

Fonte: Depto. de RH – CARMAR - Fotos: Leônidas Rodrigues

Fonte: Depto. de RH HCI - Fotos: Patricia Martins

Diego de Oliveira Rosa,3/Jan, Operador de Máquina

Paulo Henrique Meirelles,8/Jan,Inspetor de Solda

Reginaldo de Souza,15/Jan, Torneiro Mecânico

Jairo Mariano de Lima,22/Jan, Preparador de Máquinas

José Xavier Dias,15/Jan,1/2 Of. Elet. Manut. Indl.

Orlei Dimas Gandra,20/Jan, Torneiro Mecânico

Flávio Botes de Oliveira, 7/Jan, Supervisor de Soldagem

José Geraldo Nepomuceno da Silva,15/Jan, Soldador

Luciana dos Santos Petrovics,17/Jan,Aux. Adm. da Qualidade

Sandycley Soares Pereira,15/Jan,Jovem Aprendiz

Ezequiel Oliveira dos Santos,25/Jan,1/2 Of. Mec. Manut. Indl.

Manoel Rodrigues Ferreira,16/Jan, Pedreiro

Gilberto Alves da Silva,30/Jan, Operador de Máquina

Joel Floren-tino Pereira,5/Jan, Superv. Desenvolv. de Produtos

Luiz Cláudio Queiroz,9/Jan, Operador de Máquina

Adriana Teixeira,31/Jan, Técnica de segurança do trabalho

Alexandre Vicente, 08/Jan, 1/2 oficial eletricista

Antonio Vagner Salgueiro,05/Jan, Ajudante Geral

Tassia Helena DalanoraRodrigues, 09/Jan,Sup. Mkt e Cadastro

Denilson Nunes de Jesus,31/Jan,Sup. de dili-genciamento

José Gilvani da Silva,06/Jan, Encarregado de expedição

JoaquimRenan C. Coelho, 13/Jan, Motorista de caminhao

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HCI

Adriana Teixeira03/01/11 a 22/01/11

Alexsandro Barbosa de Souza03/01/11 a 22/01/11

Athailton Caldeira B. de Oliveira03/01/11 a 01/02/11

Edilson Fabio de Oliveira17/01/11 a 05/02/11

Edson Alves de Almeida03/01/11 a 22/01/11

Genilson José da Silva10/01/11 a 29/01/11

Ivani Barbaroto10/01/11 a 29/01/11

Joaquim Renan Correia Coelho 04/01/11 a 23/01/11

Marcio de Oliveira Tonacio 31/01/11 a 19/02/11

Marco Aurelio Estevem03/01/11 a 22/01/11

Pedro Geraldo Vieira10/01/11 a 29/01/11

Sandro de Lima Fuliotto10/01/11 a 29/01/11

Silmara Oliveira Carboni03/01/11 a 01/02/11Wanderson Miguel03/01/11 a 22/01/11

CARMARFernando Borgheri

03/01/2011 a 22/01/2011

Renato de Souza Kaproski03/01/2011 a 22/01/2011

Ednaldo Francisco Santos03/01/2011 a 01/02/2011

Edsoncley Carvalho de Lima03/01/2011a 01/02/2011Everton Barros da Silva03/01/2011 a 22/01/2011Gilberto Alves da Silva03/01/2011 a 22/01/2011Idael Pereira de Souza03/01/2011 a 01/02/2011

Cecília Rodrigues de Lima03/01/2011 a 22/01/2011Ossean Soares da Silva03/01/2011 a 22/012011

José Ademi Fontes03/01/2011 a 22/01/2011

Fonte: Depto de RH - HCI/Carmar

Mais uma comissão da CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) foi formada em novembro na Carmar, os fun-cionários elegeram: Luciano (Professor), Aguinaldo (Almoxa-

rifado), Aparecido Donizete (Picolé), Maristane, Solange Ferraz e Léo (RH) para representá-los nos interesses relacionados a segurança. A diretoria da empresa indicou: Marcel (Presidente), Gilson (Prensas), Silvio dos Santos, Rosalvo (Controle de Qualidade), Alexandre (Lixa-deira) e Gino para representá-la.A Nova comissão já começou com sorte, no mês de novembro batemos novo recorde de dias sem acidentes de trabalho com afastamento, então desejamos mais sorte a esta nova Comissão, e esperamos que ela con-tinue o trabalho de melhorias que as comissões anteriores vem fazendo.

Por: Sabrina Chiarelli – Assist. Diretoria CARMAR

ELEIÇÕES CIPA

Gente Nova CarmarFonte: Depto. de RH – CARMAR

Sérgio Aparecido dos SantosInspetor deSoldagem N1

A correlação entre o conhecimento dos funcionários e o sucesso de uma empresa é direta. Funcionários bem treinados e estimulados a aprender cada vez mais serão o motor da inova-ção que pode levar a organização à frente da concorrência.Uma equipe estimulada também tra-balhará mais intensamente e será mais fiel à empresa. Por isto, a HCI e a CARMAR buscam sempre o de-senvolvimento pessoal e profissional de seus colaboradores.

A importância doestímulo aos funcionários

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