hc em notícias - abril de 2015

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Disponível na Intranet 8270 - Abril de 2015 Informativo do Hospital das Clínicas da FMUSP No Encarte deste mês: Confira a Ordem Conjunta de Serviço, que disciplina a apresentação da Declaração de Bens e Valores anualmente por todos os agentes públicos estaduais do HCFMUSP. Disponível também na Intranet do HC. p.6 Depois de passar pelo Rio de Janeiro e por Curitiba, “Roger Ballen: transfigurações, fotografias 1968-2012” chega finalmente a São Paulo. p.5 Médico, gestor hospitalar e músico. Dr. José Thales de Castro Lima fez tudo para manter suas três especialidades como gosta de dizer. Conheça sua trajetória. p.4 Aniversário do HC: Inaugurado em 19 de abril de 1944, o Hospital das Clínicas da FMUSP completou 71 anos de história e mantém-se a cada ano referência em ensino, pesquisa e atenção à saúde.

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HC em Notícias de abril de 2015. Informativo de circulação interna do Hospital das Clínicas da FMUSP.

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Page 1: HC em Notícias - Abril de 2015

Disponível na Intranet nº 8270 - Abril de 2015

Informativo do Hospital das Clínicas da FMUSP

No Encarte deste mês:

Confira a Ordem Conjunta de Serviço, que disciplina a apresentação da Declaração de Bens e Valores anualmente por todos os agentes públicos estaduais do HCFMUSP. Disponível também na Intranet do HC.

p.6

Depois de passar pelo Rio de Janeiro e por Curitiba, “Roger Ballen: transfigurações, fotografias 1968-2012” chega finalmente a São Paulo.

p.5Médico, gestor hospitalar e músico.

Dr. José Thales de Castro Lima fez tudo para manter suas três especialidades como

gosta de dizer. Conheça sua trajetória.

p.4Aniversário do HC: Inaugurado em 19 de abril de 1944, o Hospital

das Clínicas da FMUSP completou 71 anos de história e mantém-se a cada ano referência em ensino, pesquisa e atenção à saúde.

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2 HC em Notícias

Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São PauloHC em Notícias é uma publicação do Núcleo de Comunicação Institucional da Chefia de Gabinete da Superintendência do HCFMUSP

Presidente do Conselho Deliberativo: Prof. Dr. José Otávio Costa Auler Junior - Diretora Clínica: Profa. Dra. Eloisa Silva Dutra de Oliveira Bonfá Superintendente: Eng° Antonio José Rodrigues Pereira - Conselho Editorial: NCI e CCIs

Jornalistas responsáveis: Ana Cláudia O. Ananias Mtb 43448/SP; Fernando Zamith Mtb: 11286/SP - Diagramação: Ricardo AlvesRevisão: Solange Cirelo - Fotos: Agnaldo Dias Correia Mtb 65339/ SP CTPImpressão e acabamento: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo - Tiragem 10 mil exemplares

Disponível na intranet: www.phcnet.usp.br - Prédio da Administração - 3º andar - Telefone: 2661-6818 - Fax: 2661-7036Site: www.hc.fm.usp.br - Twitter: twitter.com/hospitalHCFMUSP - e-mail: [email protected]

HC em Notícias se reserva o direito de editar e-mails e cartas encaminhadas à redação.

A elaboração e implementação do PPRA é obrigatória para todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados. Não importa, nesse caso, o grau de risco ou a quantidade de empregados. Assim, tanto um condomínio, uma loja ou uma planta industrial, todos estão obrigados a ter um PPRA, cada um com sua característica e complexidade diferentes.

Quem está obrigado a fazer o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA)?1 -

O Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT) da empresa ou instituição.

Quem deve elaborar o PPRA?2 -

SAMSScom foco em VOCÊ

Participe das atividades desenvolvidas pelo SAMSS; ajude-nos a garantir sua

saúde e segurança

Questões mais frequentes

Termo de Responsabilidadeda Comissãode Bioética

D esde 1º de março foi implantado em todo o Complexo HC o novo modelo de Termo de Responsabilidade Geral para Pacientes Maiores e Capazes. O documento está disponível

na Intranet do HC, no link de Administração Superior, item Diretoria Clínica - Comissões. Esta é a terceira edição do Termo, que traz inúmeras mudanças que agregam qualidade à relação médico – paciente – Instituição, tais como:

Fique por Dentro

EXPEDIENTE

• Descrição clara dos direitos e deveres do paciente, dos profissionais da saúde e do HCFMUSP;• Autonomia do paciente, que poderá decidir entre aceitar ou não o tipo de tratamento oferecido a ele;• Redução do tempo de permanência pós-alta, de 24h para 8h, aumentando a oferta de leitos;• Pacientes e Profissionais da Saúde do HCFMUSP com a possibilidade de consultar a Ouvidoria, as Comissões de Ética e a Comissão de Bioética para esclarecer questões surgidas em decorrência dos serviços prestados de atenção à saúde.

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Fique por Dentro

N o pensamento comum, a rotina de um hospital se resume em cura ou óbito, quando se tem êxito ou não no tratamento da enfermidade. Mas os

trâmites são quase tão complexos quanto o conceito de vida e morte. O objetivo é sempre a continuidade da vida, se possível cada vez mais saudável. Este cuidado não se trata apenas do relacionamento médico e paciente, principalmente quando a continuidade de uma vida depende da partida de outra.

A doação de órgãos, por si só, é um assunto delicado para quem perde um ente querido e angustiante para quem aguarda na fila de espera. A missão de solicitar a autorização dos familiares que sofrem com a aceitação e a dor do luto é do profissional de saúde apto. A partir do “sim”, inicia-se uma trajetória a favor da vida. Constatada a morte encefálica por meio de dois exames clínicos e um complementar, conforme determina a legislação brasileira (Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 1997), ocorre a captação dos órgãos, os quais são direcionados para os hospitais especializados em transplante.

Entre um paciente e outro há a equipe multiprofissional de saúde, mas também o motorista. O trabalho das equipes que monitoram os pacientes tem de estar alinhado com a Organização de Procura

de Órgãos (OPO) e a Gestão de Transporte, sendo gerenciado pela Central de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos.

Dr. Leonardo Borges, Coordenador desde 2007 da OPO do Hospital das Clínicas da FMUSP (OPO-HCFMUSP), diz que o papel do setor é transformar a morte em vida. “Trazer a esperança, quando parece que não há mais nada, é ressignificar a morte. A doação faz bem para a família que doa. O dia a dia torna-se menos triste e auxilia no processo de luto”, enfatiza.

“O órgão é um bem escasso”, afirma o Coordenador de Enfermagem da OPO do HCFMUSP, Edvaldo Leal. A experiência de 19 anos de atuação na OPO e os dados oficiais indicam para o enfermeiro que, a cada 100 potenciais doadores, 40% dos casos têm a recusa das famílias. Quando autorizada a doação, ainda cerca de 20% dos órgãos captados perdem suas funcionalidades antes do transplante e10% apresentam sorologias positivas.

Para a motorista Solange Ferreira da Silva - com 15 anos de condução de ambulância no HCFMUSP, cinco deles dedicados à OPO. O seu papel de conduzir a equipe de enfermagem até o doador a faz pertencer à equipe que está salvando no mínimo cinco vidas. “Sou grata em fazer parte e contribuir para o trabalho. Da minha parte também é uma doação diária”, conclui.

• O HC é um dos grandes notificadores de potenciais doadores no Estado de São Paulo, além da Escola Paulista de Medicina, do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia e da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo;• De 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2014, segundo o Sistema Estadual de Transplantes da Secretaria de Estado da Saúde, das 491 notificações atendidas pelo HC, 38,3% foram doadores de múltiplos órgãos;• No HC cerca de 30 notificações de potenciais doadores são atendidas pela OPO por mês de uma rede composta de 35 a 40 hospitais da Zona Oeste da capital;• Entre os motivos de recusas, os mais frequentes apresentados pelas famílias são: a não compreensão e aceitação do diagnóstico de morte encefálica; crenças religiosas e não era doador em vida;• A OPO do HC realiza periodicamente cursos de orientação para as equipes sobre “Comunicação em Situação de Crise”, com abordagem sobre o delicado momento em conversar com a família do doador elegível em morte encefálica (doador falecido). Ainda, em breve, lançará uma plataforma de treinamentos online pela Escola de Educação Permanente.

A favor da vida

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4 HC em Notícias

E m 19 de abril, o Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP completou 71 anos de atividade em prol da pesquisa, do ensino e da assistência à saúde no País.No ano passado, metas foram definidas com o projeto

“HC 70+30 - Antecipando o Futuro”, pensando no centenário da instituição. Desde então, alinhada com a Gestão Brilho nos Olhos, a Administração Superior do Sistema FMUSP-HC tem buscado cada vez mais a excelência, como evidencia a conquista da certificação da Organização Nacional de Acreditação (ONA) pelos Institutos da Criança, de Psiquiatria, de Radiologia, do Coração, Central e de Ortopedia e Traumatologia. Internacionalmente, o HC foi agraciado, por meio do Instituto de Medicina Física e Reabilitação, pela certificação CARF, sigla em inglês de Commission on Accreditation of Rehabilitation Facilities, tornando-se a primeira instituição brasileira a ser certificada pela organização. Pelo Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, o hospital conquistou o selo de certificação do Consórcio Brasileiro de Acreditação (CBA), que utiliza a metodologia da Joint Commission International (JCI).

Na programação comemorativa, destacou-se o ato simbólico do plantio de uma muda de Jucá ou Pau-Ferro, nome científico Caesalpinia leiostachya, árvore nativa da Mata Atlântica, que ocorre do sudeste ao nordeste do Brasil e é muito visada para o paisagismo por suas características ornamentais e de sombreamento. O plantio foi próximo ao prédio da Residência Médica. Para os próximos anos, além do centenário, esperamos que as raízes se mantenham firmes no solo, para o crescimento de uma árvore sadia e formosa, simbolizando o HC.

H á um ano em funcionamento, o projeto Livro na Porta do Instituto

de Psiquiatria (IPq) é uma biblioteca circulante que disponibiliza aos profissionais, pacientes e seus familiares, no hall do subsolo do Instituto, acesso gratuito a diferentes estilos literários. São romances, ficções, autoajudas, didáticos, religiosos, infanto-juvenis e outros, nacionais e até estrangeiros.

Organizado e mantido pelo setor de Hotelaria Hospitalar, o projeto visa estimular e disseminar o hábito da leitura, bem como entreter e divertir. O sucesso da iniciativa deve-se exclusivamente à colaboração do público, que doa livros usados ou novos ao acervo.

Até o momento, já foram contabilizados mais de 1.000 livros doados, com retirada média de 100 a 120/mês. O Livro na Porta aceita doações, inclusive externas, permanentemente. Para colaborar, basta entregar a publicação na Hotelaria Hospitalar do IPq – sala 28, 1º. Andar, ala sul.

71 anos do Hospital das Clínicas da FMUSP

Livrona porta

Fique por Dentro

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5Abril de 2015Nossa Gente

D e médico e músico, poucos como o Dr. José Thales de Castro Lima podem se mostrar

completos. Cirurgião, intensivista e administrador hospitalar, ele também se revela um instrumentista versátil no jazz, baião, bossa nova e o ritmo que for. Música é alegria e prazer.

Aos 75 anos de idade, desde 1966 no HC, onde começou como médico residente, Dr. Thales comanda atualmente o setor de relatórios médicos no Instituto de Ortopedia e Traumatologia (IOT), de segunda a sexta-feira. Nas horas vagas de algumas noites e nos fins de semana, pega seu acordeão e lá vai para seu ofício de músico.

Ainda menino, em Recife, capital do Estado de Pernambuco, sua cidade natal, ele aprendeu a tocar gaita. Não largava dela por nada. Fosse em casa, na escola ou nas brincadeiras de garoto.

A gaita de boca só foi ceder lugar para o acordeão que ganhou de sua madrinha que viajara para Buenos Aires. Nos anos 40/50, em toda casa de família brasileira, o acordeão tinha seu lugar de honra.

O rapazinho Thales estava, então, com 13 anos. E logo seu talento chamou a atenção dos amigos. Passou a fazer parte de um conjunto que animava os bailinhos da juventude. Com aprovação do pai também músico.

Influências? Teve-as, sim, como todo acordeonista. Admira os estilos do mineiro-carioca Mário Mascarenhas, hoje com 86 anos; Luiz Gonzaga (1912-1989); o gaúcho Chiquinho do Acordeon (1928-1993) e Sivuca (1930-2006). “Gilberto Gil aprendeu música no acordeão.

Dr. Thales, cirurgião da vidae músico de coração

Era assim com todo jovem na época. O que daria supremacia ao violão foi a bossa nova dos anos 60” – observou ele.

Quando passou no vestibular para a Universidade Federal de Pernambuco, Thales percebeu que os estudos de Medicina absorviam demais. Mas, nunca abandonou a música; apenas passou a tocá-la na quietude de sua morada de estudante.

Médico formado em 1965, já sabia que o melhor lugar para se tornar cirurgião-geral era o Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP. E, assim, desembarcou em São Paulo, foi aprovado e mergulhou na vida de residente. “Naquele tempo, o médico residente passava por longas jornadas, operando à noite, descansando um pouco, voltando ao centro cirúrgico logo de manhã. Hoje, o trabalho de residente está limitado a 60 horas semanas” – lembrou ele.

Embora distante da música, aproveitou o pouco tempo livre para estudar piano em conservatório de música e também com Adilson Godói, pianista e líder do lendário Zimbo Trio dos anos 60.

Por sua trajetória como chefe de equipe em Cirurgia Geral e Terapia Intensiva, passou a atuar na Administração Hospitalar, especialidade para a qual também fez pós-graduação.

Dr. Thales foi diretor executivo do Instituto Central (ICHC) por dois períodos. Comandou depois a implantação do Instituto de Radiologia (InRad), do qual se tornou o primeiro diretor. No IOT, exerceu o cargo de Diretor Executivo de 1997 a 2000.

“O HC é fundamental na vida de todo médico” – destaca. Da mesma forma como é fundamental para um músico ter tocado por 12 anos na banda de jazz no Café Piu-Piu, lendário templo da música instrumental. Sem falar nas canjas admiráveis em tradicionais pizzarias e restaurantes de São Paulo.

Música une corações e gente de todo canto. O que tem muito a ver com a missão do médico: dar vida a quem vive e gosta de viver.

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6 HC em Notícias Arte, Cultura e Lazer

Exposição no MAC apresentaretrospectiva de fotografias de Roger Ballen

O Museu de Arte Contemporânea (MAC) da USP, prédio Ibirapuera,

apresenta a exposição Roger Ballen: Transfigurações, fotografias de 1968 a 2012.

A mostra reúne uma seleção de 113 fotografias, todas em preto e branco, das oito séries criadas pelo artista que abarcam desde os trabalhos iniciais aos mais recentes. A retrospectiva, a primeira de Ballen na América Latina, encerra sua itinerância pelo Brasil no MAC, depois de ser vista por mais de 100 mil pessoas no Rio de Janeiro e em Curitiba.

A exposição pode ser visitada no MAC Ibirapuera até dia 27 de setembro às terças, das 10h às 21h, e de quarta a domingo, das 10h às 18h.

Entrada gratuita.

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7Abril de 2015

Curso Teórico/Prático de Imagem Vascular, Angio TC e Angio RM

Datas: 15 a 17/5/2015Local: CERB – InRadInformações: 2661-7067

XVIII Curso de via aérea difícil (módulos teórico e prático)

Data: 16/5/2015, das 8h às 18hPúblico-alvo: Anestesiologistas, clínicos, cirurgiões, intervencionistas, enfermeiros e fisioterapeutasInformações: 2661-6335 [email protected]. Vagas disponíveis: 70

Curso de Laboratório Avançado de Ombro

Data: 22/5/2015Público-alvo: Cirurgiões ortopedistas e especialistas em cirurgia de ombro com treinamento em artroscopiaLocal: Laboratório de Artroscopia do IOTInscrições:www.iothcfmusp.com.br

Curso Teórico/Prático de Ressonância Magnética dos Membros Superiores

Datas: 22 a 24/5/2015Local: CERB – InRadInformações: 2661-7067

Programa Nutri@ção com Qualidade

Aproveitamento integral dos alimentos e combate ao desperdícioData: 28/5/2015, das 12h às 13hPúblico-alvo: Colaboradores do Complexo HCLocal: Auditório Berilo Langer - 5º andar do ICHC ou sala de aula da Divisão de Nutrição e Dietética - 2º andar do ICHC, acesso pelo elevador da ala D

Encontro Psicoeducacional: Depressão e Transtorno Bipolar

Hábitos saudáveis que contribuem para melhorar a depressãoData: 8/5/2015, das 14h às 16hLocal: IPqInformações: 2661-6648www.progruda.comVagas limitadas, preenchidas por ordem de chegada.

Laboratório Avançado de Artroscopia – Tornozelo

Data: 8/5/2015Local: CEGOM – IOTInformações: 3086-4186 [email protected]

Curso de Densitometria ÓsseaDatas: 8 e 9/5/2015Público-alvo: MédicosLocal: CERB – InRadInformações: 2661-7067

Ilizarov – Curso BásicoDatas: 8 e 9/5/2015Público-alvo: MédicosLocal: IOTInformações: 3086-4186 [email protected] limitadas.

Agenda

Escola de Educação Permanente

Cursos Multiprofissionais

I Encontro de Saúde Mental na Infância e Adolescência.Inscrições até 11/5/2015

Sarcopenia no processo de envelhecimento: conhecendo para tratar – A DISTÂNCIA.Inscrições até 15/5/2015

I Curso de Aperfeiçoamento em Psiquiatria Geriátrica.Inscrições até 25/5/2015

I Encontro de Segurança do Paciente Pediátrico em Cuidados Intensivos. Inscrições até 8/6/2015

Informações: 2661-7025

Laboratório Avançado de Artroscopia – Punho

Datas: 29 e 30/5/2015Local: CEGOM – IOTInformações: 3086-4186 [email protected] www.iothcfmusp.com.br

Curso Novo BI-RADS – Enfoque prático e correlação com ultrassonografia

Datas: 29 a 31/5/2015Local: CERB – InRadInformações: 2661-7067

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Projeto Patas no Divã recomeça atividadesno HAS

Q uinzenalmente Drika e Duda, as duas cachorras da raça Golden Retriever que atuam no Projeto Patas no Divã, Terapia Assistida por Animais (TAA), atravessam

os corredores do Hospital Auxiliar de Suzano (HAS). Pacientes, acompanhantes e funcionários desejam abraçar, acariciar e tirar fotos com elas.

O trabalho é realizado pela Psicóloga e Docente da Universidade Braz Cubas, Dra. Karen Thomsen Corrêa, pesquisadora da técnica de TAA e coordenadora do projeto. Karen acredita que através do contato com os cães é possível obter melhoras significativas nos quadros de ansiedade e depressão do paciente, além de desviar do foco da doença, promovendo a quebra de rotina hospitalar. Os animais que fazem parte do projeto foram selecionados, treinados e socializados e seguem rígido controle de saúde e assepsia, antes de atuarem nas instituições.

O Diretor Executivo do HAS, Dr. Fabio Yoshito Ajimura reconhece que “esse tipo de terapia propicia grandes benefícios, sejam físicos ou mentais, uma vez que a presença dos animais ameniza o ambiente hospitalar e tem impacto em todos, levando a uma maior interação social entre pacientes, familiares e mesmo entre os profissionais envolvidos na assistência. Devido ao perfil de longa permanência existente em nosso hospital, não é raro que seja o único contato do paciente com um animal em anos, ou mesmo o primeiro contato que uma criança teve com um animal na vida”.

O projeto Patas no Divã existe há nove anos e mantém parcerias com hospitais, escolas e clínicas da Região do Alto Tietê. Em 2007 o Hospital Auxiliar de Suzano foi a primeira instituição hospitalar a receber o projeto que perdurou por dois anos e recomeça as atividades agora. A intervenção contará com o acompanhamento dos alunos do curso de Psicologia da Universidade Braz Cubas. Esta iniciativa tem o apoio da Seção de Psicologia e Unidade de Educação Permanente do HAS.

Ciência e Saúde