Guião Capital Distribuição Gratuita 1ª Edição - Setembro/2015

Segundo Guião Cultural ocorre no sábado

Entenda o que são e como funcionam os Bitcoins, moe-da virtual que vem ganhan-do cada vez mais atenção da mídia.

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TecnologiaConheça a história dos penteados de cabelo através do último século.

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ModaPresidente e orador da chapa PCG relatam suas experiên-cias no Grêmio Estudantil.

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EntrevistaGarota Dinamarquesa abala o mundo do cinema.

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Cultural

G

Neste sábado, 26 de setembro, ocorrerá o II Guião Cultural. O Guião Cultural tem como intuito promover a arte, apresentar novos autores para o público e jamais se esquecer dos consagrados; um dia voltado para as 7 artes, mas principalmente a Literatura, a arte que utiliza a palavra como matéria-prima para suas criações.

Haverá exposições em salas e também apresentações no anfiteatro, como o já “sagrado” Sarau, onde os alunos recitam poemas de autoria e de outros poetas, sarau que já ocorreu no ano passado e foi uma apresentação mais que maravilhosa.

A Idealização do evento começou na sala de leitura em uma conversa dos alunos Felipe Santos, Pollyana e Bryan com a

professora Valeria, que atualmente encontra-se de licença maternidade.

“A Escola está precisando de um sarau”. Foi assim que os alunos levaram a ideia à diretora Lucinei, que a aprovou, e o evento cresceu, tornando-se mais do que apenas um Sarau. Também contaremos com apresentações de

Teatros e com Bandas formadas pelos alunos da escola: os talentos musicais escondidos nas escadarias gigantescas do Guião. O evento começará às nove da manhã e tem término previsto para às duas horas da tarde, entretanto, esse horário pode se estender.

Editorial

Programação do Guião Cultural e do Sarau

A partir de um diagnóstico de necessidades feito pela equipe gestora, professores e alunos da Escola Estadual Dr. Álvaro Guião e a chegada do financiamento do Programa Ensino Médio Inovador - ProEMI/MEC, surgiu nosso jornal.

O nome Guião Capital foi o mais votado. Queríamos um nome forte, chamativo, que pudesse

centralizar nossos anseios.

O jornal escolar é um excelente veículo para manifestação de nossas ideias. É um espaço onde podemos dar um propósito à nossa criatividade, críticas, sugestões, opiniões e debater temas (ou questões) que nos preocupam.

  O Guião Capital constituirá um importante subsídio para a história

da nossa escola e de toda comunidade escolar!

Por: Bryan Henrique

Guião Cultural• Concurso de

Cupcake• Sarau • Apresentação de

cheerleading• Olímpiada do Meio

Ambiente (OMA) • Apresentações e

exposições diversas nas salas de aula

Apresentações no Anfiteatro• Dança Japonesa

“KODOMO NO KAI” organizada pela professora Tomoko• Declamação:

Poemas The Secret e I am Nobody, de Emily Dickinson (CEL)• Premiação do

PROSANGUIÃOAtividades Externas• Turma de Alemão

(CEL)• Dança das

poderosinhas• Dança K pop: dança

pop coreana• Dança EletrônicaSarauPoemas • Poema Sobre

Arrependimento – Bryan Henrique • Bom Entendedor –

Bryan Henrique • Mas, Amor –

Arthur Rozemwinkel • A Carapuça –

Arthur Rozemwinkel• Esperança – Jonas

Migliato

• Vozes Perdidas – Jonas Migliato• Um Conselho de Lá

– Felipe Santos (Bob)• Justiça – Felipe

Santos (Bob)• Poema da

Necessidade – Carlos Drummond de Andrade• Versos Íntimos –

Augusto dos Anjos• Quando Viver

a Primavera – Alberto Caeiro (Fernando Pessoa)• O Corvo – Edgar

Allan PoeTeatros • O Auto da Barca do

Inferno• Julgamento de

Capitu • Romeu e Julieta do

Sertão• Teatro Musical: O

livro dos mórmonsMúsicas • Gospel – Raul

Seixas• Tempo Perdido –

Legião Urbana• Apesar de você –

Chico Buarque• Say Something – A

Great Big World

Entenda a relação entre a ir-regularidade no país e a políti-ca escolar.

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Cotidiano

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Guião Capital Distribuição Gratuita 1ª Edição - Setembro/2015

Tem se tornado cada vez mais comum, em nosso país, casos de corrupção e irregularidade governamental. Apesar do voto direto e do povo ir às ruas em manifestos, exigindo seus direitos, nem tudo é como deveria ser. Hoje, a maior parte dos brasileiros se arrepende de

suas escolhas; prova disso é o alto índice de reprovação do governo Dilma:

“Dilma Supera Pior Momento de Collor e Sarney, com 71% de Reprovação –pesquisa Datafolha, de 06/08/2015 Enquanto isso, na escola, percebe-se que a falta de orientação política brasileira

vem de berço, onde a maior parte dos alunos de ensino médio nem sequer tem iniciação política, o que cria preconceito e desgosto do aluno pelo assunto. A base de toda sociedade moderna se encontra na escola, e, se alguma mudança política precisa ser feita, ela não vai começar pelos partidos políticos ou de governos atuais, mas sim, na escola, o alicerce da sociedade.

Na realidade, existem muitos projetos cujo intuito é introduzir a criança e o adolescente à política. Como exemplo, podemos citar o projeto “Política

na escola”, do Instituto de Ciência Política, da UnB (Universidade de Brasília), que é atualmente um dos pioneiros nessa área.

Muitas vezes, o que falta é o estímulo por parte das próprias escolas, que se encontram estagnadas politicamente, e, por vezes, até eticamente, e acabam omitindo de seus alunos, possibilidades de participação em projetos escolares e até mesmo colaborações simples do cotidiano.

Com o país em crise e a política irregular, a escola (e a sociedade como

um todo) deveria se voltar mais para os seus jovens e guiá-los para um futuro melhor para a nação. Mas isso só é possível com a participação dos alunos e com orientação, contribuição, facilitação e comprometimento por parte dos membros gestores de uma escola, os quais não podem omitir os direitos dos alunos. Uma nação justa, participativa e melhor só existe com participação de ambas as partes, governo e cidadãos. Sem isso, qualquer mudança em um país é impossível.

Política em crise. A irregularidade do país se reflete na escola

Por: Felipe Santos

Entrevista com uma chapa quenteEntrevista

Charge da página no Facebook “Eu odeio política“

Para nossa primeira edição do jornal tivemos uma entrevista com o orador e presidente da chapa eleita, PCG (Primeiro Comando do Guião).

O grêmio estudantil é a voz da sociedade escolar. É ele que faz projetos para nossa escola e o nosso principal porta-voz. Por isso, escolhemos alguns membros do grêmio estudantil para nossa primeira entrevista.

Matheus Moraes, presidente da chapa, aluno do 3°B e Matheus Alves, orador, do 3°A.

GUIÃO CAPITAL: Bom dia! Vou fazer algumas perguntas para a população escolar saber mais sobre vocês. Por que você decidiu ser presidente do grêmio?

M.M: Porque eu recebi o convite do Lucas Vitor (ex-diretor cultural) para dar sequência na chapa.

G.C: E você Matheus Alves, por que decidiu ser orador?

M.A: Primeiramente, gosto muito de falar... eu

faço teatro...e… não é por gostar de estar em evidência, mas sim por gostar de passar informações. Acho que esse é o papel principal do orador.

G.C: Quando vocês foram constituir a chapa, escolheram cargos que se identificaram mais ao perfil do grupo?   Você, Matheus Moraes, queria mesmo ser presidente? E você, Matheus Alves, queria ser orador?

M.M: Sim e Não. Sim, porque eu tenho características de liderança, mas eu preferia estar mais envolvido no esporte, onde tenho mais habilidade.

  M.A: Como já disse anteriormente, escolhi ser orador porque gosto de falar e de ter esse contato direto com as pessoas.

G.C:: Como é do conhecimento de vocês, entramos várias vezes em contato com o PCG para falarmos a respeito do Estatuto do Grêmio, mas até o momento, não obtivemos nenhuma resposta.

M.A: Sei que todos os integrantes da chapa têm que ter ciência do Estatuto, mas não seria mais coerente perguntar isso para o presidente ou vice-presidente da chapa?

M.M: O Estatuto do Grêmio foi nos passado durante a  primeira reunião com a Diretoria de Ensino e coube à Coordenação da nossa escola imprimir e deixá-lo em nossas mãos.

G.C: Vocês não acham que deveriam ter mais interesse em tê-lo, uma vez que há, na internet e na Secretaria de Educação, um modelo de Estatuto?

M.A: Claro que temos interesse. Porém, não sabia que existia isso. É uma falta de comunicação entre pessoas.

G.C: Agora vamos falar das suas propostas.   Quais foram cumpridas?

M.A e M.M: As aulas de culinária japonesa; reunião com representantes de classe (apesar de só ter ocorrido uma, foi produtiva, pois as sugestões que os

alunos da tarde deram, foram acatadas); aulas de reforço de matemática, apesar de ninguém ter aparecido.

G.C: O Projeto Coletivo Feminista era de uma ex-integrante do PCG. Vocês não pensaram em outra pessoa para substituí-la?

M.M: É complicado você pôr uma pessoa na frente de um projeto feminista que não seja feminista.

M.A: Ou pior, que não foi oriundo de outra pessoa. Essa ideia de feminista partiu dela; acho até mesmo nobre deixar nas mãos dela para organizar.

G.C: Há outras feministas na escola, vocês não poderiam falar com essas outras pessoas para organizar esse projeto?

M.A: Essa ideia do feminismo é nebulosa. Como você acha que nós, enquanto grêmio, poderíamos passar nas salas para perguntar quem é feminista e gostaria de fazer

um projeto?M.M: É complicado

e muito deselegante chegar para alguém e dizer que nosso Projeto Coletivo Feminista está aberto e queríamos alguém para dar sequência. Imagina uma pessoa expor para os seus amigos que ela é feminista. Não é fácil assumir a posição da ex-integrante. Não é qualquer pessoa mais nova que vai ter a maturidade de lidar com as críiticas que ela lidou.

G.C: Vocês, como alunos, gostaram do trabalho do grêmio?

M.A e M.M: Achamos que o grêmio deixou a desejar na comunicação, porque não há um espaço para podermos nos comunicar com os alunos. As propostas, muitas vezes, são postas na nossa página, mas ninguém vê. Acreditamos que o jornal será um ótimo meio de comunicação entre nós e a comunidade escolar.

Por: Poliana Gonçalves

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CulturalA Garota Dinamarquesa abala o mundo do cinema

A recente estreia do

trailer do filme  A Garota Dinamarquesa  abalou o mundo do cinema e promete muito. Filme do genial diretor Thomas George “Tom” Hooper, o mesmo diretor de  Os Miseráveis  (2012) e  O Discurso do Rei  (2010), cuja direção lhe garantiu a estatueta do Oscar de Melhor Diretor, em 2011. 

A Garota Dinamarquesa  conta a história de Lili Elbe, primeira mulher transexual

a submeter-se a uma cirurgia genital. Lili era um pintor, nasceu em 1882, em Vejle - Dinamarca e morreu em 1931, Dresden – Alemanhã, devido a complicações pós-operatórias em decorrência de sua cirurgia de readequação sexual . 

O papel de Lili ficou com Eddie Redmayne, ator que já mostrou sua competência em atuações maravilhosas, tanto em  Os Miseráveis (2012) como em  A Teoria de Tudo (2015), onde assumiu a responsabilidade de

interpretar nada mais, nada menos que o gênio da física do século XXI, Stephen Hawking. Esta atuação lhe garantiu a estatueta de melhor ator, em 2015. Agora, Eddie terá a função de dar vida à Lili nas telonas. O filme ainda não tem data definida para a estreia, mas já empolga todos os amantes da 7ª Arte.

 Encontre a coragem

para ser você mesmo!

ModaA evolução dos cabelos pelo último século

1840 - Coco ChanelChanel, criou o corte de cabe-lo curto, acima dos ombros.

1910 - Irene CastelIrene ditou a moda dos ca-belos bem curtinhos, fazen-do ondulados chamados de

Bobs.

1920 - Clara BowMarcada por suas madeixas

“selvagens”. Também era usa-do faixa por cima do cabelo.

1960 - Brigitte BardotAtrizes como Brigitee dita-vam a moba, quando pre-

dominavam cabelos longos e desalinhados.

1950 - Grace KellyOs cabelos aparecem mais curtos, mas as ondas ainda

eram o forte da moda.

1980 - MadonnaA cantora ditava a moda dos

cabelos volumosos e com ondas.

1990 - Kim BasignerChega ao fim a ditadura dos estilos, e a moda é cada vez

mais plural.

2000 -Taylor SwiftMarcado por cabelos

cacheados e super volumosos.

Os cabelos ditam moda, arrastam milhares de adeptos e marcam época, influenciando o comporta-mento de pessoas e muitas vezes mudando a maneira delas pensarem e de se ex-porem ao mundo. No es-quema ao lado , vamos uma linha do tempo com a evo-lução da moda dos cabelos , de 1840 a 2000 , onde a cada época grandes mulheres marcaram por seu visual .

E assim temos a in-crível evolução dos cabelos. A cada ano um estilo, uma tendência. Sem falar que o melhor é aquilo que lhe cai bem. Não adianta acompa-nhar a moda e usar um corte de cabelo que não combina com seu rosto. Não esqueça: moda é aquilo que você faz.

Por: Belle Paris e Kamila Macedo

Por: Bryan Henrique

Equipe de CriaçãoDiretores:

Bryan HenriqueFelipe Santos

Redatores:

Ana Julia VieiraAna Luiza ManoelBryan Henrique

Belle ParisFelipe Santos

Jonas MigliatoKamila Macedo

Natanael AntonioliPoliana Gonçalves

Repórteres:

Poliana Gonçalves

Fotografia:

Sofia Barros

Revisão:

Karen Naomi Aisawa

Diagramação e Design:

Arthur RozemwinkelNatanael Antonioli

Samuel Vitor

Ilustração:

Léo Christopher

Professores Orientadores:

Maria Aparecida Munhoz Maristela Stamato

Escola Estadual Doutor Álvaro Guião

1ª Edição

Setembro/2015

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Guião Capital Distribuição Gratuita 1ª Edição - Setembro/2015

Ciência e Tecnologia

Com a popularização da Internet, a realização de compras através da rede tem se tornado uma alternativa cada vez mais comum, uma vez que dispensa filas, buscas intermináveis por produtos, sem contar com um preço mais acessível, a poucos cliques de distância. Mais comum ainda são os meios de pagamento: boleto bancário, débito em conta, cartões ou até mesmo créditos de celular estão entre os favoritos. Porém, cada opção costuma ter suas desvantagens: demora para efetuar os pagamentos, exigência de pré-requisitos, taxas, entre outros fatores que sempre são uma dificuldade e costumam afastar consumidores. Pensando nisso, um grupo de programadores anônimos criou, em 2009, não só uma nova forma de pagamento, mas uma nova unidade monetária, chamada Bitcoin.

É uma das criptomoedas, moedas virtuais que possuem todos os requisitos de uma moeda oficial, porém não são emitidas ou reguladas por governos, mas sim por sistemas de computador que garantem seu funcionamento.  Para o usuário comum, é preciso baixar e instalar uma carteira virtual chamada de Bitcoin Wallet, realizar alguns procedimentos para criação de sua conta, semelhante a um registro bancário – com a diferença de ser livre de taxas ou documentações. Uma vez

criada, ela recebe um código único, de cerca de 35 dígitos, usado para identificar sua carteira em transações. Depois, precisa adquirir unidades da moeda, o que pode ser seguramente feito em sites especializados, como o Mercado Bitcoin, por exemplo, e leva apenas alguns minutos. Ao final do processo, o consumidor já estará habilitado a realizar negociações com Bitcoin. A moeda virtual ainda é vista com maus olhos no Brasil, inclusive por ser, às vezes, relacionada com atividades ilegais. Mas em sites estrangeiros, já é possível comprar desde pizzas, eletrônicos e até casas, utilizando Bitcoins.

Porém, tudo isso não funciona sozinho. Se quisermos entender a fundo o processo, precisamos, antes, falar sobre economia. O que leva o ouro a ser usado como moeda? Entre outros fatores, principalmente a sua raridade e seu custo

de extração. Isso impede que o mercado seja repentinamente inundado de ouro, causando uma súbita desvalorização, e quebrando a economia. Assim como o ouro, as Bitcoins são obtidas a partir de um processo chamado mineração. Nele, o usuário que optar por “lavrar” sua própria moeda, adquire um equipamento composto,   basicamente, por vários processadores

e núcleos de memória (hardware) e do Cliente Bitcoin (software usado para mineração). Ao montar o sistema, o programa automaticamente define seu computador com um dos nódulos da rede, que funciona na forma P2P ou Peer to Peer, onde não existe um núcleo, mas sim várias unidades operando em conjunto. Uma vez fazendo parte, de tempos em tempos, cada computador recebe uma sequência criptografada (chamada hash). O primeiro que a decifrar é declarado vencedor e recebe sua fração de Bitcoin diretamente em sua carteira.

Entretanto, o processo citado acima tem um alto custo de montagem e manutenção, sendo inviável para o usuário comum. A melhor opção continua sendo o câmbio da moeda.Vale lembrar também que, por ainda ser pouco utilizada, a Bitcoin sofre

constante variação – quando foi criada, 1BTC era avaliado em US$ 13,00, ao passo que atualmente, a mesma quantia já é avaliada em US$ 238,00, sem contar as variações que ela sofre diariamente. Assim, o mais recomendado é comprar valores pequenos, e estudar bem o mercado antes de qualquer operação mais robusta.

Dinheiro “virtual” afeta a economia

Melhores jogos de terror para se comprar ou baixar

A admiração e o fascínio pelo sobrenatural sempre fizeram parte do ser humano. Prova disso são os infinitos livros, filmes, e, mais recentemente, jogos sobre terror; tanto que produzir, comercializar e avaliar jogos do gênero tem se tornado bem lucrativo, seja da parte de grandes estúdios ou de desenvolvedores amadores, os chamados Indie.

Pensando nisso, aqui vai uma lista de bons jogos

de terror para os amantes da categoria.

Alguns jogos, mesmo antigos, conseguem ainda cativar o público. É o caso da saga Penumbra, tendo seu primeiro jogo lançado em 2007, pela Frictional Games. É característico da série combinar terror com estratégia, chegando a envolver conceitos de criptografia e engenharia dentro da trama.

Para os que preferem sustos, não poderíamos deixar de mencionar o jogo Pesadelo, produzido por desenvolvedores brasileiros, que logo contará com uma continuação.

Se você também é fã de filmes de terror e tem estômago forte, vai gostar do jogo Outlast, que coloca o personagem principal para investigar uma clínica de doentes mentais que funciona – ou pelo menos funcionava – em completo segredo.

Seria inaceitável terminar essa matéria sem mencionar os jogos de terror psicológico, aqueles que, apesar de não possuírem muita lógica, simplesmente provocam terror. Nessa categoria, entram jogos como Evil: The Game e a Amnesia, além dos inspirados em Creepypastas (contos de terror na internet), como Slender, The Rake e SCP-87.

Seja comprando

jogos de grandes produtoras ou baixando de desenvolvedores Indie, o que importa sempre é se divertir com eles, ou se assustar.

Cena de Penumbra Overture.

Estrutura montada para mineração de Bitcoins

Por: Natanael Antonioli

Por: Natanael Antonioli

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