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GUIA PRÁTICO SOBRE ADMINISTRAÇÃO DE CONDOMÍNIO E-BOOK e-book

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Page 1: GUIA PRÁTICO SOBRE ADMINISTRAÇÃO DE CONDOMÍNIO · Em toda e qualquer contratação de empresas, o condomínio deve recolher valores referentes às taxas do COFINS, INSS, CSLL,

GUIA PRÁTICO SOBRE

ADMINISTRAÇÃODE CONDOMÍNIO

E-BOOK

e-book

Page 2: GUIA PRÁTICO SOBRE ADMINISTRAÇÃO DE CONDOMÍNIO · Em toda e qualquer contratação de empresas, o condomínio deve recolher valores referentes às taxas do COFINS, INSS, CSLL,

1. Introdução

2. Quais os modelos de gestão de condomínios?

2.1. Autogestão

2.2. Administradora de Condomínios

3. Conheça as atribuições da administradora

de condomínios e quais tipos de serviços

são de sua responsabilidade

3.1. Como apresentar a prestação de contas

do condomínio?

3.2. Quais são os encargos do condomínio?

3.3. Conheça as cláusulas que não podem faltar no

documento do contrato com a sua administradora

Índice

4. Entenda os perigos para um condomínio

que opta pela autogestão

4.1. Quais são os perigos da autogestão?

5. Por que sua administradora de condomínio

precisa ser associada da AABIC e SECOVI-SP?

6. Sobre o PROAD

7. Por que sua administradora de condomínio

precisa ter o SELO de Qualidade PROAD?

7.1. O que é o SELO PROAD e quais os benefícios

que um condomínio poderá desfrutar?

7.2. Por que a minha administradora deve ser

certificada pelo PROAD?

8. Conclusão

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A Lei 4.591 de 16 de dezembro de 1954,

atualizada pelo atual Código Civil – Lei 10.406/02

– Capitulo VII – Do Condomínio Edilício, alterado

pela Lei 10.931/2004, dispõe sobre o

Condomínio em edificações e as incorporações

imobiliárias. Todo condomínio precisa ter

regimentos internos, uma Especificação e uma

Convenção de Condomínio, além das

competências, deveres e definição de um

representante legal. A “Lei do Condomínio” (como

também é conhecida) e as demais leis vigentes

sobre o mercado, só reforçam cada vez mais a

ideia de proximidade entre as administrações dos

condomínios e as gestões empresariais.

O fato é que a expansão do setor se torna mais

evidente a cada ano. E, até mesmo para os leigos,

essa é uma realidade de fácil compreensão. Ou

seja, bastam algumas voltas pelas grandes

cidades e é possível constatar o quanto os

condomínios se tornaram de vez parte do

cenário urbano.

E, na história da humanidade, compreendemos que

tão rápido quanto o crescimento urbano também

deve ser a organização e a estruturação de pontos

chaves. Dessa forma, para que os condomínios

cumpram o papel de espaços seguros para os seus

moradores se faz necessária a aplicação correta de

conceitos administrativos. Afinal, é por meio de

uma gestão eficiente que todos os condôminos

entendem de forma transparente todos os seus

direitos e deveres, não é mesmo?

Por isso, preparamos este guia prático com todas

as informações pertinentes sobre administração

de condomínios.

Tenha uma excelente leitura!

1. Introdução

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2. Quais os modelos de gestão de condomínios?

Todo condomínio precisa ter um representante legal para dar formalidade

e legalidade á sua administração.

Isso, por si só, já ajuda a entender a importância de uma gestão séria e

competente. Porém, os benefícios podem ir além, dependendo muito do

modelo de assistência aplicada. No geral, existem dois tipos de gestão

de condomínios:

2.1 - Autogestão

Cada vez menos adotada, em virtude da complexidade da gestão atual de

condomínios, na autogestão, toda administração é feita pelo síndico, eleito

em assembleia e por um grupo de moradores. Ou seja, o síndico fica

responsável por todas as tarefas administrativas e pessoais do local,

por exemplo:

· Contratação de funcionários / folha de pagamento e rotinas relacionadas;

· Pagamentos obrigatórios (água, luz, gás etc) / retenções de impostos;

· Prestação de contas.

· Cobrança de inadimplentes etc...

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Além de ser importante por cobrir algumas questões,

como as acima mencionadas, a autogestão é

interessante por ser realizada pelos próprios

condôminos, que também auxiliam o síndico. Todavia,

a pouca experiência administrativa e o baixo

conhecimento técnico do síndico podem trazer alguns

problemas no futuro nesse modelo de gestão.

2.2 - Administradora de Condomínios

A maior importância de uma administração exercida

por uma empresa é a inserção do caráter profissional

nas rotinas e monitoramento do condomínio.

Basicamente, uma empresa administradora cobre

todos os quesitos de uma autogestão, com o adicional

de uso da tecnologia, conhecimentos técnicos e

atualizados sobre o setor.

De uma maneira simples, a empresa administradora é

o preposto do síndico. E é ela quem o auxilia e aponta

os caminhos mais viáveis para o cumprimento das

metas e para a melhoria geral, executando centenas

de rotinas administrativas e consultoria.

Lembre-se, a gestão continua sendo do Condomínio,

como a tomada de decisões e definição de prioridades,

e as rotinas de administração ficam delegadas às

empresas administradoras.

Confira no próximo tópico, como, de fato, funciona

este modelo.

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3. Conheça as atribuições daadministradora de condomínios

e quais tipos de serviços são desua responsabilidade

Como já citamos acima, a gestão por administradora

acontece quando uma empresa é contratada para

gerenciar administrativamente um condomínio.

Ela trabalha tanto para auxiliar o síndico em

diferentes questões, como também é responsável

por pontos específicos, tais como: gestão de

recursos humanos, gestão financeira, gestão

administrativa e gestão de assuntos jurídicos.

Conheça quais são os serviços executados

dentro de cada atribuição:

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Gestão de Recursos Humanos

• Recrutamento e seleção de funcionários;

• Admissão e procedimentos de registros;

• Coordenar e controlar todas as rotinas trabalhistas

de acordo com a legislação atual, gerenciando e

transmitindo as informações diárias à plataforma

do eSocial;

• Atualização e confecção do quadro de horário de

trabalho;

• Controle e concessão de salário-família e outros

benefícios;

• Elaboração de escala de revezamento e férias;

• Confecção e entrega de crachás e controle de ponto;

• Homologação de rescisões contratuais;

• Preenchimento e controle de documentações para

concessão de aposentadoria;

• Controle e verificação de atestados de afastamento

para concessão de auxílio doença, entre outros.

Gestão Financeira

• Elaboração e acompanhamento de questões

orçamentárias;

• Emissão de boletos bancários;

• Criação do quadro de rateios;

• Cobrança administrativa de inadimplentes – via cartas,

e-mails e telefone;

• Controle de vencimentos de contas a pagar e emissão

de cheques;

• Gestão de retenções de tributos sobre pagamentos e

recolhimento;

• Prestação de contas - pasta, portal e app.

Gestão Administrativa

• Atendimento aos moradores, com fornecimento e

esclarecimento de dúvidas sobre eventuais problemas

administrativos;

• Supervisão e controle sobre os mandatos do síndico e

do conselho consultivo;

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• Monitoramento junto ao síndico sobre espaços e

áreas comuns do edifício, gerindo qualquer

planejamento de mudanças;

• Administração sobre o CNPJ, CCM e Certificado

Digital do condomínio garantindo atualização e

regularização sobre eventuais questões jurídicas;

• Transcrição das atas do livro administrativo para

documentos reconhecidos em cartório.

Gestão de Assuntos Jurídicos

• Consultoria fiscal, tributária e trabalhista;

• Emissão de notificações judiciais;

• Atualização e detalhamento sobre a legislação

administrativa de condomínios;

• Emissão e atualização de relatórios sobre ações

jurídicas;

• Monitoramento sobre cobranças judiciais referente

a devedores.

3.1 - Como apresentar a prestação de contas

do condomínio?

Mesmo que os condomínios, atualmente, sejam vistos

e gerenciados como empresas ainda estamos falando

de moradias e sonhos. O tratamento aqui é direto com

os condôminos. Por isso, é preciso muita atenção na

hora da prestação de contas.

Comumente, os planejamentos e as metas para um

condomínio são definidos em assembleias. Por isso, a

melhor forma de apresentar o balanço do trabalho é

em outra reunião de mesmo porte.

Documentos Essenciais

Existem documentos que não podem faltar em uma

prestação de contas, pois são vitais para comprovar

o trabalho do gestor quanto ao que foi acordado.

Confira:

• Certificado da brigada de incêndios, cópias das NRs

5,7 e 9, RIA dos elevadores, certificado de seguro do

condomínio e dos funcionários;

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• Atestados de limpeza das caixas d’aguas e da

potabilidade da água comprovante sobre o serviço

de dedetizações;

• Certidões negativas da Receita Federal, INSS, FGTS,

da administradora, do condomínio e de eventuais

empresas terceirizadas;

• Demonstrativo de despesas (bem explicado

e detalhado);

• Balanço contábil (com informações sobre salários de

funcionários e outras contas obrigatórias, como luz,

telefone, água, entre outros

• Balanço sobre a receita e gastos (neste caso dividindo

os itens em moradores inadimplentes e adimplentes).

Apresentação

Obter todos esses documentos é o primeiro passo para

prestar contas de forma coesa e transparente. Porém,

a forma de conduzir a reunião também é importante

para que todas as informações sejam compreendidas

por todos.

Sendo assim, é interessante que se siga alguns passos:

• Distribuir previamente um documento informando

sobre todos os assuntos que serão discutidos

na reunião;

• Dividir os assuntos por tópicos;

• Fazer comparativos entre o que foi acordado

na assembleia anual com os serviços efetuados.

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3.2 - Quais são os encargos do condomínio?

O conceito corporativo em um condomínio também

pode ser visto quando analisamos os encargos

obrigatórios. Eles referem-se a questões legais e taxas

que todo condomínio deve arcar para evitar problemas

judiciais. Saiba, logo abaixo, quais são os principais.

Encargos de Funcionários

Todos os funcionários do condomínio precisam ser

registrados em carteiras, tendo os seus direitos de

salários e benefícios devidamente cumpridos. Além disso,

devem ser recolhidos as taxas de FGTS, PIS, entre outros.

INSS do Síndico

O síndico é uma questão a parte para o condomínio, pois

o recolhimento do INSS se faz obrigatório ainda que os

ganhos do síndico se resumam a isenções de taxas.

Encargos de Empresas

Em toda e qualquer contratação de empresas, o

condomínio deve recolher valores referentes às taxas

do COFINS, INSS, CSLL, PIS e ISS.

3.3 - Conheça as cláusulas que não podem

faltar no documento do contrato com a

sua administradora

Antes de se firmar um contrato, todas as ponderações

devem ser revisadas e confirmadas. Em um acordo

entre a administradora e o condomínio não

é diferente.

Veja quais cláusulas são essenciais:

• Valores dos honorários mensais;

• Contratação de funcionários;

• Tipo de conta a ser utilizada (mista ou

própria/vinculada);

• Seguros;

• Pagamento das contas e multas;

• Contratação de fornecedores;

• Previsão orçamentária;

• Formato do atendimento jurídico.

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4. Entenda os perigos paraum condomínio que optapela autogestão

Como discutido anteriormente, os condomínios que

optam pela autogestão são aqueles gerenciados pelo

síndico e por um grupo de moradores.

Para entender melhor como funciona a administração de

autogestão, basta ter em mente que, todas as obrigações

até aqui apresentadas (encargos, questões financeiras,

jurídicas, prestação de contas etc), devem ser cumpridas

pelo síndico.

Ou seja, como representante legal do condomínio, o

síndico toma para si o que foi acordado nas assembleias e

monta um planejamento para executar os processos e

alcançar os resultados.

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4.1 Quais são os perigos da autogestão?

Em um primeiro momento, a autogestão parece ser

vantajosa, principalmente, em relação à questão de

redução de custos. De fato, sempre é possível encontrar

exemplos de condomínios bem-sucedidos utilizando

a autogestão.

Todavia, sem o conhecimento técnico necessário e um

profissionalismo elevado, esse modelo de administração

pode trazer grandes riscos para o condomínio e para os

moradores. Um dos principais perigos com certeza é a

ideia do “síndico amigo”. Caso o representante seja

também um condômino, ele pode se tornar um refém da

convivência com os outros moradores tendo as suas

decisões influenciadas pela emoção.

Além disso, a autogestão apresenta outros riscos, tais como:

• Falta de conhecimento do síndico sobre questões

trabalhistas, contábeis, entre outros;

• Desistência do grupo de apoio deixando o síndico

isolado com as suas obrigações;

• Aplicação de soluções “caseiras” para assuntos

corriqueiros (utilização de áreas públicas, reformas etc.);

• Custos não são tão inferiores - contadores, advogados

etc oneram o quadro de despesas.

Por isso, é imperativo que a opção pela autogestão seja

tomada de forma coletiva e consciente. Devem ser

colocados os prós e os contras e definir de acordo com o

voto da maioria.

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5. Por que sua administradora de condomínio precisaser associada da AABIC e SECOVI-SP?

A Associação das Administradoras de Bens Imóveis e

Condomínios de São Paulo AABIC é a principal

representante dos administradores de condomínio e

imóveis junto à sociedade em geral e ao poder público.

Em 1978, essa Associação foi quem organizou e direcionou

corretamente o trabalho de muitas empresas do ramo em

São Paulo. Hoje, a AABIC é uma referência para todo país.

Além disso, a AABIC oferece treinamentos e sessões de

aperfeiçoamento para os seus associados, garantindo

maior conhecimento e atualização do setor.

O Sindicato de Habitação de São Paulo (Secovi-SP) tem

como missão principal o fortalecimento do setor

imobiliário em São Paulo e consequentemente no Brasil.

O Secovi-SP faz história desde 1946 e cumpre seu

compromisso com o Estado de São Paulo por meio do

desenvolvimento do setor urbano ao lado de parceiros

públicos, corporativos e da grande mídia. É por isso que

sua atuação é tão forte em questões como melhorar a

oferta de moradia, trabalho, emprego, lazer e segurança.

Hoje, mais de 90 mil empresas são representadas pelo

Secovi-SP. Um resultado alcançado com trabalho e

muita dedicação. Atualmente, as ações da entidade

beneficiam milhões de pessoas,

direta e indiretamente.

Portanto, ser afiliada a estas

entidades, é uma garantia de

idoneidade, qualificação e

constante atualização. Além do

compromisso assumido de ética

e transparência com os clientes.

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6. Sobre o PROAD

Desenvolvido pela AABIC e o SECOVI-SP,

o programa tem como objetivo certificar empresas

especializadas em administração de condomínios,

considerando a conduta e os aspectos profissionais,

operacionais e técnicos dos serviços prestados.

O PROAD visa destacar no mercado as empresas que

atuam com foco na qualidade de vida dos moradores, no

convívio social e na valorização patrimonial dos imóveis,

com ética, profissionalismo e responsabilidade.

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7. Por que sua administradora de condomínioprecisa ter o SELO de Qualidade PROAD?

Até este ponto, já foi possível confirmar o quanto a

administração de condomínios exige diferentes

conhecimentos e um nível técnico avançado. Apenas

com essa preparação é possível manter um padrão

de serviço elevado.

É para afirmar esse trabalho diferenciado que o Selo de

Qualidade PROAD foi criado. Com essa aprovação, uma

administradora certifica para os seus parceiros que possui

as habilidades necessárias para gerir seus condomínios.

Em outras palavras, ter uma administradora com Selo

PROAD, significa para o síndico:

· Contar com uma administração capacitada;

· Obter transparência na gestão de processos;

· Trabalhar com uma empresa inovadora e inteligente

e com uma gestão preditiva.

ADMINISTRADORA

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multinacional da área de certificação

e auditoria de processos;

• Contando com um programa

apoiado pela OAB - SP

(participante do conselho do PROAD);

• Trabalhando com uma administradora

referência no mercado.

7.2 - Por que a minha administradora

deve ser certificada pelo PROAD?

As empresas que são certificadas pelo

PROAD passam por um processo de

auditoria externa, sendo reconhecida como

apta a prestar um serviço de excelência

na administração de condomínios.

7.1 - O que é o SELO PROAD e quais os benefícios

que um condomínio poderá desfrutar?

O termo PROAD significa Programa de

Autorregulamentação da Administração de

Condomínios, que consiste em um processo de

certificação de qualidade que atesta o trabalho

diferenciado das administradoras de condomínios.

As empresas certificadas pelo PROAD têm a

oportunidade de se destacarem no segmento e

serem reconhecidas como prestadoras de serviços

de qualidade e excelência, mostrando aos síndicos

e condôminos a importância de contar com

administradoras comprometidas com a gestão

patrimonial e passando maior credibilidade e

segurança aos seus parceiros.

Somado a isso, o condomínio assistido por uma

administradora certificada pelo PROAD se beneficia:

• Tendo uma gestão aprovada em 160 procedimentos

diferentes, gerida pelo Bureau Veritas, empresa

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8. Conclusão

Não há dúvidas como uma administração de qualidade

e assertiva faz toda diferença para manter o condomínio

dentro do padrão de excelência esperado pelos

moradores. Além disso, hoje, muitos condomínios já

contam com uma arrecadação igual ou superior de

algumas empresas pequenas, o que demanda cada vez

mais uma administração profissional, a fim de assegurar

um alto nível patrimonial.

Sendo assim, é imprescindível que você, enquanto

condômino ou síndico, exija que a sua administradora

seja certificada no PROAD e tenha o selo de qualidade

administrativa. E você, administrador, transformar a

sua empresa em referência no estado de São Paulo.

A sua administradora de condomínios já é certificada

pelo PROAD? Se ainda não, acesse www.proadsp.com.br

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Fale com o PROAD:

www.proadsp.com.br | (11) 2495-5955 | [email protected]