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    Guia PrticoComo criar uma Loja Virtual

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    Guia Prtico: Como criar uma Loja Virtual

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    Guia PrticoComo criar uma Loja Virtual

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    1. Avaliar as opes

    1.1. Avaliar as caractersticas pessoais como criador de empresas

    O empreendedor tem sido alvo de imensos estudos nas ltimas dcadas, inclusive hojeem dia muitos Estabelecimentos de Ensino e Instituies que promovem aces deformao, oferecem cursos nesta rea especca de criao de empresas e empreend-edorismo. Portanto j se sabe um pouco mais do que necessrio para aperfeioar as

    qualicaes de um empreendedor que pretende alcanar mais sucessos que insucessos.

    Caso deseje criar uma empresa, ir encontrar neste curso, as qualicaes bsicas paraser um empreendedor de sucesso, assim como os seus atributos.

    Alm disso poder analisar o seu potencial e saber quais as reas a melhor. Por m nesta

    primeira parte, ir aprender a criar um mapa de oportunidades de negcio.

    1.1.1.Perfl de um empreendedor

    Em primeiro lugar iremos denir o conceito de empreendedor1e s depois est apto paracontinuar o estudo a que se prope, ou seja, como adquirir mais competncias para criaruma empresa.

    O empreendedor algum que se especializa no julgamento da tomada de decises, relativas

    coordenao de meios escassos no mercado2

    :

    O empreendedor algum; por outras palavras, o empreendedor a pessoa, no aequipa, ou a comitiva, ou a organizao. Apenas os indivduos podem tomar decises,os grupos corporativos, apenas chegam s decises atravs da agregao de votos. Osindivduos numa comitiva tomam decises estratgicas para inuenciarem outros avotarem neles.

    1 Denio extrada da Dissertao de Mestrado Polticas de Promoo do Esprito Empresarial: Levan-tamento e anlise (Suzana Alpio, 2007)2 Denio adaptada do Original an entrepreneur is someone who specializes in taking judgmentaldecisions about the coordination of scarce resources(Mark Casson ,2002:20)10 Criao de Empresas.

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    que se especializa; qualquer pessoa est envolvida na tomada de decises, numa altura

    ou noutra, mas isto, no a torna um especialista. O especialista desenvolve a sua funo,para seu prprio benefcio mas tambm para beneciar outros.

    no julgamento da tomada de decises; o conceito de escolha central na teoria econmica.O julgamento de uma deciso ocorre quando indivduos diferentes partilham os mesmosobjectivos e sob as mesmas circunstncias, podem tomar diferentes decises. A diferenaocorre porque eles tm diferentes percepes da situao devido a terem diferente acesso informao, ou interpretarem-na de maneira diferente. A diferena entre eles no apenas quantitativa, no sentido em que leva mais tempo, ou envolve um gasto maior derecursos, para tomar a mesma deciso, mas tambm qualitativa, uma vez que a decisotomada foi de facto diferente.

    relativas coordenao; coordenao um conceito dinmico, oposto a alocao que um conceito esttico. O conceito de coordenao leva-nos a dizer que o empreendedor um agente de mudana: ele no est preocupado apenas com a manuteno dos meios(alocados) existentes, mas com o seu melhoramento.

    de meios escassos no mercado; Mises, diz-nos que os meios, sendo escassos, seroprimeiramente destinados consecuo dos ns mais altamente valorados e apenasdepois satisfao das restantes necessidades, que so menos urgentemente sentidas.

    Ou seja, o empreendedor aquele que tem uma vocao genuna, para descobrir eavaliar a oportunidade de lucro, empreendendo um comportamento consciente para aaproveitar.

    Depois de muita pesquisa, conseguimos resumir as qualidades tpicas de um perl devencedor:

    apetncia para gerar desaos;

    apetncia para correr riscos; capacidade para resolver problemas;

    necessidade constante de status;

    gozam de resistncia fsica;

    grande nvel de autoconana;

    necessidade de satisfao pessoal.

    Portanto, por outras palavras, podemos dizer que os empreendedores so pessoas in-conformadas que procuram constantemente novos desaos, tendem a ser pensadoresde longo alcance e concentram os seus esforos mais em vises prospectivas do que

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    3. Sabe liderar?

    - Normalmente consigo convencer as pessoas a fazer as coisas, quando as supervisiono.VALE 6

    - Normalmente consigo convencer a maior parte das pessoas a concordar comigo semmuita diculdade.VALE 10

    - Normalmente imponho as minhas ideias sobre os subordinados. VALE 0

    4. capaz de assumir responsabilidades?

    - Sou capaz, mas prero que outras pessoas assumam as responsabilidades.VALE 6

    - Gosto de assumir responsabilidades, desde que no impliquem grandes riscos.VALE 0

    - Gosto de assumir responsabilidade e de cumpri-las at o m. VALE 10

    5.Considera-se uma pessoa organizada?

    - Gosto de estruturar as minhas ideias num plano de aco antes de comear. Geralmentesou eu que dou as orientaes.VALE 10

    - Sou uma pessoa organizada, mas se as coisas no se complicarem muito desisto.VALE 6

    - Normalmente fao as coisas medida que elas vo aparecendo.VALE 0

    6. Como a sua relao com o trabalho?

    - No sou nenhum fantico do trabalho.VALE 0

    - Gosto de trabalhar mas reajo mal presso e ao stress.VALE 6

    - Acho que trabalhar um mal necessrio. Cumpro com as minhas obrigaes.VALE 10

    7. capaz de tomar decises?

    - Sim, quando disponho de bastante tempo para isso. VALE 6

    - Normalmente sou rpido a decidir, e geralmente decido correctamente.VALE 10

    - No gosto de tomar decises. Prero que outras pessoas as tomem por mim. VALE 0

    8. Considera-se uma pessoa persuasiva?

    - Eu procuro ser, mas s vezes faltam-me argumentos.VALE 6

    - Sim. Tenho grande capacidade de persuadir as outras pessoas.VALE 10

    - Sim. Tenho uma personalidade agressiva que me permite impor as minhas ideias.VALE 0

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    9. Considera-se uma pessoa persistente?

    - Sim, quando me decido a fazer uma coisa, no nada que nada me impea.VALE 10- Sim, mas quando as coisas comeam a correr mal, deixo de insistir.VALE 0

    - Eu geralmente termino o que comeo. VALE 613 Criao de Empresas

    10. Costuma anotar e registar informaes?

    - No considero importante anotar nem registar nada, normalmente tenho uma boacapacidade de memria.VALE 0

    - Sim, mas entendo que mais importante fazer o trabalho do que perder tempo compapelada.VALE 6

    - Considero que anotar e registar informao um mal necessrio. VALE 10

    Pronto ...

    100 pontos

    Excelente. Uma pontuao perfeita. Voc um empreendedor nato. Se no estiver no

    momento frente do seu prprio negcio, deve denitivamente comear um - quantomais cedo melhor. Ter provavelmente um futuro repleto de sucessos.

    91 - 99 pontos

    Muito bom. Voc denitivamente tem o que necessrio para ser bem sucedido numnegcio prprio. No hesite, o caminho para o sucesso nos negcios est aberto.

    72 - 90 pontos

    Bom. Tem as qualidades de um empreendedor de sucesso, mas com alguns pontos fracos.Ser capaz de suprir os seus pontos fracos, investindo na formao ou aprendendo comalgum que tenha experincia.

    40 - 71 pontos

    Satisfatrio. As perspectivas de sucesso para um negcio prprio so questionveis.Tem alguns pontos fracos que podem obscurecer seus traos positivos. Se mesmo assimquiser continuar com seus planos, certique-se que vai reunir todas as suas capacidades.

    Encontrar srias adversidades no seu percurso empreendedor.

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    40 pontos ou menos

    Insatisfatrio. Infelizmente no possui o perl necessrio para ser empreendedor.Aposte na sua valorizao das suas competncias pessoais e prossionais!14 Criao deEmpresas

    Contudo o seu sucesso como empreendedor por conta prpria no depende de um factorisolado mas sim de vrios aspectos que implicam competncias fundamentais em vriasreas tais como, nanas, marketing, vendas, desenvolvimento de produtos e servios,publicidade e promoo, contabilidade e gesto de pessoal para alm do planeamento

    do negcio.

    Portanto sugerimos que faa uma anlise s suas prprias capacidades, ou seja identi-que os pontos fortes e os pontos fracos, e posteriormente aperfeioe os aspectos queconsidera menos positivos, com o objectivo de obter sucesso nos empreendimentos quedeseja levar em frente.

    Neste sentido indicamos outros testes4, designadamente:

    Teste as suas competncias para adquirir ou criar conhecimentos5

    Teste as suas competncias para motivar os seus colaboradores6

    Teste as suas competncias como lder7

    Teste as suas competncias para construir uma carreira de sucesso8

    1.1.3.Criao do Retrato do NegcioPara escolher o negcio que se adequa s suas necessidades pessoais, dever em primeirolugar, analisar o produto, servio ou a sua combinao, que tem em mente. Portanto

    comece por uma ideia base e v dando corpo a essa ideia. Para formalizar o processo deincio, ter de criar um retrato inicial do negcio, que ir mais tarde ser a estrutura doseu plano de negcios. Este apresenta o tipo de negcio que pretende criar e um conjuntode questes que poder no ter as respostas todas no preciso momento em que se encontra.

    4 http://www.similarminds.com/jung.html

    5 Fonte: http://aeiou.expressoemprego.pt/scripts/indexpage.asp?headingID=22446 Fonte:http://aeiou.expressoemprego.pt/scripts/indexpage.asp?headingID=22477 Fonte:http://aeiou.expressoemprego.pt/scripts/indexpage.asp?headingID=23448 Fonte:http://aeiou.expressoemprego.pt/scripts/indexpage.asp?headingID=224215

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    Este dever ser um documento dinmico, pois medida que for adquirindo mais contacto

    com a ideia poder actualiz-lo, para que ele reectia exactamente o que pensa do negcio.

    Apresentamos em seguida uma listagem das ONZE QUESTES a considerar neste Retratodo Negcio:

    1. Quais os produtos/servios que pensa oferecer?

    2. Quais so os seus clientes?

    3. Quais so os pontos fortes dos seus produtos/servios?

    4. Quais so os pontos fracos dos seus produtos/servios?

    5. Qual a procura do mercado?

    6. Quais as vantagens e desvantagens da localizao do seu negcio?

    7. Qual o tipo de equipamento e existentes que precisa para o 1 ano?

    8. Qual a sua inovao? Ou seja, os consumidores preferem o seu produto/servioporqu?

    9. Como ir promover os seus produtos/servios?

    10. Como ir nanciar o seu investimento inicial e as operaes de tesouraria do 1 ano?11.Possui as competncias tcnicas e de gesto necessrias para iniciar o seu negcio?

    Ou ter de subcontratar especialistas? Em que reas?

    1.2. O processo de criao da prpria empresa9

    Iremos nesta parte aprofundar os seus conhecimentos, no sentido de saber quais os motivosque conduzem ao sucesso ou fracasso dos negcios. Sero apresentadas formas de en-contrar novas ideias, assim como aperfeioar as que j deniu.

    9 Fonte:Denio extrada da Dissertao de Mestrado Polticas de Promoo do Esprito Empresarial:Levantamento e anlise (Alpio, 2007)

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    1.2.1.Criar a empresa

    Segundo Bygrave (1995), podem observar-se quatro grandes fases no processo de criaode uma empresa:

    i. A ideia, ou seja, a identicao da oportunidade;

    ii. Deciso de avanar;

    iii. Implementao;

    iv. Crescimento.

    A fase inicial do processo de criao de empresas - o reconhecimento da oportunidade- um dos aspectos da funo empresarial mais crticos, sendo talvez um dos processosmais complexos de estudar, porque s pode ser identicado quando j aconteceu, sendopor vezes difcil precisar quando.

    Casson (2003), salienta a importncia da informao no estmulo actividade empresarial:

    i. A informao acerca das oportunidades de lucro precisa de ser sintetizada a partir dediferentes fontes;

    ii. A famlia uma fonte de informao muito potente. A natureza e a extenso da famlia, assuas ligaes, inuenciam as oportunidades que esto disponveis para o empreendedor;

    iii. O feedback da informao referente s actividades realizadas no passado, crucialpara o sucesso da empresa.

    Portanto, assim que o empreendedor esteja convencido de que o negcio tem potenciali-dades e existe viabilidade pessoal, surge a deciso de avanar. Nesta fase, o empreendedornegoceia com o mercado, a sua mudana de estado, sendo fundamentais para esseprocesso de negociao os factores exgenos (insatisfao, perda de emprego, motivao,grau de envolvimento e risco), os factores intrnsecos (educao, idade e sexo), e os factores daenvolvente (concorrncia, recursos disponveis, poltica oramental, legislao e incubao,entre outros).

    talvez na negociao que mais se faz sentir, o peso cultural, do nosso pais, no acesso funo empresarial. Se a cultura for favorvel, o indivduo ser incentivado a avanar mas,

    se no o for, rapidamente sero evidenciados um conjunto de diculdades e de avisos que,num pice, o levaro a desistir ou a atrasar o processo de criao da nova empresa.

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    sofrer quaisquer alteraes ao longo do processo. Esta perspectiva sustentada, por

    exemplo, por Drucker (1985b), o qual constatou que quando uma nova empresa temsucesso, muitas vezes tal no acontece no mercado-alvo original, nem com os produtosou servios originais.

    Em consequncia, a maioria dos empreendedores no tem sucesso com a realizao dasua ideia original. Este facto justica-se pela evoluo dinmica do negcio (antes e apsa criao da empresa).

    Drucker (1985a) apresenta a inovao e o empreendedorismo quer como uma prticaquer como uma disciplina, optando por se focalizar nas aces do empreendedor poroposio psicologia e temperamento do empreendedorismo. Inclusive considera quetodas as organizaes, incluindo as instituies de aco social, devem tornar-se em-preendedoras para sobreviverem e prosperarem numa economia de mercado.

    Em suma, pode concluir-se denindo a sociedade como um processo (ou seja, uma es-trutura dinmica) de tipo espontneo (ou seja, no desenhado conscientemente porningum); muito complexo, pois constitudo por milhes e milhes de pessoas comuma innita variedade de objectivos, gostos, avaliaes e conhecimentos prticos, todoseles em contnua alterao; de interaces humanas (que so basicamente relaes deintercmbio que frequentemente se materializam em preos monetrios e se efectuamsempre de acordo com normas, hbitos ou pautas de conduta), movidas e impulsionadastodas elas pela fora da funo empresarial, que constantemente cria, descobre e transformainformao ou conhecimento, ajustando e coordenando de forma competitiva os planoscontraditrios dos seres humanos, e tornando possvel a vida em comum de todos elescom um nmero e uma complexidade e riqueza de matizes e elementos cada vez maiores

    (Huerta de Soto, 2005).

    1.2.2.Motivos de fracasso e factores de sucesso de um negcioIniciar um negcio inclui no s um conjunto de oportunidades como tambm alguns riscos.Neste sentido apresentamos em primeiro lugar alguns motivos que levam as empresas afracassar.

    Motivos de fracasso de negcios de dimenses reduzidas:

    Muita concorrncia no mercado;

    Inexistncia de clientes; Ausncia de conhecimentos especcos para o negcio;

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    Falta de capital;

    Flutuaes econmicas nos mercados, nas taxas de juro, etc Inexistncia de um plano de negcios.

    Depois de analisar alguns dos motivos que levam as empresas a fracassar, torna-se necessrioidenticar as razes principais que fazem com que os negcios progridam e cresam.

    Lista de factores de sucesso do negcio:

    1. a sua empresa dever vender o que os clientes gostam e no o que voc gosta;

    2. os preos competitivos podem ser ingredientes-chave para atrair clientes;

    3. a alta qualidade testemunhada de boca em boca pelos clientes;

    4. o empresrio com caractersticas empreendedoras que impulsiona o negcio;

    5. uma equipa motivada e qualicada.

    Como desenvolv-los:

    1. Dever saber o que faz voltar o seu cliente e fortalecer essas situaes.

    2. Dever analisar sempre as formas de reduzir os custos.3. Dever implementar um programa de desenvolvimento contnuo de qualidade

    4. Aperfeioar/treinar as suas caractersticas de empreendedor VENCEDOR de acordocom as suas necessidades;

    5. Dever procurar sempre formas novas de motivar a sua equipa assim como ministraros melhores planos de formao.

    1.2.3.Encontrar Oportunidades de NegcioDepois de estarmos alerta para os motivos que levam as empresas a fracassar e de sa -bermos os factores de sucessos que fazem com que elas progridam, estamos aptos paraencontrar as oportunidades de negcio.

    Primeiro, localize a rea de mercado que quer servir e analise as necessidades dessemercado. Prepare uma lista com os produtos e servios que tm sentido no mercado epodem ajustar-se s suas capacidades. Identique problemas ou factores de sucesso eno julgue o mrito relativo alternativa ou problema que possa ter identicado. Pode

    ter vrias alternativas de problemas que se tornaram oportunidades.

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    Segundo, crie uma lista com as oportunidades tendo em conta:

    as opes de negcio de acordo com a importncia do negcio; as vendas e os clientes;

    a viabilidade;

    a rentabilidade.

    Terceiro, avalie as opes iniciais, listando as oportunidades viveis, tendo por base osseguintes elementos:

    as opes de negcio de acordo com a sua importncia;

    as competncias bsicas para assegurar o sucesso de cada oportunidade;

    o nvel de competncias bsicas que possui para assegurar o sucesso de cada oportunidade.Dever comparar com o item anterior;

    indique o nvel de importncia de cada competncia em relao s opes de negcioque escolheu.

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    Sugerimos ainda uma outra forma de avaliar as suas oportunidades de negcio.

    TIPO DE CRITRIO OPORTUNIDADEALTA

    OPORTUNIDADEBAIXA

    Quanto ao Mercado

    Necessidade do mercado: Encontrada Desconhecida

    Clientes: Conhecido o seu perl e asua dimenso

    Desconhece-se a suadimenso e perl

    Concorrncia: indstria emergente Muita concorrncia

    Margem bruta: 40%-50%

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    Por m, sugerimos a leitura de um livro10com 80 histrias reais de homens e mulheres

    que reinventaram a sua prosso, quebraram preconceitos econmicos consideradosindestrutveis e demonstraram que as iniciativas de desenvolvimento sustentvel noso fantasias de ecologistas utpicos mas antes empresas que funcionam.

    2. Como Criar uma loja virtual

    Poucos de ns discordam que a Internet teve um impacto profundo na forma como tra-balhamos, como gastamos o nosso tempo livre, na nossa forma de fazer compras e atmesmo no modo como vivemos nossas vidas.

    Uma pesquisa rpida pela Internet revela-nos alguns dados estatsticos interessantes emuito favorveis a este novo meio de comunicao.

    Mais de 52% dos europeus tm agora acesso Internet (418milhes de pessoas), passamosmais tempo do que nunca a 'navegar na web' (os europeus gastam em mdia, 12 horaspor semana on-line), estamos a comprar cada vez mais produtos on-line (as vendas pelainternet representam 30% das vendas totais na Europa) e os nmeros sobem exponen-cialmente.

    Tudo isto em pouco mais de 6.500 dias, o nmero total de dias de existncia da Internet(como a conhecemos)!

    Em muito poucas reas essa tendncia de crescimento tem tido tanto impacto como nocomrcio. Com o surgimento do comrcio electrnico, os nossos hbitos mudaram, e

    iro continuar a mudar nos prximos anos.

    10 80 Homens para mudar o mundo, Sylvain Darnil/Mathieu Le Roux., Ambar, 2006.

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    Em Portugal as compras online aumentaram 26% entre 2007 e 2008. Um recente in-

    qurito aos utilizadores do Kazulo revelou que a abertura ao comrcio online grande ecerca de 76% dos inquiridos admitem ter feito ou vir a fazer compras na internet. Segundoa TEK SAPO entre Outubro e Dezembro de 2008 os sites de comrcio electrnico portu-gueses somaram mais de 1,7 milhes de visitantes.

    Concluso: o comrcio electrnico est a crescer fortemente, os custos so muito inferioresao comrcio tradicionalMas como dar o primeiro passo?

    A Internet a plataforma comercial do futuro. No entanto, avanar para a criao delojas de retalho on-line exige ponderao e uma anlise cuidada do mercado onde sedeseja investir.

    Segundo a Classicao Portuguesa das Actividades Econmicas (CAE), cada actividadeeconmica e empresarial tem um cdigo de classicao especco, ou seja, cada empresa,dependendo do seu objecto ou ramo de actividade, estar abrangida por um ou maisdestes cdigos.

    O CAE da Loja Virtual o 47910 (Rev.3). Portanto quando der inicio de actividade deverescolher como actividade principal este CAE. Caso opte por desenvolver tambm outrasactividades, dever escolher o CAE correspondente. Poder consultar a nomenclaturacompleta do CAE, atravs do stio na Internet do Instituto Nacional de Estatstica oucontactar o Departamento de CAE atravs do n 218426100 para saber qual o CAE daactividade econmica que deseja desenvolver.

    3. O MercadoA exploso da Internet e do comrcio electrnico levaram muitas empresas a apostarnas vendas on-line. Algumas unidades tradicionais com espaos fsicos tiveram comoestratgia as lojas virtuais para aumentarem o volume de negcios e estarem frenteda concorrncia. Vrias livrarias, discotecas, lojas de informtica, entre outros sectorestradicionais consideraram que as vendas on-line deviam atingir em mdia 10-15 % dovolume de negcios total e apostaram nos negcios on-line. Por outro lado, verica-se

    hoje em dia que muitas empresas so criadas tendo como nica forma de promover osseus produtos e servios, o espao da Internet, atravs de uma loja virtual.

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    Alm disso, verica-se tambm, que muitas empresas com o objectivo de reduzir custos

    e fechar os espaos fsicos que possuem, abrem por sua vez, lojas virtuais, no sentido defazer face crise.

    4. Legislao

    No existe nenhuma legislao especial para quem quer ter um negcio on-line, umavez que o processo o mesmo que encontramos no comrcio tradicional. Se tiver umaempresa que vende produtos e servios atravs dos meios tradicionais, basta apenascumprir os requisitos para possuir um endereo na Web. A partir da, pode comear aexercer a sua actividade. O comrcio electrnico um negcio como outro qualquer, queest sujeito a todas as regras e normais comerciais.

    Portanto, se j existe uma empresa sicamente, pressupe-se que j cumpre todos osrequisitos necessrios:

    1 - Pedido de Certicado de Admissibilidade de Firma ou Denominao;

    2 - Declarao de Incio de Actividade e Inscrio no Ficheiro Central de Pessoas Colectivas;

    3 - Registo Comercial;

    4 - Comunicao obrigatria ao Instituto de Desenvolvimento e Inspeco das Condiesde Trabalho;

    5 - Inscrio do empresrio na Segurana Social;

    6 - Inscrio da empresa individual na Segurana Social.

    5. Registar um domnio .pt

    A partir daqui, basta denir e registar o endereo on-line da empresa.

    Para as empresas portuguesas, a melhor opo ser, provavelmente, registar umdomnio .pt. Para isso, necessrio recorrer FCCN - Fundao para a ComputaoCientca Nacional, que a entidade que atribui esses endereos. Todos os domnios soregistveis on-line em www.dns.pt. A FCCN exige que sejam indicados logo partidatrs11 responsveis:

    Responsvel administrativo (scio ou administrador); Responsvel por pagamentos;

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    Responsvel tcnico ( uma gura importante, o responsvel pelo alojamento)

    Para preencher o formulrio j necessrio ter combinado com um ISP o servio dealojamento num servidor.

    Para tornar mais simples o processo de registo ou para obter um servio completo comalojamento de pgina e contas de correio, escolha uma das entidades Registrars do DNSde .PT.

    Etapas do registo:Passamos agora a dizer quais os vrios passos a realizar para o registo de um domnio,desde a escolha do nome, at activao do mesmo.

    O registo de domnios pode ser operado junto de um dos registrars com que o DNS.PTcolabora. Poder ver no site www.dns.pt em Registrars, em alternativa pode o mesmoser realizado online em www.dns.pt.

    ETAPA 1 Pesquisa do domnio pretendido

    ETAPA 2 Registo, aps vericar que se encontra disponvel.

    ETAPA 3 Para aceder Gesto Online de Domnios deve utilizar o par login e password.

    ETAPA 4 Indicar os endereos IPv4 ou IPv6 relativos aos servidores de DNS associa-dos ao domnio que pretende criar.

    ETAPA 5 Nesta etapa devem ser fornecidos os dados relativos ao Titular do domniobem como entidade gestora, responsvel administrativo e responsveltcnico.

    ETAPA 6 Deve agora, esclarecer-se qual a legitimidade para o registo. Por Exemplo,Empresrio em nome individual, pessoa colectiva, etc...

    ETAPA 7 Ser necessrio denir por qual perodo pretende validar o domnio. Osperodos de tempo mais latos beneciam de uma reduo no preo. PorExemplo, 1 ano, 3 anos, 5 anos...

    ETAPA 8 Aceitao do contrato .

    ETAPA 9 Pagamento. Pode optar pelo pagamento via Multibanco ou Visa.

    11 Pode ser a mesma pessoa.

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    Destacamos ainda outras regras a ter em ateno durante o registo: O registo de domnios/subdomnios em determinada hierarquia depende da naturezado titular e da base de registo. No dispensando a leitura atenta das regras, apresentamosde seguida apenas duas das entidades que podem requerer domnios em cada hierarquia:

    - PT - pessoas colectivas, empresrios em nome individual, prossionais liberais, enti-dades pblicas e quaisquer pessoas/entidades, desde que titulares de pedido/registo demarca*;

    - NET.PT - limitado a prestadores de servios de comunicaes electrnicas, devidam-

    ente registados no Instituto das Comunicaes de Portugal*;- COM.PT - no h limitaes quanto aos titulares*;

    - NOME.PT - limitado a pessoas singulares portadoras de bilhete de identidade emitidopor Arquivo de Identicao portugus, bem como todos os residentes em Portugal,portadores de ttulo de residncia vlido*.

    necessria a existncia de um responsvel tcnico que possa servir de entidade coor-denadora para questes relacionadas com o domnio;

    O domnio a registar dever ter entre dois e 63 caracteres, e no poder conter desig-naes genricas (tipo ourivesaria, papelaria) ou geogrcas;

    *Fonte em www.dns.pt. Texto Policopiado.

    6. Constituio da Empresa

    Na criao de uma empresa a escolha da forma jurdica da sociedade vai determinaro seu modelo de funcionamento desde o arranque e tem implicaes tanto para o em-presrio como para o futuro empreendimento.

    A opo por um determinado estatuto jurdico, deve ser tomada de modo a valorizar ospontos fortes da futura empresa tendo, no entanto, em ateno as caractersticas quemelhor se adaptem s expectativas de desenvolvimento.

    Na sua opo por qualquer das formas jurdicas de sociedade, deve ter em conta o

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    seguinte:

    O patrimnio que pretende afectar sociedade; A responsabilidade por dvidas sociais: patrimnio pessoa ou patrimnio da sociedade;

    E ainda se pretende exercer a sua actividade sozinho ou com outros scios.

    Depois de decidir qual o tipo de sociedades comercial:

    Sociedades civis sob forma comercial;

    Sociedades por quotas;

    Sociedades unipessoais por quotas; Sociedades em nome colectivo;

    Sociedades annimas;

    Sociedades em comandita.

    Existem vrios processos de constituio disponveis:

    Empresa na Hora

    Empresa na Hora com Marca na Hora

    Por Documento Particular Por Escritura Pblica.

    Em Portugal existe uma rede de Lojas da Empresa destinada ao apoio constituiolegal de empresas, que inclui a possibilidade de constituir uma empresa numa hora12.

    Esto presentes em cada Loja da Empresa:

    Um corpo tcnico de atendimento (AMA);

    Uma delegao do RNPC - Registo Nacional de Pessoas Colectivas (IRN);

    Um Cartrio Notarial (IRN); *

    Uma extenso do Instituto da Segurana Social, IP (ISS,IP);

    Um Gabinete de Apoio ao Registo Comercial GARC (IRN);

    Um Posto de Atendimento da "Empresa na Hora" - PAENH (IRN);

    Um balco da Caixa Geral de Depsitos (CGD).

    12 http://www.portaldaempresa.pt/CVE/pt/LojaEmpresa/PaginasEstaticas/O_que_sao

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    7. Preo, Servio, Promoo e Distribuio

    As opostas dos responsveis destas empresas devem ser claras: preos competitivos eum bom servio de atendimento ao cliente. Na Internet fcil comparar preos e escol-her os mais vantajosos. Por isso mesmo, necessrio apresentar preos muito competi-tivos. Por outro lado a satisfao do cliente indispensvel. Por isso mesmo, os produtosdemoram no mximo, dois dias a chegar a casa dos consumidores. Neste aspecto asempresas devem contar com o bom servio prestado pelos CTT.

    Outro aspecto interessante a conquista do interior do pas que habitualmente no dis-pe de uma grande oferta a vrios nveis.

    Em termos tcnicos as empresas devem ponderam a deciso de alojar o site no servidorde um ISP, pois as despesas so menores e existe a colaborao de tcnicos especializa-dos a preos competitivos.

    Os mtodos de pagamento constituem outra das preocupaes deste tipo de empresas.

    Ou seja dever ser possvel efectuar os pagamentos atravs de carto de crdito online eofine, cobrana postal e atravs de transferncia bancria.

    8. Investimento Inicial e Despesas Mensais

    As questes tcnicas, tanto ao nvel da logstica como ao nvel dos servidores, revestem-se de grande importncia no processo de criao de uma loja virtual. No fundo, so estes

    aspectos que podem fazer a diferena nos investimentos a realizar neste mercado. necessrio ponderar muito bem quanto se quer gastar, sem nunca esquecer a dimensodo site que se quer constituir.

    Como evidente, o facto de dispor de um servidor e de um sistema de logstica prpriosvaloriza o servio prestado, j que garante maior autonomia e eccia s empresas. Noentanto, importante recordar que quem optar por esta situao ter de estar dispostoa fazer um investimento avultado. S a ttulo de exemplo, um servidor pode custar entre10 a 15.000 euros, para alm de necessitar de uma equipa que garanta a sua manuten-

    o. O sistema de logstica poder ser ainda mais dispendioso, dependendo do volumede vendas do tipo de produtos e das reas que se deseja atingir. A maior parte das lojas

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    Despesas Mensais Opo B (um site ao

    nvel avanado, tipo phonehouse.pt)

    Qtd. C. unit. Valores em

    eurosLinha dedicada 150,00

    Marketing & Publicidade 800,00

    Despesas de expedio (1) -

    Slarios(s/ encargos mensais)

    Programador 1 800,00 800,00

    Designer 1 750,00 750,00

    Funcionrio 1 500,00 500,00

    TOTAL 3.000,00

    Investimento Inicial Opo A (adequada dimenso do mercado do nosso Pas)

    Qtd. C. unit. Valores emeuros

    Hardware (computador) e Software 1.000,00

    Registo na FCCN 30,00

    Design e Programao da Loja on-line 2.500,00

    TOTAL 3.530,00

    Investimento Inicial Opo A (adequada dimenso do mercado do nosso Pas)

    Qtd. C. unit. Valores emeuros

    Hardware (servidor, computadores e UPS) 10.000,00

    Registo na FCCN 30,00

    Design e Programao da loja on-line 20.000,00

    Software (valor de referncia Microsoft Small-business server) 2.000,00

    TOTAL 32.030,00

    (1) varivel, depende do sistema de logstica utilizado.

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    9.Balano

    Classifcao Critrio

    Baixo Investimento

    Mdia Rentabilidade

    Mdia* Concorrncia

    Baixo Risco Econmico

    *Apesar de j existirem vrias lojas online em Portugal, em comparao com os pasesnrdicos, o nosso mercado ainda est na fase de infncia em termos de E-commerce.Em Inglaterra 50% das vendas ao pblico em geral so feitas online, em Portugal aindaest a baixo dos 10%. Existe na realidade uma enorme oportunidade neste momento narea de e-commerce porque todas as tendncias indicam que a percentagem vai subirdrasticamente nos prximos 2 anos (2011-2012).

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    CONTACTOS TEIS

    APEITE

    Associao para a Promoo da Inovao e das Empresas Tecnolgicas

    Rua Paulo da Gama n6294169-006 PortoTel: 00351220108012/79 | Fax: 00351220108013E-mail: [email protected]://www.jovemproempreendedor.com

    INOVAGAIA

    Centro de Incubao de Base Tecnolgica de V.N.GaiaAvenida Manuel Violas n 4764410 - 136 S. Flix da Marinhat. 227 334 141

    E-mail: [email protected]://www.jovemproempreendedor.com

    INESC PortoInstituto de Engenharia de Sistemas e Computadores do Porto (Laboratrio Associado)Rua Dr. Roberto Frias, 3784200 - 465 PortoTel: + 351 22 2094 000 Fax: + 351 22 2094 050E-mail: [email protected]://www.jovemproempreendedor.com

    http://www.msst.gov.pt

    INEInstituto Nacional de Estatstica

    Av. Antnio Jos de Almeida1000-043 LISBOATel.: 808 201 808 (rede xa nacional)+ 351 226 050 748 (outras redes)Fax.: + 351 218 426 364www.ine.ptE-mail:[email protected]

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    FCCN / Servio de Registo de Domnios .pt *

    DNS.PTApartado 503661708-001 Lisboa - PORTUGALEmail: [email protected] (linha azul): 808 20 10 39(Todos os dias teis, das 08:00 s 20:00 horas)Fax: + 351 21 844 0157

    *poder ser contactado para qualquer assunto relacionado com o processo de atri-buio ou gesto de nomes de domnio, devendo privilegiar-se o contacto via e-mail etelefone.

    ANACOM

    Atendimento ao PblicoTel.: Nmero Grtis: 800 206 665 // Horrio: 9:00 s 16:00e-mail: mailto:[email protected] http://www.anacom.ptSede:Av. Jos Malhoa, 121099 - 017 Lisboa, PortugalTel.: 217211000Fax: 217211001

    Centro Europeu do Consumidor

    Endereo postal: Praa DuquFax: + 351 21 356 47 19

    Endereo electrnico: [email protected] web: http://cec.consumidor.ptHorrio do atendimento pessoal e telefnico:De Segunda a sexta-feira: 10:00 - 16:30 horas.

    Para mais informaes sobre a Rede de Centros Europeus dos Consumidores podeconsultar o site da Comisso Europeia - Direco Geral de Sade e Proteco dos Con-sumidores na seguinte morada:

    Comrcio Electrnico ver http://cec.consumidor.pt/?cr=6943

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    ANJE

    Associao Nacional de Jovens EmpresriosURL:http://www.anje.ptSede -PortoTel:220108000 Fax: 220108010E-mail:[email protected]

    ALGARVE

    ANJE- Associao Nacional de Jovens Empresrios

    Estrada da Penha, 8000-489 FaroTel: 00351 289 862902E-mail:[email protected]

    COIMBRA

    ANJE- Associao Nacional de Jovens EmpresriosParque de Exposies da ACIC,Alto da Relvinha 3020-365 Coimbra

    Tel: 00 351 239 496 374E-mail:[email protected]

    LISBOA

    ANJE- Associao Nacional de Jovens EmpresriosQuinta de Santa Marta,Estrada da Circunvalao, 1495 AlgsTel: 00351 21 413 46 60E-mail: [email protected]

    ALENTEJO

    ANJE- Associao Nacional de Jovens EmpresriosRua Frei Jos Maria n5, Vila Lusitano7005-495 voraTel: 00 351 266 70 70 07E-mail: [email protected]

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    Alexandra Castro | Nicola Natali

    ArquitectosRua Cndido dos Reis 46-1 sala 54050-151 PortoTel: 220926849 | 914413918 | 912852306E-mail: [email protected]: www.castro-natali.com(consultores da Loja do Empreendedor-ANJE na rea da arquitectura;contacto til para licenciamentos e projectos de arquitectura)

    Ficha Tcnica

    Ttulo:Como criar uma Loja Virtual

    Coleco: Manuais do Empreendedor

    Autor: Projecto Jovem Pro-Empreendedor

    Impresso:1.000 exemplares|Abril de 2011

    Produo Grca e Paginao:Booking the Best Agency, S.A.

    Promotor:INOVAGAIA

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