guia do utente - sns – portal do sns...funcionamento da nossa instituição. contamos com a sua...

56
GUIA DO UTENTE INSTITUTO PORTUGUÊS DE ONCOLOGIA DO PORTO FG, EPE

Upload: lyhuong

Post on 20-Jan-2019

224 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: GUIA DO UTENTE - SNS – Portal do SNS...funcionamento da nossa Instituição. Contamos com a sua colaboração para podermos levar a cabo a nossa missão: proporcionar-lhe saúde

GUIA DO

UTENTEINSTITUTO PORTUGUÊS

DE ONCOLOGIA DO PORTO FG, EPE

Page 2: GUIA DO UTENTE - SNS – Portal do SNS...funcionamento da nossa Instituição. Contamos com a sua colaboração para podermos levar a cabo a nossa missão: proporcionar-lhe saúde

FICHA TÉCNICAEDIÇÃO IPO-PortoPROPRIEDADE IPO-PortoTEXTOS IPO-PortoFOTOGRAFIA IPO-PortoVersão 15 / Maio 2016

GABINETE DE COMUNICAÇÃO E RELAÇÕES PÚBLICAS T +351 225 084 106 | TLM +351 961 761 045E-MAIL - [email protected]ção: Piso 13 | Edifício Principal

Page 3: GUIA DO UTENTE - SNS – Portal do SNS...funcionamento da nossa Instituição. Contamos com a sua colaboração para podermos levar a cabo a nossa missão: proporcionar-lhe saúde

3

ÍND

ICE

ÍNDICEAos nossos Doentes 04

O IPO-Porto 05

Ambulatório/Consultas 10

O Internamento 15

Formulários de consentimento 18

A Alta 37

Ensino e Investigação 39

Perguntas mais frequentes 41

Direitos e Deveres dos Doentes 47

Acreditação 49

Mapa Ambulatório 51

Mapa IPO-Porto 52

Como chegar até nós 53

Este Guia é informativo podendo haver alterações posteriores, decorrentes da regulação interna entretanto produzida.

Page 4: GUIA DO UTENTE - SNS – Portal do SNS...funcionamento da nossa Instituição. Contamos com a sua colaboração para podermos levar a cabo a nossa missão: proporcionar-lhe saúde

4

AO

S N

OS

SO

S D

OE

NTE

S

AOS NOSSOS DOENTESO IPO-Porto está organizado em torno de um objetivo essencial: o de lhe prestar a si, nosso Doente, cuidados de saúde da melhor qualidade, baseados nos padrões mais elevados de competência técnica.

Disponibilizamos-lhe um conjunto de profissionais que, a todos os níveis, estarão a seu lado para o apoiar e providenciar a satisfação das suas necessidades, na medida dos nossos recursos e de modo equitativo.

Este manual de acolhimento contém regras básicas de funcionamento da nossa Instituição. Contamos com a sua colaboração para podermos levar a cabo a nossa missão: proporcionar-lhe saúde e bem-estar.

Com votos de rápidas melhoras,

O Presidente do Conselho de Administração,Dr. Laranja Pontes

Page 5: GUIA DO UTENTE - SNS – Portal do SNS...funcionamento da nossa Instituição. Contamos com a sua colaboração para podermos levar a cabo a nossa missão: proporcionar-lhe saúde

5

O IP

O-P

OR

TO

ONDE ESTAMOS?

O IPO-PORTO

O Instituto Português de Oncologia do Porto Francisco Gentil, EPE (IPO-Porto) está situado no limite norte da cidade do Porto, na Asprela, freguesia de Paranhos, e ocupa uma área de 10 hectares junto à Estrada Exterior da Circunvalação. Tem bons acessos e dispõe de facili-dade de transportes para todo o país, sobretudo para a Região Norte (veja o mapa de acessibilidades pág. 55).

Page 6: GUIA DO UTENTE - SNS – Portal do SNS...funcionamento da nossa Instituição. Contamos com a sua colaboração para podermos levar a cabo a nossa missão: proporcionar-lhe saúde

6

O IP

O-P

OR

TO

O IPO-Porto é uma Entidade Pública Empresarial, dirigida por um Conselho de Administração nomeado pelos acionistas do Estado, que responde pelo bom funcio-namento técnico, humano e financeiro da Instituição.

Para entrar em contacto com o IPO-Porto poderá fazê-lo por carta, telefone, fax ou e-mail.

O IPO-Porto, para prestar um serviço mais próximo e diferenciado, oferece atualmente um contact center para receção e encami-nhamento das principais solicitações do

público. Assim, sempre que nos contactar através do número 225 084 000, será direcionado de forma expedita para o ser-viço mais adequado à satisfação das suas necessidades.

Pode ainda colocar as suas questões por e-mail, para o endereço:[email protected]

Se já é nosso Doente, solicitamos que em qualquer contacto esteja munido da sua identificação pessoal (BI ou CC) e do número do processo do IPO-Porto.

QUEM NOS DIRIGE E A QUEM PERTENCEMOS?

Page 7: GUIA DO UTENTE - SNS – Portal do SNS...funcionamento da nossa Instituição. Contamos com a sua colaboração para podermos levar a cabo a nossa missão: proporcionar-lhe saúde

7

O IP

O-P

OR

TO

QUE SERVIÇOS OFERECE O IPO-PORTOE ONDE OS PODE ENCONTRAR?

PISO EDIFÍCIO A - PRINCIPAL14 Espaço Ecuménico

13Conselho de Administração | Dep. AnestesiologiaGabinete Apoio à Gestão | Gabinete de Comunicação | Gabinete Jurídico

12 Internamento do Serviço de Pediatria

11 Serviço de Transplantação de Medula Óssea (STMO)

10 | 98 | 7 | 6

Internamento

4

Bloco Operatório (BO)Serviço de Cuidados Intensivos (SCI)Unidade de Cuidados Intermédios (UCI)Braquiterapia

3

Entrada PrincipalServiço de Informação e Receção de Visitas (SIRV)Central Gestora de Doentes (CGD)Direção de Consulta ExternaDireção Serviço Gestão de Doentes (DSGD)Serviço de Atendimento Não Programado (SANP)Gabinete de Apoio ao Doente/Utente (GAD)Unidade de Cirurgia de Ambulatório 1 (UCA 1)Agência Bancária Cafetaria da Liga Portuguesa Contra o Cancro - Doentes e VisitasLoja da Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC)Departamento de Imagem (DI)Imagiologia MamáriaServiço de Nefrologia/HemodiáliseClínicas de Patologia/Gabinetes de Consulta e Exames EspeciaisServiço SocialTaxas Moderadoras (TM/CEE)Gabinete de Apoio ao Internamento (GAI - CIR)

2

Cafetaria de funcionáriosRefeitórioTomografia Computorizada (TC)Ressonância Magnética (RM)Unidade de Cirurgia de Ambulatório 2 (UCA 2)Gabinete de QualidadeGovernação Clínica, Comissão de Ética e Comissão de Controlo de Infeção (CCI)Serviço de EpidemiologiaGabinete Apoio à GestãoOutcomes Research Lab

1

Serviços FarmacêuticosServiço de EsterilizaçãoArquivo ClínicoArmazém/Serviço de Aquisição e Logística (SAL)Backoffice – Serviço Gestão Doentes

Page 8: GUIA DO UTENTE - SNS – Portal do SNS...funcionamento da nossa Instituição. Contamos com a sua colaboração para podermos levar a cabo a nossa missão: proporcionar-lhe saúde

8

O IP

O-P

OR

TO

PISO EDIFÍCIO B – MEDICINA7 Espaço Ecuménico

6 | 4 | 3 Internamento

5 Unidade de Investigação Clínica

2Hospital de Dia - AdultosFarmácia de Ambulatório

1

Entrada PrincipalAuditório do Edifício de MedicinaServiço de Gestão de Recursos Humanos (SGRH)Serviço de Gestão Hoteleira (SGH)Serviço de Gestão Financeira (SGF)Serviço de Aquisições e Logística (SAL)Gabinete de Apoio ao Internamento (GAI-MED)

PISO EDIFÍCIO E – LABORATÓRIOS6 | 4 | 3 Laboratórios e Centro de Investigação

3Auditório PrincipalEscola Portuguesa de Oncologia do Porto (EPOP) - Biblioteca

2

Central de ColheitasConsulta Serviço de Transplantação de Medula Óssea Serviço de Imuno-HemoterapiaServiço Terapia CelularEscola Portuguesa de Oncologia do Porto (EPOP) - Formação

1Gabinete de Segurança no Trabalho e Gestão de Risco GeralGabinete de Medicina no Trabalho

EDIFÍCIO C – CASA MORTUÁRIA

PISO EDIFÍCIO H

2Serviço de Medicina Física e Reabilitação (MFR)Unidade de Dor

1 Serviço de Medicina Nuclear

PISO EDIFÍCIO F – RADIOTERAPIA E ANATOMIA PATOLÓGICA0 Serviço de Radioterapia

1 Serviço de Anatomia Patológica

PISO EDIFÍCIO G –SERVIÇO DE CUIDADOS PALIATIVOS (SCP)

3

Centro de DiaLiga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC)Espaço EcuménicoConsulta Externa Serviço de Cuidados Paliativos e Serviço de Apoio Domiciliário

1 | 2Serviço de Cuidados Paliativos (SCP)Gabinete de Apoio ao Internamento (GAI-SCP)

Page 9: GUIA DO UTENTE - SNS – Portal do SNS...funcionamento da nossa Instituição. Contamos com a sua colaboração para podermos levar a cabo a nossa missão: proporcionar-lhe saúde

9

O IP

O-P

OR

TO

COMO USAR A INTERNET O IPO-Porto, através da Porto Digital, dis-ponibiliza ligação gratuita à internet nas salas de espera e pisos de internamento. Para ligar equipamentos à internet através da rede sem fios da Porto Digital, os uten-tes apenas têm de executar os seguintes passos:

1) Ativar a placa de rede sem fios;2) Procurar rede sem fios;3) Selecionar “Porto Digital EPOP” (nos pisos

de internamento) ou “Porto Digital” (nos restantes locais).

VIDEOVIGILÂNCIAO IPO-Porto observa as determinações legais em matéria de videovigilância, desig-nadamente as administrativas decorrentes da Lei nº 67/98, de 26-10.

IPO-PORTO – HOSPITAL SEM TABACOÉ expressamente proibido fumar em todo o perímetro hospitalar (art.º 2º do DL 226/83 de 27 de maio).

PORTAL DO UTENTEO Ministério da Saúde está a desenvolver diversas iniciativas ao nível do “eSaúde”, de forma a conseguir uma maior eficácia na partilha de informação dentro do Serviço Nacional da Saúde (SNS), facilitando a vida ao utente e fornecendo novas ferramentas aos profissionais.O Portal do Utente insere-se no projeto PDS – Plataforma de Dados da Saúde que irá incluir no futuro outros serviços para o utente, disponíveis através de um clique neste Portal.

O Portal do Utente está disponível ao público desde maio de 2012 em:https://servicos.min-saude.pt/utente/ Neste contexto, convidam-se todos os utentes do IPO-Porto a registarem-se no Portal do Utente, onde poderão pesquisar informação útil aos profissionais de saúde que o acompanham.

BENS PESSOAISO IPO-Porto não se responsabiliza pelo desaparecimento de valores ou bens pes-soais de que seja portador e/ou bens não permitidos.

RESTRIÇÃO À CAPTAÇÃO DE IMAGEMNão é permitido captar imagens dentro das instalações do IPO-Porto. As exceções a este procedimento deverão ser devida-mente autorizadas.

INQUÉRITOS DE SATISFAÇÃOO IPO-Porto poderá entrar em contacto telefónico com os Doentes para proce-der a um breve inquérito de satisfação. Sempre que responder a um inquérito de satisfação via telefone, indique por favor o número da escala abaixo a que corres-ponde a sua avaliação para cada questão colocada:

1   Muito Satisfeito

2   Satisfeito

3   Pouco Satisfeito

4   Insatisfeito

INFORMAÇÕES ÚTEIS

Page 10: GUIA DO UTENTE - SNS – Portal do SNS...funcionamento da nossa Instituição. Contamos com a sua colaboração para podermos levar a cabo a nossa missão: proporcionar-lhe saúde

10

AM

BU

LATÓ

RIO

/ C

ON

SU

LTA

S

AMBULATÓRIOCONSULTAS

O Doente deve ser referenciado para o IPO-Porto por outro hospital, médico de família ou médico assistente.

A primeira consulta deve ser marcada pelo médico assistente do Doente através da Consulta a Tempo e Horas (ALERT) ou, caso se trate de um médico não integrado no SNS, através do email: [email protected] ou por fax 225 084 015.

No caso de o Doente pretender marcar uma consulta de segunda opinião, poderá fazê-lo, pessoalmente ou por outros meios, sempre acompanhado pelo relatório médico e demais meios auxiliares de diag-nóstico de que disponha. Uma vez marcada a consulta, deve dirigir-se ao IPO-Porto com a documentação adequada, nomeada-mente, fazer-se acompanhar dos exames recentes ou rela tórios clínicos que even-tualmente tenha em sua posse, bem como a lista ou embalagens de medicamentos que lhe tenham sido prescritos.

Na primeira vinda ao IPO-Porto, garanta que vem 30 a 60 minutos antes da con-sulta. Dirija-se à Central Gestora de Doen-tes onde será feito o acolhimento na Ins-tituição. Terá acesso ao cartão de utente IPO-Porto e será atualizada a informação no seu processo com os dados administra-tivos e clínicos de que dispõe.

A convocatória para a primeira consulta é feita via CTT, salvo nas situações urgentes que poderá ser feita por telefone e por e-mail. Na convocatória vai identificada a consulta, o médico, o dia, a hora e o local da con sulta. É, ainda, emitido um alerta/lembrete no dia anterior à consulta por SMS e/ou e-mail.Faculte sempre o número do seu telemó-vel e um e-mail.

Mantenha os seus dados pessoais atuali-zados no IPO-Porto. Sempre que verifique necessidade de alteração, dirija-se a um posto administrativo.

REFERENCIAÇÃO AO IPO-PORTO

Page 11: GUIA DO UTENTE - SNS – Portal do SNS...funcionamento da nossa Instituição. Contamos com a sua colaboração para podermos levar a cabo a nossa missão: proporcionar-lhe saúde

11

AM

BU

LATÓ

RIO

/ C

ON

SU

LTA

S

Dirija-se ao IPO-Porto cerca de 30 minu-tos antes da hora agendada para o ato médico que vai realizar. Se optar por vir acompanhado, faço-o com uma pessoa apenas. Aproveitamos para solicitar que durante a sua permanência na Instituição faça o menos ruído possível.

Conforme o seu problema, será enviado para uma clínica de patologia, onde será observado pelos médicos de diferentes especialidades que tratam da sua pato-logia. Uma vez avaliada a sua situação clínica, é enviado para uma consulta de grupo que reúne vários médicos que lhe propõem o tratamento mais adequado.

O IPO-Porto conta com uma equipa de vo luntários, que permite disponibilizar um efetivo acolhimento e orientação, podendo, se necessário, garantir o res-petivo acompanhamento até ao serviço de destino.

Avise o IPO-Porto sempre que não lhe for possível comparecer a um ato médico. Pode fazê-lo por e-mail ([email protected]), ou por tele fone (225084000), com uma antecedência de, pelo menos, cinco dias úteis para situa-ções previstas e logo que possível nas

situações imprevistas. Assim, possibilitará um melhor atendimento a todos.

As próximas consultas são marcadas pelo seu médico ou pelo secretariado clínico. Quando concluir os atos médicos do dia, retire a senha com os agendamentos futu-ros nos Kiosks. Caso haja lugar a alguma alteração, receberá a infor mação, oportu-namente, por correio, com alerta via SMS e/ou e-mail.

COMO FUNCIONAMAS CONSULTAS?

CLÍNICAS DE PATOLOGIA Clínica de Mama Clínica de Patologia DigestivaClínica de Cabeça e PescoçoClínica de UrologiaClínica de GinecologiaClínica do PulmãoClínica de Pele, Tecidos Moles e OssoClínica de Onco-HematologiaClínica do Sistema Nervoso CentralClínica de Tumores EndócrinosClínica de Pediatria

POR FAVOR, NÃO VENHA

SEM MARCAÇÃO PRÉVIA

Page 12: GUIA DO UTENTE - SNS – Portal do SNS...funcionamento da nossa Instituição. Contamos com a sua colaboração para podermos levar a cabo a nossa missão: proporcionar-lhe saúde

12

AM

BU

LATÓ

RIO

/ C

ON

SU

LTA

S

Para as consultas deve trazer: o seu Bilhete de Identidade/Cartão do Cidadão (no caso de apenas ter Bilhete de Identidade, deverá trazer, também, o seu Cartão de Contribuinte - NIF), o Cartão do IPO-Porto e o Cartão de Utente do Serviço Nacional de Saúde ou de outro subsistema.

As necessidades de cada Doente são variáveis e surgem, por vezes, situações de emergência que influenciam o regular funcionamento dos serviços com reflexo no horário de atendimento dos Doentes. É provável que se possa deparar com alguma alteração no seu atendimento: o Doente anterior agradece a sua compreensão.

OS CUIDADOS EM SAÚDE SÃO SERVIÇOSDE PESSOAS PARA PESSOAS

NAS CONSULTAS DE AMBULATÓRIO, O

IPO-PORTO NÃO SE RESPONSABILIZA PELO

DESAPARECIMENTO DE VALORES OU BENS

PESSOAIS DE QUE SEJA PORTADOR

O IPO-Porto, a pensar em si, encontra-se a melhorar o sistema de atendimento, tendo em funcionamento Kiosks onde poderá efetuar algumas operações, evitando filas de espera.

Ao chegar ao IPO–Porto efetue a sua pre-sença num dos Kiosks distribuídos pela Instituição, identificando-se com o seu número IPO (para esse efeito deve esco-lher a opção “Identificação com o número IPO”), ou com o seu Cartão de Cidadão,

cartão SNS ou o cartão IPO-Porto (para estas opções deve escolher “Identificação com Cartão”). Efetivada a sua presença, o Kiosk irá emitir uma senha com a indica-ção da hora e do gabinete para o qual está marcado o seu ato médico. Será por esses dois indicadores que será chamado.

Após a realização de todos os seus atos médicos na Instituição, pode retirar a sua Declaração de Presença no Kiosk, opção “Atendimento Administrativo” – “Declara-ção de Presença”.

Depois de realizar todos os atos médicos agendados, imprima no Kiosk o extrato das marcações das próximas consultas, selecionando a opção “Atendimento Admi-nistrativo” - “Agendamentos Futuros”. Este extrato indicará todas as marcações de atos médicos e no caso dos exames, infor-má-lo-á sobre as preparações necessárias para os mesmos. Em caso de dúvida, dirija--se ao posto administrativo mais próximo.KIOSKS

O IPO-Porto disponibiliza um serviço de tra-dução que, sempre que necessário, o coloca em contacto por telefone com um tradutor a fim de facilitar a comunicação com os pro-fissionais do Hospital. Para isso, deverá contactar o Gabinete de Apoio ao Doente (GAD), Piso 3 do Átrio do Edifício Principal, utilizando, preferencialmente o email:[email protected]

APOIO/SERVIÇO DE TRADUÇÃO

Page 13: GUIA DO UTENTE - SNS – Portal do SNS...funcionamento da nossa Instituição. Contamos com a sua colaboração para podermos levar a cabo a nossa missão: proporcionar-lhe saúde

13

AM

BU

LATÓ

RIO

/ C

ON

SU

LTA

S

SERVIÇO DE ATENDIMENTO NÃO PROGRAMADO (SANP)O SANP é um setor destinado a pres-tar assistência aos doentes inscritos no IPO-Porto, fora do horário normal de fun-cionamento das clínicas de patologia. Situa--se no 3º Piso do Edifício Principal, jun to ao local de estacionamento das ambulâncias, e tem uma porta de acesso direto. O SANP não é um serviço de urgência, pelo que não dis põe de recursos humanos e técnicos próprios deste tipo de serviço. Não recorra ao SANP sem primeiro o contactar telefoni-camente. A solução para o seu caso pode ser simples e possível de solucionar no centro de saúde ou no hospital junto da sua residência.

Quem pode recorrer ao SANP? O SANP destina-se exclusivamente a doen-tes em tratamento oncológico, com proble-mas ou sintomas agudos, resultantes da doença ou do tratamento anti-neoplásico.

Não deve recorrer ao SANP se: •  Já suspendeu os tratamentos para a

doença on cológica e esta estiver con-trolada, pois o mais provável é que essa situação aguda não tenha relação com a doença oncológica pela qual foi admitido e é seguido no IPO-Porto.

•  Foi vítima de acidente (queda ou trau-matismo fí sico), mesmo que esteja em tratamento no IPO-Porto. O SANP não dispõe de meios para o tratar.

•  Já não está a fazer tratamentos no IPO--Porto e foi aco metido de doença súbita (por ex.: perda de cons ciência, dor, falta de ar), ou sintomas de doença aguda (febre, tosse, dores articulares, dificul-dade em urinar).

Nestas situações deve recorrer aos ser-viços médicos da sua área de residência (Centro de Saúde ou Servi ço de Urgência Hospitalar). Se seguir estas orientações ficará sempre a ganhar.

O GAD estabelece o contacto telefónico com a Linha SOS Imigrante – 808 257 257 – através da rede fixa (ou 218 106 191 através da rede móvel) e solicita o acesso ao serviço de tradução telefónica.

Se precisar de tradução para a sua con-sulta poderá solicitá-la junto do seu médico assistente. Toda a pessoa com deficiência (auditiva, visual ou outra), ou com proble-mas de comunicação, encontrará, no Gabi-nete de Apoio ao Doente um profissional que o acolherá e orientará com vista a ver resolvida a sua dificuldade.

Page 14: GUIA DO UTENTE - SNS – Portal do SNS...funcionamento da nossa Instituição. Contamos com a sua colaboração para podermos levar a cabo a nossa missão: proporcionar-lhe saúde

14

AM

BU

LATÓ

RIO

/ C

ON

SU

LTA

S

PRIVACIDADE DO DOENTEO IPO-Porto assegura a privacidade do Doente em todas as fases de realização dos exames, consultas e tratamentos. Se, em alguma altura, sentir que a sua privaci-dade está a ser comprometida, não hesite em falar com o seu médico ou enfermeiro.

EXAMES ÍNTIMOSNo IPO-Porto o Doente poderá ser seguido por profissionais de saúde do sexo oposto. Se não se sentir confortável com esta situação, por favor, informe-nos e, sempre que possível, satisfaremos o seu pedido. Na realização dos exames íntimos, ser--lhe-á pedido o seu consentimento, podendo, se desejar, estar presente uma terceira pessoa ou acompanhante.

No IPO-Porto, antes da realização de algu-mas intervenções, exames de diagnóstico, tratamentos ou protocolos de investiga-ção, receberá um anexo informativo, que

O QUE É O CONSENTIMENTO INFORMADO?

O IPO-Porto colabora ativamente na forma-ção de futuros profissionais de saúde. Por este motivo, pode ser pedida a sua auto-rização para que um estudante acompa-nhe o médico ou enfermeiro durante a sua consulta ou exame. Os estudantes estão apenas envolvidos na aprendizagem e não na tomada de decisões. Os cuidados de saúde são da responsabilidade do médico ou enfermeiro. Se não se sentir à vontade, tem o direito de recusar a presença destes estudantes na sua consulta ou exame.

PRESENÇA DE ESTUDANTES

explica o procedimento a que vai ser sub-metido e os riscos mais frequentes. Deverá ler com atenção toda a informação e escla-recer dúvidas com o seu médico. Se con-cordar com o que lhe foi proposto, deverá assinar uma declaração: o consentimento informado. Poderá solicitar toda a informa-ção necessária para seu esclarecimento.

Page 15: GUIA DO UTENTE - SNS – Portal do SNS...funcionamento da nossa Instituição. Contamos com a sua colaboração para podermos levar a cabo a nossa missão: proporcionar-lhe saúde

15

O IN

TER

NA

ME

NTO

O INTERNAMENTO

O IPO-Porto informa-o, com antecedência, por telefone ou carta, acerca do dia e hora a que se deve apresentar para Internamento.

Consoante a intervenção terapêutica, pode ser internado por Medicina, Cirurgia ou Radioterapia.

Os Serviços de Internamento estão dotados de Enfermarias, com um número de camas variável e de acordo com a sua tipologia.

No dia e hora marcados, siga as instruções que lhe foram fornecidas previamente na consulta.

Antes do Internamento, um assistente técnico organizará o seu processo, reali-zando um conjunto de formalidades que são importantes para si. Para esse efeito, dirija-se ao Gabinete de Apoio ao Inter-

namento (Cirurgia e Radioterapia - Ed. A - Piso 3; Medicina - Ed. B - Piso 2). Este gabinete foi criado com o objetivo de lhe proporcionar um atendimento integrado, desde a sua admissão até à alta (check in/check out).

A Instituição garante as necessidades téc-nicas e a continuidade de cuidados ajusta-dos à sua situação clínica.

Durante o Internamento, a informação clínica ser-lhe-á prestada, pessoalmente, pelo seu médico assistente. Outros mem-bros da equipa de saúde poderão também dar-lhe indicações. Para qualquer eventua-lidade, indique uma só pessoa, da família ou amigo, com quem a equipa possa falar.

Page 16: GUIA DO UTENTE - SNS – Portal do SNS...funcionamento da nossa Instituição. Contamos com a sua colaboração para podermos levar a cabo a nossa missão: proporcionar-lhe saúde

16

O IN

TER

NA

ME

NTO

•  O Cartão do IPO-Porto e o Bilhete de Identidade/Cartão de Cidadão;

•  Uma pequena maleta com alguma roupa adequada ao internamento (pijama, roupão, roupa interior, sapatos de quarto ou meias antiderapantes e artigos de higiene pessoal);

•  Livros e revistas, se assim o desejar;•  O telemóvel, desde que se responsabilize

por ele; •  Medicação específica que o seu médico

tenha dado indicação para trazer.

Atente que, não deverá, tomar nenhuma medicação sem indicação do médico ou do enfermeiro.

Há Serviços deste Hospital onde o uso de telemóvel é proibido por razões de segurança.

O QUE DEVE TRAZER?

• Dinheiro, cheques ou outros objetos de valor;• Alimentos ou bebidas;•  Tabaco: além de ser prejudicial à sua

saúde, é proibido fumar dentro de todo o perímetro hospitalar.

Por questões de segurança, não deverá trazer equipamentos elétricos para o inter-namento (secador, máquina de barbear, televisão). Poderá trazer o carregador do seu telemóvel, mas deverá responsabili-zar- se pelo seu uso.

O QUE NÃO DEVE TRAZER?

Pequeno-almoço: 08h45 – 09h00 Almoço: 12h45 – 13h00 Lanche: 16h00 Jantar: 19h00 Ceia: 21h00

Poderá haver qualquer alteração de horário por motivos fundamentados.

As ementas estão disponíveis nas copas dos internamentos. A sua alimentação será produzida de acordo com as indicações do seu médico ou nutricionista.

Caso apresente alguma intolerância alimen-tar ou siga um regime alimentar especial, peça para contactar o nutricionista.

Os Doentes e as visitas não devem trazer comida. Se desejarem trazer algum ali-mento, devem informar-se previamente com os enfermeiros ou médicos sobre as limita-ções e necessidades alimentares.

Os Doentes com dificuldade em alimen-tar-se podem ser auxiliados pelos volun-tários, acompanhantes ou profissionais do IPO-Porto.

HORÁRIO DAS REFEIÇÕES

O IPO-PORTO NÃO SE RES PONSABILIZA POR

QUALQUER DANO OU EXTRAVIO DE

OBJE TOS OU VALORES QUE SEJAM TRAZIDOS PARA O

INTERIOR DO HOSPITAL

Page 17: GUIA DO UTENTE - SNS – Portal do SNS...funcionamento da nossa Instituição. Contamos com a sua colaboração para podermos levar a cabo a nossa missão: proporcionar-lhe saúde

17

O IN

TER

NA

ME

NTO

As visitas hospitalares são essenciais e desejáveis para os doentes internados. Estas têm um papel importante no apoio psicológico e afetivo dos doentes inter-nados. Todavia, para garantir a máxima segurança e o imprescindível sossego dos doentes, é necessário respeitar algumas normas durante as visitas, sob pena de se poderem tornar prejudiciais.

As visitas decorrem diariamente, entre as 11h00 e as 20h00, e os visitantes devem estar munidos de um Cartão de Identifica-ção de visitas. Este cartão pode ser levan-tado no Serviço de Informação e Receção de Visitas (SIRV), no Piso 3 (Edifício Prin-cipal), no Piso 1 (Edifício de Medicina) e no Piso 2 (Edifício de Cuidados Paliativos), contra a apresentação de um documento identificativo que, ao abrigo do estabele-cido na Circular nº1/2003/IGAP, não pode ser o BI, nem o Cartão de Cidadão ou docu-mento similar. Não se aceitam igualmente cartões de crédito/débito.

Apenas é admitida a entrada com cartão de identificação de visita. No final da visita, os cartões devem ser devolvidos no mesmo local.

QUE VISITAS PODE TER?Cada Doente internado pode ter um acom-panhante (familiar ou não) da sua escolha. Se desejar informação adicional, deve soli-citá-la no respetivo Serviço.

São admitidas, no máximo, duas visitas por Doente (incluindo o acompanhante) e não são permitidas as visitas efetua-das por crianças com menos de 10 anos, exceto em situações excecionais e previa-mente autorizadas.

Evite falar alto e aconselhe as suas visi-tas a terem o mesmo comportamento. Respeite sempre os outros doentes.

A permissão das visitas estará sempre condiciona da às condições clínicas dos doentes.

Há Serviços que, devido à sua natureza, têm um regulamento específico para visitas. Poderá solicitar outros dados ou esclarecimentos no Serviço de Informa-ção e Receção de Visitas, no Piso 3 do Edi-fício Principal.

Page 18: GUIA DO UTENTE - SNS – Portal do SNS...funcionamento da nossa Instituição. Contamos com a sua colaboração para podermos levar a cabo a nossa missão: proporcionar-lhe saúde

FORMULÁRIOS DECONSENTIMENTO

Page 19: GUIA DO UTENTE - SNS – Portal do SNS...funcionamento da nossa Instituição. Contamos com a sua colaboração para podermos levar a cabo a nossa missão: proporcionar-lhe saúde

ORIGINALBanco de Tumores

Centro de Investigação

Serviço de Anatomia Patológica

Um

a da

s m

issõ

es-c

have

do

IPO

-Por

to é

a in

vest

igaç

ão s

obre

o c

ancr

o. G

osta

ríam

os d

e ob

ter a

sua

aut

oriz

ação

par

a po

der u

sar i

nfor

maç

ões

acer

ca d

o se

u ca

so c

línic

o e

amos

tras

dos

seu

s te

cido

s, p

ara

inve

stig

ação

des

tinad

a a

mel

hora

r a c

ompr

eens

ão e

o tr

atam

ento

do

canc

ro. A

ssim

, se

depo

is d

e se

rem

efe

tuad

os o

s ex

ames

nec

essá

rios,

sob

rar a

lgum

a qu

antid

ade

de s

angu

e,

de o

utro

s líq

uido

s, o

u do

teci

do tu

mor

al q

ue fo

i ret

irado

pel

a ci

rurg

ia, é

pos

síve

l que

os

poss

amos

util

izar

em

futu

ras

inve

stig

açõe

s.

Info

rmaç

ão s

obre

o B

anco

de

Tum

ores

O B

anco

de

Tum

ores

do

Inst

ituto

Por

tugu

ês d

e O

ncol

ogia

do

Port

o Fr

anci

sco

Gen

til, E

PE, e

stá

sedi

ado

no S

ervi

ço d

e A

nato

mia

Pat

ológ

ica

e te

m c

omo

resp

onsá

vel o

resp

etiv

o D

ireto

r de

Ser

viço

. Est

a un

idad

e fu

ncio

nal d

o IP

O-P

orto

per

mite

a c

olhe

ita, a

rmaz

enam

ento

e u

tiliz

ação

de

teci

dos

exce

dent

ário

s pa

ra in

vest

igaç

ão b

iom

édic

a.

Fina

lidad

e:- O

s av

anço

s da

Med

icin

a ne

cess

itam

da

inve

s-tig

ação

e a

inve

stig

ação

nec

essi

ta d

e te

cido

s hu

man

os n

orm

ais

e pa

toló

gico

s.-

A fi

nalid

ade

é do

tar

o B

anco

de

Tum

ores

de

amos

tras

que

não

sej

am n

eces

sária

s pa

ra o

di

agnó

stic

o e/

ou tr

atam

ento

dos

Doe

ntes

e q

ue

pode

rão

vir

a se

r ut

iliza

das

para

inve

stig

ação

bi

oméd

ica,

resp

eita

ndo-

se o

prin

cípi

o da

con

fi-de

ncia

lidad

e e

anon

imat

o. N

ão h

aver

á co

mer

-ci

aliz

ação

dos

tec

idos

col

hido

s. N

ão é

obj

etiv

o do

Ban

co d

e Tu

mor

es a

cria

ção

de u

m B

anco

de

Dad

os G

enét

icos

.

Des

criç

ão d

o pr

oces

so:

- A c

olhe

ita d

e te

cido

s/líq

uido

s re

aliz

a-se

com

fin

s de

dia

gnós

tico

e/ou

tra

tam

ento

. Fre

quen

-te

men

te n

ão s

e es

tuda

a to

talid

ade

do m

ater

ial

obtid

o, d

o qu

al s

e ob

têm

am

ostr

as re

pres

enta

-tiv

as d

o pr

oces

so le

sion

al.

- O

m

ater

ial

exce

dent

ário

é

norm

alm

ente

de

stru

ído.

Con

tudo

, o m

esm

o po

de s

er d

e va

lor

ines

timáv

el p

ara

a in

vest

igaç

ão b

iom

édic

a e

assi

m c

ontr

ibui

r pa

ra o

mel

hor

conh

ecim

ento

da

s do

ença

s.-

Part

e de

sse

mat

eria

l exc

eden

tário

pod

e se

r es

tuda

do p

or d

iver

sas

técn

icas

des

de q

ue

este

ja a

dequ

adam

ente

con

serv

ado

num

Ban

co

de T

umor

es.

- A

info

rmaç

ão r

efer

ente

a e

ste

mat

eria

l ser

á tr

atad

a de

form

a co

nfide

ncia

l e a

nóni

ma.

- A a

utor

izaç

ão d

ada

pelo

Doe

nte

para

os

fins

expo

stos

é v

olun

tária

e a

ltruí

sta.

Efe

itos

sec

undá

rios

:-

A

utili

zaçã

o de

ste

mat

eria

l nã

o im

plic

a ne

nhum

ris

co p

ara

o D

oent

e, n

ão m

odifi

ca

o at

o ci

rúrg

ico

a re

aliz

ar n

em a

ter

apêu

tica

subs

eque

nte,

sa

lvag

uard

ando

-se,

em

to

dos

os c

asos

, os

pro

cedi

men

tos

idón

eos

para

o

diag

nóst

ico

corr

eto

do p

roce

sso

lesi

onal

. A

ev

entu

al r

ecus

a do

Doe

nte

em a

nuir

a es

ta

solic

itaçã

o, e

m n

ada

porá

em

cau

sa a

ass

is-

tênc

ia e

aco

mpa

nham

ento

méd

icos

que

lhe

são

devi

dos

com

o pe

ssoa

.N

o fu

turo

, os

inv

estig

ador

es q

ue r

ealiz

em o

s es

tudo

s po

dem

ter

nec

essi

dade

de

ter

info

r-m

açõe

s so

bre

o se

u es

tado

de

saúd

e, p

elo

que

pode

rão

ter

de c

onsu

ltar

o se

u pr

oces

so

clín

ico.

O

IP

O-P

orto

pr

omov

erá

todo

s os

es

forç

os n

eces

sário

s pa

ra m

ante

r a s

ua p

riva-

cida

de.

Com

o D

oent

e do

IPO

-Por

to,

a pr

iva-

cida

de e

con

fiden

cial

idad

e da

s in

form

açõe

s so

bre

o se

u ca

so s

ão, p

ara

nós,

mui

to im

por-

tant

es. A

s in

vest

igaç

ões

com

est

es p

rodu

tos

pode

m l

evar

ao

dese

nvol

vim

ento

de

novo

s tr

atam

ento

s,

novo

s fá

rmac

os

ou

nova

s m

áqui

nas.

A C

omis

são

de É

tica

do IP

O-P

orto

,

resp

onsá

vel p

ela

prot

eção

de

todo

s os

indi

ví-

duos

pa

rtic

ipan

tes

em

proj

etos

de

in

vest

i-ga

ção,

ass

egur

ará

que

esta

inv

estig

ação

se

dese

nvol

va

etic

amen

te.

A

part

icip

ação

na

in

vest

igaç

ão p

ode

ser

a su

a co

ntrib

uiçã

o pa

ra

os e

sfor

ços

do I

nstit

uto

na p

rocu

ra d

a cu

ra

para

o c

ancr

o e

para

mel

hora

r a

assi

stên

cia

méd

ica

aos

Doe

ntes

com

can

cro.

Ape

sar

de

a in

vest

igaç

ão r

ealiz

ada

com

o s

eu c

aso

e os

se

us t

ecid

os p

oder

não

ser

nec

essa

riam

ente

út

il pa

ra s

i, el

a po

de a

juda

r, no

fut

uro,

out

ras

pess

oas

com

can

cro

ou o

utra

s do

ença

s.

Est

udos

clín

icos

sem

inte

rven

ção

Os

dado

s de

tra

tam

ento

e d

o di

agnó

stic

o do

do

ente

pod

em s

er, d

e fo

rma

anom

izad

a, o

bjet

o de

aná

lise

esta

tístic

a. E

sta

anál

ise

tem

por

fim

ava

liar

os g

anho

s em

saú

de,

incl

uind

o os

re

sulta

dos

repo

rtad

os p

elo

doen

te c

om a

sua

qu

alid

ade

de v

ida,

e m

elho

rar

os p

roce

ssos

e

a te

cnol

ogia

que

são

col

ocad

os a

o se

rviç

o do

s do

ente

s.

Sem

pre

que

qual

quer

pro

cedi

men

to c

ompo

rte

um m

ínim

o de

risc

o pa

ra s

i, se

r-lh

e-á

pedi

do o

seu

con

sent

imen

to. É

pos

síve

l que

lhe

perg

unte

m s

e de

seja

pa

rtic

ipar

em

out

ros

ensa

ios

clín

icos

em

cur

so n

a In

stitu

ição

. Nes

sa a

ltura

, ser

-lhe-

á da

da in

form

ação

esp

ecífi

ca a

cerc

a do

est

udo

e pe

dido

que

ass

ine

um c

onse

ntim

ento

esp

ecífi

co, a

ntes

de

part

icip

ar.

A D

EC

ISÃ

O D

E A

CE

ITA

R O

U R

EC

US

AR

PAR

TIC

IPA

R N

ES

TES

ES

TUD

OS

O A

FETA

A Q

UA

LID

AD

E D

O T

RAT

AM

EN

TO Q

UE

VAI R

EC

EB

ER

.

Con

sent

imen

to p

ara

estu

dos

clín

icos

com

bas

es d

e da

dos

ou c

om te

cido

s or

gâni

cos

do d

oent

e

Con

sent

imen

to e

spec

ífico

par

a ou

tras

inve

stig

açõe

s

Page 20: GUIA DO UTENTE - SNS – Portal do SNS...funcionamento da nossa Instituição. Contamos com a sua colaboração para podermos levar a cabo a nossa missão: proporcionar-lhe saúde

Data: / /

Data: / /

COLABORAÇÃO PARA A INVESTIGAÇÃO

A preencher pelo Doente, familiar, pessoa chegada ou representante legal, em caso de incapacidade do Doente

Declaração do Utente:

- Fui informado, pelo médico abaixo assinado, dos objetivos do procedimento acima descrito e dou consentimento para que amostras de produtos biológicos e tecido normal ou tumoral, obtidos no decurso da intervenção a que vou ser submetido, e que não sejam necessários para o diagnóstico ou tratamento da minha doença (tecido remanescente ou excedentário), possam ser utilizados para fins de Ensino ou de Inves-tigação Biomédica, e sejam arquivados no Banco de Tumores do IPO-Porto.

- Aceito que os dados relativos ao meu diagnóstico e tratamento venham a ser usados, de forma anonimizada, em estudos clínicos sem intervenção do doente.

- Tomei conhecimento de que toda a investigação que venha ser realizada, com base em tecidos orgânicos, será aprovada pela Comissão de Ética in sti tu cional, de forma a garantir os mais elevados padrões de conduta ética, legal e profissional.

- Declaro que compreendi a informação recebida e pude formular todas as perguntas que julguei oportunas.

Nome:

Assinatura:

(A preencher se não for o Doente)

Nome:

Documento Identificativo Nº:(B.I., Carta de Condução, Contribuinte ou outro documento oficial)

Grau de Parentesco:

Declaração do médico

Declaro que informei adequadamente o Doente sobre o procedimento acima descrito.

Nome:

Assinatura:

Page 21: GUIA DO UTENTE - SNS – Portal do SNS...funcionamento da nossa Instituição. Contamos com a sua colaboração para podermos levar a cabo a nossa missão: proporcionar-lhe saúde

Um

a da

s m

issõ

es-c

have

do

IPO

-Por

to é

a in

vest

igaç

ão s

obre

o c

ancr

o. G

osta

ríam

os d

e ob

ter a

sua

aut

oriz

ação

par

a po

der u

sar i

nfor

maç

ões

acer

ca d

o se

u ca

so c

línic

o e

amos

tras

dos

seu

s te

cido

s, p

ara

inve

stig

ação

des

tinad

a a

mel

hora

r a c

ompr

eens

ão e

o tr

atam

ento

do

canc

ro. A

ssim

, se

depo

is d

e se

rem

efe

tuad

os o

s ex

ames

nec

essá

rios,

sob

rar a

lgum

a qu

antid

ade

de s

angu

e,

de o

utro

s líq

uido

s, o

u do

teci

do tu

mor

al q

ue fo

i ret

irado

pel

a ci

rurg

ia, é

pos

síve

l que

os

poss

amos

util

izar

em

futu

ras

inve

stig

açõe

s.

Info

rmaç

ão s

obre

o B

anco

de

Tum

ores

O B

anco

de

Tum

ores

do

Inst

ituto

Por

tugu

ês d

e O

ncol

ogia

do

Port

o Fr

anci

sco

Gen

til, E

PE, e

stá

sedi

ado

no S

ervi

ço d

e A

nato

mia

Pat

ológ

ica

e te

m c

omo

resp

onsá

vel o

resp

etiv

o D

ireto

r de

Ser

viço

. Est

a un

idad

e fu

ncio

nal d

o IP

O-P

orto

per

mite

a c

olhe

ita, a

rmaz

enam

ento

e u

tiliz

ação

de

teci

dos

exce

dent

ário

s pa

ra in

vest

igaç

ão b

iom

édic

a.

Fina

lidad

e:- O

s av

anço

s da

Med

icin

a ne

cess

itam

da

inve

s-tig

ação

e a

inve

stig

ação

nec

essi

ta d

e te

cido

s hu

man

os n

orm

ais

e pa

toló

gico

s.-

A fi

nalid

ade

é do

tar

o B

anco

de

Tum

ores

de

amos

tras

que

não

sej

am n

eces

sária

s pa

ra o

di

agnó

stic

o e/

ou tr

atam

ento

dos

Doe

ntes

e q

ue

pode

rão

vir

a se

r ut

iliza

das

para

inve

stig

ação

bi

oméd

ica,

resp

eita

ndo-

se o

prin

cípi

o da

con

fi-de

ncia

lidad

e e

anon

imat

o. N

ão h

aver

á co

mer

-ci

aliz

ação

dos

tec

idos

col

hido

s. N

ão é

obj

etiv

o do

Ban

co d

e Tu

mor

es a

cria

ção

de u

m B

anco

de

Dad

os G

enét

icos

.

Des

criç

ão d

o pr

oces

so:

- A c

olhe

ita d

e te

cido

s/líq

uido

s re

aliz

a-se

com

fin

s de

dia

gnós

tico

e/ou

tra

tam

ento

. Fre

quen

-te

men

te n

ão s

e es

tuda

a to

talid

ade

do m

ater

ial

obtid

o, d

o qu

al s

e ob

têm

am

ostr

as re

pres

enta

-tiv

as d

o pr

oces

so le

sion

al.

- O

m

ater

ial

exce

dent

ário

é

norm

alm

ente

de

stru

ído.

Con

tudo

, o m

esm

o po

de s

er d

e va

lor

ines

timáv

el p

ara

a in

vest

igaç

ão b

iom

édic

a e

assi

m c

ontr

ibui

r pa

ra o

mel

hor

conh

ecim

ento

das

doen

ças.

- Pa

rte

dess

e m

ater

ial e

xced

entá

rio p

ode

ser

estu

dado

por

div

ersa

s té

cnic

as d

esde

que

es

teja

ade

quad

amen

te c

onse

rvad

o nu

m B

anco

de

Tum

ores

. -

A in

form

ação

ref

eren

te a

est

e m

ater

ial s

erá

trat

ada

de fo

rma

confi

denc

ial e

anó

nim

a.- A

aut

oriz

ação

dad

a pe

lo D

oent

e pa

ra o

s fin

s ex

post

os é

vol

untá

ria e

altr

uíst

a.

Efe

itos

sec

undá

rios

:-

A

utili

zaçã

o de

ste

mat

eria

l nã

o im

plic

a ne

nhum

ris

co p

ara

o D

oent

e, n

ão m

odifi

ca

o at

o ci

rúrg

ico

a re

aliz

ar n

em a

ter

apêu

tica

subs

eque

nte,

sa

lvag

uard

ando

-se,

em

to

dos

os c

asos

, os

pro

cedi

men

tos

idón

eos

para

o

diag

nóst

ico

corr

eto

do p

roce

sso

lesi

onal

. A

ev

entu

al r

ecus

a do

Doe

nte

em a

nuir

a es

ta

solic

itaçã

o, e

m n

ada

porá

em

cau

sa a

ass

is-

tênc

ia e

aco

mpa

nham

ento

méd

icos

que

lhe

são

devi

dos

com

o pe

ssoa

.N

o fu

turo

, os

inv

estig

ador

es q

ue r

ealiz

em o

s es

tudo

s po

dem

ter

nec

essi

dade

de

ter

info

r-m

açõe

s so

bre

o se

u es

tado

de

saúd

e, p

elo

que

pode

rão

ter

de c

onsu

ltar

o se

u pr

oces

so

clín

ico.

O

IP

O-P

orto

pr

omov

erá

todo

s os

es

forç

os n

eces

sário

s pa

ra m

ante

r a s

ua p

riva-

cida

de.

Com

o D

oent

e do

IPO

-Por

to,

a pr

iva-

cida

de e

con

fiden

cial

idad

e da

s in

form

açõe

s so

bre

o se

u ca

so s

ão, p

ara

nós,

mui

to im

por-

tant

es. A

s in

vest

igaç

ões

com

est

es p

rodu

tos

pode

m l

evar

ao

dese

nvol

vim

ento

de

novo

s tr

atam

ento

s,

novo

s fá

rmac

os

ou

nova

s m

áqui

nas.

A C

omis

são

de É

tica

do IP

O-P

orto

, re

spon

sáve

l pel

a pr

oteç

ão d

e to

dos

os in

diví

-du

os

part

icip

ante

s em

pr

ojet

os

de

inve

sti-

gaçã

o, a

sseg

urar

á qu

e es

ta i

nves

tigaç

ão s

e de

senv

olva

et

icam

ente

. A

pa

rtic

ipaç

ão

na

inve

stig

ação

pod

e se

r a

sua

cont

ribui

ção

para

os

esf

orço

s do

Ins

titut

o na

pro

cura

da

cura

pa

ra o

can

cro

e pa

ra m

elho

rar

a as

sist

ênci

a m

édic

a ao

s D

oent

es c

om c

ancr

o. A

pesa

r de

a

inve

stig

ação

rea

lizad

a co

m o

seu

cas

o e

os

seus

tec

idos

pod

er n

ão s

er n

eces

saria

men

te

útil

para

si,

ela

pode

aju

dar,

no f

utur

o, o

utra

s pe

ssoa

s co

m c

ancr

o ou

out

ras

doen

ças.

Sem

pre

que

qual

quer

pro

cedi

men

to c

ompo

rte

um m

ínim

o de

risc

o pa

ra s

i, se

r-lh

e-á

pedi

do o

seu

con

sent

imen

to. É

pos

síve

l que

lhe

perg

unte

m s

e de

seja

pa

rtic

ipar

em

out

ros

ensa

ios

clín

icos

em

cur

so n

a In

stitu

ição

. Nes

sa a

ltura

, ser

-lhe-

á da

da in

form

ação

esp

ecífi

ca a

cerc

a do

est

udo

e pe

dido

que

ass

ine

um c

onse

ntim

ento

esp

ecífi

co, a

ntes

de

part

icip

ar.

A D

EC

ISÃ

O D

E A

CE

ITA

R O

U R

EC

US

AR

PA

RTI

CIP

AR

NE

STE

S E

STU

DO

S N

ÃO

AFE

TAR

Á A

QU

ALI

DA

DE

DO

TR

ATA

ME

NTO

QU

E VA

I RE

CE

BE

R.

Con

sent

imen

to p

ara

estu

dos

clín

icos

com

bas

es d

e da

dos

ou c

om te

cido

s or

gâni

cos

do d

oent

e

Con

sent

imen

to e

spec

ífico

par

a ou

tras

inve

stig

açõe

s

DUPLICADOProcesso Clínico

Page 22: GUIA DO UTENTE - SNS – Portal do SNS...funcionamento da nossa Instituição. Contamos com a sua colaboração para podermos levar a cabo a nossa missão: proporcionar-lhe saúde

Data: / /

Data: / /

COLABORAÇÃO PARA A INVESTIGAÇÃO

A preencher pelo Doente, familiar, pessoa chegada ou representante legal, em caso de incapacidade do Doente

Declaração do doador:

- Fui informado, pelo médico abaixo assinado, dos objetivos do procedimento acima descrito e dou consentimento para que amostras de produtos biológicos e tecido normal ou tumoral, obtidos no decurso da intervenção a que vou ser submetido, e que não sejam necessários para o diagnóstico ou tratamento da minha doença (tecido remanescente ou excedentário), possam ser utilizados para fins de Ensino ou de Inves-tigação Biomédica, e sejam arquivados no Banco de Tumores do IPO-Porto.

- Aceito que a investigação que venha a ser realizada possa ter lugar num hospital, universidade ou organização sem fins lucrativos.

- Tomei conhecimento de que toda a investigação que venha ser realizada, com base neste material, será aprovada pela Comissão de Ética in sti tu cional, de forma a garantir os mais elevados padrões de conduta ética, legal e profissional.

- Declaro que compreendi a informação recebida e pude formular todas as perguntas que julguei oportunas.

Nome:

Assinatura:

(A preencher se não for o Doente)

Nome:

Documento Identificativo Nº:(B.I., Carta de Condução, Contribuinte ou outro documento oficial)

Grau de Parentesco:

Declaração do médico

Declaro que informei adequadamente o Doente sobre o procedimento acima descrito.

Nome:

Assinatura:

Page 23: GUIA DO UTENTE - SNS – Portal do SNS...funcionamento da nossa Instituição. Contamos com a sua colaboração para podermos levar a cabo a nossa missão: proporcionar-lhe saúde

Um

a da

s m

issõ

es-c

have

do

IPO

-Por

to é

a in

vest

igaç

ão s

obre

o c

ancr

o. G

osta

ríam

os d

e ob

ter a

sua

aut

oriz

ação

par

a po

der u

sar i

nfor

maç

ões

acer

ca d

o se

u ca

so c

línic

o e

amos

tras

dos

seu

s te

cido

s, p

ara

inve

stig

ação

des

tinad

a a

mel

hora

r a c

ompr

eens

ão e

o tr

atam

ento

do

canc

ro. A

ssim

, se

depo

is d

e se

rem

efe

tuad

os o

s ex

ames

nec

essá

rios,

sob

rar a

lgum

a qu

antid

ade

de s

angu

e,

de o

utro

s líq

uido

s, o

u do

teci

do tu

mor

al q

ue fo

i ret

irado

pel

a ci

rurg

ia, é

pos

síve

l que

os

poss

amos

util

izar

em

futu

ras

inve

stig

açõe

s.

Info

rmaç

ão s

obre

o B

anco

de

Tum

ores

O B

anco

de

Tum

ores

do

Inst

ituto

Por

tugu

ês d

e O

ncol

ogia

do

Port

o Fr

anci

sco

Gen

til, E

PE, e

stá

sedi

ado

no S

ervi

ço d

e A

nato

mia

Pat

ológ

ica

e te

m c

omo

resp

onsá

vel o

resp

etiv

o D

ireto

r de

Ser

viço

. Est

a un

idad

e fu

ncio

nal d

o IP

O-P

orto

per

mite

a c

olhe

ita, a

rmaz

enam

ento

e u

tiliz

ação

de

teci

dos

exce

dent

ário

s pa

ra in

vest

igaç

ão b

iom

édic

a.

Fina

lidad

e:- O

s av

anço

s da

Med

icin

a ne

cess

itam

da

inve

s-tig

ação

e a

inve

stig

ação

nec

essi

ta d

e te

cido

s hu

man

os n

orm

ais

e pa

toló

gico

s.-

A fi

nalid

ade

é do

tar

o B

anco

de

Tum

ores

de

amos

tras

que

não

sej

am n

eces

sária

s pa

ra o

di

agnó

stic

o e/

ou tr

atam

ento

dos

Doe

ntes

e q

ue

pode

rão

vir

a se

r ut

iliza

das

para

inve

stig

ação

bi

oméd

ica,

resp

eita

ndo-

se o

prin

cípi

o da

con

fi-de

ncia

lidad

e e

anon

imat

o. N

ão h

aver

á co

mer

-ci

aliz

ação

dos

tec

idos

col

hido

s. N

ão é

obj

etiv

o do

Ban

co d

e Tu

mor

es a

cria

ção

de u

m B

anco

de

Dad

os G

enét

icos

.

Des

criç

ão d

o pr

oces

so:

- A c

olhe

ita d

e te

cido

s/líq

uido

s re

aliz

a-se

com

fin

s de

dia

gnós

tico

e/ou

tra

tam

ento

. Fre

quen

-te

men

te n

ão s

e es

tuda

a to

talid

ade

do m

ater

ial

obtid

o, d

o qu

al s

e ob

têm

am

ostr

as re

pres

enta

-tiv

as d

o pr

oces

so le

sion

al.

- O

m

ater

ial

exce

dent

ário

é

norm

alm

ente

de

stru

ído.

Con

tudo

, o m

esm

o po

de s

er d

e va

lor

ines

timáv

el p

ara

a in

vest

igaç

ão b

iom

édic

a e

assi

m c

ontr

ibui

r pa

ra o

mel

hor

conh

ecim

ento

das

doen

ças.

- Pa

rte

dess

e m

ater

ial e

xced

entá

rio p

ode

ser

estu

dado

por

div

ersa

s té

cnic

as d

esde

que

es

teja

ade

quad

amen

te c

onse

rvad

o nu

m B

anco

de

Tum

ores

. -

A in

form

ação

ref

eren

te a

est

e m

ater

ial s

erá

trat

ada

de fo

rma

confi

denc

ial e

anó

nim

a.- A

aut

oriz

ação

dad

a pe

lo D

oent

e pa

ra o

s fin

s ex

post

os é

vol

untá

ria e

altr

uíst

a.

Efe

itos

sec

undá

rios

:-

A

utili

zaçã

o de

ste

mat

eria

l nã

o im

plic

a ne

nhum

ris

co p

ara

o D

oent

e, n

ão m

odifi

ca

o at

o ci

rúrg

ico

a re

aliz

ar n

em a

ter

apêu

tica

subs

eque

nte,

sa

lvag

uard

ando

-se,

em

to

dos

os c

asos

, os

pro

cedi

men

tos

idón

eos

para

o

diag

nóst

ico

corr

eto

do p

roce

sso

lesi

onal

. A

ev

entu

al r

ecus

a do

Doe

nte

em a

nuir

a es

ta

solic

itaçã

o, e

m n

ada

porá

em

cau

sa a

ass

is-

tênc

ia e

aco

mpa

nham

ento

méd

icos

que

lhe

são

devi

dos

com

o pe

ssoa

.N

o fu

turo

, os

inv

estig

ador

es q

ue r

ealiz

em o

s es

tudo

s po

dem

ter

nec

essi

dade

de

ter

info

r-m

açõe

s so

bre

o se

u es

tado

de

saúd

e, p

elo

que

pode

rão

ter

de c

onsu

ltar

o se

u pr

oces

so

clín

ico.

O

IP

O-P

orto

pr

omov

erá

todo

s os

es

forç

os n

eces

sário

s pa

ra m

ante

r a s

ua p

riva-

cida

de.

Com

o D

oent

e do

IPO

-Por

to,

a pr

iva-

cida

de e

con

fiden

cial

idad

e da

s in

form

açõe

s so

bre

o se

u ca

so s

ão, p

ara

nós,

mui

to im

por-

tant

es. A

s in

vest

igaç

ões

com

est

es p

rodu

tos

pode

m l

evar

ao

dese

nvol

vim

ento

de

novo

s tr

atam

ento

s,

novo

s fá

rmac

os

ou

nova

s m

áqui

nas.

A C

omis

são

de É

tica

do IP

O-P

orto

, re

spon

sáve

l pel

a pr

oteç

ão d

e to

dos

os in

diví

-du

os

part

icip

ante

s em

pr

ojet

os

de

inve

sti-

gaçã

o, a

sseg

urar

á qu

e es

ta i

nves

tigaç

ão s

e de

senv

olva

et

icam

ente

. A

pa

rtic

ipaç

ão

na

inve

stig

ação

pod

e se

r a

sua

cont

ribui

ção

para

os

esf

orço

s do

Ins

titut

o na

pro

cura

da

cura

pa

ra o

can

cro

e pa

ra m

elho

rar

a as

sist

ênci

a m

édic

a ao

s D

oent

es c

om c

ancr

o. A

pesa

r de

a

inve

stig

ação

rea

lizad

a co

m o

seu

cas

o e

os

seus

tec

idos

pod

er n

ão s

er n

eces

saria

men

te

útil

para

si,

ela

pode

aju

dar,

no f

utur

o, o

utra

s pe

ssoa

s co

m c

ancr

o ou

out

ras

doen

ças.

Sem

pre

que

qual

quer

pro

cedi

men

to c

ompo

rte

um m

ínim

o de

risc

o pa

ra s

i, se

r-lh

e-á

pedi

do o

seu

con

sent

imen

to. É

pos

síve

l que

lhe

perg

unte

m s

e de

seja

pa

rtic

ipar

em

out

ros

ensa

ios

clín

icos

em

cur

so n

a In

stitu

ição

. Nes

sa a

ltura

, ser

-lhe-

á da

da in

form

ação

esp

ecífi

ca a

cerc

a do

est

udo

e pe

dido

que

ass

ine

um c

onse

ntim

ento

esp

ecífi

co, a

ntes

de

part

icip

ar.

A D

EC

ISÃ

O D

E A

CE

ITA

R O

U R

EC

US

AR

PA

RTI

CIP

AR

NE

STE

S E

STU

DO

S N

ÃO

AFE

TAR

Á A

QU

ALI

DA

DE

DO

TR

ATA

ME

NTO

QU

E VA

I RE

CE

BE

R.

Con

sent

imen

to p

ara

estu

dos

clín

icos

com

bas

es d

e da

dos

ou c

om te

cido

s or

gâni

cos

do d

oent

e

Con

sent

imen

to e

spec

ífico

par

a ou

tras

inve

stig

açõe

s

TRIPLICADODoente

Page 24: GUIA DO UTENTE - SNS – Portal do SNS...funcionamento da nossa Instituição. Contamos com a sua colaboração para podermos levar a cabo a nossa missão: proporcionar-lhe saúde

Data: / /

Data: / /

COLABORAÇÃO PARA A INVESTIGAÇÃO

A preencher pelo Doente, familiar, pessoa chegada ou representante legal, em caso de incapacidade do Doente

Declaração do doador:

- Fui informado, pelo médico abaixo assinado, dos objetivos do procedimento acima descrito e dou consentimento para que amostras de produtos biológicos e tecido normal ou tumoral, obtidos no decurso da intervenção a que vou ser submetido, e que não sejam necessários para o diagnóstico ou tratamento da minha doença (tecido remanescente ou excedentário), possam ser utilizados para fins de Ensino ou de Inves-tigação Biomédica, e sejam arquivados no Banco de Tumores do IPO-Porto.

- Aceito que a investigação que venha a ser realizada possa ter lugar num hospital, universidade ou organização sem fins lucrativos.

- Tomei conhecimento de que toda a investigação que venha ser realizada, com base neste material, será aprovada pela Comissão de Ética in sti tu cional, de forma a garantir os mais elevados padrões de conduta ética, legal e profissional.

- Declaro que compreendi a informação recebida e pude formular todas as perguntas que julguei oportunas.

Nome:

Assinatura:

(A preencher se não for o Doente)

Nome:

Documento Identificativo Nº:(B.I., Carta de Condução, Contribuinte ou outro documento oficial)

Grau de Parentesco:

Declaração do médico

Declaro que informei adequadamente o Doente sobre o procedimento acima descrito.

Nome:

Assinatura:

Page 25: GUIA DO UTENTE - SNS – Portal do SNS...funcionamento da nossa Instituição. Contamos com a sua colaboração para podermos levar a cabo a nossa missão: proporcionar-lhe saúde

ORIGINALProcesso Clínico

Transfusão de Sangue e Hemoderivados

Con

sent

imen

to p

ara

a tr

ansf

usão

de

sang

ue e

hem

oder

ivad

os

• Por

favo

r, le

ia c

om a

tenç

ão to

das

as in

dica

ções

con

stan

tes

nest

e do

cum

ento

;• N

ão h

esite

em

sol

icita

r mai

s in

form

açõe

s se

não

est

iver

com

plet

amen

te e

scla

reci

do;

O q

ue é

o c

onse

ntim

ento

info

rmad

o pa

ra u

ma

tran

sfus

ão d

e sa

ngue

?N

o de

curs

o da

sua

doe

nça

e tr

atam

ento

pod

em o

corr

er a

ltera

ções

na

com

posi

ção

do s

angu

e, q

ue o

seu

méd

ico

cons

ider

e im

port

ante

cor

rigir,

sol

icita

ndo

uma

tran

sfus

ão d

e sa

ngue

com

o co

mpl

emen

to d

os s

eus

cuid

ados

méd

icos

. Nes

sa a

ltura

, o m

édic

o in

form

á-lo

-á d

essa

nec

essi

dade

e d

os b

enef

ício

s es

pera

dos,

ass

im

com

o de

eve

ntua

is ri

scos

. Apó

s a

leitu

ra d

esta

info

rmaç

ão, p

ode

acei

tar o

u re

cusa

r tra

nsfu

sões

; se

não

ficou

com

plet

amen

te e

scla

reci

do d

eve

disc

utir

as s

uas

dúvi

das

com

o s

eu m

édic

o.

2A

pena

s pa

ra e

scla

reci

men

to c

ompl

emen

tar,

quan

to a

reaç

ões:

a) P

odem

ser

alé

rgic

as e

/ou

febr

is, m

anife

stan

do-s

e co

m p

rurid

o (c

omic

hão)

, urt

icár

ia, o

u su

bida

de

tem

pera

tura

e tr

emur

as;

b) M

uito

rara

men

te, d

uran

te a

adm

inis

traç

ão d

a tr

ansf

usão

, ou

algu

m te

mpo

apó

s, p

odem

oco

rrer

reaç

ões

grav

es q

ue n

eces

sita

m d

e tr

atam

ento

méd

ico

imed

iato

; pod

em s

er d

evid

as:

b1) a

con

tam

inaç

ão b

acte

rian

a do

s co

mpo

nent

es;

b2) a

hem

olis

e ag

uda

(des

trui

ção

dos

glób

ulos

ver

mel

hos

por i

ncom

patib

ilida

de n

ão d

etet

ada

dura

nte

os te

stes

);b3

) a s

obre

carg

a ci

rcul

atór

ia (p

rovo

cada

por

um

aum

ento

súb

ito d

o vo

lum

e sa

nguí

neo)

; c)

Tam

bém

mui

to ra

ram

ente

pod

em p

rovo

car l

esão

pul

mon

ar a

guda

.

O q

ue é

um

a tr

ansf

usão

de

sang

ue ?

A t

rans

fusã

o de

san

gue

é um

pro

cedi

men

to q

ue

cons

iste

na

adm

inis

traç

ão a

o D

oent

e de

san

gue

de

orig

em h

uman

a, a

trav

és d

e um

a ve

ia.

A s

ua u

tiliz

ação

con

trib

ui,

para

sal

var

mui

tas

vida

s,

sobr

etud

o em

hem

orra

gias

pro

voca

das

por

acid

ente

s e

trau

mat

ism

os,

e pe

rmite

efe

tuar

tra

tam

ento

s qu

e,

sem

o r

ecur

so a

tra

nsfu

sões

não

ser

iam

pos

síve

is,

tais

com

o gr

ande

s ci

rurg

ias,

tra

nspl

ante

s de

órg

ãos

e te

cido

s, tr

atam

ento

s an

tineo

plás

icos

ou

doen

ças

do

sang

ue.

Atu

alm

ente

, a tr

ansf

usão

é fe

ita s

ob a

form

a de

div

erso

s co

mpo

nent

es, o

u pr

odut

os d

o sa

ngue

(con

cent

rado

s de

er

itróc

itos

- gl

óbul

os v

erm

elho

s, d

e pl

aque

tas,

pla

sma

e ou

tros

com

pone

ntes

ou

prod

utos

), de

aco

rdo

com

as

nece

ssid

ades

do

Doe

nte.

1

Porq

ue v

ou n

eces

sita

r de

uma

tran

sfus

ão d

e sa

ngue

?H

á vá

rias

razõ

es p

elas

qua

is p

ode

prec

isar

de

tran

s-fu

são

de c

ompo

nent

es s

angu

íneo

s:

a) C

irur

gia

- alg

uns

tipos

de

oper

açõe

s ca

usam

per

da

de s

angu

e qu

e te

m d

e se

r sub

stitu

ído

com

tra

nsfu

são

de c

once

ntra

do d

e gl

óbul

os v

erm

elho

s;b)

Qui

mio

tera

pia

e R

adio

tera

pia

pode

m a

feta

r as

lula

s da

med

ula

ósse

a, o

que

dim

inui

a p

rodu

ção

de g

lóbu

los

verm

elho

s, d

e pl

aque

tas

e de

gló

bulo

s br

anco

s; p

ara

pode

r pr

osse

guir

esse

s tr

atam

ento

s,

pode

ser

nec

essá

rio fa

zer t

rans

fusõ

es d

e co

ncen

trad

o de

gló

bulo

s ve

rmel

hos

e/ou

de

plaq

ueta

s;c)

Out

ras

doen

ças

- co

mo

o ca

ncro

, do

ença

s do

sa

ngue

, in

feçõ

es,

doen

ças

rena

is,

infla

mat

ória

s et

c.,

pode

m c

ausa

r ane

mia

(fal

ta d

e gl

óbul

os v

erm

elho

s) o

u ba

ixa

do n

úmer

o de

pla

quet

as e

obr

igar

a tr

ansf

usão

.

Exi

stem

alte

rnat

ivas

à tr

ansf

usão

de

sang

ue ?

Ape

sar d

a in

vest

igaç

ão n

esta

áre

a se

r pro

mis

sora

, um

ve

rdad

eiro

sub

stitu

to p

ara

as c

élul

as d

o sa

ngue

, ou

pa

ra a

s pr

oteí

nas

do p

lasm

a, n

ão d

ever

á es

tar

disp

o-ní

vel n

os p

róxi

mos

ano

s.

Alg

uns

med

icam

ento

s e

algu

mas

téc

nica

s m

édic

as

pode

m,

em a

lgum

as s

ituaç

ões,

aju

dar

a di

min

uir

a ne

cess

idad

e de

tra

nsfu

são,

mas

não

são

apl

icáv

eis

a to

dos

os D

oent

es.

Nas

situ

açõe

s de

ciru

rgia

(op

eraç

ão)

prog

ram

ada,

em

que

a p

erda

de

sang

ue p

revi

síve

l não

sej

a m

uito

el

evad

a, p

ode

um D

oent

e, q

ue t

enha

boa

s co

ndiç

ões

gera

is d

e sa

úde,

col

her e

rese

rvar

o s

eu p

rópr

io s

angu

e pa

ra o

efe

ito, o

que

, se

for o

seu

cas

o, o

seu

méd

ico

não

deix

ará

de lh

e pr

opor

.

De

onde

vem

o “s

angu

e” p

ara

tran

sfus

ão ?

O s

angu

e e

os s

eus

com

pone

ntes

são

obt

idos

de

pess

oas

saud

ávei

s,

os

“dad

ores

”, qu

e,

de

form

a al

truí

sta,

ofe

rece

m a

sua

dád

iva

à co

mun

idad

e.

Todo

s os

dad

ores

são

sel

ecio

nado

s de

aco

rdo

com

cr

itério

s m

édic

os ri

goro

sos

e o

sang

ue c

olhi

do c

umpr

e to

das

as n

orm

as d

e qu

alid

ade

e se

gura

nça

exig

idas

por

le

i. A

ssim

, é te

stad

o o

grup

o sa

nguí

neo

e fe

ita p

esqu

isa

de a

ntic

orpo

s e

são

real

izad

os t

este

s m

últip

los

indi

vi-

duai

s pa

ra d

etet

ar h

epat

ite B

e C

, VIH

(Víru

s de

Imun

o-de

ficiê

ncia

hum

ana

– tip

os 1

e 2

, cau

sado

res

de S

IDA

), ví

rus

linfo

tróp

ico

hum

ano

(tipo

s 1

e 2

) e s

ífilis

.O

san

gue

é co

nser

vado

de

form

a a

man

ter

a es

teri-

lidad

e e

a vi

abili

dade

. S

empr

e qu

e é

solic

itada

um

a tr

ansf

usão

são

efe

tuad

os t

este

s la

bora

toria

is q

ue

gara

ntem

a c

ompa

tibili

dade

com

o D

oent

e.

Qua

is s

ão o

s ris

cos

asso

ciad

os à

tra

nsfu

são

de

sang

ue ?

Os

profi

ssio

nais

de

saúd

e qu

e o

trat

am v

ão g

aran

tir q

ue

a tr

ansf

usão

será

adm

inis

trad

a qu

ando

real

men

te s

e to

rnar

indi

spen

sáve

l e q

uand

o a

evid

ênci

a do

ben

efíc

io

for e

leva

da, p

elo

que

o se

u m

édic

o po

nder

ou a

situ

ação

e

ente

ndeu

, sem

qua

lque

r dú

vida

, que

o r

isco

de

não

faze

r tra

nsfu

são

é m

uito

sup

erio

r ao

risco

de

a fa

zer.

Na

real

idad

e, o

s ris

cos

de tr

ansf

usão

que

exi

stem

, com

o em

qua

lque

r tr

atam

ento

méd

ico,

são

, na

atu

alid

ade,

m

ínim

os.

Est

e tr

atam

ento

é e

fetu

ado

sem

pre

sob

vigi

lânc

ia d

e um

ele

men

to d

e en

ferm

agem

, que

ava

lia o

seu

est

ado

de s

aúde

em

tem

pos

dete

rmin

ados

, par

a ra

pida

men

te

dete

tar o

apa

reci

men

to d

e al

gum

a re

ação

. N

o en

tant

o, s

empr

e qu

e se

ntir

algu

m e

feito

ines

pera

do

deve

ale

rtar

o p

rofis

sion

al q

ue o

aco

mpa

nha.

S

aiba

, ta

mbé

m,

que,

du

rant

e a

tran

sfus

ão,

pode

oc

orre

r al

gum

a re

ação

do

seu

orga

nism

o a

um o

u m

ais

dos

com

pone

ntes

do

sang

ue q

ue lh

e é

adm

inis

-tr

ado,

reaç

ão e

ssa

que

é re

lativ

amen

te fr

eque

nte,

mas

no

rmal

men

te m

uito

lig

eira

, ca

usan

do u

m i

ncóm

odo

mín

imo,

e é

faci

lmen

te tr

atáv

el.

Fina

lmen

te,

deve

sab

er q

ue,

mes

mo

utili

zand

o os

te

stes

mai

s av

ança

dos

nos

dado

res,

o r

isco

de

tran

s-m

issã

o de

infe

ções

víri

cas

exis

te, e

mbo

ra s

eja

esta

tis-

ticam

ente

exc

ecio

nal,

enqu

anto

o b

enef

ício

de

rece

ber

uma

tran

sfus

ão é

mui

to s

uper

ior a

o ris

co.

1A

pena

s pa

ra e

scla

reci

men

to c

ompl

emen

tar,

quan

to à

s ex

pres

sões

méd

icas

:a)

Con

cent

rado

de

erit

róci

tos

ou g

lóbu

los

verm

elho

s: o

s gl

óbul

os v

erm

elho

s sã

o as

cél

ulas

que

dão

a c

or v

erm

elha

ao

sang

ue e

tran

spor

tam

o o

xigé

nio

dos

pulm

ões

para

todo

s os

teci

dos

do c

orpo

; qua

ndo

ocor

re u

ma

hem

orra

gia

grav

e ou

um

a si

tuaç

ão d

e an

emia

, est

a tr

ansf

usão

aju

da a

mel

hora

r a o

xige

naçã

o do

s te

cido

s pr

even

indo

o a

grav

amen

to d

as le

sões

.b)

Con

cent

rado

de

plaq

ueta

s: a

s pl

aque

tas

são

pequ

enos

fra

gmen

tos

de c

élul

as c

onst

ituin

tes

do s

angu

e, q

ue p

ratic

amen

te n

ão t

êm c

or e

são

ess

enci

ais

à co

agul

ação

; são

adm

inis

trad

as p

ara

prev

enir

ou t

rata

r a

hem

orra

gia

em D

oent

es q

ue tê

m u

m n

úmer

o m

uito

bai

xo d

e pl

aque

tas,

ou

em q

ue a

s qu

e ex

iste

m n

ão fu

ncio

nam

.c)

Pla

sma:

é a

par

te lí

quid

a do

san

gue

que,

dep

ois

de s

epar

ada

dos

glób

ulos

, é c

onge

lada

par

a m

ante

r est

ávei

s os

fato

res

da c

oagu

laçã

o; é

util

izad

o em

div

ersa

s si

tuaç

ões

para

pre

veni

r ou

trat

ar h

emor

ragi

as e

repo

r pr

oteí

nas

em d

efici

t; o

seu

uso

, por

exe

mpl

o, é

ess

enci

al p

ara

trat

ar a

hem

ofilia

, ou

outr

as d

oenç

as d

a co

agul

ação

con

géni

tas

ou a

dqui

ridas

, etc

.d)

Con

cent

rado

de

leuc

ócito

s ou

gló

bulo

s br

anco

s: é

usa

do m

uito

rara

men

te e

m D

oent

es c

om in

feçõ

es g

rave

s e

gran

de fa

lta d

esse

s gl

óbul

os; n

este

s ca

sos,

nor

mal

men

te, o

dad

or é

fam

iliar

do

Doe

nte.

Page 26: GUIA DO UTENTE - SNS – Portal do SNS...funcionamento da nossa Instituição. Contamos com a sua colaboração para podermos levar a cabo a nossa missão: proporcionar-lhe saúde

DECLARAÇÃO

A preencher pelo Doente, familiar, pessoa chegada ou representante legal, em caso de incapacidade do Doente

1 - Transfusão de sangue e hemoderivados

Declaração

- Declaro que sempre que o meu médico considerar importante para o meu trata-mento, me sejam feitas transfusões de sangue ou de derivados do sangue (plasma, fatores de coagulação, etc.).

Nome:

Documento Identificativo Nº (B.I., Carta de Condução, Contribuinte ou outro documento oficial)

Assinatura: Data:

(A preencher se não for o Doente)

Nome:

Documento Identificativo Nº (B.I., Carta de Condução, Contribuinte ou outro documento oficial)

Grau de Parentesco

Assinatura: Data:

Declaração do médico

Declaro que informei adequadamente o Doente sobre o procedimento acima descrito.

Nome:

Assinatura: Data:

Page 27: GUIA DO UTENTE - SNS – Portal do SNS...funcionamento da nossa Instituição. Contamos com a sua colaboração para podermos levar a cabo a nossa missão: proporcionar-lhe saúde

Con

sent

imen

to p

ara

a tr

ansf

usão

de

sang

ue e

hem

oder

ivad

os

• Por

favo

r, le

ia c

om a

tenç

ão to

das

as in

dica

ções

con

stan

tes

nest

e do

cum

ento

;• N

ão h

esite

em

sol

icita

r mai

s in

form

açõe

s se

não

est

iver

com

plet

amen

te e

scla

reci

do;

O q

ue é

o c

onse

ntim

ento

info

rmad

o pa

ra u

ma

tran

sfus

ão d

e sa

ngue

?N

o de

curs

o da

sua

doe

nça

e tr

atam

ento

pod

em o

corr

er a

ltera

ções

na

com

posi

ção

do s

angu

e, q

ue o

seu

méd

ico

cons

ider

e im

port

ante

cor

rigir,

sol

icita

ndo

uma

tran

sfus

ão d

e sa

ngue

com

o co

mpl

emen

to d

os s

eus

cuid

ados

méd

icos

. Nes

sa a

ltura

, o m

édic

o in

form

á-lo

-á d

essa

nec

essi

dade

e d

os b

enef

ício

s es

pera

dos,

ass

im

com

o de

eve

ntua

is ri

scos

. Apó

s a

leitu

ra d

esta

info

rmaç

ão, p

ode

acei

tar o

u re

cusa

r tra

nsfu

sões

; se

não

ficou

com

plet

amen

te e

scla

reci

do d

eve

disc

utir

as s

uas

dúvi

das

com

o s

eu m

édic

o.

2A

pena

s pa

ra e

scla

reci

men

to c

ompl

emen

tar,

quan

to a

reaç

ões:

a) P

odem

ser

alé

rgic

as e

/ou

febr

is, m

anife

stan

do-s

e co

m p

rurid

o (c

omic

hão)

, urt

icár

ia, o

u su

bida

de

tem

pera

tura

e tr

emur

as;

b) M

uito

rara

men

te, d

uran

te a

adm

inis

traç

ão d

a tr

ansf

usão

, ou

algu

m te

mpo

apó

s, p

odem

oco

rrer

reaç

ões

grav

es q

ue n

eces

sita

m d

e tr

atam

ento

méd

ico

imed

iato

; pod

em s

er d

evid

as:

b1) a

con

tam

inaç

ão b

acte

rian

a do

s co

mpo

nent

es;

b2) a

hem

olis

e ag

uda

(des

trui

ção

dos

glób

ulos

ver

mel

hos

por i

ncom

patib

ilida

de n

ão d

etet

ada

dura

nte

os te

stes

);b3

) a s

obre

carg

a ci

rcul

atór

ia (p

rovo

cada

por

um

aum

ento

súb

ito d

o vo

lum

e sa

nguí

neo)

; c)

Tam

bém

mui

to ra

ram

ente

pod

em p

rovo

car l

esão

pul

mon

ar a

guda

.

O q

ue é

um

a tr

ansf

usão

de

sang

ue ?

A t

rans

fusã

o de

san

gue

é um

pro

cedi

men

to q

ue

cons

iste

na

adm

inis

traç

ão a

o D

oent

e de

san

gue

de

orig

em h

uman

a, a

trav

és d

e um

a ve

ia.

A s

ua u

tiliz

ação

con

trib

ui,

para

sal

var

mui

tas

vida

s,

sobr

etud

o em

hem

orra

gias

pro

voca

das

por

acid

ente

s e

trau

mat

ism

os,

e pe

rmite

efe

tuar

tra

tam

ento

s qu

e,

sem

o r

ecur

so a

tra

nsfu

sões

não

ser

iam

pos

síve

is,

tais

com

o gr

ande

s ci

rurg

ias,

tra

nspl

ante

s de

órg

ãos

e te

cido

s, tr

atam

ento

s an

tineo

plás

icos

ou

doen

ças

do

sang

ue.

Atu

alm

ente

, a tr

ansf

usão

é fe

ita s

ob a

form

a de

div

erso

s co

mpo

nent

es, o

u pr

odut

os d

o sa

ngue

(con

cent

rado

s de

er

itróc

itos

- gl

óbul

os v

erm

elho

s, d

e pl

aque

tas,

pla

sma

e ou

tros

com

pone

ntes

ou

prod

utos

), de

aco

rdo

com

as

nece

ssid

ades

do

Doe

nte.

1

Porq

ue v

ou n

eces

sita

r de

uma

tran

sfus

ão d

e sa

ngue

?H

á vá

rias

razõ

es p

elas

qua

is p

ode

prec

isar

de

tran

s-fu

são

de c

ompo

nent

es s

angu

íneo

s:

a) C

irur

gia

- alg

uns

tipos

de

oper

açõe

s ca

usam

per

da

de s

angu

e qu

e te

m d

e se

r sub

stitu

ído

com

tra

nsfu

são

de c

once

ntra

do d

e gl

óbul

os v

erm

elho

s;b)

Qui

mio

tera

pia

e R

adio

tera

pia

pode

m a

feta

r as

lula

s da

med

ula

ósse

a, o

que

dim

inui

a p

rodu

ção

de g

lóbu

los

verm

elho

s, d

e pl

aque

tas

e de

gló

bulo

s br

anco

s; p

ara

pode

r pr

osse

guir

esse

s tr

atam

ento

s,

pode

ser

nec

essá

rio fa

zer t

rans

fusõ

es d

e co

ncen

trad

o de

gló

bulo

s ve

rmel

hos

e/ou

de

plaq

ueta

s;c)

Out

ras

doen

ças

- co

mo

o ca

ncro

, do

ença

s do

sa

ngue

, in

feçõ

es,

doen

ças

rena

is,

infla

mat

ória

s et

c.,

pode

m c

ausa

r ane

mia

(fal

ta d

e gl

óbul

os v

erm

elho

s) o

u ba

ixa

do n

úmer

o de

pla

quet

as e

obr

igar

a tr

ansf

usão

.

Exi

stem

alte

rnat

ivas

à tr

ansf

usão

de

sang

ue ?

Ape

sar d

a in

vest

igaç

ão n

esta

áre

a se

r pro

mis

sora

, um

ve

rdad

eiro

sub

stitu

to p

ara

as c

élul

as d

o sa

ngue

, ou

pa

ra a

s pr

oteí

nas

do p

lasm

a, n

ão d

ever

á es

tar

disp

o-ní

vel n

os p

róxi

mos

ano

s.

Alg

uns

med

icam

ento

s e

algu

mas

téc

nica

s m

édic

as

pode

m,

em a

lgum

as s

ituaç

ões,

aju

dar

a di

min

uir

a ne

cess

idad

e de

tra

nsfu

são,

mas

não

são

apl

icáv

eis

a to

dos

os D

oent

es.

Nas

situ

açõe

s de

ciru

rgia

(op

eraç

ão)

prog

ram

ada,

em

que

a p

erda

de

sang

ue p

revi

síve

l não

sej

a m

uito

el

evad

a, p

ode

um D

oent

e, q

ue t

enha

boa

s co

ndiç

ões

gera

is d

e sa

úde,

col

her e

rese

rvar

o s

eu p

rópr

io s

angu

e pa

ra o

efe

ito, o

que

, se

for o

seu

cas

o, o

seu

méd

ico

não

deix

ará

de lh

e pr

opor

.

De

onde

vem

o “s

angu

e” p

ara

tran

sfus

ão ?

O s

angu

e e

os s

eus

com

pone

ntes

são

obt

idos

de

pess

oas

saud

ávei

s,

os

“dad

ores

”, qu

e,

de

form

a al

truí

sta,

ofe

rece

m a

sua

dád

iva

à co

mun

idad

e.

Todo

s os

dad

ores

são

sel

ecio

nado

s de

aco

rdo

com

cr

itério

s m

édic

os ri

goro

sos

e o

sang

ue c

olhi

do c

umpr

e to

das

as n

orm

as d

e qu

alid

ade

e se

gura

nça

exig

idas

por

le

i. A

ssim

, é te

stad

o o

grup

o sa

nguí

neo

e fe

ita p

esqu

isa

de a

ntic

orpo

s e

são

real

izad

os t

este

s m

últip

los

indi

vi-

duai

s pa

ra d

etet

ar h

epat

ite B

e C

, VIH

(Víru

s de

Imun

o-de

ficiê

ncia

hum

ana

– tip

os 1

e 2

, cau

sado

res

de S

IDA

), ví

rus

linfo

tróp

ico

hum

ano

(tipo

s 1

e 2

) e s

ífilis

.O

san

gue

é co

nser

vado

de

form

a a

man

ter

a es

teri-

lidad

e e

a vi

abili

dade

. S

empr

e qu

e é

solic

itada

um

a tr

ansf

usão

são

efe

tuad

os t

este

s la

bora

toria

is q

ue

gara

ntem

a c

ompa

tibili

dade

com

o D

oent

e.

Qua

is s

ão o

s ris

cos

asso

ciad

os à

tra

nsfu

são

de

sang

ue ?

Os

profi

ssio

nais

de

saúd

e qu

e o

trat

am v

ão g

aran

tir q

ue

a tr

ansf

usão

será

adm

inis

trad

a qu

ando

real

men

te s

e to

rnar

indi

spen

sáve

l e q

uand

o a

evid

ênci

a do

ben

efíc

io

for e

leva

da, p

elo

que

o se

u m

édic

o po

nder

ou a

situ

ação

e

ente

ndeu

, sem

qua

lque

r dú

vida

, que

o r

isco

de

não

faze

r tra

nsfu

são

é m

uito

sup

erio

r ao

risco

de

a fa

zer.

Na

real

idad

e, o

s ris

cos

de tr

ansf

usão

que

exi

stem

, com

o em

qua

lque

r tr

atam

ento

méd

ico,

são

, na

atu

alid

ade,

m

ínim

os.

Est

e tr

atam

ento

é e

fetu

ado

sem

pre

sob

vigi

lânc

ia d

e um

ele

men

to d

e en

ferm

agem

, que

ava

lia o

seu

est

ado

de s

aúde

em

tem

pos

dete

rmin

ados

, par

a ra

pida

men

te

dete

tar o

apa

reci

men

to d

e al

gum

a re

ação

. N

o en

tant

o, s

empr

e qu

e se

ntir

algu

m e

feito

ines

pera

do

deve

ale

rtar

o p

rofis

sion

al q

ue o

aco

mpa

nha.

S

aiba

, ta

mbé

m,

que,

du

rant

e a

tran

sfus

ão,

pode

oc

orre

r al

gum

a re

ação

do

seu

orga

nism

o a

um o

u m

ais

dos

com

pone

ntes

do

sang

ue q

ue lh

e é

adm

inis

-tr

ado,

reaç

ão e

ssa

que

é re

lativ

amen

te fr

eque

nte,

mas

no

rmal

men

te m

uito

lig

eira

, ca

usan

do u

m i

ncóm

odo

mín

imo,

e é

faci

lmen

te tr

atáv

el.

Fina

lmen

te,

deve

sab

er q

ue,

mes

mo

utili

zand

o os

te

stes

mai

s av

ança

dos

nos

dado

res,

o r

isco

de

tran

s-m

issã

o de

infe

ções

víri

cas

exis

te, e

mbo

ra s

eja

esta

tis-

ticam

ente

exc

ecio

nal,

enqu

anto

o b

enef

ício

de

rece

ber

uma

tran

sfus

ão é

mui

to s

uper

ior a

o ris

co.

1A

pena

s pa

ra e

scla

reci

men

to c

ompl

emen

tar,

quan

to à

s ex

pres

sões

méd

icas

:a)

Con

cent

rado

de

erit

róci

tos

ou g

lóbu

los

verm

elho

s: o

s gl

óbul

os v

erm

elho

s sã

o as

cél

ulas

que

dão

a c

or v

erm

elha

ao

sang

ue e

tran

spor

tam

o o

xigé

nio

dos

pulm

ões

para

todo

s os

teci

dos

do c

orpo

; qua

ndo

ocor

re u

ma

hem

orra

gia

grav

e ou

um

a si

tuaç

ão d

e an

emia

, est

a tr

ansf

usão

aju

da a

mel

hora

r a o

xige

naçã

o do

s te

cido

s pr

even

indo

o a

grav

amen

to d

as le

sões

.b)

Con

cent

rado

de

plaq

ueta

s: a

s pl

aque

tas

são

pequ

enos

fra

gmen

tos

de c

élul

as c

onst

ituin

tes

do s

angu

e, q

ue p

ratic

amen

te n

ão t

êm c

or e

são

ess

enci

ais

à co

agul

ação

; são

adm

inis

trad

as p

ara

prev

enir

ou t

rata

r a

hem

orra

gia

em D

oent

es q

ue tê

m u

m n

úmer

o m

uito

bai

xo d

e pl

aque

tas,

ou

em q

ue a

s qu

e ex

iste

m n

ão fu

ncio

nam

.c)

Pla

sma:

é a

par

te lí

quid

a do

san

gue

que,

dep

ois

de s

epar

ada

dos

glób

ulos

, é c

onge

lada

par

a m

ante

r est

ávei

s os

fato

res

da c

oagu

laçã

o; é

util

izad

o em

div

ersa

s si

tuaç

ões

para

pre

veni

r ou

trat

ar h

emor

ragi

as e

repo

r pr

oteí

nas

em d

efici

t; o

seu

uso

, por

exe

mpl

o, é

ess

enci

al p

ara

trat

ar a

hem

ofilia

, ou

outr

as d

oenç

as d

a co

agul

ação

con

géni

tas

ou a

dqui

ridas

, etc

.d)

Con

cent

rado

de

leuc

ócito

s ou

gló

bulo

s br

anco

s: é

usa

do m

uito

rara

men

te e

m D

oent

es c

om in

feçõ

es g

rave

s e

gran

de fa

lta d

esse

s gl

óbul

os; n

este

s ca

sos,

nor

mal

men

te, o

dad

or é

fam

iliar

do

Doe

nte.

DUPLICADODoente

Transfusão de Sangue e Hemoderivados

Page 28: GUIA DO UTENTE - SNS – Portal do SNS...funcionamento da nossa Instituição. Contamos com a sua colaboração para podermos levar a cabo a nossa missão: proporcionar-lhe saúde

DECLARAÇÃO

A preencher pelo Doente, familiar, pessoa chegada ou representante legal, em caso de incapacidade do Doente

1 - Transfusão de sangue e hemoderivados

Declaração

- Declaro que sempre que o meu médico considerar importante para o meu trata-mento, me sejam feitas transfusões de sangue ou de derivados do sangue (plasma, fatores de coagulação, etc.).

Nome:

Documento Identificativo Nº (B.I., Carta de Condução, Contribuinte ou outro documento oficial)

Assinatura: Data:

(A preencher se não for o Doente)

Nome:

Documento Identificativo Nº (B.I., Carta de Condução, Contribuinte ou outro documento oficial)

Grau de Parentesco

Assinatura: Data:

Declaração do médico

Declaro que informei adequadamente o Doente sobre o procedimento acima descrito.

Nome:

Assinatura: Data:

Page 29: GUIA DO UTENTE - SNS – Portal do SNS...funcionamento da nossa Instituição. Contamos com a sua colaboração para podermos levar a cabo a nossa missão: proporcionar-lhe saúde

Con

sent

imen

to p

ara

cons

ulta

s se

m a

pre

senç

a do

Doe

nte

Con

sult

a se

m a

pre

senç

a do

Doe

nte

De

acor

do c

om a

lei,

é po

ssív

el a

exi

stên

cia

de c

onsu

ltas

sem

a p

rese

nça

do D

oent

e. E

stas

con

sulta

s pe

rmite

m a

o se

u m

édic

o to

mar

con

heci

men

tos

dos

exam

es e

ntre

tant

o ef

etua

dos

por s

i e q

ue p

odem

al

tera

r o

rum

o cl

ínic

o do

seu

pro

cess

o. A

s co

nsul

tas

sem

a p

rese

nça

do D

oent

e po

dem

tam

bém

ac

onte

cer

em s

ituaç

ões

em q

ue o

seu

méd

ico

cons

ider

e pe

rtin

ente

dis

cutir

o s

eu c

aso

com

out

ros

méd

icos

da

Inst

ituiç

ão.

As

conc

lusõ

es re

tirad

as d

essa

reun

ião

ser-

lhe-

ão c

omun

icad

as n

a co

nsul

ta im

edia

tam

ente

a s

egui

r.

Est

a co

nsul

ta p

oder

á ev

itar a

sua

vin

da a

ntec

ipad

a à

Inst

ituiç

ão, p

oupa

ndo

tran

stor

nos

finan

ceiro

s e

de te

mpo

.

Se

houv

er lu

gar a

pag

amen

to d

e ta

xas

mod

erad

oras

ser

á in

form

ado

pelo

adm

inis

trat

ivo.

De

acor

do c

om a

lei,

é ne

cess

ário

par

a a

real

izaç

ão d

a co

nsul

ta s

em a

pre

senç

a do

Doe

nte

o se

u co

nsen

timen

to. N

esse

sen

tido,

e s

e co

ncor

dar,

pedi

mos

-lhe

que

assi

ne o

doc

umen

to e

m a

nexo

.

ORIGINALProcesso Clínico

Consultas sem a presença do Doente

Page 30: GUIA DO UTENTE - SNS – Portal do SNS...funcionamento da nossa Instituição. Contamos com a sua colaboração para podermos levar a cabo a nossa missão: proporcionar-lhe saúde

DECLARAÇÃO

A preencher pelo Doente, familiar, pessoa chegada ou representante legal, em caso de incapacidade do Doente

2 -Consultas sem a presença do Doente

Declaração

- Declaro que sempre que o meu médico ou a equipa que me trata considerar impor-tante, efetue consulta ou processo clínico sem a minha presença, informando-me posteriormente das decisões tomadas.

Nome:

Documento Identificativo Nº (B.I., Carta de Condução, Contribuinte ou outro documento oficial)

Assinatura: Data:

(A preencher se não for o Doente)

Nome:

Documento Identificativo Nº (B.I., Carta de Condução, Contribuinte ou outro documento oficial)

Grau de Parentesco

Assinatura: Data:

Declaração do médico

Declaro que informei adequadamente o Doente sobre o procedimento acima descrito.

Nome:

Assinatura: Data:

Page 31: GUIA DO UTENTE - SNS – Portal do SNS...funcionamento da nossa Instituição. Contamos com a sua colaboração para podermos levar a cabo a nossa missão: proporcionar-lhe saúde

DUPLICADODoente

Consultas sem a presença do Doente

Con

sent

imen

to p

ara

cons

ulta

s se

m a

pre

senç

a do

Doe

nte

Con

sult

a se

m a

pre

senç

a do

Doe

nte

De

acor

do c

om a

lei,

é po

ssív

el a

exi

stên

cia

de c

onsu

ltas

sem

a p

rese

nça

do D

oent

e. E

stas

con

sulta

s pe

rmite

m a

o se

u m

édic

o to

mar

con

heci

men

tos

dos

exam

es e

ntre

tant

o ef

etua

dos

por s

i e q

ue p

odem

al

tera

r o

rum

o cl

ínic

o do

seu

pro

cess

o. A

s co

nsul

tas

sem

a p

rese

nça

do D

oent

e po

dem

tam

bém

ac

onte

cer

em s

ituaç

ões

em q

ue o

seu

méd

ico

cons

ider

e pe

rtin

ente

dis

cutir

o s

eu c

aso

com

out

ros

méd

icos

da

Inst

ituiç

ão.

As

conc

lusõ

es re

tirad

as d

essa

reun

ião

ser-

lhe-

ão c

omun

icad

as n

a co

nsul

ta im

edia

tam

ente

a s

egui

r.

Est

a co

nsul

ta p

oder

á ev

itar a

sua

vin

da a

ntec

ipad

a à

Inst

ituiç

ão, p

oupa

ndo

tran

stor

nos

finan

ceiro

s e

de te

mpo

.

Se

houv

er lu

gar a

pag

amen

to d

e ta

xas

mod

erad

oras

ser

á in

form

ado

pelo

adm

inis

trat

ivo.

De

acor

do c

om a

lei,

é ne

cess

ário

par

a a

real

izaç

ão d

a co

nsul

ta s

em a

pre

senç

a do

Doe

nte

o se

u co

nsen

timen

to. N

esse

sen

tido,

e s

e co

ncor

dar,

pedi

mos

-lhe

que

assi

ne o

doc

umen

to e

m a

nexo

.

Page 32: GUIA DO UTENTE - SNS – Portal do SNS...funcionamento da nossa Instituição. Contamos com a sua colaboração para podermos levar a cabo a nossa missão: proporcionar-lhe saúde

DECLARAÇÃO

A preencher pelo Doente, familiar, pessoa chegada ou representante legal, em caso de incapacidade do Doente

2 -Consultas sem a presença do Doente

Declaração

- Declaro que sempre que o meu médico ou a equipa que me trata considerar impor-tante, efetue consulta ou processo clínico sem a minha presença, informando-me posteriormente das decisões tomadas.

Nome:

Documento Identificativo Nº (B.I., Carta de Condução, Contribuinte ou outro documento oficial)

Assinatura: Data:

(A preencher se não for o Doente)

Nome:

Documento Identificativo Nº (B.I., Carta de Condução, Contribuinte ou outro documento oficial)

Grau de Parentesco

Assinatura: Data:

Declaração do médico

Declaro que informei adequadamente o Doente sobre o procedimento acima descrito.

Nome:

Assinatura: Data:

Page 33: GUIA DO UTENTE - SNS – Portal do SNS...funcionamento da nossa Instituição. Contamos com a sua colaboração para podermos levar a cabo a nossa missão: proporcionar-lhe saúde

Con

sent

imen

to p

ara

o in

terc

âmbi

o de

dad

os p

esso

ais

e de

saú

de

As

Red

es E

urop

eias

de

Ref

erên

cia

perm

itirã

o cr

iar

uma

estr

utur

a de

gov

erna

ção

para

exp

lora

r as

po

tenc

ialid

ades

da

coop

eraç

ão e

urop

eia

no d

omín

io d

os c

uida

dos

de s

aúde

alta

men

te e

spec

ializ

ados

, no

mea

dam

ente

no

trat

amen

to d

e do

ença

s co

mpl

exas

e d

oenç

as r

aras

. Est

as r

edes

ter

ão u

m im

por-

tant

e im

pact

o na

pre

staç

ão d

e cu

idad

os d

e sa

úde

de e

leva

da q

ualid

ade

para

os

doen

tes

cuja

situ

ação

m

édic

a ex

ija u

ma

conc

entr

ação

esp

ecia

l de

recu

rsos

ou

de c

onhe

cim

ento

s es

peci

aliz

ados

, e p

odem

ta

mbé

m s

ervi

r de

pont

o fo

cal p

ara

a fo

rmaç

ão e

inve

stig

ação

méd

ica,

a d

ivul

gaçã

o de

info

rmaç

ão e

a

aval

iaçã

o, e

m p

artic

ular

no

caso

das

doe

nças

rara

s.

Um

dos

asp

etos

cru

ciai

s pa

ra o

fun

cion

amen

to d

as R

edes

Eur

opei

as d

e R

efer

ênci

a é

asse

gura

r um

in

terc

âmbi

o efi

cien

te e

seg

uro

dos

dado

s de

saú

de e

out

ras

info

rmaç

ões

sobr

e os

doe

ntes

ent

re o

s pr

esta

dore

s de

cui

dado

s de

saú

de e

os

mem

bros

da

rede

eur

opei

a de

refe

rênc

ia, c

onfo

rme

prev

isto

na

Dec

isão

Del

egad

a da

Com

issã

o 2

014

/28

6/E

U, d

e 10

de

mar

ço d

e 2

014

.

De

acor

do c

om a

lei,

é ne

cess

ário

o s

eu c

onse

ntim

ento

par

a o

inte

rcâm

bio

dos

seus

dad

os p

esso

ais

e de

saú

de. N

esse

sen

tido,

e s

e co

ncor

dar,

pedi

mos

-lhe

que

assi

ne o

doc

umen

to e

m a

nexo

.

ORIGINALProcesso Clínico

Consentimento para o intercâmbio de dados pessoais e de saúde

Page 34: GUIA DO UTENTE - SNS – Portal do SNS...funcionamento da nossa Instituição. Contamos com a sua colaboração para podermos levar a cabo a nossa missão: proporcionar-lhe saúde

Data: / /

Data: / /

REDES EUROPEIAS DE REFERÊNCIA

A preencher pelo Doente, familiar, pessoa chegada ou representante legal, em caso de incapacidade do Doente

Declaração do Utente:

- Fui informado, pelo médico abaixo, da natureza, significado e implicações do uso dos meus dados pessoais e médicos e dos meus direitos no âmbito das regras de proteção de dados.

- Aceito que os meus dados clínicos e administrativos, nomeadamente, os relativos ao meu diagnóstico e tratamento sejam partilhados com outros estados membros, através das Redes Europeias de Referência ao abrigo da diretiva 95/46/EC e da decisão 2104/286/EU da Comunidade Europeia.

- É garantido a todo o momento a retificação, alteração ou eliminação dos dados mediante pedido escrito dirigido ao IPO.

- Declaro que compreendi a informação recebida e pude formular todas as perguntas que julguei oportunas.

Nome:

Assinatura:

(A preencher se não for o Doente)

Nome:

Documento Identificativo Nº:(B.I., Carta de Condução, Contribuinte ou outro documento oficial)

Grau de Parentesco:

Declaração do médico

Declaro que informei adequadamente o Doente sobre o procedimento acima descrito.

Nome:

Assinatura:

Page 35: GUIA DO UTENTE - SNS – Portal do SNS...funcionamento da nossa Instituição. Contamos com a sua colaboração para podermos levar a cabo a nossa missão: proporcionar-lhe saúde

Con

sent

imen

to p

ara

o in

terc

âmbi

o de

dad

os p

esso

ais

e de

saú

de

As

Red

es E

urop

eias

de

Ref

erên

cia

perm

itirã

o cr

iar

uma

estr

utur

a de

gov

erna

ção

para

exp

lora

r as

po

tenc

ialid

ades

da

coop

eraç

ão e

urop

eia

no d

omín

io d

os c

uida

dos

de s

aúde

alta

men

te e

spec

ializ

ados

, no

mea

dam

ente

no

trat

amen

to d

e do

ença

s co

mpl

exas

e d

oenç

as r

aras

. Est

as r

edes

ter

ão u

m im

por-

tant

e im

pact

o na

pre

staç

ão d

e cu

idad

os d

e sa

úde

de e

leva

da q

ualid

ade

para

os

doen

tes

cuja

situ

ação

m

édic

a ex

ija u

ma

conc

entr

ação

esp

ecia

l de

recu

rsos

ou

de c

onhe

cim

ento

s es

peci

aliz

ados

, e p

odem

ta

mbé

m s

ervi

r de

pont

o fo

cal p

ara

a fo

rmaç

ão e

inve

stig

ação

méd

ica,

a d

ivul

gaçã

o de

info

rmaç

ão e

a

aval

iaçã

o, e

m p

artic

ular

no

caso

das

doe

nças

rara

s.

Um

dos

asp

etos

cru

ciai

s pa

ra o

fun

cion

amen

to d

as R

edes

Eur

opei

as d

e R

efer

ênci

a é

asse

gura

r um

in

terc

âmbi

o efi

cien

te e

seg

uro

dos

dado

s de

saú

de e

out

ras

info

rmaç

ões

sobr

e os

doe

ntes

ent

re o

s pr

esta

dore

s de

cui

dado

s de

saú

de e

os

mem

bros

da

rede

eur

opei

a de

refe

rênc

ia, c

onfo

rme

prev

isto

na

Dec

isão

Del

egad

a da

Com

issã

o 2

014

/28

6/E

U, d

e 10

de

mar

ço d

e 2

014

.

De

acor

do c

om a

lei,

é ne

cess

ário

o s

eu c

onse

ntim

ento

par

a o

inte

rcâm

bio

dos

seus

dad

os p

esso

ais

e de

saú

de. N

esse

sen

tido,

e s

e co

ncor

dar,

pedi

mos

-lhe

que

assi

ne o

doc

umen

to e

m a

nexo

.

DUPLICADODoente

Consentimento para o intercâmbio de dados pessoais e de saúde

Page 36: GUIA DO UTENTE - SNS – Portal do SNS...funcionamento da nossa Instituição. Contamos com a sua colaboração para podermos levar a cabo a nossa missão: proporcionar-lhe saúde

Data: / /

Data: / /

REDES EUROPEIAS DE REFERÊNCIA

A preencher pelo Doente, familiar, pessoa chegada ou representante legal, em caso de incapacidade do Doente

Declaração do Utente:

- Fui informado, pelo médico abaixo, da natureza, significado e implicações do uso dos meus dados pessoais e médicos e dos meus direitos no âmbito das regras de proteção de dados.

- Aceito que os meus dados clínicos e administrativos, nomeadamente, os relativos ao meu diagnóstico e tratamento sejam partilhados com outros estados membros, através das Redes Europeias de Referência ao abrigo da diretiva 95/46/EC e da decisão 2104/286/EU da Comunidade Europeia.

- É garantido a todo o momento a retificação, alteração ou eliminação dos dados mediante pedido escrito dirigido ao IPO.

- Declaro que compreendi a informação recebida e pude formular todas as perguntas que julguei oportunas.

Nome:

Assinatura:

(A preencher se não for o Doente)

Nome:

Documento Identificativo Nº:(B.I., Carta de Condução, Contribuinte ou outro documento oficial)

Grau de Parentesco:

Declaração do médico

Declaro que informei adequadamente o Doente sobre o procedimento acima descrito.

Nome:

Assinatura:

Page 37: GUIA DO UTENTE - SNS – Portal do SNS...funcionamento da nossa Instituição. Contamos com a sua colaboração para podermos levar a cabo a nossa missão: proporcionar-lhe saúde

37

A A

LTA

A ALTA

O Doente é avisado previamente da data e hora da Alta. Uma vez efetuados todos os procedimentos, médicos e de enferma-gem, o Doente deve dirigir-se ao Gabinete de Apoio ao Internamento (GAI) para reali-zar o procedimento da sua alta. Ao deixar este Hospital, deve levar consigo a nota de alta, instruções para os cuidados a ter após a alta, a data da sua próxima con-sulta, bem como outros documentos de

O QUE ACONTECE NA ALTA?que possa necessitar (atestado de incapa-cidade temporária para o trabalho, decla-ração de internamento, pedido de relató-rios e receitas médicas).

Os colaboradores do GAI estarão aptos a responder a todas as dúvidas e questões de caráter administrativo sobre o pro-cesso de alta.

Page 38: GUIA DO UTENTE - SNS – Portal do SNS...funcionamento da nossa Instituição. Contamos com a sua colaboração para podermos levar a cabo a nossa missão: proporcionar-lhe saúde

38

A A

LTA

O QUE DEVE FAZER SE NÃO SE SENTIR BEM APÓS A ALTA?Contacte o IPO-Porto através do telefone geral 225 084 000 e peça que enca-minhem a chamada para o Serviço onde esteve internado.

A partir das 16h00 poderá contactar os médicos do Serviço de Atendimento Não Programado (SANP) que o orientarão quanto à atitude a tomar.

Não venha ao IPO-Porto sem primeiro estabelecer contacto telefónico com a Ins-tituição. O seu problema de saúde poderá ter de ser tratado perto do seu domicílio ou noutro hospital.

Os Doentes oncológicos estão dispen-sados do pagamento de taxas modera-doras num conjunto de procedimentos. Com efeito, nos termos do Decreto-Lei n.º 117/2014 de 05 de agosto, os Doen-tes oncológicos passaram a ter dispensa do pagamento de taxas moderadoras nas consultas, sessões de hospital de dia, bem como atos complementares prescritos no decurso destas, no âmbito do tratamento e seguimento da doença oncológica.

Para o efeito, deverá solicitar ao seu médico assistente a emissão de uma decla-ração médica que confirme o diagnóstico de doença oncológica a entregar no Posto Administrativo das Taxas Moderadoras.

Os Doentes oncológicos, podem, ainda, usu-fruir da isenção universal de pagamento de taxas moderadoras, devendo solicitar a isen-ção por via da incapacidade igual ou superior a 60% (mediante obtenção um atestado médico de incapacidade multiuso), ou pela condição de insuficiência económica.

Caso necessite de algum esclarecimento adicional, solicite informação, presencial-mente, no Posto Administrativo das Taxas Moderadoras ou por email: [email protected].

TAXAS MODERADORAS

O Serviço Nacional de Saúde garante cuidados de saúde ten den cial mente gratuitos. O Estado, ou os respetivos subsistemas, pagarão ao IPO-Porto os serviços que lhe são prestados.

QUEM PAGA A ESTADIA E O TRATAMENTO?

Page 39: GUIA DO UTENTE - SNS – Portal do SNS...funcionamento da nossa Instituição. Contamos com a sua colaboração para podermos levar a cabo a nossa missão: proporcionar-lhe saúde

39

EN

SIN

O E

INV

ES

TIG

ÃO

ENSINO E INVESTIGAÇÃO

Page 40: GUIA DO UTENTE - SNS – Portal do SNS...funcionamento da nossa Instituição. Contamos com a sua colaboração para podermos levar a cabo a nossa missão: proporcionar-lhe saúde

40

EN

SIN

O E

INV

ES

TIG

ÃO

Sempre que qualquer procedimento com-porte um mínimo de risco para si, ser-lhe-á pedido o seu consentimento.

É possível que lhe perguntem se deseja participar noutros ensaios clínicos em curso na Instituição. Nessa altura, ser--lhe-á dada informação específica acerca do estudo e pedido que assine um consen-timento específico, antes de participar.

CONSENTIMENTO PARA OUTRAS INVESTIGAÇÕES OU PROCEDIMENTOS

Uma das missões-chave do IPO-Porto é a investigação sobre o cancro. Gosta-ríamos de obter a sua autorização para poder usar informações acerca do seu caso clínico e amostras dos seus tecidos para investigação destinada a melhorar a compreensão e o tratamento do cancro. Assim, se depois de serem efetuados os exames necessários, sobrar alguma quan-tidade de sangue, de outros líquidos, ou de tecido tumoral removido por cirurgia, é possível que possam ser utilizados em futuras investigações.No futuro, os investigadores que realizem esses estudos podem vir a precisar de informações sobre o seu estado de saúde, pelo que poderão necessitar de consultar o processo clínico. O IPO-Porto promoverá todos os esforços para manter a sua priva-cidade. Como Doente do IPO-Porto, a pri-vacidade e confidencialidade das informa-

ções sobre o seu caso são, para nós, muito importantes. As investigações com estes produtos podem levar ao desenvolvimento de novos tratamentos, novos fármacos ou novas máquinas. Todos os projetos são avaliados pela Comissão de Ética, assegu-rando que os mesmos decorram segundo princípios eticamente aceites. A parti-cipação na investigação pode ser a sua contribuição para os esforços do Instituto, na procura da cura para o cancro, e para melhorar a assistência médica aos Doentes com cancro. Apesar de a investigação rea-lizada poder não ser necessariamente útil para si, ela pode ajudar, no futuro, outras pessoas com cancro e outras doenças.

Se concordar com este pedido de colabo-ração, assine o consentimento em anexo (em triplicado – um para o Doente e dois para o IPO-Porto).

COLABORAÇÃO PARA A INVESTIGAÇÃOCONSENTIMENTO PARA USO DE INFORMAÇÃO DO DOENTE E DE TECIDOS ORGÂNICOS

A DECISÃO DE ACEITAR OU RECUSAR PARTICIPAR NESTES ESTUDOS NÃO AFETARÁ A QUALIDADE DO TRATAMENTO QUE VAI RECEBER.

Page 41: GUIA DO UTENTE - SNS – Portal do SNS...funcionamento da nossa Instituição. Contamos com a sua colaboração para podermos levar a cabo a nossa missão: proporcionar-lhe saúde

41

PER

GU

NTA

S F

REQ

UE

NTE

S

PERGUNTASFREQUENTES

O QUE É O GABINETE DE APOIO AO DOENTE/UTENTE?

O IPO-Porto acolhe propostas que ajudem à melhoria dos serviços prestados, pelo que as críticas que justifiquem alterações serão bem-vindas. Para tal, disponibiliza--lhe o Gabinete de Apoio ao Doente/Utente, uma forma inovadora de o Doente se rela-cionar com o IPO-Porto. O seu objetivo é facilitar a articulação Doente/Instituição, estabelecer a ligação entre os utentes e a Administração e facilitar a comunicação do Doente com os profissionais.

Neste espaço encontrará um profissional disponível para responder às suas neces-sidades e solicitações. Estará apto a colo-ca-lo em contato com um serviço de tradu-ção. Havendo necessidade, estabelecerá contato com a Linha SOS Emigrante, para acesso ao serviço de tradução telefónica; ou outras entidades habilitadas a apoiar uten-tes com deficiências (visuais e auditivas).

O Gabinete de Apoio ao Doente/Utente funciona no Piso 3 do Edifício Principal, entre as 09h00 e as 17h00. Aqui poderá

ter acesso a vários tipos de informação, nomeadamente, efetuar vários pedidos (exemplo: relatórios, cópia de dados de saúde, reembolso de taxas moderadoras, entre outros).

Poderá, ainda, apresentar a sua sugestão, reclamação ou elogio através de vários meios: livro de elogio; formu lário-tipo; livro amarelo; carta, e-mail.

No caso de necessitar de fazer um pedido de acesso a dados de saúde, deverá efe-tuar o requerimento por escrito, devendo constar do mesmo os elementos essen-ciais à identificação do doente, bem como o nome, morada e assinatura do reque-rente. Sendo que, o acesso a estes dados de saúde por terceiro, em princípio, só poderá ocorrer se este estiver munido de autorização escrita da pessoa a quem os mesmos digam respeito.

Caso pretenda, poderá, também, fazer alguns destes pedidos e/ou solicitar escla-recimento adicional através do email: [email protected].

Page 42: GUIA DO UTENTE - SNS – Portal do SNS...funcionamento da nossa Instituição. Contamos com a sua colaboração para podermos levar a cabo a nossa missão: proporcionar-lhe saúde

42

PER

GU

NTA

S F

REQ

UE

NTE

S

COMO POSSO FAZER UMA FELICITAÇÃO/ RECLAMAÇÃO OU SUGESTÃO?

Se desejar fazer uma felicitação/reclama-ção deve dirigir-se ao Gabinete de Apoio ao Doente/Utente), de 2ª a 6ª feira, das 09h00 às 17h00. A partir das 17h00 e aos sábados, domingos e feriados, caso queira apresentar uma felicitação/recla-mação, deverá dirigir-se ao Serviço de Atendimento Não Programado (SANP).

No Gabinete de Apoio ao Doente/Utente pode preencher o impresso que consta do Livro de Felicitações ou Livro de Reclama-ções. Tem como alternativa escrever uma carta dirigida diretamente ao Conselho de Administração do IPO-Porto. Todas as felicitações/reclamações e sugestões são reencaminhadas da melhor forma e têm direito de resposta, sendo registadas no Sistema de Gestão de Reclamações e Sugestões (desde que identificadas com o número de Bilhete de Identidade/Cartão de Cidadão do reclamante). Para fazer uma sugestão, deverá utilizar as Caixas de Sugestões distribuídas pela área das Con-sultas Externas (Piso 3, Edifício Principal).

Também pode efetuar uma sugestão/recla-mação ou felicitação a qualquer hora atra-vés do endereço eletrónico: [email protected]

Caso a resposta à reclamação não satis-faça as suas expetativas, poderá recorrer ao Conselho de Administração diretamente.

POSSO PARTICIPAR NO FALARSOBRECANCRO.ORG?

O FalarSobreCancro.org é um site público, livre e gratuito que tem como objetivo ser um meio privilegiado de partilha de expe-riências e acesso ao conhecimento.

Nesta plataforma poderá dar e receber suporte de outros pacientes e manter-se ligado à comunidade oncológica: doentes, familiares,amigos, profissionais de saúde, investigadores e voluntários.Registe-se e participe. Faça parte desta comunidade!

www.falarsobrecancro.org

POSSO PEDIR UMA SEGUNDA OPINIÃO SOBRE A MINHA SITUAÇÃO DE SAÚDE?

As decisões acerca da sua doença envol-vem vários médicos. No entanto, “o Doente tem direito a obter uma segunda opinião sobre a sua situação de saúde”. Para tal, fornecemos-lhe todos os dados clínicos. Fale com o seu médico assistente. Ele ela-borará um relatório com toda a informação clínica. (Direitos e Deveres dos Doentes, pág. 47-48).

Page 43: GUIA DO UTENTE - SNS – Portal do SNS...funcionamento da nossa Instituição. Contamos com a sua colaboração para podermos levar a cabo a nossa missão: proporcionar-lhe saúde

43

PER

GU

NTA

S F

REQ

UE

NTE

S

ONDE ME SÃO FORNECIDOS OS MEDICAMENTOS ESPECÍFICOS PARA TRATAMENTO AO DOMICÍLIO?

Quando, na consulta, o médico lhe pres-crever um medicamento específico para o tratamento em domicílio da sua doença, e após as orientações dadas pelos enfermei-ros da consulta, pode dirigir-se à Farmácia de Ambulatório, onde lhe serão fornecidos os medicamentos. Situa-se no Piso 2, Edi-fício B. Este Serviço funciona de 2ª a 6ª feira, entre as 09h00 e as 17h30. Os restantes medicamentos podem ser adquiridos em qualquer outra farmácia.

É portador de uma doença que, embora com o mesmo nome, pode ter comportamentos muito variados e, consequentemente, tra-tamentos adequados a cada caso. Estes tratamentos podem envolver intervenção cirúrgica, radioterapia, recurso a medica-mentos ou uma com binação destes.

O IPO-Porto quer proporcionar-lhe os melhores e mais modernos medicamen-tos de modo a terem a máxima eficácia e o mínimo de efeitos secundários.

Porém, alguns medicamentos ainda estão numa fase de investigação. Como tal, há um procedimento criterioso e seguro de avaliação e de aprovação em que partici-pam importantes autoridades científicas e uma entidade do Ministério da Saúde – o Infarmed.

Para o proteger, é política do IPO-Porto, interpretando a lei vigente, só fornecer esses medicamentos após estes passos terem sido dados.

Se for seu desejo procurar cuidados noutra instituição, é um direito que lhe assiste, pelo que o IPO-Porto facultará toda a informação sobre o seu processo clínico. O seu médico assistente poderá fornecer-lhe todas as indicações que desejar.

COMO POSSO TER ACESSO AOS MEUS REGISTOS CLÍNICOS?

Para obter os seus exames, relatórios médicos ou registos clínicos, dirigir-se ao Gabinete de Apoio ao Doente, onde preen-cherá um impresso próprio para o efeito. Em alternativa poderá enviar o pedido por e-mail:[email protected].

COMO PROCEDER SE DESEJAR MUDAR DE MÉDICO?

No caso de desejar mudar de médico assistente, pode solicitá-lo ao diretor clí-nico, através de carta devidamente funda-mentada. POSSO OBTER AJUDA PARA OS TRANSPORTES?

O transporte em ambulância só está pre-visto para os Doentes do SNS por motivos clínicos. A existir esta necessidade, o seu médico assistente fará a sua prescrição e todo o processo de requisição do trans-porte é realizado pela Central de Trans-portes do IPO-Porto.

Caso o seu médico assistente entenda que tem reunidas as condições para emissão de credencial de transporte, valide que o mesmo lhe emite credenciais para todos os dias em que tem atos médicos prescri-tos (marcados ou a marcar).

Apenas com indicação clínica e com cre-dencial antecipadamente passada pelo médico, lhe serão autorizados transportes em ambulância. Em caso de urgência, con-tacte o 112. O IPO-Porto não se responsa-biliza por transportes urgentes.

Para esclarecer qualquer dúvida sobre transporte de Doentes em ambulância, deve dirigir-se à Central de Transportes, em dias úteis entre as 08h00 e as 20h00, à saída do SANP (Piso 3).

Page 44: GUIA DO UTENTE - SNS – Portal do SNS...funcionamento da nossa Instituição. Contamos com a sua colaboração para podermos levar a cabo a nossa missão: proporcionar-lhe saúde

44

PER

GU

NTA

S F

REQ

UE

NTE

S

ONDE POSSO ESTACIONAR A VIATURA?

O parque de estacionamento do IPO--Porto funciona diariamente, das 07h00 às 24h00, sendo gratuita a primeira meia hora de estacionamento. As pessoas portadoras de deficiência, têm locais de estacionamento devidamente assinalados para o efeito.

Portão principal:07h00 às 24h00, 365 dias por ano

•  Portão dos laboratórios: 07h00 às 20h30, dias úteis. O portão dos laboratórios apenas permite acesso dos funcionários

•  Portão Circunvalação: 07h00 às 18h00, dias úteis (acesso reservado a funcioná-rios e carros funerários)

•  Portão de S. Tomé: 07h00 às 20h00, dias úteis

•  Máquinas de pagamento: 1 Junto ao Edifício A

(em frente à Portaria Principal)2 Junto ao Edifício A

(entrada para o SANP)3 Junto ao Edifício E

(entrada para as análises)4 Junto à Portaria de São Tomé

FORMA DE PAGAMENTO

•  Dirija-se à máquina de pagamento antes de sair

•  Introduza o cartão de estacionamento na respetiva máquina

•  No visor aparecerá a quantia a pagar. Introduza o dinheiro (só é possível efe-tuar pagamento em dinheiro), retire o ticket e dirija-se ao portão de saída

•  Tem 30 minutos para sair do estaciona-mento após o pagamento

4

1 2 3

Page 45: GUIA DO UTENTE - SNS – Portal do SNS...funcionamento da nossa Instituição. Contamos com a sua colaboração para podermos levar a cabo a nossa missão: proporcionar-lhe saúde

45

PER

GU

NTA

S F

REQ

UE

NTE

S

COMO POSSO TER ACESSO A ASSISTÊNCIA RELIGIOSA?

O Serviço de Assistência Espiritual e Religiosa do IPO-Porto é composto pelo assistente espiritual e religioso católico e os voluntários do Serviço. Este Serviço proporciona-lhe, a si e aos seus familiares, acompanhamento espiritual e assistência religiosa, diariamente, e a qualquer hora. Solicite informação aos enfermeiros.

No IPO-Porto existem três espaços de culto para utilização inter-religiosa, aber-tos 24 horas.

Se professar uma religião diferente, pode solicitar a presença do seu ministro. O IPO-Porto fará os possíveis para facilitar estes contactos.

Para mais esclarecimentos, consulte o Gabinete de Apoio ao Doente/Utente.

O QUE É O VOLUNTARIADO?

Diversas associações colaboram com o IPO-Porto na prestação de apoio aos seus Doentes.

•  A Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC) tem ao dispor dos Doentes, um grupo de voluntários que os apoiam, tanto na área de consultas, como na área de internamento. Conte com eles para uma palavra amiga ou um gesto reconfortante. Os voluntários da Liga asseguram ainda a distribuição diária de “café com leite” na área do Ambulatório. O Movimento Vencer e Viver da LPCC assegura, também, o apoio a Doentes mastectomizadas na Clínica de Mama, de segunda a sexta-feira, das 9h30 às 16h00. Poderá também recorrer ao Serviço de Próteses /Reconstituição da Imagem Corporal no Edifício de Cuidados Paliativos, das 9h30 às 16h00.

Page 46: GUIA DO UTENTE - SNS – Portal do SNS...funcionamento da nossa Instituição. Contamos com a sua colaboração para podermos levar a cabo a nossa missão: proporcionar-lhe saúde

46

PER

GU

NTA

S F

REQ

UE

NTE

S

•  A Associação Portuguesa de Limitados da Voz garante apoio ao Doente laringe-tomizado. O horário de atendimento é das 08h00 às 12h30 e das 13h00 às 16h00 (Edifício G.) Pode ainda entrar em contacto com a Associação através do telefone 225026492.

•  A Europacolon Portugal é uma asso-ciação que promove a prevenção do cancro colorretal. Disponibiliza consul-tas gratuitas de Psicologia direcionadas a Doentes, familiares e cuidadores, bem como consultas de Nutrição. A Linha de Apoio é 808 200 199.

•  A Acreditar pretende ajudar as crianças e as respetivas famílias a superar melhor os diversos problemas que se colocam a partir do momento em que é diagnosti-cado o cancro, contribuindo para fomen-tar a esperança.

•  A Associação Portuguesa de Leucemias e Linfomas (APLL) fomenta o desenvolvi-mento do Tratamento e Investigação Clí-nica e Laboratorial, Ensino e Divulgação das Doenças Oncológicas do sangue, assim como dá apoio aos Doentes e seus familiares.

•  A Liga dos Ostomizados acompanha o utente/família nas diversas fases do pro-cesso clínico, no pré e pós-operatório.

•  A Operação Nariz Vermelho são os cha-mados Doutores Palhaços e levam alegria às crianças hospitalizadas em Portugal.

•  A Casa Ronald McDonald do Porto recebe gratuitamente famílias que se deslocam da sua residência habitual para receber tratamento no IPO-Porto e no São João. As famílias acolhidas nesta “casa longe de casa” são referenciadas e encaminhadas pelo Serviço de Ação Social da casa, com base no protocolo de parceria entre a Fundação Infantil

OUTRAS INFORMAÇÕES

Telefones Públicos (Edifício Principal)•  Piso 3 - Entrada Principal•  Consulta de Pediatria•  SANP•  Piso 12 - Entrada do Serviço de Pediatria

Telefones Públicos (Edifício de Medicina)•  Piso 1 - Entrada Principal•  Piso 2 - Telefone para Deficientes Motores•  Piso 4 - Internamento

Lojinhas da Liga Portuguesa Contra o Cancro•  Localizada no Piso 3 do Edifíco Principal,

funciona entre as 09h30 e as 16h30.

Agência Bancária e Caixas Multibanco•  Situadas no Piso 3 do Edifício Principal.

A Agência Bancária funciona de 2ª a 6ª feira, entre as 08h30 e as 15h00.

Cafetaria•  Existe uma cafetaria, gerida pelo Núcleo

Regional da Liga Portuguesa Contra o Cancro, no Piso 3 do Edifício Principal, onde poderá tomar refeições entre as 07h30 e as 19h00 todos os dias da semana.

•  Existem também máquinas de bebidas e snacks nos principais edifícios da Insti-tuição.

Ronald McDonald e o IPO-Porto. Estão ao dispor 12 quartos com casa de banho privativa, sala de estar e de jantar, cozi-nhas e lavandaria comuns – tudo é feito para que as famílias se sintam como se estivessem em casa. (Localização: Ala-meda Prof. Hernâni Monteiro, Passeio Manoel de Oliveira, 4200-319 Porto).

Page 47: GUIA DO UTENTE - SNS – Portal do SNS...funcionamento da nossa Instituição. Contamos com a sua colaboração para podermos levar a cabo a nossa missão: proporcionar-lhe saúde

47

DIR

EIT

OS

E D

EV

ER

ES

DO

S D

OC

EN

TES

DIREITOS E DEVERES

DOS DOENTES

•  O Doente tem direito a ser tratado com respeito pela dignidade humana.

•  O Doente tem direito ao respeito pelas suas convicções culturais, filosóficas e religiosas.

•  O Doente tem direito a receber os cuida-dos apropriados ao seu estado de saúde, no âmbito dos cuidados preventivos, curativos, de reabilitação e terminais.

•  O Doente tem direito à prestação de cui-dados continuados.

•  O Doente tem direito a ser informado acerca dos serviços de saúde existentes, suas competências e níveis de cuidado.

•  O Doente tem direito a ser informado sobre a sua situação de saúde.

•  O Doente tem direitoa obter uma segunda opinião sobre a sua situação clínica.

•  O Doente tem direito a dar ou recusar o seu consentimento antes de qualquer ato médico, participação em investiga-ção ou ensaio clínico.

•  O Doente tem direito à confidencialidade de toda a informação clínica e elementos identificativos que lhe respeitam.

•  O Doente tem direito de acesso aos dados registados no seu processo clínico.

•  O Doente tem direito à privacidade na prestação de todo e qualquer ato médico.

•  O Doente tem direito, por si ou por quem o represente, a apresentar sugestões e reclamações.

DIREITOS

Page 48: GUIA DO UTENTE - SNS – Portal do SNS...funcionamento da nossa Instituição. Contamos com a sua colaboração para podermos levar a cabo a nossa missão: proporcionar-lhe saúde

48

DIR

EIT

OS

E D

EV

ER

ES

DO

S D

OC

EN

TES

•  O Doente tem o dever de zelar pelo seu estado de saúde.

•  O Doente tem o dever de fornecer aos profissionais de saúde todas as informa-ções necessárias.

•  O Doente tem o dever de respeitar os direitos dos outros Doentes.

•  O Doente tem o dever de colaborar com os profissionais de saúde.

•  O Doente tem o dever de respeitar as regras de funcionamento dos serviços de saúde.

•  O Doente tem o dever de utilizar bem os serviços de saúde e de evitar gastos desnecessários.

Carta dos Direitos e Deveres dos Doentes - Lei 48/90 e Decreto-Lei 48 358

•  O Doente tem direito a uma avaliação adequada da dor e do controlo da mesma. O IPO-Porto promove a prática de ausên-cia de dor.

•  O Doente tem direito a conhecer os obje-tivos dos projetos de investigação em que possa ser envolvido, antes de conce-der a sua autorização.

•  O Doente tem direito a recusar ou inter-romper o tratamento proposto, devendo informar-se junto do seu médico das consequências dessa decisão, bem como das alternativas de tratamento disponíveis.

•  O Doente e os seus familiares têm direito a participar no processo dos cuidados que lhe vão ser prestados, bem como na tomada de decisão.

A criança, pessoa com deficiência e outros doentes vulneráveis têm o direito ao acom-panhamento familiar em situação de inter-namento, nos termos legais.

OUTROS DIREITOS ASSEGURADOS PELO IPO-PORTODEVERES

Page 49: GUIA DO UTENTE - SNS – Portal do SNS...funcionamento da nossa Instituição. Contamos com a sua colaboração para podermos levar a cabo a nossa missão: proporcionar-lhe saúde

ACREDITAÇÃO

Page 50: GUIA DO UTENTE - SNS – Portal do SNS...funcionamento da nossa Instituição. Contamos com a sua colaboração para podermos levar a cabo a nossa missão: proporcionar-lhe saúde

50

AC

RE

DIT

ÃO

Em Agosto de 2004, o IPO-Porto recebeu do Health Quality Service (HQS, Orga-nismo Britânico de Acreditação de Hospi-tais) a Acreditação total.

Em 2008, o IPO-Porto renovou a sua Acreditação e alcançou mais um patamar de qualidade ao obter a Certificação pela norma ISO 9001:2000, pelo HQS.

Desde essa data, a Instituição tem reno-vado a Acreditação e Certificação pela norma ISO 9001:2008 pelo CHKS (ante-rior HQS).

A Acreditação/Certificação consiste no reconhecimento, por um órgão externo, de que uma instituição cumpre elevados critérios pré-definidos na prestação de cuidados e segurança do Doente.

A norma do CHKS consiste em mais de 2000 critérios aplicáveis a todos os ser-viços assistenciais e de apoio da Institui-ção. Estes critérios consideram o Doente como o centro de todas as atividades. A norma do CHKS trata de cinco grandes áreas: gestão institucional, gestão de ser-viços, os direitos do Doente, o percurso do Doente, o risco clínico e não clínico.

O programa de Acreditação/Certificação, longe de visar apenas a obtenção de cer-tificados, é um vetor estratégico do Con-selho de Administração para a melhoria contínua da prestação de cuidados aos Doentes e da sua segurança.

O IPO-Porto, no seguimento desta estra-tégia, obteve, em 2011, Acreditação como Comprehensive Cancer Centre, pela OECI (Centro Abrangente de Oncologia) e em 2015, o Joint Accreditation Commit-tee-ISCT & EBMT (JACIE) para o STMO e Serviço de Terapia Celular.

ACREDITAÇÃO

Page 51: GUIA DO UTENTE - SNS – Portal do SNS...funcionamento da nossa Instituição. Contamos com a sua colaboração para podermos levar a cabo a nossa missão: proporcionar-lhe saúde

51

MA

PA A

MB

ULA

TÓR

IO

PISO 2 Tomografia Computorizada - TCRessonância Magnética - RMCirurgia de Ambulatório - UCA 2

OUTROS EDIFÍCIOS

EDIFÍCIO BHospital de Dia (Piso 2)Gab.de Apoio ao Intern. de Medicina - GAI-MED (Piso 1)Farmácia de Ambulatório (Piso 2)

EDIFÍCIO E Análises/ Colheitas/ Imuno- Hemoterapia (Piso 2)Laboratórios (Piso 3/4/6)Escola Portuguesa de Oncologia do Porto - EPOP / Biblioteca (Piso 3)Consulta STMO (Piso 2)

EDIFÍCIO F Radioterapia (Piso 0)Serviço de Anatomia Patológica (Piso 1)

EDIFÍCIO H Medicina Nuclear (Piso 1) Medicina Física e de Reabilitação (Piso 2)Unidade de Estudo e Tratamento da Dor (Piso 2)

13 Kiosks

1 Central Gestora de Doentes2 Direção da Consulta Externa3 Serviço Social4 Balcão Taxas Moderadoras/CEE

5 Serviço Informação e Receção de Visitas - SIRV6 Gabinete de Apoio ao Doente/Utente - GADCentral de Transportes

Cafetaria da Liga Portuguesa Contra o Cancro - Doentes e Visitas

1 Clínica do Pulmão

1 Nutrição2 Gastrenterologia 3 Cardiologia4 Clínica do Sistema Nervoso Central/Neurologia5 Estomatologia6 Otorrinolaringologia7 Clínica de Onco-Hematologia8 Oftalmologia9 Clínica da Cabeça e Pescoço

1 Radiologia/Radiologia de Intervenção2 Imagiologia Mamária

1 Serviço de Atendimento N/Programado - SANP

1 Clínica de Patologia Digestiva

1 Nefrologia/Hemodiálise2 Psiquiatria/Psicologia3 Consulta Anestesia4 Planeamento Cirúrgico5 Clínica de Pediatria 6 Medicina Interna/Pré-Operatória7 Gabinete de Apoio ao Internamento - GAI8 Endocrinologia

1 Cirurgia de Ambulatório - UCA12 Clínica da Pele/Sarcomas/Cirurgia Plástica/ Ortopedia/Dermatologia

1 Clínica de Ginecologia

1 Clínica de Mama

1 Clínica de Urologia

P1

A1

P2

P2a

P3

A4

P6

A7

A9

EDIFÍCIO PRINCIPALPISO 3 (RÉS-DO-CHÃO)

OUTROS EDIFÍCIOS

POSTO DE ATENDIMENTO PARTILHADO

ATENDIMENTO DA CLÍNICA

Hos

pita

l de

Dia

GAI-MEDRadioterapia

AnatomiaPatológica

LaboratóriosAnálises/Colheitas

Med Física/NuclearUnidade de Estudoe Tratamento da Dor

STMO

EPOP

P8

C

MA

PA A

MB

ULA

TÓRI

O

T

C

8 8

9

FB

H

A

E

PISO 3

A10

A10

Page 52: GUIA DO UTENTE - SNS – Portal do SNS...funcionamento da nossa Instituição. Contamos com a sua colaboração para podermos levar a cabo a nossa missão: proporcionar-lhe saúde

52

MA

PA IP

O-P

OR

TO

A - Edifício PrincipalB - Edifício Medicina/Hospital de DiaC - Casa MortuáriaD - Oficinas E - Edifício LaboratóriosF - Edifício de Radioterapia/Anatomia PatológicaG - Edifício de Cuidados Paliativos H - Edifício Medicina Nuclear/Medicina Física/ Unidade de Estudo e Tratamento da Dor I - Edifício Ecoponto1 - Portão Principal2 - Portão Sul3 - Portão Portucalense4 - Portão S.Tomé5 - Portão Liga6 - Portão Ecoponto7 - Portão Circunvalação

MA

PA IP

O-P

OR

TO

Page 53: GUIA DO UTENTE - SNS – Portal do SNS...funcionamento da nossa Instituição. Contamos com a sua colaboração para podermos levar a cabo a nossa missão: proporcionar-lhe saúde

Dire

ção

Ser

viço

Ges

tão

Doe

ntes

Rec

ibo

de e

ntre

ga d

o gu

ia d

e ut

ente

e d

o ca

rtão

IPO

-Por

to

A p

reen

cher

pel

o D

oent

e, fa

mili

ar,p

esso

a ch

egad

a ou

repr

esen

tant

e le

gal,

em c

aso

de in

capa

cida

de d

o D

oent

e

Dec

lara

ção

de E

ntre

ga:

Eu,

decl

aro

que

rece

bi o

meu

car

tão

IPO

Por

to n

em:

Ass

inat

ura

do U

tent

e:

Ass

inat

ura

do A

ssis

tent

e Té

cnic

o:

N.º

Mec

anog

ráfic

o:IP

O P

OR

TO P

AR

A C

UID

AR

DE

SI

Page 54: GUIA DO UTENTE - SNS – Portal do SNS...funcionamento da nossa Instituição. Contamos com a sua colaboração para podermos levar a cabo a nossa missão: proporcionar-lhe saúde

Rua Dr. AntónioBernardino de Almeida4200-072 Porto

T +351 225 084 000F +351 225 084 001

[email protected]

Page 55: GUIA DO UTENTE - SNS – Portal do SNS...funcionamento da nossa Instituição. Contamos com a sua colaboração para podermos levar a cabo a nossa missão: proporcionar-lhe saúde

55

CO

MO

CH

EGA

R AT

É N

ÓS

HospitalS. João

TRANSPORTES PÚBLICOS

RENEX:222 082 898; 222 003 395; 222 050 972; 222 085 134CP:Informações das 07h00 às 23h00: 808 208 208STCP:Linha Azul de segunda a sábado das 08h00 às 20h00: 808 200 166; 226 158 158Táxis Antral:Campanhã: 225 374 188Paranhos: 225 480 046Táxis Invicta Central:225 022 693Rádio Táxis:225 073 900

COMO CHEGAR ATÉ NÓS

Autocarros:Os seguintes autocarros dos STCP servem a área do IPO-Porto e do Hospital de S.João: 204, 205, 300, 301, 305, 505, 506, 603, 604, 704, 705, 706, 707, 803, 804.Metro:Existe uma estação de Metro, próxima da entrada do Edifício Principal do IPO-Porto (Estação IPO, Linha Amarela).

Page 56: GUIA DO UTENTE - SNS – Portal do SNS...funcionamento da nossa Instituição. Contamos com a sua colaboração para podermos levar a cabo a nossa missão: proporcionar-lhe saúde

PARA CUIDAR DE SI

Rua Dr. AntónioBernardino de Almeida4200-072 Porto

T +351 225 084 000F +351 225 084 001

[email protected]