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2013/2014 GUIA DO ALUNO

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GUIA DO ALUNO

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ÍNDICE

Introdução ........................................................................................................................................................ 5

1. ISEC

Descrição do Estabelecimento ............................................................................................................. 7

Objetivos .............................................................................................................................................. 8

Organização ......................................................................................................................................... 9

Direção ............................................................................................................................................ 9

Secretaria ......................................................................................................................................... 9

Entidade Instituidora ....................................................................................................................... 9

Associação a que pertence .............................................................................................................. 9

Subsistema ...................................................................................................................................... 10

Estrutura .......................................................................................................................................... 10

Biblioteca ............................................................................................................................................. 10

Planta ................................................................................................................................................... 11

Localização ........................................................................................................................................... 12

GADIF ................................................................................................................................................... 13

GAP ....................................................................................................................................................... 13

2. Cursos

Calendário Escolar ................................................................................................................................ 16

Unidade de Ciências e Tecnologias ...................................................................................................... 17

Ciências Aeronáuticas ..................................................................................................................... 18

Gestão Aeronáutica ......................................................................................................................... 18

Engenharia da Proteção Civil ........................................................................................................... 18

Engenharia de Segurança do Trabalho............................................................................................ 18

Energias Renováveis ........................................................................................................................ 18

Engenharia Civil ............................................................................................................................... 19

Engenharia Mecânica ...................................................................................................................... 19

Informática ...................................................................................................................................... 19

Computação Criativa ....................................................................................................................... 19

Unidade de Ciências da Educação ........................................................................................................ 20

Intervenção Comunitária ................................................................................................................. 21

Educação Básica .............................................................................................................................. 21

Unidade de Design e Artes Gráficas ..................................................................................................... 22

Design e Produção Gráfica .............................................................................................................. 23

Design Sonoro ................................................................................................................................. 23

Produção Multimédia e Interativa .................................................................................................. 23

Unidade de Ciências Empresariais e Administração ............................................................................ 24

Gestão Autárquica ........................................................................................................................... 25

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Gestão Hoteleira .............................................................................................................................. 25

3. Associação Académica

Editorial ................................................................................................................................................ 27

Nota Introdutória ................................................................................................................................. 29

Organograma ....................................................................................................................................... 30

Planta AaISEC ....................................................................................................................................... 31

Estatutos .............................................................................................................................................. 32

4. Vida Académica

Código de Praxe ................................................................................................................................... 37

Hino do Caloiro .................................................................................................................................... 48

Caloiros Desesperados ......................................................................................................................... 48

Caloiros na Tanguice ............................................................................................................................ 49

Juramento do Caloiro ........................................................................................................................... 50

Oração de Veneração ao Veterano ...................................................................................................... 50

Oração Batismal do Caloiro ................................................................................................................. 50

A Noite de Lisboa Explicada as Criancinhas ......................................................................................... 50

5. Leitura Diversa de Apoio ao Caloiro

Caloiros Communicatus ....................................................................................................................... 52

Grandes Bestas ................................................................................................................................ 52

Queridos Bichinhos Estimados ........................................................................................................ 53

Conselhos de Estudo e não só ......................................................................................................... 53

Estatutos do Estudante ................................................................................................................... 54

6. Informações Uteis

Metro ................................................................................................................................................... 56

Carris .................................................................................................................................................... 57

Bares / Discotecas ................................................................................................................................ 58

Contactos Uteis .................................................................................................................................... 59

Links Uteis ............................................................................................................................................ 60

7. Ficha Técnica

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INTRODUÇAO

Bem-vindos ao Campus do Lumiar!

O principal objectivo deste Guia do Aluno é fornecer-te algumas informações acerca do Campus,

Instituto e a Associação Académica com a apresentação da sua história, do seu funcionamento e algumas

das suas normas e procedimentos.

O Guia do Aluno pretende ser um documento de referência para todos aqueles que pela primeira

vez entram em contacto com o ISEC e IPA, com o intuito de apadrinhar a sua integração e desempenho.

Este Guia dificilmente assumirá uma forma definitiva, pretendendo, pelo contrário, acompanhar as

alterações inerentes ao desenvolvimento e a dinâmica do Instituto, da Associação e do Campus.

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1. ISEC e IPA

Descrição do Estabelecimento ISEC e IPA

Objectivos

Organização

Biblioteca

Planta

Localização

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Descrição do Estabelecimento

ISEC

O Instituto Superior de Educação e Ciências (ISEC) foi oficialmente reconhecido pela Portaria nº 794/91

de 9 de Agosto, constituindo um estabelecimento particular de ensino superior e de investigação, sem fins

lucrativos, que se propõe conferir formação cívica, técnica, cultural, pedagógica, profissional e humana, de

acordo com elevados padrões de exigência, de maneira a preparar homens e mulheres de cultura,

cidadãos responsáveis e profissionais competentes, fomentando o sentido de cooperação no âmbito

cientifico-cultural e a consciência da dimensão social e solidária da atividade profissional.

Enquanto instituição de utilidade pública, o ISEC pretende apontar para um crescimento orientado não

só pelas necessidades do País, mas também pelos objectivos que estatutariamente persegue, contribuindo

assim para o desenvolvimento qualificado, integrado e harmónico da educação superior em Portugal.

IPA

O IPA nasceu em 1990, com a designação Instituto Politécnico Autónomo, fruto da reunião de um

conjunto de professores do ensino superior que, à data, identificaram como vetor do desenvolvimento

nacional, a necessidade de maior e mais diversificada oferta de formação superior. A organização da

instituição enquanto escola de ensino politécnico reflete, desde a génese, a sua filosofia de “saber fazer”,

oferecendo formação com forte componente prática e em linha com as necessidades evolutivas do tecido

empresarial nacional.

Privilegiando desde o início as áreas tecnológicas, tradicionalmente dotadas de forte componente de

inovação, afirmou-se como uma instituição privada de referência, ao contar hoje com uma história de 20

anos a lecionar nas áreas da engenharia, em particular civil e mecânica e informática. Atento à evolução da

sociedade global, complementou recentemente a sua oferta formativa, ao adicionar as áreas da

interatividade e criatividade, enquanto campos estratégicos de atuação e base das indústrias criativas.

Por imperativo das mudanças efetuadas no sistema nacional de ensino, em particular no subsistema

superior, mudou a sua designação para Instituto Superior Autónomo de Estudos Politécnicos em 2006,

reestruturando os ciclos de estudos e graus oferecidos e adequando-os aos sucessivos enquadramentos

legais. Atualmente oferece cursos de primeiro ciclo e de pós-graduação, dotando os alunos das

capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e de resolução de problemas, estimulando a sua

criatividade e promovendo o seu talento para além das suas áreas de estudo.

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Objectivos

Mantendo embora a essência do seu projeto inicial, o ISEC tem vindo a adapta-la em função da sua

própria aprendizagem e das novas exigências da Sociedade. Assim, constituem atualmente a sua missão e

objectivo:

Contribuir para o desenvolvimento e a identidade cultural do País mediante a promoção do

pensamento reflexivo e critico, da criação cultural, do progresso e da inovação nos diversos domínios do

saber.

Dinamizar projetos de formação superior e ministrar cursos de ensino superior nas Áreas das Ciências

da vida da cultura e das ciências exatas, assim como no âmbito da técnica e das artes, privilegiando a

abordagem interdisciplinar e a educação integral.

Promover atividades de I&D, com particular realce para as áreas científicas em que desenvolve também

a atividade pedagógica.

Incrementar no plano profissional, a formação permanente através da realização de ações de Formação

Continua, bem como de cursos de Especialização e de Pós-graduações.

Desenvolver Ações de cooperação com outros estabelecimentos de ensino superior e instituições

científicas e culturais, nacionais ou estrangeiras, nomeadamente dos países de língua oficial portuguesa.

Esta missão concretiza-se principalmente através de um projeto de formação orientado por elevados

padrões de exigência e inspirado em princípios de natureza ética e humanista, só sentido de preparar

cidadãos de cultura e profissionais competentes.

As Atividades de I&D desenvolvem-se principalmente através do Centro de Investigação e

Desenvolvimento Universitas (CIDU), mas alguns docentes estão ligados a Centros exteriores ao ISEC, tais

como o Centro de Química Estrutural do IST, e o Centro de Eletroquímica e Cinética da Universidade de

Lisboa FCUL.

O Instituto Superior de Educação e Ciências é uma Instituição acreditada junto de diferentes entidades

públicas, designadamente, pelo Instituto para a Qualidade da Formação (Ministério do Trabalho e da

Solidariedade Social) e pela Autoridade para as Condições do Trabalho, ACT (Ministério do Trabalho e da

Solidariedade Social). A sua oferta formativa na área da formação continua acreditada pelo Conselho

Cientifico-Pedagógico da Formação Continua (Ministério da Educação).

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Organização

Direção:

BLOCO C 1ºDireito

Presidente - Professora Doutora Maria Cristina

Diretor Universitas – Arquiteto José Pólvora

Secretaria da Direção – Maria de Campos

Secretaria:

BLOCO C R/C Esquerdo

De Segunda a Sexta-Feira das 10h00 às 14h00 e das 16h00 às 20h30

Sábados das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 17h00

Tel.: 21 754 13 10

E-mail: [email protected]

Responsáveis pelas Licenciaturas:

Helena Jacinto: [email protected]

António Bernardes: [email protected]

Maria Vilhena: [email protected]

Cláudia Ruas: [email protected]

Responsável pelos Serviços Académicos da Secretaria Geral:

Bruno Antunes: [email protected]

Entidade Instituidora:

O ISEC tem como entidade Instituidora a UNIVERSITAS Cooperativa de Ensino Superior e Investigação

Científica CRL.

Associação a que pertence:

Membro da APESP – Associação Portuguesa do Ensino Superior Privado

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Sub-Sistema:

O ISEC insere-se no Sub-Sistema Educativo de Instituição de Ensino Superior Privado Politécnico e

Cooperativo.

Estrutura:

O ISEC está organizado em unidades funcionais designadas por Unidades Cientificas e Pedagógicas,

dotadas de autonomia pedagógica, cultural e científica, inserindo-se as suas atividades no plano geral do

Instituto. Existem, de momento, quatro Unidades em funcionamento. A Unidade de Ciências e Tecnologias,

Design e artes Gráficas, Ciências da Educação e Ciências Empresariais e Administração.

Biblioteca

Biblioteca Professor Morais Barbosa

BLOCO C Cave (Entrada pelas traseiras do Bloco C)

Horário de Funcionamento

Segunda a Sexta-Feira das 08h30 às 22h30

Sábados das 09h00 às 18h00

Funcionários:

Dra. Ângela Videira (2ª a 6ª das 08h30 às 16h30)

Dra. Vanda Oliveira (2ª a 6ª 16h30 às 22h30; Sábados das 09h00 às 18h00)

A biblioteca procede periodicamente à compra de obras, contando ainda com varias ofertas regulares

de editoras e de instituições educativas, científicas e governamentais. O acervo da biblioteca está dividido

em 81 áreas temáticas, a maioria das quais é especialmente relevante para os alunos do ISEC. É constituído

por monografias, publicações periódicas, teses e trabalhos de alunos, cassetes áudio e vídeo, CD Roms,

DVDs, mapas, diapositivos e conjuntos de material didático. A biblioteca recebe um jornal diário e permite

ainda a consulta do Diário da República.

Todo o material, 11590 obras no total, incluindo periódicos, pode ser diretamente consultado pelos

utentes, à exceção dos audiovisuais, que estão sujeitos a requisição prévia.

Existem dois tipos de catálogo que permitem fazer uma pesquisa sistematizada: o catálogo

informático, que permite a procura por autor, título, assunto, editor, data, ISBN, etc. e o ficheiro manual,

que permite fazer uma busca pela palavra mais relevante do título (funcionando como temático e

didascálico ao mesmo tempo).

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Planta

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Localização

Morada:

Alameda das Linhas de Torres, nº 179 1750-142 Lisboa

Transportes:

Autocarros: 36, 796, 717

Metro: Quinta das Conchas e Lumiar

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GADIF

De acordo com o relatório síntese da Agência Europeia para o Desenvolvimento em Necessidades

Educativas Especiais (2003) é importante aumentar o número e a qualidade das respostas às famílias de

crianças até aos 6 anos de idade, em risco de desenvolvimento. Compreendendo a importância de intervir

precocemente, em particular no domínio sócio emocional, um pequeno grupo de alunas do curso de

Especialização em Intervenção Precoce reuniu-se para dar início a este projecto.

Nasce em 2006, em Lisboa, no Instituto Superior de Educação e Ciências (ISEC), o projecto experimental

de investigação-acção: GADIF (Gabinete de Apoio ao Desenvolvimento Infantil e à Família) sob a

coordenação da Doutorada Marina Fuertes.

Coordenação Técnica:

Professora Doutora Isabel Chaves de Almeida

GAP

O GAP é constituído por uma equipa de psicólogos, cujo objetivo principal é prestar um conjunto de

serviços na área da Psicologia, tendo em vista a promoção do desenvolvimento pessoal e académico dos

estudantes.

Serviços:

Psicoterapia: A Psicoterapia é um método terapêutico que tem como objetivo proporcionar um melhor

entendimento do funcionamento mental, visando um maior bem-estar emocional. Através da Psicoterapia

é possível alcançar uma mudança significativa no modo de funcionamento interno que se reflete no

aumento da qualidade das relações interpessoais e que promove uma maior confiança na capacidade

própria para lidar com as dificuldades.

Aconselhamento Académico: O Aconselhamento Académico pretende intervir nas dificuldades

académicas que podem estar relacionadas com a falta de atenção e concentração, dificuldade na gestão do

tempo/tarefas, métodos de estudo ineficazes, ou ansiedade face aos exames. É realizada uma avaliação

para identificar a causa e o tipo de dificuldades, de modo a delinear-se um plano de intervenção com o

objectivo de ultrapassar obstáculos e adquirir competências que garantam um bom desempenho

académico.

Orientação Vocacional e Profissional: Em qualquer momento do percurso académico é comum haver a

necessidade de uma orientação ou confirmação vocacional. Esta consiste numa ajuda especializada na

construção de um projeto académico e profissional, com base na exploração dos interesses, capacidades e

aptidões de cada pessoa. Neste tipo de intervenção, procura-se promover o estabelecimento de objetivos,

a tomada de decisão, a criatividade e o empreendedorismo, de forma a garantir o sucesso do percurso

académico e profissional.

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O GAP funcionará em parceria com o Gabinete de Inserção Profissional.

Coordenadoras:

Dra. Margarida Godinho

Dra. Filipa Henriques

Horário:

Quintas e Sextas-Feiras das 09h00 às 20h00

Contactos:

Telf: 217 541 310 E-mail: [email protected]

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2. Cursos

Calendário Escolar

Escola de Artes, Engenharias e Aviação

o Aviação

o Engenharias

o Artes

Escola de Educação e Gestão o Educação o Gestão

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Calendário Escolar

INICIO ANO LECTIVO 23 de Setembro

SEMANA DE PRAXES 23 a 20 de Setembro

JANTAR DO CALOIRO 20 de Setembro

Férias do Natal 16 de Dezembro a 5 de Janeiro

FIM 1º SEMESTRE 25 de Janeiro

Pausa Intersemestral Avaliações 27 de Janeiro a 2 de Março

Final da Avaliação continua 8 de Fevereiro

Afixação das Pautas Até 12 de Fevereiro (todos os anos)

Inscrição para Exames De 8 de Fevereiro até 48h antes do exame

EXAMES 3 a 8 de Março

Férias do Carnaval 3 a 8 de Março

INICIO 2º SEMESTRE 10 de Março

Férias da Pascoa 14 a 21 de Abril

SEMANA CULTURAL 12 a 17 de Maio

DIA DO ISEC – Bênção das Pastas e Insígnias 18 de Maio

FIM 2º SEMESTRE 28 de Junho

Final Avaliação Continua 5 de Julho

Afixação das Pautas Até 12 de Julho

Inscrição para Exames 14 de Julho até 48h antes do exame

EXAMES Trabalhadores Estudantes

e Finalistas

16 a 24 de Julho 24 a 31 de Julho

e 1 de Setembro a 10 de Setembro

MATRICULAS 13 a 23 de Julho Até 31 de Julho (com Disciplinas pendentes) Até 13 de Setembro (com exames em T/E)

Dia 7 de Outubro – Aniversário da AAISEC

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Escola de Artes, Engenharias e Aviação

Ciências Aeronáuticas

Gestão Aeronáutica

Engenharia da Proteção Civil

Engenharia de Segurança do Trabalho

Energias Renováveis

Engenharia Civil

Engenharia Mecânica

Computação Criativa

Design e Produção Gráfica

Design Sonoro

Produção Multimédia Interactiva

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Ciências Aeronáuticas

Licenciatura (1ºCiclo) – 3 Anos - 180 ECTS

Piloto de Linha Aérea

Engenharia de Manutenção Aeronáutica

Operações de Voo

Mestrados (2ºCiclo) – 2 Anos – 120 ECTS

Operações de Transporte Aéreo

Pós-graduação

Flight Operations Management

Gestão Aeronáuticas

Licenciatura (1ºCiclo) – 3 Anos - 180 ECTS

Gestão

Pós-graduação

Handling Management

Auditor da Qualidade em Aviação

Engenharia da Proteção Civil

Licenciatura (1ºCiclo) – 3 Anos - 180 ECTS

Proteção Civil

Mestrados (2ºCiclo) – 2 Anos – 120 ECTS

Risco e Proteção Civil

C.E.T

Proteção Civil e Socorro (3 Semestres – 80 ECTS)

Engenharia de Segurança do Trabalho

Licenciatura (1ºCiclo) – 3 Anos - 180 ECTS

Segurança do Trabalho

Pós-graduação – 2 Semestres – 60 ECTS

Sistemas Integrados de Gestão, Qualidade, Ambiente

e Segurança

Segurança e Higiene do Trabalho

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19

Energias Renováveis

Licenciatura (1ºCiclo) – 3 Anos - 180 ECTS

Energias Renováveis

Engenharia Civil

Licenciatura (1ºCiclo) – 3 Anos - 180 ECTS

Engenharia Civil

Engenharia Mecânica

Licenciatura (1ºCiclo) – 3 Anos - 180 ECTS

Engenharia Mecânica

Computação Criativa

Licenciatura (1ºCiclo) – 3 Anos - 180 ECTS

Computação Criativa

Óptica e Optometria

Licenciatura (1ºCiclo) – 3 Anos - 180 ECTS

Óptica e Optometria

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Design e Produção Gráfica

Licenciatura (1ºCiclo) – 3 Anos - 180 ECTS

Design e Produção Gráfica

Mestrados (2ºCiclo) – 2 Anos – 120 ECTS

Tecnologias Gráficas (3 Semestres 90 ECTS)

Ilustração Cientifica e Artística (2 Anos 120 ECTS)

Design Informacional (2 Anos 120 ECTS)

Pós-graduação

Executive MBA Comunicação Social (3 Semestres 90 ECTS)

C.E.T.

Técnicas de Fotografia (3 Semestres 60 ECTS)

Design Sonoro

Licenciatura (1ºCiclo) – 3 Anos - 180 ECTS

Design Sonoro

Produção Multimédia Interativa

Licenciatura (1ºCiclo) – 3 Anos - 180 ECTS

Produção Multimédia Interativa

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21

Escola de Educação e Gestão

Ciências da Educação

Gestão Autárquica

Gestão Hoteleira

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Ciências da Educação

Licenciatura (1ºCiclo) – 3 Anos - 180 ECTS

Intervenção Comunitária

Educação Básica

Mestrados (2ºCiclo) – 2 Anos – 120 ECTS

Necessidades Educativas Especiais – Cognição e Motricidade

Necessidades Educativas Especiais – Comunicação e Linguagem

Intervenção Precoce

Ciências da Educação – Supervisão Pedagogia

Ciências da Educação – Administração Educacional

Educação Pré-escolar (2 Semestre 60 ECTS)

Educação Pré-escolar e Ensino do 1ºCiclo do Ensino Básico (3 Semestre 90 ECTS)

Pós-graduação

Terapias Expressivas

Ensino da Matemática

Supervisão e Avaliação do Desempenho Docente

Gerontologia e Qualidade dos Serviços Gerontológicos

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Gestão Autárquica

Licenciatura (1ºCiclo) – 3 Anos - 180 ECTS

Gestão Autárquica

Mestrados (2ºCiclo) – 2 Anos – 120 ECTS

Gestão e Administração

Qualidade de Serviços

Proteção Civil Municipal

Pós-graduação – 2 Semestres – 60 ECTS

Administração e Gestão

Gestão Hoteleira

Licenciatura (1ºCiclo) – 3 Anos - 180 ECTS

Gestão Hoteleira

Mestrados (2ºCiclo) – 2 Anos – 120 ECTS

Counseling e Gestão de Carreiras

Pós-graduação – 2 Semestres – 60 ECTS

Logística

C.E.T.

Técnicas e Gestão Hoteleira (3 Semestres 72 ECTS)

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Editorial

Bem-Vindos…

Para muitos de vós esta é uma nova etapa na vossa vida, para outros a continuação da busca de um

sonho e de uma vida futura, mas seja qual for a hipótese, é com grande alegria que te desejamos as

maiores felicidades para a tua vida académica no Instituto Superior de Educação e Ciências.

Como novo aluno, caloiro, irás reparar que a vida Académica é muito diferente da vida de estudante de

Secundário. Aqui irás enfrentar o rigor, a exigência e a valorização do mérito que o Ensino Superior pede,

mas esta não é nenhuma novidade para ti que pretendes sair vitorioso desta nova etapa.

É com bastante orgulho que nós, alunos do ISEC, te queremos ajudar neste caminho em busca desta

vitória e queremos transmitir que não estarás sozinho e poderás sempre contar com o apoio da tua

Associação e do Corpo Docente do ISEC.

Através deste Guia do Aluno tentamos informar-te sobre a vida do ISEC e da AA. Queremos também

que aprendas a respeitar as regras do Código Académico e que te possas sentir mais prevenido sobre o que

se passa dentro do Campus do Lumiar. Aqui poderás encontrar informações sobre os Cursos lecionados

pelo ISEC, a Associação Académica do ISEC – AAISEC, Praxes e outras informações sobre a bela cidade de

Lisboa.

Queremos que com isto tudo e com o nosso trabalho ao longo das próximas semanas te sintas em casa

e que vejas com outros olhos as Praxes Académicas, a vida Académica e a vida Universitária.

Para finalizar em nome de todos os estudantes e da Associação Académica do ISEC desejamos-te os

melhores êxitos académicos e que estejamos todos juntos, a partilhar, para tornar o ISEC num melhor

Instituto e não deixarmos morrer a vida Académica que tanto une os alunos nesta bela Instituição.

Um bem-haja,

Vasco Nunes

Presidente A.G. AAISEC

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3. Associação Académica

Nota Introdutória

Organograma

Planta AAISEC

Estatutos

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Breve Nota Introdutória

A Associação Académica do Instituto Superior de Educação e Ciências – AAISEC foi criada a 7 de Outubro

de 1992 e é o Órgão representativo dos alunos do Instituto Superior de Educação e Ciências (ISEC), tendo

como principais objectivos o defender dos interesses dos alunos e a contribuição para o seu

desenvolvimento educativo, cultural e social, assim como o do próprio ISEC. Passados 20 anos desde a sua

criação, a AAISEC nunca esqueceu estes objectivos Contribuiu, como sempre, com convívios, palestras,

semanas culturais, apoio e integração dos novos estudantes nacionais e Erasmus, divulgação do ISEC em

eventos académicos, workshops e, ainda, tomou a guarda da Tuna do ISEC, a Umbrae Tunis!

A AAISEC conta com uma equipa fantástica que faz tudo para dignificar os alunos, Instituto e

amplamente mostrar quem somos.

Iniciou-se em 2011 uma reformulação dos Órgãos Sociais, vida Académica e Social da AAISEC. Reviu-se o

Código de Praxe que tinha lacunas, passando a ser um Código mais perto do de Coimbra, casa mãe das

praxes Académicas. Iniciou-se a criação do Departamento de Eventos que ao longo de 2011 elaborou

vários eventos na faculdade como festas lúdicas, torneios de matraquilhos e festas académicas lisboetas.

Em 2012 entra em Ação a atual lista presidida por Diogo Roldão que manteve membros chaves da antiga

lista que tinham começado a remodelação da AAISEC. Sendo 20 anos elaborou-se a renovação da imagem

da AAISEC e do seu Espaço. Esta grande equipa que entra em funções este ano Lectivo não se esquece

daquilo pelo qual foi votada que é servir os alunos acima de tudo e de todos.

A todos os alunos, o nosso muito obrigado por continuarem a apoiar-nos neste longo caminho.

Saudações Académicas,

Diogo Roldão

Presidente AAISEC

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Organograma

Assembleia-Geral:

Presidente – Vasco Nunes (Ciências Aeronáuticas)

Secretário – Sara Cipriano (Eng. Segurança do Trabalho)

Vogal – Marta Rodrigues (Educação Básica)

Direção:

Presidente – Diogo Roldão (Eng. Segurança do Trabalho)

Vice-Presidente – João Baptista (Eng. Segurança do Trabalho)

Secretário – Ana Filipa Graça (Eng. Segurança do Trabalho)

1ºVogal – Maruilson Ramos (Eng. Civil)

2ºVogal – Diogo Bento (Gestão Hoteleira)

Conselho Fiscal:

Tesoureiro – Tiago Albuquerque (Eng. Segurança do Trabalho)

Secretário – Lúcia Rodrigues (Eng. Segurança do Trabalho)

Relator – Joana Filipa Rodrigues (Gestão Hoteleira)

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PLANTA

Desafiamos-te a vir conhecer melhor a Sede da AAISEC no Edifício E por dentro…Aparece!!

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Estatutos

Estatutos

CAPÍTULO I

Princípios Gerais

Artigo 1º

Denominação, âmbito e sede

1- A Associação Académica, adiante designada por Associação, é a organização representativa dos alunos do

Instituto Superior de Educação e Ciências.

2- A presente Associação é constituída por tempo indeterminado.

3- A Associação Académica do Instituto Superior de Educação e Ciências tem a sua sede na Alameda das Linhas

de Torres nº179 Edifício A 1750-142 Lisboa.

Artigo 2º

Princípios Fundamentais

À Associação presidem, entre outros, os seguintes princípios:

1- Democraticidade: todos os estudantes têm o direito de participar na vida associativa, incluindo o de eleger e

ser eleito para os corpos diretivos e serem nomeados para os cargos associativos;

2- Independência: implica a não submissão da Associação a partidos políticos, organizações estatais, religiosas

ou quaisquer outras organizações que, pelo seu carácter, impliquem a perda da independência dos

estudantes ou dos seus órgãos representativos;

3- Autonomia: a Associação goza de autonomia na elaboração dos respetivos estatutos e demais normas

internas, na eleição dos seus órgãos dirigentes, na gestão e administração do respectivo património e na

elaboração dos planos de atividade;

4- A Associação gozará de inteira participação e colaboração nos assuntos que digam respeito aos alunos da

instituição;

5- A Associação terá também, direito à participação e representação nas reuniões de carácter Científico-

Pedagógico.

Artigo 3º

Objetivos

São objetivos da Associação:

1- Representar os estudantes e defender os seus interesses;

2- Promover a formação cívica, física, cultural e científica dos seus membros;

3- Estabelecer a ligação da escola e dos seus associados à realidade socioeconómica e política do País;

4- Defender e promover os valores fundamentais do ser humano;

5- Contribuir para a participação dos seus membros na discussão dos problemas educativos;

6- Cooperar com todos os organismos estudantis, nacionais ou estrangeiros, cujos princípios não contrariem os

aqui definidos;

7- A criação e manutenção da Tuna Académica;

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8- O estabelecimento de uma comissão de finalistas;

9- Promover debates e sessões de esclarecimento, convidando individualidades, sobre os mais diversos temas

que possam de algum modo enriquecer os nossos currículos académicos;

10- Estabelecer um diálogo constante entre a Associação e os membros da direção da Instituição.

Artigo 4º

Sigla e Símbolo

A Associação Académica do Instituto Superior de Educação e Ciências é simbolizada pela sigla AAISEC.

A Associação é simbolizada pelo seguinte logótipo:

CAPÍTULO II

Associados

Artigo 5º

Constituição

A Associação é constituída por Membros, Sócios Efetivos e Sócios Honorários.

Artigo 6º

Membros

São membros da AAISEC todos os estudantes matriculados do ISEC independentemente das suas conceções políticas

ou religiosas.

Artigo 7º

Direitos dos Membros

São direitos dos membros:

1- Participar, intervir e votar nas Assembleias Gerais da Associação;

2- Votar para os Cargos Associativos;

3- Participar em todas as atividades da AAISEC.

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Artigo 8º

Deveres dos Membros

São deveres dos Membros contribuir para o prestígio da AAISEC.

Artigo 9º

Sócios Efetivos

A qualidade de Sócio Efetivo da Associação adquire-se em resultado de um ato voluntário de inscrição na mesma.

Artigo 10º

Direitos dos Sócios Efetivos

São direitos dos Sócios Efetivos:

1- Participar, intervir e votar nas Assembleias Gerais;

2- Eleger e ser eleito para os cargos Associativos;

3- Participar em todas as Atividades da AAISEC;

4- Usufruir de todas as regalias que a Associação possa proporcionar;

5- Possuir um cartão de Sócio Efetivo.

Artigo 11º

Deveres dos Sócios Efetivos

São deveres dos Sócios Efetivo:

1- Exercer lealmente e gratuitamente os cargos para que foram eleitos;

2- Cumprir e fazer cumprir as disposições estatuárias;

3- Acatar as decisões dos órgãos estatuariamente competentes;

4- Contribuir para o prestígio da Associação;

5- Contribuir para o alargamento da Associação;

6- Pagar com regularidade as quotas aprovadas em Assembleia Geral.

Artigo 12º

Sócios Honorários

São Sócios Honorários, os indivíduos ou entidades a quem se julgue conveniente conferir esta distinção, como prova

de reconhecimento ou consideração pelo trabalho elaborado a favor da Associação. Um sócio Honorário poderá

também ser um sócio efetivo e possuir os mesmos direitos e deveres destes. Os Sócios Honorários serão

reconhecidos em Assembleia Geral.

Artigo 13º

Direitos dos Sócios Honorários

São direitos do Sócios Honorários os preceituados no Artigo 10º nas alíneas 3), 4) e 5).

Artigo 14º

Deveres dos Sócios Honorários

São deveres dos Sócios Honorários os preceituados no Artigo 11º alíneas 2), 3), 4) e 5).

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Artigo 15º

Suspensão e perda de Direitos

São objeto de suspensão dos seus direitos os Sócios da AAISEC que:

1- Tendo, mais de dois meses, a quotização em atraso sem motivo justificado;

2- Os que foram condenados a pena superior;

3- Aqueles que pedirem a sua demissão.

Os sócios referidos nas alíneas 1) e 2) só poderão recuperar a qualidade de Sócios se efetuarem o pagamento das

quotizações em atraso.

Artigo 16º

Sanções disciplinares

As sanções serão registadas em livro próprio e exclusivo para o efeito, são aplicáveis a todos os sócios,

independentemente a sua categoria e tem natureza disciplinar podendo ser do tipo:

1- Advertência;

2- Suspensão;

3- Expulsão.

Artigo 17º

Sanções

A Advertência será aplicável nos seguintes casos:

1- Violação dos estatutos por negligência ou, sem consequências graves;

2- Não acatamento por negligência das deliberações tomadas pela Direção da Associação e que pelo seu

carácter, prejudiquem a Associação.

A Suspensão, que implica a perda dos direitos associativos por tempo variável, consoante a gravidade, sem poder

contudo exceder os seis meses, será aplicável nos seguintes casos:

1- Não acatamento doloso das deliberações regularmente tomadas;

2- Violação dolosa das normas estatuarias e regulamentares;

3- Provocação dolosa de prejuízos morais ou materiais à Associação, independentemente do seu autor poder

incorrer ou não em responsabilidade Civil perante a Associação;

4- Atos difamatórios aos elementos eleitos para os Órgãos da Associação;

5- Reincidência no cometimento de faltas pelas quais tenha disso advertido.

A Expulsão, que implica a perda definitiva dos direitos associativos, é aplicável no cometimento das faltas pelas quais

tenha sido objeto de suspensão e será votada em reunião dos Órgãos da Associação.

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CAPÍTULO III

Finanças e Património

Artigo 18º

Receitas

Consideram-se receitas da Associação, entre outras, as seguintes:

1- Apoios financeiros concedidos pelo Estado ou pela Instituição em que se insere a Associação com vista no

desenvolvimento das suas atividades anuais;

2- Receitas provenientes das atividades regulares ou extraordinariamente efetua;

3- Donativos obtidos;

4- Patrocínios;

5- Proveitos da alienação de património próprios.

Artigo 19º

Despesas

As despesas da Associação serão efetuadas mediante movimentação de verbas consignadas no orçamento.

Artigo 20º

Plano de Atividade e Orçamento

1- Anualmente, trinta dias após a tomada de posse, a Direção deve apresentar à Assembleia Geral o Plano de

Atividade e o Orçamento para o ano seguinte.

2- Ao longo do ano, a Direção pode apresentar à Assembleia Geral propostas de revisão do Plano de Atividade

e do Orçamento, que podem entrar em execução após competente aprovação.

CAPÍTULO IV

Órgãos Sociais

SECÇÃO I

GENERALIDADES

Artigo 21º

Definição

São Órgãos competentes e permanentes da Associação à Mesa da Assembleia Geral, à Direção e o Conselho Fiscal.

Sempre que o tenha por conveniente, poderá ainda a Assembleia Geral eleger membros suplentes para a Mesa da

Assembleia Geral, a Direção e o Conselho Fiscal, os quais ocuparão, até ao fim dos mandatos em curso, eventuais

vagas que naqueles órgãos ocorram.

Artigo 22º

Mandato

O mandato dos Órgãos eleitos da Associação é de dois anos.

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Artigo 23º

Regulamentos internos

1- Os órgãos da Associação devem dotar-se de Regulamentos internos.

2- As disposições regulamentares devem obedecer aos presentes estatutos, regulamentando a sua aplicação.

SECÇÃO II

Assembleia Geral

Artigo 24º

Definição

A Assembleia Geral é o órgão deliberativo máximo da Associação

Artigo 25º

Composição

1- A Assembleia Geral é composta por todos os Associados da Associação;

2- Cada Associado tem direito a um voto;

3- Não são admitidos votos por procuração ou correspondência

Artigo 26º

Competências

Compete à Assembleia Gera, nomeadamente:

1- Apreciar e deliberar sobre os assuntos respeitantes à Associação;

2- Eleger a Mesa da Assembleia Geral, a Direção e o Conselho Fiscal;

3- Deliberar sobre alteração aos Estatutos;

4- Aprovar o Plano de Atividades e Orçamento conjuntamente, podendo introduzir as alterações que achar

conveniente;

5- Aprovar o Relatório de Atividade e contas da Direção.

Artigo 27º

Mesa da Assembleia Geral

1- A Mesa da Assembleia Geral é composta por um Presidente, um Vice-Presidente, um Secretário e um Vogal,

eleitos por voto secreto e por um período de dois anos;

2- A Mesa da Assembleia Geral tem competência para convocar, dirigir e participar na Assembleia Geral, não

tendo, contudo, os seus elementos, direito a voto;

3- A Mesa da Assembleia Geral tem competência para assegurar a gestão da Associação em caso de

impedimento da Direção e até à realização de novas eleições;

4- A Mesa da Assembleia Geral deverá convocar eleições para os órgãos dirigentes da Associação.

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Artigo 28º

Funcionamento

1- A Assembleia Geral reunirá, obrigatoriamente uma vez por ano, para discussão e votação do Relatório de

Contas e Atividades do ano antecedente;

2- Em sessão extraordinária para discussão de assuntos relevantes para os estudantes;

3- A Assembleia Geral só poderá deliberar cm mais de metade dos associados, caso não se verifique esta

condição, a mesa decidirá, 30 minutos após o início dos trabalhos se o número de associados presentes é ou

não suficiente para quórum;

4- As deliberações da Assembleia Geral, sempre que referentes a pessoas singulares, serão tomadas por voto

secreto;

5- A Assembleia Geral é convocada pela Mesa da Assembleia Geral a pedido da Assembleia Geral, ou da

Direção, ou do Conselho Fiscal, ou de um décimo dos alunos matriculados em pleno uso dos seus direitos e

deveres;

6- A não comparência na Assembleia Geral extraordinária de dois terços dos alunos referidos no décimo de

alunos, levará a que a mesma convocação fique sem efeito, responsabilizando-se por todas as eventuais

despesas os alunos subscritores da petição;

7- A Convocação da Assembleia Geral efetua-se com uma semana de antecedência para as Assembleias Gerais

Ordinárias e com 48h de antecedência para as Extraordinárias. Em qualquer dos casos supracitados deve

seguir a indicação da ordem de trabalhos, horas, dia e local.

SECÇAO III

Direção

Artigo 29º

Composição

A Direção é composta por um Presidente, um Vice-Presidente, um secretário e dois Vogais, sendo sempre a sua

constituição em número impar.

Artigo 30º

Competências

Compete a Direção nomeadamente:

1- Administrar o Património da Associação, executar as deliberações tomadas em Assembleia Geral e cumprir o

programa com que se apresentou às eleições;

2- Assegurar a representação permanente da Associação onde tal se torne necessário através do seu

Presidente ou nomear um delegado para o efeito. Serão necessariamente elementos dos Órgãos da

Associação;

3- Apresentar à Assembleia Geral e ao Conselho Fiscal o Plano de Atividades e Orçamento e o Relatório de

Atividades;

4- Elaborar o Regulamento Interno e apresentá-lo à Mesa da Assembleia Geral para ratificação;

5- Assegurar e impulsionar a atividade tendente à prossecução dos objectivos da Associação e exercer as

demais competências previstas na lei ou decorrentes da aplicação dos presentes estatutos;

6- Assegurar que todos os itens discutidos em reunião sejam do interesse dos alunos e que lhe sejam

devidamente transmitidos;

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7- Dar posse às Direções das Secções;

8- Coordenar e orientar o trabalho das diversas Secções da Associação, e aprovar os respectivos Regulamentos

Internos;

9- Zelar pela disciplina da Associação, propondo e aplicando sanções;

10- Reunir ordinariamente pelo menos uma vez por mês, salvo em período de férias, ou extraordinariamente,

sempre que se verifiquem atos, que pela sua natureza exijam a urgente convocação.

Artigo 31º

Responsabilidade

Cada membro da Direção é pessoalmente responsabilizado pelos seus atos e solidariamente responsável por todas

as medidas tomadas de acordo com os restantes membros da Direção.

SECÇÃO IV

Conselho Fiscal

Artigo 32º

Composição

O Conselho Fiscal é composto por um Presidente, um Secretario e um Relator.

Artigo 33º

Competências

Compete ao Conselho Fiscal:

1- Fiscalizar a administração realizada pela Direção, dar o parecer fundamentado sobre o Plano de Atividades,

Orçamento e sobre o Relatório de Atividades e Contas apresentado por aquele órgão;

2- Elaborar o seu Regulamento Interno e submete-lo à Mesa da Assembleia Geral para ratificação;

3- Assegurar todas as demais competências que lhe sejam atribuídas pela lei ou decorram da aplicação dos

presentes estatutos, regulamentos ou regimentos da Associação;

4- Dar a conhecer e apresentar, quando a Direção assim solicite, o Relatório de Contas.

Artigo 34º

Responsabilidades

1- Cabe ao Conselho Fiscal escriturar devidamente todas as receitas e despesas da Associação em livros

apropriados para o efeito, fazendo publicar trimestralmente um mapa resumo dessa escrituração assinada

pelo Presidente da Direção, Presidente da Mesa e Presidente deste órgão salvo se a movimentação for nula.

2- Cada membro do Conselho Fiscal é pessoalmente responsável pelos seus atos e solidariamente responsável

por todas as medidas tomadas de acordo com os restantes membros do Conselho Fiscal.

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CAPÍTULO V

Secções e Núcleos

Artigo 35º

Definição

1- São parte integrante da Associação todas as Secções ou Núcleos que venham a ser criadas por decisão da

Direção e aprovadas pela Mesa da Assembleia Geral;

2- A sua criação bem como a sua dissolução tem que constar em ata da Direção.

Artigo 36º

Dissolução de Secções ou Núcleos

A dissolução de qualquer Secção ou Núcleo será valida nos seguintes casos:

1- Deliberação da Mesa da Assembleia Geral a pedido da Direção da Associação Académica ou da Assembleia

Geral;

2- Se, se provar incapacidade financeira da Associação para suportar.

Artigo 37º

Composição de Secções ou Núcleos

1- As Secções ou Núcleos são compostas por todos os sócios efetivos que assim o desejem;

2- Cada Secção ou Núcleo terá uma Direção composta por um Presidente, um Secretario, dois Vogais e um

Tesoureiro que será um representante do Conselho Fiscal nomeado pelo próprio Conselho Fiscal da

Associação;

Artigo 38º

Competências

Compete às Direções das Secções ou Núcleos:

1- Dirigir a atividade da Secção ou Núcleo e fomentar o seu desenvolvimento, respeitando as deliberações da

Direção da Associação;

2- Apresentar à Direção da Associação o Orçamento e o Plano de Atividades para a respectiva Secção ou

Núcleo;

3- Elaborar e apresentar mensalmente à Direção o registo de toda a atividade financeira da Secção ou Núcleo;

4- Apresentar a proposta de Regulamento Interno da Secção ou Núcleo à Mesa da Assembleia Geral para sua

ratificação e aprovação.

As alíneas 2), 3) e 4) do respectivo Artigo 38º deve ser imperativamente apresentadas e elaboradas no prazo de

quinze dias após sua pose.

Artigo 39º

Destituição de Direção de Secções ou Núcleos

A destituição da Direção de qualquer Secção ou Núcleo deverá ser pedida pela Direção da Associação à Mesa da

Assembleia Geral que analisará a situação e caso tenha um parecer favorável terá de nomear obrigatoriamente uma

nova Direção no prazo de quinze dias.

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Artigo 40º

Financiamento das Secções ou Núcleos

1- As secções ou núcleos tem um orçamento próprio fixado pela Direção da Associação, de quem dependem

financeiramente.

2- As receitas de cada secção ou núcleo serão entregues ao Conselho Fiscal e utilizadas posteriormente pela

Secção ou Núcleo que as angariou mediante autorização da Direção da Associação.

CAPÍTULO V

Eleições

Artigo 41º

Especificação

As disposições do presente capítulo aplicam-se à eleição da Direção da Associação, do Conselho Fiscal e da Mesa da

Assembleia Geral, bem como os demais representantes ou delegados que a Associação venha a designar.

Artigo 42º

Convocação

1- As eleições para os órgãos da Associação terão lugar de dois em dois anos, um mês antes do fim do mandato

dos mesmos, ou quarto semanas após a realização da Assembleia Geral onde tenha sido tomada essa

decisão;

2- As candidaturas aos Órgãos da Direção da Associação, Conselho Fiscal bem como da Mesa da Assembleia

Geral, serão apresentados em Lista conjunta, em envelope fechado.

Artigo 43º

Elegibilidade

São elegíveis para os Órgãos da Associação os Sócios com quotas em dia. Qualquer aluno da Instituição poderá

concorrer mediante inscrição e pagamento de quota da Associação antes das Eleições conforme o plano de

pagamentos das Quotas em vigor nesse ano.

Artigo 44º

Direito de Voto

Para efeitos do Artigo 44º, tem capacidade eleitoral ativa, todos os Associados da AAISEC.

Artigo 45º

Datas

1- A apresentação de listas efetua-se, no mínimo quinze dias após a aprovação do Calendário eleitoral

elaborado pela Mesa da Assembleia Geral;

2- A campanha eleitoral inicia-se dois dias após o prazo final de entrega de Listas e decorre durante os oito dias

úteis após esta data;

3- A votação inicia-se vinte e quarto horas após o termo da campanha eleitoral e decorre durante um dia;

4- A contagem dos votos realiza-se após encerramento das urnas sendo a publicação da lista vencedora até um

prazo máximo de 48h.

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Artigo 46º

Comissão Eleitoral

1- Durante o Período Eleitoral a Mesa da Assembleia Geral terá de proceder à criação da Comissão Eleitoral,

constituída pelo Presidente da Mesa da Assembleia Geral e por Vogais que serão um representante de cada

lista candidata as eleições;

2- A Comissão Eleitoral reúne imediatamente após o termo do prazo de entrega das listas, para verificação da

validade das mesmas e para a preparação das campanhas e do ato eleitoral;

3- Compete à Comissão Eleitoral organizar a igualdade de tratamento e o acesso ao recenseamento atualizado,

decidir sobre todas as questões técnicas eleitorais e realizar o apuramento dos resultados após o qual deve

imediatamente elaborar uma ata de apuramento eleitoral e de tomada de posse

4- A Comissão Eleitoral cessa funções, sendo extinta, depois de publicar a ata final dos resultados eleitorais

bem como a ata de tomada de posse dos novos membros.

Artigo 47º

Método de eleição

1- Os novos órgãos da Associação serão eleitos por sufrágio universal, direto e secreto;

2- É considerada eleita à primeira volta a lista que obtiver mais de 50% dos votos validamente expressos pela

Comissão Eleitoral;

3- Caso nenhuma lista possa ser declarada vencedora nos termos da alínea anterior, realizar-se-á uma segunda

volta, no prazo máximo de 71h, à qual concorrerão as duas listas mais votadas;

4- É concedido, por lei, um prazo de oito dias úteis para campanha eleitoral, os quais deverão anteceder o dia

escolhido ou determinado para o procedimento de votação.

Artigo 48º

Impugnação do Ato Eleitoral

1- Qualquer pedido de impugnação deverá ser feita por escrito e devidamente identificado, à Comissão

Eleitoral, até 24h após o termo do apuramento dos resultados eleitorais;

2- A Comissão Eleitoral terá um prazo máximo de uma semana para apreciar e decidir sobre o pedido de

impugnação.

Artigo 49º

Tomada de Posse

1- Os membros da lista vencedora tomarão posse até um prazo máximo de 30 dias após a sua eleição, em

sessão pública, formal ou informal de acordo com a sua vontade;

2- A posse é conferida à lista vencedora pelo Presidente da Mesa da Assembleia Geral em funções.

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CAPÍTULO VI

Disposições Finais

Artigo 50º

Revisão

As deliberações sobre alterações dos estatutos estão sujeitas ao mesmo regime estabelecido para aprovação dos

mesmos.

Artigo 51º

Dissolução

1- A Associação só pode ser extinta por decisão da Assembleia Geral tomada por maioria de três quartos da

totalidade dos seus membros;

2- Em caso de extinção da Associação, os seus bens ficarão sujeitos aos dispostos no artigo 166º, nº2 do Código

Civil e a Associação será gerida pela Mesa da Assembleia Geral até realização de novas eleições.

Artigo 51º

Casos Omissos

Os casos omissos devem ser resolvidos em Assembleia Geral, desde que não contradigam os estatutos da AAISEC, ou

em última instancia, pela Lei Geral Civil da Republica Portuguesa e os princípios gerais do Direito.

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4. Vida Académica

Código de Praxe

Hino do Caloiro

Músicas de Praxe

Juramentos e Orações

Diploma do Caloiro

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Código de Praxe

Código de Praxe AaISEC

Capítulo I

Disposições Gerais

Artigo 1º

Noção de Praxe

Constitui praxe académica, o conjunto de usos e costumes tradicionalmente existentes entre estudantes do Instituto

Superior de Educação e Ciências.

Artigo 2º

Vinculação à Praxe

Só o estudante do Instituto Superior de Educação e Ciências está vinculado à praxe. Qualquer outro estudante do

Ensino Superior, quando em Lisboa e usando traje académica, fica passivamente vinculado à praxe na medida em que

a deve respeitar.

Capítulo II

Hierarquia da Praxe

Artigo 3º

Matrícula

Entenda-se por aluno matriculado no Instituto Superior de Educação e Ciências todo aquele que fizer a sua inscrição

na secretaria do mesmo.

Artigo 4º

Matrícula Válida

Qualquer matrícula efectuada noutra qualquer instituição do Ensino Superior, nunca é considerada uma matrícula

válida no Instituto Superior de Educação e Ciências.

Artigo 5º

Dos Sujeitos da Praxe

a)Caloiro: Aluno de curso superior que esteja matriculado no ISEC pela primeira vez, sem que antes se tenha

matriculado em qualquer outro estabelecimento de Ensino Superior Português ou Estrangeiro.

b)Caloiro Estrangeiro: Aluno de curso superior que esteja matriculado no ISEC tendo, contudo, efectuada pelo

menos uma matrícula num outro estabelecimento de Ensino Superior Português ou Estrangeiro.

c)Caloiro Vadio: Aluno já com uma ou mais matrículas no ISEC, sem ter frequentado as aulas.

d)Veterano: Aluno do ISEC no segundo ano do respectivo curso.

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e)Finalista: Aluno do ISEC no terceiro ano do respectivo curso.

f)Mestranium: Aluno do ISEC a tirar mestrado:

f1) 1ªOrdem: Aluno de Mestrado no ISEC com primeira matrícula no ISEC.

f2) 2ªOrdem: Aluno de Mestrado no ISEC com matrículas anteriores no ISEC.

g)Ancião: Aluno do ISEC com quatro ou mais matrículas no ISEC.

h) Troupes: Representantes da Comissão de Praxes.

i) Dux: Aluno do ISEC com mais matrículas num determinado curso, entre todos os cursos do ISEC.

Artigo6º

Período de Praxe

a) O Período de Praxe conta-se a partir do primeiro dia de matrícula, até ao dia do ISEC onde os Caloiros passarão a

ser “Aspirantes a Veterano”

a1) 1º Período – BESTAS: do primeiro dia até ao dia de Baptismo.

a2) 2º Período – Reles Caloiro: do Baptismo até à Semana Cultural.

a3) 3º Período – Caloiro: da Semana Cultural até ao dia do ISEC.

b) Quinta-Feira Negra:

b1) Todas as Quintas-feiras estipuladas pela AeISEC são época de Praxe.

b2) Trajados que não participem em mais de 50% das datas estipuladas pela AeISEC estão proibidos de

praxar no 3º Período de Praxe.

Artigo7º

Grau hierárquico

a) Condição de Caloiro:

a1) Qualquer Caloiro está sujeito a Praxe 24 horas por dia

a2) Pode assistir à praxe, desde que tenha os olhos fechados

a3) Não pode permanecer na biblioteca do ISEC mais que 15 minutos seguidos

a4) Não pode ser visto nas proximidades do Bar “Nota Alta” sem a companhia de um superior hierárquico

a5) Cumprimentar com uma vénia sempre que passe por um superior hierárquico

a6) Acatar as directivas dos Veteranos, Finalistas, Anciões, Mestraniuns, Troupes e Dux

a7) Não pode trajar até ao dia do ISEC, excepto fazendo parte da Tuna Académica do ISEC – “Umbrae

Tunis”

b) Condição de Veterano:

b1) Pode utilizar traje académico

b2) Pode praxar alguém do mesmo curso, de condição inferior, se estiver devidamente trajado e for

baptizado

b3) Pode ter Afilhado se for baptizado, ou baptizar-se antes do mesmo

b4) Acatar as directivas dos Finalistas, Anciões, Mestraniuns, Troupes e Dux

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c) Condição de Finalista:

c1) Pode utilizar traje académico

c2) Pode proteger sempre que ache necessário mas nunca evitando a praxe de um Veterano

c3) Pode praxar alguém do mesmo curso, de condição inferior, se estiver devidamente trajado e for

baptizado

c4) Não pode praxar alguém de outro curso, de condição inferior (caso ache ter sido alvo de alguma falta de

respeito denuncia o caso ao Tribunal de Praxe)

c5) Acatar directivas de Anciões, Mestraniuns, Troupes e Dux

d)Condição de Mestranium:

d1) 1ºOrdem pode Trajar mas não pode Praxar

d2) 2ª Ordem podem praxar e trajar

d3) Tem as mesmas condições que o Finalista

d4) Mestraniuns estão sujeitos à praxe de Ordens hierarquicamente superiores

e) Condição de Ancião:

e1) Pode usar traje académico

e2) Tem as mesmas condições que os demais, embora tenha quatro ou mais matrículas

e3) Deve colaborar com as Troupes e Tribunal de Praxe

f)Condiçao de Troupes:

f1) É a autoridade fiscalizadora das Praxes e é denominada de Comissão de Praxes

f2) Só actuará se verificar um desrespeito para com o Código de Praxe vigente, com o Plano de

Praxes do respectivo curso ou a alguma das entidades praxantes.

f3) Autoridade acima das outras Ordens Hierárquicas, menos da de DUX da qual deverá acatar

com as suas ordens.

f)Condição de Dux:

f1) Só pode ser DUX o aluno do ISEC com mais matriculas num determinado curso, entre todos do ISEC, e

que tenha sido Baptizado e Enterrado.

f2) Tem as mesmas condições que o Ancião

f2) É Juiz do Tribunal de Praxe e autoridade Máxima Praxante

Capítulo III

Obrigações e Direitos

Artigo 8º

Condições Gerais de Praxe

a) Só podem exercer praxes os graduados matriculados do ISEC

b) Os Veteranos só podem exercer praxe estando devidamente trajados e sendo baptizados

c) Os Caloiros só poderão ser praxados por Veteranos do mesmo curso

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d) Os Finalistas, Anciões e Dux poderão praxar Caloiros e Veteranos do seu curso e de outros cursos se forem alvo

de insubordinação

Artigo 9º

Obrigações do Caloiro

Regras infringidas dá direito a Tribunal de Praxe

a) Todo o Caloiro encontra-se solenemente vinculado às seguintes obrigações:

a1) Ser sujeito passivo de praxe

a2) Prestar juramento

a3) Ser baptizado

a4) Ter Padrinho e/ou Madrinha

a5) Fazer-se acompanhar e apresentar este Código de Praxe e o Certificado de Baptismo aos seus superiores

sempre que solicitado

a6) Cumprir as normas superiormente constantes neste Código

a7) Deve cega obediência aos Veteranos, ou seja, deve ouvir respeitar e executar qualquer tarefa emanada

por estes

a8) Deve acatar as ordens de bom grado, isto é, esboçando um sorriso sem mostrar os dentes e um

agradecimento

a9) Devem venerar este Templo (ISEC) erigido à sabedoria

a10) À entrada deste Templo o Caloiro deve posicionar-se de quatro, tocando com a testa no chão, numa

atitude de veneração religiosa

a11) É estritamente proibido vaguear pelos corredores e afins, de forma a estorvar a passagem dos

“Veteranos”

a12) Deve manter-se em silêncio, salvo solicitação de um Veterano

a13) É seu dever e obrigação empinar o Hino do Caloiro, bem como qualquer outra coisa que lhe seja

impingida

a14) Deve permanecer sempre no final da fila qualquer, que seja atendimento ou divertimento existentes

neste Templo até que, na referida, não se encontre nenhum superior (salvo excepção de autorização superior)

a15) É considerado conspiração qualquer aglomeração de três ou mais caloiros, facto que será punido

severamente pelos superiores

a16) Quando sentados em cadeiras, na presença de superiores, deverão levantar os pés do solo sagrado

a17) Não é permitido pensar, opinar, gesticular, buzinar, abanar as orelhas ou mesmo pôr-se em equilíbrio

nas patas anteriores, como sinal de reprovação de uma ordem dada superiormente

a18) Não é permitido o uso de adornos (toalhas, lenços, impressionistas, cuecas floridas, tangas ou boxers a

ver-se, etc), excepto quando estes se destinem a polir as “limusinas” dos veteranos, assim como, os seus sapatos

a19) Não é permitido ao macho caloiro, atravessar os olhos em direcção ás suas esculturais e monumentais

veteranas, nem que elas convidem a tal sob pena de adquirirem hematomas oculares

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a20) Não é permitido à fêmea caloira exibir a sua penante escultura corporal, com intuito de subordinar os

veteranos, sob pena de ter que oferecer uma cerveja

a21) Não é permitido ao caloiro recorrer, sob qualquer pretexto, à Declaração Universal dos Direitos do

Animal, pois neste Templo não são reconhecidos como tal

a22) É obrigatório andar sempre identificado

a23) Não pode olhar nos olhos do superior

a24) Não pode fumar sem oferecer todo o seu tabaco ao seu superior

a25) Não pode consumir bebidas alcoólicas, salvo autorização superior

a26) Caloiro não pode pinar

Artigo 10º

Direitos do Caloiro

a) Todo o caloiro tem direito académico a:

a1) Ter iniciativa própria relativamente à praxe

a2) Tudo o que lhe for permitido pelos veteranos

a3) Ter protecção dos finalistas

a4) Ter direito a deveres

Artigo 11º

Direitos do Veterano

a) A todos os Veteranos assiste o direito académico de:

a1) Ser sujeito activo de praxe, apenas com traje e baptizado

a2) Baptizar e ser madrinha/padrinho se for baptizado

a3) Não podem praxar se não forem baptizados

a4) Cumprir e fazer cumprir superiormente as normas constantes neste código

Artigo 12º

Direito do Finalista

a) Ser sujeito activo de praxar

b) Não podem praxar se não forem baptizados

c) Praxar apenas com traje e baptizado

d) Cumprir e fazer cumprir superiormente as normas constantes neste código

Artigo 13º

Direito do Mestranium

a) Os de 1ª e 2ª Ordem podem praxar a pedido, se tiverem trajado e forem baptizados

b) Os de 3ª Ordem podem praxar se estiverem trajados e forem baptizados

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Artigo 14º

Direito do Ancião

a) Estudar para se despachar

b) Praxar apenas com traje sendo baptizado

c) Pode ser conselheiro no Tribunal de Praxe

Artigo 15º

Direitos do Dux

a) Estudar para se despachar

b) Praxar apenas com traje sendo baptizado

c) Pode ser juiz no Tribunal de Praxe

Artigo 16º

Protecção

a) A protecção constitui o auxilio prestado por Finalistas aos caloiros para temporariamente os livrar da praxe

b) Por tradição são permitidas as seguintes protecções:

b1) Protecção associativa: as instalações da AEISEC constituem território neutro sendo proibido qualquer tipo

de praxe aos caloiros sócios ou que aí se dirijam com esse intuito

b2) Protecção familiar: todo o caloiro devidamente acompanhado pelo padrinho/madrinha

b3) Os caloiros que trouxerem consigo instrumentos musicais e demonstrarem perante os Veteranos,

interesse em pertencer à Umbrae Tunis ficam protegidos

b4) Um padrinho/madrinha pode mandar parar a praxe que estiver a ser executada sobre o seu afilhado

desde que o praxante não lhe seja superior hierarquicamente em pelo duas matriculas

Capítulo IV

Traje Académico

Artigo 17º

Traje Masculino Tradicional

a) Batina: preta, é do tipo fraque, abotoado à frente, devendo cair a 10cm do joelho. A batina só deverá ser

desabotoada ou retirada se o estudante se encontrar a trabalhar ou desejar sentar-se

b) Camisa: branca, lisa, de colarinho, com ou sem bolso (não mais do que um e do lado do coração), de manga

comprida e de punhos apertados

c) Colete: preto, com os dois bolsos em baixo e um em cima do lado esquerdo. O ultimo botão do colete não se

abotoa

d) Calças: pretas, são de corte direito, de algibeiras direitas

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e) Sapatos: pretos, sem brilho, de atacadores e buracos atacadores de numero impar (1, 3 ou 5 buracos)

f) Meias: pretas

g) Capa: preta, com o comprimento dos ombros até três dedos dos calcanhares

h) Gravata: preta, lisa, poderá ser utilizada pelo Finalista a gravata com a cor representante do seu curso

Artigo 18º

Traje Feminino Tradicional

a) Casaco: preto, é de linhas direitas, abotoado à frente devendo cair a meio da saia

b) Camisa: branca, lisa, de colarinho, com ou sem bolso (não mais do que um e do lado do coração), de manga

comprida e de punhos apertados

c) Saia: preta, é de linhas direitas devendo ficar três cm acima do joelho

d) Sapatos: pretos, fechados, sem apliques nem fivelas, sem cunha, obrigatoriamente com salto no máximo com três

dedos de altura (não são permitidos sapatos estilo mocassins ou sabrinas)

e) Collants ou ligas: não podem ser visíveis, sendo pretas e de vidro

f) Capa: preta, com o comprimento dos ombros até três dedos dos calcanhares

g) Gravata: preta, lisa, poderá ser utilizada pela Finalista a gravata com a cor representante do seu curso

Artigo 19º

Acessórios

a) Não é permitida a utilização dos seguintes acessórios

a1) relógio de pulso

a2) piercings visíveis (interdito a utilização de pensos)

a3) brincos mulheres: permitido só bola simples prateada

homens: interdito a utilização

a4) pulseiras (só permitido pulseiras não removíveis)

a5) anéis (excepto aliança)

a6) óculos de sol (só é permitido com certificado medico e todos pretos)

a7) chapéu de chuva, gorro ou qualquer outra coisa que cubra a cabeça, pois esta deve permanecer sempre

descoberta

b) Não é permitido unhas pintadas com cores berrantes. (Só é permitido verniz Transparente; Unhas de Gel só

transparentes ou à Francesa)

c) Não é igualmente permitido o uso de maquilhagem

d) O cabelo solto, sendo só permitido franja apanhada com ganchos fininhos pretos

e) Não é permitida a utilização de malas enquanto trajado. Só é permitida a utilização da pasta Académica

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Artigo 20º

Uso do Traje

a) Caloiro: não pode usar traje académico até ao dia do ISEC, nem relógio até ao dia do Baptismo, com excepção dos

alunos que pertençam à Umbrae Tunis

b) Veterano: é-lhe permitido usar capa no ombro com os emblemas para fora (apenas durante o dia), não podendo

traça-la até ser Finalista. A capa leva uma dobra por cada matrícula (duas) sempre a meio e é colocada no ombro

esquerdo. Pode emprestar a capa como agasalho a parentes, colegas ou amigos, desde que em sua companhia. Pode

rasgar a capa. A partir do segundo Dia do ISEC pode usar a capa nos dois ombros

c) Finalista: pode usar traje académico e traçar a capa

d) Ancião: pode usar traje académico e traçar a capa. Não podem utilizar a faixa de Finalista no Traje.

e) Mestranium: pode usar traje académico e traçar a capa. Não podem utilizar a faixa de Finalista no Traje.

f) Troupes: tem as mesmas condições que os demais e são os únicos a poderem utilizar o Gorro das

Troupes

g) Dux: pode usar traje académico e traçar a capa. Não pode utilizar a faixa de Finalista no Traje.

h) Alunos de Erasmus: poderão usar o traje do seu estabelecimento de Ensino Superior, mediante autorização da

Comissão de Praxe ou AEISEC

i) O traje é pessoal e intransmissível, o trajante não pode se afastar da sua capa uma distância superior em mais que

três vezes a sua altura

j) O "Estender da Capa" é um gesto simbólico de humildade, gratidão e honra que está destinado a quem o trajante

entender homenagear

Artigo 21º

Rasgar a Capa

a) O rasgar da Capa é um costume académico que está reservado aos Familiares, Namorado/a e amigos do trajante

b) Com a capa aos ombros com os símbolos para dentro, o lado esquerdo está reservado a Família e o direito a

amigos

c) O/a Namorado/a efectuará o rasgão a meio da capa. Caso essa relação termine deverá coser o respectivo rasgão

com linha da cor do respectivo curso. Nova relação ou descose o rasgão ou deverá ser feito outro rasgão para o lado

esquerdo (família) com um centímetro de distância

Artigo 22º

Colocação de emblemas

a) Os emblemas deverão ser colocados na parte superior esquerda, do lado de dentro da capa, e com a seguinte

ordem contando de cima para baixo:

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Artigo 23º

Colocação dos Pins e Insígnias:

a) Pins

a1) Deverão ser em numero Impar somente na lapeda do casaco do Lado Direito. Os pins

obrigatórios são os do ISEC e Curso.

b) Insígnias

b1) Todas as insígnias deverão ser colocadas somente na lapela do casaco do Lado Esquerdo e

no fim do ano passam para o fundo da Capa.

c) Madeiras

c1) Todas as madeiras e pins de madeira de curso devem ser somente colocadas na lapela do

casaco do Lado Esquerdo.

Capítulo V

Comissão de Praxe

Artigo 24º

Condição da Comissão de Praxe

a) A Comissão de Praxe tem como função a o estudo e análise do Código de Praxe em vigor

b) A Comissão de Praxe tem poder para rejeitar os Planos de Praxe apresentados pelos Veteranos para praxar os

Caloiros durante o período de recepção ao caloiro

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c) A Comissão de Praxe é a autoridade fiscalizadora das Praxes

d) É de competência da Comissão de Praxe decidir o que é matéria alvo de ir a Tribunal de Praxe, após uma denúncia

ou queixa formalizada.

Artigo25º

Constituição da Comissão de Praxe

a) Preside à Comissão de Praxe o Presidente da AEISEC

b) A Comissão de Praxe é composta por um Presidente e um número não inferior a três nem superior a dez

Procuradores (escolhidos no fim de cada ano lectivo pelo Presidente da AeISEC)

Capítulo VI

Tribunal de Praxe

Artigo26º

Competências de Tribunal de Praxe

a) O Tribunal de Praxes é o Órgão Máximo de todas as entidades praxantes.

b) Serão levados a Tribunal de Praxe todo e qualquer aluno, caloiro e qualquer outro caso em que se verifique um

desrespeito ao código de praxe vigente, Plano de Praxes ou a algumas das entidades praxantes.

c) As decisões caberão ao Juiz de Praxe em conjunto com a decisão do Júri, e destas não podem haver recursos.

Artigo27º

Constituição do Tribunal de Praxe

a) O Tribunal de Praxe é Presidido pelo Juiz do Tribunal de Praxe: o Dux (preferencialmente caso este não esteja

disponível para o desempenho da função pode o Presidente da AeISEC presidir ao Tribunal de Praxe ou delegar a

outro membro da Comissão de Praxe para o lugar) o Juiz é aconselhado pelo Júri.

b) O Júri é constituído pelos membros da Comissão de Praxe (Troupes) e membros da AeISEC.

b) O Advogado de Acusação é o representante da AeISEC responsável pela investigação do incidente

c) O Procurador do Tribunal é quem apresenta o caso, chama as testemunhas e ajuda o Advogado de Acusação.

d) O caloiro julgado tem direito a um advogado de “quase” defesa que deverá ser o Padrinho/Madrinha ou alguém

indicado pelo Procurador do Tribunal.

e) O caloiro só poderá falar na sua língua materna o “Zurrez”

Artigo 28º

Estatutos do Tribunal de Praxes

a) Os julgamentos são actos solenes realizados no Instituto Superior de Educação e Ciências, em local decretado pelo

Juiz do Tribunal de Praxe.

b) Todos os alunos podem assistir ao Tribunal de Praxe, excepto os elementos auto declarados Anti-Praxe.

Adicionalmente. Os elementos Caloiro não podem assistir as sentenças.

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Artigo 29º

Castigos

a) Quem não comparecer no Tribunal de Praxe e não apresentar uma justificação oficial, verá afixado o

seu nome no Quadro da Vergonha.

b)Os castigos aplicados pelo Juiz do Tribunal de Praxe têm duração que este entender. Os castigos podem ir desde

uma simples praxe ou serviços à comunidade académica até à exclusão das Actividades Académicas e consequente

entrada para o Quadro da Vergonha

c)Quadro da Vergonha: Quadro exposto na sede da AeISEC onde figuram as fotos e nomes quer dos chamados “Anti-

Praxe” quer dos castigos recomendados pelo Tribunal de Praxe

Artigo 30º

Abuso de Autoridade nas Praxes

a) Qualquer superior hierárquico que abusar do seu poder de praxante deverá ser denunciado e presente a Tribunal

de Praxe, sendo ele também punido mediante a decisão do Juiz do Tribunal de Praxe

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Hino do Caloiro

Sou um reles caloirinho

Não passo de um animal

Agora vão-me praxar

E eu não vou levar a mal

PRAXA QUE PRAXA

E TORNA A PRAXAR

CALA-TE Ó BESTA

NÃO VAIS REFILAR

O mais velho dita a Lei

E eu, caloiro obedeço

Sabia que tarde ou cedo

Ia ter o que mereço

(Refrão)

Estou distante da família

Prá aqui vim desterrado

Mas não me tenham dó de mim

Que eu quero é ser praxado

(Refrão)

Caloiros Desesperados

Eu já imaginava

Que, quando aqui chegaste, iria sofrer.

Mas não pensava

Que fosse tao duro como esta

a ser.

Por isso,

Praxa-me

Faça-me sofrer

Praxem-me

Quero obedecer

Praxem-me com toda a vossa garra

Porque no fim de tudo

Aqui não sou nada.

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Caloiros na Tanguice

Andava eu na tanguice

A fugir dos veteranos

Oque fiz foi uma burrice

E agora aguento com os danos

Sou um bicho asqueroso

Vim ao mundo para sofrer

O meu amo é amoroso

Dele não me irei esquecer

Caloiro seu bicho

Abre o teu coração

Vais mais que o meu cão

Canção do Caloiro

Onde quer que vamos

Todos nos perguntam

Quem é que somos

E donde é que vimos

Somos do ISEC

(nome curso)

E se não nos ouvem

Cantamos mais alto…

Álcool

Vivo para o Álcool

Cerveja e Tinto

Aguardente e Absinto

Prá viver sem ele

Como é que eu vou fazer

Como vai ser

Sem garrafão

Copo na mão

Por isso vivo para o álcool

E as bubas que ele me dá!!

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Juramento do Caloiro

Juro realizar o que estiver ao alcance das minhas forças para me livrar deste destino, com o auxílio da

minha/meu madrinha/padrinho, de modo a regenerar-me desta triste condição temporária.

Juro também obedecer sempre à/ao madrinha/padrinho que me fizeram o favor de o ser; Obrigado

Juro por ultimo, respeitar cm a minha honra, o disposto no Código de Praxe e os omnipotentes Doutos

Veteranos.

Obrigado por me perdoarem, oh todos poderosos Veteranos, longa vida para vós, Senhores de todo o

Universo.

Oração de Veneração ao Veterano

Eu, caloiro vermiforme e sebento ajoelho-me a teus pés, nobre veterano e de vos bebo toda a sabedoria.

Na minha alma ela entra, de modo lento, porque lento eu sou, asno profano, e sem vós, toda a lucidez

perderia! Porque superiores sábios sois vós, conheceis tudo o que há de divino, e por estas razoes a minha

lúgubre voz dedica maravilhoso e ilustríssimo hino!

Oração Baptismal do Caloiro

Eu caloiro, vil e inferior criatura, suplico humildemente perante vós minha/meu soberaníssima/o

madrinha/padrinho e demais “Doutos Veteranos” que me aceites, mediante este honroso e dignificante

batismo, no seio da vida académica, única via capaz de me libertar da minha triste condição de fraca

reputação.

A noite de Lisboa Explicada às criancinhas

Diz o proverbio que “à noite todos os gatos são pardos”. Talvez porque há uma luz ténue que os torna

iguais e indistintos.

Nos humanos as coisas não serão tao simples, já que para alem dessa indefinição de silhuetas na escuridão

comum dos gatos, há também a atração irresistível do uso do direito à diferença, na luz artificial dos

ambientes e das vivências que se desejam à noite.

Sem pretender orientar opções este roteiro pretende responder às necessidades que os alunos que vem

de fora de lisboa sentem, assim, sugerimos que conheçam esta maravilhosa metrópole!

Boas noites e,

Divirtam-se minhas bestinhas de estimação

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5. Leitura Diversa de Apoio ao Aluno

Caloiros Communicatus

Grandes Bestas

Queridos Bichinhos Estimados

Conselhos de Estudo e não só

Estatutos do Estudante

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Caloiros Communicatus

Grandes Bestas:

Eis chegado o solene momento de vos receber com pompa e circunstancia, Ato único repetido ao longo da

historia, e a que nos, Doutos Veteranos, denominamos de Praxe.

Acabaram de chegar ao Ensino Superior e como tal, são bichos, bestas, criaturas imundas e insignificantes

chegando mesmo a ser abaixo de cão. Tudo isto se pode reduzir a uma e simples palavra…Caloiros.

Para vos esclarecer melhor e não ficarem com dúvidas, desde já vos digo que a praxe tem como objectivo

integrar os bichos num novo mundo em que entram pela primeira vez. Importa referir, para que essas

mentes imaculadas e microscópicas não atrofiem mais do que já estão, que o novo estatuto por vós

adquirido traduz-se num conjunto de acções e brincadeiras – aqui caloiro é o sujeito passivo, por isso deve

obedecer aos Doutos que tudo será permitido, com o intuito de proporcionar e possibilitar à caloirada uma

Festa que jamais esquecerão.

É importante referir que o caloiro só faz se quiser! Se não faz poem-se de parte, devendo no entanto

manter esse comportamento ao longo do seu curso! O resultado, dizem, é que o caloiro participa com

alegria de ser caloiro.

Gostes ou não da praxe, ela existe e não esta a acabar! Para nós, Doutos Veteranos é com grande prazer e

volúpia que a fazemos. Sempre! Felizmente, tu pertences a uma especia que esta longe de estar em perigo

de extinção, muito pelo contrário, constitui uma praga em constante crescimento. A sucessão de rituais e

elementos de tortura deverá ser, sempre, acompanhada de boa disposição por parte dos bichos.

No fundo, pode-se dizer que está tudo preparado para um verdadeiro arraial entre a Elite e os bichos,

salvaguardando-se as devidas distâncias.

Este pequeno guia, assim como as regras da nossa faculdade “Segue a Tradição”, permitiram sem dúvidas,

uma melhor integração e conhecimento deste novo mundo.

Cabe a vós, asnos caloiros, saber usufruir e desfrutar deste precioso auxiliar.

Por agora é tudo…

Até Breve!!!

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Queridos Bichinhos Inestimados:

Após todos estes anos desperdiçados no Ensino Superior finalmente chegaram a este grandioso Templo

como tanto desejaram. Templo este que, durante pelo menos três anos, será a vossa casa. No entanto, e

como era de esperar de criaturas imundas e insignificantes como vós, habituados a lugares não

aconselháveis nem mesmo ao mais reles dos seres vivos (que não sois vós; pois conseguem estar abaixo

deles), não vos será fácil sobreviver neste Sagrado Templo.

De hoje ate ao dia em que finalmente vos sentireis em casa vai um longo percurso em que nós faremos

questão de vos domesticar, educar e purificar para que sejais dignos de dizer: “Sinto-me em casa”.

Aqui a vossa massa encefálica ira sofrer uma evolução que embora não seja definida cientificamente,

pode, ser constatada pelo vosso futuro comportamento. Mas apesar de tudo, nós Doutos, preocupados

com o vosso estado selvagem inerente à vossa ignorância, aqui vos deixamos alguns conselhos a ter em

atenção:

À entrada deste Templo existe um tapete onde o bicho deve limpar as patas:

O bicho ao usar o WC, tem que fazer tudo para manter a higiene destes, caso contrários serão

proibidos de o utilizar;

O único Bar que existe para o bicho é o do ISEC que será obrigatório manter limpo. O bicho que for

encontrado no outro bar será julgado em altas instâncias;

É da exclusiva responsabilidade do bicho a recolha de qualquer lixo esporádico que surja

depositado neste Templo, mesmo que não seja da sua autoria.

Conselhos de Estudo…e não só:

Apos tanto tempo de espera e finalmente ca dentro vais te aperceber que o difícil não é entrar mas sim

sair. Só depende de ti! E talvez da tua capacidade de engraxar… Pões aquele sorriso de anjinho e sentaste,

sempre na primeira fila de mesas sem tirar os olhos do quadro.

Embora as borgas sejam saborosas e tentadoras deves fugir delas. Contudo a melhor maneira de vencer

uma tentação é cair nela (ou nele, conforme). Aplica-se aqui a fórmula de conselho, se não os puderes

vencer, junta-te a eles!

Nós que frequentamos este Templo há já uma eternidade (e ainda falta outra eternidade), com grande

propensão para ganhar asinhas, indicamos-te as regras de ouro:

-Nunca te levantes demasiado cedo, pois o cansaço facilmente te dominará durante as aulas,

-Lembra-te que a vida é dois dias, e não se gasta um a estudar,

-Q.I. elevados não são necessários, basta olho-vivo,

-Antes das frequências e dos exames relaxa, concentra-te, pratica um pouco de ioga, mas não te

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esqueças: o fundamental é as cabulas,

-Se mesmo assim tiveres de ir à oral, não entres em pânico. O bom do inventor sempre foi

recompensado.

Estatuto do Estudante:

a) O estudante tem razão;

b) O estudante tem sempre razão;

c) O estudante estuda, esta sempre a estudar, se não está a estudar está a raciocinar;

d) O estudante nunca chega tarde, demora-se;

e) O estudante nunca falta as aulas, não comparece por motivos de força maior;

f) O estudante nunca se deixa dormir, o despertador é que não toca;

g) O estudante nunca é posto fora da aula, é necessária a sua presença noutro local;

h) O estudante nunca fala mal de um professor, faz uma observação com o objectivo construtivo,

salientando defeitos;

i) O estudante nunca copia, recolhe dados;

j) O estudante nunca reprova, renova a sua experiencia;

k) O estudante nunca se mete em problemas, os problemas é que vão ao seu encontro;

l) O estudante nunca destrói material escolar, este vai-se destruindo lentamente;

m) O estudante nunca conspira contra o professor, o professor é que tem o complexo da conspiração;

n) O estudante nunca se porta mal na aula, o conceito de bom comportamento é que é diferente;

o) O estudante nunca mente, apresenta a verdade sob outro ponto de vista;

p) O estudante não vive, sobrevive;

q) O estudante nunca falsifica uma assinatura, deixa descansar o encarregado de educação que vê

nele o futuro;

r) O estudante não bebe, saboreia;

s) O estudante é e será sempre um exemplo para a sociedade.

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6. Informações Gerais

Metro

Carris

Bares / Discotecas

Contactos Uteis

Links Uteis

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Metro

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Carris

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Bares / Discotecas

Bares:

BORA BORA – Av. Almirante Reis nº194

CHAPITÔ – Costa do Castelo nº1-7

IRISH PUB – Rua Cais do Sodré nº32-38 e Rua da Pimenta nº57-61

FRAGIL – Rua da Atalaia nº126 Bairro Alto

PORTAS LARGAS – Rua da Atalaia nº105 Bairro Alto

Discotecas:

URBAN BEACH – Cais da Viscondessa, Rua da Cintura

BBC – Av. Brasília Pavilhão Poente

BLUES – Rua Cintura do Porto de Lisboa Armazém H Nave 3-4

DOCK’S – Rua Cintura do Porto de Lisboa, Docas de Lisboa

BUGIX – Av. D. Fuas Roupinho, Parque das Nações

QUEEN’S –

KAPITAL -

FRAGIL

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Contactos Uteis

Hospital Santa Maria:

Tel. 217 805 000

Alcoólicos Anónimos:

Tel. 217 162 969

SOS Voz Amiga:

Tel. 213 544 545

Intoxicações:

Tel. 808 250 143

APAV – Associação Portuguesa de Apoio a Vitima:

Tel. 707 200 077

Linha PSICOTRAUMA:

Tel. 217 917 080

Radio Táxis de Lisboa:

Tel. 217 932 756

Aeroporto de Lisboa:

Tel. 218 413 500

CP – Comboios de Portugal:

Tel. 808 208 208

Rede de Expressos:

Tel. 707 223 344

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Links Uteis

Aeroporto de Lisboa:

http://www.ana.pt/pt-PT/Aeroportos/Lisboa/Lisboa/Paginas/HomeLisboa.aspx

Metro de Lisboa:

http://www.metrolisboa.pt/

Carris:

http://www.carris.pt/

CP Comboios de Portugal:

www.cp.pt/

Rede Expressos:

http://www.rede-expressos.pt/

Turismo de Lisboa:

http://www.visitlisboa.com/

Turismo de Portugal:

http://www.turismodeportugal.pt/

EMERGÊNCIA - 112

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FICHA TECNICA

Titulo:

Guia de Acolhimento ao Aluno, Edição 2, 2013/2014

Edição:

Associação Académica do Instituto Superior de Educação e Ciências, 2013

Autor:

Vasco Nunes (Licenciatura em Ciências Aeronáuticas, Unidade Ciências e Tecnologias)

Revisão:

Cátia Silva (Mestrado em Educação Pré-Escolar, Unidade de Ciências da Educação)

Rita Santos (Licenciatura em Educação Básica, Unidade de Ciências da Educação)

Consultas Bibliográficas:

Dossier de Imprensa do ISEC

Website do ISEC

Manual de Acolhimento ao Caloiro “Segue a Tradição” 2008/2009