guia de integração

Upload: chimbika

Post on 01-Mar-2016

15 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

Manual de integração para novos colaboradores.

TRANSCRIPT

Telemax SISTEMAS DE TELEPORTEIROS

GUIA DE INTEGRAO

1- APRESENTAO

Prezado(a) Colega, seja bem vindo(a) !!!

Queremos saud-lo (a) por integrar, a partir de agora, a nossa equipe de trabalho e deixar bem claro que precisamos do seu sorriso, do seu entusiasmo, da sua criatividade e do seu comprometimento.

O nosso time muito bom, e est acostumado a vitrias. Temos certeza que, com a sua participao, seremos melhores ainda e que poderemos dividir com voc todos os futuros sucessos.

Uma das chaves do sucesso da XXXXXX a sua filosofia de trabalho, onde a qualidade tem uma posio de destaque. Tudo o que produzimos tem um pouco de ns mesmos. A qualidade feita por todos ns.

A partir de agora, voc tambm um agente da qualidade XXXX.

A escolha que voc fez de trabalhar na XXXX implica em deveres mtuos. Voc se compromete a dedicar seu trabalho, sua iniciativa, sua inteligncia, sua criatividade e aptides. A XXXX, por sua vez, compromete-se a recompens-lo(a) por seus servios prestados e dedicao, incumbindo-se de promover meios pelos quais voc se sinta realizado(a). A sua contratao significa que voc preenche os requisitos bsicos para as atividades profissionais e tambm para participar de nossa comunidade.

Basta pensarmos que uma parcela significativa de nossas vidas dedicada ao trabalho para concluirmos que, alm da necessidade de sermos profissionais srios e competentes, tambm devemos contribuir para um timo ambiente de trabalho. Este guia apresenta algumas informaes importantes dentro da organizao XXXX,, que podem e devem ser consultadas sempre que for necessrio. Entretanto, se persistir qualquer dvida, procure seu(a) superior(a) imediato(a).

Esperamos que sua escolha pela XXXX, seja a mais gratificante possvel. Estamos certos que a sua presena ir nos engrandecer e tornar nosso relacionamento cada vez mais harmonioso e participativo.

Mantenha este guia sempre ao seu alcance. Ele deve ser considerado como um instrumento de trabalho e consulta ao qual voc deve se reportar no seu dia-a-dia.

2 REGULAMENTO DA EMPRESA

Regulamento das empresa um conjunto sistemtico de regras escritas ou no, estabelecidas pelo empregador, com ou sem a participao dos trabalhadores, para tratar de questes de ordem tcnica ou disciplinar no mbito da empresa, organizando o trabalho e a produo.

O Regulamento da XXXX, lhes apresentado atravs deste GUIA DE INTEGRAO, ou seja, este guia o Regulamento de nossa empresa e como tal deve ser observado e respeitado.

A finalidade do nosso Regulamento estabelecer normas disciplinares a respeito da organizao do trabalho na empresa, especificando certas particularidades, alm de fixar condies tcnicas em que o trabalho vai ser exercido. Podemos dizer que busca uniformizar as questes de trabalho dentro de nossa empresa, estabelecendo certos padres que devero ser seguidos pelo empregador e pelos empregados.

No se pode pretender, entretanto, que este GUIA DE INTEGRAO v regular todas as situaes possveis no dia-a-dia da XXXX. Questes particulares e as no previstas devero ser assim tratadas atravs de consultas ao seu superior direto e decididas em ltima anlise pela Diretoria da empresa.

2.1 Validade

O Regulamento da empresa tem validade desde que no colida com as Leis protetoras do Trabalho, que encontram respaldo desde a Constituio Federal, a Consolidao das Leis Trabalhistas CLT, normas coletivas da categoria e decises de autoridades competentes. A nica exceo se dar quando forem estabelecidas normas mais favorveis ao trabalhador.

No se pode tambm estabelecer regras no regulamento que contrariem a moral, os bons costumes e a ordem pblica, nem que desrespeitem a dignidade do trabalhador como pessoa humana.

As clusulas deste GUIA DE INTEGRAO inserem-se no seu contrato de trabalho, sendo parte integrante do mesmo. O regulamento passa a ter validade para o colaborador a partir da data de sua admisso na empresa ou quando treinado, quando toma conhecimento deste, at a data de sua dispensa. Neste perodo obrigatria sua observncia, tanto no que se refere ao empregado, quanto para a empresa. Sua ao reguladora estende-se a todos os colaboradores, sem distino hierrquica

3 - A EMPRESA XXXX,

A XXXX, uma indstria do setor de Telecomunicaes, desenvolvendo, produzindo e comercializando produtos eletrnicos.

Hoje atuamos desde a fabricao de pequenos equipamentos XXX a sofisticados controladores XXX. Autuamos atravs de nossa equipe prpria de engenharia e tambm atravs de convnios com conceituadas instituies pblicas e privadas do setor.

Somos uma empresa completamente preparada para a globalizao, comercializando nossos produtos em diversas regies do mundo. A XXXX,, consegue realizar rapidamente qualquer tipo de adequao ou alterao tcnica para que possa atender os mercados locais. Prova de nossa qualidade e competitividade.

A XXXX, certificada pela ISO 9001-2000 atravs o Organismo Certificador BVQI ( Grupo Bureau Vritas), assim concentrando fora na busca da melhoria contnua de nossos processos.

Os colaboradores de nossa empresa estaro vinculados ao Sindicato dos Trabalhadores nas Indstrias Metalrgicas, Mecnica e de Material Eltrico de Santa Rita do Sapuca, e a XXXX, a seu turno credenciada junto ao Sindicato das Indstrias de Aparelhos Eltricos, Eletrnicos e Similares do Vale da Eletrnica SINDVEL. Nosso Acordo Coletivo tem como data base o ms de outubro de cada ano, quando concedido o dissdio ao seus associados.

4 - POLTICA DA QUALIDADE

POLTICA DA QUALIDADE

FEV/2003

4.1- Viso

Sermos insuperveis no fornecimento de solues integradas na rea de telecomunicaes;

4.2- Misso

Transformar e desenvolver tecnologia de telecomunicaes em bem estar, progresso e negcios para pessoas e empresas;

4.3- Valores

Respeito

Comprometimento

Disciplina

Confiana

Transparncia

Honestidade

tica

Solidariedade

Valorizao

A Poltica da Qualidade da XXXX, o documento que estabelece os objetivos e os compromissos da XXXX, com a Qualidade. Voc ser informado sobre a Poltica e Procedimentos Internos no processo de Integrao, procure o responsvel de sua rea e discuta com ele sobre o que significa para a XXXX, o que est na poltica da Qualidade e como ela vai influenciar no seu dia-a-dia. 5-FILOSOFIA GERENCIAL DA EMPRESA

5.1- A XXXX, vem buscando aprimorar continuamente a sua sistemtica gerencial, visando tornar a empresa mais competitiva, ampliando espao para a participao dos colaboradores, atravs de suas idias, opinies e sugestes, objetivando-se criar um ambiente participativo, onde todos possam se realizar profissionalmente.

5.2- Resumo do papel dos colaboradores na Administrao Participativa:

5.2.1- ter uma atitude positiva que contribua para um ambiente participativo;

5.2.2- utilizar sua coragem e criatividade para contribuir para a evoluo dos processos e produtos;

5.2.3- estar comprometido com a Misso, Valores, Princpios e Objetivos da empresa;

5.2.4- adotar posturas e atitudes maduras, que contribuam para a evoluo geral na empresa;

5.2.5- ser automotivado e buscar continuamente o autodesenvolvimento;

5.2.6- encarar os erros como oportunidade de melhoria;

5.2.7- comunicar-se de forma franca, honesta e educada, eliminando os boatos e as fofocas;

5.2.8- manter continuamente o esprito de equipe, praticando em todos os sentidos seu papel de colaborador perante a empresa e tambm junto aos seus colegas de trabalho.

6 - ADMISSO

6.1 Recrutamento e Seleo: precede a contratao, nesta fase acontece a divulgao do cargo disponvel. O recrutamento se d atravs de indicao, seleo de currculos, anncios em instituies de ensino e/ou jornais. A seleo condiciona-se a exames de seleo, exames mdicos e entrevistas. Os exames de seleo variam de acordo com o cargo pretendido.

6.2 Exame Mdico Admissional: realizado por mdico do trabalho indicado pela XXXX,; encontrando-se o candidato apto a desenvolver a funo que lhe est sendo proposta, poder a empresa proceder ao seu registro. Se ocorrer entretanto de o mdico do trabalho concluir pela inaptido para determinada funo, a empresa no poder dar seguimento contratao, exceto se houver realocao em cargo diverso, para o qual dever ser realizado novo exame.

6.3 Documentao necessria: sendo aprovado nos exames precedentes, dever o colaborador, antes do incio efetivo de suas atividades apresentar os seguintes documentos ao Departamento Pessoal da empresa:

Carteira de Trabalho e Previdncia Social CTPS

Comprovante de Cadastramento no PIS

Carteira de Identidade RG

Cadastro de Pessoa Fsica CPF

Ttulo de Eleitor e comprovante de votao na ltima eleio

Certificado de Reservista ou prova de alistamento militar

Certido de Casamento

Certido de Nascimento dos filhos menores de 14 anos

Carto da Criana comprovante de vacinao

Comprovante de Residncia

02 fotos 3 X 4

6.4 Contrato de Experincia: envolve a constatao de aptido do colaborador na funo para o qual foi contratado. Caracteriza-se como contrato de trabalho por prazo determinado, podendo ter prazo mximo de 90 dias e apenas uma renovao. De acordo com nossa conveno coletiva cada um deste perodos no poder ter durao inferior a 30 dias. No ser celebrado Contrato de Experincia nos casos de readmisso de trabalhadores, para a mesma funo anteriormente exercida na empresa, num prazo inferior a 12 meses. Aps este perodo, caso haja continuidade da relao de emprego, caracterizar-se- contrato de trabalho por prazo indeterminado, ou seja, procede-se a efetivao do colaborador. vlido para qualquer natureza de atividade, pois visa avaliar a capacidade tcnica do empregado e de este se adaptar ao novo trabalho. A empresa verifica neste perodo:

capacidade e condies do colaborador para o exerccio a atividade que lhe determinada;

a adaptao ao ambiente do trabalho, aos seus colegas, as normas da empresa.

6.5 - Acmulo de Empregos: A XXXX, no probe que seu colaborador tenha mais de um emprego, entretanto deve-se observar as seguintes restries que podero caracterizar falta grave:

no coincidncia de horrios de trabalho entre empresas;

intervalo mnimo de 11 horas entre o trmino de uma jornada e o incio de outra, relativamente a cada empresa;

no seja o outro emprego do colaborador em empresa concorrente.

7 SITUAES ESPECIAIS:

So situaes que tornam a contratao do colaborador especial, devido a certas particularidades permitidas pela lei.

7.1 Menor Aprendiz: Contrato de aprendizagem aquele em que a XXXX, se compromete a assegurar ao maior de quatorze e menor de dezoito anos, cursando o ciclo fundamental de ensino ou inscrito em programa de aprendizagem, formao tcnico profissional metdica, compatvel com o seu desenvolvimento fsico, moral e psicolgico. O menor se compromete a executar, com zelo e diligncia, as tarefas necessrias a essa formao. A validade da contratao se condiciona a matrcula e freqncia do menor-aprendiz escola. A durao do trabalho do aprendiz no exceder de seis horas dirias, sendo vedadas a prorrogao e a compensao de jornada.

A XXXX, garante ao menor-aprendiz os mesmos benefcios sociais facultativos garantidos aos seus funcionrios, devendo o menor observar seus direitos e obrigaes contidos neste GUIA.

7.2 Estagirio: considera-se estgio curricular as atividades de aprendizagem social, profissional e cultural proporcionadas ao estudante pela participao em situaes reais de vida e trabalho de seu meio. Prope o estgio a qualificar os futuros profissionais para o ingresso no mercado de trabalho, executando atividades tcnicas, burocrticas e administrativas, ao lado dos demais colaboradores da XXXX,

Estagirio somente poder ser o estudante de curso superior (inclusive mestrado e doutorado), de ensino mdio, de cursos profissionalizantes de 2.o Grau, sendo exercido em setor da empresa compatvel com a linha de formao profissional do estudante.

A XXXX, acreditando na importncia da formao profissional de seus colaboradores e da relevncia do primeiro emprego, mantm um Programa de Estgios.

O Termo de Compromisso celebrado entre Empresa, Instituio de Ensino e Estudante no poder ter durao inferior a seis meses ou superior a dois anos, podendo ser renovado uma nica vez. No acarreta vnculo empregatcio de qualquer natureza, mas a XXXX, garante ao estagirio os mesmos benefcios sociais facultativos garantidos aos seus funcionrios, devendo o menor observar seus direitos e obrigaes contidos neste GUIA, estando ainda coberto por Seguro de Vida conforme prescreve a legislao.

8 BENEFCIOS:Existem alguns benefcios garantidos pela legislao trabalhistas e outros que so concedidos por faculdade da empresa, ou seja, no so obrigatrios. So benefcios obrigatrios:

8.1 Salrio-Famlia: benefcio garantido pela Previdncia Social, devido mensalmente ao trabalhador de baixa renda, na proporo nmero de filhos menores de 14 anos de idade ou invlidos (de qualquer idade), enteados e menores sob sua tutela, independentemente do nmero de dias efetivamente trabalhados.

O valor de cada quota (correspondente a cada filho) e o teto que determina o recebimento do benefcio estabelecido pelo governo, atravs do Ministrio da Previdncia e Assistncia Social. O pagamento a que fizer jus o empregado ser efetuado mensalmente pela XXXX,, juntamente com o respectivo salrio mensal.

Quando pai e me so trabalhadores, ambos tm direito ao recebimento do salrio-famlia, mesmo que trabalhem na mesma empresa.

Para que o colaborador receba o benefcio dever apresentar ao Departamento Pessoal Certido de Nascimento de seus filhos ou outro documento que comprove filiao. Em caso de filho invlido, dever apresentar o atestado mdico fornecido pelo rgo previdencirio que declare a invalidez. Alm disso dever o colaborador apresentar anualmente o atestado de vacinao obrigatria (crianas at seis anos de idade) e de comprovao semestral de freqncia escola do dependente (a partir dos sete anos de idade).

8.2 Vale-Transporte: benefcio que a empresa antecipa para a utilizao efetiva em despesas de deslocamento residncia-trabalho e vice-versa, inclusive para o perodo de intervalo para alimentao, atravs do sistema de transporte coletivo pblico.

O colaborador firma junto a empresa o compromisso quanto utilizao do vale-transporte exclusivamente para o efetivo deslocamento. A declarao falsa ou o uso indevido do vale-transporte constituem falta grave ensejando dispensa por justa causa.

O vale-transporte ser custeado pelo beneficirio na proporo mxima de 6% de seu salrio-base, independente do nmero de dias de trabalho contidos no ms. O que exceder deste percentual ser custeado pela empresa. Caso o custo do vale seja inferior ao percentual de 6% do salrio, ser descontado exatamente o valor de custo.

A XXXX, entrega o vale-transporte ao seu colaborador junto ao seu pagamento mensal, na quantidade exata dos dias trabalhados. Caso o empregado venha a ter no ms falta injustificada, no ms seguinte podero lhe ser entregues os vales descontando-se os no utilizados nos dias de ausncia ao trabalho.

Nas hipteses de licena-maternidade, auxlio-doena, frias, a XXXX, no dever fornecer o vale-transporte, e se o fizer por engano se os j tiver adiantado, caber ao colaborador devolv-los ou utilizar no perodo subsequente a interrupo/suspenso do contrato de trabalho, pois seu uso no pode ser desvirtuado.

8.3 Licena Paternidade: direito assegurado ao colaborador para que este possa dar assistncia e dispensar cuidados esposa e ao recm-nascido. caracterizada como licena remunerada, tendo durao de cinco dias corridos, a partir do nascimento de seu filho. necessria a apresentao da Certido de Nascimento ao Departamento Pessoal. Ocorrendo o nascimento no perodo de frias do colaborador, nada lhe ser devido.

8.4 Licena- Maternidade: o perodo de afastamento da colaboradora, de cento e vinte dias de durao, em decorrncia de parto, tendo seu incio determinado por atestado mdico. Neste perodo devido o pagamento do salrio- maternidade, constitudo de uma renda mensal igual remunerao integral. A este pagamento acrescido o valor devido a ttulo de 13. salrio correspondente ao perodo.

vedada a dispensa arbitrria da trabalhadora gestante desde a confirmao da gravidez at o quinto ms aps o parto, ressalvadas as hipteses de cometimento de falta grave, trmino de contrato a prazo ou mtuo acordo assistido pelo sindicato profissional.Sendo a trabalhadora demitida sem justa causa, dever, se for o caso, avisar o responsvel do seu estado de gestao, devendo comprov-lo dentro de 60 (sessenta) dias, a partir da notificao de dispensa. Nos casos de gestao atpica, no revelada, este prazo ser estendido para 90 (noventa) dias, devendo tal situao ser comprovada atravs de atestado mdico emitido pelo INSS.

Para amamentar o filho at que ele complete 6 (seis) meses de idade, ser facultado empregada me, acumular os 30 minutos previstos no Art. 396 da CLT, iniciando a jornada diria 1 (uma) hora mais tarde, ou deixando o trabalho 1 (uma) hora mais cedo do que o habitual.

Aos colaboradores XXXX, garante-se ainda CONVNIOS com mdicos e comrcios sediados nesta cidade. Os uso dos convnios so garantidos a todos colaboradores a partir de que o mesmo complete um ms de contratao pela XXXX,. O desconto efetivado em folha de pagamento, referindo-se ao uso do ms anterior, controlado atravs de relatrio encaminhado com os conveniados. Ao comprovante de pagamento mensal de salrio sero anexadas os respectivos recibos de compra do colaborador.

Ao receber e anuir com este GUIA o colaborador est expressamente autorizando XXXX, ao desconto salarial de seus gastos com convnio. Caso o mesmo no queira usufruir deste benefcio dever entregar ao Departamento Pessoal da XXXX,, durante seu primeiro ms de trabalho, carta de prprio punho, declarando sua inteno de no faz-lo. Poder renunciar ao uso do geral do convnio ou de benefcios isolados (somente de alimentao, por exemplo). Poder ainda, na vigncia de seu contrato de trabalho, renunciar ao uso deste benefcio a qualquer momento, sempre mediante comunicao por escrito.

Cabe ao colaborador, ao efetivar suas compras, assinar recibo discriminando as mesmas, onde conste seu nome, nome da empresa e data. ainda de sua responsabilidade o controle de seus gastos, sendo que ocorrendo de os mesmos excederem seu recebimento no ms, o valor ser descontado no recebimento subseqente.

So situaes que ensejam o cancelamento do convnio do colaborador:

Caso exceda seus gastos em limite superior ao seu recebimento ter o convnio cancelado automaticamente.

Renncia expressa do colaborador entregue ao Departamento Pessoal.

Encerramento do contrato de trabalho.

Fazem parte do CONVNIO XXXX,:

8.5 Plano de Assistncia Mdica: atravs de contrato firmado com especialistas, estabelecidos nesta cidade, das mais diversas reas. Abrange consultas no consultrio particular do profissional e exames, realizados em consultrio e/ou laboratrios conveniados. O contrato firmado de forma que garante-se aos colaboradores da XXXX, o pagamento de consulta/exame com desconto.

O colaborador dever marcar sua consulta e/ou exame, dirigir-se ao Departamento Pessoal da XXXX,, e solicitar Guia para consulta/exame. A XXXX, no se responsabiliza pelo atendimento sem apresentao desta Guia. Deve-se ainda confirmar o valor do servio quando de sua solicitao, diretamente com o profissional.

8.6 Plano de Assistncia Odontolgica: atravs de contrato firmado individualmente ou de planos oferecidos pelos profissionais. As consultas sero marcadas diretamente com os profissionais, sendo que as vantagens oferecidas devero ser consultadas pelo colaborador diretamente com o profissional.

8.7 Farmcias: abrange todos os itens vendidos pelos estabelecimentos conveniados, para isto utiliza-se o carto Excard.

8.8 Alimentao: compreende restaurantes e lanchonetes que vendem alimentos prontos e que aceitem o carto Excard.

8.9 Combustvel: para abastecimento e outros servios prestados pelo posto credenciado, atravs do carto Excard.

8.10 Papelaria: para que o colaborador adquira material escolar e de escritrio, atravs do carto Excard.

8.1 Lojas em Geral: Todas que aceitem o Carto Excard.9-TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO

A poltica de treinamento da XXXX, tem como objetivo promover programas de treinamento/desenvolvimento de pessoal, cursos internos e externos, palestras, seminrios, visitas tcnicas, congressos, etc., visando o aprimoramento tcnico-funcional e o crescimento profissional de seus colaboradores, no apenas em seus cargos atuais, mas tambm para outras funes que possam vir a desempenhar.

Tambm importante estarmos conscientes que o autodesenvolvimento imprescindvel para a evoluo de qualquer profissional.

9.1 Funcionrios novos: quando da admisso de um colaborador o Coordenador do Departamento ir atravs da Ficha Individual de Funcionrio identificar a necessidade de treinamento para o exerccio de sua funo. obrigatrio a todos os colaboradores XXXX, que participem de treinamentos de nossos produtos, de nosso Sistema de Qualidade e tambm quando for necessrio o treinamento especfico de Instrues de Produtos IPs.

9.2 Treinamentos peridicos: anualmente o Coordenador ir, atravs da anlise de sua Descrio de Funo, identificar a necessidade de treinamentos, que podero ser internos ou externos. O Coordenador do Departamento solicita junto ao Departamento Pessoal o Planejamento de Treinamento e providencia a efetivao do mesmo. Em caso de necessidade de treinamento em que haja custo para a empresa, haver a necessidade de prvia aprovao da Diretoria.

9.3 Palestra de Integrao: anualmente a XXXX, promove uma Palestra de Integrao, com a participao de todos os seus colaboradores, para apresentao e/ou reciclagem de conhecimentos acerca da poltica de Qualidade, Estrutura Organizacional, Noes de ISO e todas os demais assuntos que envolvem o relacionamento colaborador XXXX.

10-PROMOO

A XXXX, no possui mecanismos de promoo automtica. Como princpio, a empresa procura dar preferncia para os colaboradores, adequando as caractersticas e conhecimentos pessoais s necessidades da empresa, baseando-se ainda nas premissas antigidade e merecimento. A busca de profissionais no mercado de trabalho feita somente em caso de no encontrarmos o colaborador com perfil necessrio em nosso quadro funcional.

11 JORNADA DE TRABALHO

A jornada de trabalho do colaborador fixada quando de sua contratao, sendo-lhe informado neste ato o horrio a ser respeitado. Caso haja necessidade da XXXX, ou do colaborador de alterao deste horrio as partes chegaro a um bom termo, determinando o dia em que a mudana ocorrer. O colaborador poder verificar seu horrio de trabalho atravs de seu Registro em Livro apropriado mantido pela XXXX, ou atravs de seu espelho de ponto que recebe mensalmente.

Cabe a empresa e aos colaboradores observarem as seguintes regras com o objetivo de disciplinar a sua convivncia:

A XXXX, mantm um horrio fixo de trabalho, porm particular a cada colaborador.

A XXXX, compensa a jornada de trabalho diria de 8 horas atravs de compensao. A jornada de trabalho diria de 8 horas 48 minutos, a semanal de 44 horas, completando-se o limite mensal de 220 horas. Caso ocorra feriado em Sbado, o horrio compensado durante a semana ser computado para eventuais compensaes.

Concede-se ao colaborador intervalo para lanche de 15 minutos na parte da manh e 15 minutos na parte da tarde, sendo o lanche fornecido pela XXXX,, em local apropriado. O coordenador do departamento responsvel pela determinao do horrio deste intervalo.

O intervalo para almoo ser de, no mnimo, 1 (uma) hora, sendo que a durao deste e o horrio a ser cumprido ser determinado pela coordenao do departamento.

Eventuais prorrogaes na jornada diria do colaborador ser previamente comunicada, nunca ultrapassando duas horas dirias. Na ocorrncia desta, ser fornecido ao funcionrio fornecer lanche gratuito, desde que a prestao ocorra por perodo superior a 1 (uma) hora.

12 REGISTRO DE PONTO

A XXXX, mantm sistema de registro eletrnico de ponto, atravs de carto individual recebido pelo colaborador quando de sua contratao. Este carto o crach de identificao do colaborador.

O ponto marcado diariamente, sendo que mensalmente o Departamento Pessoal fornecer ao colaborador o seu espelho de ponto, onde podero ser verificados os registros daquele perodo. O colaborador dever assinar uma via do espelho, devolvendo-a ao Departamento Pessoal, a Segunda via deste ficar para seu arquivo pessoal. Qualquer contrariedade na marcao do ponto dever ser comunicada imediatamente ao seu Coordenador e ao Depto. Pessoal. Cabe ao colaborador:

Registrar pessoalmente seu carto de ponto, no incio e trmino da jornada e nos intervalos para refeio e repouso.

expressamente proibido registrar o ponto de outrem.

Os eventuais enganos e esquecimentos do carto de ponto devero ser comunicados imediatamente ao Depto Pessoal, que poder exigir de acordo com a justificativa, que o colaborador volte para buscar seu carto.

13 - AUSNCIAS E ATRASOS

O colaborador que se atrasar ao servio, sair antes do trmino da jornada de trabalho ou faltar por qualquer motivo, deve justificar o fato a seu coordenador, para que este comunique o fato de forma expressa ao Departamento Pessoal. Todo atraso ou falta, deve ser justificado para que possa, de acordo com acordo prvio entre coordenador/colaborador ser abonado ou compensado.

No sero descontados nem computadas como jornada extraordinria as variaes de horrio no registro de ponto no excedentes de cinco minutos, observando o limite mximo dirio de 10 minutos, ficando claro que ultrapassado este limite, o trabalhador perder o descanso semanal remunerado.

13.1 - Faltas e Horas Abonadas O colaborador poder se ausentar do servio sem prejuzo de sua remunerao nos seguintes casos:

Para levar a esposa (o) ou filhos at 10 anos ao mdico devidamente comprovado no atestado mdico, limitado a expediente de trabalho, salvo casos graves que gerem internaes hospitalares e em casos de doenas contagiosas.

Para 3 (trs) dias consecutivos em caso de falecimento do cnjuge, irmos, pais e filhos, inclusive adotivos.

Por 1 (um) dia em caso de falecimento de sogra, sogro, av, av e netos.

Por 1 (um) dia em caso de internao hospitalar do cnjuge ou filhos, mediante apresentao de declarao mdica. Por 1 (um) dia a doadores de sangue desde que as doaes ocorram a cada perodo de 6 (seis) meses.

13.2 Atestados Mdicos: A ausncia do funcionrio ao trabalho, por MOTIVO DE DOENA considerada como FALTA JUSTIFICADA, ou seja, o empregado poder deixar de comparecer ao servio sem prejuzo de salrio. So ausncias legais, que no sero consideradas de igual forma para clculo do perodo de frias e de PRL Participao de Lucros e Resultados. Para que sejam CONSIDERADOS VLIDOS, os atestados mdicos devero conter:

o perodo de afastamento concedido ao segurado, por extenso e numericamente;

diagnstico codificado, conforme Cdigo Internacional de Doena CID, com expressa concordncia do paciente.

ATENO: permitido ao mdico, quando por justa causa, no exerccio de dever legal, solicitao por escrito do prprio paciente ou de seu representante legal, fornecer atestado mdico com o diagnstico.

Na XXXX, orientamos ao empregado providenciar a entrega do atestado o mais brevemente possvel, preferencialmente antes do fechamento da folha de pagamento do ms em curso. Ou seja, dever entregar o atestado logo que volte ao servio, ou, em caso de ausncia prolongada solicitar que o mesmo seja entregue ao Departamento Pessoal da empresa.

13.3 - Atestado De Acompanhamento: Para tanto, ser necessrio a Declarao do Mdico deste acompanhamento, onde conste o nome do acompanhante e do consultado, bem como a data e perodo da consulta e/ou tratamento hospitalar.

Poder assim, o colaborador ausentar-se do servio sem prejuzo de sua remunerao para levar a esposa (o) ou filhos ao mdico devidamente comprovado no atestado mdico, limitado a expediente de trabalho, salvo em casos graves que gerem internaes hospitalares e em casos de doenas contagiosas.

O mais importante termos em mente que qualquer ausncia ao servio dever ser comunicada empresa. Se tiver a necessidade de fazer uma consulta mdica ou acompanhar esposa (o) ou filhos, comunique com antecedncia ao seu Coordenador. Em caso de doena inesperada, internaes hospitalares, comunique-se assim que possvel ou pea a algum que entre em contato com seu coordenador.

13.4 Feriados: so feriados obrigatrios respeitados pela XXXX, os abaixo relacionados, sendo que s demais datas festivas e/ou facultativas, caber empresa a prerrogativa de concesso de folga, compensao, o mesmo ocorrendo com relao a eventuais pontes (ligando feriados a finas de semana).

Confraternizao Universal 1. de janeiro

Carnaval data mvel fevereiro/maro

Sexta feira da Paixo data mvel maro/abril

Tiradentes 21 de abril

Dia do Trabalho 1. de maio

Dia de Santa Rita 22 de maio

Corpus Christi data mvel junho

Independncia 7 de setembro

Nossa Sra. Aparecida 12 de outubro

Todos os Santos 1. de novembro

Finados 2 de novembro

Proclamao da Repblica 15 de novembro

Natal 25 de dezembro

14 CRACH DE IDENTIFICAO: O uso do cordo/crach ser obrigatrio nas dependncias da XXXX,.

A preservao e a segurana do crach de responsabilidade do colaborador.

O nus da 1 confeco do crach e do cordo ser por conta da empresa . A partir da 2 confeco ou em casos de perda por motivos pessoais do funcionrio, o valor correspondente da confeco, ser descontado em folha de pagamento.

15 REMUNERAO

A remunerao do colaborador composta pelo salrio contratual e outras vantagens e/ou adicionais percebidos em decorrncia do exerccio de suas atividades.

Estas caracterizam-se como particularidade do contrato de trabalho do colaborador e quando acordadas so anotadas no Registro do mesmo. Os procedimentos de pagamento so:

realizado um adiantamento de 40% do salrio nominal mensal, desde que o trabalhador (a) tenha trabalhado na quinzena o perodo correspondente. Cabe ao colaborador a prerrogativa de no receber adiantamento.

O salrio mensal efetuado todo dia 05 de cada ms, computando-se ento os descontos devidos como convnios, INSS, IRPF, FGTS, vale-transporte, adiantamento, faltas/atrasos injustificados, e eventuais acrscimos como salrio-famlia, hora-extra, prmios, gratificaes, PRL.

O pagamento efetuado atravs de cheque ou crdito em conta-corrente, de acordo com comunicao prvia ao colaborador.

O comprovante de pagamento entregue ao colaborador juntamente com os recibos de desconto e vale-transporte, em duas vias, uma das quais datada, assinada e devolvida ao Departamento Pessoal.

16 FRIAS

O colaborador adquire direito a frias aps o transcurso de doze meses de vigncia de seu contrato de trabalho. Aps este perodo, o colaborador ter suas frias concedidas observando-se:

Concesso dentro dos doze meses subsequentes aquisio do direito.

O perodo ser fixado segundo a convenincia da empresa, sendo entretanto prerrogativa da XXXX, o acordo com o colaborador sobre este perodo.

As frias podero ser concedidas em dois perodos, desde que nenhum destes seja em prazo inferior a dez dias.

facultado XXXX, converter um tero do perodo de frias a que tiver direito em abono pecunirio.

As frias sero pagas pelo valor da remunerao do colaborador poca de sua concesso, acrescida do adicional legal de 1/3 sobre esta remunerao, sofrendo incidncia de INSS, FGTS e IRPF, com dois dias de antecedncia ao seu incio.

16.1 Frias Coletivas: As frias so chamadas coletivas quando concedidas no apenas a um empregado, mas a todos os empregados da empresa ou de determinados estabelecimentos ou setores da empresa.

Normalmente as frias coletivas da XXXX, ocorrem no final do ano, coincidindo com Natal e Ano-Novo; podendo, porm, conceder frias coletivas quando diminuir a produo ou a procura de seus produtos.

No h obrigao da concesso de frias coletivas, sendo que a empresa que ir verificar quando elas sero necessrias. No precisar tambm consultar os empregados sobre a data em que as frias coletivas sero concedidas. Conceder as frias no perodo em que melhor lhe convier.

Os empregados que tiverem menos de 12 meses de empresa gozaro de frias coletivas proporcionais. Aps o trmino do perodo das frias coletivas, inicia-se para estes empregados novo perodo aquisitivo. Na hiptese de o empregado ter direito a frias em proporo inferior s coletivas em que seriam concedidas, o caso de consider-las frias individuais, fazendo a devida anotao em CTPS. Mas, caso seja concedido ao empregado um nmero de dias de frias a que no tiver direito, em funo do pouco tempo de servio na empresa, o restante dever ser considerado licena remunerada por parte do empregador.

Se as frias coletivas forem inferiores ao perodo de frias a que o trabalhador teria direito, o empregador dever conceder o saldo restante em outra oportunidade, porm dentro do perodo concessivo. Vamos admitir que o empregado j tenha direito a 30 dias de frias. A empresa concede 14 dias de frias coletivas. Os 16 dias restantes sero concedidos em outra oportunidade pela empresa, porm dentro do perodo concessivo.

17 13.o SALRIO GRATIFICAO NATALINA

devida a todo colaborador, na proporo de 1/12 avos do total de remunerao percebida no ano vigente. Caso a admisso tenha ocorrido no decorrer do ano sero computados os meses inteiros trabalhados, mais frao igual ou superior a quinze dias de trabalho. Ser pago em duas parcelas, sendo a primeira em novembro e a segunda at no mximo 20 de dezembro.

18 PARTICIPAO NOS LUCROS E RESULTADOS DA EMPRESA PLR

Nossa Constituio Federal contemplou os trabalhadores com a obrigatoriedade de concesso da Participao nos Lucros e Resultados como instrumento de integrao entre o capital e o trabalho e como incentivo produtividade. A PLR dever ser objeto de negociao entre empresa e empregado.

A XXXX, realiza o pagamento anualmente atravs do prescrito na Acordo Coletivo de nossa categoria de classe, em duas parcelas, sendo a primeira no ms de abril e a segunda no ms de setembro.

Ter direito a PRL o colaborador que durante o exerccio de um ano no tiverem ausncia ao trabalho superior a 01 (um) dia por semestre, no cumulativo e no podendo ser fracionado. O pagamento previsto nesta clausula no constitui base de incidncia de qualquer encargo trabalhista ou previdencirio, no se lhe aplicando o principio a habitualidade.

Excetuam-se para estes fins somente as ausncias correspondentes faltas justificadas, quais sejam, as licenas maternidade, paternidade e casamento, falecimento de Cnjuge; Irmos; Pais; Filhos (inclusive adotivos) e doao de sangue. Atestados mdicos no abonam as ausncias para fins de PLR.

Para os colaboradores desligados da empresa antes do pagamento da PLR, ser pago proporcionalmente, razo de 1/6 por ms trabalhado dentro do perodo, considerando-se como ms frao de tempo superior a quinze dias.

Para os colaboradores admitidos aps o inicio do perodo da PLR, ser pago proporcionalmente, razo de 1/6 por ms trabalhado, considerando-se como ms frao de tempo superior a quinze dias.

19 - PROGRAMA DE COMUNICAO INTERNA

O pblico interno o melhor portador das mensagens preferenciais da empresa. Programas destinados aos colaboradores criam bem estar geral, mantm a casa em ordem e ajudam a aumentar a motivao pelo fato dos colaboradores sentirem-se participantes.

A filosofia de trabalho da XXXX, mantm um canal de comunicao aberto para:

Sugerir ou perguntar.

Dar espao para crticas;

20 - CANAIS DE COMUNICAO

21.1 - Quadro de Avisos: Temos um quadro de avisos, onde so colocados avisos diversos, Indicadores de Resultados da Empresa , Relatrio da Controladoria, nosso Informativo Inside.

21.2 - Caixa de Sugestes: Ser implantado brevemente. O colaborador escreve sua sugesto e deposita na caixa. Uma vez por ms, todas as questes levantadas so analisadas e respondidas por escrito pela Diretoria e afixadas no Quadro de Avisos.

22 - SEGURANA E MEDICINA DO TRABALHO

A Segurana e Medicina do Trabalho visam oferecer condies de proteo sade do trabalhador no local de trabalho, e de sua recuperao quando no se encontra em condies de prestao de servio normais.

A XXXX, cumpre sua obrigaes:

cumprindo e fazendo cumprir as normas de segurana e medicina do trabalho atravs do acompanhamento de um Mdico e um Engenheiro do Trabalho;

instruindo seus colaboradores quanto s precaues a tomar para evitar acidentes de trabalho ou doenas ocupacionais atravs de palestras, SIPAT (Semana Interna de Preveno de Acidentes do trabalho), informativos, regulamento da empresa e treinamentos especficos;

adotando medidas que lhe sejam indicadas pelos profissionais da rea, rgos de fiscalizao e legislao vigente;

Caber aos nossos colaboradores observarem normas de segurana e medicina do trabalho, devendo tambm colaborar no sentido de aplicao destas normas. Considera-se falta grave do empregado quando este no observa as instrues expedidas pela empresa, assim como quando no usa os equipamentos de proteo individual que lhe so fornecidos pela empresa.

22.1 Acidentes do Trabalho: Como sabemos, qualquer ocorrncia que interfira no andamento normal do trabalho e do qual resulte leso no colaborador e/ou perda de tempo e/ou danos materiais, ou as trs coisas simultaneamente, caracterizam acidente de trabalho. Assim como todos os colaboradores, voc responsvel pela sua preveno para que o trabalho se desenvolva em ambiente saudvel e, principalmente , sem acidentes. Para tanto, basta que observe algumas normas:

Nunca opere qualquer mquina ou equipamento sem estar autorizado.

Verifique as operaes e os dispositivos de segurana.

Desligue as mquinas e/ou equipamentos quando no estiverem em uso.

No distraia quem est atento ao Trabalho para no causar acidentes.

Use Equipamentos Individuais de Proteo (EPI) fornecidos quando necessrios, nas condies em que lhe for determinado o uso.

Observe os Avisos de Segurana no estabelecimento da Empresa e cumpra suas determinaes.

Ao transitar por escadas utilize-se dos corrimes e no corra.

Nunca carregue materiais pesados sem o auxlio de quantas pessoas forem necessrias, observando-se o uso de equipamento adequado para conduo dos materiais.

No use objetos de adorno: Os colaboradores que trabalham com mquinas, no devem usar durante o trabalho objetos como anis, aliana, relgios, braceletes e outros dessa natureza. Mesmo uma delicada pulseira, se apanhada pode ser suficientemente forte para arrastar sua mo no interior de uma mquina.

Use vestimenta adequada: Para proporcionar o bem estar e ambiente de trabalho agradvel, a XXXX, no exige de seus colaboradores homens e mulheres o uso de uniforme. Para evitar o uso de roupas imprprias ao ambiente de trabalho e garantir a segurana, algumas recomendaes:

Calados para Homens: Sandlia permitido se for tipo franciscana.

Calados para Mulheres: Sandlia permitido se abotoada e com no mximo de 5 cm de salto.

EXCEO DE CALADOS: Para os departamentos Produo e Almoxarifado, por determinao de Norma do Ministrio do Trabalho, no possvel o trabalho com calados abertos devido ao manuseio de pequenos componentes que podem vir a lesionar o colaborador.

Bermudas: so permitidas em trabalho interno na XXXX,, devendo ser de tecido ou jeans, com comprimento at o joelho, adequado ao ambiente de trabalho. No permitido o uso de shorts e bermudas de cotton (colantes) ou cavadas, assim como, calas de moletom.

Blusas: Deve ter decote adequado ao ambiente de trabalho , no sendo conveniente o uso de transparncias.

Saias e Vestidos: Devem ter o comprimento at o joelho, adequado ao ambiente de trabalho e no sendo permitido o uso de mini saias.

Estas recomendaes so vlidas inclusive para os colaboradores que freqentam a empresa nos finais de semana e/ou feriados, seja por motivo de hora extra ou outro motivo qualquer.

Comunique qualquer condio insegura.

22.2 - Mantenha limpo e arrumado o local de trabalho: sujeira no piso, desordem, bancada ou mesa congestionada, ferramentas espalhadas e materiais fora do lugar so condies inseguras. Aps usar extenses eltricas, enrole-as e guarde-as corretamente. O trabalho ser mais fcil e seguro se o ambiente estiver em ordem. Coloque o lixo e aparas em recipientes apropriados. Boa limpeza e ordem significam local seguro. Faa da empresa a continuao de sua casa.

23 - USO DO TELEFONE NA EMPRESA:

Procure atender ao telefone de sua responsabilidade ao primeiro toque.

Programe antecipadamente as ligaes que vai fazer, organizando os assuntos a serem tratados, as pessoas com quem precisa conversar, etc.

Tenha sempre prximo ao telefone bloco de papel, caneta, lista dos ramais internos, lista de telefones teis e lista telefnica.

Em caso de defeito entre em contato com a recepo.

Os usurios de ramais privilegiados e semi- privilegiados devero fazer suas prprias ligaes, evitando solicit-las a outros.

Se no usar telefone sem fio, programe o Siga-me ao ausentar-se de sua sala, ou deixe informao sobre seu destino.

Seja objetivo para reduzir o tempo das ligaes.

Ao fazer uma transferncia de ligao interna entre ramais, informe-se, se a ligao foi recebida ou no e o nome de quem j falando (se ele foi dito).

Todas as ligaes originadas pelos ramais sero devidamente acompanhadas pela controladoria , que dever reportar aos Coordenadores das reas os custos com telefone, para melhor controle e registro.

24 - REGULAMENTO DE ACESSO INTERNET

Este regulamento estabelece as diretrizes gerais de uso e acesso Internet na XXXX, e se aplica para todos os colaboradores da empresa com facilidades de acesso.

Os coordenadores tero a responsabilidade sobre o acesso Internet de seus colaboradores.

acesso Internet pelos colaboradores da XXXX, dever restringir-se exclusivamente aos assuntos relacionados ao seu trabalho, que sero pesquisas e consultas a sites relacionados tarefa especfica que esteja sendo realizada pelo colaborador.

Da mesma forma os endereos de E-mail fornecidos aos colaboradores pela XXXX, devero ser utilizados nica e exclusivamente para assuntos relacionados as suas atividades na empresa, onde o Departamento de Sistemas estar analisando o fluxo de E-mail e acesso a Internet de todos os usurios. A divulgao de correntes e de matrias que no estejam relacionadas s nossas atividades devem ser evitadas. Tambm deve ser tomado muito cuidado com os arquivos anexados aos e-mails, que eventualmente podem conter vrus. Da mesma forma deve-se tomar o mximo cuidado com os e-mails recebidos, que sejam do tipo lobo em pele de cordeiro, que escondem arquivos infectados com vrus.

terminantemente proibido fazer downloads de programas piratas nas mquinas, que no sejam do tipo freeware. Mesmo o download de programas tipo freeware, somente poder ser feito quando o programa for necessrio a alguma atividade de interesse da empresa com conhecimento da Diretoria. O Departamento de Sistemas a seu critrio, poder estar realizando auditorias relmpagos e caso seja comprovado a instalao de softwares piratas, a empresa aplicar penalidades aos usurios.

Por medida de segurana, todos os computadores que acessam a Internet devero trabalhar com o Antivrus habilitado, inclusive aqueles que so utilizados apenas para E-mail.

Da mesma forma, solicita-se aos colaboradores que faam os seus acessos da forma mais rpida possvel e em seguida saiam do sistema, para evitar congestionamento do mesmo. Sendo assim proibido que se tenha dados locais nos computadores, tudo dever estar em diretrio especficos na rede, por questes de segurana de back- up, sendo que cada usurio tem direito a um diretrio prprio, no esquecendo que o Departamento de Sistemas a seu critrio poder verificar o computador e se existem dados locais, podendo as incompatibilidades gerar penalidades ao colaborador.

O coordenador da rea ter autonomia para decidir, em caso de dvidas na aplicao deste Regulamento e/ou em caso de necessidade inadivel de se realizar uma consulta sobre assunto de interesse da empresa, porm que no esteja diretamente relacionado com a atividade que estiver sendo desenvolvida no momento. Portanto ele dever ser consultado sempre que necessrio.

A no observncia do presente regulamento ser considerado falta grave.

Faa seu correio eletrnico render com as dicas que tm o objetivo de orientar os usurios de E-mail:

Seja conciso e s envie mensagens que tenham utilidade. No ajude seu colega a perder tempo com bobagens.

No mande arquivo muito pesado sem antes pedir permisso. Muitos computadores acabam travando quando o recebem.

Se voc no sabe se o arquivo pesado, consulte o Departamento de Sistemas para avaliar o tamanho.

Nunca espalhe piadas, correntes ou boatos. Alem de entulhar lixo na caixa postal, alheia, voc pode congestionar o sistema. Evite mensagens com fofocas, intrigas ou bastidores entre colegas e chefias. S use o comando responder a todos quando a sua rplica realmente for de interesse geral.

Confira o destinatrio da mensagem. Isso evita enviar correspondncia pessoa errada.

Jamais envie mensagens com contedo pornogrfico, machista, racista ou discriminatrio.

Fuja de grosserias como dar cantadas pelo correio eletrnico.

S imprima mensagens realmente importantes. Para que desperdiar papel se voc tem tudo eletrnico.

Apesar de ser mais informal que uma carta ou fax, nada substitui a educao e a cortesia.

Responda s mensagens relevantes em at 24 horas. Se no der, acuse o recebimento e prometa novo contato e cumpra o prometido.

No remeta E-mail quando estiver nervoso. A agresso por escrito mais forte, duradoura e difcil de consertar.

A segurana da privacidade de um E-mail zero. Faa voc a seguinte pergunta: e se uma cpia fosse parar no quadro de avisos? Em caso de dvidas no mande.

25 - DEVERES, OBRIGAES E RESPONSABILIDADE DO COLABORADOR:

Cumprir os compromissos expressamente assumidos no contrato individual de trabalho com zelo, respeito, ateno e competncia profissional;

Obedecer s ordens e instrues emanadas de superiores hierrquicos e ajudar a todos que aqui esto a produzir mais e melhor;

Seguir os procedimentos de trabalho, referentes sua rea;

Sugerir medidas para maior eficincia do servio, procurando sempre ser criativo e inovador;

Perguntar tudo o que desejar saber e pedir ajuda a todo qualquer momento a toda e qualquer pessoa, independente do nvel hierrquico;

Nunca deixar para depois o que puder ser feito imediatamente;

Manter o local de trabalho, instalaes, equipamentos e mquinas sempre bem limpos e em perfeitas condies de uso, comunicando as anormalidades notadas;

Evitar sempre o desperdcio e seguir os procedimentos da controladoria.

Manter na vida privada e profissional conduta compatvel com a dignidade do cargo ocupado e com a reputao do quadro de pessoal da empresa;

Usar os equipamentos de segurana do trabalho e uniforme, quando for o caso;

Usar os meios de identificao pessoal estabelecido;

Prestar toda colaborao empresa e aos colegas, cultivando ao esprito comunitrio na realizao do servio em prol dos objetivos da Empresa;

Resolver o mais rapidamente possvel todo e qualquer problema de modo a deixar os clientes mais satisfeitos;

Respeitar o indivduo e sua integridade fsica.26 - DAS PROIBIES:

expressamente proibido:

Ocupar-se de qualquer atividade que possa prejudicar os interesses do servio;

Promover algazarra, brincadeiras e discusses durante a jornada de trabalho;

Usar palavras ou gestos imprprios moralidade e respeito nas dependncias da empresa;

Fumar nas dependncias da empresa; OBS.: Quando permitido Fumar apenas em local apropriado ;

Retirar do local de trabalho, sem prvia autorizao, qualquer equipamento, objeto ou documento;

Fazer parte de empresa ou iniciativas que concorram com quaisquer atividades da empresa;

Propagar ou incitar a insubordinao ao trabalho;

Usar carto de visita profissional no autorizado pela empresa;

Introduzir pessoas estranhas ao servio, em qualquer dependncia da empresa, sem autorizao;

Divulgar, por qualquer meio, assunto ou fato de natureza privada da empresa;

Sentar-se nas janelas;

Correr pelas dependncias da fbrica.

27 PENALIDADES:

Aos colaboradores transgressores das normas deste regulamento podem ser aplicadas as seguintes penalidades:

Advertncia verbal;

Advertncia escrita;

Suspenso;

Demisso.

As penalidades so aplicadas, segundo a gravidade da transgresso, pelo seu superior imediato e diretoria geral. Os respectivos superiores elaboram relatrio escrito e circunstanciado aos casos de demisso por justa causa.

28 - CDIGO DE TICA DA STRACTA

Define as diretrizes gerais que devero orientar as aes dos colaboradores. Nos itens abaixo esto apresentados alguns pontos especficos, que so muitos importantes.

28.1 - Aparncia Pessoal: A XXXX, bastante liberal em termos de traje e aparncia pessoal, porm importante termos claro que quando vamos representar a empresa externamente, devemos nos adequar as regras sociais e costumes da empresa, regio ou pas que est sendo visitado. Em funo disso devemos muito cuidado na avaliao da forma de proceder. Por exemplo: permitido o uso de bermudas em trabalho na XXXX; isto, no entanto se refere ao nosso ambiente interno, ou seja, quando visitarmos algum como representante da empresa, devemos nos adequar aos padres da empresa a ser visitada, em trajes formais de trabalho, dando-se preferncia ao traje social. Lembre-se de que neste momento somos o Carto de Visitas de nossa empresa.

Recomenda-se tambm o mximo cuidado em relao aos itens de higiene pessoal.

28.2 - Compromissos Sociais: As atitudes e o comportamento neste tipo de compromisso devero seguir as regras do bom senso.

Em almoos de trabalho, evite bebidas alcolicas. Se isto for absolutamente impossvel, cancele os outros compromissos do dia. Em nenhuma hiptese apresente-se para contatos com terceiros com hlito de bebida.

No caso de jantares ou outros compromissos fora do horrio de servio, beba com moderao. Lembre-se que o lcool acentua os seus pontos fracos, portanto, prefervel controlar a lamentar por ter falado mais do que devia ou dado vexames.

No caso de eventuais programas noturnos, leve em conta que est viajando a servio e que, portanto, dever avaliar se os programas so compatveis com a situao e com os compromissos do dia seguinte.

28.3 - Relacionamento Pessoal: No contato com clientes e fornecedores, procure ser amigvel e trate-os de forma cordial, com educao, respeito e calor humano. Esteja atento aos seguintes pontos:

Procure evitar que fatores como empatia/antipatia, problemas ou dificuldades pessoais prejudiquem o relacionamento profissional.

Respeite eventuais dificuldades e/ou problemas pessoais dos clientes/fornecedores, porm evite que eles sejam utilizados com o intuito de se obter vantagens de qualquer tipo.

Evite atitudes e abordagens que possam ser classificadas como assdio sexual.

28.4 - Relacionamento Profissional

Nunca assuma compromissos que voc no tenha condio de cumprir.

Se, por algum motivo, no for possvel cumprir um compromisso assumido, faa contato com a outra parte para inform-la da situao.

No caso de contatos com clientes, lembre-se que eles so a razo da existncia da empresa e, portanto, devero ser bem atendidos, mesmo no tendo razo.

Evite criticar a sua empresa ou seus colegas de trabalho para terceiros.

No se manifeste de forma depreciativa sobre pessoas ou empresas e concorrentes e desconverse caso o seu interlocutor o faa.

Ao visitar outras empresas, porte-se com discrio, mesmo onde as pessoas sejam conhecidas e voc se sinta vontade.

Este procedimento particularmente importante no caso de visita a cliente para Assistncia Tcnica.

Nos contatos telefnicos, tenha o seguintes cuidados:

Seja objetivo

Ao falar com pessoas estranhas utilize termos adequados situao (senhor, senhora, etc.)

Ao falar com pessoas externas a empresa, evite expresses do tipo: pois no meu bem, fala corao, etc...

Lembre-se que um muito obrigado, por favor, quando aplicvel, sempre bem vindo pela outra parte.

28.5 - Recebimento De Presentes/Brindes

usual, particularmente no final do ano a oferta de brindes ou presentes por fornecedores ou clientes. A XXXX, tem duas recomendaes em relao ao assunto:

No aceite presentes com alto valor estimado.

Antes de aceitar qualquer presente ou brinde, d uma lida na Poltica da Qualidade e no Cdigo de tica da XXXX,. Se voc achar que ela ser ferida, no aceite o presente.

28.6 - Comentrios Finais

bvio que no relacionamento com terceiros, sempre ocorrero situaes que no esto previstas neste documento. Nestes casos as seguintes recomendaes so importantes:

Guie-se pelo bom senso;

Analise a situao a partir da viso definida na Poltica da Qualidade e no cdigo de tica da XXXX,.

29 - DAS DISPOSIES FINAIS

Ao colaborador garantido o direito e o dever de formular sugestes ou reclamaes acerca de qualquer assunto pertinente ao servio e s atividades da empresa.

Os colaboradores devem observar o presente regulamento, circulares, ordens de servio, avisos, comunicados e outras instrues expedidas pela direo da empresa.

Cada colaborador recebe um exemplar do presente regulamento. Declara por escrito t-lo recebido, lido e estar de acordo com os seus preceitos.

Os casos omissos ou no previstos so resolvidos pela empresa, luz da CLT e legislao complementar pertinente.

presente regulamento pode ser substitudo por outro sempre que a empresa julgar conveniente, em conseqncia de alterao na legislao social.

PAGE 1