guia de estágio curricular - senai sc - unidade são josé

SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial

SENAI/SC – São José

GUIA PARA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR

NOS CURSOS TÉCNICOS

São José

2007

SUMÁRIO

1 REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO......................................................................................4

1.1 DEFINIÇÃO.........................................................................................................................4

1.2 CONDIÇÕES NECESSÁRIAS PARA A REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO...........................................4

1.3 ETAPAS PARA A REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO........................................................................4

1.3.1 Início do estágio...............................................................................................................4

1.3.2 Durante a realização do estágio......................................................................................5

1.3.3 Conclusão do estágio.......................................................................................................5

2 RELATÓRIO DE ESTÁGIO.........................................................................................6

2.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS................................................................................................6

2.1.1 Capa..................................................................................................................................6

2.1.2 Folha de rosto...................................................................................................................7

2.1.3 Folha de aprovação..........................................................................................................7

2.1.4 Sumário............................................................................................................................7

2.2 ELEMENTOS TEXTUAIS.......................................................................................................8

2.2.1 Introdução........................................................................................................................8

2.2.2 Apresentação da empresa...............................................................................................8

2.2.3 Relatório das atividades..................................................................................................9

2.2.4 Conclusão.........................................................................................................................9

2.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS................................................................................................9

2.3.1 Referências.......................................................................................................................9

2.3.2 Anexos.............................................................................................................................10

REFERÊNCIAS......................................................................................................................11

ANEXOS..................................................................................................................................12

ANEXO A – Plano de estágio.................................................................................................13

ANEXO B – Modelo de capa..................................................................................................15

ANEXO C – Modelo de folha de rosto..................................................................................17

ANEXO D – Modelo de folha de aprovação.........................................................................19

ANEXO E – Modelo de sumário...........................................................................................21

ANEXO F – Modelo de introdução......................................................................................23

ANEXO G - Modelo de apresentação da empresa...............................................................25

ANEXO H - Modelo de Relatório de Atividades.................................................................29

ANEXO I - Modelo de conclusão..........................................................................................32

ANEXO J – Modelo de referências.......................................................................................34

4

1 REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO

1.1 DEFINIÇÃO

O Estágio curricular é um procedimento didático-pedagógico

interdisciplinar e avaliativo, que busca oferecer aos alunos a oportunidade de introdução no

mercado de trabalho, através da aplicação prática dos conhecimentos adquiridos durante o

curso.

1.2 CONDIÇÕES NECESSÁRIAS PARA A REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO

Para a realização do estágio nos cursos técnicos o aluno deve estar cursando

ou haver concluído a última fase, dentro de um prazo de 5 anos a partir da 1ª fase do curso.

1.3 ETAPAS PARA A REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO

1.3.1 Início do estágio

O estágio deve ser realizado em empresa ou instituição de ensino dentro da

área de especialidade do curso freqüentado pelo aluno.

Para iniciar o estágio o aluno deve procurar a secretaria escolar que

orientará o aluno em relação à documentação necessária. Esta documentação varia de acordo

com a situação do aluno, conforme será visto a seguir:

1.3.1.1 Alunos que estão trabalhando na área e que realizarão o estágio no horário de

trabalho.

Levar para a empresa uma declaração de que está iniciando o estágio;

5

Trazer da empresa uma declaração de aprovação da realização do estágio, contendo o

nome da empresa que irá supervisioná-lo.

1.3.1.2 Alunos que não trabalham na área ou trabalham, mas não realizarão o estágio no

horário de trabalho.

Providenciar convênio entre a empresa e o SENAI ou entre a empresa e um banco de

estágio (IEL, FEPESE, CIEE, ICEA, etc.). Para o convênio com SENAI a empresa

deve encaminhar cópia do CNPJ e o Contrato Social, sendo que o convênio leva de 20

a 30 dias para ficar pronto.

Providenciar o contrato de estágio. Em caso de convênio com o SENAI, este contrato

é emitido pela secretaria escolar em 03 vias ( Escola, empresa e aluno). Em caso de

convênio com um Banco de Estágios, o contrato é emitido por esta Instituição.

Após a assinatura do contrato o aluno deve elaborar um plano de estágio (conforme

modelo apresentado no anexo A) e apresentar este plano ao coordenador de curso,

para aprovação;

Aprovado o plano o aluno iniciará o estágio sob orientação do coordenador do curso

ou de um professor indicado pelo coordenador para orientá-lo;

1.3.2 Durante a realização do estágio

Durante o período do estágio, o aluno deve procurar o seu orientador e

apresentar relatórios parciais relativos às atividades desenvolvidas.

1.3.3 Conclusão do estágio

Após o término do estágio o aluno deve apresentar o relatório final, o qual

deve constar as assinaturas do aluno, do supervisor da empresa e do orientador de estágio.

6

2 RELATÓRIO DE ESTÁGIO

O relatório é o documento que oficializa a concretização do estágio. Deve

ser elaborado no modelo de um trabalho acadêmico, com a seguinte formatação:

Fonte: Devem ser usadas as fontes Arial ou Times New Roman, tamanho 12;

Espaçamento: 1,5;

Margens:

o Esquerda e superior: 3,0 cm;

o Direita e inferior: 2,0 cm;

Paginação: A partir da folha de rosto, todas as folhas são contadas, mas apenas

numeradas a partir da Introdução, ou seja, da parte textual. A numeração é feita em

algarismos arábicos a 2 cm da margem superior e 2 cm da margem direita..

No relatório deve constar os seguintes elementos:

Pré-textuais: capa, folha de rosto, folha de avaliação e sumário;

Textuais: introdução, descrição da empresa, relatório das atividades e conclusão;

Pós-textuais: anexos e referências.

Seguem algumas orientações para a elaboração destes elementos:

2.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS

2.1.1 Capa

Na capa deve contar os seguintes itens:

Nome da instituição;

Nome da unidade;

Título;

Nome do aluno;

Local e data.

Deve ser elaborado conforme o exemplo apresentado no anexo B.

2.1.2 Folha de rosto

7

A folha de rosto é a parte principal de identificação do relatório. Deve

conter os seguintes itens:

Nome da instituição;

Nome da unidade;

Título;

Finalidade do trabalho;

Nome do aluno;

Local e data.

Deve ser elaborado conforme o exemplo apresentado no anexo C.

2.1.3 Folha de aprovação

A folha de aprovação apresenta informações para a avaliação e aprovação

do relatório. Deve ser elaborado conforme o modelo apresentado no anexo D.

2.1.4 Sumário

O sumário enumera as principais seções de um documento na mesma ordem

em que elas ocorrem.

Deve ser elaborado da seguinte maneira (ver anexo E):

Título: Escreve-se sumário em letra maiúscula centralizado na folha, com o mesmo

tipo de letra da seção primária;

Numeração: Conforme tabela abaixo:

Seção primária Seção secundária Seção terciária Seção quaternária Seção quinária

1 1.2 1.2.1 1.2.1.1 1.2.1.1.1

2 2.1 2.1.1 2.2.1.1 2.2.3.1.1

Letras: A apresentação das letras deve ser a seguinte:

o Seção primária: LETRA MAIÚSCULA EM NEGRITO;

8

o Seção secundária: LETRA MAIÚSCULA NORMAL;

o Seção terciária: Letra maiúscula e minúscula em negrito;

o Seção quaternária: Letra maiúscula e minúscula normal;

o Seção quinária: Letra maiúscula e minúscula em itálico.

A apresentação da letra dos títulos, no texto e no sumário, deve ser igual.

2.2 ELEMENTOS TEXTUAIS

Os elementos textuais devem ser escritos em linguagem impessoal, ou seja,

na 3ª pessoa do singular.

Para a elaboração destes elementos devem ser observadas as seguintes

orientações:

2.2.1 Introdução

A introdução abre o relatório propriamente dito, devendo conter as seguintes

informações:

Natureza e finalidade do estágio;

Delimitação do estágio realizado, no tempo e no espaço;

Objetivos.

Pode ser elaborado conforme o exemplo apresentado no anexo F.

2.2.2 Apresentação da empresa

A apresentação da empresa deve conter o histórico e o perfil desta empresa,

bem como, a descrição do setor onde o estagiário desenvolveu o seu estágio. Pode conter

fotografias, organogramas, etc., para melhorar a apresentação do relatório.

Pode ser elaborada conforme o exemplo apresentado no anexo G.

9

2.2.3 Relatório das atividades

No relatório de atividades (ver anexo H), o estagiário, utilizando linguagem

técnica, deverá informar:

As atividades realizadas, tais como: estudos, tarefas, projetos, reuniões, cursos, visitas,

etc.

Soluções adotadas;

Outros aspectos que merecem consideração.

O estagiário deve enriquecer o relatório com fotos, gráficos, desenhos,

ilustrações, etc.

Ao fazer uso de informações contidas em livros, revistas, sites, etc., deve ser

citada a fonte (AUTOR, data) e apresentada a bibliografia completa do material, nas

referências.

2.2.4 Conclusão

Na conclusão o estagiário poderá escrever sobre a importância do estágio

realizado para a sua formação, sobre as competências adquiridas no curso, que foram úteis

para o estágio, sobre as dificuldades encontradas e apresentar sugestões, se julgar necessário.

Poderá ser elaborada de acordo com o modelo apresentado no anexo I.

2.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS

2.3.1 Referências

Nas referências devem ser anotadas todas as fontes de informação (livros,

revistas, fita de vídeo, home-page, CD-Rom, etc) utilizadas na elaboração do relatório.

Devem ser elaborados conforme o modelo apresentado no anexo J.

2.3.2 Anexos

10

Os anexos são todos os documentos não elaborados pelo autor do relatório,

mas que servem de fundamentação, comprovação e ilustração.

São identificados por letras maiúsculas, travessão e pelos respectivos títulos.

Exemplo: Anexo A – Gráfico de produção de leite em março de 2002.

11

REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e

documentação: citações de documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.

______. NBR 1472 : Informação e documentação - trabalhos acadêmicos - apresentação. 2.

ed. Rio de Janeiro: ABNT, 2005. 9 p.

______. NBR 6028 : Informação e documentação - resumos - apresentação. Rio de Janeiro:

ABNT, 2003. 2 p.

______. NBR 10719 : Apresentação de relatório técnico científico. Rio de Janeiro: ABNT,

1989. 9 p.

______. NBR 6024 : Numeração progressiva das seções de um documento - procedimento.

Rio de Janeiro: ABNT, 2003. 3 p.

______. NBR 6023 : informação e documentação – referências - elaboração. Rio de Janeiro:

ABNT, 2002. 24 p.

SENAI.SC. Manual de estágio supervisionado. Florianópolis: SENAI/SC, 2004.

12

ANEXOS

13

ANEXO A – Plano de estágio

14

PLANO DE ESTÁGIO

Aluno

Curso

Turma(Semestre de início)

Empresa

PeríodoDe ____/ ____/______ até ____/____/_______.

Atividades a serem

desenvolvidas

Assinatura Aluno

Aprovado por

Nome Assinatura

15

ANEXO B – Modelo de capa

16

SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial

SENAI/SC – São José

RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Alexandro Matheus Martins

São José

2007

Fonte: Arial ou Times New Roman; negrito; tamanho 14

Alinhamento: Centralizado Margens: Superior, direita e esquerda: 2 cm

Fonte: Arial ou Times New Roman; maiúsculas; negrito; tamanho 16.

Alinhamento: Centralizado Margens: Superior, direita e esquerda: 2cmPosição: Linha 14.

Fonte: Arial ou Times New Roman; maiúsculas/minúsculas; negrito; tam. 14.

Fonte: Arial ou Times New Roman; maiúsculas/minúsculas; negrito; tam. 14



17

ANEXO C – Modelo de folha de rosto

18



Relatório de Estágio Curricular apresentado ao

SENAI/SC – Serviço Nacional de Aprendizagem

Industrial de São José, como exigência para obtenção

do diploma de Técnico em .........

Orientador: Prof. Carlos Pacheco de Souza

São José

2007



Alinhamento: Centralizado Margens: Superior, direita e esquerda: 2cm






Fonte: Arial ou Times New Roman; maiúsculas/minúsculas; tam. 12

Alinhamento: A partir do centro da folha Margens: Superior, direita e esquerda: 2cmPosição:Início na linha 16.

19

ANEXO D – Modelo de folha de aprovação

20



Relatório de Estágio Curricular apresentado ao

SENAI/SC – Serviço Nacional de Aprendizagem

Industrial de São José, como exigência para obtenção

do diploma de Técnico em .........

Empresa:

Período: De ____/ ____/ _____ à ____/ ____/ _____ .

Duração: hs.

____/ ____/ ______ ________________________________

Data de aprovação Assinatura do orientador

____________________________ ______________________________

Assinatura do estagiário Assinatura do supervisor e carimbo da empresa



Alinhamento: Centralizado Margens: Superior, direita e esquerda: 2cm

Fonte: Arial ou Times New Roman; maiúsculas/minúsculas; negrito; tamanho 14.

Fonte: Arial ou Times New Roman; maiúsculas/minúsculas: tam. 12

Alinhamento: A partir do centro da folha.Margens: Superior, direita e esquerda: 2cmPosição: Linha 14.


21

ANEXO E – Modelo de sumário

22

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO.....................................................................................................................3

2 APRESENTAÇÃO DA EMPRESA....................................................................................4

2.1 DESCRIÇÃO..........................................................................................................................4

2.2 HISTÓRICO...........................................................................................................................5

2.3 PERFIL...................................................................................................................................5

3 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS....................................................................................6

3.1 ATIVIDADE 01 – XXXXXXXXXX.....................................................................................7

3.2 ATIVIDADE 02 – XXXX....................................................................................................11

3.1.1 Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx................................................................................................13

3.3 ATIVIDADE 3 – XXXXXXXXXXXXX............................................................................15

4 CONCLUSÃO.....................................................................................................................35

5 REFERÊNCIAS..................................................................................................................36

6 ANEXOS..............................................................................................................................37

6.1 ANEXO A – Xxxxxx............................................................................................................38

6.2 ANEXO B – Xxxxxx............................................................................................................40

6.3 ANEXO C – Xxxxxx............................................................................................................43


Seção primáriaFonte: Arial ou Times New Roman; maiúsculas; negrito; tamanho 12.

Seção secundáriaFonte: Arial ou Times New Roman; maiúsculas; tamanho 12.

Seção terciáriaFonte: Arial ou Times New Roman; maiúsculas/minúsculas; negrito; tamanho 12.

23

ANEXO F – Modelo de introdução

24

1 INTRODUÇÃO

Este relatório tem como objetivo relatar as atividades desenvolvidas durante o estágio curricular do

Curso Técnico em ...., realizado na empresa ........, no período de ...... a ............., com duração

de .......hs.

Durante o estágio foram desenvolvidades atividades relacionadas à manutenção de linhas de

transmissão e subestações, tais como, aterramento para manutenção, medição da resistividade dos

solos e manutenção de subestações energizadas.

Ao longo deste relatório serão apresentados conceitos, princípios e procedimentos técnicos e de

segurança necessários para a execução dessas atividades.

25

ANEXO G - Modelo de apresentação da empresa

2 A EMPRESA

26

2.1 HISTÓRICO

Começava o ano de 1942 e o mundo sofria as conseqüências da desorganização provocadas

pela II Guerra Mundial. O Brasil se voltava aos poucos para a industrialização, cujo

desenvolvimento dependia muito do experiente trabalho do imigrante europeu. Em razão do

conflito, a corrente migratória foi interrompida, provocando forte redução na oferta de mão-de-obra

qualificada.

Ao procurar soluções e animados com experiências bem sucedidas das escolas ferrovias e

congêneres, os líderes empresariais Euvaldo Lodi, presidente da CNI, Roberto Simonsen, presidente

da FIESP e Valentim Bouças, propuseram um esquema análogo para o parque industrial brasileiro.

Em conjunto com as empresas e o governo, resolveu-se criar uma organização a nível nacional para

a formação de mão-de-obra especializada para as indústrias. Assim, em setembro de 1942, através

do decreto-lei nº 4936 nasceu o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial.

Em Santa Catarina, o Departamento Regional do SENAI foi instalado oficialmente em 02 de

janeiro de 1954, na sede do Sistema FIESC, conforme figura 1, em Florianópolis.

Figura 1 – Sede do Sistema FIESC

As atividades do SENAI em São José tiveram inicio no dia 24 de julho de 1978, sendo o

mesmo instalado às margens da BR 101, no km 211, na área industrial de São José.

A princípio os objetivos eram atender as empresas da área industrial e o nome da unidade

era Centro de Treinamento de São José. Com o tempo, surgiu a necessidade de atender as empresas

de toda grande Florianópolis ocasião na qual a unidade passou a chamar-se UFP-GF - Unidade de

Formação Profissional da Grande Florianópolis e mais tarde CETGF - Centro de Educação e

Treinamento da Grande Florianópolis. Em 1998 foram unificadas as unidades do CEDEP

(Florianópolis) e do CETGF formando assim uma única unidade chamada CEDEP - Centro de

Educação e Desenvolvimento Empresarial. Porém observou-se que as vocações diferentes destas

27

unidades e sua distância física dificultou um pouco sua gestão, optando-se assim pela separação em

janeiro de 2003. Esta separação resulta na unidade São José mais focada em Educação Profissional,

razão da criação do SENAI.

2.2 PERFIL

O SENAI/SC conta com unidades em todo o Estado, dentre Centros de Educação

Profissional e Centros Tecnológicos.

Figura 2 – Unidades do SENAI/SC

Uma dessas unidades é o SENAI/SC - São José (figura 3), que tem como objetivo a

formação de profissionais especializados para atuação nos diversos ramos industriais da grande

Florianópolis.

Figura 3 – SENAI/SC - São José

28

Assim, o SENAI/SC – São José oferece Cursos de Qualificação, Cursos de Aprendizagem

Industrial, Cursos Técnicos, Cursos Superiores de Tecnologia e Ensino Médio articulado com a

Educação Profissional.

Para isso, o SENAI/SC – São José possui diversos núcleos de negócios, quais sejam, o

Núcleo de Automobilística, Núcleo de Eletrônica, Núcleo de Eletrotécnica, Núcleo de Ensino

Médio, Núcleo de Gestão Empresarial, Núcleo de Informática, Núcleo de Mecânica Industrial e o

Núcleo de Segurança do Trabalho.

2.3 LOCAL DO ESTÁGIO

O estágio foi realizado no Núcleo de Eletrônica. Este núcleo oferece cursos de qualificação

em Eletrônica e o Curso Técnico de Eletrônica.

Para isso, este núcleo dispõe de diversos laboratórios , tais como o Laboratório de Eletrônica

Analógica, conforme figura 4, o Laboratório de Eletrônica Digital, o Laboratório de Eletrônica de

Potência e o Laboratório de Manutenção Eletrônica.

Figura 4 – Laboratório de Eletrônica Analógica.

29

ANEXO H - Modelo de Relatório de Atividades

30

3. RELATÓRIO DE ATIVIDADES

3.1 ATIVIDADE Nº 1 - MANUTENÇÃO NA ILUMINAÇÃO PÚBLICA

A iluminação pública é parte integrante do sistema de distribuição gerenciado pela

concessionária de energia. Devido a grande demanda em termos de manutenção, a concessionária

passou a terceirizar o serviço de manutenção na iluminação pública, cabendo agora a empresas

terceirizadas esta atividade.

A rotina destas operações ocorre da seguinte forma: a concessionária recebe as reclamações

de problemas relacionados à iluminação pública por meio de seu telefone de emergência. Estas

informações são repassadas a empresa terceirizada, que por intermédio de um formulário específico

(ver anexo B), realiza a operação de manutenção.

O trabalho de manutenção na rede de iluminação pública consiste basicamente na troca de

lâmpadas, reatores, chaves de iluminação, braços de iluminação, fios arrebentados, fusíveis, chaves

contactoras entre outros.

Para que esta atividade seja realizada com total segurança, é necessário a utilização de

equipamentos de segurança, denominados EPIs (Equipamentos de Proteção Individual). Os

equipamentos mais utilizados para estas operações, conforme figura 5, são os seguintes: capacete,

luva de baixa tensão, cinto de segurança, alicates isolados, chaves de fenda isoladas entre outros.

Figura 5 – EPIs utilizados na manutenção da Iluminação Pública

Os principais defeitos encontrados no sistema de iluminação pública são os seguintes:

Reator queimado ou em curto;

Lâmpada queimada;

Fios arrebentados;

31

Oxidação do neutro;

Receptáculo quebrado;

Capacitor em curto;

Ignitor queimado;

Foto-relê magnético queimado.

A solução utilizada para a resolução de problemas como lâmpadas queimadas, capacitores

em curto, ignitores queimados consiste basicamente na substituição dos mesmos.

Já para a resolução de problemas mais complexos, como por exemplo, reator em curto-

circuito, corta-se os fios de fase e neutro, bem como os retornos da lâmpada. Este procedimento é

necessário para a substituição do reator devido a sua característica construtiva e de operação.

Após a substituição do mesmo, conectam-se os fios da lâmpada. Isolando-se os fios,

conecta-se na fase e no neutro da rede ou no comando da iluminação pública.

É comum em regiões marítimas a oxidação no Neutro dos conectores devido ao salitro. Para

a solução deste problema, retiram-se os conectores. Utilizando-se uma escova em “V” de aço,

passa-se entre os cabos uma pasta anti-oxidante, voltando a conectar o sistema na rede.

Figura 6 – Manutenção na Iluminação Pública

A substituição de um fusível queimado é realizado da seguinte maneira: abre-se a tampa da

chave de iluminação, e com uma ferramenta específica (sacador de fusível), retira-se o fusível

danificado por um em condições de operação.

Quando o problema se refere a um contactor ou disjuntor queimado, retiram-se as chaves de

iluminação defeituosa e substitui-se por uma nova. Para tanto, conecta-se o fio preto na fase, o fio

branco no neutro e o fio vermelho no retorno do comando da iluminação pública, voltando desta

forma a operação normal.

32

ANEXO I - Modelo de conclusão

33

5 CONCLUSÃO

Neste relatório foram apresentadas as atividades realizadas na manutenção de elevadores e

os procedimentos utilizados para a correção de alguns defeitos que podem ocorrer com o tempo e

com a utilização destes elevadores.

A existência de variados tipos de elevadores, desde os muito antigos até os muito modernos

gerou, de início, um pouco de dificuldade para a assimilação de todos os comandos e os dados

necessários para o diagnóstico e solução dos defeitos. Mas, no decorrer do estágio, a maior

familiaridade com os esquemas e a numeração dos comandos, tornou possível a solução deste

problema.

Além de uma oportunidade para o ingresso no mercado de trabalho o estágio foi muito

importante porque possibilitou a aplicação prática dos conhecimentos adquiridos durante o curso.

Para o aprimoramento do Curso Técnico de Eletrotécnica, fica a sugestão de mais visitas

técnicas às empresas desta área de atuação.

34

ANEXO J – Modelo de referências

35

REFERÊNCIAS

CAMPOS, Gestão Wagner de Souza. Reforma da reforma: repensando a saúde. 2. ed. São Paulo: Hucilet, 1997.

OLIVEIRA, João; MACHADO, Heloisa; VIEIRA, Marcela. Introdução à biblioteconomia: conceitos básicos. 14. ed. Lajeado: Livros Técnicos , 2002.

BARROSO, Fernando et al. Felicidade. São Paulo: Siciliano, 1997.

LOURENÇO, José (Coord.). Princípios de lógica. Rio de Janeiro: Alvorada, 2003.

FLORIANÓPOLIS (SC). Prefeitura. Prestação de contas da administração municipal: 2000. Florianópolis, 2001.

NOVA Enciclopédia Barsa. São Paulo: Barsa Consultoria Editorial, 2001. 18 v.

SIMPÓSIO DE CIÊNCIA DA ENGENHARIA AMBIENTAL, 1., 1996, São Carlos. Anais,São Carlos: USP, 1996.

POLVEIRO, André Romão. Não escrevo só. In: CARRÉ, Joni (Org). Mil poetas brasileiros. Porto Alegre: Instituto da Poesia Internacional, 1994. p. 25.

GURGEL, C. Reforma do Estado e segurança publica. Política e Administração, Rio de Janeiro, v. 3, n. 2, p. 15-21, set, 1997.

MAU Hálito. Revista da APCD, São Paulo, v. 5, n. 1, p. 57, jan./fev. 1999.

ALVARES, Barbosa. O paradigma do novo milênio: em busca de novos ideais. Diário Catarinense. Florianópolis, 31 mar. 2002, Cultura, Regionalismo, p. 6.

MÜELLER, Suzana Pinheiro Machado. A pesquisa na formação do bibliotecário. Disponível em: http://biblioteconomia.cjb.net.. Acesso em ago. 2000.

PIRELLI. Fios e cabos para instalações elétricas de uso geral: baixa tensão. São Paulo, 1989. Catálogo.

TELECURSO 2000 Profissionalizantes. Processo de fabricação. São Paulo, 1995. 20 videocassete (120 min.) VHS, son., color.

Livro com 1 autor

Livro com autoria por editor, coordenador, organizador,etc.

Livro com mais de 3 autores.

Livro com até 3 autores.

Autor Entidade (empresa, órgãos governamentais, associações, etc

Enciclopédias

Eventos (seminários, congressos, simpósios, etc.)

Capítulo de livro

Artigo de revista com autor

Artigos de revista sem autor

Artigo de jornal com autor

Catálogo

Videocassete

Sites

2 espaços simples entre cada referência.

Espaço simples entre as linhas.

http://biblioteconomia.cjb.net./

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