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GUIA DE ARGUMENTOS DE
VENDAS
SUBPAV
Coordenação Geral de Atenção Primária 1.0
GUIA DE ARGUMENTOS DE
VENDAS
SUBPAV
Coordenação Geral de Atenção Primária 1.0
Karen Athié Apoiadora Técnica Saúde Mental e NASF
GUIA DE ARGUMENTOS DE
VENDAS
SUBPAV
Coordenação Geral de Atenção Primária 1.0
Karen Athié Apoiadora Técnica Saúde Mental NASF e Consultório na Rua
CAJU
GAMBOA
CENTRO
CIDADE NOVA
SAÚDE
ESTÁCIO
RIO COMPRIDO
BENFICA
CATUMBI
MANGUEIRA
VASCO DA GAMA
SÃO CRISTÓVÃO
SANTA TERESA
LAPA
Coordenadoria Geral de Saúde 1.0 - Relatório de Gestão 2014
PAQUETÁ
CAP 1.0 I RA – Portuária
II RA – Centro
III RA – Rio Comprido
VII RA – São Cristóvão
XXI RA – Paquetá
XXIII RA – Santa Teresa
Psiquiatra psicólogo
• Informes sobre a rede 1. Ações com a DVS – notificação de violência e acumuladores
compulsivos
2. Supervisão de território da 1.0 – experiência do
3. BLOG
4. Fechamento do Pedro de Alcântara
5. CPRJ – emergência com problemas de segurança
6. Inauguração do CAPS Magal
• SISREG e os ambulatórios da área (formulário de atualização)
Pauta
Proposta Inicial de fluxo integrado para o cuidado de acumuladores
Saúde Mental, DVS e ouvidoria
Apresentação no Fórum de Saúde Mental Data: 23 de Novembro 2016
CAP 1.0
Pontos de partida
• A partir de conversa entre o apoio de saúde mental e a ouvidoria da CAP 1.0 inicia-se um desenho de trabalho com a intenção de construir um fluxo de cuidado em saúde envolvendo diferentes setores.
Data: 24 de outubro de 2016.
Fluxo da Ouvidoria
Vizinhos incomodados com o cheiro e mosquitos
Reclamação pelo 1746 ou tele-atendimento
Despacho para as ouvidorias das CAPS
Primeira providencia da ouvidoria da CAP 1.0 – avisar ao cidadão que o problema foi encaminhado para a
DVS
Agente da DVS (AVS) da CAP 1.0 faz visita domiciliar com o objetivo de orientar o morador , identificar os
problemas relacionados a vigilância, em particular problemas
com o AEDES EGIPT
Ponto de partida DVS
Fluxo da DVS • Vizinhos incomodados com o cheiro e mosquitos
• Reclamação pelo 1746 ou direto com a ouvidoria da CAP
• ACS comunica o AVS ou a unidade comunica a DVS
1. Portas de Entrada para a DVS
• Prédio, Casa, Quintal
• dono do imóvel mora ou não no local 2. Foco na questão
ambiental
• Conversas com os pares ( unidade, ACS)
• Visita domiciliar
• Identificação dos vestígio de vetor – animais que transmitem doenças, mosquito, barata, rato, pulga - com ou sem presença de animal doméstico
3. Identificação da dimensão do problema
• Chamada da COMLURB
• Envolvimento de particulares para a limpeza do local
4. Comunicação por escrito
Impacto da ação
• Redução do número de vetores
• Quando se trata de um acumulador compulsivo outras ações são necessárias.
• Busca de apoio nas Unidades A ( com ou sem NASF) e Unidades B (apoio de profissionais de Saúde mental para avaliação do caso de compulsão)
Problemas identificados por esses fluxos
• Os moradores envolvidos nesse tipo de situação são idosos e/ou tem algum problema de saúde mental associado.
• as pessoas que denunciam preferem anonimato.
• seria importante estabelecer um fluxo no qual agentes da vigilância pudessem se comunicar com as unidades e orientar as equipes de ESF quanto aos cuidados de vigilância necessários.
Perguntas Norteadoras para a Saúde Mental pensar esse Fluxo na AP 1.0
• Como apoiar as equipes de saúde a fazer o trabalho considerando a possibilidade da notificação estar relacionada ao sofrimento mental do usuário?
• Qual oferta de cuidado para esse tipo de problema é considerada importante na sua experiência profissional?
• Você já conversou com os seus pares sobre isso?
DVS, Saúde Mental e Ouvidoria – pontos para serem pactuados
• Como integrar esses 3 fluxos?
• Pontos convergentes e pontos divergentes?
• Identificação de prioridades para o cuidado em saúde com focos diferentes. (ambiente e o sofrimento emocional)
• Critérios de acompanhamento do caso
Cuidado em Saúde Mental de Acumuladores Compulsivos
Orientações para o cuidado desse tipo de sofrimento
O que a literatura diz sobre o assunto no Brasil?
• Não foram encontrados artigos científicos em base de dados online
• Os estudos de cuidado dessa situação são de orientação cognitivo comportamental e se concentram em países de língua inglesa.
• Sistema Britânico de Saúde dá orientações sobre o problema e pode ajudar a rede a se inspirar.
http://www.nhs.uk/Conditions/hoarding/Pages/Introduction.aspx
• Leitura do material adaptada para o português para apoio da discussão do fluxo integrado: Saúde mental, Ouvidoria, DVS está dísponível no link: https://psicologiaecuidadoemsaude.wordpress.com/2016/11/22/acumuladores-compulsivos/
Acúmulo compulsivo: do que se trata?
• O acumulador compulsivo adquire um número excessivo de itens e os armazena de maneira caótica.
• Os itens podem ser de pouco ou nenhum valor monetário e geralmente resultam em quantidades incontroláveis de desordem.
Quando isso é um problema?
Por que é importante oferecer ajuda?
Perguntas norteadoras do cuidado integrado
1. Por que alguém acumula? 2. Qual é a diferença entre o acumulador compulsivo e o
colecionador? 3. Quais os sinais para identificar uma situação de acúmulo
compulsivo? 4. Que tipo de coisas as pessoas acumulam? 5. Por que a compulsão por acúmulo pode ser um
problema? 6. O que você pode fazer se perceber que alguém está
acumulando? 7. Como os transtornos que causam o acúmulo compulsivo
são tratadas?
Por que alguém acumula?
Problema de dificil compreensão
Sintoma de outra condição: imobilidade física, pessoas com dificuldades de aprendizagem ou pessoas que desenvolvem demência podem ser incapazes de categorizar e dispor de itens.
Os problemas de saúde mental associados ao acúmulo de objetos incluem:
• Depressão severa
• Distúrbios psicóticos, como a esquizofrenia
• Transtorno obsessivo-compulsivo (TOC)
PROPOSTA DE FLUXO INTEGRADO Saúde Mental
Saúde Mental • Unidade A com NASF
• Unidade A sem NASF
• Unidade B
DVS • Informa os casos que receber
pelo 1746 aos AVS;
• Acompanha atendimento e dá suporte em ações de maior complexidade relacionadas ao controle vetorial.
AVS ACS
ENFERMEIRO OUVIDORIA • Informa os casos que receber
aos Gerentes e Diretores;
• Informa os casos que receber a DVS?
GERENTE
UNIDADE DE SAÚDE
Porta de Entrada para o cuidado com os acumuladores pela ESF
sugestão de fluxo de cuidado
1. Vizinhos incomodados com o cheiro e mosquitos
2. Visita domiciliar feita pelo agente comunitário da Unidade de
Saúde de cobertura da área
Construção com a equipe mínima de Projeto terapêutico Singular
para o Caso.
Abordagem psicossocial
Diagnóstico do problema
Quando foi iniciado o processo de acumulo?
Como incluir a família nesse cuidado?
Participação da equipe ampliada NASF ou matriciador de Saúde
mental
Acompanhamento, avaliação de saúde mental e monitoramento.
Identificação de recursos comunitários para o cuidado em
saúde do indivíduo e da comunidade onde mora a fim de reduzir os riscos relacionados ao acumulo de sujeira e mosquitos.
Inauguração do CAPS Magal
Supervisão no Caju
- Sensibilização das equipes. -Identificação dos casos de saúde mental do território, leves e graves. - Cartão babel e perguntas norteadoras, instrumentos para potencializar o cuidado. - Cuidar para diminuir a demanda do dia-a-dia. - Apoio aos profissionais da unidade. - Construção de estratégias de cuidado em saúde mental. - Valorização do saber fazer dos profissionais. - Interconsulta e VD com os profissionais.
Blog
Concentrador com filtros sobre a rede e informações de apoio para especialistas e não especialistas em saúde mental/ Memória Virtual https://saudementalcap10.wordpress.com Clicando na opção seguir, basta incluir o email. Deste modo todas as atualizações chegarão ao seu email.
• CPRJ (estadual – crise e internação) Porta Aberta/ retaguarda da área
• CAPS i Maurício de Souza (qualificação da porta de entrada)
• CAPS MAGAL AP 3.1 e CAPS Mané Garrincha 2.2/ fora da área
• NASF (2 equipes) + 1 assistente social p a Cidade do Samba
• Ambulatório (AMB de Psiquiatria do HUPE AP 2.2/ fora da área)
• Consultório na Rua (2 equipes)
• Abrigos (1 de adulto Plinio Marcos/ Zeferino, 1 de adolescente D. Helder Câmara/ masculino/ Estácio.
Irmã Dulce/ adulto feminino/ Rio Comprido CREAS- central de recepção)
• GOTA (obesidade e transtorno alimentar) IEDE+IPUB Moncorvo Filho – internação para casos de
anorexia
• Sala Lilás (IML) equipe especializada de apoio à vítimas de violência. (acolhimento)
• ESF (52 equipes) + 9 Benfica + 3 Estivadores + 2 Frei Caneca
• Centro de Apoio ao Adolescente e a Criança
• UNIPRAD e grupos realizados pela equipe de CnaRUA no CPRJ e Paquetá
• Projeto BIKE da Saúde/ Hanna e Fabiane (estagiárias)
Que recursos a AP 1.0 tem para o cuidado em Saúde Mental?
1. Saúde da Família (multidisciplinar)
2. Saúde da Mulher (multidisciplinar)
3. Saúde Coletiva
4. Medicina de Família e Comunidade
5. Internato de Medicina + IPUB (graduação)
6. UERJ –Projeto Mindfulness
Atividades de Pós- graduação e graduação e pesquisa
Unidades A da AP 1.0 Clínicas da Família Área Coberta Numero de equipes NASF
1 Dona Zica Mangueira 5 Carioca da Gema
2 Nélio de Oliveira Gamboa 3 Cidade do Samba/ preceptor do IPUB?
3 Sérgio Vieira de Mello Catumbi 6 Cidade do Samba
4 Estácio de Sá Estácio de Sá 5 Sem cobertura de SM/ preceptor de saúde mental da residência
5 Fernando Braga Lopes Caju 7 Sem cobertura de SM/ supervisão de território deslocada
6 CSE São Francisco de Assis Cidade Nova 2 Sem cobertura de SM/ preceptor do IPUB?
7 CSE Lapa Lapa 2 Sem cobertura de SM
8 CF Estivadores São Cristovão 2 Sem cobertura de SM/ ações de matriciamento pactuadas com o
Zeferino
9 CF Medalhista Olímpico Mauricio Silva
Benfica, Vasco da Gama 6 Cobertura CAPS Magal preferencialmente para casos graves
10 CF Medalhista Olímpico Ricardo Lucarelli Souza
Estácio de Sá 5 Sem cobertura de SM
Unidades B e C da AP 1.0 Serviços Região ESF NASF
1 Unidade Integrada de saúde Manuel Antonio Vilaboim
Paquetá 2 equipes Não tem / em pactuação com CnaRua
2 CMS Ernani Agrícola Santa Teresa 2 equipes Não tem – a equipe do CMS matricia/ reuniões quarta
3 CMS Ernesto Zeferino Tibau Junior
São Cristóvao, Tuiuti, Benfica, Vasco da Gama
3 equipes NASF Carioca da Gema e CAPS Magal retaguarda casos graves
4 CMS José Messias do Carmo Saúde, Gamboa 4 equipes Não tem – a equipe de SM faz ações de matriciamento
5 CMS Marcolino Candau Estácio Praça 11 1 equipes Não tem -a equipe do amb tem buscado parcerias para o matriciamento/ Pacientes
transferidos para o Lucarelli
6 CMS Oswaldo Cruz Praça da Cruz Vermelha 2 equipes Carioca da Gema 2 Equipes de Consultório na Rua
Anastácia/ 2 psicólogas 2 assistentes sociais/ projeto volante
de grupos de álcool e drogas e geração de renda
7 CMS Salles Neto Rio Comprido 6 equipes Não tem/ psiquiatra matriciador do IPUB/ Otávio
8 Policlínica Antonio Ribeiro Neto ( Unidade C)
Centro Não tem Não tem
Nome Profissão Local de Trabalho
1 Luciana psicóloga CMSEA
2 Denise psicóloga CMSEA
3 Luisa Psicóloga (licença? verificar) CMSEZT +UIMAV
4 Anadia Psicóloga (licença) CMSEZT
5 Catia Psicóloga (licença) CMSEZT
6 Daniela psicóloga CMSJMCarmo
7 Alessandra psicóloga CMSMarcolinoCandau
8 Fernanda psicóloga CMSMarcolinoCandau
9 Lia psicóloga CMSMarcolinoCandau
10 Ilana psicóloga CMSOswaldoCruz
11 Andreia psicóloga CMSOswaldoCruz
12 Daisi psicóloga CMSSallesNeto
13 Gloria Psicóloga Parn
14 Rochelle psicóloga Parn
15 Simara psicóloga ( licença) UIMAV
16 Gilda Psicóloga (licença) UIMAV
17 Andre psiquiatra CMSEZT
18 Celina psiquiatra (licença maternidade) CMSMarcolinoCandau
19 Alexandre psiquiatra Parn
Ambulatórios
• CAPS I – construindo recomendações para a qualificação da porta de entrada
• SISREG – como tem sido cuidados os casos de volta para a área?
Encaminhamento com guia de referência e contra-referência • PARN – Alexandre psiquiatra ( segunda e sexta pela manhã) • ZEFERINO (terça e quinta pela manhã) – CAJU e Estivadores
(Fluxo) • IPUB – referência da área/ pacientes Pedro Alcantara • HUPE – Dona Zica
O que acontece quando o paciente foi marcado fora de área?
1. a consulta é desmarcada pelo nível central e informado a CAP
2. A CAP informa a Unidade
• Unidade B – O gestor é informado e reavalia com a equipe o processo de encaminhamento
• Unidade A com NASF – sem casos registrados
• Unidade A sem NASF – supervisão de território e uso das pactuaçoes locais
Formulário de Atualização das Unidades B
1. Encaminhado por email 2. Cada profissional preenche um formulario 3. Para as orientações gerais sobre a Unidade
recomenda-se que os profissionais conversem entre si e a direção para haver uma descrição única da porta de entrada e acolhimento do setor
4. Caso os formulários não possam ser preenchidos conjuntamente, é importante que os pares tenham ciência do conteúdo.
5. Responder até 02 de dezembro (próxima sexta-feira)
Obrigada!
Karen Athié
Apoiadora técnica Saúde Mental NASF e CnaRUA
www.saudementalcap10.wordpress.com