guaÍra-sp, 11 de setembro 2013 | ediÇÃo nº 28 pág...

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GUAÍRA-SP, 11 DE SETEMBRO 2013 | EDIÇÃO Nº 28

ESPORTE

Prefeitura vai reformar o campo

de futebol do Guaritá

O prefeito acompanhado de vereador e o chefe do depar-tamento de Engenharia e Obras, visitou o campo de fute-bol do bairro rural de São José do Albertópolis (Guaritá).Constatando o estado de abandono que se encontrava a praça pública de esportes, o prefeito já determinou que o departamento de Obras providencie estruturais as melho-rias e consertos necessários.No rol das obras a serem executadas estão a reformas do vestiário e quiosque e a construção de uma mureta no en-torno de todo o campo. CONTINUA PÁG 02

Judocas guairenses realizam estágio no Rio de Janeiro

O professor Diego Lourenço e os judocas Guilherme Gabriel e Liliane Aguetoni embarcaram para o Rio de Janeiro no dia 30 de agosto, para um estágio na capital carioca. O estágio foi realizado na academia dos atletas do UFC Minotauro e Minotouro.Ocorreu nos dias 31 e 1º de setembro, e contou com a parti-cipação de atletas de vários estados, mas para Liliane e Gui-lherme o intercâmbio na terra dos 40 graus foi inesquecível, pois foi a primeira experiência em outro estado. O professor Diego aproveitou a oportunidade para levar os atletas para assistirem o Campeonato Mundial de Judô 2013 que estava sendo realizado no Maracanãzinho. CONTINUA PÁG 02

EDUCAÇÃOExposição Folclórica na EMEF Padre Mario LanoTendo como culminância do Projeto Folclore trabalhado por toda a equipe da EMEF. Pe. Mário Lano foi realizada uma ex-posição folclórica aberta à comunidade, onde foram explora-dos poemas, parlendas, brincadeiras, brinquedos, músicas, ditados populares, remédios caseiros, provérbios, lendas, superstições, apresentações de catira com os alunos do 2º B (professora Meire), 2º D (professora Denise) e 2º E (profes-sora Cristiane) com a participação efetiva da professora de Educação Física, Marlene. CONTINUA PÁG 03

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ESPORTE

Judocas guairenses realizam estágio no Rio de Janeiro

O professor Diego Lourenço e os judo-cas Guilherme Gabriel e Liliane Ague-toni embarcaram para o Rio de Janeiro no dia 30 de agosto, para um estágio na capital carioca. O estágio foi reali-zado na academia dos atletas do UFC Minotauro e Minotouro.Ocorreu nos dias 31 e 1º de setembro, e contou com a participação de atletas de vários estados, mas para Liliane e Guilherme o intercâmbio na terra dos 40 graus foi inesquecível, pois foi a pri-meira experiência em outro estado. O professor Diego aproveitou a oportu-nidade para levar os atletas para assis-tirem o Campeonato Mundial de Judô 2013 que estava sendo realizado no Maracanãzinho.“A gente não via a hora de ir para o Rio, poder participar desse treinamen-to com os atletas Minotouro e Mino-tauro (UFC). É um sonho realizado e a recompensa por anos de preparação nos tatames. Agradecemos bastante à oportunidade que o projeto Olímpico “Branco Zanol”, e a Prefeitura de Gua-íra nos dá, que serviu para aprimorar ainda mais nossa capacidade”, desta-caram Liliane e Guilherme.Além deles, a equipe foi composta por

judocas de outros projetos da região do atleta olímpico Branco Zanol. A comitiva foi aguardada por mais atle-tas do projeto Reação Olímpico funda-do pelo medalhista de bronze Flavio Canto, que participou dos treinamen-tos junto com os guairenses. O estágio é mais uma etapa do Projeto “Branco Zanol” e foi realizado a convite do Instituto Reação Olímpico de Judô, uma das instituições mais respeitadas do cenário mundial da modalidade, que acabou de consagrar uma atleta campeã mundial, Rafaela Silva.“É muito gratificante ver atletas que

batalham tanto no dia a dia terem uma oportunidade como essa. Não só para os judocas, mas para mim e para o professor Diego Lourenço também é muito importante ter este contato com o judô do Rio de Janeiro e assistir atletas do Mundo todo em ação no Campeonato Mundial 2013 no Rio de Janeiro. Aproveitamos ao má-ximo para trazer novos ensinamentos para todos os integrantes do Projeto”, salientou o sensei Branco Zanol, que na oportunidade, confirmou sua pró-xima caravana de atletas para fora do país Canadá.

Prefeitura vai reformar o campo de futebol do Guaritá

O prefeito acompanhado de verea-dor e o chefe do departamento de Engenharia e Obras, visitou o campo de futebol do bairro rural de São José do Albertópolis (Guaritá).Constatando o estado de abandono que se encontrava a praça pública de esportes, o prefeito já determinou que o departamento de Obras pro-videncie estruturais as melhorias e

consertos necessários.No rol das obras a serem executadas estão a reformas do vestiário e quios-que e a construção de uma mureta no entorno de todo o campo.A visita do prefeito e coordenador de engenharia e obras foi um pedido do vereador que já tinha entrado em contato com as lideranças comunitá-rias do bairro rural.

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EDUCAÇÃO

Exposição Folclórica na EMEF Padre Mario Lano

Tendo como culminância do Projeto Folclore trabalhado por toda a equipe da EMEF. Pe. Mário Lano foi realiza-da uma exposição folclórica aberta à comunidade, onde foram explorados poemas, parlendas, brincadeiras, brin-quedos, músicas, ditados populares, remédios caseiros, provérbios, lendas, superstições, apresentações de cati-ra com os alunos do 2º B (professora Meire), 2º D (professora Denise) e 2º E (professora Cristiane) com a participa-ção efetiva da professora de Educação Física, Marlene. A diretoria ficou satisfeita o empenho de todos os profissionais que enrique-ceram o currículo escolar, realizando excelentes trabalhos multidisciplina-res.

DEAGUA

Críticas sobre a troca da rede de água são infundadas

A necessária obra de substituição da rede de distribuição de água de cimen-to amianto por PVC vem sendo critica-da por órgãos de imprensa e também na Câmara. No entanto, as avaliações da mídia e do parlamento municipal não têm fundamento técnico ou práti-co. A desaprovação acerca da demora e da falta de qualidade na reposição do pavimento asfáltico não se sustentam.A recuperação do asfalto nas valas per-furadas não pode ocorrer imediata-mente após a obra, - como defendem os críticos - porque há necessidade da rea-lização de testes na nova rede para ve-rificar se não há vazamentos. Por outro lado, a qualidade da obra foi atestada pela Cetesb - Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental. O enge-nheiro da companhia, Francisco Anzai, fez inspeção na obra e aprovou a etapa executada. A fiscalização da companhia

ambiental estadual é necessária, já que a obra é financiada com recursos do Fehidro - Fundo Estadual de Recursos Hídricos.A diretoria do Deagua rebate as afir-mações do vereador quando acusa os assessores do prefeito de serem ama-dores, não fiscalizar as obras realiza-das pela administração e a qualidade dos serviços executados na troca da rede. Esclarece que a obra é executa-da por uma empreiteira, a MontBraz, no entanto, está sendo acompanhada sistematicamente pelo encarregado de obras e pelo assessor técnico do Deagua .A substituição dos dutos de cimento amianto é uma ação estrutu-ral de alta magnitude e o Diretor Ad-junto do Deagua, permanece parte do dia junto com a equipe da construtora para resolver problemas decorrentes da reposição da rede avariada.

Respeito à populaçãoO Deagua, ao final do dia, sempre pro-videncia a limpeza dos locais que passa-ram pela intervenção. Ainda pensando em minimizar o transtorno causado à população, a autarquia faz o comuni-cado antecipado das interrupções do fornecimento de água, por intermédio da imprensa (rádios e sites), nas redes sociais e por meio de carro de som. In-terrupções essas, que são feitas apenas quando são estritamente necessárias, para ligar a nova rede.

SaúdeA rede antiga, além de muito deteriora-da e cheia de vazamentos, existe a pos-sível contaminação por amianto, que é avaliado como cancerígeno – sem com-provação científica, conforme dados da autarquia – porém, que provoca na população muita preocupação, que há anos solicitava a sua troca.


ATOS DO PODER EXECUTIVOASSISTÊNCIA SOCIAL

RESOLUÇÃO FMAS N° 01/2013

A COORDENADORIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL, NO USO DAS SUAS ATRIBUIÇÕES, COMO GESTOR DO FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DE GUAÍ-RA, ESTADO DE SÃO PAULO,

CONSIDERENADO a LEI MUNICI-PAL Nº 2606 de 01/07/2013, que dis-põe sobre as diretrizes orçamentárias para elaboração e execução da Lei Or-çamentária para o exercício de 2014 e dá outras providências;

CONSIDERANDO o recebimento dos Planos de Trabalhos da Rede Privada de Assistência Social para o exercício 2014, conforme LEI MUNICIPAL Nº 2606 de 01/07/2013; RESOLVE:

ART. 1º - Publicar, em conformidade com Resolução CADS 01/2012, as Di-retrizes, Objetivos Gerais, Indicativo de Estratégias Metodológicas e Prio-ridades, no âmbito da Proteção Social Básica e Especial, e respectivos serviços e programas, que serão considerados para o cofinanciamento do exercício de 2014, com recursos do Fundo Muni-cipal de Assistência Social e do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente;

I.São Diretrizes da Política Municipal de Assistência Social:a)Matricialidade sociofamiliar;b)Intersetorialidade e articulação das ações da rede socioassistencial e de-mais políticas sociais;c)Formação continuada das equipes de trabalho da rede socioassistencial;d)Fortalecimento do vínculo profissio-nal com o usuário na concepção dos direitos sociais e do projeto ético-polí-tico;e)Participação popular e controle so-cial;f)Desenvolvimento de ações de pre-venção às diversas formas de violência e mendicância em todos os serviços/programas e a prevenção ao trabalho

infantil nos serviços/ programas de atendimento a crianças e adolescentes;g)Proceder a notificações em todos os casos de violência identificados durante a intervenção sócioassistencial;h)Assegurar espaço com acessibilidade no atendimento dos usuários;i)Assegurar inclusão de pessoas idosas e com deficiência nos serviços/progra-mas sócioassistenciais e BPC;j)Assegurar acesso do grupo familiar a programas de transferência de renda;k)Assegurar acesso a programas de qualificação profissional, trabalho e em-prego;l)Referenciamento e contra-referencia-mento à rede socioassistencial e às po-líticas sociais;m)Articulação intersetorial com as po-líticas públicas de saúde, educação, ha-bitação, esporte, lazer e cultura;n)Assegurar a garantia do direito de crianças e adolescentes à convivência familiar e comunitária; eo)Garantir o uso e a manutenção do Cadastro Social dos usuários;

ART. 2º - Criar a Comissão Técnica para análise, estudo e aprovação dos Planos de Trabalhos apresentados pela Rede Sócio assistencial do município, em conformidade com a Legislação;

I. A Comissão técnica para ana-lise, estudo e aprovação dos Planos de Trabalhos apresentados pela Rede Sócio assistencial do município de Guaíra no exercício 2014 será composta por ser-vidores, que exercem suas funções nas proteções sociais básica e especial, con-templando as duas principais categorias profissionais dos SUAS, o Serviço Social e a Psicologia e por servidores Admi-nistrativos que atuam diretamente no processo de elaboração e prestação de contas de convênios com entidades de Assistência Sociais, e será formada por:a)Ana Claudia Pina dos Santos – Assis-tente Social;b)Flávia Brito de Rezende – Psicóloga c)Roberta Gonçalves de Rezende – As-sistente Sociald)Solange Rodrigues Pereira – Auxiliar Administrativo no Departamento de

Finançase)Sumara Alves Ribeiro – Auxiliar Ad-ministrativo da Coordenadoria Muni-cipal de Assistência Social

II.A Comissão Técnica observará, quan-do da avaliação e análise dos Planos de Trabalho de cada entidade, o disposto na RESOLUÇÃO 01/2012 e seus ane-xos, que disciplina cada nível protetivo e sua área programática com seus servi-ços e programas, com ênfase nas ques-tões referentes:a)A compatibilização do quadro de re-cursos humanos para a execução do ob-jeto e as metas a serem cofinanciadas;b)A compatibilização da oferta de espa-ço físico acessível e adequado às ações as quais se propõe executar para prote-ção, acolhimento e escuta;c)A ênfase no fortalecimento dos vín-culos familiares e comunitários;d)O desenvolvimento de ações interse-toriais e em rede;e)A utilização de Estratégias Metodoló-gicas fundamentadas em base científica e também produzidas a partir do exer-cício profissional cotidiano das vulne-rabilidades e dos riscos, visando gerar capacidade técnica de resolutividade e qualidade nas respostas da política a cada usuário;f)As estratégias e instrumentais utili-zados, visando garantir acesso às infor-mações, aos usuários da política, para a concretização dos direitos socioassis-tenciais;g)Procedimentos para a inclusão no BPC e/ou referenciamentos para outros programas de transferência de renda;h)Proceder à notificação em todos os casos de Violência Doméstica identifi-cados durante a intervenção socioassis-tencial;i)Prestação de contas ao setor de Con-vênios do Departamento de Finanças.

III.Após, a Comissão encaminhará, até o dia 15 de Outubro de 2013 o Parecer de cada Plano de Trabalho para APRO-VAÇÃO do Conselho Municipal de As-sistência Social;

IV.A Aprovação dos Planos de Trabalho


ATOS DO PODER EXECUTIVO pelo Conselho Municipal de Assistência Social, conforme Artigo 18 da Lei Mu-nicipal nº 2334/2008, deverá acorrer no prazo de 30 (trinta) dias a contar do recebimento dos Pareceres;

Art. 4º - Publicar a documentação ne-cessária para o Aditamento 2014, dos Termos de Convênios 2012 e 2013 com as Entidades de Assistência Social, e esta deverá ser entregue na Divisão Ad-ministrativa da Coordenadoria Muni-cipal de Assistência Social, sito a Rua 20 nº 842, Centro, até o dia 27 de De-zembro de 2013;

I.Os documentos a que se refere este Artigo são:a)Plano de trabalho em conformidade com Art. 116 da Lei 8.666/93;b)Cronograma de desembolso;c)Plano de Aplicação dos recursos fi-nanceiros;d)Resumo do Plano de trabalho;e)Certidão de Utilidade Pública Fede-ral;f)Estatuto Social da Entidade registrado em cartório;g)Relação Nominal atualizada dos diri-gentes e conselheiros e respectivo perí-odo de atuação;h)Certificado de regularidade do FGTS – CRF;i)Certidão Negativa de Débitos do Esta-do e da União;j)CNPJ;k)Atestado de Registro no CMDCA – se entidade de atendimento a Criança e ao Adolescente;l)Atestado de Registro no CMAS;m)Atestado de Registro no Conselho Nacional de Assistências Social;n)Atestado de Utilidade Pública Muni-cipal;o)Certificado de inscrição na Secretaria Estadual de Desenvolvimento Social;p)Atestado de Funcionamento expedi-do pela Secretaria de Segurança Pública Municipal;q)Ata de eleição e posse dos atuais diri-gentes da entidade;r)Declaração de voluntariado da direto-ria e conselho fiscal da entidade;s)Cópia CPF e RG do presidente, repre-sentante legal da instituição; t)Declaração que a instituição está re-

gular referente a encargos trabalhistas;u)Declaração/Comprovação de abertu-ra de conta corrente especifica para cada convênio - Retirar na Agencia Bancária.

Art. 5º - Encaminhar para Legislativo, através Diretoria da Secretaria Geral da Prefeitura, Projeto de Lei especifica que autoriza a celebração de convênios ou repasse de subvenção com as Entidades de Assistência Social do município para o exercício 2014;

ART. 6º - Esta Resolução entra em vi-gor na data de sua publicação.

Guaíra SP., Setembro de 2.013.

Camilo Junqueira PrataGestor do Fundo Municipal

de Assistência Social

EDITAL DE CONVOCAÇÃO 001/2013

O CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE – COMJUVE do município de Guaíra/SP no uso de suas atribuições legais, RESOLVE:

I-DA CONVOCAÇÃOConvocar representantes do Poder Público Municipal e toda sociedade guairense para a II Conferência Mu-nicipal da Juventude.

II- A II Conferência Municipal de Juventude realizar-se-á dia 21 de Se-tembro de 2013 (sábado), das 10h00 até 16h00, na Casa de Cultura “João Augusto de Mello”, Parque Maracá, com o tema “ Políticas Públicas Municipais para a Juventude”.

III- DOS OBJETIVOSa- São objetivos da II Conferência Municipal de Juventude:I – Analisar, propor e deliberar, so-bre as Políticas Públicas municipais direcionadas à Juventude,II – Realizar o Pleito Eleitoral para eleger os membros representantes da sociedade civil do COMJUVE.

CONSELHOS E ENTIDADES

IV - A II Conferência Municipal de juventude abordará 5 (cinco) Eixos Orientadores:a - Eixo 1: Educação e juventude Guairenseb- Eixo 2: Política de Cultura em Guaírac- Eixo 3:Lazer e tempo livred- Eixo 4: Juventude e identidade étnica, gênero, sexualidade, classe social, cultura e acessibilidadee- Eixo 5: Juventude e Segurança

V- São participantes da II Con-ferência Municipal de Juventude: representantes do Poder Público Municipal, a sociedade civil organi-zada juridicamente constituída ou de movimentos assistenciais, cultu-rais, filantrópicos ou sociais deste Município.

VI - A Assembléia presente definirá por meio de seu Regimento Interno os critérios de escolha das propos-tas elencadas por eixos temáticos e outras questões que, por ventura venham ocorrer durante o evento serão dirimidas pela comissão orga-nizadora.

VI - DA ORGANIZAÇÃO E REA-LIZAÇÃO DO PLEITO ELEITO-RALa- DO OBJETIVO DO PLEITO ELEITORAL;Conforme prevê a Lei municipal de nº 2522 de 20 de setembro de 2011, visa renovar os representan-tes da sociedade civil, para o biênio 2013/2015, que elegerá 12 (doze) Conselheiros Municipais - 06 titula-res e 12 suplentes - representantes da Sociedade Civil Organizada, confor-me item conforme segue:1–03 (três) representantes da socie-dade civil sem vínculos com o Poder Público Municipal, exceto servidor público municipal que não esteja nomeado para cargo em comissão, eleitos pelo voto direto na Confe-rência Municipal de Juventude e seis suplentes.2–03 (três) representantes da socie-


dade civil organizada, juridicamente constituída ou de movimentos assis-tenciais, culturais, filantrópicos ou sociais, desde que, comprovado o efetivo atendimento ao público jovem, nomeado pelos membros da organização da qual fazem parte, a ser eleito na Confe-rência Municipal da Juventude, não podendo os eleitos ter qualquer vín-culo com o Poder Público Municipal e seis suplentes. b- Da realização do pleito3- O Pleito eleitoral será realizado em 21/09/2013 na Casa de Cultura “João Augusto de Mello”4- Os candidatos interessados a con-correrem ao pleito eleitoral confor-me dos objetivos, poderão se ins-crever até dia 21/09/2013, com 15 minutos antes do Pleito eleitoral.5- A Assembléia presente definirá por meio de seu Regimento Interno os critérios de voz e voto. 6- Outras questões que por ventura venham ocorrer durante a Confe-rência e o Pleito eleitoral serão resol-vidas pela Comissão organizadora dos eventos.

Guaíra, 03 de setembro de 2013

Sidnei Ferreira dos SantosPresidente do COMJUVE

RESOLUÇÃO COMJUVE Nº 002/2013, 09 DE SETEMBRO

DE 2013

DISPÕE SOBRE A CONSTITUI-ÇÃO DE COMISSÃO DE ORGA-NIZAÇÃO DA 2ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DA JUVENTUDE.

O Conselho Municipal da Juventude (COMJUVE) do Município de Guai-ra/SP, no uso das atribuições que lhe são conferidas conforme Lei Ordi-nária Municipal nº 2.522 de 20 de setembro de 2011,

RESOLVE:Considerando o artigo 3º parágra-

fo 1º da lei municipal nº 2522 de 20/09/2011. Art. 1º - Constituir comissão com seu respectivo presidente e relator para organizar a 2ª Conferência Mu-nicipal de Juventude, conforme se-gue:1-Murilo de Almeida Cassimiro - Presidente2- Maicon da Silva Marques - relator3-Sidnei Ferreira dos SantosArt. 2º - A Comissão terá como in-cumbência organizar todas as ativi-dades para a realização da 2º Con-ferência, finalizando seus trabalhos após entrega de relatório final.

Sidnei Ferreira dos SantosPresidente do COMJUVE

EDITAL – CMDCA Nº 003/2013

DE ACORDO COM O EDITAL DA FUNDAÇÃO ITAÚ SOCIAL – PRO-GRAMA APOIO AOS FUNDOS DA INFÂNCIA E ADOLESCÊN-CIA, O CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DO MUNI-CÍPIO DE GUAÍRA-SP, NO USO DAS ATRIBUIÇÕES PREVISTAS NA LEI FEDERAL Nº 8.069/1990 – ESTATUTO DA CRIANÇA E ADOLESCENTE E NA LEI MU-NICIPAL DE Nº 2.098/2004, DELI-BEROU A ABERTURA DO EDI-TAL Nº 003/2013 PARA SELEÇÃO DE PROJETO A SER ENVIADO À FUNDAÇÃO ITAÚ PARA APORTE FINANCEIRO DO FUNDO DA IN-FÂNCIA (FIA). I – OBJETIVO: Incentivar a elabo-ração e execução de projetos vol-tados para a Política Municipal de atendimento à Criança e ao Adoles-cente nas áreas de Saúde, Educação, Assistência Social, Esporte, Cultura e Lazer. II - CRITÉRIOS PARA APRESEN-TAÇÃO DOS PROJETOS:1-Os Projetos devem alinhar-se:a- Às Diretrizes e Princípios do Es-tatuto da Criança e Adolescente lei

Federal nº 8.069/1990, b- No artigo 227 da Constituição Fe-deral e da Lei nº 8.069, de 1990, c- Observar as Diretrizes do Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa dos Direito da criança e ado-lescente à Convivência familiar e co-munitária,d- Observar outras legislações per-tinentes ao ciclo de vida Criança e Adolescente em outras áreas das po-líticas sociais básicas.2-Os projetos poderão ser apresen-tados por Organizações não Gover-namentais,3-Cada organização poderá apresen-tar somente 01 (um) Projeto Social para apreciação e seleção do Conse-lho Municipal da Criança e do Ado-lescente,4-Os projetos deverão produzir, como principal retorno, a redução da situação que se encontra o públi-co alvo,5-Os projetos devem ser apresenta-dos, obrigatoriamente de forma que, os objetivos, metas, público alvo, área de abrangência e resultados es-perados estejam claros e passíveis de controle e acompanhamento; 6-O Cronograma Físico Financeiro e o Cronograma de Atividades de-vem prever prazo de realização de 10 (dez) meses,7-A não apresentação de todos os documentos solicitados implicará na eliminação da proposta encaminha-da, 8-Os projetos serão selecionados pelo Conselho Municipal de Direito da Criança e Adolescente de Guaíra--SP., 9- O CMDCA selecionará apenas 05 (cinco) projetos sociais em qualquer linha de atuação,10- Os Projetos devem ser protoco-lados junto ao CMDCA, na Av. 29, 870, Paranoá, Impreterivelmente até o dia 13 de setembro de 2013 (dois mil e treze) até as 08h00min para análise e seleção. III – DOCUMENTAÇÃO: 1-Projeto acompanhado de planilhas orçamentárias;


2- A comprovação do registro no Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente da Ins-tituição Executora, como também, seus programas, projetos e serviços voltados à criança e ao adolescente, estejam devidamente inscritos no CMDCA/Guaíra-SP.,3-Encaminhar uma cópia do projeto para o E-mail da Casa da Cidadania [email protected] e do CMDCA/Guaíra/SP ;4-Os Projetos deverão conter, obri-gatoriamente, os seguintes itens:I- Apresentação.II- Justificativa do Projeto: III- Histórico da Instituição Execu-toraIV- Quais serão os participantes do Projeto?V- Objetivo GeralVI- Objetivos Específicos do Projeto.VII- Público Atendido/quantidadeIV- Área de abrangênciaVIII- Metodologia.VIII- Estratégias Para Sustentabili-dadeIX- Acompanhamento do processoX – Resultados Esperados e Avalia-ção de ResultadosXI- Equipe Técnica do ProjetoXII- Estratégia de DivulgaçãoXIII- Valor Total do Projeto5- Os projetos serão selecionados por uma comissão técnica , definida pelo CMDCA.6- Os técnicos envolvidos direta-mente no projeto social, não poderá compor a comissão de análise dos mesmos.VI- PROCEDIMENTO DE INS-CRIÇÃO E SELEÇÃO JUNTO A FUNDAÇÃO ITAÚOs projetos sociais selecionados pelo CMDCA serão inscritos junto a Fundação Itaú e posteriormente pas-sarão pelas etapas a seguir:1- A inscrição dos projetos junto a Fundação Itaú serão efetuadas ex-clusivamente pelo CMDCA de Gua-íra-SP.,2-A inscrição dos projetos sociais deverá ser realizada exclusivamen-te por representante designado pelo

Conselho por meio do preenchi-mento completo do formulário de inscrição,3- O processo de seleção junto a Fun-dação Itaú compreenderá 02 (duas) etapas: a- Primeira etapa: triagem; b- Segunda etapa: avaliação técnica dos projetos sociais, com base nas informações fornecidas e comprova-das no formulário de inscrição, c- A primeira etapa consistirá na ve-rificação da documentação solicita-do ao CMDCA, d- A triagem das inscrições será feita pela Fundação Itaú Social, por si ou por terceiros, durante o mês de agos-to e setembro de 2013,. e- A segunda etapa consistirá na ava-liação técnica dos projetos sociais, com base em critérios estabelecidos pela Fundação Itaú Social tais como, mas não se limitando a: I. Relevância frente ao diagnóstico atual da situação da infância e da adolescência no município; II. Potencial de transformação local; III. Resultados esperados; IV. Coerência entre objetivos, estra-tégias e resultados esperados,V. Aspectos inovadores,VI. Adequação às normas vigentes,f- Na segunda etapa, também será realizada por representantes da Fun-dação Itaú Social, ou por terceiros, por meio do Comitê de Avaliação, durante o período de Outubro de 2013. Poderão ser solicitados infor-mações e documentos adicionais ao CMDCA, que deverão ser informa-dos e/ou disponibilizados no prazo de 5 dias contados do recebimento da solicitação, sob pena de desclas-sificação,g- A Fundação Itaú Social escolherá os projetos sociais que serão classifi-cados e que receberão a doação por meio do Programa. A Fundação Itaú Social definirá, ainda, os valores dos recursos financeiros que serão do-ados pelas empresas e entidades do Conglomerado Itaú Unibanco, con-siderando o valor do pagamento do Imposto de Renda que será destina-

do aos Conselhos por meio do Pro-grama,h- Até o dia 20 de Novembro de 2013 a Fundação Itaú Social divulgará os projetos sociais classificados e envia-rá e-mail aos Conselhos com a infor-mação dos valores que serão desti-nados e com a indicação do processo a ser seguido para recebimento dos recursos financeiros, i- As empresas e entidades do Con-glomerado Itaú Unibanco destinarão os recursos financeiros definidos, aos Fundos, após o envio pelo Con-selho dos documentos a serem soli-citados pela Fundação Itaú Social, V-. Cabe ao CMDCA / Guaíra - SP, deliberar sobre as questões omissas neste edital.

Guaíra SP, Setembro de 2013

RESOLUÇÃO CMDCA Nº. 006./2013

Dispõe sobre a seleção de Projetos Sociais Atendimento à Crianças e Adoles-centes no Município de Guaíra-sp., em atenção ao Edital da Fundação Itaú - Programa Apoio aos Fundos da Infância e Adolescência /2013 O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente – CM-DCA de Guaíra–SP, no uso das atri-buições que lhe são conferidas, de acordo com a Lei Municipal 2.098 de 05/08/2004, RESOLVE:Art. 1º - Publicar Edital nº 003/2013 para seleção de projetos sociais em atenção à Política de Atendi-mento à Criança e ao Adolescente no município de Guaíra-SP., a serem financiados pela Fundação Itaú So-cial – Programa Apoio aos Fundos da Infância e Adolescência.Art. 2º Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Guaíra-SP, Setembro de 2013.

Pág. 11 SETEMBRO DE 2013Diário oficial

programas de governo e do orçamento do município, no mínimo uma vez por ano;II - comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto à eficácia, eficiência, economicidade e efetividade da gestão orçamentária, financeira e patrimonial nos órgãos e entidades da administra-ção direta e indireta municipal, bem como da aplicação de recursos públicos por entidades de direito privado;III - exercer o controle das operações de crédito, avais e garantias, bem como dos direitos e haveres do Município;IV - apoiar o controle externo no exer-cício de sua missão institucional;V - examinar a escrituração contábil e a documentação a ela correspondente;VI - examinar as fases de execução da despesa, inclusive verificando a regu-laridade das licitações e contratos, sob os aspectos da legalidade, legitimidade, economicidade e razoabilidade;VII - exercer o controle sobre a execu-ção da receita bem como as operações de crédito, emissão de títulos e verifica-ção dos depósitos de cauções e fianças;VIII - exercer o controle sobre os crédi-tos adicionais bem como a conta “Res-tos a Pagar” e “Despesas de Exercícios Anteriores”;IX - acompanhar a contabilização dos recursos provenientes de celebração de convênios e examinando as despesas correspondentes, na forma do inciso V deste artigo;X - supervisionar as medidas adotadas pelos Poderes Executivo e Legislativo para o retorno das despesas total com pessoal ao respectivo limite, nos termos dos artigos 22 e 23 da Lei nº 101/2000, caso haja necessidade;XI - realizar o controle dos limites e das condições para a inscrição de Restos a Pagar, processados ou não;XII - realizar o controle da destinação de recursos obtidos com a alienação de ativos, de acordo com as restrições impostas pela Lei Complementar nº 101/2000;XIII - controlar o alcance do atingi-mento das metas fiscais dos resultados primário e nominal;XIV - acompanhar o atingimento dos índices fixados para a educação e a saú-de, estabelecidos pelas Emendas Cons-

EXTRATO: REPASSE DE RECURSOS FEDERAIS

Lei Federal - 9.452/9706.09.13Imposto sobre Propriedade Territorial Rural – ITR R$ 2.928,09 Transferência Financeira – ICMS – L.C. n. º 87/96 R$ 22.367,74 Transf. Recursos do Sistema Único Saú-de – SUS R$ 454.144,85 Transf. Recursos do Fundo Nac.Assist. Social- FNAS R$ 15.500,00 Fdo. Manut. Des. Ens. Fund. Val. Mag.–FUNDEB R$ 32.253,63

Sérgio de Mello-Prefeito Municipal

LEI ORDINÁRIA MUNICIPAL Nº2616,

DE 09 DE SETEMBRO DE 2013.

Dispõe sobre o sistema de controle in-terno municipal, cria a controladoria municipal e dá outras providenciasSÉRGIO DE MELLO, PREFEITO DO MUNICÍPIO DE GUAÍRA, ESTADO DE SÃO PAULO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES LEGAIS, FAZ SABER:O POVO DO MUNICÍPIO DE GUA-ÍRA, POR SEUS REPRESENTANTES, RESOLVEU E EU EM SEU NOME SANCIONO A SEGUINTE LEI.CAPÍTULO IDAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARESArt. 1º Esta lei estabelece normas gerais sobre a fiscalização do Poder Executivo de Guaíra, organizada sob a forma de Sistema de Controle Interno Municipal, especialmente nos termos do artigo 31 da Constituição Federal e artigo 59 da Lei Complementar nº 101/2000, e toma-rá por base a escrituração e demonstra-ções contábeis, os relatórios de execu-ção e acompanhamento de projetos e de atividades e outros procedimentos e ins-trumentos estabelecidos pela legislação em vigor ou órgãos de controle interno e externo.Art. 2º Para os fins desta lei, considera--se:a) Controle Interno: conjunto de recur-

sos, métodos e processos adotados pela própria gerência do setor público, com a finalidade de comprovar fatos, impedir erros, fraudes e a ineficiência;b) Sistema de Controle Interno: con-junto de unidades técnicas, articuladas a partir de uma unidade central de co-ordenação, orientadas para o desempe-nho das atribuições de controle interno;c) Auditoria: minucioso exame total, parcial ou pontual dos atos administra-tivos e fatos contábeis, com a finalidade de identificar se as operações foram re-alizadas de maneira apropriada e regis-tradas de acordo com as orientações e normas legais e se dará de acordo com as normas e procedimentos de Audito-riaCAPÍTULO IIDA FISCALIZAÇÃO MUNICIPAL E SUA ABRANGÊNCIA DISPOSIÇÕESPRELIMINARESArt. 3º A fiscalização do Executivo será exercida pelo Sistema de Controle In-terno, com atuação prévia, concomitan-te e posterior aos atos administrativos, objetivará à avaliação da ação governa-mental e da gestão fiscal dos adminis-tradores, por intermédio da fiscalização contábil, financeira, orçamentária, ope-racional e patrimonial, quanto à lega-lidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas.Art. 4º Todos os órgãos e os agentes pú-blicos dos Poderes Executivos integram o Sistema de Controle Interno Munici-pal.CAPÍTULO IIIDA CRIAÇÃO DA UNIDADE DE CONTROLE INTERNO E SUA FINA-LIDADEArt. 5º Fica criada a CONTROLADO-RIA, órgão central do Sistema de Con-trole Interno da administração pública do Município, integrando a Unidade Orçamentária do Gabinete do Prefeito Municipal, em nível de assessoramento, com objetivo de executar as atividades de controle municipal, alicerçado na re-alização de auditorias, com finalidade de:I - verificar a regularidade da programa-ção orçamentária e financeira, avalian-do o cumprimento das metas previstas no Plano Plurianual, a execução dos

SECRETARIA GERAL

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Eliza Maria Lomonte de CarvalhoPresidente do CMDCA


municará também ao responsável, a fim de que o mesmo adote as providências e esclarecimentos necessários ao exato cumprimento da lei, fazendo indicação expressa dos dispositivos a serem ob-servados.§1º Não havendo a regularização relati-va a irregularidades ou ilegalidades, ou não sendo os esclarecimentos apresen-tados como suficientes para elidi-las, o fato será documentado e levado ao co-nhecimento do Prefeito MUNICIPAL, ficando à disposição do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo.§2º Em caso da não tomada de provi-dências pelo Prefeito Municipal para a regularização da situação apontada em 60 (sessenta) dias, a UCI comunicará em 15 (quinze) dias, o fato ao Tribunal de Contas dos municípios do Estado de São Paulo, nos termos de discipli-namento próprio editado pela Corte de Contas, sob pena de responsabilização solidária.CAPÍTULO VIDO APOIO AO CONTROLE EXTER-NOArt. 12. No apoio ao Controle Externo, a CONTROLADORIA deverá exercer, dentre outras, as seguintes atividades:I - organizar e executar, por iniciativa própria ou por solicitação do Tribunal de Contas, a programação trimestral de auditoria contábil, financeira, orçamen-tária, operacional e patrimonial nas unidades administrativas sob seu con-trole, mantendo a documentação e rela-tório organizados, especialmente para a verificação do Controle Externo;II - realizar auditorias nas contas dos responsáveis sob seu controle, emitindo relatórios, recomendações e parecer.Art. 13. Os responsáveis pelo controle interno ao tomarem conhecimento de qualquer irregularidade ou ilegalidade, dela darão ciência, de imediato, à Con-troladoria e ao Prefeito Municipal para adoção das medidas legais cabíveis, sob pena de responsabilidade solidária.§1º - Na comunicação ao Chefe do Po-der Executivo, o Coordenador indicará as providências que poderão ser adota-das para:I - corrigir a ilegalidade ou irregularida-de apurada;II - ressarcir o eventual dano causado

titucionais nºs 14/1998 e 29/2000, res-pectivamente;XV - acompanhar, para fins de posterior registro no Tribunal de Contas dos Mu-nicípios, os atos de admissão de pesso-al, a qualquer título, na administração direta e indireta municipal, incluídas as fundações instituídas ou mantidas pelo poder público municipal, excetuadas as nomeações para cargo de provimento em comissão e designações para função gratificada;XVI - verificar os atos de aposentadoria para posterior registro no Tribunal de Contas;XVII - realizar outras atividades de ma-nutenção e aperfeiçoamento do Sistema de Controle Inter, inclusive quando da edição de leis, regulamentos e orienta-ções.CAPÍTULO IVDA COORDENAÇÃO DA UNIDADE DE CONTROLE INTERNOArt. 6º A CONTROLADORIA será chefiada por um COORDENADOR e se manifestará através de relatórios, au-ditorias, inspeções pareceres e outros pronunciamentos voltados a identificar e sanar as possíveis irregularidades.Art. 7º Como forma de ampliar e inte-grar a fiscalização do Sistema de Con-trole Interno, ficam criadas as unidades seccionais da UCI, que são serviços de controle sujeitos à orientação normati-va e à supervisão técnica do órgão cen-tral do Sistema, cujo número de mem-bros será determinado por Decreto do Executivo.Art. 8º No desempenho de suas atribui-ções constitucionais e as previstas nes-ta Lei, o Coordenador da Unidade de Controle Interno poderá emitir instru-ções normativas, de observância obri-gatória no Município, com a finalidade de estabelecer a padronização sobre a forma de controle interno e esclarecer as dúvidas existentes.Parágrafo Único. Mediante Decreto do Executivo os servidores pertencen-tes ao sistema de controle interno serão designados para função técnica, que constitui programa especial do órgão, podendo o Executivo, de outra forma, criar cargos efetivos para o Sistema de Controle Interno, mediante Lei e Con-curso Público.

Art. 9º O Controle Interno instituído pelo Poder legislativo e pelas entida-des da administração indireta, com a indicação do respectivo responsável no órgão e na entidade, para o controle de seus recursos orçamentários e financei-ros é considerado como unidade inde-pendente de controle.Art. 10. Para assegurar a eficiência do controle interno, a UCI efetuará ainda a fiscalização dos atos e contratos da Administração de que resultem receita ou despesa, mediante técnicas estabele-cidas pelas normas e procedimentos de auditoria, especialmente aquelas esta-belecidas da Resolução CFC 780 de 24 de março de 1995.Parágrafo Único. Para o perfeito cum-primento do disposto neste artigo, os órgãos e entidades da administração direta e indireta do Município deverão encaminhar à UCI imediatamente após a conclusão/publicação os seguintes atos, no que couber:I - a Lei e anexos relativos: ao Plano Plurianual, à Lei de Diretrizes Orça-mentárias, à Lei Orçamentária Anual e à documentação referente à abertura de todos os créditos adicionais;II - o organograma municipal atualiza-do;III - os editais de licitação ou contratos, inclusive administrativos, os convênios, acordos, ajustes ou outros instrumentos congêneres;IV - os nomes de todos os responsáveis pelos setores da Prefeitura, conforme organograma aprovado pelo Chefe do Executivo;V - os concursos realizados e as admis-sões realizadas a qualquer título;VI - os nomes dos responsáveis pelo se-tores e departamentos de cada entidade municipal, quer na Administração Di-reta ou Indireta;VII - o Plano de Ação administrativa de cada Departamento ou Unidade Orça-mentária.CAPÍTULO VDA APURAÇÃO DE IRREGULARI-DADES E RESPONSABILIDADESArt. 11. Verificada a ilegalidade de ato(s) ou contrato(s), a UCI de imedia-to dará ciência ao Chefe do Executivo ou ao Presidente da Câmara, conforme onde a ilegalidade for constatada e co-

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Pág. 11 SETEMBRO DE 2013Diário oficial

Art. 17. Além do Prefeito, o Coorde-nador da Controladoria assinará con-juntamente com o responsável pela Contabilidade, o Relatório de Gestão Fiscal, de acordo com o art. 54 da Lei 101/2000, a chamada Lei de Responsa-bilidade Fiscal.Art. 18. O Coordenador da Contro-ladoria fica autorizado a regulamentar as ações e atividades da Controladoria, através de instruções ou orientações normativas que disciplinem a forma de sua atuação e demais orientações.CAPÍTULO XDAS DISPOSIÇÕES GERAIS E FI-NAISArt. 19. O Poder Executivo estabelece-rá, em regulamento, a forma pela qual qualquer cidadão, sindicato ou asso-ciação, poderá ser informado sobre os dados oficiais do Município relativos à execução dos orçamentos.Art. 20. Os servidores da Controladoria deverão ser incentivados a receberem treinamentos específicos e participarão, obrigatoriamente:I - de qualquer processo de expansão da informatização municipal, com vistas a proceder à otimização dos serviços prestados pelos subsistemas de controle interno;II - do projeto à implantação do geren-ciamento pela gestão da qualidade total municipal;III - de cursos relacionados à sua área de atuação, no mínimo, 4 (quatro) vezes por ano.Art. 21. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Prefeitura do Município de Guaíra, 09 de setembro de 2013.

Sergio de Mello Prefeito Municipal Pu-blicada e registrada na Secretaria Geral da Prefeitura do Município de Guaíra,

na data supra. Wellington Luiz de Campos

Diretor da Secretaria

LEI ORDINÁRIA MUNICIPAL Nº 2617,

DE 09 DE SETEMBRO DE 2013.Altera o Art. 1° da Lei nº 2.582/12, que dispõe sobre o repasse de subvenções sociais a entidades municipais.SÉRGIO DE MELLO, PREFEITO DO

ao erário;III - evitar ocorrências semelhantes.§2º Verificada pelo Chefe do Executivo, através de inspeção, auditoria, irregula-ridade ou ilegalidade que não tenham sido dado ciência tempestivamente e provada a omissão, o Coordenador, na qualidade de responsável solidário, fi-cará sujeito às sanções previstas em Lei.CAPÍTULO VIIDO RELATÓRIO DE ATIVIDADES DA CONTROLADORIAArt. 14. O Coordenador deverá enca-minhar a cada mês, relatório geral de atividades ao Exmo. Sr. Prefeito, con-tendo o resultado da análise do exercí-cio de suas funções contidas nessa lei, constituindo cada função um item do relatório.CAPÍTULO VIIIDO RECRUTAMENTO DE SERVI-DORESArt. 15. Mediante Decreto do Execu-tivo serão designados os integrantes do sistema de controle interno.§ 1º É vedada a lotação de qualquer servidor com cargo comissionado para exercer atividades na Controladoria, salvo se o mesmo for ocupante de cargo efetivo provisoriamente ocupando car-go comissionado.§ 2º A designação da Função de que trata este artigo caberá unicamente ao Chefe do Poder Executivo Municipal, dentre os servidores de provimento efe-tivo que disponham de capacitação téc-nica e profissional para o exercício do cargo, até que lei complementar federal disponha sobre as regras gerais de esco-lha, levando em consideração os recur-sos humanos do Município mediante a seguinte ordem de preferência:I - nível superior na área das Ciências Contábeis, Jurídicas, Econômicas e Ad-ministração.II - detentor de maior tempo de traba-lho na Unidade de Controle Interno;III - desenvolvimento de projetos e es-tudos técnicos de reconhecida utilidade para o Município;IV - maior tempo de experiência na ad-ministração pública.§ 3º Não poderão ser designados para o exercício da função de que trata o caput os servidores que:I - sejam contratados por excepcional

interesse público;II - estiverem em estágio probatório;III - tiverem sofrido penalização admi-nistrativa, civil ou penal transitada em julgado;IV - exerçam, concomitantemente com a atividade pública, qualquer outra ati-vidade profissional.§ 4º Constitui exceção à regra prevista no parágrafo anterior inciso II, quando se impor à realização de concurso pú-blico para investidura em cargo neces-sário à composição da Controladoria.CAPÍTULO IXDAS GARANTIAS DOS INTEGRAN-TES DA UNIDADE DE CONTROLE INTERNOArt. 16. Constitui-se em garantias dos membros do sistema de controle inter-no:I - independência profissional para o desempenho das atividades na admi-nistração direta;II - o acesso a quaisquer documentos, informações e bancos de dados indis-pensáveis e necessários ao exercício das funções de controle interno;III - a impossibilidade de destituição da função no último ano do mandato do Chefe do Poder Executivo até 30 dias após a data da entrega da prestação de contas do exercício do último ano do mandato ao Poder Executivo.§ 1º O agente público que por ação ou omissão, causar embaraço, constrangi-mento ou obstáculo à atuação da Con-troladoria no desempenho de suas fun-ções institucionais ficará sujeito à pena de responsabilidade administrativa cí-vel e penal.§ 2º Quando a documentação ou infor-mação prevista no inciso II deste artigo envolver assuntos de caráter sigiloso, a Controladoria deverá dispensar trata-mento especial de acordo com o esta-belecido pelo Chefe do Poder Executivo ou Presidente do legislativo.§ 3º O servidor lotado na Controlado-ria deverá guardar sigilo sobre dados e informações pertinentes aos assuntos a que tiver acesso em decorrência do exercício de suas funções, utilizando--os, exclusivamente, para a elaboração de pareceres e relatórios destinados à autoridade competente, sobe pena de responsabilidade.

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MUNICIPAL DE GUAÍRA, ESTADO DE SÃO PAULO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES LEGAIS, DECRETA: Art. 1º Fica fixado o valor das premia-ções para os produtores classificados que participarem do XXXV – Torneio Leiteiro de Guaíra/SP, o qual será reali-zado no período de 04 a 07 de setembro de 2013.Categorias Colocação Valor da Premia-çãoVaca Pura 1° Lugar R$ 1.200,00 2° Lugar R$ 800,00 3° Lugar R$ 500,00

Vaca Cruzada 1° Lugar R$ 1.200,00 2° Lugar R$ 800,00 3° Lugar R$ 500,00

Novilha Pura 1° Lugar R$ 1.200,00 2° Lugar R$ 800,00 3° Lugar R$ 500,00

Novilha Cruzada 1° Lugar R$ 1.200,00 2° Lugar R$ 800,00 3° Lugar R$ 500,00 Grande Campeã R$ 6.200,00

Total Geral R$ 16.200,00 Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.


Sérgio de Mello Prefeito Municipal Publicado e Registrado na Secretaria Geral da Prefeitura do Município de

Guaíra, na data supra. Wellington Luiz de Campos


Publicação Oficial do Município de Guaíra

Prefeitura do Municípiode Guaíra

Criado pela LeiMunicipal 2.589/13 de

25 de fevereiro de 2013 e regulamentada peloDecreto 4.184, de 04

de abril de 2013

PrefeitoSérgio de Mello

Vice-Prefeitodenir Ferreira doS SantoS

www.guaira.sp.gov.br

departaMento de CoMuniCação

Paço Municipal – Bairro MaracáFone: (17) 3332-5120

e-mail: [email protected]

DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

Diretora de ComunicaçãoBruna BarBoSa

Responsável técnico e jornalistapaulo Sérgio rodrigueS

MTB: 31.768

tirageM: 3.000 exemplares

MUNICÍPIO DE GUAÍRA, ESTADO DE SÃO PAULO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES LEGAIS, FAZ SABER:O POVO DO MUNICÍPIO DE GUA-ÍRA, POR SEUS REPRESENTANTES, RESOLVEU E EU EM SEU NOME SANCIONO A SEGUINTE LEI.Art. 1º Fica alterada a tabela do Art. 1º da Lei nº 2.582, de 17/12/12, alterada pela Lei Ordinária Municipal nº 2610, de 08.08.13, que passa a ter a seguinte redação:

ENTIDADE SUBVENÇÃO:APAE – Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Guaíra R$ 669.773,53Centro de Ação Social Nossa Senhora D’Aparecida R$ 89.158,08Soc. da Santa Casa de Misericórdia de Guaíra R$ 3.300.000,00Soc. Guairense de Beneficência – SO-GUBE R$ 620.000,00Soc. Guairense Pró-Esporte R $ 373.000,00Associação Lar R$ 159.670,72Art. 2º As despesas decorrentes da exe-cução desta Lei correrão por conta de dotações próprias do orçamento vigen-te.Art. 3º Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogando-se as dis-posições em contrário.





LEI COMPLEMENTAR MUNICIPAL

Nº 2618, DE 09 DE SETEMBRO DE 2013.

Altera a Lei Municipal Complementar n. 2.373 de 29 de abril de 2009.SÉRGIO DE MELLO, PREFEITO DO MUNICÍPIO DE GUAÍRA, ESTADO DE SÃO PAULO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES LEGAIS, FAZ SABER:O POVO DO MUNICÍPIO DE GUA-ÍRA, POR SEUS REPRESENTANTES, RESOLVEU E EU EM SEU NOME SANCIONO A SEGUINTE LEI.Art. 1º O Parágrafo Único do Artigo 1º da Lei Municipal Complementar n. 2.373 de 29 de abril de 2009, passa a vi-gorar com a seguinte redação:Art. 1º ...Parágrafo Único – Está incluída na isenção concedida no caput deste ar-tigo a Taxa de Licença de Funciona-mento de templos religiosos, contudo, os fiscais da Prefeitura realizarão to-dos os atos de fiscalização e de expe-dição de alvará que dizem respeito a referida taxa.Art. 2º Esta Lei entrará em vigor em 1º de janeiro de 2014, revogadas as dispo-sições em contrário





DECRETO Nº 4268, DE 02 DE SETEMBRO DE 2013.

Fixa valores para premiação do XXXV – Torneio Leiteiro de GuaíraSÉRGIO DE MELLO, PREFEITO

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11 SETEMBRO DE 2013Diário oficial

guaÍra-sp, 11 de setembro 2013 | ediÇÃo nº 28 pág...

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