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Grupo: Gabriela Oliveira Janaina Pereira Paula Esteves Paula Dolabela Vanessa Cagnoni azer e ocupação do tempo na terceira idade

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Lazer e ocupação do tempo na terceira idade. Grupo: Gabriela Oliveira Janaina Pereira Paula Esteves Paula Dolabela Vanessa Cagnoni. Lazer e ocupação do tempo livre na terceira idade. - PowerPoint PPT Presentation

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Grupo: Gabriela Oliveira

Janaina PereiraPaula EstevesPaula Dolabela

Vanessa Cagnoni

Lazer e ocupação do tempo na terceira idade

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Lazer e ocupação do tempo livre na terceira idade

Cada sociedade constrói a imagem da velhice de acordo com os valores que compõem a sua própria identidade. É grande a preocupação de vários segmentos da sociedade com o envelhecimento social processo esse frequentemente lento, que leva à progressiva perda de contatos sociais. Este resulta, de uma série de ocorrências por vezes voluntária, acarretando frequentes e desfavoráveis mudanças.

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LAZER:• "[...] um conjunto de ocupações, às quais o

individuo pode entregar-se de livre vontade, seja para repousar, seja para divertir-se, recrear-se e entreter-se ou, ainda, para desenvolver sua informação ou formação desinteressada, sua livre capacidade criadora, após livrar-se ou desembarcar-se das obrigações profissionais, familiares e sociais" (DUMAZEDIER,apud SANTINI,1993,p.17).

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Em um estudo realizado com 93 idoso , ele fazem essas atividades no tempo livre:

- Assistir televisão 93,5%- Ouvir Radio 78,5% - Ler 67,7%- Costurar 53,8%

As atividades fora do lar mais frequentes foram: Sair para encontros sociais, visitar parentes e amigos, ir a igreja e passeios e excursão.

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Vida Sexual

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A sexualidade faz parte do bem estar e da vida do

paciente idoso. Embora o tempo e a intensidade da atividade sexual possam mudar com os anos. Estudos mostram que 74% de homens casados e 56% de mulheres casadas com mais de 60 anos permanecem ativos.

Os problemas que mais afetam o funcionamento sexual nos idosos: capacidade e interesse do(a) companheiro(a); estado de saúde; problemas de impotência no homem ou dispareunia na mulher; efeitos colaterais de remédios; perda de privacidade (ex.: morar na casa dos filhos).

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Vasconcelos (1994, p. 84) afirma que “o sucesso conjugal na velhice está ligado à intimidade, à companhia e à capacidade de expressar sentimentos verdadeiros um para o outro, numa atmosfera de segurança, carinho e reciprocidade”.

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TURISMO E TERCEIRA IDADE

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"De modo geral, o público da terceira idade busca o contato com novas pessoas, novas culturas, participação em eventos de confraternização e a vivência de experiências diferenciadas, aliadas com o meio ambiente, ou ainda, ligadas à religiosidade." (MOLETTA, 2000).Tal projeção absorvida pelos gestores turísticos, seja ele público ou privado, não pode ser ignorada pelos pesquisadores da área, considerando que existe um mercado promissor que precisa ser melhorado e adaptado para o público da terceira idade.

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• O Ministério da Saúde lançou o programa ‘’Viaja mais melhor idade’’, que dá vantagens especiais para os maiores de 60 anos viajarem por todo o Brasil.

• O objetivo é facilitar e estimular os brasileiros com 60 anos ou mais a viajar pelo País.

• Companhias rodoviárias e aéreas agora tem descontos nas passagens para a melhor idade.

• Valorização da saúde, bem estar e qualidade de vida dos idosos.

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Os idosos procuram, nas viagens, boa qualidade de vida e tranquilidade.

É neste momento, que entra o planejamento daqueles que desejam empreender nesse segmento, oferecendo locais e equipamentos apropriados, permitindo ao turista usufruir dos inúmeros atrativos que lhe são apresentados.

Lugares mais procurados por idosos para viagens: Caldas Novas – GO, Holambra – SP, cidades históricas de Minas, como Ouro Preto, Mariana e Tiradentes, Águas de Lindóia – SP, Natal –RN, Fortaleza –CE.

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Grupos de Convivência ou Centros de Convivência.

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objetivos:• incentivar a integração social dos idosos melhorando suas

condições de vida e promovendo sua socialização, atualização cultural e a descoberta de novas habilidades, numa perspectiva de inserção social;

• auxiliar os idosos a preencher seu tempo livre com práticas e relações saudáveis, mas sobretudo a redimensionar sua vida, a ver o envelhecimento sob um novo prisma, em que a natureza fragilizada física dos mais velhos pode ser harmonizada com dignidade;

• promover a valorização dos idosos como fonte e repositório da memória histórica, proporcionando sua reintegração e participação nos processos sociais. (SESC, 2004, p. 6)

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As atividades previstas nesses programas são diversificadas; de uma forma geral, porém, estão aglutinadas num conjunto de práticas que envolvem as seguintes dimensões do lazer:

• artístico ou cultural (folclore, teatro, oficinas, música, dança, coral, modelagem, pintura, artesanato, etc.);

• educativos ou informativos: palestras, seminários, ciclos de debates, cursos, filmes, vídeos, dentre outros;

• social: comemorações ou calendário festivo;• físicas: hidroginástica, ginástica, caminhada,

alongamento, atividades esportivas, etc.;• viagens, excursões, passeios, turismo social. (SESC, 2003)

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Hoje, a instituição atende cerca de cem mil idosos no país, nos programas: Grupo ou Centro de Convivência de Idosos, Escola Aberta para a Terceira Idade, Trabalho de Pré-Aposentadoria, Programa SESC Gerações, Trabalho Voluntário na Terceira Idade, que objetivam a socialização, a autonomia e a melhoria da autoestima com a reconstrução

da própria imagem do idoso.

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Caminhada

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• Léger, Tessier e Mouty (1994) reforçam a importância de realizar atividades físicas, porque o corpo não deve ficar em estado de imobilidade sem que apareçam consequências para o indivíduo, não importando a idade. A caminhada, por si só, está ao alcance de todos; é uma atividade física fácil e a mais habitual no curso da vida, a qual deve ser estimulada dentro da capacidade de cada um e aumentar gradativamente, com o passar do tempo.

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Quanto às áreas de interesse, no que se refere às atividades de lazer mais atrativas para esse grupo de idosos, observou-se serem prazerosas no seu viver diário, talvez devido à maior frequência de mulheres do que de homens, as atividades de participar em grupos, ouvir música, assistir televisão, viajar, cuidar do jardim, cozinhar, jogar cartas e fazer caminhada, entre outras.

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Dançar

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A dança pode ter seis funções: auto-expressão, comunicação, diversão e prazer, espiritualidade, identificação cultural, ruptura e revitalização da sociedade. A dança tem forte caráter sociabilizador e motivador; seja em par ou sozinho, seja velho ou criança, seja homem ou mulher, dançando todos nos sentimos bem. É uma prática para toda a vida, que nos desperta sentimentos e desenvolve capacidades anteriormente inimagináveis.

Robatto (1994)

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A importância da dança, o significado dessa prática antes e durante a atividade é percebido na medida em que por meio dela podem-se resgatar lembranças, sensações e sentimentos que os acompanham desde sua infância. Além disso, proporciona prazer, felicidade, satisfação, diversão, enfim, sensações prazerosas.

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Atividade Física

Atenção! A escolha da atividade física para a pessoa idosa deverá ser orientada por um médico, que levará em conta o esforço necessário,as condições de saúde, a segurança e a motivação do idoso.

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A importância da atividade física é grande e traz uma série de benefícios para a saúde. Praticados de maneira regular e respeitando as limitações de cada pessoa, os exercícios físicos previnem doenças, melhoram a imunidade e auxiliam no tratamento de doenças, como pressão alta, diabetes, obesidade, doenças cardiovasculares, osteoporose e outras.

Além disso, idosos que praticam atividades físicas apresentam melhora nos movimentos e fortalecimento muscular, o que contribui para a prevenção de quedas e diminuição da perda óssea.

Outros benefícios da atividade física que merecem destaque: ->melhora do sono, da respiração e da circulação sanguínea; ->controle da ansiedade e da depressão; ->sensação de bem-estar e resgate da autoestima.

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Ir a Igreja

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A religiosidade é um dos aspectos que chama a atenção nesse grupo etário, sendo que este pode ser um instrumento de socialização que pode influenciar no aspecto físico e psicológico do idoso, auxiliando como uma forma de lazer entre a população e consequentemente uma melhora da qualidade de vida desses idosos (ARAÚJO et al., 2008).

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Trabalho Voluntários

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No Brasil, o trabalho voluntário é legislado pelo art.1º da Lei Nº 9.608, de 18 de fevereiro de 1998, a qual o considera como a atividade não remunerada, prestada por pessoa física a entidade pública de qualquer natureza, ou a instituiçãoprivada de fins não lucrativos, que tenha objetivos cívicos, culturais, educacionais, científicos, recreativos ou de assistência social, inclusive mutualidade.

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Os idosos – particularmente os aposentados - o voluntariado é uma prática comum e em crescente expansão, servindo como mecanismo para manterem-se socialmente ativos e afastarem-se do preconceito advindo com a aposentadoria, entre outros benefícios.

A ONU, através das propostas do Plano de Ação Internacional para o Envelhecimento, coloca a participação dos idosos na sociedade, através da realização do trabalho voluntário, como um dos objetivos e compromissos a serem adotados pelos países preocupados em manter uma sociedade para todas as idades. Esse documento reconhece que a contribuição social dos idosos vai além de suas atividades econômicas, pois muitas de suas valiosas colaborações não se medem nos termos econômicos, como nos cuidados prestados aos membros da família e na realização de trabalhos voluntários na comunidade, servindo, estas e outras ações, para aumentar e manter o bem-estar pessoal e coletivo.

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Avaliação dos contatos sociais: Entrevista = Membro de igreja ou clubes sociais e a quantidade de

contato com cada grupo;Quantidades e tipos de contato com os filhos ou outros parentes;Sentimento de solidão;Engajamento nas atividades;Tipos de apoio necessário-> A enfermagem deve encorajar o idoso a participar de grupos de

apoio social-> Existem vários tipos de grupos social e serviços o que permite que o

idoso escolha os serviços que melhor atendam as necessidades individuais. Conhecer a comunidade local e os serviços oferecidos é importante para a enfermeira.

Intervenções de enfermagem

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A mente tem um papel importante na forma como o idoso se ajusta a idade. Os ajuste mentais se referem a função afetiva e cognitiva.

Função afetiva: humor, emoções, expressão da emoção

Função cognitiva: inteligência, memória e aprendizagem

Essas duas funções afetam a autoestima.Promover a autoestima. Modo positivo de se ver

para lidar melhor com as mudanças da idadeEstimular a independência, tomar decisões e

capacidade de cuidar de si mesmo

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ENFERMEIRA DEVE:- Aceitar o paciente;- Identificar atributos positivos de cada paciente;- Encorajar a verbalização;- Recompensar comportamento positivos;- Evitar uma atitude de julgamento.

Enfermagem e exercício físico:- Deve orientar o idoso a fazer exercícios de forma regular pois

aliviam o estresse, eleva níveis de energia e aumenta a auto estima. Para paciente com doenças debilitantes deve orientar métodos alternativos como ioga e meditação.

- A ioga particularmente é adequada a idoso com músculo enrijecidos . Aumenta a capacidade de respiração e reduz o estresse e tensão muscular.

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REFERENCIAS:

• BRASIL. Ministério da Saúde. Guia da pessoa idosa: Dicas e Direitos. 2ª edição. Brasília, 2010.

• BALLONE; GJ. Sexo nos Idosos - in. PsiqWeb Psiquiatria Geral, Internet, disponível em <http://sites.uol.com.br/gballone/sexo/sexo65.html>

• CATUSSO, Marilu Chaves. Rompendo o silencio: desvelando a sexualidade em idosos. Revista Virtual Textos & Contextos, nº 4, dez. 2005.

• DAVIN, Rejane Marie Barbosa; DANTAS, Susana Maria Miranda; LIMA, Vilma Maria de; LIMA, Jucimar França Vilar. O lazer diário como fator de qualidade de vida: O que pensa um grupo da terceira idade. Maringá, v. 2, n. 1, p. 19-24, jan./jun. 2003.

• LEAL, Indara Jubin; HASS, Aline Nogueira; O significado da dança na terceira idade. RBCEH - Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano, Passo Fundo, 64-71 - jan./jun. 2006.

• SOUZA, Luccas Melo de. Trabalho voluntário, saúde e qualidade de vida em idoso. Orientadora: Liana Lautert. Escola de Enfermagem, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 19 abr. 2007.

• ZASLAVSKY, Cláudio; GUS, Iseu. Idoso. Doença Cardíaca e Comorbidades. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Vol.79 no.6 São Paulo Dec. 2002.