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GRUPO ENCAT LEI ORGÂNICA NACIONAL DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA ENCAT

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Page 1: GRUPO ENCAT LEI ORGÂNICA NACIONAL DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA ENCAT

GRUPO ENCAT

LEI ORGÂNICA NACIONAL DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA

ENCAT

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GRUPO ENCAT LEI ORGÂNICA NACIONAL DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA

UFs PARTICIPANTES: BA, MA, RJ, RS, SC E SP

REPRESENTANTES:

Carlos Sérgio Moraes Novaes – MA

Indio Machado Vieira Filho - SC

João Antônio Almeida Marins – RS

Jorge Wilton Pereira de Jesus – BA

Luiz Antônio Moroni Amorim -SP

Luiz Tavares Pereira – RJ

Newton Dessico - SP

Paulo Fernando Silveira de Castro – RS

Roberto José de Mello Alves Filho - RJ

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Metodologia de trabalho

Pesquisa das legislações (vigentes, projetos em tramitação e anteprojetos)

Definição estrutura básica de uma LOAT nacional

Identificação dos pontos tratados em cada legislação pesquisada em confronto com a estrutura básica

Pontos de consenso do grupo - esboço LOAT nacional

Validação e avaliação política do encaminhamento pelo ENCAT

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QUESTÃO PRELIMINAR

Necessidade de previsão na Constituição:

condição para que uma LOAT Nacional possa intervir na autonomia administrativa de cada ente da Federação, determinando a elaboração de Leis Orgânicas das suas AT, estabelecendo regras numa LOAT Nacional que vincule a organização administrativa de EE ou MM? – afronta ao art. 18 CF?

Art. 18. A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, todos autônomos, nos termos desta Constituição.

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PEC Nº 186 DE 2007.(Do Sr. DÉCIO LIMA)

Acrescenta os §13 e §14, ao art. 37 da Constituição Federal.

As Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, nos termos do § 3º do art. 60 da Constituição Federal, promulgam a seguinte Emenda ao texto constitucional:

Art. 1º É acrescentado os §13 e §14 ao art. 37 da Constituição Federal, com a seguinte redação:

" § 13 – Lei complementar estabelecerá as normas gerais aplicáveis à Administração Tributária da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, dispondo inclusive sobre direitos, deveres, garantias e prerrogativas dos cargos de sua carreira específica, mencionada no inciso XXII deste artigo.§ 14 - Às Administrações Tributárias da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios são asseguradas autonomia administrativa, financeira e funcional, e as iniciativas de suas propostas orçamentárias dentro dos limites estabelecidos na Lei de diretrizes orçamentárias.”

Art. 2º. A Lei complementar referida no artigo 1° desta Emenda deverá ser apresentada no prazo de cento e oitenta dias, contados da promulgação da mesma.

Art. 3º Esta Emenda entra em vigor na data de sua publicação.

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CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES

Lei Orgânica da Administração Tributária nacional :

enxuta – aspectos comuns às carreiras de Administração Tributária de todas as esferas da Federação e de todas as UFs, de modo a permitir que a legislação de cada ente trate das peculiaridades locais, preservada a unidade dada pela LOAT Nacional.

carreira de Administração Tributária: aquela com a prerrogativa do lançamento (artigo 142 do CTN)

competências do órgão (AT) e da carreira cujas atribuições se confundem com as competências do órgão

deve tratar apenas das competências e atribuições específicas de Administração Tributária – liberdade aos entes federados para incluir na legislação local outras competências e atribuições

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ESTRUTURA DE UMA LEI ORGÂNICA NACIONAL DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA

ÓRGÃO AT Definição do Órgão: conceito – ligação com o artigo 37, XXII da CF Prerrogativas do órgão – atos de gestão, ligadas ao grau de autonomia Competências – descrição sucinta. Atividades desenvolvidas pelo órgão

e que são vinculadas com a AT – Organização/Estrutura Órgão

CARREIRA DE AT Vinculação com a carreira específica prevista na CF Denominação Garantias/Prerrogativas Atribuições Deveres Vedações Progressão, lotações, remoções Ingresso 

OUTRAS QUESTÕES PERTINENTES Composição carreira Órgãos/serviços auxiliares Aposentados Estrutura pequenos municípios

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1. ÓRGÃO AT

Definição do Órgão - art. 1º

Amplitude: entes Federação (U, E, M)

Instituição permanente

Essencial ao funcionamento do Estado

Integrante da administração direta

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1.1. Objetivos/diretrizes/princípios – art. 2º

promover o ingresso de recursos para o financiamento dos gastos públicos

aplicando a legislação buscando preferencialmente o cumprimento

voluntário da obrigação tributária primado do interesse público e da justiça fiscal.

Parágrafo - O desempenho das atividades da AT fundamentar-se-á nos atributos da integridade, imparcialidade, continuidade e confiabilidade. (atributos mínimos Carta Documento CIAT)

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1.2. Competências – art. 3º. Atividades desenvolvidas pelo órgão e que são

vinculadas e indissociáveis à AT

a tributação, a fiscalização, a arrecadação e a cobrança administrativa de quaisquer espécies tributárias + prestações compulsórias de natureza não tributária previstas em lei específica (conceito de Receita Pública)

interpretar e aplicar a legislação tributária, editando os atos normativos e as instruções necessárias à sua execução;

o gerenciamento dos cadastros fiscais, das informações econômico-fiscais e dos demais bancos de dados de contribuintes

certificação da situação perante o fisco - Certidões

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1.2. Competências

julgamento do contencioso administrativo-tributário, em primeira instância

gerir, administrar, planejar, normatizar e operar os sistemas e a tecnologia de informação, na área de sua competência

pronunciamento decisório em: consultas sobre matéria tributária pedidos de regimes especiais e parcelamentos cancelamentos ou outras formas de extinção do

crédito tributário casos de isenção, moratória e outros benefícios

fiscais, nos termos da lei, quando efetivados por despacho da autoridade administrativa

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1.3. Prerrogativas do órgão – art. 4º atos de gestão, ligadas ao grau de autonomia

recursos prioritários e suficientes para a realização de suas atividades, sendo-lhe assegurada autonomia funcional, patrimonial, administrativa, orçamentária e financeira regimento interno atos próprios de gestão atos relativos à situação funcional e administrativa

dos seus servidores elaboração da sua proposta orçamentária,

observados os limites estabelecidos em lei de diretrizes orçamentárias

aquisição de bens e contratação de serviços administração dos recursos de fundos destinados ao

seu reaparelhamento composição das suas unidades de administração

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1.3. Prerrogativas do órgão – art. 4º atos de gestão, ligadas ao grau de autonomia

Determinação de vinculação percentual mínimo do total de receitas U/E/DF/M, inclusive de impostos, na conformidade do que dispõe o artigo 167, inciso IV, da Constituição Federal. AT - excepcionaliza contingenciamentos (execução

orçamentária)

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1.4. Estrutura – art. 5º

Titular da AT – art. 6º

membro ativo da carreira tempo mínimo de efetivo exercício na

Administração Tributária – 5 anos indicação chefe Executivo dentre lista tríplice de

candidatos eleitos mandato 2 anos, permitida uma recondução prerrogativa designar funções confiança e cargos

em comissão da AT

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1.4. Estrutura

Conselho Superior da AT – art. 7º e 8º

membros eleitos (pelos membros da carreira) membros natos (= lei) membros indicados pela AT composição paritária (entre os eleitos e os

demais, todos integrantes da carreira) órgão deliberativo e consultivo, na forma e nas

matérias dispostas na legislação local

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1.4. Estrutura

Corregedoria - art. 9º

servidores da carreira de AT órgão orientador e fiscalizador das atividades

funcionais e da conduta dos servidores em exercício na Administração Tributária

Corregedor Geral - nomeado dentre os membros da carreira para mandato não inferior a 2 anos, permitida a recondução

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1.4. Estrutura

Órgão de Julgamento do contencioso tributário

administrativo de primeira instância – art. 10

o julgamento do Processo Tributário Administrativo constará como atribuição do cargo, inclusive na segunda instância

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1.4. Estrutura

Dos Órgãos de Execução e dos Órgãos de Execução

Direta – art. 11 e 12

Órgãos de Execução da Administração Tributária:

aqueles com funções de coordenação,

planejamento, administração, integração ou

especializadas em razão da matéria.

Órgãos de Execução direta da Administração

Tributária: as autoridades administrativas

responsáveis pela constituição do crédito tributário

pelo lançamento, nos termos do art. 142 do CTN.

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2. Carreira de Administração Tributária – Título II

Auditor Fiscal da Receita – art. 13, 14 e 15

Vinculação com a carreira específica prevista na

CF e com a autoridade administrativa referida no

art. 142 do CTN

Regime de dedicação integral e exclusiva

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2.1. Garantias/Prerrogativas – art. 16 regime jurídico de natureza estatutária especial; independência no exercício de suas funções autonomia técnica remoção de ofício somente motivada com fundamento no

interesse público estabilidade após três anos de efetivo exercício no cargo assistência judiciária quando processado, civil ou

criminalmente, em razão de ato praticado no exercício regular de suas funções

fé pública justa e prévia indenização nos casos de remoção de ofício

e de deslocamento em serviço carteira funcional válida em todo o território nacional

como cédula de identidade porte de arma licença para desempenho de mandato classista, com

direito à percepção integral da remuneração

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2.1. Garantias/Prerrogativas requisitar e examinar registros de instituições financeiras,

inclusive contas de depósitos e aplicações financeiras, quando houver processo administrativo

livre acesso a estabelecimentos e demais pessoas vinculadas ao fato gerador

livre acesso para exame de mercadorias, arquivos, eletrônicos ou não, documentos, papéis, bancos de dados, com efeitos comerciais ou fiscais

acesso a informações e banco de dados de órgãos públicos, de interesse tributário

responder perante corregedoria própria

ser processado (sindicância/PAD) por comissão formada por AFR

requisitar o auxílio da força pública

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2.2. Atribuições – art. 17Essenciais e indelegáveis

constituir o crédito tributário dar início à ação fiscal e executar a auditoria fiscal executar auditoria nos agentes arrecadadores, nos

cartórios de registro de imóveis e nos tabelionatos manifestar-se em processos judiciais e procedimentos

extrajudiciais quando exigida em lei a manifestação da Administração Tributária em relação a tributos de sua competência

arbitrar a base de cálculo tributos cobrança administrativa, inclusive inscrição em dívida

ativa expedir certidão de situação fiscal responder a consultas formais

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2.2. Atribuições

interpretação oficial para a aplicação da legislação tributária

julgar processo administrativo-tributário em primeira instância, e, em segunda instância, na qualidade de membro representante da AT

decisões em processos de restituição de tributos e de reconhecimento de benefícios fiscais

representar a AT em comissões técnicas de órgãos colegiados

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2.3. Deveres – art. 18

ilibada conduta pública e particular zelar pelo prestígio da AT, por suas prerrogativas e pela

dignidade de suas funções ética, zelo, presteza e urbanidade, espírito de cooperação

e solidariedade no desempenho de suas funções declarar-se suspeito ou impedido, nos termos da lei adotar as providências cabíveis em face da irregularidade identificar-se no exercício de suas atividades funcionais informar e orientar os contribuintes dar cumprimento à legislação tributária e acatar, no

plano administrativo, as decisões e orientações dos órgãos da AT

buscar o aprimoramento contínuo da AT e dos conhecimentos profissionais

guardar sigilo profissional

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2.4. Vedações – art. 19

Vedação ao exercício de outra atividade pública ou privada, conforme especificado na LOAT

2.5. Ingresso na carreira AFR – art. 20 e 21 Concurso público Requisitos

curso de nível superior, em grau de bacharelado, de duração plena, com currículo igual ou superior a quatro anos

ilibada conduta social, profissional ou funcional e não registrar antecedentes criminais

...

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2.6. Progressão funcional, lotação, remoção – art. 22 e 23

Antiguidade e merecimento, com prevalência de critérios objetivos

Lotação e remoção obedecerão critérios objetivos previstos em lei

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3. Disposições transitórias e finais

Composição carreira AFR – art. 24 atuais integrantes de carreira com nível superior e

atribuição de lançamento enquadramento aposentados, observadas as

atribuições do cargo a que está vinculado o aposentado no momento da aprovação desta lei

Carreiras auxiliares e de apoio administrativo – art. 25 A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios

organizarão, por legislação específica, carreiras para o desempenho de funções auxiliares e de apoio administrativo às atividades de que trata esta lei, vedado o conflito de atribuições com a carreira de Auditor Fiscal da Receita

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3. Disposições transitórias e finais

Adaptação das legislações U/E/DF/M – art. 26

Os entes federados adaptarão suas legislações que disciplinam a Administração Tributária e a carreira com atribuição de lançamento do crédito tributário ao disposto nesta Lei

Linha de corte – art. 27

Aplicação facultativa a municípios de pequeno/médio porte

200.000 habitantes (?)

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3. Questões polêmicas:

grau autonomia AT

vinculação recursos

eleição para o titular da AT (votação lista)

UFs com mais de uma carreira com atribuição de lançamento tributário

carreiras auxiliares sem atribuição lançamento

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Próximos passos

Avaliação minuta por parte dos

Administradores Tributários –

aprovação/adequação

Articulação outros entes federação – U, MM

Articulação com as entidades

FENAFISCO/FEBRAFITE

Encaminhamento anteprojeto LC (via

CONFAZ?)

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OBRIGADO

[email protected]

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GRUPO ENCAT LEI ORGÂNICA NACIONAL DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA

UFs PARTICIPANTES: BA, MA, RJ, RS, SC E SP

REPRESENTANTES:

Carlos Sérgio Moraes Novaes – MA

Indio Machado Vieira Filho - SC

João Antônio Almeida Marins – RS

Jorge Wilton Pereira de Jesus – BA

Luiz Antônio Moroni Amorim -SP

Luiz Tavares Pereira – RJ

Newton Dessico - SP

Paulo Fernando Silveira de Castro – RS

Roberto José de Mello Alves Filho - RJ