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Carlos A. Arantes – MSc. Engenharia Legal e Meio Ambiente
Avaliações e Perícias de Engenharia
Rua Oscar Rodrigues Alves, nº 55 - sl 91, Centro, Araçatuba/SP, CEP 16.010-330, Fone: (18) 3623.9178 www.pericia.eng.br [email protected]
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VI I .4 . GRAUS DE FUNDAMENTAÇÃO E PRECISÃO
VI I .4 . 1 . GRAU DE FUNDAMENTAÇÃO
Para se obter o Grau de Fundamentação do trabalho real izado têm-se
que observar a seguinte tabela prevista na norma técnica:
Havendo como base a tabela seguinte:
ABNT NBR 14.653:2002 – Classificação dos laudos de avaliação quanto à fundamentação
Grau
I I I I I I
Limite mín imo 12 36 71
L imite máximo 35 70 100
Condição pt Condição pt Condição pt
1 Número de dados de mercado, efetivamente utilizados 3(K+1) e no mínimo 5 18 5 9
2Qualidade dos dados colhidos no mercado de mesma
exploração conforme em 5.1.2todos 15 maioria 7
minoria ou
ausência0
3Visita dos dados de mercado por engenheiro de
avaliaçõestodos 10 maioria 6
minoria ou
ausência0
4 Critério adotado para avaliar construções e instalaçõescusto de reedição por planilha
especifica5
custo de reedição por
caderno de preços3
como variável,
conforme
anexo A
3
5 Critério adotado para avaliar produções vegetais conforme em 10.3 5 por caderno de preços 3
como variável,
conforme
anexo A
3
6 Apresentação do laudo, conforme seção 11 completo 16 simplificado 1
7Utilização do método comparativo direto de dados de
mercado
tratamento científico, conforme
em 7.7.3 e anexo A15
tratamentos por
fatores, conforme em
7.7.2 e anexo B
12outros
tratamentos2
fotográfica 2
coordenadas geodésicas ou
geográficas2
roteiro de acesso ou
croqui de localização1
fotográfica 4
coordenadas geodésicas ou
geográficas4 croqui de localização 2
certidão dominial atualizada 2
levantamento topográfico
planimétrico de acordo com as
normas
2
levantamento
topográfico
planimétrico
210
Documentação do imóvel avaliando apresentada pelo
contratante refere-se a
8 Identificação dos dados amostrais
9Documentação do avaliando, que permita sua
identificação e localização
Tabela 2 – Pontuação para fins de classificação das avaliações quanto ao grau de fundamentação
Ite
m Especificações das Avaliações de Imóveis RuraisPara determinação da pontuação, os valores na horizontal não são cumulativos
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Ficando para o imóvel aval iando:
Grau de Fundamentação III – reduzido para
GRAU I I por não vistor ia de todos os dados da amostra.
VI I .4 .2 . GRAU DE PRECISÃO
Conforme ARANTES & SALDANHA (2017, op. cit . ) :
Para cálculo da ampl i tude total , segue-se os seguintes passos:
Condição pt Condição pt Condição pt
1Número de dados de mercado,
efetivamente utilizados3(K+1) e no
mínimo 5X 18 5 9
2
Qualidade dos dados colhidos no
mercado de mesma exploração
conforme em 5.1.2
todos 15 maioria X 7 minoria ou ausência 0
3Visita dos dados de mercado por
engenheiro de avaliaçõestodos X 10 maioria 6 minoria ou ausência 0
4Critério adotado para avaliar
construções e instalações
custo de reedição
por planilha
especifica
5
custo de reedição
por caderno de
preços
X 3como variável,
conforme anexo AX 3
5Critério adotado para avaliar
produções vegetais
conforme em
10.35
por caderno de
preços3
como variável,
conforme anexo AX 3
6Apresentação do laudo, conforme
seção 11completo X 16 simplificado 1
7Utilização do método comparativo
direto de dados de mercado
tratamento
científico,
conforme em
7.7.3 e anexo A
X 15tratamentos por
fatores, conforme
em 7.7.2 e anexo B
X 12 outros tratamentos 2
fotográfica 2
coordenadas
geodésicas ou
geográficas
2
roteiro de acesso ou
croqui de
localização
1
fotográfica X 4coordenadas
geodésicas ou
geográficasX 4
croqui de
localização2
certidão dominial
atualizadaX 2
levantamento
topográfico
planimétrico de
acordo com as
normas
X 2levantamento
topográfico
planimétrico
2
84
Nota: Observar subseção 9.1
QUANTIDADE DE PONTOS AFERIDOS
9Documentação do avaliando, que
permita sua identificação e localização
10
Documentação do imóvel avaliando
apresentada pelo contratante refere-se
a
8 Identificação dos dados amostrais
Tabela 2 – Pontuação para fins de classificação das avaliações quanto ao grau de fundamentação
Item Especificações das Avaliações de
Imóveis Rurais
Para determinação da pontuação, os valores na horizontal não são cumulativos
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A média7 é calculada pela seguinte fórmula:
n
x
n
xxxi
n
in 121 ...
O desvio padrão8 é calculado pela fórmula:
1
2
n
XXi
Onde:
σ (s igma minúsculo) = desvio padrão.
Xi = valor de cada evento individual (X 1 , X2 , X3 . . . Xn ) .
= média ar itmética dos valores “Xi ” .
Em uma distr ibuição normal perfeita, 68,26% das ocorrências se
concentrarão na área do gráfico demarcada por um desvio padrão à
direita e um desvio padrão à esquerda da l inha média, conforme a
f igura abaixo:
Distr ibu ição normal perfe i ta , conforme desv io padrão9
7 Média (µ) é o valor que representa um conjunto de valores da população. Definida como a soma de todos os valores da população dividido pelo número de observações. 8 Desvio Padrão (σ) mede o grau de dispersão dos dados numéricos em torno de um valor médio. O desvio padrão é a medida mais comum da dispersão estatística. O desvio-padrão define-se como a raiz quadrada da variância (é o desvio padrão elevado ao quadrado e é simbolizado por S2. A variância é uma medida que tem pouca utilidade como estatística descritiva, porém é extremamente importante na inferência estatística e em combinações de amostras). A fórmula básica do desvio-padrão pode ser traduzida como: a raiz quadrada da média aritmética dos quadrados dos desvios. 9 < https://educacao.uol.com.br/disciplinas/matematica/desvio-padrao-entenda-este-conceito-de-estatistica.htm >. Acesso em 17.09.2018
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Quando demarcamos dois desvios padrão, para a direita e a esquerda
da média, abrangemos 95,44% das ocorrências e 99,72% quando
demarcamos três.
O Limite ( intervalo) de Confiança das variáveis não transformadas é
calculado pela seguinte fórmula:
1min)(max/
n
tLcc
Onde:
μ = média.
tc = valores percentis para distr ibuição “t ” de Student , com “n-1” grau
de l iberdade 10 (tabelado para confiança de 80%) .
σ = Desvio padrão (Standard Deviat ion ) .
n = número de elementos amostrais .
A ampl itude total (ou ampl itude do intervalo de confiança) , para cálculo
do grau de precisão da est imativa é defin ida pela seguinte fórmula:
21
Total Amplitude
n
tc
= 7,95%
Comparando o resultado obtido acima com a tabela 3 da Norma
Técnica ABNT NBR 14 .653-3, temos,
GRAU DE PRECISÃO III.
10 Graus de liberdade é um conceito ligado ao número de dados disponíveis (livres) para o cálculo da estatística. Por exemplo, ao estimarmos a média populacional, com a média amostral perdemos um grau de liberdade, assim a estatística t-student terá n-1 graus de liberdade.
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A presente aval iação, em razão da metodologia adotada e cálculos
demonstrados, além do estudo como um todo, atende perfeitamente
no preconizado pela Norma ABNT NBR 14 .653-3 e, como já demonstrado,
enquadra-se no GRAU I I DE FUNDAMENTAÇÃO E GRAU I I I DE PRECISÃO.
V I I I . CONCLUSÃO
Depois de calculados consoante Norma Técnica ABNT 14 .653-3
pert inente, os valores do imóvel em tela, para março de
2.019, estão assim resumidos:
R$ 3.500.000,00
Três milhões e quinhentos mil reais
ANEXO 06 – ART - ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA
I X . DA REGIÃO DO IMÓVEL
IX . 1 . DO MUNICÍPIO SEDE
Santa Adél ia é uma cidade do Estado do São Paulo. Os habitantes se
chamam santa-adel ienses.
O município se estende por 330,9 km e contava com 14 333 habitantes
no últ imo censo. A densidade demográfica é de 43,3 habitantes por km
no terr i tór io do município.
Viz inho dos municípios de Ar iranha, Fernando Prestes e Pindorama, Santa
Adél ia se s itua a 20 km a Sul-Leste de Catanduva a maior cidade nos
arredores.
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Situado a 621 metros de alt i tude, de Santa Adél ia tem as seguintes
coordenadas geográficas: Lat i tude: 21° 14 ' 18 ' ' Sul , Longitude: 48° 48' 35' '
Oeste.
Segundo o IBGE 11:
População est imada [2018] 15.397 pessoas
População no últ imo censo [2010] 14 .333 pessoas
Densidade demográfica [2010] 43,32 hab/km
PIB per capita [2015] 18.537,53 R$
Percentual das receitas or iundas de fontes externas [2015] 81 ,7 %
Índice de Desenvolvimento Humano Municipal ( IDHM) [2010] 0.760
Total de receitas real izadas [2017] 45.505,00 R$ (× 1000)
Total de despesas empenhadas [2017] 41 .282,00 R$ (×1000)
Área da unidade terr i tor ial [2017] 330,269 km
Esgotamento sanitár io adequado [2010] 94, 1 %
Arborização de vias públ icas [2010] 99,1 %
Urbanização de vias públ icas [2010] 24,7 %
ASPECTOS HISTÓRICOS 12
A povoação de Santa Adél ia nasceu dentro do município de
Taquarit inga, na fazenda Dumont, pertencente a Companhia Agrícola
Santa Sofia. Esta t inha como um dos diretores Luiz Dumont que, já
possuindo fazenda em Ribeirão Preto, levou para a nova propriedade,
em fase de colonização, elementos de suas lavouras de café. A nova
fazenda organizada a poucos anos, abr igava em 1906 uma população
necessár ia para o trato de 1 mi lhão de cafeeiros. Em 1907, Luiz Dumont
11 <https://cidades.ibge.gov.br/brasil/sp/santa-adelia/panorama> Acesso em 04.03.2019 12 IBGE - Enciclopédia dos Municípios Brasileiros - Volume XXX - Página 73.
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fez doação de terra dest inada a local ização do patr imônio que se
situava no traçado da futura estrada de ferro Araraquara. Em 1909
quando o primeiro trem chegou a Santa Adél ia já encontrou a
povoação com uma centena de casas, havendo sido elevado a Distr i to
Pol ic ial esse ano e a Distr i to de Paz no ano seguinte, a 23 de dezembro
de 1910, pela Lei nº 1240, pertencente ao município de Taquarit inga.
A povoação continuou seu desenvolvimento que se acentuou a part ir
de 191 1 , havendo sido elevado a Município pela Lei nº 1499, de 22 de
março de 1916 e instalado a 7 de setembro do mesmo ano. Foi
const itu ído do Distr i to de Paz de Santa Adél ia.
A histór ia de Santa Adél ia tem um registro interessante, relacionado
com a histór ia do Brasi l . Para enfat izar os marcos histór icos e promover
a cultura, o prefeito Darcy Simões recebeu, durante as comemorações
do aniversário do município o príncipe Imperial do Brasi l , Dom Bertrand
de Orleans e Bragança, que foi homenageado e prestou honras a Maria
Francisca de Jesus, ama de leite de D. Pedro I I . E la recebeu como
presente de D. Pedro I , terras que deram origem ao Distr i to de Ururai .
FORMAÇÃO ADMINISTRATIVA
O distr i to de Santa Adél ia foi cr iado pela Lei estadual n.º 1 .240, de 23
de dezembro de 1910, e instalado em 3 de ju lho de 191 1 . Foi elevado a
vi la pela mesma Lei n° 1 .240.
A Lei estadual n.º 1 .499, de 22 de março de 1916, cr iou o Município, com
terr itór io desmembrado do de Taquarit inga, concedendo à sede
municipal foros de cidade.
O Município foi instalado em 7 de setembro de 1916.
De acordo com o Decreto-lei n .º 9.073, de 31 de março de 1938, f icou
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const itu ído pelos distr i tos de Santa Adél ia , (sede) , Ururaí e Vi la Botelho.
Essa é a s ituação atual , sendo que Vi la Botelho denomina-se apenas,
Botelho.
Quanto à formação judiciár ia, o Decreto-lei estadual n.º 9.775, de 30
de novembro de 1938, cr iou a comarca de Santa Adél ia, cujo termo
f icou const itu ído pelos Municípios de Santa Adél ia, Ar iranha e Itajobi . Foi
instalada em 26 de março de 1939. Perdeu o termo de Itajobi em 1964.
Atualmente é comarca de 2.ª entrância.
IX .2 . SERVIÇOS COMUNITÁRIOS DA REGIÃO DO IMÓVEL
Região servida por malhas rodoviár ias de ót ima qual idade, com bom
acesso à cidade sede regional . Rede de energia elétr ica: uma boa
parte dos imóveis rurais nesta região conta com rede tr i fásica de
al imentação. Telefonia rural (v ia celular ou comum) em boa parte dos
imóveis desta região.
IX .3 . POTENCIAL DE UTILIZAÇÃO
A região é servida por cooperativas agropecuárias instaladas, com boa
disponibi l idade de mão de obra rural .
IX .4 . CLASSIFICAÇÃO DA REGIÃO
A vocação econômica da região é agropastor i l .
X . BIBLIOGRAFIA
ARANTES, C.A . , SALDANHA, M.S . (2017) . Aval iação de Imóveis Rurais : Norma
NBR 14 .653-3: ABNT Comentada . 2ª Ed. Ed. Leud. São Paulo / Brasi l .
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IBGE.
Lei Federal nº 12 .651/ 12 (Código Florestal ) .
Lei Federal nº 4 .504/64 (Estatuto da Terra) .
Lei Federal nº 8.629/93.
LIMA, M.R .C. (2011 ) . Aval iação de Propr iedades Rurais – Manual Básico . 3ª . Ed. Leud. São Paulo/Brasi l .
LIMA, M.R .C. Aval iação de Imóveis Rurais . Apost i la IBAPE/SP.
MAGOSSI , Adi lson José. ( 1983) . Aval iações para Garant ia . Ed. P in i . São
Paulo/Bras i l .
MARQUES, J . Q. A . ( 1971 ) . Manual brasi le iro para levantamento da
capacidade de uso da terra. 3ª aprox imação. Escr i tór io Técnico Brasi l-
EUA. R io de Janeiro/Brasi l .
Norma Bás ica para Per íc ias de Engenharia do IBAPE/SP.
Norma Técnica NBR 14 .653-1 ABNT.
Norma Técnica NBR 14 .653-3 ABNT.
PRADO, Hél io do. (2005) . Manual de Class i f icação de Solos do Bras i l . 4ª Ed.
UNESP. São Paulo/Brasi l .
SAVIETTO, Clemente. ( 1997) . In Caderno de Preços para Aval iação de
Culturas Perenes. CESP. São Paulo / Bras i l .
<http://datageo.ambiente.sp.gov.br/app/?ctx=DATAGEO#> Acesso em
25.09.2018.
<https: / /c idades. ibge.gov.br/brasi l /sp/santa-adel ia/panorama> Acesso em
04.03.2019
IBGE - Encic lopédia dos Munic íp ios Bras i le i ros - Volume XXX - Página 73.
X I . ANEXOS
- Anexo 01 – Planta do imóvel
- Anexo 02 – CCIR - Cert i f icado de Cadastro de Imóvel Rural
- Anexo 03 – CAR - Cadastro Ambiental Rural
- Anexo 04 – Matr ículas do imóvel
- Anexo 05 – Reportagem Fotográfica
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Carlos A. Arantes – MSc. Engenharia Legal e Meio Ambiente
Avaliações e Perícias de Engenharia
Rua Oscar Rodrigues Alves, nº 55 - sl 91, Centro, Araçatuba/SP, CEP 16.010-330, Fone: (18) 3623.9178 www.pericia.eng.br [email protected]
39
- Anexo 06 – ART - Anotação de Responsabi l idade Técnica
X I I . ENCERRAMENTO
O presente Laudo Técnico de Aval iação contém 39 (tr inta e nove)
páginas digitadas eletronicamente e anexos, todas devidamente
rubricadas sendo esta últ ima datada e assinada.
Carlos Augusto Arantes
Per i t o J ud i c i a l . Eng . º Agrônomo . MSc . Eng . ª de Av a l i aç ões – UPV / Es panha . CREA-SP 060 .183 .494 -0 . CREA Nac iona l n º 260 .198 .518 -66 . Env i ronmen ta l Aud i t o r – EARA / UK . Es p . Ges tão de P rog rama de Re fo rma Agrá r i a e As s en tamen to - UFLA . Es p . So los e Me io Amb ien te – UFLA . Es p . Geo r re fe renc iamen to de Imóv e is Rura i s – FEAP. Es p . Eng . ª de Av a l i aç ões – UPV / Es panha . Membro T i t u l a r IBAPE - I ns t . B ras . Av a l . Pe r í c i as de Engenha r i a (São Pau lo e R io Grande do Su l ) Membro T i t u l a r SOBREA - Soc iedade B ras i l e i r a de Engenha r i a de Av a l i aç ões . Pro fessor Av a l i ação de Imóv e is Rura i s IBAPE. Pro fessor de Pe r íc i as Amb ien ta i s IBAPE. Pro fes s or no Mes t rado da Un i v e rs i dade de J aén / Es panha . Pro fes s or no Mes t rado da Un i v e rs i dade de Va lênc ia / Es panha . Pro fessor Pós -Graduação IBAPE / Mackenz ie . Cer t i f i c ado Va luado r Panamer i c ano .
Araçatuba/SP, 10 de março de 2019.
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Carlos A. Arantes – MSc.
Engenharia Legal e Meio Ambiente
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Anexo 01 Planta do imóvel
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Anexo 02 CCIR – Certificado de
Cadastro de Imóvel Rural
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Anexo 03 CAR - Cadastro Ambiental
Rural
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Avaliações e Perícias de Engenharia
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Anexo 04 Matrículas do imóvel
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