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Você recebeu o Relatório Gratuito da Suno Research , em que abordamos o histórico, modelo de operação e fazemos uma análise fundamentalista sobre as maiores empresas da Bolsa de Valores brasileira. Este é um presente da Suno Research para todos aqueles que pretendem começar a investir na Bolsa. Nosso intuito, é te ajudar a entender melhor a dinâmica e lógica por trás das empresas listadas. Desta maneira, você estará mais atento sobre a empresa e melhor preparado para fazer seus primeiros aportes. **Este Relatório foi produzido alguns meses atrás. Clique no link para receber o relatório atualizado: http://bit.ly/2uG69ug *****

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Você recebeu o Relatório

Gratuito da Suno Research, em que abordamos o histórico, modelo de operação e fazemos uma análise fundamentalista sobre as maiores empresas da Bolsa de Valores brasileira.

Este é um presente da Suno

Research para todos aqueles que pretendem começar a investir na Bolsa. Nosso intuito, é te ajudar a entender melhor a dinâmica e lógica por trás das empresas listadas. Desta maneira, você estará mais atento sobre a empresa e melhor preparado para fazer seus primeiros aportes.

**Este Relatório foi produzido alguns meses atrás. Clique no link para receber o relatório atualizado: http://bit.ly/2uG69ug *****

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Banco ABC S.A - ABCB4 Descrição e História O Banco ABC Brasil S.A é um banco múltiplo de capital aberto que foi fundado em 1989 e é especializado na concessão de crédito e serviços para grandes e médias empresas, habilitado a operar nas carteiras Comercial, de Investimentos, Financeira, Crédito Imobiliário e câmbio. A principal linha de negócios do Banco ABC é a intermediação financeira voltada para operações que envolvem análise e assunção de riscos. O banco ainda conta com um amplo portfólio de produtos, ágil processo decisório e profundo know-how na análise de crédito, o que tem possibilitado o banco obter resultados consistentes ao longo de sua história e apresentar bons números operacionais. A história do Banco ABC Brasil se inicia em 1989 através de uma joint-venture do Arab Banking Corporation (ABC) e do Grupo Roberto Marinho, da qual originou o Banco ABC Roma S.A, que atuava no segmento de crédito corporativo e tesouraria e permitiu ao banco construir uma sólida base de clientes no segmento Corporate, oferecendo produtos de maior valor agregado e adaptados de forma diferenciada às suas necessidades específicas. Dois anos depois, em 1991, a atual administração do banco tomou posse, e o banco passou a contar com executivos brasileiros de grande experiência no segmento financeiro, o que foi um passo muito importante para o seu processo gradual de consolidação no território nacional. Em 1997, o Arab Banking Corporation adquiriu substancial participação acionária do Grupo Roberto Marinho, e tornou-se o acionista controlador do banco, e assim, a partir de 1997, a denominação da empresa passou a ser Banco ABC Brasil S.A, denominação essa que é mantida até hoje. Dez anos depois, em 2007, o Banco abria seu capital na BMF&Bovespa com a captação de mais de R$ 600 milhões, o que o permitiu expandir suas operações e

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se consolidar ainda mais no mercado, passando a operar também no Sul do país e em outras regiões. Atualmente,, o banco continua se consolidando em seu segmento e sua atuação está focada, preponderantemente, na concessão de crédito a empresas de médio porte, com faturamento anual entre R$ 30 e R$ 250 milhões (Middle Market), empresas de médio-grande porte, com faturamento anual entre R$ 250 mi até R$ 2 bilhões (Large Middle) e de grande porte, com faturamento anual acima de R$ 2 bilhões. Portanto, ao contrário dos grandes bancos, como Itaú, Bradesco, Banco do Brasil e etc, o Banco ABC não é um banco de varejo e não tem o foco em pessoas físicas, e assim, o banco opera principalmente a partir de escritórios por algumas regiões do Brasil e não de agências como os bancos “comuns”. Atualmente o banco opera com escritórios por inúmeros estados do Brasil e atua com uma carteira de crédito de cerca de R$ 23 bilhões, além de ativos totais de mais de R$ 26 bilhões, com base no último balanço divulgado referente ao 1T17. ESTRUTURA ACIONÁRIA Um dos maiores pontos positivos que vemos no Banco ABC é o fato banco ser controlado pelo Bank ABC, banco sediado em Manama, no Bahrein, e que possui operações no Oriente Médio, Europa, Norte da África e Ásia, além de ser controlado pelo Banco Central da Líbia e que possui mais de US$ 30 bilhões em ativos. Veja no gráfico abaixo a atual estrutura acionária do Banco ABC Brasil:

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Fonte: ABC Ter um controlador como o Bank ABC é um ponto bastante positivo para o banco, em nossa visão, já que o Bank ABC atualmente tem uma Basiléia elevada e encontra-se muito bem capitalizado, além de ser um banco lucrativo e rentável. Além do mais, caso o Banco ABC Brasil venha a enfrentar algum problema com liquidez, ele poderá recorrer ao controlador para capitalizá-lo através de captações internacionais. A propósito, ao longo dos seus 28 anos de existência, o controlador realizou aportes financeiros no Banco ABC Brasil apenas em 3 ocasiões, uma em 2002 por conta do “risco-lula” e fuga de capitais neste período, outro em 2008, no valor de U$ 300 milhões, como medida preventiva contra alguma possível falta de liquidez por conta da crise, e outra em 2011, por pedido do próprio controlador, que necessitava mostrar sua capacidade de liquidez para as agências de rating, já que o cenário no Oriente Médio era conturbado naquele ano com guerras civis, protestos, etc, no episódio que ficou conhecido como a “primavera árabe”. De qualquer forma, vale ressaltar que a intenção do banco é mesmo manter seu funding em geral mais “nacionalizado” e não depender do controlador ou unicamente de captações no exterior, até mesmo para não se expor muito às variações cambiais.

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Histórico Operacional Do lado operacional, fica evidente a qualidade do banco e de sua gestão, que vem entregando um crescimento robusto nos resultados líquidos ao longo dos últimos 10 anos. Para termos uma melhor noção, o banco elevou seu lucro líquido de menos de R$ 100 mi em 2007 para mais de R$ 400 mi em 2016. Para 2017, estimamos um resultado próximo a R$ 440 mi.

Mesmo no cenário atual e nos últimos anos, que o país se encontrou mergulhado numa grande crise, com um menor apetite por crédito por parte das empresas e um consumo menor, os números do banco não deixaram a desejar e continuaram crescendo a um ritmo interessante, mostrando que o banco passou praticamente ileso a toda essa crise, com sua carteira de crédito em crescimento, como podemos ver abaixo.

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Fonte: ABC

Interessante notar o forte crescimento da carteira expandida de cerca de 34% a.a apresentado dos anos de 2006 até 2011, e ainda de 16% ao ano até o ano de 2014, com uma desaceleração (mas ainda crescente) evidenciada a partir de 2014, ano em que o país passou a sentir mais forte os efeitos da crise e entrou em recessão. Mesmo com a recessão dos últimos anos, o Banco continuou expandindo sua carteira de crédito e aumentando penetração no mercado, o que deixa clara a grande competitividade da empresa neste mercado, e a vantagem de estar exposto ao segmento middle market, que naturalmente é menos afetado em momentos de recessão. Estimamos que este ano o crescimento da carteira expandida fique em algo próximo a 10% em relação ao ano passado, com um crescimento maior no segmento Corporate (Faturamento de R$ 100 a 800 milhões) e com Large Corporate mostrando um apetite maior por crédito apenas no último trimestre do ano e ao longo do ano que vem. Veja no gráfico abaixo a atual composição do funding do banco, que é majoritariamente nacional (recursos captados no país) e as captações são preponderantemente realizadas através de instrumentos como CDB, LCI, LCA, etc, embora o banco tenha também cerca de 26% de recursos captados no exterior.

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Interessante notar que, por mais que o ABC seja um banco menor, o seu custo de funding (captação) é relativamente baixo, e hoje o banco consegue oferecer ao mercado CDB’s que pagam em torno de 102% do CDI e LCI’s/LCA’s pagando em torno de 90%. Este baixo custo relativo de captação do ABC se dá por alguns motivos, como o fato do banco ter um controlador altamente capitalizado e consolidado, o que se traduz em mais segurança para os investidores e aplicadores, além da questão do ABC atualmente não ter grande necessidade de captação, pelo seu atual patamar de liquidez. Além disso, o Rating local AA+ do banco pela Fitch Ratings é mais uma demonstração de consolidação e relativa segurança. Em relação ao saldo de PDD (Provisão para devedores duvidosos), o mesmo encontra-se levemente elevado em relação aos últimos anos, mas com o saldo mostrando uma certa recuperação frente o ano passado, fruto de uma modesta recuperação da economia.

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Já os atrasos acima de 90 dias, que reflete possíveis futuras provisões no PDD, encontram-se em queda em relação aos últimos 2 anos, mas ainda acima dos patamares observados em 2014. A tendência é que o PDD continue relativamente pressionado ao longo deste ano, mas com uma melhora já no ano que vem. Estaremos acompanhando a evolução do saldo de PDD e a questão da inadimplência do banco.

Vale destacar o conservadorismo da gestão do banco na concessão de crédito, que atualmente possui uma carteira representada em mais de 94% com crédito classificado acima de C.

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O Banco ABC entende que é melhor se focar apenas em créditos de maior qualidade, com condições bem estruturadas, garantias envolvidas e com devedores que possuem alta liquidez, e por conta disso, há um maior conservadorismo e a carteira de crédito acaba crescendo menos do que poderia, mas avaliamos isso como um ponto bastante positivo, principalmente em um cenário onde inúmeras empresas ainda encontram-se alavancadas e com problemas de liquidez. ROE E EVOLUÇÃO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Refletindo os ótimos números operacionais ao longo de sua história, o patrimônio líquido do banco vem evoluindo de forma constante, o que reforça a capacidade da empresa em remunerar seu patrimônio líquido e crescer no longo prazo com consistência. Além disso, é importante verificar um patrimônio crescente no longo prazo, já que a política de JCP da empresa é baseada na TJLP (taxa de juros de longo prazo) e no próprio patrimônio líquido. Assim, por mais que a TJLP esteja em uma certa tendência de queda, o crescimento do patrimônio líquido acaba compensando, fazendo com que o banco continue entregando proventos maiores no longo prazo.

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O Retorno sobre patrimônio líquido do banco também tem ficado em patamares interessantes, estando nos últimos anos acima de 15%, na média, com alguns trimestres atingindo patamares próximos a 17%. A gestão do banco trabalha com uma estimativa de manter o ROE elevado para os próximos anos, sempre com um expressivo prêmio acima do CDI, justamente para justificar a atratividade do investimento nas ações da empresa. Esse patamar de ROE, inclusive, faz com que o Banco ABC Brasil seja um dos bancos mais rentáveis dentre os pares, o que fortalece nossa preferência por ABC.

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RESULTADOS 1T17 Em relação aos resultados do 1T17, último resultado divulgado, o banco apresentou fortes números, com um lucro líquido saltando 16,3% sobre o 1T16 e evoluindo 2,4% ante o trimestre imediatamente anterior. A carteira de crédito expandida do banco cresceu 7,2% frente o primeiro trimestre de 2016 e 1% frente ao 4T16. O forte desempenho do agronegócio no 1T17 levou a carteira de crédito a crescer de forma relevante neste 1T17, mas esse crescimento no segundo trimestre deve vir menor, por conta de uma economia, ainda, estagnada.

Principais números da carteira de crédito do banco. Podemos notar um forte crescimento na carteira expandida

de mais de 10% no segmento Corporate, “puxado” pelo agronegócio. Como já ressaltamos, a estimativa é que o banco apresente um crescimento da carteira expandida em 2017 frente ao ano de 2017 em torno de 10%, com um crescimento maior no segmento Corporate. A gestão estima que uma maior aceleração no crescimento da carteira virá no 4T17, e deverá permanecer nos próximos anos. Ainda referente ao 1T17, a margem financeira do banco continuou apresentando bons números, com um crescimento de mais de 17% frente ao 1T16 e com o NIM

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(taxa anualizada da margem financeira gerencial) apresentando leve evolução frente aos 4% apresentados no 1T16.

Para este ano estimamos conservadoramente que o banco obtenha um lucro em torno de R$ 440 milhões, o que representa um crescimento em torno de 8% sobre o ano anterior. DIVIDENDOS O Banco ABC Brasil não costuma pagar dividendos, propriamente ditos, mas sim JCP (Juros Sobre Capital Próprio). O cálculo para o pagamento de proventos que o banco tem realizado toma como base, como já ressaltamos, a TJLP e o patrimônio líquido do banco. Como o patrimônio do banco cresce trimestre após trimestre, além de seus resultados, mesmo com cenários em que a TJLP esteja em queda (como o cenário atual) o banco consegue manter proventos interessantes e um patamar de payout normalmente superior a 40%, mesmo que eles (os proventos) naturalmente sofram alguma queda pontual nesses períodos de queda da TJLP, o que também não é ruim, já que normalmente nestes períodos o mercado está com maior apetite por crédito e o banco utiliza mais recursos para concessão de crédito. Além disso, algo interessante é o programa de recapitalização de dividendos que o banco oferece aos seus acionistas, o qual permite o acionista receber os proventos em ações do banco, em subscrições privadas, e com a oportunidade de adquirir ações com grandes deságios (normalmente 20%) Assim, recomendamos que os nossos assinantes que venham a adquirir ações do ABCB4 participem deste programa quando as ações apresentarem descontos (como hoje) e para isso o investidor deve falar com sua corretora.

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De qualquer forma, para quem deseja receber em dinheiro mesmo, não há problema algum, e nada precisa ser feito, bastando esperar pela data de pagamento. Veja abaixo o histórico de proventos do Banco ABC Brasil.

Atualmente os ativos do ABCB4 negociam com um dividend yield próximo de 6,40%, e a expectativa é que o yield para os próximos 12 meses permaneça no mesmo patamar, o que é um dividend yield atrativo em nossa visão e superior aos pares. Assim, entendemos que comprar ações do Banco ABC é uma forma inteligente de receber proventos. RISCOS Listamos abaixo os principais riscos que consideramos no investimento em ações do Banco ABC, como forma de auxiliar e proteger os investidores:

- Deterioração do cenário macro e da carteira de crédito: O cenário macroeconômico, embora esteja apresentando alguma perspectiva de recuperação, ainda está enfrentando um cenário adverso, com alto desemprego, consumo reduzido e baixo apetite de crédito por parte das empresas.

Assim, caso o cenário não melhore, é possível que a carteira de crédito do banco deixe de crescer de forma expressiva, além de elevar a inadimplência e saldo de

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PDD com uma possível deterioração da carteira, o que pode comprometer os resultados do banco no longo prazo.

- Eleições 2018: Ano que vem é ano de eleições, e assim sendo, não sabemos se a atual equipe econômica e perspectivas de reformas (necessárias ao país) serão mantidas, além de não sabermos como o mercado, taxas de juros e economia se comportará com o novo presidente.

- Caso o novo presidente do Brasil tome medidas pouco responsáveis para com a economia, ou mesmo resolva elevar a tributação dos bancos, e etc, é possível que o Banco ABC seja impactado.

- Risco de deterioração política na região do controlador: Deterioração das

condições nos países do controlador do banco geralmente trazem volatilidade no papel, além de poderem levar o controlador a alguma situação de estresse.

- - Em 2011, com a primavera árabe, por exemplo, as ações do ABCB4 foram

impactadas e apresentaram forte volatilidade, mesmo não havendo sentido para tal.

- - Além disso, o controlador aportou recursos no Banco ABC neste ano, para

demonstrar às agências de rating que sua situação era saudável e que estava bastante capitalizado, esse aporte durou apenas 2 semanas, e o controlador logo resgatou os valores.

Valuation Em relação ao valuation, o Banco ABC atualmente negocia com múltiplos atrativos e desconto frente a maior parte dos pares do setor financeiro. Atualmente o ABCB4 é negociado com uma relação de preço sobre lucro de aproximadamente 7,5 vezes, considerando o lucro líquido recorrente. Estimando um lucro em torno de R$ 440 milhões para 2017 e o nosso preço-teto de R$ 16,00, teremos um P/L de cerca de 6,92 vezes, bastante atrativo, dado os resultados históricos do banco e a comparação com pares. Outras opções do setor, como Itaú, Bradesco, Banco do Brasil, Santander, ou mesmo bancos menores, como Banrisul e Banco da Amazônia, por exemplo, negociam, em sua maioria, com múltiplos menos atrativos e com alguns deles apresentando riscos bem mais elevados e históricos menos consistentes.

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Veja abaixo o comparativo de relação P/L entre os bancos:

Podemos notar como o ABCB4 é o banco com menor múltiplo P/L entre os bancos listados, mesmo possuindo um ROE bem acima do custo de capital, e com um histórico de robustos resultados. Em relação ao múltiplo P/VP, o banco negocia atualmente com um leve ágio sobre o patrimônio líquido (Book Value), em 1,03 vezes, um pouco acima dos 0,97 apresentados nos últimos dias, onde era nosso preço-teto inicial. Abaixo podemos ver a relação Preço/Valor Patrimonial de outros ativos do setor: PREÇO/VALOR PATRIMONIAL*

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Alguns outros ativos de bancos menores como Banrisul, negociam com um deságio maior em relação ao patrimônio, porém, como já falamos, nossa preferência por ABCB4 se dá por conta de um histórico mais consistente, métricas de rentabilidade maiores. O fato do patrimônio líquido do banco crescer constantemente e ter apresentado uma evolução média de mais de 11% ao ano nos últimos 9 anos e ainda pagando proventos atrativos, reforça nossa preferência pelo banco. Outras opções do segmento não apresentam a mesma estabilidade de crescimento patrimonial e como possuem um ROE menor, acabam por rentabilizar menos o patrimônio líquido e seus investidores. Além disso, como já foi ressaltado, o fato do banco contar com um controlador bastante capitalizado e forte em seu segmento, é um ponto positivo, ao contrário de outros bancos menores que estão mais vulneráveis a eventuais cenários de volatilidade e fuga de capitais. Por fim, quando comparamos os dividend yields, vemos que ABCB4 é uma forma atrativa de se receber renda passiva, já que paga um yield acima da média do setor bancário, e ainda proporciona ao investidor utilizar os proventos para adquirir ações com descontos (programa de recapitalização de dividendos), como falamos mais acima.

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Este relatório foi produzido alguns meses atrás, no entanto a lógica por trás da empresa continua a mesma.

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