curso gratuito departamento pessoal

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As empresas precisam de funcionários para desenvolver suas atividades. Estesfuncionários são de grande importância para que a empresa possa chegar a seusobjetivos, pois a empresa será mais eficaz quanto mais eficaz forem às pessoas que acompõe. De nada adianta a empresa dispor de ótimos recursos materiais comomáquinas, equipamentos, dinheiro,

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  • Acredite no seu potencial, bons estudos!

    Curso Gratuito

    Departamento Pessoal

    Carga horria: 60hs

  • Sumrio

    1 - INTRODUO

    2 - FUNES DO DEPARTAMENTO DE PESSOAL

    3 - EMPREGADO E EMPREGADOR

    4 - PROCESSOS DE RECRUTAMENTO E SELEO

    4.1 - COMO SELECIONAR

    4.1.1 - Elaborao de Anncios

    4.1.2 - Avaliao

    4.1.3 - Entrevista

    4.1.4 - Testes

    5. - DOCUMENTAO NECESSRIA PARA ADMISSO DE EMPREGADOS

    5.1 - DOCUMENTOS NECESSRIOS PARA ADMISSO DO FUNCIONRIO

    5.2 - RETENES DOS DOCUMENTOS - PROIBIO

    5.3 - PREENCHIMENTO DE DOCUMENTOS

    5.4 - SIGNIFICADO DE ALGUNS DOCUMENTOS

    5.5 - FICHA DE REGISTRO

    5.6 - RECIBO DE ENTREGA E COMPROVANTE DE DEVOLUO DA CTPS

    5.7 - PIS / PASEP

    5.6.1 - Cadastramento

    5.7 - RELAO ANUAL DE INFORMAES SOCIAIS - RAIS

    6 - EXAME MDICO

    6.1 - PCMSO

    6.2 - MODELO ASO ATESTADO DE SADE OCUPACIONAL

    7 - REGISTRO NA EMPRESA

    7.1 - DADOS NECESSRIOS PARA O REGISTRO

    7.2 - CARTEIRA DE TRABALHO

    7.2.1 - Anotaes

    7.2.2 - Preenchimento da Carteira de Trabalho

  • 2

    7.3 - CONTRATO INDIVIDUAL DE TRABALHO

    7.3.1 - Contrato por prazo Indeterminado

    7.3.2 - Contrato por prazo Determinado

    7.3.3 - Contrato de Experincia

    7.3.3.1 - Modelo Contrato de Experincia

    8 - OUTRAS FORMAS DE CONTRATAO

    8.1 - CONTRATAO DE MENOR

    8.1.1 - proibido o Trabalho Menor nas seguintes condies...

    8.2 - CONTRATAO DE ESTAGIRIO

    8.2.1 - Vinculo Empregatcio / Remunerao

    8.2.2 - Termo de Compromisso de Estgio

    8.3 - CONTRATO DE APRENDIZ

    8.3.1 - Remunerao / Durao do Trabalho / Frias

    8.3.2 - FGTS / Vale Transporte

    8.3.3 - O Contrato do Aprendiz extinguir-se-...

    8.3.4 - Contrato de Aprendizagem

    8.4 - CONTRATAO DE TRABALHO TEMPORRIO

    8.4.1 - Prazo Inicial do contrato

    8.4.2 - Vinculo de emprego

    8.4.3 - Contrato Trabalho Temporrio

    9 - EXIGNCIAS LEGAIS

    9.1 - LIVRO DE INSPEO DE TRABALHO

    9.2 - QUADRO HORRIO DE TRABALHO

    9.3 - LIVRO OU RELGIO PONTO

    9.4 - VALE TRANSPORTE

    9.5 - CADASTRO GERAL DE EMPREGADOS E DESEMPREGADO - CAGED

    9.5.1 Relao de Vale Transporte

    10 - JORNADA NORMAL / LEGAL DE TRABALHO

    10.1 - HORRIO DE TRABALHO

    10.2 - COMPENSAO DE HORAS

    10.3 - JORNADA DE TRABALHO E INTERVALOS

    10.4 - ACORDO DE COMPENSAO DE HORAS

    10.5 - REPOUSO SEMANAL

    10.6 - INTERVALOS PARA REPOUSO E ALIMENTAO

  • 3

    10.7 - TRABALHO NOTURNO

    10.8 - HORAS EXTRAS

    11 - SALRIOS

    11.1 - SALRIO MNIMO

    11.2 - FORMA DE PAGAMENTO DE SALRIOS

    11.2.1 - Salrio Mensal

    11.2.2 - Salrio Quinzenal

    11.2.3 - Salrio Semanal

    11.2.4 - Salrio Comisso

    11.3 - SALRIO EXTRA

    11.4 - ADICIONAIS

    11.4.1 - Adicional Noturno

    11.4.2 - Adicional de Periculosidade

    11.4.3 - Adicional de Insalubridade

    11.5 - SALRIO FAMLIA

    11.5.1 - Salrio Famlia >> Valor do Benefcio

    11.5.2 - Quanto ao seu pagamento

    11.6 - SALRIO MATERNIDADE

    11.6.1 - A Renda Mensal do Salrio Maternidade correspondente...

    11.6.2 - Quando devido o Salrio Maternidade

    11.6.3 - Por quanto tempo se recebe o Salrio Maternidade

    11.6.4 - Demisso da Gestante

    11.7 - CLCULO DA FOLHA DE PAGAMENTO

    11.7.1 - Composio da GPS

    11.7.2 - IRRF sobre salrio

    12 - FRIAS

    12.1 - AQUISIO DE FRIAS

    12.2 - PROPORCIONALIDADE DE FRIAS

    12.3 - FRIAS PERDA DO DIREITO

    12.4 - NO SER CONSIDERADA FALTA PARA EFEITO DE PERDA DO DIREITO A FRIAS

    12.5 - COMUNICAO DE FRIAS

    12.6 - REMUNERAO DE FRIAS

    12.7 - ABONO PECUNIRIO

    12.8 - FRIAS COLETIVAS

  • 4

    12.8.1 - Frias devem iniciar no 1 dia til da semana

    12.8.2 - Comunicao para Frias Coletiva

    12.9 - FRIAS EM DOBRO

    12.10 - FRIAS VENCIDAS, INDENIZADAS E PROPORCIONAIS

    12.11 - EXEMPLO DE CLCULOS

    12.11.1 - Frias de 30 dias

    12.11.2 - Frias com abono pecunirio

    13 - DCIMO TERCEIRO SALRIO

    13.1 - 1 PARCELA

    13.2 - 2 PARCELA

    13.3 - OUTROS

    14 - AVISO PRVIO

    14.1 - AVISO PRVIO TRABALHADO

    14.2 - AVISO PRVIO INDENIZADO

    14.3 - LIBERAO DO CUMPRIMENTO DO AVISO PRVIO

    14.4 - INCIDNCIAS NO AVISO PRVIO

    14.5 - MODELO AVISO PRVIO

    15 - INSS

    15.1 - RECOLHIMENTO PREVIDENCIRIO

    15.2 - RECOLHIMENTO EM GPS CONTRIBUINTE INDIVIDUAL

    15.3 - OBRIGAES DAS EMPRESAS PARA COM O INSS

    15.4 - TABELA DE CONTRIBUIO

    16 - FGTS

    16.1 - DEPSITO

    16.1.1 - Outras Obrigaes de Depsito do FGTS

    16.1.2 - Base de clculo e Alquota aplicvel

    16.1.3 - FGTS de Diretor no empregado e Domstico

    17 - BENEFCIOS DA PREVIDNCIA SOCIAL

    17.1 - AUXILIO DOENA

    17.1.1 - Quem paga Auxilio Doena?

    17.1.2 - Quando o Beneficio deixa de ser pago?

    17.2 - AUXILIO DOENA ACIDENTRIA

    17.2.1 - Quem deve comunicar o Acidente de Trabalho e seu prazo

    17.2.2 - Quem paga o Auxilio Acidente?

  • 17.2.3 - Quando o beneficio deixa de ser pago?

    18 - RESCISO CONTRATUAL

    18.1 - VERBAS RESCISRIAS

    18.1.1 - Dispensa sem justa causa com mais de um ano

    18.1.2 - Dispensa sem justa causa antes de completar um ano

    18.1.3 - Pedido de demisso antes de completar um ano

    18.1.4 - Pedido de demisso com mais de um ano

    18.1.5 - Dispensa com justa causa antes de completar um ano

    18.1.6 - Dispensa com justa causa com mais de um ano

    18.1.7 - Resciso de contrato de experincia

    18.2 - PRAZO PARA PAGAMENTO DAS VERBAS RESCISRIAS

    18.3 - MULTAS POR ATRASO DO PAGAMENTO DAS VERBAS RESCISRIAS

    18.4 - CLCULO DA RESCISO

    18.4.1 - TERMO DE RESCISO DO CONTRATO DE TRABALHO

    18.4.2 - GRFC - GUIA DE RECOLHIMENTO RESCISRIO DO FGTS E DA CONTRIBUIO SOCIAL

    18.4.3 - GRRF em substituio GRFC

    18.5 - TABELA PRTICA DE INCIDNCIAS DO INSS, FGTS E IRRF

    19 - SEGURO DESEMPREGO

    19.1 - O QUE SEGURO DESEMPREGO

    19.2 - A QUEM SE DESTINA

    19.3 - COMO REQUERER

    19.4 - PRAZO PARA A ENTREGA DO REQUERIMENTO

    19.5 - TABELA DAS PARCELAS DO SEGURO DESEMPREGO

    20 - MANUAL DE SISTEMA DE FOLHA DE PAGAMENTO

    20.1 - PARMETROS

    20.2 Empregados

    20.3 - Movimento

    20.4 - Relatrios

    20.5 - Fechamento

    20.6 - Especiais

  • 6

    1. INTRODUO

    As empresas precisam de funcionrios para desenvolver suas atividades. Estes funcionrios so de grande importncia para que a empresa possa chegar a seus objetivos, pois a empresa ser mais eficaz quanto mais eficaz forem s pessoas que a compe. De nada adianta a empresa dispor de timos recursos materiais como mquinas, equipamentos, dinheiro, etc., se no possuir recursos humanos capacitados e motivados para utiliz-los.

    Procuramos tratar objetivamente das Rotinas Dirias no Trabalho do Departamento Pessoal das Empresas e dos Escritrios de Contabilidade, facilitando a escolha de procedimentos e recursos que ajudem a solucionar problemas, que porventura, surjam no dia-a-dia do trabalho profissional.

    2. FUNO DO DEPARTAMENTO DE PESSOAL

    Para conseguir bons recursos humanos, a empresa deve:

    recrutar e selecionar pessoas com aptides desejadas;

    desenvolver essas aptides individuais mediante programas de treinamento; motivar os empregados por meio de incentivos.

    O setor responsvel por essas atividades chama-se:

    Departamento de Pessoal; Departamento de Recursos Humanos; ou Seo de Pessoal.

    A opo pelos nomes acima apresentados fica a critrio da empresa, combinando com sua dimenso e sistema de diviso interna.

    As principais rotinas de um departamento pessoal:

    Carteira de Trabalho Principais clculos e descontos da folha de pagamento Frias e 13 Salrio INSS e FGTS Imposto de Renda Resciso de Contrato, etc.

  • 7

    l i t ll ( / . l i i i tr i ( .

    3. EMPREGADO E EMPREGADOR

    A Lei hierarquicamente superior a qualquer outra fonte do direito do trabalho e sempre dever prevalecer. A CLT (Consolidao das Leis do Trabalho) A consolidao das Leis do Trabalho (CLT) foi criada pelo presidente Getlio Vargas no dia 10 de novembro de 1943. Sua adoo garantiu muitos direitos trabalhistas, mas a legislao causa muita polmica hoje.

    O Gerenciamento de Recursos Humanos em uma empresa no dos mais simples, mas existem maneiras de torn-lo mais "leve" para o gerente ou proprietrio; uma delas selecionar e recrutar bem os funcionrios. Isso porque, quanto melhor for o sistema de seleo, menores so as chances de futuros problemas com os novos funcionrios.

    4. PROCESSO DE RECRUTAMENTO E SELEO

    4.1 COMO SELECIONAR

    Para selecionar eficientemente os funcionrios necessrio que, em primeiro lugar, se saiba com clareza, que tipo de profissional se est procurando, o que significa traar o perfil do futuro funcionrio. Para isto, basta listar as caractersticas desejveis e/ou no desejveis desse perfil.

    Nesse sentido, quando se est procura de um novo atendente, por exemplo, devem-se analisar alguns pontos, como:- sexo (homem ou mulher); - grau de escolaridade; - nvel de experincia; - distncia entre a residncia e a empresa; - faixa salarial; - nmero de dependentes.

    Visto isso, preciso lembrar que o processo de seleo e recrutamento envolve etapas que merecem tambm uma ateno especial.

    4.1.1 Elaborao de Anncios

    O anncio referente vaga disponvel na empresa deve ser feito nos veculos de divulgao mais utilizados em sua regio (jornal, sites, etc.), detalhando-se o "perfil" de colaborador que interessa empresa.

    Au xiili a rr Co n t b iil ( M / F )). para Construtora. Au xiili a rr A d m in i st r a ttivo (M // F )). para 3 Grau, experincia para Lanamentos Construtora. 2 Grau, experincia em licitao contbeis, conciliao e fechamento de / preges, Pinho - Pr,. Sal. Inicial R$ 500,00 balano. Sal. Inicial R$ 750,00 Co m p a re c e r ne s ta 2 f ei r a , Ru a E s c o r re g a Co m p a re c e r n e s ta 2 fe i r a , Ru a Ca i Ca i L vai um, 64 Centro Fone 3000-9999 Balo, 02 Centro Fone 3011-9888

    Um anncio de jornal, para atingir seus objetivos, deve conter os seguintes itens:

  • AUXILIAR DE PESSOAL Pretenso

    Salarial

    R$ 450,00

    Jos de Oliveira Silva Sexo

    Masculino

    Brasileira

    Local

    de

    Nascimento

    Tijucas do S

    ul / Paran

    23/08/1979

    Estado

    Civil

    Casad

    o

    Rua das Gaivotas N

    25

    Monte Castelo Cidade

    Colombo (41) 3666-9988 Contato

    Acima

    Jose Oliveira Silva

    Nacionalidade

    Brasil

    eira

    Pedreiro Trabalha

    Maria Jos Silva

    Nacionalidade

    Brasil

    eira

    do Lar Trabalha

    Jussara Silva Trabalha

    Sim No Profisso

    do Lar

    Maiores Menores Filhos

    casados?

    Quantos? Menores

    de

    14

    anos

    Quantos? Quantos

    esto

    estudando?

    Sim Ano No Cursando

    Curso

    Dia /Ms/ Ano 17/ 06 / 04 a 22 / 06 / 06 / / a / / / / a / /

    Ocupados Auxiliar de Pessoal

    8

    o ttulo do cargo ou funo auxiliar de departamento pessoal, gerente, auxiliar de contabilidade, etc.;

    os requisitos exigidos sexo:masculino ou feminino (a vaga deve ser oferecida para os dois sexos no pode haver discriminao quando ao sexo art. 3 e 5 CF/88) escolaridade, experincia anterior, etc.;

    as caractersticas da empresa tipo de empresa, localizao, horrio de trabalho, etc.;

    o que oferece salrio, benefcios e outras vantagens; forma de contato aonde ir, a quem procurar, em qual horrio, etc.

    4.1.2 Avaliao

    preciso tambm fazer uma prvia avaliao dos currculos enviados e, a partir deles, selecionar os que mais se enquadram no perfil estabelecido para, ento, partir para a etapa de entrevistas. Em geral, as empresas utilizam os seguintes instrumentos:

    Formulrio de Solicitao de Emprego;

    Currculos enviados.

    O Formulrio de Solicitao de emprego, uma ficha que os candidatos vaga devero

    preencher, pois o objetivo escolher o candidato mais adequado para preencher a vaga.

    SOLICITAO DE EMPREGO Cargo para o qual se candidata

    CANDIDATO Nome Idade

    28 Nacionalidade Data de Nascimento

    Endereo Apto CEP

    85000-000 Bairro Fone

    SITUAO FAMILIAR Nome do Pai

    Nome da Me

    Profisso

    Profisso Sim No

    Sim No Nome do (a) esposo (a) Vive com o esposo

    Sim No N de filhos Quantos trabalham?

    Precisa ajudar seus pais ou outros dependentes financeiramente? Sim No Com quanto? SITUAO EDUCACIONAL

    Curso Estabelecimento Durao Completou que ano Horrio

    SITUAO PROFISSIONAL EMPREGO ATUAL OU LTIMO PENLTIMO ANTEPENULTIMO

    Perodo

    Empresa AJK Ferragens Ltda

    Endereo Rua dos Pssaros, 55 Fone Cargos

    Salrio Inicial R$ 320,00 Salrio Final R$ 450,00 Motivo da sada Reduo do quadro

  • 9

    Descreva resumidamente sua experincia profissional __________________________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________________

    Como tomou conhecimento da vaga? Jornal Agncia Escola Espontneo Outra empresa Funcionrio Placa

    Responsabilizo-me pela veracidade das informaes por mim prestadas neste formulrio. Curitiba 15 agosto 07 Jos de Oliveira Silva

    _______________________, _____ de __________________ de _____. _______________________________________________ Assinatura

    4.1.3 Entrevista

    A entrevista pode ser um pouco impessoal, a fim de conseguir certo relaxamento do entrevistado e, assim, conhec-lo melhor. necessrio questionar as informaes apresentadas no currculo e pedir um detalhamento delas, como experincia profissional adquirida, escolaridade e cursos diversos.

    Para isso, fazem-se perguntas abordando os seguintes aspectos:

    Vida profissional

    para verificar se o candidato j trabalhou;

    quantas vezes mudou de emprego e quais os motivos da mudana; sua experincia profissional.

    Vida escolar

    para verificar se o candidato estuda, separou de estudar e, se for o caso, por que isso ocorreu; se

    pretende continuar estudando; de quais matrias mais gosta.

    Pretenses profissionais

    para verificar o que o candidato espera da empresa e o que pretende dar-lhe em troca.

    Vida familiar e social

    para verificar se o relacionamento do candidato com a famlia e os amigos bom;

    seus principais interesses: esporte, msica, leitura, cinema, teatro, etc.

    4.1.4 Testes

    sempre interessante fazer um teste escrito com o candidato vaga para conhecer suas agilidades, inteligncia e raciocnio. Mesmo que no sejam feitas provas especficas para o candidato, possvel que, pelo menos, seja requerida uma redao no estilo dissertao sobre assuntos diversos, sobre o prprio candidato (seu interesse na vaga em aberto, suas experincias anteriores, seus planos, metas e aspiraes) ou sobre um tema atual (guerra, crise do petrleo e eleies).

  • 10

    Para verificar, por exemplo, se os candidatos possuem aptides para atuar na rea de PESSOAL, podem ser utilizados os seguintes testes:

    redao de um texto: para verificar se o candidato redige de forma compreensvel e correta;

    exerccios aritmticos: para verificar se o candidato sabe solucionar questes e

    problemas com a utilizao das quatro operaes e de clculos de percentagem e juros;

    questes de conhecimentos gerais: para verificar o grau de conhecimento geral do candidato;

    conhecimentos bsicos de informtica e utilizao do equipamento; testes psicolgicos: esse tipo de teste exige a participao de um psiclogo no

    processo de seleo.

    Os testes psicolgicos so optativos: de acordo com os interesses da empresa em relao ao selecionado. Procura-se verificar, principalmente, as aptides mentais do candidato, isto , a inteligncia, a memria e a ateno.

    Faa sua parte: preciso avaliar cuidadosamente os currculos, as entrevistas e os testes, traando as caractersticas do funcionrio que mais se adequar ao perfil da vaga. Assim, ser possvel conhecer melhor os candidatos e selecionar com maior preciso o colaborador ideal.

    5. DOCUMENTAO NECESSRIA PARA ADMISSO DE EMPREGADOS

    5.1 DOCUMENTOS NECESSRIOS PARA ADMISSO DO FUNCIONRIO:

    Para que se faa possvel admisso de empregado, torna-se indispensvel que ele possua e apresente, no Departamento de Pessoal, a seguinte documentao, que obrigatria, conforme normas do Ministrio do Trabalho:

    a) Carteira de Trabalho e Previdncia Social CTPS; b) Atestado de Sade Ocupacional ASO; c) Ttulo de eleitor, para os maiores 18 de anos; d) Certificado de reservista ou de alistamento militar; e) Certido de nascimento, casamento ou Carteira de Identidade RG, conforme o

    caso; f) Carto de Identificao do Contribuinte CIC/CPF; g) Documento de Inscrio no PIS/PASEP DIPIS, ou anotao correspondente na

    CTPS; h) Cpia da certido de nascimento de filhos menores de 14 anos, para fins de

    recebimento de salrio-famlia; i) Carto da Criana, que substitui a carteira de vacinao; j) Comprovante de endereo; k) 2 fotos 3x4.

  • 11

    5.2 RETENO DOS DOCUMENTOS PROIBIO

    No permitida a reteno de qualquer documento de identificao pessoal, mesmo que apresentado por xerocpia autenticada, inclusive de comprovante de quitao com o servio militar, ttulo de eleitor, CTPS, registro de nascimento, certido de casamento, comprovante de naturalizao e carteira de identidade de estrangeiro. Portanto, recomendvel que a entrega, pelo empregado, dos documentos citados, bem como a respectiva devoluo, sejam feitas com contra-recibo.

    5.3 PREENCHIMENTO DE DOCUMENTOS

    Em posse dos documentos deve-se:

    a) Efetuar as anotaes e devolv-la no prazo mximo de 48 horas; b) Preencher o livro ou ficha de registro de empregados; c) Formalizar o contrato de trabalho e, caso haja clusulas especficas que rejam o

    vnculo empregatcio e registr-la na CTPS; d) Preencher a ficha de salrio famlia; e) Celebrar acordo coletivo com o sindicato da categoria; f) Preencher a declarao de dependentes para fins de Imposto de Renda; g) Preencher a ficha referente ao Programa Controle Mdico de Sade; h) Cadastramento no PIS; i) Incluir o nome do empregado no cadastro de Empregados e Desempregado

    CAGED.

    5.4 SIGNIFICADO DE ALGUNS DOCUMENTOS

    RG: Registro Geral, Cdula de Identidade; CPF: Cadastro de Pessoa Fsica; CTPS: Carteira de Trabalho e Previdncia Social; PIS: Programa de Integrao Social; PASEP: Programa de Formao do Patrimnio do Servidor Pblico.

  • 12

    5.5 MODELO FICHA DE REGISTRO DE EMPREGADO

    Observao: O registro de empregados, qualquer que seja o sistema adotado pelo empregador, dever ser sempre atualizado e numerado seqencialmente por estabelecimento, cabendo ao empregador ou seu representante legal a responsabilidade pela autenticidade das informaes nele contidas. Portaria n. 3.626/91 art. 2, do Ministro do Trabalho e da Previdncia Social.

    5.6 MODELO DE ENTREGA E DEVOLUO CTPS

    RECIBO DE ENTREGA DE CARTEIRA PROFISSIONAL PARA ANOTAES

    Empresa: MODELO DE INFORMAO LTDA

    Decreto Lei n 229 de 28/02/1967

    (Alterando o Art.29 da Lei 5.452 CLT) Curitiba, 15 de AGOSTO de 2007.

    Carteira Profissional n 0005542 Srie 0000/10 .

    Nome: (00001) JOSILDO DE TAL

    Recebemos a Carteira Profissional supra discriminada para atender as anotaes e que ser

    devolvida dentro de 48 horas, de acordo com a Lei em Vigor

    ______________________________

    Assinatura do Empregador

  • 13

    COMPROVANTE DE DEVOLUO DA CARTEIRA PROFISSIONAL

    Empresa: MODELO DE INFORMAO LTDA

    Decreto Lei n 229 de 28/02/1967

    (Alterando o Art.29 da Lei 5.452 CLT) Curitiba, 16 de AGOSTO de 2007.

    Carteira Profissional n 0000000 Srie 0000/ .

    Nome: (00001) JOSILDO DE TAL

    Recebi a devoluo da Carteira Profissional supra discriminada com as respectivas anotaes.

    ___________________________

    Assinatura do Empregado

    Observao: Relativo aos Comprovantes de entrega e devoluo da CTPS, os

    funcionrios devem entregar a CTPS empresa e esta devolv-la em 48 horas, mediante recibo. O Setor de Pessoal dever verificar se h o comprovante de entrega e devoluo da CTPS na ocasio da admisso, na sada para frias e na sada do funcionrio da empresa.

    5.7 PIS / PASEP

    5.7.1 CADASTRAMENTO Para participar do PIS, necessrio que o empregado esteja devidamente cadastrado. Em caso negativo, a empresa, por ocasio da admisso, deve proceder ao respectivo cadastramento, que dever ser efetuado mediante o preenchimento do DCT Documento de Cadastramento do Trabalhador.

  • 14

    5.8 RELAO ANUAL DE INFORMAES SOCIAIS RAIS

    A RAIS constitui uma das obrigaes relativas ao PIS / PASEP. Deve ser apresentada, anualmente, por meio de formulrios impressos, fitas magnticas ou disquetes de processamento de dados, a critrio do empregador.

    A entrega da RAIS acontece anualmente, nos meses de fevereiro e maro, at os dias- limites fixados pela CEF.

    Por intermdio da RAIS, acontece a participao do empregado no Fundo PIS / PASEP.

    A omisso de dados na RAIS, por parte do empregador, prejudicar o empregado nesse pagamento.

    6. EXAME MDICO

    6.1 PCMSO

    O empregado deve passar por exames mdicos antes de ser admitido, o mdico ser indicado pela empresa, o mdico ir emitir um documento chamado Atestado de Sade Ocupacional de acordo com o PCMSO.

    PCMSO Significa (Programa de Controle Mdico de Sade Ocupacional)

    Artigo 168 da CLT: Ser Obrigatrio exame mdico, por conta do empregador, nas condies estabelecidas neste artigo.

    Durante o seu desenvolvimento, o PCMSO tem por objetivo:

    A preveno e preservao da sade do conjunto dos trabalhadores da empresa.

    Visando a atingir seus objetivos, todos os empregados devero realizar,

    obrigatoriamente, os seguintes exames mdicos:

    Admissional - na admisso do funcionrio obrigatrio o exame mdico admissional; Peridicos - a cada ano ou em intervalos menores (normalmente semestral) para

    trabalhadores expostos a riscos; Demissional - na sada do funcionrio da empresa obrigatrio o exame mdico

    demissional.

  • 15

    6.2 ATESTADO DE SADE OCUPACIONAL ASO (emitido pelo mdico).

    7. REGISTRO NA EMPRESA

    O empregado deve ser registrado logo no primeiro dia de trabalho, seja estagirio, experincia, por tempo determinado ou indeterminado.

    Em todas as atividades ser obrigatrio para o empregador o registro dos respectivos funcionrios. Podendo ser adotados livros, fichas ou sistema eletrnico, conforme instrues a serem expedidas pelo ministrio do trabalho.

    7.1 DADOS NECESSRIOS PARA O REGISTRO

    Dados de identificao do funcionrio;

    Dados da Carteira de Trabalho (CTPS); Cargo;

    Data de Admisso e Demisso; Salrio e forma de pagamento; Local e horrio de trabalho; Sobre frias; Banco para depsito do FGTS e nmero de cadastramento no PIS/PASEP.

  • 16

    7.2 CARTEIRA DE TRABALHO

    Carteira de trabalho o documento que identifica o trabalhador. Nela so anotados todos os dados referentes sua vida profissional: data da admisso e da demisso, conta do F.G.T.S., frias, promoes, salrios, etc. um documento fundamental, pois obrigatrio para o exerccio de qualquer emprego, inclusive de natureza rural, temporrio ou para trabalhar por conta prpria em qualquer atividade profissional remunerada.

    Para tirar a carteira de trabalho, basta que

    a pessoa tenha mais de dezesseis anos e procure um rgo do Ministrio do Trabalho ou a Secretaria de Trabalho.

    Carteira de Trabalho e Previdncia Social - CTPS do empregado: O empregado apresentar a CTPS para o empregador que o admitir, entregando-lhe recibo desta obteno para efetuar as anotaes e devolv-la no prazo mximo de 48 horas;

    7.2.1 Anotaes

    A data de admisso; O cargo;

    A remunerao e as condies especiais se houver.

    Carteira de Trabalho um documento muito importante, tem como funo registrar todas as empresas onde voc trabalhou e os cargos que ocupou. A Carteira de Trabalho e Previdncia Social hoje, por suas anotaes, um dos nicos documentos a reproduzir com tempestividade a vida funcional do trabalhador. Assim, garante o acesso a alguns dos principais direitos trabalhistas, como seguro-desemprego, benefcios previdencirios e FGTS.

  • 17

    7.2.2 Preenchimento da Carteira de Trabalho

    Carteira de Trabalho: facultativa a adoo de sistema de preenchimento manual, mecnico ou eletrnico, conforme instrues a serem expedidas pelo Ministrio do Trabalho.

    a) Preenchimento do Contrato de Trabalho: Nesta pgina devem constar os dados do empregado (empresa) e as informaes referentes admisso do empregado como: cargo, data de admisso, remunerao entre outras informaes.

    b) Alteraes de Salrios: Deve ser anotado sempre que o empregado tiver aumento de salrio ou alterao de funo.

  • 18

    c) Anotaes Gerais: Como o prprio nome diz, esta pgina pode ser utilizada em diversas situaes:

    Contrato de experincia (se existir);

    Contrato de inscrio no PIS; Contrato por prazo determinado; Afastamentos (ex: doenas, licena

    maternidade) entre outras; Contribuio Sindical - uma taxa anual,

    obrigatria, paga pelo trabalhador ao sindicato de sua categoria profissional. O desconto da Contribuio deve ser realizado todo ms de maro e corresponde a 1 dia de trabalho, independente da forma de remunerao.

    d) Anotaes de Frias: Anotar o perodo em que o empregado gozou suas frias.

    e) FGTS: Fundo de Garantia por Tempo de Servio: Todo trabalhador tem direito ao FGTS at o dia 7 de cada ms, no valor de 8% da remunerao paga ao funcionrio. A empresa dever depositar em uma conta vinculada (no pode ser movimentada pelo empregado), em um banco escolhido por ela, no qual ter obrigao de enviar Caixa Econmica Federal, que controla o FGTS. Sendo assim todos os dados correspondentes a esta ao devem ser anotados na Carteira de Trabalho na pgina do FGTS.

    7.3 CONTRATO INDIVIDUAL DE TRABALHO

    Contrato Individual o acordo tcito ou expresso, verbal ou escrito, por prazo determinado ou indeterminado, que corresponde a uma relao de emprego, que pode ser objeto de livre estipulao dos interessados em tudo quanto no contravenha as disposies de proteo do trabalho, s convenes coletivas que lhe seja aplicvel e as decises de autoridades competentes. Caracteriza-se toda vez que uma pessoa fsica prestar servio no eventual a outra pessoa fsica ou jurdica, mediante subordinao hierrquica e pagamento de uma contraprestao denominada salrio.(CLT, arts. 442 e 443, caput)

  • 19

    7.3.1 Contrato por prazo Indeterminado

    Este um contrato comum que no existe perodo pr-definido, normalmente, quando acaba a vigncia do contrato de experincia, no havendo dispensa por parte do empregador, nem o desejo de ser dispensado por parte do empregado, entra-se no perodo de contrato por tempo indeterminado.

    7.3.2 Contrato por prazo Determinado

    O contrato por prazo determinado um contrato normal, porm com o perodo definido.

    Com a Lei 9.601/98 instituiu o contrato por prazo determinado com durao mxima de dois anos, exclusivamente para atividade de natureza transitria.

    Durao: no mximo de dois anos.

    Prorrogao: S poder ser prorrogado uma vez, e no mximo para dois anos, se ultrapassar o prazo de dois anos o contrato passar a ser contrato por prazo indeterminado.

    Intervalo para o novo contrato: Mnimo de 6 meses para ser renovado o contrato.

    VOLTAR Resciso: A rt . 4 7 9 d a CL T . Nos contratos que tenham termo estipulado, o empregador que, sem justa causa, despedir o empregado ser obrigado a pagar-lhe, a ttulo de indenizao, a metade, da remunerao a que teria direito at o trmino do contrato.

    A rt . 4 8 0 da CLT Havendo termo estipulado, o empregado no poder se desligar do contrato, sem justa causa, sob pena de ser obrigado a indenizar o empregador dos prejuzos que deste fato lhe resultarem.

    7.3.3 Contrato de Experincia

    O contrato de experincia uma modalidade do contrato por prazo determinado, cuja finalidade a de verificar se o empregado tem aptido para exercer a funo para a qual foi contratado. Da mesma forma, o empregado, na vigncia do referido contrato, verificar se adapta estrutura hierrquica dos empregadores, bem como s condies de trabalho a que est subordinado.

    Todo empregado em experincia deve ser registrado na empresa e ter sua Carteira de Trabalho anotada.

  • 20

    Durao: Conforme determina o artigo 445, pargrafo nico da CLT, o contrato de experincia no poder exceder 90 dias.

    Prorrogao: O artigo 451 da CLT determina que o contrato de experincia s poder sofrer uma nica prorrogao, sob pena de ser considerado contrato por prazo indeterminado. Desta forma, a prorrogao do contrato de experincia no poder ultrapassar 90 dias, e nem sofrer mais de uma prorrogao.

    Exemplo 1:

    Contrato de experincia = 45 dias Prorrogao = 45 dias Total = 90 dias

    Exemplo 2:

    Contrato de experincia = 30 dias Prorrogao = 30 dias Total = 60 dias

    No primeiro exemplo, atingimos o mximo em vigncia de contrato de experincia 90 (noventa) dias, com uma prorrogao.

    No segundo exemplo, no atingimos o mximo de vigncia de contrato de experincia, mas, como permitida somente uma prorrogao, o prazo mximo, neste caso, de 60 (sessenta) dias.

    VOLTAR

    Sucesso de Novo Contrato: Para celebrao de novo contrato de experincia, deve-se aguardar um prazo de 6 meses, no mnimo, sob pena do contrato ser considerado por tempo indeterminado. Cumpre-nos lembrar que novo contrato justifica-se somente para nova funo, uma vez que no h coerncia alguma em se testar o desempenho da mesma pessoa na mesma funo antes testada.

    Resciso: A rt . 4 7 9 d a CL T. Nos contratos que tenham termo estipulado, o empregador que, sem justa causa, despedir o empregado ser obrigado a pagar-lhe, a ttulo de indenizao, a metade, da remunerao a que teria direito at o trmino do contrato.

  • Empregador ________________________________

    21

    7.3.3.1 Modelo Contrato de Experincia

    CONTRATO DE EXPERINCIA Empresa: MODELO DE INFORMAO LTDA Empregado: JUCA DA SILVA CTPS n.: 54566 / 0010 PIS n.: 122.78573.06.4

    1. O EMP RE GA DO (A) prestar servio na funo de AUXILIAR DE ESCRITRIO, tendo inclusive

    outras tarefas determinadas pela empresa, desde que compatveis com suas atribuies.

    2. LOCA L DE TRAB A LHO: RUA ESCORREGA L VAI UM, 64, na cidade de CURITIBA, podendo

    ser transferido quantas vezes for preciso para qualquer ponto do Pas.

    3. HORRIO DE TRABALHO:

    SEGUNDA A QUINTA: 08:00 AS 12:00 13:00 AS 18:00 Sexta: 08:00 as 12:00 13:00 as 17:00

    Podendo ser alterado quantas vezes for preciso par qualquer horrio. Os intervalos de alimentao sero fixados, e podero ser livremente alterados pela empresa.

    4. Perceber o EMP RE GA DO (A) a remunerao de R$ 420,00 (QUATROCENTOS E VINTE

    REAIS) por horas trabalhadas, sendo o pagamento efetuado mensalmente.

    5. O EMP RE GA DO (A) pagar todos os prejuzos que causar empresa mesmo por motivo de

    falta de cuidado.

    6. Ficam autorizados os seguintes descontos decorrentes de adiantamentos para seguro de

    vida, convnio farmcia, convnio mdico e odontolgico, convnio com lojas, convnio com mercados, vale alimentao.

    7. O EMP RE GA DO (A) se comprometa a usar os equipamentos de segurana e uniformes

    fornecidos, sob pena de ser punido (a) por falta grave nos termos da Legislao vigente e demais disposies inerentes Segurana e Medicina do Trabalho.

    8. Este contrato tem incio na data da assinatura, terminando em 16 / 01 / 2007 Se o contrato

    continuar aps essa data, considerar-se- prorrogado automaticamente para 17 / 03 / 2007 .

    9. Opera-se a resciso de contrato pela decorrncia do prazo ou por vontade de uma das

    partes; fica esta obrigada a pagar 50% dos salrios devidos at o final (metade do tempo combinado restante), nos termos do artigo 479 de CLT. Nenhum aviso prvio devido pela resciso do presente Contrato.

    10. Permanecendo o EMP RE GA DO (A) a servio da empregadora aps o trmino da experincia,

    continuaro em vigor as clusulas constantes deste contrato, passando a ser por prazo indeterminado.

    CURITIBA, 18 de DEZEMBRO de 2007 .

    ________________________________

    Empregado

    Testemunhas: ________________________________

    1

    ________________________________

    2

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  • 22

    8. OUTRAS FORMAS DE CONTRATAO

    8.1 CONTRATAO DE MENOR

    Considera-se menor, para efeitos do Direito do Trabalho, o trabalhador de 14 a 18 anos de idade (artigo 402 da CLT), sendo proibido qualquer trabalho menor de 16 anos, exceto na condio de aprendiz, a partir dos 14 anos. (CF, art. 7, XXXIII, Emenda Constitucional 20/98 e Lei 10.097/2000 que alterou o art. 403 da CLT).

    Menores de 18 anos dependem de autorizao dos seus representantes legais para contratar, devendo assisti-lo em todos os documentos referentes admisso e resciso, do contrario no tero validade (no tem capacidade plena para os atos da vida civil).

    8.1.1 proibido o trabalho menor nas seguintes condies (CLT, arts 403 a 405).

    Em horrio noturno;

    Em locais e servios perigosos ou insalubres; Em locais e servios prejudicais a sua moralidade; Em atividade que exija fora muscular acima de 20 kg para trabalho continuo ou 25

    kg para trabalho ocasional;

    O menor se sujeita jornada normal de 8 horas dirias e 44 semanais, permitida a compensao de horas, mediante acordo ou conveno coletiva. (CLT, arts. 411 a 413).

    8.2 CONTRATAO DE ESTAGIRIO

    O Estgio o perodo de tempo em que o estudante exerce sua profisso mediante a prtica e o aperfeioamento de ensinamentos tericos ministrados na escola. A lei que regula os estgios remunerados de estudantes de 2 (segundo) e 3 (terceiro) graus a Lei n. 6.494, de 07 de dezembro de 1977.

    8.2.1 Vnculo empregatcio / Remunerao

    A realizao do estgio remunerado no acarretar vnculo empregatcio de qualquer natureza.

    O comprovante da inexistncia de vnculo empregatcio a celebrao do Termo de Responsabilidade, entre a concedente (empresa), interveniente (instituto de ensino) e o estagirio (estudante).

    Sobre a remunerao paga ao estagirio no incidem encargos previdencirios, sendo, no entanto obrigatrio concedente contratar aplice de seguro para garantias ao estagirio durante o perodo de estgio.

    VOLTAR

  • 23

    8.2.2 Termo de Compromisso de Estgio

    ACORDO DE COOPERAO E TERMO DE COMPROMISSO DE ESTGIO

    (Instrumento Jurdico de que tratam o Artigo 5 e o Pargrafo 1 do Artigo 6 do Decreto 87.497/82, que

    regulamentou a Lei 6.494/77).

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- -------------------- Aos 05 dias do ms de julho de 1.999, na cidade de Curitiba/Pr., neste ato as partes a seguir nomeadas:

    INSTITUIO DE ENSINO

    FACULDADE:

    Endereo: Bairro: Curitiba Paran CEP: Fone: e-mail: CNPJ / MF: Representada por: Cargo:

    UNIDADE CONCEDENTE

    EMPRESA: EMPRESA MODELO DE INFORMAO LTDA

    Endereo: Rua Escorrega L Vai UM, 64 Curitiba Paran CEP: 81.000-000 Fone: (xx) 3999-9999 CNPJ / M: 00.000.000/0001-00 Responsvel pelo Convnio: Professor Gasto Cargo: Coordenador do Servio de Assistncia ao Estudante

    ESTAGIRIO (A)

    Nome: JOAQUINA DA SILVA

    Endereo: Rua das Oliveiras, 06 Bairro: Das Olivas Fone: (xx) 3888-99-00 Curso: Engenharia Cdigo do aluno: 0000/00-02

    Ajustam o presente Acordo de Cooperao e Termo de Compromisso de Estgio que se reger pelas

    clusulas e condies seguintes:

    C LU SU L A 1 O ACORDO DE COOPERAO e TERMO DE COMPROMISSO DE ESTGIO tem por

    objetivo formalizar as condies bsicas para a realizao de ESTGIO DE ESTUDANTE da INSTITUIO DE ENSINO junto EMPRESA MODELO DE INFORMAO LTDA, o qual, obrigatrio ou no, deve ser de interesse curricular e pedagogicamente til, entendido o ESTGIO como uma ESTRATGIA DE PROFISSIONALIZAO que integra o PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM.

    C LU SU L A 2 O ACORDO DE COOPERAO e TERMO DE COMPROMISSO DE ESTGIO-TCE,

    entre o (a) JOAQUINA DA SILVA e a EMPRESA MODELO DE INFORMAO LTDA, com intervenincia da INSTITUIO DE ENSINO nos termos do Pargrafo 1 do Artigo 6 do Decreto 87.497/82, tem por finalidade particularizar a relao jurdica especial, caracterizando a no vinculao empregatcia.

    C LU SU L A 3 A unidade Concedente pagar o SEGURO CONTRA ACIDENTES PESSOAIS a ser feito

    em favor do ESTAGIRIO, proporcionado pela Aplice n VG 930008e APC 970003 da Nobre Clube do Brasil.

    VOLTAR

  • 24

    C L SU L A 4 Ficam compromissadas entre as partes as seguintes condies bsicas para a realizao do ESTGIO: a) este TCE ter vigncia de 01/07/06 a 01/06/07, podendo ser denunciado a qualquer tempo,

    unilateralmente, mediante comunicao escrita ou ser prorrogado atravs da emisso de um TERMO ADITIVO.

    b) as atividades de ESTGIO a serem cumpridas pelo ESTAGIRIO, sero desenvolvidas no horrio das 14:00 s 18:00 horas, totalizando 20 horas semanais, podendo, no perodo de frias ou recessos escolares, ser alteradas de comum acordo entre o ESTGIARIO e a UNIDADE CONCEDENTE.

    c) durante o ESTGIO, o ESTUDANTE receber uma bolsa mensal de R$ 400,00 por ms. d) as atividades principais a serem desenvolvidas pelo ESTAGIRIO, em carter subsidirios e

    complementares, compatveis com o curso ao qual se refere: 1) Relatrio da evoluo da obra localizada na Avenida 07 de setembro, 4911; 2) Verificao inicial dos parmetros construtivos, nas reas de propriedade da empresa, especificados

    pela PMC (guia amarela); 3) Conferncia dos arquivos mantidos no almoxarifado da obra localizada na Avenida 07 de setembro,

    4911, podendo ser ampliadas, reduzidas, alteradas ou substitudas, de acordo com a progressividade do ESTGIO e do Currculo, sempre dentro do contexto Bsico da Profisso.

    CLSULA 5 No desenvolvimento do ESTGIO ora compromissado, caber:

    UNIDADE CONCEDENTE

    a) proporcionar ao ESTAGIRIO atividades de aprendizagem social, profissional e cultural, compatveis com o Contexto Bsico da Profisso, ao qual o Curso se refere.

    b) Proporcionar INSTITUIO DE ENSINO, sempre que necessrio subsdios que possibilitem o acompanhamento, a superviso e avaliao do ESTGIO.

    AO ESTAGIRIO

    a) cumprir com todo o empenho e interesse, toda a programao estabelecida para seu ESTGIO. b) observar e obedecer s normas internas da UNIDADE CONCEDENTE. c ) Elaborar e entregar INSTITUIO DE ENSINO, relatrio(s) sobre o ESTGIO, na forma, prazo e

    padres estabelecidos.

    C LU SU L A 6 Constitui motivos para a INTERRUPO AUTOMTICA DA VIGNCIA do presente

    ACORDO DE COOPERAO e TERMO DE COMPROMISSO DE ESTGIO: I) a concluso ou abandono do curso e o trancamento da matrcula. II) o no cumprimento do conveniado neste ACORDO DE COOPERAO e TERMO DE

    COMPROMISSO DE ESTGIO.

    E por estarem de comum acordo com as condies deste Acordo de Cooperao e Termo de

    Compromisso de Estgio, as partes assinam em 03 (trs) vias de igual teor.

    Curitiba, 01de julho de 2006.

    ENSINO DE ESTUDO EMPRESA

    ________________________________ _______________________________

    _______________________________

    ASSINATURA

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  • 25

    8.3 CONTRATAO DE APRENDIZ

    (Lei n. 10.097/2000 regulamentada pelo decreto 5.598 de 01/12/2005, que alterou na CLT, arts. 428 a 433).

    Aprendiz o maior de 14 anos e menor de 24 anos que celebra contrato de aprendizagem, na forma prevista no artigo 428 da CLT. Na hipteses de aprendizes portadores de deficincia no se aplica a idade mxima prevista.

    O contrato de aprendizagem deve ser ajustado por escrito e por prazo determinado no superior a dois anos (CLT, art. 428, 3).

    Para a validade do contrato de aprendizagem pressupe anotao na CTPS, matricula e freqncia do aprendiz escola, caso no haja concludo o ensino fundamental, e inscrio em programa de aprendizagem desenvolvido sob orientao de entidade qualificada em formao tcnica profissional, sendo aquelas identificadas no art. 8 e , do Decreto 5.598/2005 (SENAI, SENAC, SENAR, SENAT, SESCOOP, Escolas Tcnicas de Educao e Agro tcnicas e as Entidades sem fins lucrativos).

    O descumprimento da legislao e regulamento importar na nulidade do contrato de aprendizagem, estabelecendo vnculo empregatcio diretamente com a empresa.

    8.3.1 Remunerao / Durao do Trabalho / Frias

    Com relao remunerao, ao aprendiz, salvo condio mais favorvel, ser garantido o salrio mnimo hora (CLT, art. 428 2 e art. 17 e o nico do decreto 5.598 de 1/12/2005).

    A durao do trabalho do aprendiz no exceder de 06 horas dirias. Este limite poder ser de at 8 horas dirias para os aprendizes que j tenham concludo o ensino fundamental, se nelas forem computadas as horas destinadas aprendizagem terica. So vedadas a prorrogao e compensao de jornada (CLT, art. 432 e 1).

    As frias do aprendiz devem coincidir com as frias escolares (art. 25 do Decreto 5.598 de 01/12/2005)

    8.3.2 FGTS / Vale Transporte

    Nos contratos de aprendizagem, aplicam-se as disposies da Lei 8.036/1990. A contribuio do FGTS corresponder a 2% da remunerao paga ou devida, no ms anterior (Art. 24 e nico do Decreto 5.598).

    Vale transporte: assegurado ao aprendiz o direito do vale-transporte.

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  • 26

    8.3.3 O contrato de aprendizagem extinguir-se-

    No seu termo ou quando o aprendiz completar 24 anos, exceto na hiptese de aprendiz deficiente, ou antecipadamente nas seguintes hipteses: (CLT, art. 433).

    Desempenho insuficiente ou inadequao do aprendiz;

    Falta disciplinar grave; Ausncia injustificada escola que implique a perda do ano letivo; A pedido do aprendiz.

    8.3.4 Contrato de Aprendizagem

    CONTRATO DE APRENDIZAGEM

    Pelo presente instrumento, entre as partes, (qualificao completa), neste ato representada pelo seu responsvel legal, doravante designada EMPREGADOR, e o (a) menor (qualificao completa), neste ato assistido pelo seu responsvel legal, Senhor (nome), doravante designado como EMPREGADO, fica justo e acertado o seguinte:

    1 - O EMPREGADOR admite a seus servios o EMPREGADO, comprometendo-se lhe propiciar

    formao profissional na ocupao de....................................... , sob o regime de aprendizagem.

    2 - A aprendizagem referida na clusula anterior desenvolver-se- em duas fases: a primeira, em Unidade

    de Formao Profissional do ........ e, segunda, sob a forma de estgio de prtica profissional, no estabelecimento do EMPREGADOR.

    3 - A durao da aprendizagem ser de .......meses, compreendendo duas fases referidas na clusula

    anterior.

    4 - O salrio do EMPREGADO no ser, em nenhuma hiptese, inferior a 50% (cinqenta por cento) do

    salrio mnimo durante a primeira metade da durao mxima da aprendizagem e nem inferior a 2/3 (dois teros) desse piso durante a segunda metade, conforme dispem a Lei n 6.086/74 e artigo 80 da Consolidao das Leis do Trabalho.

    5 - O EMPREGADOR obriga-se a registrar na Carteira de Trabalho e Previdncia Social do

    EMPREGADO, de acordo com o artigo 5 do Decreto n 31.546, de 06.10.52 e art. 3 da Portaria MTIC n 43, de 27.04.53, a vigncia do presente Contrato de Aprendizagem.

    6 - O EMPREGADO compromete-se a exibir ao EMPREGADOR, sempre que solicitado, o documento

    emitido pelo .......... I, que comprove sua freqncia s aulas e registre seu aproveitamento escolar.

    7 - Sempre que o EMPREGADO deixar de comparecer Unidade de Formao Profissional do .......I,

    durante a fase escolar da aprendizagem, ou do estabelecimento do EMPREGADOR durante o perodo de estgio de prtica profissional, sem justificao aceitvel, perder o salrio dos dias em que se der a falta.

    8 - Durante os perodos de recesso escolar (perodo entre dois semestres letivos, quando so suspensas

    as aulas nas Unidades de Formao Profissional do ........I), o EMPREGADO poder ser convocado pelo EMPREGADOR para prestao de servios em seu estabelecimento, observado o Captulo da CLT relativo a frias.

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  • 27

    9 - O EMPREGADO obriga-se:

    a) a participar regularmente das aulas e demais atos escolares na Unidade de Formao Profissional do

    ....... em que estiver matriculado, bem como a cumprir seu regimento e disposies disciplinares; b) a obedecer s normas e aos regulamentos vigentes no estabelecimento do EMPREGADOR, durante a fase de realizao do estgio de prtica profissional.

    10 - O no cumprimento, pelo EMPREGADO, de seus deveres, bem como a falta de razovel

    aproveitamento na aprendizagem ou a no observncia, pelo EMPREGADOR, das obrigaes assumidas neste instrumento, sero considerados causas justas para resciso do presente Contrato de Aprendizagem.

    E, por estarem justos e contratados, assinam o presente instrumento na presena das testemunhas abaixo

    nomeadas.

    ....................., ......de .................... de........

    ________________________________ _______________________________

    Empregador Empregado

    _______________________________

    Responsvel Legal

    Testemunhas: _______________________________

    _______________________________

    8.4 CONTRATAO DE TRABALHO TEMPORRIO

    (Lei n. 6.019, de 03/01/1974 e Instruo Normativa n. 3, de 22/04/2004 TEM/SRT).

    O Contrato de trabalho temporrio aquele que, por intermdio de empresa de trabalho temporrio, o trabalhador presta servio para uma determinada empresa (tomadora de servio), visando atender a necessidade transitria de substituio de empregados de seu quadro regular e permanente, ou acrscimo extraordinrio de servio.

    A empresa tomadora de servios deve firmar contrato com a empresa de trabalho temporrio (art. 9 a Lei 9.016/74) e no diretamente com o trabalhador temporrio. A empresa tomadora poder exigir da empresa de trabalho temporrio comprovantes da regularidade de sua situao com o INSS.

    O trabalhador temporrio empregado da empresa de trabalho temporrio e com esta ser celebrado seu contrato de trabalho (art. 11 da Lei 6.019/74), embora preste servio no estabelecimento da empresa tomadora de servios.

    VOLTAR

  • 28

    8.4.1 Prazo Inicial do Contrato

    O prazo inicial do contrato de trs meses, podendo ser prorrogado por uma nica vez, por igual prazo, em relao ao mesmo trabalhador, desde que atendido os seguintes pressupostos:

    a) Prestao de servios destinados a atender a necessidade transitria de substituio de pessoal regular e permanente que exceda trs meses; ou

    b) Manuteno das circunstncias que geraram o acrscimo extraordinrio dos servios e ensejaram a realizao do contrato de trabalho temporrio.

    A prorrogao ser automaticamente autorizada, mediante comunicao pela empresa tomadora ao rgo local do Ministrio do Trabalho e Emprego, na vigncia do contrato inicial.

    A Instruo Normativa IN SRT 03/2004 que previa as condies para prorrogao do contrato de trabalho temporrio foi revogada pela I N S RT 5 /2 0 07.

    Revoga a Instruo Normativa n. 3, de 22 de abril de 2004, que dispe sobre a prorrogao do contrato da empresa de trabalho temporrio com a empresa ou entidade tomadora, em relao a um mesmo empregado.

    O Secretrio de Relaes do Trabalho do Ministrio do Trabalho e Emprego, no uso das atribuies previstas no Decreto n. 5.063, de 3 de maio de 2004, que aprovou a estrutura regimental do Ministrio do Trabalho e Emprego, resolve:

    Art. 1 Fica revogada a Instruo Normativa n. 3, de 22 de abril de 2004.

    Art. 2 Esta Instruo Normativa entra em vigor na data de sua publicao

    SITUAO ATUAL (regras vlidas a partir de novembro de 2007)

    A I n s t ru o No rm a t iva 5 7 4 d e 22 . 11 . 20 0 7 estabeleceu novas regras que prevem a possibilidade da prorrogao do contrato de trabalho temporrio.

    O contrato de trabalho temporrio poder ser prorrogado uma nica vez, pelo mesmo perodo, desde que a empresa tomadora ou cliente informe e justifique que:

    I - a necessidade transitria de substituio de pessoal regular e permanente excedeu ao prazo inicialmente previsto; e

    II - as circunstncias que geraram o acrscimo extraordinrio dos servios e ensejaram o contrato de trabalho temporrio foram mantidas.

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  • 29

    8.4.2 Vnculo de emprego

    O trabalhador, nesta modalidade de contrato, mantm vnculo de emprego diretamente com a empresa prestadora do servio que a responsvel por assegurar ao trabalhador temporrio os seguintes direitos:

    a) Remunerao equivalente percebida pelos empregados de mesma categoria da empresa tomadora, calculados a base horria, garantida, em qualquer hiptese, a percepo do salrio mnimo regional;

    b) Jornada de oito horas;

    c) Adicional de horas extraordinrias no excedentes de duas, com acrscimo de 50%.

    d) Frias proporcionais, de 1/12 por ms de servio ou frao igual ou superior a 15 dias, exceto em caso de justa causa e pedido de demisso.

    e) Repouso semanal remunerado;

    f) Adicional por trabalho noturno;

    g) Seguro contra acidentes do trabalho;

    h) Proteo previdenciria;

    i) Depsitos do FGTS;

    j) Anotao na CTPS da condio de trabalhador temporrio.

    VOLTAR

  • 30

    A empresa tomadora dos servios responde subsidiariamente pelas obrigaes legais devidas ao trabalhador.

    8.4.3 CONTRATO DE TRABALHO TEMPORRIO

    CONTRATO DE TRABALHO TEMPORRIO

    Pelo presente instrumento particular de Contrato de Trabalho Temporrio, na melhor forma do direito de

    um lado, (qualificao completa), doravante simplesmente designada EMPRESA e, de outro lado, (qualificao completa), doravante designado simplesmente TEMPORRIO, tm entre si justo e contratado o seguinte:

    Clusula primeira - A EMPRESA, neste ato, encaminha o empregado Temporrio empresa

    .............................................., onde o mesmo se compromete a prestar servios temporariamente, sob o Regime Jurdico da Lei n 6.019/74, regulamentada pelo decreto n 73.841/74, na condio de Trabalhador Temporrio na funo especificada em contrato para atender :

    ( ) Necessidade transitria de substituio de pessoal regular permanente.

    ( ) Acrscimo extraordinrio de servios.

    Clusula segunda - Os servios prestados pelo Temporrio, sero pagos pela EMPRESA, sempre com base nas horas efetivamente trabalhadas, sendo o salrio de R$ ................. por ..............., na funo ............................ , conforme declarou ser habilitado.

    Clusula terceira - A durao do presente contrato ser de at noventa dias, conforme determinao do

    art. 10 da Lei n 6.019/74, salvo existindo comunicao ao Ministrio do Trabalho.

    Clusula quarta - O TEMPORRIO obedecer ao horrio determinado pela empresa CLIENTE para seus

    empregados.

    Pargrafo nico - Na hiptese de o TEMPORRIO trabalhar alm de oito horas dirias, ou quarenta e

    quatro horas semanais, havendo acordo escrito de prorrogao de horas compensadas de jornada, far jus ao adicional de horas extras, previsto no art. 12 alnea "b" da Lei n 6.019/74.

    Clusula quinta - O TEMPORRIO obriga-se a, no desempenho de suas atividades acatar integralmente a

    todas as ordens, instrues e normas consagradas no regulamento interno da Empresa CLIENTE.

    Clusula sexta - Em conformidade ao estipulado no art. 12 da Lei n 6.019/74 ao TEMPORRIO ficam

    assegurados os direitos infra:

    a) Remunerao equivalente percebida pelos empregados da mesma categoria de empresa tomadora

    ou cliente, calculada base horria, garantida em qualquer hiptese, a percepo do salrio mnimo regional;

    b) Acrscimo de 50% (cinqenta por cento) das horas extraordinrias efetivamente trabalhadas, ficando a

    prestao destas sempre condicionadas ao horrio e interesses da empresa CLIENTE;

    c) Frias proporcionais, nos termos da Lei n 5.107/66 regulamentada pelo Decreto n 59.820/66;

    d) Repouso Semanal Remunerado, nos casos e normas previstas em Lei;

    e) Adicional por trabalho noturno na hiptese de sua ocorrncia;

    f) Seguro contra Acidente do Trabalho;

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  • 31

    g) Proteo previdenciria, na conformidade da Lei Orgnica da Previdncia Social;

    h) Anotao na CTPS nos termos da circular n 60/005.0 de 11/03/80.

    Pargrafo nico - Para os efeitos da Previdncia Social, o TEMPORRIO, equiparado a autnomo no

    inscrito, conforme disposto na alnea "h" supra, sofrer o desconto pela EMPRESA, da contribuio obrigatoriamente incidente em sua remunerao, servindo a Segunda via do envelope de pagamento, como comprovante perante o INSS.

    Clusula stima - A remunerao do TEMPORRIO sofrer o desconto previsto na clusula anterior, alm de Imposto de Renda Retido na Fonte. Em caso de dano causado em objeto de propriedade ou posse da empresa CLIENTE, ou da EMPRESA, fica autorizado o desconto, da remunerao devida ao TEMPORRIO quer o dano tenha sido provocado por dolo, quer por culpa em sentido estrito.

    Clusula oitava - A vigncia deste contrato inicia-se na data da assinatura, e termina quando o cliente der

    a tarefa por encerrada, no podendo, em qualquer hiptese ultrapassar o prazo previsto na clusula terceira, salvo comunicao ao Ministrio do Trabalho.

    Pargrafo nico - Considerar-se- rescindido, de pleno direito, por justa causa, o presente contrato, na

    eventualidade de prtica do empregado das faltas capituladas no art. 482 da CLT assim como na eventualidade de prtica pelo empregador, de quaisquer das faltas capituladas no art. 483da CLT, conforme disposto no art. 13 da Lei n 6.019/74.

    E assim, por estarem justos e contratados, comprometendo-se dar fiel e cabal cumprimento ao que no

    mesmo contm, assinam este contrato datilografado em trs vias, de um s teor, na presena de duas testemunhas.

    Local e Data.

    ______________________________ ______________________________

    EMPRESA TEMPORRIO

    Testemunhas:

    _______________________________

    _______________________________

    A empresa tomadora ou cliente dever protocolizar, no rgo regional do Ministrio do

    Trabalho e Emprego - MTE, o requerimento de prorrogao do contrato de trabalho temporrio, at 15 (quinze) dias antes do trmino do contrato.

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  • 32

    9. EXIGNCIAS LEGAIS

    9.1 LIVRO DE INSPEO DO TRABALHO

    As empresas sujeitas inspeo do trabalho so obrigadas a possuir livro denominado Inspeo do Trabalho, a fim de que nele seja registrada, pelo agente de inspeo, sua visita ao estabelecimento, declarando a data e a hora do incio e trmino desta, assim como o resultado da inspeo. (Art. 628 1 e 2)

    No livro sero registradas, ainda, se for o caso, todas as irregularidades verificadas e as exigncias feitas, com os respectivos prazos para atendimento. Devem ser anotados, tambm, pelo agente da inspeo, de modo legvel, os elementos de sua identificao funcional.

    Havendo mais de um estabelecimento, filial ou sucursal, as empresas devero possuir tantos livros quantos forem esses estabelecimentos, devendo permanecer cada livro no estabelecimento respectivo, vedado sua centralizao.

    As empresas atualmente esto dispensadas do registro do livro nas Delegacias Regionais do Trabalho. As microempresas encontram-se desobrigados da manuteno do livro Inspeo do Trabalho.

    9.2 Quadro de Horrio de Trabalho

    O quadro de horrio de trabalho obrigatrio, podendo a empresa optar pelo modelo simplificado, devendo afix-lo em local bem visvel. Com relao aos empregados menores (de 14 a 18 anos), a empresa deve relacion-los em quadro de horrios especiais, adquiridos em papelarias especializadas (Quadro de Horrio de Trabalho de Menores). O Quadro de Horrio de Trabalho simplificado foi criado pela Portaria MTB n 3.088, de 28 de abril de 1980, podendo ser utilizado pelas empresas cujos empregados da mesma seo ou turma obedeam a horrio nico.

    HORRIO DE TRABALHO EMPRESA MODELO DE INFORMAES LTDA Rua Escorrega L Vai Um, 64 Atividade: TREINAMENTOS / CONSULTAS Cd. Nome do Funcionrio Nome da Funo Seo Nmero Srie Ent. Intervalo Sada Desc.

    1 Analise das Flores Auxiliar Produo 0001111 00002 08:00 12:00 a 14:00 18:00 Dom/Dom 2 Martin Afonso Operador 7668995 00001 08:00 12:00 a 14:00 18:00 Dom/Dom 3 Silvana Viana Enc. Produo 0000010 00022 08:00 12:00 a 14:00 18:00 Dom/Dom

    Observao:

    ______________, ____ de _____________ de ______.

    As microempresas esto dispensadas de afixar o Quadro de Horrio de Trabalho.

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  • 00.000.000/0001-99

    Ativ.

    Econmica

    Servi

    os 0022 N

    CTPS

    54566

    Trabalho Entrada

    extras Dias extras

    33

    9.3 LIVRO OU RELGIO-PONTO

    Para estabelecimento com mais de 10 (dez) empregados, obrigatria a marcao do Ponto, com a anotao da hora de entrada e sada, devendo ser assinalados os intervalos para repouso.

    A marcao do ponto pode ser feita em registros mecnicos ou eletrnicos, isto , mediante relgio de ponto, ou manuscrita em livro ou carto-ponto.

    N Ordem Empregador ou Razo Social 0022 Empresa Modelo de Informao Ltda Endereo Rua Escorrega L Vai Um, 64 CNPJ Empregado Joaquim Xavier N Registro Funo

    Auxiliar Administrativo

    De Conformidade com as Portarias MTb 3626/91, este carto de ponto substitui, para todos os efeitos legais, o Quadro Horrio de Trabalho e a Ficha de Horrio de Trabalho Externo. Aprovado pela Subsecretaria de Proteo ao Trabalho do Ministrio do Trabalho, conforme Ofcio SPT GAB OF. n 29/84.

    RESUMO GERAL Local de Trabalho Administrao H. Normais Horrio de Intervalo p/ refeio Sada Rep. Mensal

    08:00 12:00 a 14:00 18:00 Dom. JORNADA DIRIA DE TRABALHO Total

    Dias Horrio Normal Extra horas Entrada Sada Entrada Sada Entrada Sada

    16 1 17

    2 18

    3 19

    4 20

    5 21

    6 22

    7 23

    8 24

    9 25

    10 26

    11 27

    12 28

    13 29

    14 30

    15 31

    H. Extras RSR Ad. Not. Visto

    JORNADA DIRIA DE TRABALHO Total Horrio Normal Extra horas

    Entrada Sada Entrada Sada Entrada Sada

    1 QUINZENA Ms Ano 2 QUINZENA Ms Ano

    Registro de Ocorrncias _____________________________________________________________________________

    Assinatura do Empregado

    Tratando-se de empregados que executam seu trabalho externamente, o horrio constar de ficha ou papeleta em seu poder.

    O carto-ponto individual, perfeitamente identificado em seu anverso, podendo substituir a obrigatoriedade do Quadro de Horrio de Trabalho.

    Para o registro eletrnico, utiliza-se o prprio crach (com sistema magnetizado) identificador do empregado.

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  • Cdigo Nome do Funcionrio Dias

    artigo 7 do Decreto No. 95.247/87).

    34

    9.4 VALE-TRANSPORTE

    De acordo com a Lei n 7.418, de 16 de dezembro de 1985, regulamentada pelo Decreto n 92.180, de 19 de dezembro de 1985, o trabalhador tem o direito do recebimento do vale-transporte para seu deslocamento at o local de trabalho.

    O vale-transporte ser entregue ao trabalhador, mediante recibo, no incio de cada ms, em sistema de fichas ou tquetes, fornecidos pelas empresas de transportes coletivos e adquiridos pela empresa empregadora. O vale-transporte no poder ser pago direto ao empregado, sob a forma de numerrio.

    O valor dos vales entregues ao trabalhador poder ser descontado no fim do ms, na folha de pagamento at o limite de 6% (seis por cento) de seu salrio-base.

    9.4.1 OPO DE VALE TRANSPORTE E RELAO DE DISTRIBUIO DE VALES

    Empresa: Modelo de Informao Ltda CNPJ: 00.000.000./0001-00 Endereo: Rua Escorrega L Vai Um, 64

    teis Linha

    Tarifa

    Quant.

    Total

    Assinatura

    0001 Joaquim da Silva 25 Municipal 1,90 40 76,00

    0002 Hlcio Souza 25 Municipal 1,90 80 152,00

    0003 Hildebrando Ferreira 25 Municipal 1,90 40 76,00

    ..... / ..... / .....

    ..... / ..... / .....

    ..... / ..... / .....

    Total 304, 00

    SOLICITAO DE VALE TRANSPORTE Nome: Hildebrando Ferreira Funo Motorista Cargo: Motorista Departamento: Almoxarifado

    Opto pela utilizao do Vale Transporte No opto pela utilizao do Vale Transporte

    Nos termos do artigo 7o do Decreto No. 95.247 de 17 de novembro de 1987 solicito receber o Vale Transporte e comprometo-me:

    a) a utiliz-lo exclusivamente para meu efetivo deslocamento residncia-trabalho e vice-versa; b) a renovar anualmente ou sempre que ocorrer alterao no meu endereo residencial ou dos servios e meios de transporte mais

    adequados ao meu deslocamento residncia / trabalho e vice-versa; c) autorizo a descontar at 6% (seis por cento) do meu salrio bsico mensal para concorrer ao custeio do Vale Transporte (conforme o

    artigo 9o do Decreto No. 95.247/87);

    d) declaro estar ciente de que a declarao falsa ou o uso indevido do Vale Transporte constituem falta grave (conforme o pargrafo 3o do o

    Minha Residncia atual: Rua / Avenida Rua das Araucrias, 67 Bairro: So Pedro CEP: 80.000-000 Cidade: Curitiba / Paran

    MEIOS DE TRANSPORTES 1 RESIDNCIA / TRABALHO 2 TRABALHO / RESIDNCIA

    1. Tipo Nome da Linha / Quantidade Empresa Transportadora

    Municipal Vila So Pedro / 01 Marechal

    2. Tipo Nome e Nmero da Linha Empresa Transportadora

    Municipal Vila So Pedro / 01 Marechal

    ______________________, ____ de ______________________ de ______ .

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  • 35

    9.5 CADASTRO GERAL DE EMPREGADOS E DESEMPREGADO CAGED

    Cumprindo as determinaes da Lei 4.923-65, os estabelecimentos que registram movimentos de empregados (admisso e desligamento) devero informar ao Ministrio do Trabalho, at o dia 07 (sete) do ms seguinte, os movimentos havidos no ms.

    Para cumprir a exigncia, envia-se o arquivo com os movimentos, por meio da Internet, utilizando-se o ACI (Aplicativo do GAGED Informatizado), disponvel na pgina www.mte.gov.br.

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  • 36

    10. JORNADA NORMAL / LEGAL DE TRABALHO

    o tempo de durao do trabalho para o trabalhador em qualquer atividade privada, que no exceder de oito horas dirias e quarenta e quatro semanais, desde que no seja expressamente fixado outro limite. (CLT, art. 58 e CF / 88, art. 7 inciso XIII)

    Observao:

    A jornada de trabalho (retirar a expresso diria, visto que jornada corresponde a dia) de 8 horas e de 44 horas semanais resulta no mdulo mensal de 220 horas (incluindo o domingo descanso semanal), em face da contagem das horas de repouso semanais remunerados.

    10.1 HORRIO DE TRABALHO

    o limite da jornada de trabalho. Considera-se como de servio efetivo o perodo em que o empregado esteja a disposio do empregador, aguardando ou executando as ordens.

    Exemplo:

    05 dias (segunda a sexta) x 8 horas = 40 horas

    1 dia (sbado) 4 horas = 4 horas

    Total = 44 horas

    Oito horas de segunda a sexta e quatro horas aos sbados, perfazendo um total de quarenta e quatro horas semanais.

    O carto ponto ou de controle de horrio no pode ser rasurado, para que apurao das horas possa ser apurada sem erros. Colher a assinatura do trabalhador no mesmo ao final de cada ms. Deve permanecer arquivado e a disposio de eventual fiscalizao

    Observao:

    importante haver rgido controle de horrio, conforme previso consolidada (CLT, art. 58, 1)

    No sero descontadas nem computadas como jornada extraordinria s variaes de horrio no registro ponto no excedentes de cinco minutos, observado o limite mximo

    de dez minutos dirios.

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  • 37

    10.2 COMPENSAO DE HORAS

    A Consolidao das Leis do Trabalho, no artigo 59, estabelece:

    A durao normal do trabalho poder ser acrescida de horas suplementares, em nmero no excedente de duas, mediante acordo escrito entre empregador e

    empregado, ou mediante contrato coletivo de trabalho.

    Exemplo 1:

    04 dias (segunda a quinta) x 9 horas = 36 horas

    1 dia (sexta) 8 horas = 8 horas

    Total = 44 horas

    Nove horas de segunda a quinta-feira (oito horas normais e uma de compensao) e na sexta-feira oito horas.

    Exemplo 2:

    08 horas x 5 dias (segunda a sexta) = 40 h x 60 m = 2.400 m / 60 m = 40 h 48 min x 5 dias (segunda a sexta) = 240 m / 60 m = 04 h

    08 h = 480m + 48 m x 5 = 2.640 m / 60 m = 44 h

    Observao:

    No caso de compensao de horrio semanal, dever o empregador, fazer acordo individual de prorrogao do horrio de trabalho por escrito a fim de no trabalhar aos sbados para o cumprimento das 44 horas semanais.

    10.3 JORNADA DE TRABALHO E INTERVALOS

    A jornada de trabalho mais comum de oito horas (CLT, art. 58).

    Porm, existem jornadas de trabalhos com variados limites de durao, jornada de regime de tempo parcial (CLT, art. 58-A) e ainda, em razo da profisso ou ocupao desempenhada, sendo os limites estabelecidos por lei prpria, chamados jornadas especiais. (ex.: jornalista (5 horas), telefonista (6 horas)).

    A Consolidao das Leis do Trabalho estabelece, ainda, que entre duas jornadas de trabalho haver um intervalo mnimo de 11 horas consecutivas para descanso (CLT, art. 66), denominado intervalo interjornadas (entre duas jornadas).

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  • 38

    10.4 ACORDO DE COMPENSAO DE HORAS

    ACORDO DE COMPENSAO DE HORAS DE TRABALHO

    Acordo para compensao de horas de trabalho que entre si fazem, de um lado o

    empregador Em p re sa Mo d e lo d e Inf o rm a o L t da, e de outro lado o empregado que subscreve o presente nas seguintes condies:

    Clusula Primeira O presente acordo vigorar por prazo indeterminado.

    Clusula Segunda Fica acordada a possibilidade de elasticidade de jornada de trabalho do empregado, visando extino total ou parcial da jornada em outro dia da semana, ficando certo que pelo trabalho realizado em prorrogao compensatria, no ser devido qualquer acrscimo.

    Clusula Terceira Fica convencionado, de acordo com as disposies legais vigentes, o seguinte horrio normal de trabalho semanal:

    Segunda .......... de 08:00 as 18:00 horas, com 01:00 para refeio e descanso. Tera .......... de 08:00 as 18:00 horas, com 01:00 para refeio e descanso. Quarta .......... de 08:00 as 18:00 horas, com 01:00 para refeio e descanso. Quinta .......... de 08:00 as 18:00 horas, com 01:00 para refeio e descanso. Sexta .......... de 08:00 as 17:00 horas, com 01:00 para refeio e descanso. Sbado .......... de as horas, com para refeio e descanso. Domingo ......... de as horas, com para refeio e descanso.

    Perfazendo o total de 44 horas semanais.

    E por estarem de pleno acordo, as partes assinam o presente em duas vias.

    ______________________ ______________________

    empresa empregado

    ______________________ ______________________

    Testemunha Testemunha

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  • 39

    10.5 REPOUSO SEMANAL

    assegurado a todo empregado um repouso semanal de 24 horas consecutivas, o qual, salvo motivo de convenincia pblica ou necessidade imperiosa do servio, o qual deve coincidir com o domingo, no todo ou em parte (CLT, art. 67). A Lei 605/49, no 1 artigo e a atual Constituio Federal no artigo 7, XV estabelecem o repouso semanal remunerado, preferencialmente aos domingos, feriados civis e religioso, de acordo com a tradio local.

    Observao:

    Os empregados que durante a s e ma na a n te rio r no cumprirem in t e gra lm en t e a carga semanal, no faro jus ao privilgio de receber salrio sem trabalhar.

    Integralmente: se a carga semanal de 44 horas, o empregado ter que trabalhar s 44 horas para ter direito ao DSR. Caso trabalhe qualquer nmero de horas inferior, perder o direito ao repouso. (Art. 6 da referida Lei)

    Semana anterior: para os efeitos do pagamento da remunerao, entende-se como semana o perodo de segunda feira a domingo, anterior semana em que recair o dia de repouso. (Decreto 27.048/49)

    Exemplo:

    Seg und a Tera Quarta Quinta Sexta Sb ado D om ingo

    1 2

    3 4 5 6 7 8 9

    10 11 12 13 14 15 16

    17 18 19 20 21 22 23

    24 25 26 27 28 29 30

    O empregado faltou ou chegou atrasado no dia 11, ele perder alm deste dia apenas a remunerao do dia 23. Se o atraso ou falta ocorresse no dia 01, perderia alm do dia de falta, a remunerao do dia 9 e do dia 7, que um feriado.

    10.6 INTERVALOS PARA REPOUSO E ALIMENTAO (INTRAJORNADA NA MESMA JORNADA)

    Em qualquer trabalho continuo, com durao que exceda de 6 horas, obrigatria a concesso de um intervalo para repouso e alimentao, no mnimo de uma hora e, salvo acordo ou conveno coletiva, no poder exceder de duas horas (CLT, art. 71).

    Visualizando:

    /________________________/ /_________________________/

    8h 11h 13h 18h Intervalo no computado na jornada

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  • 40

    A jornada de trabalho no excedendo 6 e ultrapassando 4 horas, obriga a concesso de um intervalo de 15 minutos (CLT, art. 71, 1).

    Visualizando:

    /________________________/ /_________________________/ 8h 11h 11:15h 14h15

    Intervalo no computado na jornada

    Observao:

    Os intervalos de descanso no sero computados na jornada; Nos servios permanentes de mecanografia (datilografia, escriturao ou

    clculo), por analogia o digitador permanente, a cada 90 minutos de trabalho consecutivo (permanente esforo) corresponder um repouso de 10 minutos, no deduzidos da durao da jornada (CLT, art.72);

    A no concesso do intervalo para descanso implica pagar, como hora extra o tempo de intervalo suprimido, sem prejuzo de eventual autuao por parte da Fiscalizao do Ministrio do Trabalho;

    Existem jornadas especiais, como salientamos inicialmente, dentro as quais destacamos: Telefonista (6 horas), Jornalista (5 horas).

    10.7 TRABALHO NOTURNO

    Considera-se trabalho noturno aquele prestado entre as 22 horas de um dia e s 5 horas do dia seguinte. Neste perodo, a hora noturna computada com de 52 minutos e 30 segundos e a remunerao normal ter acrscimo de 20%, integrando-se no salrio para todos os efeitos legais, enquanto perdurar essa situao (CLT, art. 73).

    Exemplo: (7h x 60m = 420min : 52,5m = 8h)

    A mudana do empregado para o turno diurno, mediante sua concordncia, acarreta a perda do adicional noturno, sem integrao do seu valor no salrio ou indenizao.

    proibido o trabalho noturno para o empregado menor de 18 anos.

    Observao: Muito cuidado na adoo de horrios mistos (diurno-noturno) e ao

    trabalho prestado aps as 5 horas em seqncia ao horrio noturno (noturno-diurno). OTST atravs da resoluo 129/2005 alterou a Smula 60, estabelecendo:

    Adicional Noturno Integrao

    O adicional noturno, pagos com habitualidade, integra o salrio do empregado para todos os efeitos.

    Cumprida integralmente a jornada no perodo noturno e prorrogado esta, devido tambm o adicional quanto s horas prorrogadas. Exegese do art. 73 5 da CLT.

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  • 41

    10.8 HORAS EXTRAS

    A jornada normal (diria) poder ser acrescida de horas suplementares, em nmero no excedente de duas, mediante acordo escrito entre empresa e empregado ou contrato coletivo de trabalho (CLT, art. 59 e CF/88, art. 7, inciso XVI).

    Empregado que exera atividades externas, incompatveis com a fixao de horrio de trabalho, ou seja, impossibilidade de a empresa controlar a jornada de trabalho, no estar abrangido pelo regime de horas extras (CLT, art.62 I), esta condio deve ser anotada na CTPS e registro de empregados.

    As horas extraordinrias prestadas habitualmente, por mais de um ano, podem se suprimidas, mediante o pagamento de indenizao correspondente mdia das horas extras do ltimo ano, pelo valor da hora extra do ms da supresso, multiplicado pelo nmero de anos mais a frao igual ou superior a 6 meses, de prestao de servio extraordinrio.

    Exemplo:

    Salrio 600,00 220 horas / ms 30 horas Ms de Setembro 2007 - 5 domingos e 1 feriado

    Salrio : n de horas trabalhadas no ms + 50% horas trabalhadas = valor das horas extras (600,00 : 220h = 2,7273 (valor de 1h) + 50% = 4.0910)

    (valor de 1h extra) x 30h extras = 122,73

    DSR = + 30 dias de setembro 6 (domingos e feriados) = 24 dias teis DSR = 122,73 : 24d x 6 = 30,68

    Valor a receber do ms = 600,00 + 122,73 + 30,68 = 753,41

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  • 42

    11. SALRIO

    a remunerao devida pelo empregador ao empregado pela prestao de servios do ltimo, em decorrncia de um contrato de trabalho, sendo inadmissvel sua redutibilidade. permitido que o salrio seja pago em parte por utilidades, num percentual mximo de 70 % (setenta por cento).

    11.1 SALRIO MNIMO

    institudo pelo Governo Federal. Nenhum empregado poder receber menos que o previsto pelo salrio mnimo por trabalho executado nas horas regulares da empresa. Um empregado receber menos que o salrio mnimo quando tambm trabalhar em horrio reduzido, ou seja, receber na proporo de sua carga horria.

    11.2 FORMA DE PAGAMENTO DE SALRIOS

    Ao se concluir determinado perodo de trabalho, seja ele semanal, quinzenal ou mensal, ter o empregado o direito de receber seu salrio, sendo este fixado em seu contrato de trabalho e inscrito na CTPS. Note-se que o critrio a ser adotado para a fixao do salrio nada tem a ver com os intervalos que se pagam ao empregado.

    Exemplo:

    um empregado com sua base de clculo em horas pode receber por ms. Sua base de clculo a hora, mas a forma de pagamento mensal.

    11.2.1 Salrio Mensal

    estabelecido com base no calendrio oficial, sendo apurado no fim de cada ms o valor a ser percebido pelo empregado, considerando ms, para todos os fins, o perodo de 30 (trinta) dias, no se levando em considerao se este ms tem 26, 28, 29 ou 31 dias. Nessa forma de pagamento de salrios, dever o empregador pagar ao seu empregado at o quinto dia til do ms seguinte, sendo considerado o sbado como dia til.

    11.2.2 Salrio Quinzenal

    estabelecido com base em quinze dias do ms, devendo o valor apurado ser pago at o 5 dia da quinzena vencida, ou seja, os pagamentos sero efetuados no dia 20 do ms correspondente e no dia 5 do ms subseqente.

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  • 43

    11.2.3 Salrio Semanal

    Tem como base a semana, devendo o valor ser apurado at o 5 (quinto) dia da semana vencida.

    11.2.4 Salrio-Comisso

    A comisso a forma de salrio pelo qual o empregado recebe um percentual do produto cuja venda intermedeia. sempre assegurada ao empregado a percepo de, no mnimo, um salrio-mnimo ou salrio normativo da categoria profissional.

    11.3 SALRIO EXTRA

    A durao normal de trabalho de 8 (oito) horas e de 44 (quarenta e quatro) horas semanais, salvo casos especiais previstos em lei. Tal jornada pode ser acrescida de horas suplementares, em nmero no excedente a duas, dirias, mediante acordo por escrito entre o empregado e o empregador, ou contrato coletivo de trabalho, sendo que, nesse caso, as horas extras devero sofrer um acrscimo de, pelo menos, 50% (cinqenta por cento) sobre o valor da hora normal. No caso de haver horas extraordinrias em domingos e feriados, o acrscimo ser de 100% (cem por cento) sobre a hora normal. Ressalvamos que, em determinadas categorias profissionais, os empregados logram maiores percentuais sobre as horas, mediante acordos ou dissdios coletivos.

    11.4 ADICIONAIS

    11.4.1 Adicional Noturno

    Considera-se noturno o trabalho realizado entre as 22 (vinte e duas) horas de um dia e as 5 (cinco) horas do dia seguinte; isso para o trabalhador urbano. J para o trabalhador rural que trabalha na lavoura, o trabalho noturno das 21 (vinte e uma) horas de um dia s 5 (cinco) horas do dia seguinte; e para o rural que trabalha na pecuria, das 20 (vinte) horas de um dia s 4 (quatro) horas do outro. Para o trabalhador urbano, a hora noturna tem a durao normal de 52 (cinqenta e dois) minutos e 30 (trinta) segundos. Para o trabalhador rural, a hora tem a mesma que a diurna, ou seja, 60 (sessenta) minutos. Para o trabalhador urbano, alm da reduo da hora normal, incide o adicional noturno de pelo menos 20% (vinte por cento) sobre o valor da hora normal diurna. Para o trabalhador rural, no existe a vantagem da reduo da hora; em contrapartida, o adicional noturno de, pelo menos, 25% (vinte e cinco por cento) sobre o valor da hora normal diurna. No caso de o empregado fazer horas extras noturnas, deve--se aplicar o adicional de horas extras sobre o valor da hora noturna.

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    11.4.2 Adicional de Periculosidade

    So consideradas atividades ou operaes perigosas aquelas que, por sua natureza ou mtodos de trabalho, impliquem o contato permanente com inflamveis ou explosivos, em condies de risco acentuado.

    O empregado que trabalha em condies de periculosidade faz jus a um adicional de 30% (trinta por cento) sobre o salrio que percebe. Se o empregado j recebe o adicional de insalubridade, poder optar em receber este ou aquele.

    11.4.3 Adicional de Insalubridade

    So consideradas insalubres as atividades que, por sua natureza, condies ou mtodos de trabalho, expem o empregado a agentes nocivos sade, acima dos limites e tolerncia fixados em razo da natureza e da intensidade do agente e o tempo de exposio aos seus efeitos.

    A insalubridade ser caracterizada e classificada em consonncia com as normas baixadas pelo Ministrio do Trabalho. O exerccio de trabalho em condies insalubres assegura ao empregado um adicional equivalente a (conforme Smula 17 do TST):

    40% (quarenta por cento) sobre o salrio mnimo, para a insalubridade de grau mximo;

    20% (vinte por cento) sobre o salrio mnimo, para a insalubridade de grau mdio; 10% (dez por cento) sobre o salrio mnimo, para a insalubridade de grau mnimo.

    Observao:

    Se a categoria profissional tiver piso normativo, a base de clculo do adicional de insalubridade ser este, de acordo com o enunciado da Smula 228 do TST.

    11.5 SALRIO-FAMLIA

    Tambm benefcio da Previdncia Social, mas com caractersticas especiais, porque, alm de devido a segurados em atividade, funciona em regime de compensao. O salrio-famlia devido ao segurado empregado (exceto o domstico) ou trabalhador avulso que recebe atualmente, ou invlido, sem limite do nmero de filhos; e tambm do direito a ele, nas mesmas condies, o enteado e o menor sem recursos, quando o segurado tutor dele.

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  • 45

    11.5.1 Salrio-famlia Valor do benefcio

    O trabalhador que ganhar at R$ 449,93 o valor do salrio-famlia ser de R$ 23,08, por filho, ou equiparado, de at 14 anos incompletos ou invlidos. Para o trabalhador que receber de R$ 449,94 at 676,27, o valor do salrio-famlia por filho, ou equiparado, de at 14 anos incompletos ou invlidos, ser de R$ 16,26. Se a me e o pai esto nas categorias e faixa salarial que tm direito ao salrio-famlia, os dois recebem o benefcio.

    O valor da quota ser proporcional aos dias trabalhados nos meses de admisso e demisso do empregado. Para o trabalhador avulso, a quota ser integral independentemente do total de dias trabalhados.

    11.5.2 Quanto ao seu Pagamento

    A empresa paga o salrio-famlia dos seus empregados e desconta o total pago do valor das contribuies que tem a recolher. Quando a empresa no paga os salrios por ms, o salrio-famlia deve ser pago com o ltimo pagamento relativo ao ms. No caso de trabalhador avulso, o sindicato ou rgo Gestor de Mo-de-Obra que paga, mediante convnio com o INSS. O salrio-famlia no se incorpora ao salrio e, por isso, no incide sobre ele o desconto da contribuio para a previdncia social.

    11.6 SALRIO MATERNIDADE

    o beneficio a quem tem direito segurada da Previdncia Social por ocasio do parto. O INSS exige da segurada carncia de dez contribuies mensais para conceder o salrio maternidade.

    devido segurada gestante, empregada (inclusive as domsticas), trabalhadoras avulsa ou especial, nas mesmas condies da legislao trabalhista.

    11.6.1 A renda mensal do salrio maternidade correspondente:

    Para a empregada, ao seu salrio integral;

    Para a empregada domstica, ao valor do seu ltimo salrio de contribuio; Para a trabalhadora avulsa ao valor da ltima remunerao correspondente a um

    ms de trabalho; Para a segurada especial, a um salrio mnimo; Para a contribuinte individual e a segurada facultativa, o valor do salrio maternidade

    consiste em 1/12 avos da soma dos 12 ltimos salrios de contribuio, apurados em um perodo no superior a 15 meses.

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  • 46

    11.6.2 Quando devido o salrio-maternidade

    A partir do 8 ms de gestao mediante atestado mdico fornecido pelo Sistema nico de Sade SUS; a partir da data do parto, com a apresentao da Certido de Nascimento e do atestado mdico. Quando o parto ocorrer sem acompanhamento mdico, a comprovao ficar a cargo da percia mdica do INSS.

    11.6.3 Porquanto tempo se recebe o Salrio-maternidade

    O recebimento do salrio famlia ( pago): por 120 dias a partir do parto ou, se a segurada preferir 28 dias antes e 91 dias aps o parto; em caso e aborto no criminoso, comprovado mediante atestado mdico pelo SUS, o beneficio ser pago durante duas semanas.

    O salrio maternidade pago pela empresa, a qual se ressarce do valor despendido na guia de recolhimento (GPS).

    11.6.4 Demisso da Gestante

    O salrio maternidade s devido enquanto existe a relao de emprego. A empresa que despede sem justa causa a empregada gestante tende a arcar com os nus trabalhistas da demisso.

    Observao: garantida gestante, desde a confirmao da gravidez at cinco

    meses (150 dias) aps o parto, a manuteno do seu contrato de trabalho (CF / 88. Ato das Disposies Constitucionais Transitrias ADCT, art. 10, inciso II, letra b)

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    11.7 CLCULO FOLHA DE PAGAMENTO AGOSTO / 2007

    estabelecido com base no calendrio oficial, sendo apurado no fim de cada ms o valor a ser percebido pelo empregado, considerando ms, para todos os fins, o perodo de 30 (trinta) dias, no se levando em considerao se este ms tem 28, 29 ou 31 dias.

    Nessa forma de pagamento de salrios, dever o empregador pagar ao seu empregado at o quinto dia til do ms seguinte, sendo considerado o sbado como dia til

    Joana Lopes Salrio mensal: R$ 400,00 (quatrocentos reais). Horas extras: 05 (cinco), com adicional de 50% (cinqenta por cento) Adicional de insalubridade: grau mdio Salrio-famlia: 1 (uma) cota

    Lgia dos Santos Salrio mensal: R$ 300,00 (trezentos reais) Adicional de insalubridade: grau mdio Salrio-famlia: 1 (uma) cota

    Mrio da Silva Salrio mensal: R$ 500,00 (quinhentos reais) Horas extras: 02 (duas), com adicional de 50% (cinqenta por cento) Adicional de insalubridade: grau mdio

    Romildo da Cruz Salrio mensal: R$ 450,00 (quatrocentos e cinqenta reais) Adicional de insalubridade: grau mdio Salrio-famlia: 1 (uma) cota

    Carlos Silveira Salrio mensal: R$ 1.700,00 (um mil e quinhentos reais) Sem dependentes Optou por no receber vale-transporte

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    FOLHA DE PAGAMENTO Empresa: Empresa de Informao Ltda CNPJ: 00.000.000/0001-99 Endereo: Co m pe t n c ia : Agosto / 2007 - Dia s t e is: 27 dias - Domin go s e Fe ria do s: 04 C d igo Nome Funo Salrio Base S it u a o 0001 Joana Lopes Auxiliar de Produo 400,00 - Mensal Ativo

    Mov . H is tr ic o R ef er nc ia V al or Mov . H is tr ic o R ef er nc i a Val or 001 Salrio Mensal 220:00 400,00 017 Vale Transporte 30 6% 24,00 019 Horas Extras 5:00 13,64 700 INSS 7,65% 37,15 040 Insalubridade 20% 70,00 025 DSR 2,02 500 Salrio Famlia 1 quota 23,08 Total dos Vencimentos 508,74 Total dos Descontos

    Total Lquido a receber

    61,15

    447,59

    701 Base de INSS 485,66 705 FGTS 8% 38,85 702 Base de FGTS 485,66 703 Base de IRRF 01 Dep. 339,53

    C d igo Nome Funo Salrio Base S it u a o 0002 Ligia Santos Auxiliar Limpeza 300,00 - Mensal Ativo

    Mov . H is tr ic o R ef er nc ia Val or Mov . H is tr ic o R ef er nc i a Val or 001 Salrio Mensal 220:00 300,00 017 Vale Transporte 30 6% 18,00 040 Insalubridade 20% 70,00 700 INSS 7,65% 28,31 500 Salrio Famlia 1 quota 23,08 Total dos Vencimentos 393,08 Total dos Descontos

    Total Lquido a receber

    46,31

    346,77

    701 Base de INSS 370,00 705 FGTS 8% 29,60 702 Base de FGTS 370,00 703 Base de IRRF 01 Dep. 232,72

    C d igo Nome Funo Salrio Base S it u a o 0003 Mario Silva Operador de Maquina 500,00 - Mensal Ativo

    Mov . H is tr ic o R ef er nc ia Val or Mov . H is tr ic o R ef er nc i a Val or 001 Salrio Mensal 220:00 500,00 017 Vale Transporte 30 6% 30,00 019 Horas Extras 2:00 6,82 700 INSS 7,65% 44,20 040 Insalubridade 20% 70,00 025 DSR 1,01 Total dos Vencimentos 577,83 Total dos Descontos

    Total Lquido a receber

    74,20

    503,63

    701 Base de INSS 577,83 702 Base de FGTS 577,83 703 Base de IRRF 533,63

    705 FGTS 8% 46,23

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  • 0005 Carlos Silveira 1.500,00 - Mensal Ativo

    49

    C d igo Nome 0004 Romildo Cruz

    Mov . H is tr ic o R ef er nc ia Val or 001 Salrio Mensal 220:00 450,00 040 Insalubridade 20% 70,00 500 Salrio Famlia 1 quota 16,26

    Funo Salrio Base S it u a o Chapa 450,00 - Mensal Ativo Mo