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GRANDE ORIENTE DO BRASIL SOBERANA ASSEMBLEIA FEDERAL LEGISLATIVA

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GRANDE ORIENTE DO BRASILSOBERANA ASSEMBLEIA FEDERAL LEGISLATIVA

Mesa DiretoraPresidente: MUCIO BONIFÁCIO GUIMARÃES, 120.648, GO1º Vigilante: Adão José de Oliveira, 196.654, RJ2º Vigilante: Carlos Teixeira Filho, 90.080, SP

Gr\ Orador: Jayme Henrique Rodrigues dos Santos,103.427, ES

Gr\ Orador Adjunto: Gilberto Piselo do Nascimento, 157.484, RO

Gr\ Secretário: Antonio Carlos Tofeti, 140.517, DF

Gr\ Secretário Adjunto: Francisco de Assis Gonçalves,197.155, DF

Gr\ Tesoureiro: Odimilson Alves Pereira, 185.923, PI

Gr\ Tesoureiro Adj\: Isaias Luiz da Silva, 243.111, PE

Gr\ Chanceler: Ariovaldo Torresson, 168.638, SP

Gr\ Chanceler Adj\: Alexandre Petri, 166.381, SP

Gr\ Mestr\ CCer\: Paulo Roberto Garcia Klein, 155.492, RJ

Gr\ Mestr\ CCer\ Adj\: Paulo Roberto Lencki, 210.428,SP

Gr\ Hospitaleiro: José Walter de Carvalho, 190.619, GO

Gr\ Hospitaleiro Adj\: José Fernando Pereira da Silva, 165.840, PE

Gr\ Mestr\ de Harmonia: Luis Cláudio Macedo, 260.093, RO

Gr\ Mestr\ de Harm\ Adj\: Gilmar Mendes, 139.422, GO

Gr\ Cobridor: Adailson Moraes de Almeida, 180.481, MT

Gr\ Cobridor Adj\: Jean Túlio Stelatto, 224.270, MTComissão de Constituição e Justiça,1 José Francisco de Oliveira, 077.623, MG2 Jose Dalton Gomes de Mores, 134.136, SP3 José Augusto Moreira Leme, 188.588, SP4 Ednaldo Mendes Baesse, 235.605, MG5 Antonio Carlos Benício, 241.650, RJ6 André Luiz Magalhães de Amorim, 244.277, PE7 Ibiapaba de Oliveira Martins Junior, 227.317, SPComissão de Orçamento e Finanças:1 Neury José Ferreira, 128.765, GO2 Otávio Luiz Barbosa de Araujo Junior, 148.493, ES3 Everaldo Leite Dias, 224.892º MSComissão de Educação e Cultura:1 Raul Pedroso de Lima Junior, 136.688, SP2 Emilson Alano de Carvalho, 177.438, SC3 Rainério Almeida Medeiros, 269.090, MAComissão de Redação:1 Raul Pereira Lima, 163.767, SE2 Clayton George João, 131.933, SP3 Moacyr de Souza Maciel, 187.667, SPComissão de Relações Públicas:1 Helio Vicente Garibaldi, 128.453, ES2 Ricardo Maciel Monteiro de Carvalho, 136.643, RJ3 Gilson Muknika Silva Costa, 266.007, SPComissão de Tecnologia da Informação e Comunicação:1 José Roberto de Souza, 200.010, SP2 Carlos Guardo, 242.661, SP3 Ricardo Volpe Maciel, 156.908, RJ

O Projeto IRMANAR, objetivando a regionalização das reuniões do Legislativo Maçônico, buscando a integração dos três poderes maçônicos com a sociedade, foi lançado no dia 26 de setembro de 2015 em reunião piloto, na sessão conjunta

das Lojas “Jerônimo Rosado” e “Sebastião Vasconcelos Santos”, do Oriente de Mos-soró, Rio Grande do Norte. Ressalte-se que regionalizar as atividades da Assembleia Federal constou das plataformas apresentadas pela Presidência quando das eleições de 2015. A propó-sito, por feliz coincidência, propostas idênticas sobre o assunto mereceu inserção da chapa concorrente. Também, o Irmanar foi discutido, aprimorado, aprovado e inserido no Planejamento Estratégico para o biênio 2015/2017, elaborado em con-junto com a maioria da mesa diretora. Trata o projeto de um movimento promovido pela Soberana Assembleia Federal Legislativa, que tem por meta a aproximação e o congraçamento de toda Federação Gobiana, buscando identificar um retrato da Maçonaria regionalizada em cada estado da federação. O projeto visa a unidade de pensamentos e ações que possibilitem uma atividade maior da Maçonaria no contexto social, político e cultural de nosso país. Sendo hoje a Maçonaria, uma das últimas reservas morais de nossa nação, não podemos fugir à nossa responsabilidade de nos fazermos presentes e mais atuantes na atual conjuntura de completa falência e descrédito das instituições. Um dos focos essenciais do Irmanar é oportunizar maior visibilidade e es-clarecimento sobre as atuações dos Deputados Federais no âmbito das regiões e dos orientes que representam, pois são os próprios parlamentares que coordenam todas as edições, sempre com o objetivo de que ações sejam promovidas de forma permanente. Outro aspecto, sem sombra de dúvida, é buscar ideias e sugestões para uma eficiente produção legislativa em face das conclusões qualitativas das edições realizadas. É pela nossa união, retidão, força de trabalho e firmeza de propósitos que, jun-tos, escreveremos um novo capítulo na história da maçonaria brasileira. Unidos com um único objetivo e com ações dirigidas, vamos mostrar ao povo brasileiro e ao mundo que a Maçonaria e o povo Gobiano, estão de pé e a ordem para trabalhar em prol da nossa nação.

Múcio Bonifácio Guimarães Presidente da SAFL

APRESENTAÇÃO PROJETO IRMANARSoberana Assembleia Federal Legislativa

– Biênio 2015/2017 –

2 Revista da SAFL

A afirmação é do Deputado Fe-deral Marcelo Fernandes de Melo, que juntamente com

os parlamentares do Rio Grande do Norte, Edvaldo Ferreira dos Santos e Luiz Gonzaga de Olivei-ra, reivindicaram que a primeira edição do IRMANAR fosse reali-zado em terras potiguares. O acon-tecimento maçônico foi apoiado pelas Lojas Maçônicas Jerônimo Rosado e Sebastião Vasconcelos dos Santos, que funcionam em amplas e modernas instalações. O Grão Mestre Antônio Pinheiro Barbosa Braga, participou da orga-nização das atividades do encontro sediado em Mossoró. A orquestra filarmônica Reis Magos da cidade de Natal, capital do Rio Grande do Norte, com-posta por jovens incentivados às boas práticas, estimulados pelo Deputado Federal Luiz Gonza-ga de Oliveira, fez apresentações que encantaram as dezenas de Maçons da região.

Deusdedith Xavier De Brito, Venerável Mestre da Loja Jerônimo Rosado, de Mos-

soró /RN, afirmou: “A semente foi lançada e come-çou aqui em Mossoró e haverá de germinar e produzir bons frutos. Já no lançamento repercutiu na sociedade e no meio maçônico de

forma positiva. O evento foi muito prestigiado pelos Maçons e autori-dades locais e regionais. A positiva mensagem para intensificar parti-cipações das Lojas e dos Irmãos no âmbito da sociedade organiza-da é um estímulo para levarmos adiante ações propositivas neste sentido. É um novo momento para integração de ações fortalecedoras do Grande Oriente do Brasil.”

“O que começa por Mossoró, começa bem”

Integração dos Deputados Federais,Orientes Estaduais e Comunidades

Avaliações sobre o IRMANAR de Mossoró

Paulo Fernando Medeiros, apresen-tou proposta para que o IRMANAR diminua os impactos do fenômeno

que ele denominou de distanciamento das comunidades em que as Lojas Ma-çônicas estão inseridas.

MOSSORÓ-RN

3Revista da SAFL

cas”. André Luiz Magalhães de Amorim, De-putado Federal/pe e integrante da Comissão de Constituição e Justiça.

“É um desafio, uma inovação. Parabenizo a SAFL pela iniciativa! Acredito e espero que sirva para o fortalecimento com força, beleza e sabe-doria desta sublime instituição, pois, certamente a estrutura organizacional será atualizada. Assim, espero que cada vez mais o cenário seja de aproxi-mação com os Orientes Estaduais.” Renato Ga-briel Moraes de Freitas, Deputado Federal/mt.

“O sucesso do IRMA-NAR começa pela edição de Mossoró. A força do IR-MANAR está a partir do nome, estimula integração, união e força. Possibilita que os Deputados Federais atuem com maior visibili-dade junto às lojas. Marcelo Fernandes Melo Deputado Federal/RN, Coordenador

da Edição de Mossoró/RN.

“O IRMANAR de Mosso-ró conceituou que a síntese que os princípios da harmonia com a ética é o bem estar para os maçons gobianos”. Jose Roberto de Souza, presidente da Comissão de Tecnologia da Informação e Comunicação.

“Sentimos lisonjeados com a escolha do rio gran-de do norte, especialmente de mossoró, para lança-mento do irmanar, que já percebemos será de grande importância para o Gran-de Oriente do Brasil. Esta iniciativa merece o apoio e a participação de todos os maçons”. Antônio Pinheiro Barbosa Braga, Grão Mes-tre do Rio Grande Norte.

“É um prazer participar do IRMANAR e lembrar que o apoio dos veneráveis de lojas é essencial quanto aos objetivos de buscar maior integração com a comunidade em que se encontram inseridas. Em Reci-fe já estamos participando de atividades estimuladas pelo ir-manar”. José Alves, Venerável

Mestre da Loja Seis de Março de 1817, de Recife/PE.

“O crescimento com quali-dade do número de obreiros do grande oriente do brasil está na estruturação de atuações das lojas focadas em participar ati-vamente dos problemas comu-nitários, oportunizando maior visibilidade às ações maçôni-

Transformação de Projeto para Programa

Herbert Mota, Maçom que exerce o cargo de Juiz de Direito, afirmou que o IRMANAR deve se transformar em programa permanen-

te da Ordem, tal o alcance e representatividade de seus objetivos.

Inserção Maçônica no Âmbito das questões das

Comunidades

Joel Martins Filho, solicitou que o IRMANAR fosse um Elo de união para estimular na iden-tificação Maçônica de questões para as comuni-

dades.

Congregar os Poderes

Michael Rocha, Presidente da PAEL/CE, suge-riu que com os objetivos do programa haverá convergência de propósitos e permanentes in-

formações entre os Poderes do Grande Oriente do Brasil, com salutar aproximação com as bases e co-nhecimento das realidades e aspirações das Lojas.

Depoimentos sobre o Encontro em Mossoró

MOSSORÓ-RN

4 Revista da SAFLMOSSORÓ-RN

5Revista da SAFL

O dedo de Deus em

Teresópolis/RJ

Ademir Cândido fala sobre Técnicas

Legislativas

Em Teresópolis/RJ, no Bel-Air Hotel, a Edição do IRMANAR foi coordenada pelos Deputados Federais do Rio de Janeiro e apoia-da por Édimo Muniz Pinho, Grão Mestre Estadual e Luiz Carlos Costa, Presidente da PAEL/RJ, em perfeita inte-gração com todos os poderes do importante Oriente Esta-dual.

Jayme Henrique explica sobre ofuncionamento da SAFL

Jayme Henrique Rodrigues dos Santos, Presidente Honorário e Orador da SAFL, preliminar-

mente discorreu sobre os efeitos e impactos negativos da tragédia que está ocorrendo no Rio Doce, notadamente em Mariana/MG e que também provocou danos em Linhares/ES, onde ele reside e atua profissionalmente. Apresen-tou amplos esclarecimentos sobre o Regimento Interno da SAFL e noções gerais de aplicabilidade no funcionamento da Casa. Ilus-trou com exemplos de pontos fundamentais que devem constar dos regimentos das Lojas, mencio-nando que muitos imaginam que não precisam de seus regimentos e que isso não pode ocorrer. Lembrou a todos para o bom senso nas atividades diárias nas Lojas. Finalizou sugerindo aos Maçons presen-tes que quando forem elaborar algum projeto de Lei e eventualmente não tenham familiaridade com o assunto, que o façam com a colabo-ração de quem conhece para não se perder uma boa ideia.

Ad e m i r Cândido da Silva,

Presidente Ho-norário e um dos coordena-dores em âmbi-to nacional do I R M A N A R , discorreu sobre a importância

do papel do Deputado Federal e da interatividade que o parlamen-tar sempre deve ter com a Loja por ele representada. Narrou também a respeito da produção legislativa que a SAFL, tem apresentado nas últimas legislaturas. Frisou notada-mente quanto às alterações intro-duzidas em matérias relevantes. Ademir elogiou o trabalho desen-volvido pelo Irmão João Ricardo, vereador na cidade do Rio de Ja-neiro, especialmente pela partici-pação como médico no Programa Médicos Sem Fronteiras.

Carlos “Cacá” Teixeira Filho, segundo vigilante, ex vice-pre-feito e vereador na cidade de

Santos, demonstrou experiências em vários programas sociais de-senvolvidos na importante cidade Paulista e conclamou que os Ma-çons participem de atividades co-munitárias e demonstrou como foi constituído o Conselho municipal Maçônico elaborado em conjunto com a Prefeitura de Santos e que tem caráter consultivo. Os obje-tivos fundamentais do Conselho municipal maçônico tem foco em quatro eixos. Primeiro: contribuir para o aprimoramento de políticas públicas voltadas ao processo de fortalecimento, desenvolvimen-to socioeconômico sustentável e para desenvolvimento do capital humano, por meio da apresen-

Carlos “Cacá” Teixeira fala de experiênciasde Programas Sociais em Santos

tação de sugestões, propostas e projetos. Segundo eixo: servir como instrumento das entidades maçônicas com o Governo mu-nicipal de Santos. Terceiro eixo: incentivar as entidades maçônicas e, por último, participar de inicia-tivas e ações do Governo munici-pal. Com larga experiência, Carlos “Cacá” Teixeira se colocou à dis-posição de todos e estimulou que devemos ter atividades maçônicas em todas as esferas de governos, seja federal, estaduais ou munici-pais. A participação ativa contri-bui com o desenvolvimento social e fiscaliza a correta aplicação de recursos públicos. Finalizou ao afirmar que tem a visão clara de que o Irmanar é importante para modernizar e fortalecer as atua-ções dos Deputados Federais.

TERESÓPOLIS-RJ

6 Revista da SAFL

Participação em Conselho Municipais

Mauricio, da Cidade de Ma-gé-RJ, diz de sua expe-riência como membro do

conselho municipal de saúde e su-geriu que a PAEL/RJ elaborasse cartilhas para a lojas ou materiais adequados, informando o que se pode fazer com ativa participa-ção nos conselhos municipais, a exemplo de outro movimento já implantado em várias localidades sempre com trabalho voluntario.

Participação Social Ativa

Joao Silveiro de Moura, de Niterói /RJ, chama atenção quanto às sindicâncias, no sen-

tido de que sejam observadas as realizações dos candidatos em relação à participação social. A ideia colocada é para que as lojas tenham cada vez mais potencial participativo junto às comunida-des. Temos que agir sempre jun-to aos poderes constituídos para promovermos alterações subs-tanciais em favor da sociedade.

João Ricardo: “Os bons se calaram”

João Ricardo, Maçom e vereador na cidade do Rio de Janeiro, apresentou as experiências que desenvolve em trabalhos sociais em fa-

velas e notadamente junto à população carente através do Programa “médicos sem fronteiras”. Atende periodicamente na África em regiões de enorme carência social. Fez um breve relato do programa e também de como iniciou a carreira médica no Rio de Janeiro. Afirmou que estamos vivendo o momento crítico da sociedade porque “os bons se calaram”. A maçonaria tem uma his-tória de mudança e influência. Temos o dever de nos manifestar, de participar de atividades políticas e não podemos ser omissos. Não podemos calar, concluiu o respeitado médico e politico.

Centralizaçãopara potencializar

beneficência

Ubirajara, de Niterói - RJ, apresenta a proposta para que as lojas potencializem

as participações beneficentes, através da regionalização, que, sem duvida, possibilitaria ações mais efetivas no campo social.

Movimento contra a corrupção

Talles do Couto Filho, da ci-dade de Nilópolis –RJ, men-cionou que recentemente

as lojas maçônicas lideraram um movimento que resultou no afastamento do Prefeito munici-pal. Essa atitude enobrece nossa Ordem, pois que a ação foi para preservar os interesses coletivos, ou seja, a favor da comunidade local. Citou o exemplo de sua loja, a qual possui, em estoque, cadeiras de rodas e outros mate-riais, com a finalidade de servir os mais necessitados. Disse que temos que liderar os movimentos pela moralidade e ética na socie-dade brasileira.

Ricardo de Carvalho, mem-bro da mesa di-retora, informou sobre as diversas visitas realizadas em lojas, junta-mente com depu-

tados federais, esclarecendo os aspec-tos de positivos do projeto irmanar. Agradeceu especialmente ao grão mestre do GOB/RJ, Edimo Muniz Pinho pelo apoio integral às ativida-des do irmanar no Rio de Janeiro-RJ.

“O IRMANAR é um feliz inicia-tiva da SAFL. A oportunidade de discutir os prin-cipais problemas de nossa ordem, sem duvida, le-vará a um aprimoramento de nossa legislação e oferecera condições para avanços significativos de crescimen-to e realizações” Edimo Muniz Pi-nho Grão Mestre do GOB/RJ.

Reuniões Regionais

Paulo Roberto Garcia Klein, membro da

Mesa Diretora, e da cidade de Pe-trópolis –RJ, infor-mou sobre as visitas que está realizando o junto às lojas da região, juntamente com o Depu-tado Derly Mauro. Conclamou a todos os Deputado Federais que irão participar das coordenado-rias regionais, que promovam visitas às lojas e repassarem as informações sobre o Irmanar e as atividade legislativa da Assem-bleia Federal.

Depoimentos do IRMANAR em Teresópolis/–RJ

TERESÓPOLIS-RJ

7Revista da SAFL

tar melhorá-la. Até que ponto esta-mos preparados para essa tarefa? Cada um de nós precisa melhorar a si próprio e o ambiente em que vivemos. Esse projeto é uma belís-sima ideía que encurta a distância entre a base e a cúpula da ordem.” Adão José de Oli-veira primeiro vigilante da SAFL.

não pode compactuar com os desmando que ocorrem em vários níveis das atividades públicas e elogia os irmãos que preferem en-tregar seus cargos, do que aceitar erros que eventualmente ocorram nas administraçãos públicas” Eu-rípedes Barbosa Nunes Grão Mes-tre Geral em Exercício.

“O IRMANAR propõe em que se busque enfrentar o desafio e olhar para dentro da ordem e ten-

“A constru-ção de uma s o c i e d a d e mais justa é i m p e r a t i v o para os pode-res executivo, legislativo e judiciário do

GOB. Sem duvidas, às questões abordadas com intensidade no ir-manar são importantes para nossa sublime ordem. A maçonaria

TERESÓPOLIS-RJ

8 Revista da SAFL

Empreendedorismo Social

Abertura e coordenação feita pelo Soberano Honorário Laelso Rodrigue, Deputa-

do Federal, com apoio da ARLS Perseverança III, aconteceu em Sorocaba –SP, o Irmanar que de-lineou os eixos fundamentais do Programa da Assembleia Fede-ral. As experiências dos Irmãos de Sorocaba, verdadeiros em-preendedores sociais, contribuí-

ram em muito para o aperfeiçoa-mento das atividades propostas pelo Irmanar. O evento foi muito prestigiado, com as presenças das seguintes au-toridades: Eurípedes Barbosa Nu-nes, Grão Mestre Geral em exer-cício, Raul Marcelo e Maria Lucia Amary, ambos Deputados Esta-duais à Assembleia Estadual Legis-lativa - SP; Vitor Lippi, Deputado

Federal representante de São Pau-lo na Câmara Federal; Mauricio de Freitas, Secretário de Negócios Jurídicos da Prefeitura municipal de Sorocaba, representando o Pre-feito Municipal; Rubens Curi Bas-so, Venerável Mestre da Loja Per-severança III; Raimundo Hermes Barbosa, Presidente da PAEL/SP e Kamel Aref Saab, Grão Mestre Adjunto GOSP.

Mensagem de Laelso Rodrigues

Soberano Honorário Laelso Rodrigues, Deputado Fede-ral, relatou da satisfação em

receber todos os inscritos para a edição do Irmanar na cidade de Sorocaba. Agradeceu à Loja Maçônica Perseverança III pelo apoio na realização do encontro. Disse que o nome Irmanar, sig-nifica igualar, unir , aparelhar e tornar todos Irmãos. A idéia teve o apoio do Con-selho Maçônico de Sorocaba e contou com a presença de 250 convidados. Foi organizado um sistema de grupos para discutir questões maçônicas e politicas. Entende Laelso Rodrigues que é importante a concepção da regio-nalização das atividades da Assem-bleia Federal. Recordou que há 20 anos, por iniciativa do Irmão Lu-ciano Ferreira Leite, para divulgar o funcionalmente da Assembleia

Federal Legislativa, foi formada uma comissão composta por ele e também pelos Irmãos Marcos Jose da Silva, Luciano Ferreira Leite e Divino Omar Staut Gambardella, sendo que cada um abordava um tema especifico e as experiências foram positivas. No que tange à Loja Maçônica Perseverança III, constatou que

nos últimos 60 anos, notadamen-te com esforço e participação de todos os integrantes do quadro, desenvolveu um novo conceito de administrar a Loja, mantendo rigorosamente a ritualística nas sessões maçônicas, enquanto seus membros dedicam o tempo à ges-tão de seis entidades assistenciais, totalmente dirigida pelos Irmãos.

SOROCABA-SP

9Revista da SAFL

O Irmanar de Sorocaba discutiu os temas que foram propostos pela comissão organizadora e através da formação de Grupos para discuti-

los e apresentar propostas de implementá-las: 1) Maçonaria social – Os maçons e seu papel na

sociedade. os maçons e as entidades assisten-ciais. O exemplo de Sorocaba.

2) Maçonaria e a Política – Constituição de um organizado bloco Maçônico nas Câmaras Municipais, Assembleias Estaduais, Federal e no Senado e Câmara Federal. Como for-má-los? Objetivos sempre Maçônicos?

Mídias Sociais

Proferiu palestra sobre o tema, Edson Fernandes, Secretário de Tecnologia,

Informação e Comunicação do Grande Oriente do Brasil. A im-portância de aplicar e regular as mídias sociais no ambiente ma-çônico mereceu valiosas informa-ções, cujo conteúdo foi bastante apreciado pelos participantes.

Exemplo para o Brasil

João Carlos Wey, Membro da Loja Perseverança III, apresentou amplo relatório de todas a ati-vidades maçônica que são desenvolvidas, coor-

denadas e administradas pelas lojas existentes na cidade de Sorocaba. O interessante material apre-sentado, evidenciou a forte ação social da maçonaria na próspera cidade paulista. Evidente que a união dos maçons de Sorocaba é a principal receita para que haja comprometimento, determinação e resul-tados em favor da comunidade local.

Temas Debatidos 3) A visão da Maçonaria pelo mundo profano

– é preciso mudar? Divulgar nossas ações? Como nos aproximarmos dos contrários à Ordem?

4) Maçonaria: qualidade ou quantidade? – Buscar lideranças sociais e formadores de opinião. Capacitar e formar dentro dos prin-cípios maçônicos os já iniciados? Excluir e/ou punir exemplarmente os maus maçons? O exemplo começa em casa.

As ideias da formatação temática, serviram de modelagem, a partir daí, para as edições do Irmanar.

SOROCABA-SP

10 Revista da SAFL

Homenagens

Receberam Homenagens da SAFL: a Fundação Ubaldi-no do Amaral; o Presidente

da Fundação Irmão José Augusto Marinho Mauab; Zulemar, Presi-dente da Fraternidade Feminina Cruzeiro do Sul; a Loja Maçoni-ca Perseverança III; o Venerável Rubens Curi Basso e com desta-que especial, o Soberano Hono-rário Laelso Rodrigues.

SOROCABA-SP

11Revista da SAFL

A MESA DIRETORA E GRANDE NUMERO

DE DEPUTADOS COMPARECERAM À

EDIÇÃO DO IRMANAR EM SOROCABA:

Adão José de Oliveira, Carlos Teixeira Filho, Jayme Hen-rique Rodrigues dos Santos,

Ademir Candido da Silva, An-tônio Carlos Tofeti, Neury José Ferreira, José Walter de Carva-lho, José Roberto Sousa, Ricardo Maciel Monteiro de Carvalho, André Luiz Magalhaes de Amo-rim e outros.

A Fundação Ubaldino do Amaral (FUA), de Soroca-ba (SP), é uma instituição

sem fins lucrativos, voltada para a prática da filantropia em várias frentes, e especialmente na área educacional. É proprietária do jornal Cruzeiro do Sul e do Colé-gio Politécnico de Sorocaba e do Jornal Cruzeiro do Sul. Constituída oficialmente em 31 de julho de 1964, a FUA nas-ceu dentro da Loja Maçônica Perseverança III, de Sorocaba. No início de 1963, o então pro-prietário da Editora Cruzeiro do Sul S/A, Hélio da Silva Freitas, que integrava a Perseverança III, manifestou aos companheiros de

Loja a intenção de sua família, de vender o Cruzeiro do Sul, matuti-no diário fundado em 1903. O jornal estava sob a direção dos Freitas desde 1940, quando foi adquirido pelo patriarca Or-lando da Silva Freitas, falecido em 1954.Na sessão de 4 de março de 1963, o venerável da Loja Maçônica, Paulo Pence Pereira, comunicou aos colegas a aquisição da editora, e convidou os demais integrantes que assim o desejassem a avalizar os títulos de garantia, passando a contribuir com uma quantia men-sal. O convite foi atendido por 21 maçons, que se tornariam os ins-tituidores da FUA, constituída

oficialmente em 31 de julho de 1964, com a função de manter o jornal e de promover filantropia. Para patrono da nova insti-tuição, foi escolhido o nome do maçom Ubaldino do Amaral Fontoura (1842-1920), um dos fundadores da Loja Maçônica Perseverança III, em 1869. Abo-licionista, Ubaldino atuou como jornalista em Sorocaba, antes de mudar-se para São Paulo e, depois, Rio de Janeiro, onde advogou e atuou politicamente, chegando a intendente (prefeito) e senador da República, tendo encerrado sua brilhante carreira como ministro do Supremo Tri-bunal Federal.

Grande Presença de Deputados Federais

Fundação Ubaldino do Amaral

SOROCABA-SP

12 Revista da SAFLSOROCABA-SP

13Revista da SAFL SOROCABA-SP

14 Revista da SAFL

Marco histórico no Rio Grande do Sul

Evandro Lecey, Presidente da PAEL/RS, coordena-dor do encontro em Porto

Alegre, afirmou que a Edição do IRMANAR na capital gaúcha era um acontecimento histórico em face dos objetivos do Programa e pela oportunidade de congre-gar todos os níveis de poder no Rio Grande do Sul. Apoiaram o evento maçônico: Jorge Pedron, Grão Mestre Estadual e Cleber Luiz Martins da Silva, Presidente do Tribunal de Justiça. Os Deputados Federais do Rio Grande do Sul participaram ativa-mente das atividades Maçônicas: Claüdio Grecco, Davi Marques, José Heron Rosseto, Luiz Rei-naldo Pinto, Ricardo Janrzen, Fernando Kappel, Gilberto Bisog-nin e Pedro Muller. Vários De-putados Estaduais integrantes da PAEL/RS também participaram dos grupos temáticos.

OS TRABALHOS FORAM REA-LIZADOS NA CÂMARA MUNI-CIPAL DE PORTO ALEGRE, COM OS SEGUINTES RESUL-TADOS: UNIFICAÇÃO DE AÇÕES SO-CIAIS/BENEFICENTES A proposta tem a finalidade de criar diretrizes de trabalho que culminem numa maior parti-

cipação da sociedade Maçônica, com base em experiências mú-tuas e promover a unificação das ações sociais e filantrópicas das Lojas. Para implementação e exe-cução através de fóruns regionais bimestrais, com presenças dos Veneráveis de Lojas, Deputados Estaduais e Federais e do Grão Mestre Estadual.

INCENTIVAR O DEBATE PO-LÍTICO DE IDEIAS Como importante célula da sociedade civil, as Lojas devem incentivar a participação ativa no debate político de ideias, evitan-do disputas meramente político-partidárias. Respeitar sempre os princípios maçônicos e buscar a alteração do sistema político vi-gente, buscando o aprimoramen-to e a qualidade dos representan-tes em todos os níveis eletivos.

Alterar a visão da sociedade sobre a MaçonariaPARADOXALMENTE, CONS-TATAM-SE DUAS VISÕES SO-BRE A MAÇONARIA A primeira como seita do demônio e a segunda como Ins-tituição que pode solucionar os problemas do País e com credi-

bilidade social. O princípio pre-valente é que os Maçons devem participar fortemente com os segmentos sociais formadores de opinião e não apenas das atividades nas Lojas. Discutir, participar, através de palestras,

em debates com organizações sociais.

CRESCER E ESTIMULAR OS MAÇONS APRENDIZES E COMPANHEIROS É fundamental elaborar

PORTO ALEGRE-RS

15Revista da SAFL

“O IRMA-NAR de Porto Alegre foi uma oportunidade ímpar para a valorização do trabalho das

fraternidades femininas do Rio Grande do Sul e abriu oportuni-dade para a discussão de questões importantes” Patrícia Garcia, Presidente da Fraternidade Es-tadual do Rio Grande do Sul.

“O IRMA-NAR é uma iniciativa mui-to bonita da A s s e m b l e i a Federal. Per-mitirá a união de propósitos dos maçons do sul, do norte e

programação adequada para que aprendizes e companheiros sejam estimulados a participar de atividades das Lojas, sempre com ativas presenças dos cha-mados padrinhos. Alterar a vi-são de que disponibilidade é apenas para reuniões semanais e fixar a ideia de que precisa ocorrer comprometimento de todos, notadamente dos apren-dizes e companheiros. Tais me-

didas têm como objeto evitar os danosos efeitos das evasões pre-coces.

RECURSOS E APOIOS PARA AS FRATERNIDADES FEMININAS A mulher é o alicerce das ativi-dades Maçônicas. Algumas ques-tões foram colocadas pelo grupo temático como dificuldades para eficiência do desempenho das

fraternidades femininas. A au-sência de recursos orçamentários e falta de estrutura levam a uma baixa participação das cunhadas. Para o Grão Mestrado Estadual reivindicou-se alocação de recur-sos para expansão e fundação de novas fraternidades, bem como apoio das Lojas, com a conclusão de que diminuta frequências nas fraternidades reflete em baixa frequência nas Oficinas.

Depoimentos sobre o IRMANAR de Porto Alegrenordeste, enfim de todas as re-giões brasileiras. Vamos organi-zar para as realizações de edições do IRMANAR no âmbito do ju-diciário” Cleber Martins, Presi-dente do Tribunal de Justiça do GOB/RS.

“Avalio como altamente posi-tivo o balanço do irmanar do Rio Grande do Sul, realizado em Porto Alegre.

Foi uma aproximação importante da Assembleia Federal com as lojas e os irmãos. A visão é que o Irmanar possa contribuir com a meta de cres-cimento do GOB e com a união em todos os níveis da obediência”. Jor-ge Pedron, Grão Mestre Estadual do Rio Grande do Sul.

“O IRMA-NAR realizado em Porto Ale-gre foi reves-tido de suces-so. Era o que faltava para

motivar as bases da Maçonaria Gobiana. É o caminho para es-timular o crescimento do grande oriente do brasil. Vamos intensifi-car ações nos âmbitos das assem-bleias estaduais” Evandro Lecey Presidente da PAEL Rio Gran-de do Sul.

“Foi muito bom participar do IR-MANAR de Porto Alegre. Acredi-to que esta iniciativa é um marco para a evolução da nossa insti-tuição maçônica” Davi Francis-co Marques, deputado federal da SAFL.

PORTO ALEGRE-RS

16 Revista da SAFLPORTO ALEGRE-RS

17Revista da SAFL PORTO ALEGRE-RS

18 Revista da SAFL

Homenagem ao Patrono José Bonifácio

Coordenado pelo Deputado Federal Carlos “Cacá” Tei-xeira Filho, segundo vigilante

da SAFL e vereador, o Irmanar de Santos foi prestigiado pela comunidade local. O Prefeito Paulo Alexandre Barbosa deu as Boas Vindas a todos e dese-jou sucesso na edição Santista do

encontro maçônico, lembrando que o País não tem como mudar se não for através da politica. Disse sobre o atual momento da politica nacional, analisando que se torna essencial a qualificação dos representantes da população brasileira. Ressaltou a qualidade e comprometimento do Deputa-

do Federal, João Paulo Tavares Papa, representante de Santos no congresso nacional, e do verea-dor Carlos Teixeira “Cacá”. O Prefeito disse que em Santos exis-te o conselho maçônico, que atua em parceria com o pode público evidenciou o trabalho social da maçonaria através das cunhadas.

Deputado João Paulo Papa elogia trabalho maçônico

Joao Paulo PAPA relatou sobre o trabalho que desenvolve no congresso nacional. Afirmou

que Santos é de fundamental importância para a economia brasileira, sendo significativas as atividades econômicas da cidade paulista. Enalteceu o trabalho do maçom e vereador Cacá. A marca significante do vereador Cacá está no trabalho de assis-tência social. Frisou a lealdade do Irmão Cacá, que como vice Prefeito de 2009 a 2012, foi um valoroso parceiro em sua gestão como prefeito e muito contribuiu na administração no munícipio de Santos. O Deputado PAPA fez referencia elogiosa ao traba-lho da maçonaria e ao Projeto Irmanar. Observou que em pleno sábado atividades são desenvolvi-das para crescimento da Ordem e do ser humano. Exemplificou so-bre o esforço maçônico, citando a Santa Casa de Santos, dirigida

por maçons e com grande traba-lho prestado às pessoas humildes e mais necessitadas. Discorreu, ainda, a respeito da grandeza his-tórica de José Bonifácio, Patrono do Irmanar de Santos. Disse ser autor de proposta para corrigir uma anomalia histórica através de matéria em tramitação na Câmara Federal com objetivo de oficiali-zar Jose Bonifácio como patriarca da independência.

SANTOS-SP

19Revista da SAFL

Conselho Regional para discutir política pública

Foi sugerida a criação do Conselho de Politi-ca Regional para discutir aspectos de politi-ca pública e com a finalidade de participar

ativamente da soluções de demandas das Comu-nidades. Elaborar programa de conscientização politica para integração das Lojas e contribuir na definição de candidatos maçons a cargos públicos, para potencializar a probabilidade de eleição.

Responsabilidade Social

A maçonaria sempre foi o fórum ideal para se discutir a problemática da sociedade em que vivemos, como bem atestam as contribuições

da ordem maçônica ao Processo Histórico Brasi-leiro. As questões das reponsabilidades maçônicas não podem ser tratadas de modo simplista e apenas com base no fundamento filosófico. A consciência ética é você ser responsável por você, por seu próxi-mo e por onde você vive.

Participação em Conselhos

A participação da maçonaria deve ser expressi-va e com a participação ativa de maçons nos conselhos municipais e em outras áreas gover-

namentais buscando sempre espaço para, principal-mente, acompanhar as boas aplicações dos recursos públicos. A atuação maçônica deve ser independen-te com o objetivo de sempre evidenciar para que bons resultados aconteçam em favor da sociedade.

Crescimento focado na base familiar

O crescimento e a qualificação dos quadros das lojas maçônicas deve ter como meta essencial a base familiar. Assim, valorizar a atuação das

cunhadas, Demoleys, Filhas de Jó e Apejotistas, deve se constituir num objetivo fundamental para preservação do futuro da instituição.

Depoimentos “A edição do irmanar em Santos de-mostrou es-forços, jun-tamente com os orientes

estaduais, na busca de solu-ções para questões importantes e aglutinar irmãos no sentido de aproximar a maçonaria das comunidades. Unir no objetivo comum de melhorar nossa con-vivência e nosso país. Está va-lendo muito a pena. Recebere-

mos sempre com bom grado em nossa jurisdição, em meu nome e do eminente Grão Mestre Be-nedito Marques Balluk Filho” Kamel Aref Saab, Grão Mestre Estadual Adjunto-GOSP.

“Em Santos, os maçons part icipam do Conse-lho Munici-pal que tem várias fina-lidades, inclusive a de participar

em iniciativas e ações do Governo Municipal.” Paulo Alexandre Bar-bosa, Prefeito de Santos/SP.

“O IRMANAR está levando o poder legisla-tivo às bases e principalmente ao interior do Brasil, como Mossoró/RN, fora do eixo Rio/SP /Brasília e enaltece a importância da mulher na Maçonaria” Hermes Barbosa Presidente da PAEL/SP.

SANTOS-SP

20 Revista da SAFL

“Parabenizo o projeto IRMA-NAR em incluir a mulher nos debates e incen-tivar as frater-nidades femini-

nas. Reconheço o trabalho eficiente do irmão e Vereador Carlos “Cacá” Teixeira Filho e enalteço sua retidão e comportamento como homem pu-blico”. Eurípedes Barbosa Nunes Grão Mestre Geral Adjunto.

“O IRMANAR é uma impor-tante iniciativa para incentivar a participa-ção integrada de todos os irmãos e um momento significati-vo para os deputados federais que integram a SAFL”, Carlos “Cacá” Teixeira Filho Segundo Vigilante e Coordenador do IRMANAR em Santos.

“O IRMANAR tem a finalidade essencial de de-bater e procurar soluções para que a as legislações maçônicas cola-borem na moder-nidade e cresci-mento do GOB.” ArquiARIano Bi-tes Leão Coordenador Nacional do IRMANAR.

SANTOS-SP

21Revista da SAFL SANTOS-SP

22 Revista da SAFLRIO DE JANEIRO-RJ

IRMANAR do Rio de Janeiro é realizado naSede do Supremo Conselho

Apoiado pelo GOB/RIO, através do Grão Mestre Adjunto, Aildo Carolino

e coordenado pelo Deputado Federal Ricardo de Carvalho, Presidente da Comissão de Re-lações Públicas da Assembleia, o Irmanar do Rio de Janeiro foi realizado na sede do Supremo Conselho do Brasil do Grau 33 para o REAA, no campo de São Cristóvão. As belas e históricas dependências do local, propiciou integração e motivação na Edi-ção Carioca do Irmanar. Compareceram ao evento, Aildo Carolino, Grão Mestre Ad-junto do GOB/RJ, Luiz Carlos Costa, Presidente da PAEL/RJ, Manoel Rodrigues de Castro, Soberano e Presidente Honorário da SAFL, Ademir Cândido da Silva e ArquiARIano Bites Leão, Presidentes Hono-rários e Coordenadores Nacionais do Irmanar, além de vários Deputados Federais e Irmãos.

Ricardo de Carvalho:Importância das

Coordenações Regionais

Ricardo de Carvalho, Coordenador regional, mencionou da importância dos responsá-veis pelas coordenadorias regionais e esta-

duais para implementação do Programa de re-gionalização da Assembleia Federal. Frisou que a iniciativa tem a missão de dar transparência às atuações dos parlamentares federais, bem como proximidade com as bases. Focou que o Irma-nar é um avanço no sentido de inovar e contri-buir para o crescimento qualitativo do Grande Oriente do Brasil.

Atuações isoladas não levam a bons resultados

A tuações sociais isoladas não conseguem atingir resultados eficientes. Foi apresen-tada a ideia da organização de conjuntos

de Lojas para potencializar ações sociais de âm-bito regional. Poderia ser o caso, por exemplo, de criar fundações, capazes, também, de captar recursos públicos, cujas gestões seriam profis-sionalizadas e com a adoção de princípios ma-çônicos. Criação de uma estrutura institucional que represente a Ordem, derivando organizada-mente representação dos Maçons em Conselhos de Segurança e de outras naturezas, objetivando contribuir com as comunidades e na qualificação dos gastos públicos em cada setor dessas ativi-dades.

A visão da sociedade percebe seriedade dos Maçons

Paulo Campista, Deputado Federal do norte fluminen-se, relator do grupamento,

disse que a sociedade reconhece que os Maçons são detentores de credibilidade, seriedade e ética.

Paradoxalmente, a mesma socie-dade tem um olhar com certo te-mor da Maçonaria, equivocada-mente com pensamento de que os maçons não têm religião e, comparando, com atividades de

clubes de serviços. Abrir templos, com palestras e ações cívico-so-ciais é a receita para alterar a visão distorcida. Maior presença no cenário nacional é um impera-tivo para a Ordem.

23Revista da SAFL RIO DE JANEIRO-RJ

Quebrar paradigmas

quanto à participação

política

O entendimento é que deve se quebrar o para-digma de que na Maço-

naria não se discute política. Para isso, precisamos reor-ganizar políticas da própria Instituição, incentivar a parti-cipação de Irmãos nas admi-nistrações em todos os níveis da federação. Orientar as Lo-jas para que os Maçons parti-cipem efetivamente de todos os conselhos comunitários.

Crescimento: Adesão pela

internet

Os convites para ingressar na Ordem, devem ser pessoais e, também, via Internet, em

ambas as circunstâncias, com ve-rificação prévia. Os padrinhos deverão estar bem informados sobre a Legislação maçônica e as informações conterão critérios indispensáveis e avaliativos sobre os candidatos. Apoio à juven-tude maçônica, especialmente aos apejotistas e demolays, pois muitos da Ordem não se tornam maçons. Seria, em tese, apoiar e acompanhar demolays e apejotis-tas, para evitar a chamada evasão precoce. O grupo temático des-tacou que o Irmanar deve ativar sempre convites para as entida-des paramaçônicas participarem de todas as edições, com o foco de agregar e identificar as ques-tões básicas das atividades desses segmentos.

Aprendizes e Companheiros:Falta Companhamento

Adequar melhor as orienta-ções para aprendizes e com-panheiros, não apenas nas

sessões das Lojas. Proposta apre-sentada: os vigilantes (primeiro e segundo) devem acompanhar aprendizes e companheiros nas visitas a outras Lojas, como for-ma de aprimoramento maçônico dos recentemente iniciados. Ins-

tituir e programar apresentações de trabalhos, incluindo nos temas as abordagens que envolvam a história da Maçonaria no Brasil e, ainda, pesquisas sobre as Ofici-nas mais antigas. Todo o esforço e atenção seriam aplicados para evitar o fenômeno da evasão, que acontece atualmente em conside-rável escala.

Comunicação:Criar moderadores

para avaliação

U tilização das mídias sociais: é um tema relativamente novo e que há dez anos ninguém falava ou tratava so-bre isso. As utilizações das ferramentas de modernas

comunicações devem ser adotadas no ambiente maçônico, porém com introdução mínima para regulamentação e bom uso. Por exemplo, criação de um “canal de relacionamento” entre os maçons, através de uma rede social exclusiva. Criar, também, moderadores para avaliação dos conteúdos divul-gados em redes sociais abertas. Estimular as Lojas a usarem as redes sociais

24 Revista da SAFLRIO DE JANEIRO-RJ

“O irmanar é uma semente na maçonaria e dará bons frutos”. Manoel de Castro, Soberano Hono-rário, Presidente Honorário da SAFL e Deputado Federal.

“Prestei muita atenção numa afirmação do irmão Braguinha, dizendo que a maçonaria estaria muito individualizada. Percebo que o irmanar é o caminho para alterar esse conceito. Unir, discutir e buscar al-terações para os anseios dos maçons. Temos que co-meçar agora e não deixar para depois”. Luiz Carlos, Presidente da PAEL/RJ.

“O Grande Oriente do Brasil/Rio de Janeiro, está integrado no sentido de apoiar as edições do IRMANAR, cujos resultados são muito animadores, descortinando um novo cenário para a maçonaria. Cumprimento a mesa diretora da Assembleia Federal pela iniciativa de

modernizar e regionalizar as ações parlamentares”. Ai-ldo Carolino, Grão Mestre Adjunto do Rio de Janeiro.

Depoimemtos sobre o IRMANAR do Rio de Janeiro“A dedicação de todos per-mitiu a realização com su-cesso do irmanar no Rio de Janeiro. Confesso que o irmanar trouxe um novo estímulo para minha vida maçônica, pois o projeto é voltado para modernizar a maçonaria atual”. Ricardo de Carvalho, Coordenador Regional e Organizador do IRMANAR do Rio de Ja-neiro, Presidente da Comis-

são de Relações Públicas.

“Resumo tudo em uma pala-vra: empreendedorismo. Só conseguiremos resultados di-ferentes se atuarmos de forma diferente. A maçonaria é uma escola de líderes e o irmanar uma oportunidade aberta para identificação de valores qualificados de nossa sublime instituição”. Roberto Souza, Deputado Federal e Presidente da Comissão de Tecnologia da Informação e Comunicação.

“As homenagens e os reconhecimentos que se fazem nas edições dos IRMANAR permitem referências e resgate históricos a personalidades que muito contri-buíram para a humanidade. O Barão do Rio Branco é reconhecidamente um vulto histórico de grande reali-zações, portanto, a escolha desta personalidade como Patrono da edição do Rio de Janeiro merece aplauso” Arquiarianio Bites Leão.

25Revista da SAFL RIO DE JANEIRO-RJ

26 Revista da SAFLRIO BRANCO-AC

Lição de cidadania

O Irmanar de Rio Branco/Acre demonstrou to-tal integração. Apoiado pelo Grão Mestre Es-tadual, José Augusto Rodrigues Teles, com as

presenças de várias autoridades, entre as quais Eu-rípedes Barbosa Nunes, Grão Mestre Geral Adjun-to, Adilson Ferreira da Cruz, Grão Mestre Estadual Adjunto, José Augusto Araújo Rodrigues, Presi-dente da PAEL/ACRE, Ladislau Nogueira, Presi-

dente do TJM, Wiliam Abreu da Silva, Venerável da ARLS 7 de Setembro 2092, Deputados Federais acreanos: Osvaldo Andrade Macedo, Osmir Lima de Albuquerque, Sangelo Romano, Damião Araújo de Castro, Edmilson Rosas Cavalcanti, Pedro Viga, Antônio Gilson Mesquita e Celestino Brito Olivei-ra. Também, presentes Deputados Estaduais, vários mestres instalados, aprendizes e companheiros.

Osmir Lima e a história do Acre

Osmir Lima, Deputado Fe-deral constituinte e político que já disputou o governo

estadual, integrante da represen-tação acreana na SAFL, brindou a edição do irmanar com um be-líssimo trabalho, acompanhado com muita atenção em face do rico conteúdo, abordando a his-tória do Acre e do Grande Orien-te do Brasil naquela unidade es-tadual. Iniciou, dizendo que iria mostrar o Acre que pouca gente conhece. Esta é uma terra de bra-vos, pois pertence à Federação brasileira por opção de sua gente, que se rebelou contra a orienta-ção do poder central brasileiro e conquistou pelas armas sua inde-pendência em relação à Bolívia. Narrou, sobretudo, sobre os fa-tos que levaram o Acre a ser incor-porado ao Brasil em três departa-mentos distintos e independentes: o do alto Acre, o do alto Juruá e

o do alto Purus. Analisou, Osmir, que o Estado do Acre não deve ao Brasil sua independência, conquis-tada por mérito de seu povo, seja pelas armas, seja pela indenização paga com o esforço do látex. Os primeiros movimentos autonomistas surgiram no Acre e com eles, a própria história da Maçonaria acreana. Maçons vin-dos de diversos lugares, atraídos pela riqueza da borracha, mas cultos e formadores de opinião, abraçaram a causa acreana em encontros que antecedem a fun-dação da primeira loja em terri-tório acreano. E foi principalmente no mu-nicípio de Xapuri, berço histórico de lutas libertárias, que foi funda-da a primeira loja maçônica de-nominada União Acreana, em 02 de junho de 1904, dentro de uma lancha, talvez um fato inédito na história da maçonaria no Brasil.

Depois foram fundadas as lo-jas Igualdade Acreana, em Rio Branco, em 1906; Fraternidade Acreana, em Tarauacá, em 1913; Fraternidade e Trabalho, em Sena Madureira, em 1923; e Tereza Cristina, em Brasíléia, também em 1923, todas jurisdicionadas ao Grande Oriente do Brasil (GOB). A peça histórica trabalhada pelo Deputado Osmir Lima tem muito mais conteúdos apreciá-veis e mereceu elogios de todos os presentes ao Irmanar do Acre.

27Revista da SAFL RIO BRANCO-AC

Ademir explica sobre as atividades da Assembleia

Ademir Cândido da Silva, Presidente Honorário e Coordenador Nacional, discorreu sobre o funcio-namento da Assembleia Federal e, também, sobre o processo legislativo. Apresentou as principais matérias aprovadas e em curso na SAFL.

Meta prioritaria é a construção do Palácio Maçônico

Em nome dos Irmãos acreanos, o Deputado Osmir Lima, mencionou que a meta prio-ritária definida pelo Grão Mestre Estadual

José Augusto Rodrigues Teles é a construção do Palácio Maçônico, que sediará o GOBAC. Serão

instalações modernas, com garagem no subso-lo e três templos destinados ao funcionamento de lojas maçônicas, notadamente a Liberdade Acreana e Barão do Rio Branco e os altos cor-pos filosóficos.

Disciplinamento das mídias sociais

Orientador do grupo temá-tico, Edivaldo dos Santos Souza, tendo Wiles Costa

do Nascimento atuado como Se-cretário, relataram que a conclu-são é para que sejam produzidas orientações referentes à postura e procedimentos adotados pelos Maçons na utilização de ferra-mentas, como, por exemplo: wha-tsapp, Facebook, Telegram, Twit-ter, sites, blogs, etc. A constatação é óbvia, no sen-tido de que as mídias sociais, na atualidade, são eficientes na co-municação para as Lojas, Grão-Mestrados, Assembleias Legisla-tivas e na interação entre todos os

Irmãos. Diante disso, a ideia pre-valente é a criação de mecanismo legal para aplicar na utilização das mídias sociais. Manual de Comportamento nas Mídias So-ciais, assim como são publicados os manuais ritualísticos, ou por meio de lei, decreto, instrução normativa, são sugestões para re-gular o assunto no ambiente ma-çônico. No âmbito das lojas, o geren-ciamento das redes sociais seria efetivado pela Diretoria, através de parceria com o Grão Mestra-do Estadual. Seriam vedadas aos Maçons que por iniciativa própria, venham a criar blogs, sites, what-

sapp, etc, para publicações de arti-gos e informativos, usar nomes ou marcas de lojas, corpos maçônicos ou do GOB. O Manual de Com-portamento do Maçom nas Mídias Sociais deve ter um papel orien-tador ao Povo Maçônico. Enfim, o debate é amplo e requer apro-fundamento e estudos técnicos. Contudo, regrar direitos, deveres e sanções referentes ao uso das modernas ferramentas de comu-nicação, torna-se um imperativo. Tudo com a finalidade essencial de evitar situações desagradáveis, constrangedoras e desnecessárias que possam dividir a família ma-çônica.

Formação política

Atuou como orientador neste tema, o Deputado Federal Edmilson Neto. A participação política deve ser exercida dentro de preceitos de modo

a garantir as mais amplas liberdades democráticas, com participação ativa na sociedade civil organizada.

Cursos de formação política, objetivando contri-buir com os Maçons no sentido de oferecer suporte à participação, respeitando a cultura e princípios maçônicos. Assim, haveria qualificação ao processo político.

28 Revista da SAFLRIO BRANCO-AC

Detentor de vasta cultura e formação maçônica, foi orientador deste grupo, Walter Celso de Lima/GOB-SC, conhecido como Irmão Lima. Toda

corporação que usa rituais litúrgicos, religiosos ou não, dentro do aspecto ritualístico deve compreender um conceito básico, ou seja, no sentido de que os ri-tuais representam um meio e, nunca, um fim.

Comportamento do maçomé a maior garantia de credibilidade

Sangelo Rossano, Deputado Federal, conduziu o grupamento quanto ao tema sobre a visão da maçonaria pela sociedade. Inicialmente, é cer-

ta a convicção de que o comportamento do Maçom torna-se o maior atestado de credibilidade junto à sociedade. Se fosse para comparar com empresa, o

comportamento correto e a credibilidade dela de-corrente seria a maior propaganda da Instituição junto à sociedade. A abertura organizada dos templos para visitação pela sociedade seria de grande valia para minimização de comentários distorcidos sobre nossa Instituição.

São falhas as instruções maçônicas Coloca-se, então, uma questão fundamental na Maçonaria: um meio para quê? Por que os rituais são tão repetitivos? As considerações do Irmão Lima foram signi-ficativas e profundas, com grande aproveitamen-to para maçons e jovens das entidades parama-çonicas.

29Revista da SAFL ILHÉUS-BA

PARTICIPAÇÃO FEMININA NAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DA MAÇONARIA Suzana Patury foi relatora de interessantes avaliações das cunhadas e que apresentaram conclusões baseadas na visão atual sobre questões vivenciadas nas ati-vidades do segmento. As cunhadas entendem que podem colaborar mais para que os Maçons se fixem nas Lojas, evitando os frequen-tes efeitos das evasões. Poderiam, também, atuar no retorno/resgate dos afastados, basicamente ini-ciando este trabalho pelas cunha-das dos Irmãos que esteja nestas condições. No caso de Ilhéus, su-

Ilhéus:Tradição histórica e emoção na Bahia

Coincidindo com a data comemorativa da independência da Bahia, a Edição do Irmanar em Ilhéus foi cercada de tradição histórica e emo-ção. Vinte e duas Lojas estiveram representadas no acontecimento,

realizado na tradicional Loja Maçônica Regeneração Sul Baiana, réplica do Palácio do Lavradio. A coordenação do Irmanar de Ilhéus esteve a cargo de Antônio Gui-maraes da Silva, Presidente da PAEL/BAHIA, com a participação de par-lamentares da SAFL.

SÍNTESE DOS DEBATESgeriram que as Lojas da região trabalhassem para a construção de um hotel de trânsito, com o foco de atender demandas das famílias maçônicas, em face do potencial turístico do município baiano. De-notaram ser necessário estimular os maçons quanto à participação ativa na sociedade, combatendo o conceito do que elas chamaram de Maçons e maçonaria inerte, ou seja, a Instituição poderia fazer mais. Participação maior e mais significativa das fraternidades fe-mininas nas atividades de apoio à Maçonaria. Ausência de interação regional entre as fraternidades e as Lojas, considerando que os objeti-vos são os mesmos.

PARTICIPAÇÃO MAÇÔNICA EM POLÍTICA George Nathan, relator do mais numeroso grupo temático, apresentou as conclusões sobre o palpitante assunto. Deveria ser criado o projeto GOB para a po-lítica, ou seja, fixando diretrizes, conteúdos e metas quanto às ati-vidades maçônicas inseridas nas oportunidades de boas represen-tações nos diversos níveis exis-tentes na Federação. Discutir e participar sempre destas ativida-des, sem exposição da maçonaria. Analisar, basicamente em dois níveis a participação maçônica, primeiramente ter uma ação po-lítica interna e, em segundo lu-gar, a de natureza pública, tudo de forma responsável e proativa, traduzindo os anseios da Ordem e buscando o bem estar das co-munidades locais. Exercitar per-manentemente o conceito de pre-servar a imagem maçônica.

MUDANÇA DE IMAGEM É fundamental alterar a visão da sociedade sobre a maçonaria. A visão da sociedade é de que continuamos sendo uma entida-de extremamente fechada, com nenhum conhecimento do que fazemos e com a falsa impres-

30 Revista da SAFLILHÉUS-BA

são de realizar e fazer pouco pela comunidade. Ter o compromisso de aproximar de outros segmen-tos comunitários, resultou como diretriz do grupo temático. Prio-rizar ações inteligentes para au-xílio às situações emergentes e pontuais de Irmãos.

MÍDIAS SOCIAIS Criar manual de orientação quanto à utilização das ferramen-tas de movimentação nas mídias sociais no ambiente maçônico.

Promover a instituição de marco legal para regular o assunto.

FOCO NA QUALIFICAÇÃO DO TEMPO DE ESTUDOS Aprendizes e companheiros, separados em grupo, para identifi-carem a visão que têm sobre a ma-çonaria após iniciação, demons-traram que as Lojas deveriam planejar e apoiar o aprimoramen-to do tempo de estudos. Sentem inquietude de muitos quando da utilização mais adequada do tem-

“O IR-MANAR represen-ta um novo mo-mento na constru-ção de a ç õ e s l e g i s l a -tivas no

Grande Oriente do Brasil, pois bus-ca a participação dos Deputados Federais e Estaduais, dos Orientes Estaduais, dos Veneráveis de lojas, num modelo moderno de gestão participativa e eficiente”. Antônio Guimaraes da Silva, Presidente da PAEL/Bahia e Coordenador do IR-MANAR de Ilhéus.

po de estudos, especialmente se ultrapassar de dez minutos, o que prejudica o aprendizado e relativi-za os esforços de todos. Denotam o dispêndio de significativos em-penhos para a realização de even-tos maçônicos de aspectos sociais e poucos interesses e participa-ções em trabalhos beneficentes e ou filantrópicos. Ausência de coe-rência nas atitudes de Irmãos e de Lojas em situações internas e de relacionamento com os Aprendi-zes e Companheiros.

CRESCIMENTO NUMÉRICO E COM QUALIDADE PASSA PELOS SINDICANTES Formação de sindicantes, foi ponto marcante do grupo coordenado por Oscimar Tor-res e Marcelo. Com a iniciativa de orientação e treinamento a sindicantes, o foco de qualificar o processo de escolha de candi-datos seria obtido. O combate à evasão deveria ser inicialmente priorizado no melhoramento das instruções pelas Lojas, as quais deveriam ter planejamento para suas atividades. Quanto ao for-

talecimento das APJs, a conclu-são é que se torna essencial o apoio financeiro e humano. Em relação aos Demolays, há que se

articularem ações de natureza administrativa e legal para eli-minar os problemas atualmente existentes.

Depoimentos“Em nosso gru-po de discus-sões conhece-mos as opiniões de aprendizes, companheiros e jovens mestres, veteranos, como Antônio Cruz, Secretário de Plane-jamento do GOEB, além dos expe-rientes Antônio Costa e Antônio Ocke, numa oportunidade única propiciada pelo IRMANAR. Os resultados destas somas das visões de cada um é, sem dúvida nenhu-ma, positivo para um novo mo-mento no Legislativo Federal do GOB. É o caminho que faltava”. Oscimar Torres, Presidente Hono-rário da PAEL/Bahia e Deputado Estadual.

“O IRMANAR chegou em boa hora e foi muito positivo para es-timular as lojas para uma partici-pação cada vez mais ativa no meio social. Nossa loja atua muito no campo social, mas o irmanar re-vigora nossa força, demonstrando a importância da união”. Silvio Souza dos Reis, Venerável Mestre da Loja Regeneração Sul Bahia-na, apoiadora do IRMANAR de Ilhéus.

31Revista da SAFL

“O IRMANAR é muito impor-tante para uma participação in-tegrada de todos os irmãos. Rea-lizado em Ilhéus que completou recentemente 482 anos, torna-se um marco para a ma-çonaria local e, tenho certeza, será importante para o Grande Oriente

do Brasil”. José Luiz, Deputado Estadual da PAEL/Bahia.

“Em cada edição do IRMANAR tiramos lições de aprendizado e convivência maçônica. Em Ilhéus, o núme-ro significativo de lojas repre-sentadas foi sem dúvida, um fato muito positivo. A Loja Maçônica

Regeneração Sul Baiana tem atividades comunitárias elogiáveis e que servem de exemplo para outras ofici-nas”. Luiz Carlos de Brito, Deputado Federal pelo Rio de Janeiro-RJ.

ILHÉUS-BA

32 Revista da SAFLILHÉUS-BA

33Revista da SAFL ARACAJU-SE

Foram intensas e marcantes as atividades em ARACAJU/SE, com programações que se ini-

ciaram na véspera e com prolonga-mento na Edição do IRMANAR, nas excelentes dependências da tradicional ARLS Continguiba, em ambiente totalmente lotado por Ir-mãos, cunhadas e apejotistas, num absoluto congraçamento em favor do crescimento do Grande Oriente do Brasil. Inúmeras autoridades pres-tigiaram o encontro, aberto em conjunto pelo Presidente Múcio Bonifácio Guimarães, pelo Grão Mestre do GOB/SE, Lourival Mariano de Santana e pelo Presi-dente da PAEL/BAHIA, Benone Rodrigues de Faria, Ademir Can-dido da Silva, Presidente Hono-rário da SAFL e Ricardo Maciel de Carvalho Coordenador Re-gional e Presidente da Comissão Relação Publicas. Registraram presenças, ainda, Antônio Gui-maraes, Presidente da PAEL-BA, Jorge Henrique Prata, Grão Mes-tre da Grande Loja de Sergipe, Clairton Santana, Grão Mestre Adjunto do GOB/SE, Orlando Carvalho Mendonça, Secretário Adjunto de Transportes e Co-municação do GOB/SE, Valte-nio Pães de Oliveira, Presidente

Atividade marcante em Aracaju/SE

do Tribunal de Justiça do GOB/SE, José Garcez de Goês, Pre-sidente do Tribunal Eleitoral do GOB/SE, Mario Lúcio do Espíri-to Santo, Presidente do Tribunal de Contas do GOB/SE, Genaldo Moura do Amaral, Procurador Estadual, José Francisco da Ro-cha, Grão Mestre Honorário do GOB/SE, Daniel Elias de França, mais antigo obreiro da Grande Loja, Valdinar Maciel de Santa-na, Presidente da Fraternidade Feminina do GOB/SE e Dulci-nea Piedade Prata, Presidente Estadual da Fraternidade Femi-nina da Grande Loja. Participou do Irmanar, o Deputado Federal Nelson Braga, de Alagoas. O IRMANAR/Aracaju reves-tiu-se de pleno sucesso e foi coor-

denado por Lourival Mariano de Santana, Grão Mestre Estadual, Benone Rodrigues de Farias, Pre-sidente da PAEL/Sergipe e pelo Deputado Federal Raul Pereira Lima, Presidente da Comissão de Redação da SAFL. Na abertura do evento aconte-ceu a belíssima apresentação do Coral Maçônico, integrado por cunhadas e maçons, dele parti-cipando o Grão Mestre Estadual Lourival Mariano. Os temas discutidos obtive-ram positivos resultados para o aprimoramento das edições do Irmanar, com foco de regiona-lizar as atividades da Assem-bleia Federal e consolidar a vi-são para formatar o retrato do Brasil Gobiano.

34 Revista da SAFLARACAJU-SE

35Revista da SAFL ARACAJU-SE

36 Revista da SAFLARACAJU-SE

37Revista da SAFL ARACAJU-SE

38 Revista da SAFLMACEIÓ-AL

Marlon Reis Lembra Montezuma noIRMANAR de Maceió/Alagoas

Presenças de Deputados da Regiãoe de outros pontos do país

Com apoio de Derli Klusener e de José Antônio Soares Santos, respectivamente

Grão Mestre Estadual e Adjunto de Alagoas, sob a coordenação do Deputado Federal alagoano Nelson Rocha Braga, o Irmanar de Maceió foi prestigiado com palestras do Desembargador José Carlos Marques Malta, in-tegrante do Tribunal Regional Eleitoral, e do Juiz Marlon Jacin-to Reis, que estava acompanhado da cunhada Ana Lucrécia Bezer-

ra Soares Reis. Representantes de Sergipe e Pernambuco partici-param das atividades maçônicas na capital alagoana. ArquiARIano Bites Leão, Coordenador Nacional, condu-ziu os trabalhos, juntamente com o Deputado Federal Ricardo de Carvalho, Presidente da Co-missão de Relações Públicas da SAFL. Na abertura do evento, acon-teceu a apresentação dos repre-sentantes da APJ, pertencentes à

Loja Perfeita União II de Arapi-raca, com peça teatral de autoria de William Shakespeare. ArquiA-RIano Bites agradeceu aos jovens e disse que o Irmanar é uma se-mente plantada hoje para colher frutos no futuro. Acrescentou que a cada Edição do Projeto é como uma nova vida para a ir-mandade maçônica e apontou a coragem dos jovens em inovar, conquistar e mudar. Arrematou: “jovens apejotistas, o futuro da Maçonaria passa por vocês”.

A edição do Imanar –Alagoas movimentou os Deputados Federais de outros estados brasileiros. Esti-veram presentes Luiz Carlos Brito, do Rio de Janeiro, Raul Lima, de Sergipe e André Magalhães, de Pernambuco.

39Revista da SAFL MACEIÓ-AL

Marlon Reis, maçom que se notabilizou pelo protago-nismo na luta de introdu-

ção da chamada lei da ficha lim-pa no Brasil, promoveu relato das iniciativas no sentido de reverter a decisão de apenas vereadores julgarem as contas dos Prefeitos municipais, dizendo que iria se reunir com Rodrigo Janot, Pro-curador Geral da República, para buscar revisão deste entendimen-to. Solicitou que Derli Klusener, Grão Mestre Estadual, promova entendimentos para obter apoio do Grão Mestre Geral nesta ini-ciativa a favor da moralidade pú-blica no Brasil. Construindo linha argumen-tatória, Marlon Reis, abordou sua preocupação sobre os verea-dores julgarem as contas dos Pre-

Desembargador: Compra de votos deveria ser classificado como delito de organização criminosa

A palestra do Desembargador Carlos Marques Malta des-pertou grande interesse dos

participantes do encontro maçôni-co. O magistrado ressaltou sobre as positivas medidas reguladoras em relação à limitação dos gas-tos de campanha, bem como dos benefícios desta medida que com-preendeu a proibição das doações por pessoas jurídicas e a limitação das doações por pessoas físicas.

Como resultado disso, aqueles que se candidatavam com a finalida-de de receber doações do fundo partidário, não mais concorrem, resultando em uma redução da ordem de 59% das candidaturas registradas em Maceió, dados com ultimo pleito eleitoral afirmou que foi voto vencido no Pleno, quanto à tentativa de classificar a compra de votos como atividade de organi-zação criminosa. Apontou que as

campanhas não apresentam osten-tação de riqueza e, também , pelo mesmo motivo os profissionais de marketing reclamam da falta de clientela. Falou de novos disposi-tivos para denúncias no Tribunal Eleitoral, como o aplicativo PAR-DAL. Por fim, observou que o País necessita neste momento da maço-naria por seu protagonismo na so-ciedade e que a Ordem deve atuar com afinco nos pleitos eleitorais.

Marlon Reis e a luta pela moralidadefeitos, aponta que se uma câmara recém-eleita for adversária de um ex-Prefeito, pode por simples vingança, torná-lo inelegível por 8 anos. Por outro lado, observou que é raro uma câmara não ser alinhada com um Prefeito eleito,

numa relação condenável. Finali-zou lembrando que Montezuma foi derrotado com apenas uma pedrada, perdendo seu status di-vino e fez um apelo de união para a preservação da Lei da Ficha Limpa.

40 Revista da SAFLMACEIÓ-AL

Banco decadeiras de rodas

Antônio José Lima de Almeida, integran-te do Rotary Clube Maceió –Farol junta-mente com Nelson Braga Deputado Fe-

deral de Alagoas, apresentaram significativos objetivos da importante ação social em favor da comunidade local.

Fraternidade feminina realiza açõescontra desemprego

A Fraternidade Feminina da Loja Maçônica Desembargador Barreto Cardoso nº 1933, apresentou iniciativas pontuais quando em

visitas às comunidades carentes e ao identificar al-tos índices de desemprego, promoveram cursos de confeitaria, como oportunidade para minimizar os

Sociedade tem visão distorcida da maçonaria

O grupo temático, ao constatar que segmentos da sociedade tem visão distorcida da Maço-naria, sugeriu que as integrantes das frater-

nidades femininas e os jovens das entidades para-maçônicas, pudessem contribuir na divulgação dos trabalhos que realizam e, sem dúvida, em muito re-sultaria numa composição positiva de imagem.

danosos efeitos. Também foram realizadas ações de saúde. Lograram êxito por conta do apoio decisivo do venerável da Loja e do Quadro de Obreiros. Re-lataram que as ações produzidas com sucesso, deve-riam ser observadas pelas representações de Lojas presentes no Irmanar.

41Revista da SAFL MACEIÓ-AL

Guia ético decidadania e eleitoral

Os debates resultaram na determinação para maior participação na política na-cional e com a proposta da criação de um

guia ético de cidadania e eleitoral, com ensaios sobre comportamento moral e cívico. Consta-tou-se que é impossível falar em política sem paixão partidária, mas mesmo assim o assunto deve ser discutido em Loja. Apoiar e aplicar leis que promovam maior efetividade na devolução de recursos públicos, eventualmente desviados por ilicitudes cometidas por agentes públicos e privados.

Jovens reclamamda falta de apoio

A reestruturação das APJs é uma ideia co-locada pelos jovens, os quais observam a falta de apoio às entidades Paramaçôni-

cas como fator que precisa ser dimensionado pelos dirigentes de nossa Ordem. Mencionou--se, ainda, a importância que poderiam repre-sentar as escolas Paramaçônicas para o desen-volvimento dos jovens e o fortalecimento da Ordem.

Demolays:Geração de

Construtores Sociais

O jovem Lucas, do Capítulo, Demolay, fez exposição sobre a ordem paramaçônica fundada em 1909 e que conta com mais

de 50.000 participantes e agradeceu à Loja Es-trela de Davi e ao Grão Mestre Estadual Derli Klusener, destacando que a ordem Demolay gera construtores sociais e que projetam fazer intensa participação maçônica no futuro.Cícero Calazans, venerável da Loja Ordem

Progresso, juntamente com e Asclépio Peko, ambos professores, acompanhado

de estudantes de agronomia, apresentaram um vídeo sobre o Rio São Francisco, demons-trando que em várias cidades existem projetos para diminuir ainda mais a vazão do famoso velho Chico. Apontaram que isso seria um verdadeiro crime, ao mesmo tempo em que solicitaram apoio em documento (abaixo-assi-nado) para o projeto de resgate do conhecido rio. A manifestação de apoio da Maçonaria é fundamental e mereceu acolhida dos presen-tes e houve comprometimento no sentido de repercutir o documento no âmbito das Lojas.

O Velho Chicopede socorro

42 Revista da SAFLMACEIÓ-AL

“O IRMANAR é importante pelos objetivos de unir e fortalecer todos os poderes constituídos. Sugiro a reali-zação programada de “pequenos IR-MANAR” de âmbito regional devido à sua importância para a Ordem e que o caminho é a discussão e transparên-cia pelas quais se atingem os objetivos reais da maçonaria”. Derli Klusener, Grão Mestre Estadual/Alagoas.

Depoimentos sobre o IRMANAR de Maceió/Alagoas

“Um novo momento maçônico é proporcionado pelo IRMANAR, através da ampla participação e de pro-ximidade com as bases. Oportuniza aos Deputados Federais integração para aprimorar a produção legis-lativa”. Nelson Braga, Deputado Federal/Alagoas e Coordenador do IRMANAR.

43Revista da SAFL

ArquiARIano Bites Leão, Chefe de Gabinete e Coordenador Nacional, proferiu palestra sobre o IRMANAR no Seminário do Rito Brasileiro, em Riachão do Jacuipe-Bahia.

O importante encontro do rito brasileiro, com as presenças de várias autoridades maçônicas: Ney Inocêncio dos Santos, Ney Campelo, Júlio Cé-sar Costa e Luiz Rogério “Lula”. O evento resultou em positivo aproveitamento para os irmãos do rito brasileiro.

IRMANAR: Tema de palestra na Bahia

RIACHÃO DO JACUÍPE-BA

44 Revista da SAFLRIACHÃO DO JACUÍPE-BA

45Revista da SAFL RIACHÃO DO JACUÍPE-BA

46 Revista da SAFL

O IRMANAR de integração com a comunidade

Dezoito Deputados Federais prestigiaram o IR-MANAR da verdadeira integração com a comu-nidade de Sumaré/SP, cidade hospitaleira e com

elogiável qualidade de vida. Organizado pelo Deputa-do José Dalton Gomes de Moraes, que entre outras atividades presidiu em dois mandatos a subseção da OAB local. Várias representações da sociedade de Sumaré estiveram presentes, entre as quais o Grupo de Escoteiros Yanomani, do Instituto de Promoção do Menor, do Rotary Club, da Sociedade Beneficente São Judas Tadeu, da SOFIC - Associação das Entida-des Sociais e de outros segmentos da sociedade suma-reense. A integração maçônica no âmbito da comuni-dade de Sumaré é uma constatação da positividade e exemplo para as Lojas do Grande Oriente do Brasil. A edição do Irmanar em Sumaré teve a presen-ça do Grão Mestre Geral, Marcos José da Silva e do Grão Mestre Geral Adjunto, Eurípedes Barbosa Nu-nes, além do Soberano Honorário e Deputado Fede-ral Laelso Rodrigues, bem como do Coordenador Nacional e Presidente Honorário, Ademir Cândido da Silva, que apresentou os pontos fundamentais do Programa e das atividades legislativas e pecularieda-des do funcionamento da Assembleia Federal.

Participação ativa na comunidade

Valdeci Dela Coleta, integrante da PAEL/SP, secretariado por Cesarino Carvalho, salienta-ram que devem ser ativas as participações dos

Maçons nas políticas públicas e conselhos comuni-tários, assim como em cargos eletivos e públicos, mediante discussões em Lojas sobre os assuntos re-levantes às populações locais.

Maçonaria e o social

No grupamento temático, a coordenação e Se-cretaria foram de Alcides Carvalho e Pedro Aparecido de Freitas. O Deputado da PAEL/

SP, Joaquim Frota Fonseca propôs a criação da Liga de Combate ao Câncer Infantil, sendo que Nilson Benedito da Silva, Presidente do Clube Recreativo, sugeriu a criação de aplicativos que possam promo-ver e obter auxílio e apoio para entidades que se-jam reconhecidas pela Maçonaria.

Participação políticadeve merecer incentivo

O trabalho em grupo foi coordenado por Alcides Carvalho e secretariado por Pedro Aparecido de Freitas. Devem ser apoiadas e incentivadas

as participações maçônicas em atividades e ações sobre políticas públicas e conselhos, bem como para mandatos eletivos e cargos públicos. É relevante que haja discussões no âmbito das Lojas, notada-mente sobre proposituras de projetos, moções e ou-tras formas de manifestações. Contudo, deve ser observado sempre na defesa dos interesses sociais e a correta aplicação dos recursos públicos.

SUMARÉ-SP

47Revista da SAFL

É com muita alegria que participei do grande evento criado pela Assembleia Federal e que nos convida, juntamente com os demais poderes, para

que possamos estar unidos no interessante irmanar. Ago-ra, temos a oportunidade de ouvir ideias dos irmãos para um grande projeto nacional.” Marcos José da Silva, Sobe-rano Grão Mestre do Grande Oriente do Brasil.

“Agradeço a presença do Soberano Marcos José da Silva e demais autoridades maçônicas na edição do IR-MANAR em Sumaré, cujo sucesso deu-se pela participa-ção de muitos colaboradores, que comigo assumiram responsabilidades pelo evento. Afirmou da importância das questões debatidas.” José Dalton Gomes de Moraes, Deputado Federal e Coordenador do encontro.

“A integração e objetivos do IRMANAR foram revestidos de pleno sucesso com a excelência do evento”. José Augusto Mo-reira Leme, Deputado Federal e Presidente da Comissão de Constituição e Justiça.

“Convidado pelo Deputado Dalton para participar em Sumaré, sinto que o IRMA-NAR está cada vez mais in-tegrando os maçons e procu-rando aprimoramento para as atividades legislativas”. Laelso Rodrigues, Soberano Grão Mestre Geral Ho-norário e Deputado Federal.

Crescimento sem imposição de metas

Os debates a respeito do crescimento quantita-tivo de obreiros do Grande Oriente do Brasil, com critérios de qualidade, foram conduzidos

por Sérgio Scardovelli, tendo como Secretário Ed-mar Luiz Ionella. A constatação óbvia é que crescer numericamente tem que ser pauta prioritária dos maçons Gobianos. A observação é no sentido de que não aconteçam imposições de metas para aqui-sição de novos membros, porque o fator qualidade é essencial. Na conclusão, a constatação é de que há negligência com os Aprendizes, relativamente aos quesitos de falta de adequada atenção e ausên-cia de instruções necessárias à formação dos novos membros, causas que contribuem para evasões re-gistradas nas Lojas.

As mulheres querem participar no apoio às atividades das lojas

Sob a coordenação de Mildred Souza e secreta-riada por Edna Bueno, o grupamento feminino de Sumaré relatou que é forte o desejo em con-

tribuir mais com as atividades de apoio aos traba-lhos executados pelos Maçons. O sentimento é de que poderia haver maior integração entre as Lojas para potencializar a força social feminina das Ofici-nas. A ideia de criação de coral feminino possibili-taria a integração de cunhadas e filhas de Maçons. O coral faria apresentações em eventos, hospitais e acontecimentos maçônicos.

A visão dos Demolays

Este segmento temático foi coordenado pelo Deputado Federal, Márcio Rogério Barbosa e composto na totalidade por Demolays. Com a

clara visão de que os jovens espelham-se nas ações, atitudes e comportamentos dos Maçons, os demolays disseram estar dispostos a contribuir nos trabalhos e procuram participar e crescer com a ritualística, de-bates e na realização de obras. Identificaram que fal-ta apoio adequado às suas atividades por parte das Lojas. O Deputado Federal coordenador do tema concluiu, que diante do envelhecimento de nossos quadros, a renovação necessariamente tem de passar pelas sementes que plantamos, como os Demolays.

Depoimentos

SUMARÉ-SP

48 Revista da SAFLSUMARÉ-SP

49Revista da SAFL SUMARÉ-SP

50 Revista da SAFLSUMARÉ-SP

51Revista da SAFL SÃO BERNARDO DO CAMPO-SP

22 Lojas representadas

A Edição do IRMANAR em São Bernardo do Campo foi recordista com 22 representações de Lojas Inscritas no encontro maçônico, rea-

lizado nas modernas e confortáveis instalações da ACISBEC - Associação Comercial e Industrial de São Bernardo do Campo. O Presidente Honorário Ademir Cândido da Silva foi o responsável pela coor-denação, com apoio da Loja Thomaz Ildineu Galera, dirigida pelo Venerável Alvarino Sbardelini.

Participações e Resultados

Mídias Sociais:Perfil da Maçonaria

e do Maçom Gobiano

Rodrigo de Freitas, apresentou proposta do gru-po temático, sugerindo a criação do perfil da Maçonaria e do Maçom Gobiano, amparado

em mecanismo legal, onde as postagens teriam as-sinaturas, com a vantagem de adequar as fontes de informações. O objetivo essencial é em utilizar bem as mídias sociais para fortalecer as ações maçônicas no campo social, filantrópico e político e, também, a elaboração de um código ou manual de conduta para publicações no seio da maçonaria Gobiana.

Participação da juventude

Raphael Tadeu, integrante de grupamento de escoteiros filhos de Maçons, ancorado na ex-periência de atividades desenvolvidas, estimu-

lou que as Lojas prestigiem com apoio a juventude familiar Maçônica, como forma de agregar valores com perspectivas de futuro e de abertura social.

Visão de aprendizes e companheiros sobre as

atuações maçônicas

Gerson Magdaleno, colaborador da equipe des-te grupamento, identificou a expectativa de aprendizes e companheiros em ter mais abran-

gência de participações em atividades com traba-lhos sociais, culturais e filosóficos. A sugestão é no sentido de que as Lojas realizem programações que possam contemplar tais atividades como forma de evitar evasões de Maçons recentemente admitidos. A análise é para que as Lojas não sejam alheias e desprogramadas em relação às orientações para aprendizes e companheiros. Os Mestres têm que se preocupar nas orientações aos aprendizes e com-panheiros e que as Lojas sejam focadas em sessões bem preparadas, aplicações eficientes dos rituais. O grupo colocou, também, que o Grande Oriente do Brasil deveria disponibilizar informações, trabalhos e procedimentos específicos dos ritos praticados na Instituição.

Venerável Alvarino Sbardelin

52 Revista da SAFLSÃO BERNARDO DO CAMPO-SP

“A assembleia deve formular um documento históri-co das edições em cada etapa e em especial que é a busca de integração com as bases, nas lojas, aplican-do, assim, o conceito de maçonaria moderna”. Sérgio Ruas – Presidente do STEM

“Importante que o IRMANAR foca e trabalha para o bem de todos” – Lídia Martins Porfírio – Cunha-da e Vice-presi-dente da 39ª Ses-são da OAB de São Bernardo do Campo.

Propostas de participações comunitárias

Ricardo de Carvalho demons-trou a importância de par-ticipações em programas

inseridos nos âmbitos das comu-nidades, como ferramentas signi-ficativas para que os maçons sir-vam de exemplo e colaboradores nas ampliações de quadros das Lojas maçônicas.

Convênios e termosde cooperações

Ricardo Martínez apresentou propostas para que se promovam convênios capazes de ofere-cer diferenciações em serviços, preços e aten-

dimentos aos Maçons e familiares, bem como incre-mentar e firmar termos de cooperação técnica com instituições educacionais e de saúde.

Técnicas legislativas

Ademir Cândido expôs sobre o disciplina-mento legal e as mais recentes matérias aprovadas ou em curso na Assembleia

Federal, como o Código Eleitoral e o Código Disciplinar.

Declarações sobre o IRMANAR deSão Bernardo do Campo

“O IRMANAR não deveria ser uma atividade apenas da As-sembleia Federal do GOB, mas sim do país, pois assim poderia transformar o Brasil”. Valter Moura, Maçom e Presidente da Associação Comercial e Industrial de São Bernardo do Campo (ACISBEC).

“As participações integradas das cunhadas e da juven-tude familiar maçônica no IRMANAR é fundamental para um outro momento da prática maçônica, possi-bilitando uma radiografia do Brasil Gobiano de for-ma ampla e geográfica de norte a sul do país”. Gérson Magdaleno.

“A regionalização das atividades da Assembleia Fede-ral oportunizada pelo IRMANAR oferece participação dos deputados federais junto às suas lojas e regiões” Ricardo Mendes Martinez Deputado da SAFL-SP.

53Revista da SAFL SÃO BERNARDO DO CAMPO-SP

54 Revista da SAFLSÃO BERNARDO DO CAMPO-SP

55Revista da SAFL UBERLÂNDIA-MG

IRMANAR de Uberlândia-MG:Mídias sociais e os impactos nas organizações

A Edição do Irmanar em Uber-lândia, próspero município do triângulo mineiro, teve o apoio

da tradicional Loja Maçônica Luz e Caridade, através do Venerável Jor-ge Luiz Paula. A coordenação foi do Deputado Federal Luismar Al-ves de Oliveira. Na abertura, fala-ram os Deputados Federais Ademir Cândido da Silva e Arquiariano Bi-tes Leão, ambos Presidentes Hono-rários e Coordenadores Nacionais, bem como Ricardo de Carvalho, Coordenador Regional e Presiden-te da Comissão de Relações Públi-cas. Apresentaram suas visões sobre a importância da regionalização das atividades da Soberana Assembleia Federal Legislativa do Grande Oriente do Brasil A representação mineira da re-gião do triângulo, com atuação na SAFL, esteve representada pelos seguintes Deputados Federais: An-tônio Carlos de Oliveira; Paulo Ail-ton Faria, Ronaldo Cabral, Claudio Manoel Coelho de Rezende; Leo-nardo Augusto Reis e Albert Louis Rocha Bicalho, líder da represen-tação mineira na Casa de Leis Fe-deral. Participou da abertura, o De-putado Estadual Romildo Correia, integrante da PAEL/MG

Intervisitação é tema de palestra

Antônio de Deus Gavioli, Deputado Federal licencia-do, proferiu palestra sobre

o tema intervisitação, oportuni-dade em que apresentou amplos esclarecimentos sobre a questão, através de abordagem sequencial e interessante, com aproveita-mento para todos que se fizeram presentes. Várias dúvidas foram dirimidas e todos os questiona-mentos foram respondidos pron-tamente pelo palestrante.

56 Revista da SAFLUBERLÂNDIA-MG

A respeito do Código Disciplinar Maçônico, Ademir Cândido, Presidente Honorário e Coordenador Nacional do Irmanar, fez expo-

sição sobre pontos fundamentais do Código Dis-ciplinar em fase de apreciação na Assembleia Fe-deral. Especialmente quanto à aplicabilidade do termo disciplinar ao invés de delito, basicamente pela dúvida levantada no encontro maçônico. Ade-

Diretor da Band e os impactos das mídias sociais

Ricardo Cunha, Diretor da TV Bandeirantes em Uberlândia, proferiu palestra sobre o tema MÍDIAS SOCIAIS E SEUS IMPACTOS NAS

ORGANIZAÇÕES MODERNAS, afirmando que as ferramentas proporcionadas para comunicação com os segmentos, notadamente com a população jovem, são imprescindíveis às ampliações e conquis-tas de sucesso e na obtenção de níveis de melhoria de audiências nas redes de televisão. A utilização das ferramentas como watshapp, Facebook, Twitter e outras, ocorre de maneira integrada com as pro-gramações da rede de televisão. Dados mostraram que o grande desafio é atingir de maneira consistente e atrativa o público jovem, basicamente considerada até a faixa de 35 anos. O jovem não tem muito interesse em sintonizar emis-sora de televisão, quase sempre com a expectativa de identificar a programação dentro dos aspectos de seletividade e interesse adequado à moderni-dade. Nesse aspecto, chamou a atenção para a im-portante divulgação que as ferramentas das mídias sociais oportunizam para chegar até o público em geral, especialmente os jovens. A parte prática da palestra coube a Deds Sote-ro, comunicador e campeão de audiência da rede de comunicação. Deds apresentou o nível e a estra-tégia do trabalho desenvolvido, o que resulta, se-

gundo suas avaliações, em crescimento dos níveis de audiência, preservando os aspectos de qualidade e conteúdo. Divulgar antecipadamente, os princi-pais temas que estarão na pauta das programações, como Facebook, Twitter e watshap, direcionam para horários, disponibilização pelos sites e outros serviços capazes de sustentar as condições para me-lhores níveis de audiência. A constatação é de que a palestra sobre o tema despertou grande interesse na Edição do irmanar em Uberlândia, refletida no elevado número de perguntas e análises que contagiaram os presentes. A conclusão plenária foi no sentido de que a Ma-çonaria, institucionalmente não pode prescindir de utilizar as mídias sociais, como fazem as modernas organizações, sendo essencial disciplinar, difundir, in-centivar e priorizar a utilização no ambiente maçônico

Ademir Cândido e Ricardo Carvalho falam sobre o CDMmir esclareceu que nossos trabalhos e condutas não são penais, mas de natureza cível-administrativa. Mencionou quanto à questão abordada, que o Pre-sidente da Comissão Especial do Código Discipli-nar, Deputado Federal Derly Mauro, tem firmado o conceito em sólidos argumentos. A troca das ex-pressões delitos por atos indisciplinares se faz em razão do conteúdo filosófico do CDM, que a des-peito da similitudes do regramento anterior, não se confunde com o Código Penal profano - que sem-pre foi utilizado como base de nossas premissas - porque entre os Maçons não pode e não deve haver ato considerado delituoso, mas tão somente indis-ciplinar, que deverá ser apurada, julgada e, se for o caso, punida com sanções disciplinares adequadas. Ricardo de Carvalho, esclareceu indagação a respeito do Código Disciplinar Maçônico, dizendo do esforço do Deputado Federal Derly Mauro, Pre-sidente da Comissão Especial, que tem a diligência de analisar e responder todas aa sugestões apresen-tadas, respondendo-as uma por uma, num trabalho merecedor de elogios.

57Revista da SAFL UBERLÂNDIA-MG

58 Revista da SAFLPALMAS-TO

Vivenciar problemas locais para participare ativar soluções

A Edição do IRMANAR em Palmas, capital do Tocantins, foi realizada na Loja Maçônica Luz Pioneira, com os apoios de Geraldo Bento Fran-

ça, Grão Mestre Estadual, Josevaldo da Cruz, Presi-dente da PAEL/TO, Gino Marques Ferreira, Grão Mestre Estadual Adjunto, Nelson Tavares, represen-tante do TJM, João Gonçalo dos Santos, presidente do Tribunal de Contas Maçônico e Milene Mendon-ça de Souza, presidente da Fraternidade Feminina. A coordenação esteve a cargo dos Deputados Fede-rais tocantinenses: Edmundo Martins Vieira, Paulo Eduardo Tavares Vieira, Carlos Roberto Correia e Jamir Lourenço Filho. Participaram os integrantes da PAEL/TO: Valdy Ribeiro Monteiro, Manoel Bis-

po da Costa, Antônio Luiz Ferreira, Edmilson Souza Soares, Mauro Pfaifer e Paulo Henrique Cattini. A direção dos trabalhos em Palmas/TO foi de Arquiariano Bites Leão, coordenador nacional, com a colaboração de Ricardo de Carvalho, Depu-tado Federal e Presidente da Comissão de Relações Publicas da SAFL.

Interatividade com as comunidades locais

Sugestão para criação pelo Grande Oriente do Tocantins – GOB/TO – de comissão Intersecre-tarias para elaborar estudos junto às Lojas, no

sentido de desenvolver projetos para atender às so-ciedades locais em suas prioridades, dentro da capa-cidade e do esforço possível de cada Loja. Definiu-se que os Deputados Federais e Estaduais compartilha-riam as ações no âmbito de suas respectivas Lojas.

Centralização em site do GOB no controle de mídiasno ambiente maçônico

Sugeriu-se a criação de site, hie-rarquicamente administrado pelo GOB, para controle e filtragem das

divulgações no ambiente maçônico, com acessos das Lojas, tendo os Grandes Orientes Estaduais como intermediários na acessibilidade. A reivindicação básica é de que torna-se imperativa a aprova-ção de marco legal. Também é necessário adequar o Código Disciplinar maçônico para punir aqueles que eventualmente contravencionaram os pressupostos ma-çônicos. A ideia da criação de sites ma-çônicos oficiais tem o condão de evitar que não se chegue ao conhecimento de pessoas não ligadas à Ordem, sobre as-suntos estritamente maçônicos. A cons-tatação positiva é de que as ferramentas oferecidas pelas mídias sociais são im-portantes e adequadas para a Maçona-ria, desde que disciplinadas legalmente.

59Revista da SAFL PALMAS-TO

Ações de integração com a sociedade

Estimular as Lojas, com a participação dos parla-mentares, em destacar as ações maçônicas nos diversos segmentos sociais. Promover divulga-

ção das ações positivas internamente, eliminando ausência de conhecimento por imperfeita ou ne-nhuma comunicação. Contato frequente e organi-zado para desmitificar a ideia, ainda recorrente, de práticas demoníacas, ilegais ou contrárias aos bons exemplos cristãos, que equivocadamente possam atingir a maçonaria. Realizar palestras sobre assun-tos de interesse e aproveitamento para a sociedade, com temas tipo prevenção de doenças.

Fortalecimento das Fraternidades Femininas

Motivar a participação das cunhadas. A espo-sa deverá acompanhar o marido sindicante quando da entrevista com o candidato, como

forma de contribuir na integração familiar desde o início. No momento da entrevista, a esposa do sindi-cante apresentaria esclarecimentos sobre a impor-tância da participação feminina nas atividades das fraternidades. Destinação de recursos financeiros regulamentados para apoio às ações beneficentes no âmbito das fraternidades, com indicativo das se-guintes fontes: através de parte da quota dos obrei-ros e por meio de cota parte do orçamento das Lo-jas e através do GOB estadual. Promover encontros regionais para compartilhamento de experiências.

Basicamente, a participação ativa de Maçons nos Conselhos Comunitários propiciaria acompa-nhar a correta e eficaz aplicação de recursos

públicos, com a garantia de obter justiça e equilí-brio social.

Participação em Conselhos Comunitários

Evasão de maçons políticos

O tema mereceu muita atenção e várias opi-niões foram discuti-

das sobre quais os motivos de Irmãos que conseguem mandatos eletivos, comu-mente sempre se afasta-rem das Lojas. Um dos cenários apresentados, mostrou que devemos ter um acompanhamento mais eficaz junto aos Irmãos, que assim comportem. A evidencia demonstra que é importante participar das atividades políticas. Não no aspecto meramente partidário, mas como for-ma de atuar em favor da sociedade.

60 Revista da SAFLPALMAS-TO

“O IRMANAR chegou em boa hora no tocantins. Trouxe uma nova visão e ideias inovadoras. Apresentou novas ideias para seguir caminhos e orientações. A maço-naria do Tocantins ganhou muito com a

edição do IRMANAR em Palmas. Podemos agora con-duzir de uma maneira mais adequada a maçonaria do Tocantins. Vamos avançar mais e com mais visibilidade social.” Geraldo Bento França, Grão Mestre do Tocantins.

“O IRMANAR ofereceu oportunida-de ímpar de união e participação com visão de futuro.” Gino Marcos, Grão Mestre Adjunto do Tocantins.

Estruturação das APJs

Na observação tocantinense o apoio aos apejotistas é indispensável como instrumento essencial para renovação dos quadros do Grande Oriente do Brasil. Há necessidade de fortalecimento e de estruturação da juventude maçônica. Concluiu-se pela identificação de que a presença dos

Maçons em apoio às atividades dos jovens reforça e revigora os objetivos das entidades auxiliares da Maçonaria.

Depoimentos sobre o IRMANAR em Palmas/Tocantins“A edição do IRMANAR do To-cantins propiciou aos apejotistas a oportunidade de participar, debater e oferecer ideias sobre seus anseios e expectativas” Lara Karine Lopes Pimenta, APJ.

“O IRMANAR plantou boas se-mentes e esperamos colher bons frutos” Milene Mendonça de Souza Magalhães, Presidente da Fraternidade Feminina do To-cantins.

61Revista da SAFL TERESINA-PI

Ação maçônica de grande porte

A Edição do Irmanar em Teresina/PI, foi um acontecimento na expressiva programação da abertura do ano maçônico, conduzida pelo

operoso Grão Mestre Estadual José Antônio Soa-res Dias. O Irmanar foi coordenado pelo Deputado Federal Odimilson Alves Pereira, líder da represen-tação piauiense na Assembleia Federal.

Presenças de liderancas no IRMANAR

Capacitação política é fortalecimento

Muitas autoridades prestigiaram o Irmanar em Teresina, capital do PIAUÍ. Jose Antônio Dias Soares Silva, Grão Mestre do GOB/PI,

Eurípedes Barbosa Nunes, Grão Mestre Geral Ad-junto do GOB, Édimo Muniz Pinho, Grão Mestre do Rio de Janeiro, Benedito Ballouk Filho, Grão Mestre de São Paulo, Antônio Passos, Grão Mestre

de Mato Grosso, Raimundo Nonato, Grão Mestre de Roraima e Newton Figueiredo, Grão Mestre Ad-junto do Grande Oriente da Paraíba, além de Wal-demar Chaves Coelho, Grão Mestre Honorário do Pará. Marcaram presenças, também, José Ribamar Dantas, Delegado do Rito Adoniramita do GOB/PI, Cícero de Andrade Veloso, Delegado Litúrgi-co do Rito Escocês do GOB/PI, cunhadas Sylmara Leite Bento Dias e Maria de Fátima Carvalho, am-bas da Fraternidade Feminina Cruzeiro do Sul esta-dual, Luciano Machado de Oliveira, representante do Tribunal de Justiça Maçônico GOB/PI, Fran-cisco Ribeiro de Carvalho, Presidente do Tribunal Eleitoral Maçônico, Adalberto Evangelista de Sou-sa, Presidente do Tribunal de Contas do GOB- PI e um grande número de veneráveis de Lojas e irmãos de todas as Oficinas do Piauí.

Norberto Pereira, da Loja Cavaleiros da Arte Real, de Fronteiras/PI, apresentou

relatório do grupamento mais numeroso, com a conclusão de que o maçom deve participar de atividades políticas, sempre com o objetivo de contribuir com as comunidades e para qualificar a

representação popular. Porém, a Ordem deve estimular, atra-vés de mecanismos adequados, cursos ou seminários de capaci-tação política. Foram apresen-tadas duas sugestões, a primei-ra, de curto prazo, no sentido do GOB cobrar dos maçons políticos detentores de manda-

to para adotarem - no exercício das funções - comportamentos e atitudes coerentes com a fi-losofia maçônica. A outra su-gestão, a médio e longo prazo, seria a capacitação política, a partir das entidades parama-çônicas e de obreiros recém iniciados.

62 Revista da SAFLTERESINA-PI

Ricardo Maciel Monteiro de Carvalho, Coordenador re-gional e Presidente da Co-

missão de Relações Públicas da SAFL, ministrou sucinta e rápida palestra sobre a concepção do Ir-manar, dando ênfase ao trabalho maçônico na sociedade, bem como colocando a visão de que o maçom deve promover aperfeiçoamento constante em nossa Ordem.

Ricardo de Carvalho faz

palestra sobre o IRMANAR

Melhoria de imagem depende

de posicionamento

Gervásio de Araújo, deu co-nhecimento das análises so-bre a maçonaria vista pelo

mundo profano. As ideias cami-nharam no rumo de que existem visões distorcidas da sociedade sobre a Ordem e ações podem al-terar os atuais cenários. A primei-ra constatação seria a adoção de posicionamentos do GOB a res-peito de graves questões nacio-nais. Falou-se mesmo em ações objetivas. O entendimento é de que os veneráveis de Lojas de-veriam ser escolhidos com mais rigor e “preparo”, bem como for-talecer critérios de escolhas de candidatos e observar para que sejam mais eficazes as instruções maçônicas em todos os níveis, in-clusive para dirigentes das Lojas.

Disciplinamento de mídias

Elias Alves Barbosa, relatou que a utili-zação de mídias no ambiente maçônico deve ter disciplinamento legal no senti-

do de definir como utilizar e as formas per-mitidas, para evitar distorções e aproveita-mento indevido.

Fraternidades Femininas:Apoio é ponto positivo

A cunhada Maria de Fátima, em análise ao trabalho de-senvolvido no Piauí, apontou

como fator positivo o apoio incon-dicional do Grão Mestre Estadual, José Antônio Dias Soares Silva e dos veneráveis de Lojas piauienses. Como ponto negativo, relacionou ausências de relatórios das Frater-

nidades, falta de foco em questões estratégicas e inobservacão para um trabalho em conjunto, o que impede melhor potencialização das ações sociais. Observou que to-dos, maçons e cunhadas, teremos de atuar em favor da conciliação de casais em crise. Sente um certo descuido nesse aspecto

Fortalecer os jovens é essencial

Dirceu Iglesias coordenou o grupo que tratou de discutir sobre os jovens e as entidades

paramaçônicas. Corrigir a ausência dos maçons nas reuniões com as entidades é o primeiro passo para evitar a falta de comprometimen-to. Salientou que seria altamente interessante que aprendizes e com-panheiros fossem estimulados às participações nas entidades para-

maçônicas, até como requisito para crescimento na Ordem. Revelou o ponto de vista contrário à realiza-ção de festa quando do ingresso na Maçonaria. Reivindicou que to-dos os convênios que contemplem benefícios já firmados pelo GOB/PI, sejam estendidos às entidades paramaçônicas. Tal solicitação foi prontamente atendida pelo Grão Mestre Dias

Iniciar, reter e produzir:Trinômio para crescer

Ronald Taveira, Deputado Federal piauiense, coor-denou o grupamento que

apresentou significativo traba-lho sobre maçonaria com quali-dade e quantidade. Apresentou três tópicos para crescimento do GOB. Iniciar, reter e produzir, é a fórmula para adoção de nossas metas de crescimento sustentá-vel. Iniciar com qualidade. Reter com bons trabalhos e comprome-timento dos padrinhos, o que na

prática combateria a evasão, um fenômeno que preocupa a todos. Produzir, no sentido de ações permanentes, capazes de moti-var e compreender a grandeza da Ordem. Fortalecer as sessões das Lojas, de forma a torná-las mais dinâmicas, sem monotonia. Ciclo de palestras: alinhar a Ma-çonaria com a sociedade. Usar a tecnologia em favor das ativi-dades maçônicas, especialmente das Lojas.

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“Fiquei satisfeito com os resultados do IRMANAR do Piauí. Os relatórios apresentados têm forte conteúdo e, no que for possível, adotarei na gestão à frente do GOB/PI. A positiva participação dos irmãos das mais diversas lojas do estado, demonstrou o vigor do GOB/PI. Também, as presenças de muitas autoridades, re-vela o apreço pelo Piauí.” José Antônio Dias Soares Silva, Grão mestre do GOB/PI.

“A união é essencial na construção do trabalho ma-çônico. O piauí é um exemplo a ser seguido, pela união que aqui prevalece. O IRMANAR é um forte elo pelas características de seus fundamentos e em razão da participação integrada de todos os irmãos.” Eurípedes Barbosa Nunes, Grão Mestre Geral Adjunto do GOB.

Depoimentos“O IRMANAR marca uma nova etapa com a edi-ção em Teresina, principalmente porque a con-tinuidade do trabalho de per-manente partici-pação é um fruto que deve germi-nar.” Francisco José de Sousa,

Grão Mestre Honorário do GOB/PI e Deputado Federal.

“O IRMANAR é o cami-nho para fortalecer a par-ticipação dos Deputados Federais em seus estados. No Piauí, os participantes empolgaram e estão mo-tivados com os resultados alcançados”. Odimilson Al-ves Pereira, Líder da Ban-cada do Piauí, na SAFL.

“Lembro que a maçonaria tem um grande futuro pela frente e deve ser colocada em posição de excelência. Agradeço ter participado do IRMANAR”. Benedito Ballouk Filho, Grão Mestre do GOSP, que em sua mensagem citou Quintino Bocaiúva.

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