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GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO 1 SISTEMA DE PROTEÇÃO ESCOLAR FORMAÇÃO PROJETO MEDIAÇÃO ESCOLAR E COMUNITÁRIA SLIDE 1 PARA O FORMADOR - dar as boas vindas aos cursistas e explicar que esta é a primeira reunião de formação para a implantação do novo Projeto Mediação Escolar e Comunitária, que prevê o envolvimento de todos os servidores. Informar que, além das reuniões de formação presenciais, as Diretorias de Ensino e as escolas receberão uma vasta bibliografia on line que contribuirá nos estudos da equipe escolar. SLIDE 2 PARA O FORMADOR - o slide 2 apresenta o Sistema de Proteção Escolar e suas quatro áreas de atuação: parceria com a Rede de Proteção, Gestão do Projeto de Vigilância Eletrônica, Gestão do Sistema de Registro de Ocorrências Escolares e Gestão do Projeto Mediação Escolar e Comunitária. O Sistema de Proteção Escolar foi criado em 2010 e instituído pela Resolução SE 19, de 12-2-2010. Segue um trecho: Resolução SE 19, de 12-2-2010, O Secretário da Educação, considerando que: - o exercício do direito público subjetivo do aluno à educação deve-se efetivar em ambiente escolar democrático, tolerante, pacífico e seguro;

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GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

1

SISTEMA DE PROTEÇÃO ESCOLAR FORMAÇÃO PROJETO MEDIAÇÃO ESCOLAR E COMUNITÁRIA

SLIDE 1

PARA O FORMADOR - dar as boas vindas aos cursistas e explicar que esta é a primeira reunião de formação para a implantação do novo Projeto Mediação Escolar e Comunitária, que prevê o envolvimento de todos os servidores. Informar que, além das reuniões de formação presenciais, as Diretorias de Ensino e as escolas receberão uma vasta bibliografia on line que contribuirá nos estudos da equipe escolar.

SLIDE 2

PARA O FORMADOR - o slide 2 apresenta o Sistema de Proteção Escolar e suas quatro áreas de atuação: parceria com a Rede de Proteção, Gestão do Projeto de Vigilância Eletrônica, Gestão do Sistema de Registro de Ocorrências Escolares e Gestão do Projeto Mediação Escolar e Comunitária. O Sistema de Proteção Escolar foi criado em 2010 e instituído pela Resolução SE 19, de 12-2-2010. Segue um trecho: Resolução SE 19, de 12-2-2010, O Secretário da Educação, considerando que: - o exercício do direito público subjetivo do aluno à educação deve-se efetivar em ambiente escolar democrático, tolerante, pacífico e seguro;

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- é responsabilidade da Administração Pública zelar pela integridade física dos alunos e servidores nos estabelecimentos da rede estadual de ensino, assim como pela conservação e proteção do patrimônio escolar; Resolve: Art. 1º - Fica instituído o Sistema de Proteção Escolar, que coordenará o planejamento e a execução de ações destinadas à prevenção, mediação e resolução de conflitos no ambiente escolar, com o objetivo de proteger a integridade física e patrimonial de alunos, funcionários e servidores, assim como dos equipamentos e mobiliários que integram a rede estadual de ensino, além da divulgação do conhecimento de técnicas de Defesa Civil para proteção da comunidade escolar. - as escolas devem promover modelos de convivência pacífica e democrática, assim como práticas efetivas de resolução de conflitos, com respeito à diversidade e ao pluralismo de idéias, O Projeto Mediação Escolar e Comunitária foi criado com a finalidade de reduzir os conflitos e ocorrências nas escolas; melhorar o ambiente para a aprendizagem, promovendo reflexão e desenvolvendo ações de responsabilização, respeito e cultura de paz entre os seus membros.

SLIDE 3

PARA O FORMADOR: apresentar os objetivos do novo Projeto Mediação Escolar e Comunitária. Explicar que, embora muitas equipes escolares já tenham conseguido reduzir os conflitos, criar espaços de participação dos alunos e da comunidade nas ações escolares e melhorar o clima da escola, ainda existem equipes com dificuldades para fazê-lo. O novo Projeto Mediação Escolar e Comunitária pretende disseminar a cultura de paz e qualificar as atividades já desenvolvidas nas escolas.

SLIDE 4

PARA O FORMADOR: a Secretaria de Educação, por meio do SPEC realizou um estudo para levantar as vulnerabilidades das escolas da rede, usando como indicadores o Sistema de Registro das Ocorrências Escolares (ROE) e o Índice Paulista de Vulnerabilidade Social (IPVS). A conclusão deste estudo mostrou que

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39% das nossas escolas apresentam um alto índice de vulnerabiliadde social e precisam intensificar as ações mediadoras na comunidade escolar e local. A partir deste estudo, uma comissão foi organizada, com componentes de todas as coordenadorias, para pensar num novo projeto que ampliasse as práticas mediadoras, com o envolvimento de todos os servidores e em todas as escolas da rede. As práticas de Resolução de Conflitos não consistem somente nas “Sessões de Mediação”; existem diversas ações que as escolas podem desenvolver que contribuem na redução e resolução dos conflitos. Essas práticas são estruturadas pelo diálogo e espaços de participação. As escolas que já tiveram a atuação de um Professor Mediador conseguiram implementar diversas ações mediadoras, mas como o novo projeto destina-se a todas as escolas e todos os servidores, foi necessário envolver um membro da equipe gestora na sua articulação: o Vice-diretor. Por que o Vice-diretor? Porque ele está presente durante 40 horas semanais e pode disseminar e monitorar as práticas mediadoras na escola. Ele contará com o apoio do Professor Mediador e do Vice-diretor do Programa Escola da Família (nas escolas que tiverem estes profissionais) e de todos os servidores. O SPEC está organizando um sistema de formação continuada com o objetivo de qualificar os servidores e as ações escolares, conforme já dito anteriormente.

SLIDE 5

PARA O FORMADOR: apresentar os objetivos da formação. Os temas escolhidos visam contribuir na implantação do novo Projeto Mediação Escolar e Comunitária e promover uma reflexão sobre as formas de resolução de conflitos utilizadas pela escola e seus resultados. A partir dos estudos e reflexões, a escola fará o levantamento de suas vulnerabilidades e organizará um plano de trabalho que contribua para saná-las.

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PARA O FORMADOR: o vídeo escolhido para o momento de sensibilização mostra que é possível contar inclusive os alunos nas ações de mediação e o quanto o “clima escolar” melhora com o envolvimento de todos na resolução dos conflitos. Após a exibição do vídeo, solicitar que os presentes falem sobre o que acharam do filme, que façam suas observações. O formador poderá valorizar as falas, reforçando a possibilidade da disseminação da cultura de paz na escola.

SLIDE 7

PARA O FORMADOR: o slide 7 apresenta a Atividade 1, que traz algumas perguntas para reflexão sobre o vídeo e as práticas desenvolvidas na escola. Esta atividade poderá ser feita em grupo para que os cursistas tenham a oportunidade de discutir e trocar inflormações.

SLIDE 8

PARA O FORMADOR: pedir para os grupos socializarem suas respostas e reflexões. O formador deverá valorizar as respostas que tratem da participação dos educadores, alunos, família e comunidade nas ações desenvolvidas na escola e reforçar a importância da responsabilidade de todos com a qualidade da educação e sucesso dos alunos. A responsabilidade compartilhada entre toda a comunidade escolar cria o sentimento de pertencimento e responsabilização coletiva. É importante refletir sobre a atual situação do nosso país e associá-la à formação ética, cidadã, participativa e responsável necessária para revertermos este quadro político e econômico que se apresenta e transformar nossa cultura.

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SLIDE 9

PARA O FORMADOR: o slide 9 apresenta o texto escolhido para a sessão de estudos. Solicitar aos presentes que se organizem em pequenos grupos para a leitura do texto. É um fragmento do artigo “O clima escolar e a convivência respeitosa nas instituições educativas” – Telma Vinha (Org.) e trata Ela é uma das autoras brasileiras mais renomadas quando se trata de Clima Escolar e Resolução de Conflitos. Segue sua breve biografia: Pedagoga, doutora em educação na área de psicologia, desenvolvimento humano e educação pela Faculdade de Educação da Unicamp e professora do departamento de psicologia educacional desta mesma instituição. Realiza pesquisas na área das relações interpessoais e o desenvolvimento moral, sendo membro do Laboratório de Psicologia Genética da Unicamp e do Grupo de Estudos e Pesquisa em Educação Moral da Unesp. Autora de livros e artigos diversos.

SLIDE 10

PARA O FORMADOR: o slide 10 apresenta a atividade 2, que traz algumas questões sobre o texto estudado. Ela poderá ser realizada em grupo. O objetivo desta atividade é retomar os principais conceitos contidos no texto, promover uma reflexão sobre o clima escolar e estimular a criação de alternativas para a sua melhoria.

SLIDE 11

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PARA O FORMADOR: convidar os participantes que quiserem a socializar suas respostas. O formador deverá valorizar e parabenizar os cursistas que quiserem socializar. É importante ressaltar que, reconhecer que é possível melhorar o Clima Escolar já é um grande passo para o sucesso! O formador poderá finalizar a apresentação dos participantes explicando as etapas de desenvolvimento do ser humano, segundo Jean Piaget: Anomia: a etapa das crianças pequenas: com seu egocentrismo natural da infância, elas querem fazer somente o que desejam, sem considerar os outros e sem seguir regras e normas, pois ainda não aprenderam e não assimilaram essas regras e normas do meio social. Heteronomia: as crianças já aprenderam e conhecem as regras e normas que devem seguir, mas ainda estão dependentes dos adultos, e aguardam que alguém decida por elas, ainda ficam esperando que os outros digam o que elas devem fazer. Fazem só o que mandam fazer ou fazem se sofrerem pressão social do grupo onde vivem Autonomia: uma pessoa está agindo com “autonomia” quando ela já tem consciência das regras e normas da sociedade onde vive, seguindo-as, e suas ações são feitas por iniciativa própria sem a influência e a necessidade de alguém ficar mandando fazer, tendo a liberdade de escolha entre as ações, seja para fazer alguma coisa, para pensar ou para utilizar seus juízos morais. A sociedade considera que uma pessoa está nessa etapa almejada, quando ela desenvolveu o autocontrole, a autocrítica (não absorve passivamente as informações, mas as transforma), tem consciência do certo e do errado, tomando as decisões sobre quais comportamentos deve ter. Reforçar a importância da participação autêntica para o desenvolvimento da autonomia, tanto dos alunos quanto dos adultos. Infelizmente, ainda vemos muitos jovens e adultos que permanecem na “heteronomia”, ou seja, não têm iniciativa e precisam do direcionamento de algo ou alguém para agir. Nesta situação, os líderes autoritários, a mídia, os políticos, ..., aproveitam-se para manipular essas pessoas. Para que a autonomia seja de fato desenvolvida, são necessárias vivências de protagonismo e partcipação solidária; e a escola é o espaço mais adequado para oferecê-las.

Conclusão: se quisermos formar alunos autônomos, éticos e responsáveis temos que oferecer espaços de participação para que ele possa vivenciar escolhas e responsabilidades no seu cotidiano.

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SLIDE 12

PARA O FORMADOR: o formador anunciará o momento da sistematização, ou seja, a retomada e organização das indormações discutidas e estudadas nesta reunião.

SLIDE 13

PARA O FORMADOR: o slide 13 trata da importância do diálogo e da responsabilização para a resolução de conflitos. Uma questão muito problemática na nossa cultura é que “deixamos para lá” muitas coisas que não poderiam ser deixadas. Um exemplo disto está no texto estudado sobre o Clima Escolar, quando a autora diz que algumas escolas só tratam dos conflitos quando eles acontecem entre os alunos e os educadores, mas quando acontecem entre os alunos, a escola ignora e se omite, prejudicando o clima escolar e facilitando os casos de bullying. A responsabilização deve acontecer em todas as situações “erradas”, tanto as pequenas quanto nas grandes. A resolução tem sempre que partir do diálogo, mas deve haver a reparação (responsabilização). O ideal é que a própria pessoa envolvida no conflito escolha a forma de reparação (responsabilização). Temos que tomar cuidado para a reparação não ter o caráter punitivo. Exemplo: dois alunos brigam e quebram uma carteira na sala de aula. É importante conversar com eles e ouvir o que têm a dizer, sem juízo de valor sobre o fato. Depois de resolver a questão do conflito, perguntar aos alunos qual será a forma que eles farão a reparação da carteira quebrada. Não importa se eles mesmos irão consertar ou se pagarão o conserto, o importante é mostrar que toda atitude tem uma consequência e eles têm que se responsabilizar pelas suas atitudes. Esta é uma forma simples de fazer uma mudança na cultura brasileira de “levar vantagem em tudo” e das situações “terminarem em pizza”. Outra informação importante contida neste slide é a consideração com os sentimentos das pessoas. Jamais podemos julgar suas atitudes, mas questionar para que elas reflitam sobre o que fizeram.

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SLIDE 14

PARA O FORMADOR: o slide 14 mostra tudo o que pode ser aprendido com o conflito. Ele é uma oportunidade de aprendizado e não um problema. O problema está em ignorar um conflito, pois além de não gerar a responsabilização, perde-se a oportunidade do amadurecimento dos envolvidos. A escola é o melhor espaço para desenvolver esse tipo de aprendizado, pois é nela que se aprende a conviver com a diversidade.

SLIDE 15

PARA O FORMADOR: o slide 15 trata da missão da escola e da importância de “cuidar do Clima Escolar”. Tanto os educadores quanto os alunos têm responsabilidade sobre a manutenção de um “Clima Escolar” positivo. Retomando um trecho do texto sobre o Clima Escolar: O clima corresponde às percepções individuais elaboradas a partir de um contexto real comum, portanto, constitui-se de avaliações subjetivas. Refere-se à atmosfera de uma escola, ou seja, à qualidade dos relacionamentos e dos conhecimentos que ali são trabalhados, além dos valores, atitudes, sentimentos e sensações partilhados entre docentes, discentes, equipe gestora, funcionários e famílias. Trata-se, assim, de uma espécie de “personalidade coletiva” da instituição, sendo que cada escola tem seu próprio clima. Ele determina a qualidade de vida e a produtividade dos docentes, dos alunos, e permite conhecer os aspectos de natureza moral que permeiam as relações na escola. O clima, portanto, é um fator crítico para a saúde e para a eficácia de uma escola.

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SLIDE 16

PARA O FORMADOR: o slide 16 apresenta as dimensões do Clima Escolar que devem ser discutidas e avaliadas pela comunidade escolar. A partir da identificação dos problemas relacionados às dimensões, pensar em ações para resolvê-los.

SLIDE 17

PARA O FORMADOR: o slide 17 apresenta um vídeo que explica o Sistema de Registro de Ocorrência Escolar – ROE.

SLIDE 18

PARA O FORMADOR: após a apresentação do vídeo, mostrar o slide 18 com os objetivos do ROE. O formador deverá reforçar que os registros feitos pela escola no sistema servirão como dados importantes para o diagnóstico, planejamento de ações e monitoramento dos resultados das ações de mediação na escola. O ROE também é uma ferramenta para as Diretorias de Ensino e a Secretaria da Educação, por meio do Sistema de Proteção Escolar, que contribui para as ações de formação e criação de novas políticas públicas.

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SLIDE 19

PARA O FORMADOR: O slide 19 apresenta um passo a passo para a construção de um Plano de Trabalho para desenvolver as ações de mediação na escola.

SLIDE 20

PARA O FORMADOR: o slide 20 apresenta os cursos e materiais para estudo das equipes que serão

disponibilizados pelo SPEC.

SLIDE 21

PARA O FORMADOR: agradeçam a presença de todos em nome do Sistema de Proteção Escolar e diga que contamos com o empenho de todos, em especial do Vice-diretor, para a implantação deste novo projeto, principalmente na fomentação dos estudos com equipe escolar.

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SLIDE 22

PARA O FORMADOR: divulgar nossos contatos aos presentes.

Referências VINHA, Telma (Org.). O clima escolar e a convivência respeitosa nas instituições educativas - Estudos em Avaliação Educacional, Fundação Carlos Chagas. São Paulo, v. 27, n. 64, p. 96-127, jan./abr. 2016. Disponível em: http://dx.doi.org/10.18222/eae.v27i64.3747 Consultado em: 10 de janeiro de 2018. Vídeo: Professores resolvem conflitos em escola no DF na base da conversa. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=SNp6s4uS9eo Consultado em 08 de janeiro de 2018. Vídeo: Registro de Ocorrência Escolar. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=SAWhsanHVIk Consultado em 08 de janeiro de 2018.