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GOVERNO DILMA 1 (2011‐2014)

GOVERNO DILMA 1 (2011‐2014)

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Política Econômica de 2011

• Manutenção da PE do final de LULA (estímulos à demanda)• Políticas Macroprudenciais (combate à inflação)

• Aumento do compulsório• Aumento do IOF

INÍCIO DA GESTÃO DILMA

• Manutenção de Mantega na Fazenda• Tombini (servidor de carreira) no Bacen• Inflação acima do centro da meta (abaixo do teto)• Ampla base de apoio político• Compromisso de redução dos juros

GOVERNO DILMA 1 (2011‐2014)

Crescimento pífio de 2011

Surgimento da crise das dívidas 

européias

GOVERNO  ADOTA  A NOVA  MATRIZ  MACROECONÔMICA

GOVERNO DILMA 1 (2011‐2014)

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NOVA MATRIZ MACROECONÔMICA

• Maior intervenção no Câmbio (Bacen força desvalorização = combate à “desindustrialização”).

• Redução da taxa de juros Selic (abandono do centro da meta).

• Truques contábeis (em todos os anos) no superávit primário.

• Volta das medidas heterodoxas (congelamento da gasolina, eletricidade).

• Proliferação de exonerações tributárias em diversos setores (micro gerenciamento).

• Lançamentos do PAC 2 e 3.

• Incremento da participação do BNDES, com estímulo à criação e ao fortalecimento de gigantes nacionais 

(grupo X, Friboi, oi, LBR‐Lácteos do Brasil, Fíbria, Marfrig).

• Novo marco regulatório do setor elétrico com a publicação da MP 579, reduzindo as “contas de luz”.

• Concessões fixando‐se simultaneamente taxa de retorno e qualidade.

• Aumento de barreiras tarifárias (fechamento da economia).

GOVERNO DILMA 1 (2011‐2014)

A “contabilidade criativa” envolveu dentre outros artifícios:

1. atraso nos repasses para CEF;2. atraso nos repasses para BB;3. leilão de linhas 4G;4. aumento dos dividendos distribuídos pelas estatais, em meio à tomada de dívida pelas mesmas;5. reabertura do Refis;6. leilão de excedente de produção futura do pré‐sal com pagamento antecipado pela Petrobras, sem licitação;7. empurrão à balança comercial através da transferência de plataformas de petróleo para Petrobras brasileira para subsidiárias da Petrobras no exterior, sem que elas tenham movido uma palha do lugar (maquiagem no balanço de pagamentos).

GOVERNO DILMA 1 (2011‐2014)

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“O governo sacou R$ 3,5 bilhões do fundo soberano, reduziu em R$ 7 bilhões a estimativa de despesas obrigatórias e obrigará as estatais federais a transferirem mais R$ 1,5 bilhão em dividendos este ano para evitar cortes de gastos às vésperas da eleição. Tudo isso para compensar uma frustração superior a R$ 14 bilhões nas receitas de impostos por causa do fraco crescimento da economia e de uma menor arrecadação com o Refis. Mas nem assim conseguirá assegurar o cumprimento da meta de superávit primário de 1,9% do PIB para 2014.”

Jornal Valor 23/09/2014.

Exemplo da “contabilidade criativa”

GOVERNO DILMA 1 (2011‐2014)

Resultados da NMM

• Manutenção do pleno emprego.

• A redução da Selic provoca os menores níveis de juros, em 2012, da era pós real.

• Manutenção de políticas expansionistas.

• Em 2013 e 2014 a inflação ameaça seriamente o teto da meta.

• Bacen reverte a política monetária (selic↑) e polí ca cambial (valorização cambial = desindustrialização) para reduzir a inflação.

• Aumentam os déficits (fiscal e transações correntes) = excesso de demanda.

• Agências de riscos rebaixam a nota de crédito do Brasil.

• Represamento (congelamento) de preços afeta a saúde financeira das estatais (Petrobrás, Eletrobrás, BB)

• Desconfiança na autonomia do Bacen (selic↑ e compulsório ↓).

• A taxa Selic no final do governo Dilma é maior que no ínicio, reduzindo o potencial de crescimento.

• O governo Dilma encerra com o menor crescimento desde Collor.

• Dilma é reeleita em 2014, na eleição mais disputada da história do Brasil.

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DILMA

Crise Financeira Internacional

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DILMA

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GOVERNO DILMA 1 (2011‐2014)

DILMA

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GOVERNO DILMA 1 (2011‐2014)

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GOVERNO DILMA 1 (2011‐2014)

02/09/2011

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12/04/2013

GOVERNO DILMA 1 (2011‐2014)

02/04/2014

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em 2009em 2013

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GOVERNO DILMA 1 (2011‐2014)

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1) (COPEVE – UFAL – 2011) Na manchete: “Tesouro poderá usar Fundo Soberano para atuar no câmbio futuro, o que deve ajudar a conter a queda do dólar” (Fonte: Folha de S. Paulo, 11/jan/2011), está presente uma das preocupações do Governo Dilma, que pode ser mais bem traduzida por meio da afirmativa:

a) incentivar aumento das exportações.b) incentivar aumento das importações.c) aumentar o movimento de capitais especulativos no país.d) aumentar o saldo da balança comercial, que foi negativo no período de 2002 a 2010.e) aumentar a importação de bens de capital.

2) (CESPE – STM – 2011) Para controlar a inflação, o Banco Central do Brasil adotou, recentemente, uma política monetária contracionista, por meio da redução da taxa dos encaixes em depósitos compulsórios.

3) CESPE – STM – 2011) Atualmente, a economia brasileira vive um período de “déficits gêmeos”, em que um desequilíbrio fiscal tende a causar um desequilíbrio nas transações correntes do balanço de pagamentos.