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Goiânia, 19 a 25 de abril de 2020www.igrejavideira.com.brAno 20 n° 1090

Precisamos hoje encher o nosso coração do futuro que esperamos ter

Acesse também a sua Revista Videira online

VEJA COISAS MAIORES

2 VIDEIRA NA CIDADE Goiânia, 19 a 25 de abril de 2020

PALAVRA DA CÉLULA.......................................................

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Solicitei ao governador que as igrejas possamrealizar cultos durante a quarentena.Para isso, devem ser respeitadas rígidasregras que garantam a segurança dos fiéis.

EM DEFESA DA FÉ

3VIDEIRA NA CIDADEGoiânia, 19 a 25 de abril de 2020

ÍNDICEEXPEDIENTEDireção GeralAluízio A. [email protected]

Direção SuperintendenteNaor [email protected]

Direção ExecutivaRadamés Adã[email protected]

Gerente FinanceiroMateus [email protected]

Jornalista ResponsávelLívia Barros Schrägle GO [email protected]

Diretor de arteRobson Jú[email protected]

Redação e FotosJoyce [email protected]

Brenda [email protected]

João Paulo Félix [email protected]

Diagramação e DesignHadassa [email protected]

Rafael [email protected]

VendasWellington [email protected](62) 99210-9441

Tiragem: 13.000 exemplaresEdição e ImpressãoAMS Gráfica e EditoraCNPJ 16.851.106/0001-39

A Revista Videira na Cidade é uma publi-cação da Vinha Comunicação LtdaCNPJ 10.911.809/0001-29

Fone: 62 [email protected]

PALAVRA DA CÉLULA.......................................................04

AJUDA DO ALTO...................................................................10

CRIANÇAS, FALANDO SÉRIO...........................................16

NOTÍCIAS RADICAIS KIDS................................................12

CAPA....................................................................................14

FINANÇAS..............................................................................20

21

22

22

PÃO DO CÉU.........................................................................

MULHER À MANEIRA DE DEUS.......................................

CONSOLIDAÇÃO..................................................................

NOTÍCIAS DA IGREJA........................................................08

RADICAIS LIVRES...................................................................18

CLASSIFICADOS.................................................................26

Solicitei ao governador que as igrejas possamrealizar cultos durante a quarentena.Para isso, devem ser respeitadas rígidasregras que garantam a segurança dos fiéis.

EM DEFESA DA FÉ


Todos nós passamos por momentos de lutas e tribulações. E quase sempre oramos para que o Senhor nos livre dessas situações. Oramos pe-

dindo para que o Senhor nos tire de certo problema no trabalho ou nos tire daquela luta financeira. Evidente-mente, não há nada de errado nisso. Entretanto, algu-mas vezes, em vez de nos tirar do problema, o Senhor quer entrar nele junto conosco. Nem sempre seremos poupados da luta, mas o Senhor promete que estará sempre conosco e lutará por nós.

Se você está num quarto de hospital, peça ao Senhor que entre agora e fique com você enquanto fizer o trata-mento. Nem sempre o milagre é ser livrado do problema, mas é o que Deus fará naquela situação. Você tem pas-sado por lutas no seu trabalho, mas pode ser que, em vez de remover os problemas, o Senhor queira mudar as coisas ali. Isso pode ser algo muito mais poderoso.

Se você estiver focado apenas em Deus trazê-lo para fora do problema, você ficará desapontado, porque Deus não faz as coisas do nosso jeito. O Senhor não quer apenas mudar as circunstâncias, Ele quer mudar a nós mesmos. Precisamos orar não apenas para passar pela situação, mas para que possamos crescer no meio dela, aprender, aumentar a nossa fé, ser aperfeiçoados.

Se Deus nos livrasse de tudo instantaneamente, nunca alcançaríamos nosso maior potencial. Deus tra-balha também nas situações desconfortáveis. O Se-nhor quer manifestar maior glória em sua vida. Ele quer levá-lo ao ponto em que ninguém vai questionar o favor sobre a sua vida.

UM MILAGRE MAIOR

Quando passares pelas águas, eu serei contigo; quando, pelos rios, eles não te submergirão; quan-do passares pelo fogo, não te queimarás, nem a chama arderá em ti. (Is 43.2)

É interessante que Deus não disse: “Eu vou mantê-lo fora de todo fogo. Você não terá de enfrentar nenhuma inundação”. Na verdade, Ele está afirmando que haverá inundações e muito fogo. Adversidades e muitas coisas que não entendemos virão sobre nós. Mas a chave desse versículo é que Ele estará conosco no meio de tudo isso. É um milagre muito mais extraordinário passar pelo fogo e não se queimar do que ser livrado de passar por ele.

Convide o Senhor para passar pelo rio junto com você. Pode ser que você esteja tentando sair de algo que Deus deseja que você atravesse. Quando estamos constante-mente tentando ser livrados de uma situação, tornamo--nos ansiosos, mas quando você pede que Deus entre na sua circunstância, você pode entrar no descanso.

Não lute contra o processo, mas convide o Senhor para entrar no meio do fogo com você. No Salmo 41.3, o Senhor promete nos assistir no leito de enfermidade e, na doença, Ele vai afofar a nossa cama. Esta é uma expressão muito afetuosa de alguém que está ali bem perto cuidando de você.

Eu sei que você quer ser curado e há promessa de cura também, mas, enquanto isso, convide o Senhor

para afofar a sua cama como uma mãe prepara o leito para o seu filho se deitar. Você sentirá Ele capacitando-o no meio da dificuldade, concedendo-lhe mais favor.

No Salmo 23.4, Davi diz: “Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal nenhum, porque tu estás comigo; o teu bordão e o teu cajado me conso-lam”. Quando você convida o Senhor para atravessar o vale com você, então haverá um sorriso do céu no meio da dificuldade. Haverá um canto de louvor à meia noite dentro de uma prisão, como Paulo e Silas, em Atos 16.25.

Precisamos aprender esse princípio de chamar Deus para o meio de nossas adversidades. Quando aprendemos isso, conseguimos passar por vales escu-

CONVIDE O SENHOR PARA

ENTRAR NA FORNALHA

PALAVRA DA CÉLULA

“É um milagre muito mais extraordinário

passar pelo fogo e não se queimar do que ser livrado de

passar por ele”


CONVIDE O SENHOR PARA

ENTRAR NA FORNALHA

ros e todo tipo de adversidade. Você não estará apenas orando: “Deus, me tire daqui”, mas você sabe que Deus está ali com você.

Em vez de apenas tentar sair do vale, sair do proble-ma, sair do fogo, se você começar a dizer: “Pai, deixe-me sentir a sua presença no fogo, mostre-me sua grandeza neste problema”, então você terá uma paz que ultrapas-sa todo entendimento. Sentirá alegria quando outros es-tão desencorajados e uma esperança que não poder ser destruída. Haverá uma forte expectativa de que coisas boas estão por acontecer.

A FORNALHA ARDENTEEm Daniel 3, temos a história dos três jovens judeus

que foram lançados na fornalha de fogo.A Escritura diz que aqueles três jovens hebreus não

se curvaram diante do ídolo de ouro do rei Nabucodo-nosor. O rei ficou tão furioso que ameaçou jogá-los em uma fornalha ardente. Os jovens disseram: “Ó rei, não estamos preocupados, sabemos que o nosso Deus nos livrará”. Isso deixou o rei ainda mais furioso. Ele mandou que os guardas aquecessem a fornalha sete vezes mais.

Por que Deus fez o rei aquecer o fogo ainda mais? Porque Ele queria que o milagre fosse ainda maior, Ele queria que as chances fossem completamente contra eles. O fato é que Deus poderia mantê-los afastados do fogo, Ele é Deus, Ele abriu o mar Vermelho, não seria

problema para Ele ajudar esses três jovens a escapa-rem. Mas Deus não nos livra de todo fogo. Às vezes, Ele nos leva através do fogo. Mas a boa notícia é que Deus sabe como nos fazer à prova de fogo.

Deus não remove todas as situações negativas; na verdade, Ele usa as adversidades para o cumprimento do seu propósito. Nós nunca conheceríamos o seu poder se nunca fôssemos lançados na fornalha. Você não o co-nheceria como Jeovah Rafá, o Senhor que cura, se nunca tivesse sido curado.

Não saberíamos que Ele pode mover montanhas se nunca enfrentássemos grandes obstáculos. O inimigo pode ter acendido o fogo sete vezes mais, ele, porém, não fez isso sem a permissão de Deus. O Senhor não está no controle apenas da sua vida, ele está no controle de todas as coisas.

Em vez de reclamar sobre o incêndio, comece a con-vidá-lo para o fogo. Se o Senhor está com você, você não pode ser derrotado. Você e Deus são sempre maio-ria. Deus não está limitado pelo fogo, pelas inundações, pelas fomes. Com certeza, não foi o Senhor que enviou as dificuldades, mas Ele certamente as permitiu porque tem um propósito para cumprir em sua vida. Ele quer mostrar glória e poder através de você para que todos conheçam a sua graça.

Sem grandes testes, você não terá um grande tes-temunho. Sem grandes batalhas, não veremos gran-des vitórias.

Aqueles jovens fizeram uma declaração de fé. Eles disseram: “Se o nosso Deus, a quem adoramos, quiser, ele poderá nos salvar da fornalha e nos livrar do seu po-der, ó rei” (Dn 3.17). Mas depois eles falaram algo ainda mais poderoso: “Mesmo que o nosso Deus não nos sal-ve, o senhor pode ficar sabendo que não prestaremos culto ao seu deus, nem adoraremos a estátua de ouro que o senhor mandou fazer” (Dn 3.18). Esse é o tipo de crente que deixa o diabo enlouquecido.

Quando você consegue dizer: “Pai, é nisso que eu acredito, é isso que eu espero que aconteça; mas, Deus, mesmo que não funcione do meu jeito, eu ainda vou te louvar. Vou continuar te servindo e vou perseguir os meus sonhos”. Essa atitude chama a atenção de Deus! Em outras palavras, você está dizendo: “Seja feita a tua vontade, e não a minha”.

O rei mandou os soldados amarrarem as mãos e os pés dos adolescentes com cordas e então os jogou na fornalha. A fornalha estava tão quente que as labaredas mataram os soldados que jogaram os jovens lá dentro. Isso parecia o fim, mas glória a Deus porque nem o ho-mem e nem o diabo tem a palavra final em coisa alguma.

Depois de um tempo, o rei veio verificá-los, olhou pela janela da fornalha e ficou perplexo. Ele disse: “Não lança-mos nós três homens atados dentro do fogo? Eu, porém, vejo quatro homens soltos, que andam passeando den-tro do fogo, sem nenhum dano; e o aspecto do quarto é semelhante a um filho dos deuses” (Dn 3.24-25).

Pode ser que Deus permita que você passe pelo fogo, mas não se preocupe, Ele entrará no fogo com você, Ele

Pr. Aluízio Silva [email protected]


Perguntas para compartilhar:

1 - Qual tem sido a sua fornalha?

2 - O que você tem feito diante das tempestades?

3 - O que o tem impedido de ver o cuidado de Deus em meio às tribulações?

vai ajudá-lo a superar o que parece impossível. Ele é o quarto homem na fornalha.

Aqueles jovens entenderam esse princípio de que nem sempre o Senhor nos mantem afastados do fogo, mas Ele sempre entra na fornalha conosco.

O rei disse: “Não jogamos três homens presos? Mas eu vejo quatro homens soltos”. Quando aqueles três jo-vens saíram, a única coisa que o fogo queimou foram as cordas que os prendiam.

Não é fascinante que apenas as cordas se queima-ram? O que essas cordas simbolizam? Essas cordas são as limitações que o diabo lança para nos prender. Essas cordas representam o medo e a ansiedade. Quando você sair dessa dificuldade pela qual está passando, as úni-cas coisas que vão desaparecer serão as limitações, que o estão atando. O fogo vai queimar o medo, vai queimar a mentalidade negativa, os relacionamentos destrutivos e você sairá livre, ousado, confiante, saudável, vitorioso, pronto para cumprir o plano de Deus para a sua vida.

PASSEMOS PARA O OUTRO LADOEm Marcos 4.35, o Senhor disse a seus discípulos:

“Passemos para a outra margem”. Você conhece a his-tória, no meio do lago, sobreveio uma grande tempes-tade e estavam a ponto de naufragar. O Senhor não dis-se: “Passemos para o meio do mar para naufragarmos”. O Senhor já havia determinado que eles chegariam ao destino. Mas o Senhor queria que eles passassem no meio da tempestade.

Nossa fé é sempre baseada na Palavra de Deus. No meio da tempestade, somente podemos vencer o medo e o pânico se tivermos clareza a respeito da sua pala-vra. Quando o Senhor fala, Ele cumpre a sua palavra. Os discípulos tinham ouvido o Senhor dizer isso, portanto o destino deles era a outra margem, e não a morte no meio do mar.

Jesus não disse que a viagem seria calma e fácil, mas Ele garantiu que chegariam ao destino. A Palavra de Deus não promete uma vida sem luta e sem tempestades, mas nos promete uma vida de vitória no meio da luta.

Havia uma tempestade, mas o Senhor estava com eles no barco. Nós também não estamos navegando so-zinhos. Ele está conosco no barco.

Experimentar a presença do Senhor nos livra do medo. Davi diz que, ainda que andasse pelo vale da som-bra da morte, não temeria mal algum (Sl 23.4). Não por-que o vale seria um caminho maravilhoso. Não porque a circunstância seria fácil de enfrentar, mas porque a pre-sença de Deus estava com ele. “Tu estás comigo”! Esse deve ser o seu grito no meio da tempestade.

O Senhor disse que, onde estivesse dois ou três reu-nidos no nome d’Ele, ali Ele estaria (Mt 18.20). Ele tam-bém disse: “Eis que estou convosco todos os dias até a consumação dos séculos” (Mt 28.20). Os discípulos se entregaram ao medo porque esqueceram-se de que Je-sus estava com eles.

Todavia, enquanto a tempestade rugia com toda fú-ria, Jesus estava dormindo um sono profundo. Jesus sa-

bia que a tempestade viria e mesmo assim foi dormir. Os discípulos deveriam saber que o Senhor não os aban-donara, mas estava demonstrando como devemos lidar com as tempestades da vida. No meio da luta, precisa-mos crer e descansar.

A palavra que o Senhor usou para repreender o vento e o mar é a mesma que Ele usou para expulsar os demô-nios. Isso dá indicação de que essa tempestade não era comum, mas um enviado de Satanás.

Nossa maior tentação é pensar que as tempestades são apenas eventos naturais. Quando as tempestades acontecem em nossa vida, elas sempre são o resultado da atuação dos espíritos malignos. Você precisa ter cla-reza da sua guerra.

Você percebe que há coisas acontecendo as quais você não sabe explicar.

Em vez de ir para a frente, você está indo para trás.Aqueles que não merecem o sucesso, estão superan-

do-o, enquanto você está sendo tirado da sua posição.Há um problema que tem se tornado teimoso e não

quer ir embora.Alguém está sendo governado por forças contrárias

à sua vontade.Quando surge um ódio repentino entre marido e

mulher.Quando um aluno brilhante, repetidas vezes, não

consegue se sair bem durante o exame.Quando uma pessoa normalmente feliz torna-se

cada dia mais triste e deprimida.Quando uma criança que sempre foi obediente, de

repente, torna-se desobediente.Quando você se vê escravizado por um hábito que

você não pode controlar.Não se iluda, as tempestades são produzidas pelos

espíritos que atuam nos ares. Você pode usar da sua au-toridade para amordaçar o vento e calar o mar.

É somente no meio da tempestade que podemos co-nhecer quem, de fato, é o Senhor. É em momentos de crise que nós realmente compreendemos quem é Jesus. Se você colocar a sua fé e confiança no Senhor, você terá uma relação mais profunda com Ele quando a tempes-tade acabar. Jesus está nos dizendo para viver pela fé, não pelo medo.

No meio da sua tempestade, você pode experimentar o milagre, porque Ele está presente no barco da sua vida. Não tema os ventos do mal, nem o mar da morte, pois o Senhor da vida tem o controle de tudo.


Diante do período em que a população está vivendo por causa do novo coronavírus (COVID-19) e se-guindo o decreto do Governador do Estado de Goi-

ás, Ronaldo Caiado, os cultos não estão sendo realizados em nenhum dos prédios da Videira em Goiânia e Aparecida de Goiânia.

Contudo, é de extrema importância que você continue dizimando e ofertando, pois a igreja precisa de sua con-tribuição para continuar funcionando. Confira abaixo os meios pelos quais você pode dizimar e ofertar.

Nas célulasDurante as reuniões de célula, cada líder re-colherá as ofertas dos membros.

No gazofilácio boca de lobo do pré-dio onde você congregaTodo prédio da Videira possui um gazofilácio boca de lobo onde você poderá pessoalmen-te depositar sua oferta e seu dízimo.

Na tesouraria da Igreja VideiraProcure a tesouraria da Igreja Videira e leve sua oferta e seu dízimo pessoalmente. A tesouraria fica localizada no prédio do Edifício Videira (em frente à Videira Bueno), no segundo andar.

Por cartão de débito/crédito nas se-cretarias da VideiraTodas as nossas secretarias possuem maquinetas de cartão.

SAIBA COMO ENTREGAR SEUS DÍZIMOS E OFERTAS

Por depósito outransferência bancária

Videira

Por cartão de débito ou crédito via linkSolicite a qualquer pastor da Igreja Vi-deira um link para fazer via cartão. Os valores já são preestabelecidos pela

operadora de cartões. Os links disponíveis são de valores 10, 20, 50, 100, 200, 500 e 1000.

Outra opção também é fazer via QRCODE, que dire-cionará automaticamente para o link de valor desejado. As bandeiras autorizadas para fazer pagamento em dé-bito são: Mastercard e VISA. Para pagamento em cartão de crédito, as bandeiras disponíveis são: Elo, Master-card e VISA, Diners, Aura.

BradescoAgência 0896-6C/c 158-9CNPJ 02.421.888.0001/61Igreja Videira

SantanderAgência 0971C/c 13-001342-3CNPJ 02.421.888.0001/61Igreja Videira

Sicoob Cred Seguro Banco 756Cooperativa 3246-8C/c 4540-3CNPJ 02.421.888.0001/61Igreja Videira

NOTÍCIAS

A Igreja Videira conta com sua colaboração para a arrecadação de ces-tas básicas. Devido à pandemia da Covid-19, muitos irmãos estão vivendo em momento de escassez e precisando de auxílio. Por isso, mobilize sua célula, família e/ou discipulado para que, em unidade, possam arrecadar alimentos. Para fazer a entrega da cesta, é só levá-la até a secretária do seu prédio ou entregar pessoalmente no Instituto Videira, localizado em frente à Videira Bueno, de segunda a sexta, das 8h às 18h.

DOE CESTAS BÁSICAS


AJUDA DO ALTO

O que é a graça? Graça é diferente de misericórdia. Na ver-dade, a graça é ainda melhor que a misericórdia. A graça é inteiramente positiva. Pela misericórdia, eu não sou

condenado; mas, pela graça, eu me torno filho. A graça é algo tão incrível que chega a ser quase inacreditável.

Vamos entender a graça por meio de um exemplo. Suponha que você viva numa casa com um belo muro numa rua tran-quila. Da sua varanda, você observa que o filho do vizinho está tentando aprender a dirigir sem o conhecimento do pai. Num dado momento, o garoto perde o controle e bate contra o seu muro. Numa situação assim, você pode ter três atitudes.

Em primeiro lugar, você pode ser justo. Você processa o pai do garoto e o obriga a pagar todas as despesas e prejuízos causa-dos por ele. Isso qualquer um pode fazer. Uma segunda possibi-lidade é ser misericordioso. Você percebe que o garoto não tem como pagar e se compadece pela surra que ele vai levar caso o pai fique sabendo. Então, você arca com o prejuízo do muro e manda o garoto embora. Isso é misericórdia, e poucos seriam capazes de exercê-la. Mas há ainda uma terceira possibilidade. Você poderia ser gracioso. O que seria graça nessa situação? Além de perdoar o garoto e pagar o muro, você paga o conser-to do carro dele e ainda lhe dá o seu próprio carro. Além disso, junta-se a ele para ensiná-lo a dirigir. Isso é graça.

Considere que foi isso o que Deus fez conosco. Nós éramos como criminosos que matamos o seu único Filho. Ele, além de nos perdoar, nos fez seus próprios filhos, e mais ainda, nos deu toda a herança que era do seu Filho. Isso é um mistério para os anjos e os demônios. É por isso que os demônios no inferno ficam de cabelo em pé, se é que eles têm cabelo. Eles pen-sam: “Como pode algo assim? O homem é pecador, merece o inferno, mas, em vez disso, Deus o perdoa e ainda faz dele um herdeiro do trono junto com Cristo”.

“Porque pela graça sois sal-vos, por meio da fé; e isso não vem de vós; é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie.”

(Efésios 2.8-9)

“E eis que uma voz dos céus dizia: Este é o meu Filho ama-do, em quem me comprazo.”

(Mateus 3.17)

“Em tudo dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco.”

(1 Tessalonicenses 5.18)

#PARAREFLETIR

JUSTIÇA, MISERICÓRDIA E GRAÇA “A GRAÇA É AINDA MELHOR QUE A MISERICÓRDIA”


Estamos usando a situação da crise para evangelizar mais do que nunca. Como muitas pessoas estão preocupadas com o seu futuro, percebemos que elas estão mais abertas para ouvir o evangelho.Nesta semana, estamos distribuindo nos grupos de WhatsApp e nas redes sociais sete vídeos feitos pelos pastores de governo de cada notícia boa.

Curta e compartilhe os vídeos no Instagram e Facebook.Copie e compartilhe os vídeos com seus contatos e grupos de transmissão no WhatsApp. Grave seu próprio vídeo de cinco minutos, contando uma das notícias boas e mande para os seus amigos.

EVANGELIZANDO EM TEMPOS DE CRISE

Como você pode se envolver?Cada um de nós tem uma lista de amigos e parentes que ainda não são crentes. Vamos mandar esses vídeos para eles e dar-lhes uma oportunidade para serem salvos.

#DICA

SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA SÁBADO DOMINGO

1º Coisa Boa Não importa quem você é, você é muito

amado

2º Coisa Boa Não importa o que você tem feito,

há perdão disponível

3º Coisa Boa Não importa o que você

fará no futuro, isso já foi

levado em consideração

4º Coisa Boa Não importa a área de sua necessidade, foi feita uma provisão por isso também

5º Coisa Boa Não importa o que aconteça a partir de agora, todas as coisas cooperam para

o seu bem

6º Coisa Boa Não importa a sua fraqueza,

há força divina disponível

7º Coisa Boa Não importa

se você foi desprezado ou rejeitado, você

nunca será esquecido ou abandonado

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2.

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NOTÍCIAS RADICAIS KIDS

VOCÊ SABE QUAL É A LIÇÃO DESTA SEMANA? CONFIRA

LIÇÃO 15 FIQUE LIGADO Princípio: Para dar fruto, tem que estar ligado em Jesus.

Versículo: “Eu sou a Videira, e vocês os ramos. Quem permanece em mim dá muito fruto, porque sem mim nada podeis fazer” (Jo 15.5).

Alvo: Mostrar que a videira é Jesus, e nós, os que cremos n’Ele, somos os ramos.

#SUPERLEGAL

Palavra online

Divulgue essa novidade para que seus amigos possam também ouvir a palavra de Deus em casa.

Agora você pode acompanhar as células e cultos do Domingo Kids pelo canal do Radicais Kids no YouTube.


Este livro é um instrumento de Deus para que, em momentos como o que estamos vivendo, você possa ter a sua fé renovada e descansar no esconderijo do Altíssimo.

Você é filho de Deus, não per-tence mais a este mundo e por isso não pode mais ser feito prisioneiro do medo. Você está seguro debaixo das asas do Se-nhor. Aproprie-se dessa verdade e receba hoje a paz sobrenatural do Senhor, que está acima da lógica humana e da compreen-são natural. Essa paz vai guar-dar o seu coração e a sua mente no meio de todo perigo.

LANÇAMENTO PR. ALUÍZIO SILVA 21 DIAS DEBAIXO

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VEJA COISAS MAIORES

CAPA


disfuncional, e você não vê aquele tipo de vida que um homem abençoado deveria ter, saiba que, muito antes de tudo isso acontecer, uma imagem surgiu no seu co-ração. As coisas que vemos se originam no coração, pois ele é a fonte. Se você não gosta do que você vê em sua vida, então mude o seu coração.

COMO FUNCIONA O CORAÇÃO Para compreendermos como funciona o coração,

vamos recorrer ao princípio da primeira menção. Este é um princípio de interpretação bíblica que diz que a pri-meira menção de qualquer assunto na Bíblia determi-na o seu sentido em linhas gerais no resto da Escritura.

A primeira menção de “coração” no Velho Testa-mento está em Gênesis 6.5.

E viu o SENHOR que a maldade do homem se mul-tiplicara sobre a terra e que toda imaginação dos pensamentos de seu coração era só má continu-amente. (Gn 6.5)

Veja que Deus liga o coração com a imaginação do homem. Nós pensamos que a imaginação vem da mente, mas Deus diz que procede do coração. Em nos-sos dias, a forma de educação é baseada na lógica e no raciocínio, mas, nos tempos bíblicos, as pessoas aprendiam por meio de imagens. Deus lhes deu ima-gens na Bíblia.

Muito antes de homem se tornar perverso, Deus já tinha visto a perversidade na imaginação do seu co-ração. Esta é a razão por que o diabo procura encher o coração dos homens com pornografia. As imagens pornográficas tornam-se parte do coração (Mt 5.28). Quando as pessoas fantasiam, elas não usam a parte racional da mente, mas usam imagens. O inimigo sabe que tudo aquilo que for colocado em sua imaginação será reproduzido em sua vida. Por isso, Deus quer pu-rificar a nossa imaginação.

A primeira menção de “coração” no Novo Testa-mento está em Mateus 5.8, que diz: “Bem-aventurados os limpos de coração, porque verão a Deus”. O coração está associado ao ver. O que você está vendo no seu coração? Se você não gosta do que tem visto em sua vida, mude o seu coração. Mude a sua imaginação. Co-loque as imagens corretas no coração.

Filho meu, atenta para as minhas palavras; aos meus ensinamentos inclina os ouvidos. Não os deixes apartar-se dos teus olhos; guarda-os no mais íntimo do teu coração. Porque são vida para quem os acha e saúde, para o seu corpo. Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o coração, por-que dele procedem as fontes da vida. (Pv 4.20-23)

O Senhor declara que a sua palavra é vida e saú-de para o corpo, por isso Ele manda que aten-temos nas suas palavras e não deixemos que elas se apartem de nossos olhos. Atentar nas

palavras parece simples, mas o que significa não deixar que elas se apartem de nossos olhos?

Aqueles que vão a Israel comigo sempre me per-guntam porque os judeus religiosos oram com uma pequena caixa na testa. Elas são chamadas de tefilin e dentro delas está escrito um texto de Deuteronômio 6.8, no qual o Senhor manda que a sua palavra seja por frontal entre os olhos. Os religiosos tomam isso de for-ma literal, mas nós cremos que há algo mais profundo sobre isso. Ter a palavra diante dos olhos significa “ver a palavra de Deus”. Ver a palavra significa criar uma imagem em nosso coração do que ela declara. Logo em seguida, o texto diz que devemos guardar essa imagem no íntimo do nosso coração. O resultado é que será vida e saúde para o corpo.

O nosso coração precisa ser guardado porque dele procedem as fontes da vida, dele procede saúde e vida. Mas do coração também pode proceder doença e en-fermidade. Muito antes de uma doença se manifestar em seu corpo, ela existe no seu coração.

Tudo aquilo que você fala mostra do que está cheio o seu coração (Lc 6.45). Mas eu preciso dizer algo ainda mais poderoso, tudo o que você vê acontecendo ao seu redor procede do seu coração. Se há coisas acontecen-do em sua vida hoje com as quais você não está con-tente, como falta de provisão, crise conjugal, família

O SENHOR SEMPRE NOS DÁ IMAGENS DE FÉ SOBRE A NOSSA VIDA


Abraão é o exemplo mais impressionante do poder da imagem no coração. Abraão era um ho-mem abençoado, mas ele tinha um problema, não tinha filhos. Deus sabia como Abraão se sentia aba-tido, por isso lhe deu uma imagem. Ele disse que sua descendência seria como o pó (Gn 13.14-16). Enquanto ele andava de cabeça baixa, ele via o pó, que agora havia se tornado uma imagem de fé.

Quem já foi a Israel sabe que aquela é uma terra desértica cheia de pó. Abraão agora podia olhar para o pó e ver a face de incontáveis filhos e descendentes. Mas ele não tinha ainda nenhum. O que Deus estava fazendo com ele? Mudando a sua imaginação no coração.

ANTES DE CONFESSAR, CRIE UMA IMAGEM

Temos ensinado bastante a respeito da confis-são da palavra de Deus. Isso é bom, mas temos ignorado a importância de mudar as imagens no coração. Em Marcos 11, o Senhor disse que preci-samos falar à montanha, mas depois precisamos ter uma imagem de fé no coração (Mc 11.23).

Em Gênesis 15, vemos que Abraão havia se esquecido da imagem do pó, então o Senhor vem ter novamente com ele e lhe diz: “Eu sou o seu escudo”. Veja o poder dessa imagem. Deus queria que Abraão o visse como um escudo protegen-do-o continuamente (Gn 15.5).

Abraão tinha voltado a se ver sem filhos. Como eu e você, ele ainda lutava com as imagens no coração. Precisamos hoje encher o nosso co-ração do futuro que esperamos ter. Precisamos ver grandes igrejas, pastores cheios do Espírito, suprimento financeiro, glória de Deus.

Quando Abraão completou 99 anos, Deus lhe apareceu e lhe disse que o nome dele já não se-ria Abrão, mas Abraão, que significa “pai de mul-tidões”. Ao mudar o nome de Abraão, Deus estava também mudando a sua confissão. A confissão é importante, mas você consegue perceber que, an-tes da confissão, Deus teve de colocar uma ima-gem no coração de Abraão para que ele tivesse fé?

Nós tentamos fazer confissões sem antes mu-dar no coração aquilo que vemos por dentro. Mas não é assim na Palavra de Deus. Primeiro, muda-mos a imagem no coração, depois fazemos a con-fissão. Isso algumas vezes pode demandar tempo. No caso de Abraão, foram 15 anos para que pudes-se mudar o coração. Mas, uma vez que ele mudou o coração e começou a confessar, três meses de-pois, Sara ficou grávida. Qual a base para dizer que foram três meses depois? Porque Deus apareceu a Abraão quando ele tinha 99 anos e disse que a criança nasceria em um ano (Gn 18.10). E Isaque nasceu quando Abraão tinha 100 anos (Gn 21.5).

E o que aconteceu naqueles três meses? Deus mudou o nome de Abraão e de Sara. Abraão

havia cumprido a primeira parte da equação: crer em Deus, mas agora ele precisa também confes-sar. Deus, então, muda o seu nome. Abrão signi-fica “um pai grande” ou “um pai exaltado”, mas agora o Senhor diz que o seu nome será Abraão, que significa “pai nações” ou “pai de multidões”.

O mesmo aconteceu com Sara. Seu nome an-tes era Sarai, mas agora seria Sara, que significa “princesa”. Ela tinha 90 anos, mas mesmo assim Abraão a chamava de princesa. E Deus colocou a juventude dentro dela novamente.

O que você vê a partir do seu coração? Veja sua família abençoada. Veja-se cheio de vigor, saúde e unção. Veja a sua igreja cheia de discí-pulos e do poder do Espírito. Veja-se dentro do mover de Deus em nossa geração. Veja sua vida cheia de prosperidade e suprimento.

IMAGENS PRODUZEM A NOSSA REALIDADE

Existe uma sequência simples em nossa mente: imagens produzem pensamentos, pen-samentos produzem palavras e palavras criam as circunstâncias. Se queremos mudar as coisas ao nosso redor, temos de ir à origem e mudar as imagens. Nós devemos controlar as imagens que vêm ao nosso coração. É verdade que não podemos impedir que venham imagens erradas à nossa mente, mas podemos impedir que elas continuem ali.

Todos nós formamos dentro de nós imagens em relação a Deus, a nós próprios e aos outros. E, uma vez que isso acontece, nós nos relacio-namos com essas imagens. Qual a sua imagem de Deus? Há muitas imagens do Senhor nas Es-crituras, mas a principal é a imagem de pai. Mas a imagem que o diabo insinua é que Deus é mau e está nos esperando para nos condenar e punir.

Não podemos servir a Deus com base no medo, na angústia e na cobrança. Deus é o que Ele diz que é, não o que você pensa ou o que os outros dizem. E onde podemos saber o que Deus diz? Evidentemente, na sua Palavra. A Palavra de Deus nos diz quem Deus é.

E qual é a imagem que temos de nós mes-mos? Em provérbios 23.7, a Bíblia diz: “Porque, como imagina no seu coração, assim ele é”. Veja, você é o que imagina ser. Precisamos encher a nossa mente com as imagens verdadeiras da Pa-lavra de Deus. Você não é o que seus pais dizem, não é o que seus colegas dizem, você é o que Deus diz que você é.

O grande problema é que muitos não sabem quem são em Cristo. Não se vêm como Deus os vê e por isso cedem às ameaças do inimigo. Você se torna aquilo que imagina sobre si mesmo. Se nos vemos como fracos, assim o seremos; se nos vemos como gafanhotos, eis o que nos tornamos.



RADICAIS KIDS

“As crianças estão no coração de Deus. Ele está

se movendo no meio delas como jamais fez antes”

CABE AO PASTOR CUIDAR

DE TODO O REBANHO

Deus delegou ao homem a responsabilidade de cuidar, proteger e sus-tentar sua família, desde o menor até o maior. Para realizar essa tarefa, Ele o investiu de autoridade. Essa mesma responsabilidade repousa

sobre o pastor da igreja em relação ao rebanho que Deus lhe confiou. Nesse rebanho, estão incluídas as crianças.

É impossível falar de frutos no meio das crianças sem falar primeiro aos pastores, uma vez que Deus os estabeleceu como cabeças. Suas atitudes em relação ao ministério infantojuvenil determinarão se haverá frutos ou não.

Deus confiou a cada pastor um rebanho, no qual as crianças estão incluídas. Da mesma forma que em um rebanho de ovelhas há machos e fêmeas, pequenos e grandes, no rebanho da igreja local, também há. To-



dos precisam de cuidados, alimento e proteção. Cabe ao pastor suprir as necessidades de cada um. A responsabi-lidade do rebanho é confiada ao pastor. Todavia, ele pode delegar tarefas a outros líderes. O trabalho com o minis-tério infantojuvenil é um exemplo. Delegar a responsabi-lidade nesse trabalho não é novidade para ninguém. En-tretanto, há algumas questões importantes que devem ser observadas: como isso tem sido feito? Que critérios há para estabelecer líderes? Há prestação de contas ou não? Os resultados inexpressíveis nesse campo respon-dem a essas perguntas. Grande parte da liderança das igrejas é indiferente ao trabalho com crianças.

Todavia, esta não é a atitude do nosso Pai. As crianças estão no coração de Deus. Ele está se movendo no meio delas como jamais fez antes. Chegou o tempo da gran-de colheita entre elas. Mas essa colheita não acontecerá com um simples trabalho com crianças que não ameace o inferno; antes, ocorrerá através de líderes intercessores, profetas que gerem. É tempo de as igrejas saírem de uma estrutura pequena e inexpressiva e estabelecerem minis-térios com pastores de crianças que gerarão verdadeiros discípulos de Jesus.

É preciso que os pastores abram os olhos para esse re-banho. Não se trata apenas de enxergar as crianças com os olhos de Deus, mas de agir em relação a elas da ma-neira como Deus espera que seja feito. Por que isso é tão importante? Primeiro, porque sabemos que é a vontade de Deus que as crianças sejam alcançadas com o evangelho. Em Mateus 18.14, Jesus afirmou: “Pois, não é da vontade de vosso Pai celeste que pereça um só destes pequeninos”. Segundo, porque temos constatado que a igreja é aben-çoada e cresce quando as crianças são levadas a sério. Os resultados mostram que os pastores que investem na li-derança de crianças experimentam um crescimento cons-tante em suas igrejas. Por fim, investir nas crianças é ex-pressão de amor. Elas têm necessidades espirituais assim como qualquer outra pessoa. O bom pastor é aquele que ama e supre as necessidades de todo o rebanho.

SOMOS UMA FAMÍLIAMais do que um rebanho, somos uma família. Se há

crianças pequenas na família, exige-se maior trabalho dos pais. Mas, veja bem, pais responsáveis jamais colocam qualquer pessoa para cuidar de seus filhos. Ao escolher alguém para fazer isso, eles se preocupam em checar se a pessoa preenche os requisitos estabelecidos por eles mesmos. Uma vez aprovada, eles acompanham o trabalho dessa pessoa. A mãe ou o pai checará se o seu filho comeu, dormiu na hora, etc. Isso é cuidado. Pais têm cuidado com os seus filhos porque eles os amam e se preocupam em dar-lhes o melhor. Se não podem gastar tempo com esses cuidados, ao menos acompanham o trabalho daqueles a quem foi delegada a tarefa.

A igreja local é como essa família. Obviamente, o pas-tor não tem condições de cuidar de todos, mas é dele a

responsabilidade de delegar o trabalho, checar se está sendo bem feito e ver se os filhos pequenos estão sendo bem cuidados. Infelizmente, há muita omissão e, em casos extremos, até mesmo negligência em relação às crianças. Talvez, por não serem contadas como membros, as crian-ças são também esquecidas e crescem dentro das igrejas como um rebanho sem pastor. Esse desleixo não traduz o coração de Deus. É possível haver um trabalho estruturado e frutífero com as crianças. Contudo, o pastor deve ser o primeiro a desejar isso. Ele é a pessoa-chave para que esse trabalho aconteça em sua igreja e para que pessoas capa-citadas sejam estabelecidas como líderes.

SOMOS UM CORPOAlém da família, Deus compara a sua igreja a um cor-

po, no qual todos os membros são importantes e merecem atenção. Imagine só, quando machucamos o dedinho min-dinho, um dos menores membros do nosso corpo, todo o corpo sente. Por quê? Porque o dedo faz parte do corpo e, embora seja pequeno, sua condição afeta todo o resto. Por isso, ele precisa de cuidados como todos os outros mem-bros. No corpo de Cristo, as crianças representam esse dedo mindinho. Embora pequenas, elas merecem e preci-sam de cuidados, pois também fazem parte do corpo.

JESUS INCLUI O PASTOREAMENTO DAS CRIANÇAS EM SEU DISCIPULADO

Naquela hora, aproximaram-se de Jesus os discí-pulos, perguntando: Quem é, porventura, o maior no reino dos céus? E Jesus, chamando uma crian-ça, colocou-a no meio deles, e disse: Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos tornardes como crianças, de modo algum entra-reis no reino dos céus. Portanto, aquele que se hu-milhar como esta criança, esse é maior no reino dos céus. (Mt 18. 1-4)

Há quase dois mil anos, Jesus falou a um grupo de dis-cípulos sobre o valor das crianças aos olhos de Deus. Essa conversa está registrada em Mateus 18. Aqueles homens com quem Ele conversava viriam a ser os primeiros pasto-res da igreja, e Jesus, sabendo disso e querendo que fos-sem bem-sucedidos no ministério, ensinou-lhes princípios eternos relacionados às atitudes deles para com as crian-ças. Jesus sabia que a vontade de Deus era que o evange-lho fosse pregado a elas, e seus discípulos precisavam ter esse entendimento. Um dia, Jesus foi criança e conhecia bem as necessidades delas.

Hoje, os pastores de igrejas locais ocupam a mesma posição dos discípulos naquela época. A mesma responsa-bilidade que Jesus passou àqueles pastores há milhares de anos – fazer com que o evangelho fosse pregado às crian-ças – é hoje confiada aos nossos pastores. Volto a afirmar, a responsabilidade é do pastor, mas cabe a ele delegar a tarefa a pessoas cheias de Espírito Santo.

Fonte: O rebanho mais precioso – Pra. Márcia Silva


RADICAIS LIVRES

F alando da prática do trabalho com os jovens, precisamos desde já deixar claro que não fazemos nada diferente daquilo que toda a igreja pratica. Desde o princípio,

caminhamos dentro dos mesmos pilares: discipulado, evangelismo, encontro com Deus, treinamento de líderes, ensino da Palavra, cursos da igreja e seminário. Os jovens participaram de todas essas coisas à medida que foram implementadas e, ainda, tínhamos uma vigília de oração semanal.

1. O CULTO DE JOVENS COMO FATOR DE CRESCIMENTO DA OBRA

O culto de jovens foi outro fator muito importante para o crescimento do trabalho. Penso que este é chave fundamental para o crescimento de qualquer igreja e qualquer trabalho com jovens.

Gosto de chamar esse culto de “culto encontro com Deus”. É interessante que o maior crescimento da igreja aconteceu justamente nessa época de encontros evangelísticos. Além do mais, foi exatamente nesse momento que vivemos também um ambiente intenso do mover de Deus em nossas reuniões. A pregação do evangelho tinha essa paixão e tocava as pessoas, fazendo com que elas derramassem a alma diante do Senhor. O fato é que jamais podemos aceitar nos reunir em um culto que seja bom, os nossos cultos precisam ser muito mais do que bom. Eles precisam ser fervilhantes. Creio que isso foi e tem sido o grande fator para o nosso crescimento enquanto igreja, pois prezamos grandemente a gloriosa presença de Deus em nossas reuniões. Se não estiver cheia de poder e glória, não nos contentamos.

Apesar de hoje experimentarmos imensa graça de Deus em nossas reuniões, jamais me esquecerei do impacto de quando tudo isso começou. Eu lembro que, aos sábados, tínhamos vários cultos de jovens repletos daquele mover de Deus: mover do Espírito em adoração, palavra profética e muita revelação das Escrituras. Os cultos eram muito fortes nesses aspectos, pois éramos conscientes e ávidos por nos reunir com o fim de manter a brasa viva e acesa do poder do Espírito Santo em nós. Com os jovens, fazíamos as mesmas coisas que a igreja fazia, seguíamos

“Não podemos que-rer concorrer com

o mundo usando entretenimento

dentro da igreja”

UMA OBRA FOCADA NA

UNÇÃO, E NÃO NO ENTRETENIMENTO


tudo, somente a linguagem era adaptada à juventude e também havia alguns aspectos, como a corte, que ministrávamos exclusivamente para eles. Tudo isso foi maravilhoso e grandioso! Nosso desejo maior era manter essa paixão intensa e permitir que o fogo do Espírito queimasse, constantemente, no coração de cada jovem que se agregava a nós.

Certa vez, conhecemos um pastor de jovens que também era muito jovem. Ele tinha um coração sincero, queria ver a obra avançar e tinha muita crise por isso. Ele morava numa cidade perto de praia e enfrentava a seguinte situação: aos sábados, no dia do culto dos jovens, a moçada queria ir à praia, e não ao culto. Ele tentou de tudo para atrair os irmãos: gincana, eventos, mas nada funcionou. Então, certa vez, ele veio falar comigo para entender o que estava acontecendo e o que ele deveria fazer para mudar aquela situação.

Entendo que certas circunstâncias são realmente mais difíceis que outras, mas, de toda maneira, não muda verdades sobre fatos. A questão era que a praia ainda estava mais agradável e mais atraente do que o culto de jovens. As pessoas sempre vão aos lugares pelos quais são atraídas ou que mais lhes chamem a atenção. Com muito amor e carinho, precisei dizer àquele irmão que a praia ainda estava melhor que o culto dele, e este era provavelmente o motivo pelo qual os irmãos preferiam a praia. Olhei bem para ele e disse: “No dia em que isso mudar, os jovens irão para o culto; no dia em que o poder de Deus for tão glorioso em sua reunião de jovens, não haverá praia que terá mais força de atrair os jovens para as suas águas”. Precisamos nos concentrar naquilo que é importante. Ninguém pode concorrer com a praia fazendo gincanas, jogos, fumaça colorida nas reuniões ou trazendo artista todos os fins de semana. Este não é nem nunca será o caminho. Não podemos querer concorrer com o mundo usando entretenimento dentro da igreja.

2. O ENTRETENIMENTO NÃO LEVA A LUGAR NENHUM

Nunca tivemos o foco em atrair o jovem pelo entretenimento, e acredito que isso seja uma coisa importante. O foco do trabalho nunca foi o entretenimento, mas a unção. Se você focar o trabalho no entretenimento, certamente acontecerá um fenômeno que se repete em todos os lugares: no começo, os jovens vão gostar muito, mas, depois de um tempo, ficarão saturados com tanta distração e falta de profundidade. O mundo é assim; as pessoas vivem de bar em bar. Abre um barzinho aqui, vai todo mundo para lá, vira febre; de repente, abre um barzinho acolá, e outra vez o pessoal muda para a novidade. Isso vira uma ciranda sem fim. A igreja não pode usar dos mesmos artifícios que o mundo usa. O mundo é vazio, mas a igreja deve ser cheia da vida de Deus. O mundo é passageiro, mas a igreja deve ser constante em glória e presença do Pai. Por ser vazio e passageiro, o mundo sempre precisa de novidades. A igreja precisa somente do poder e da vida daquele que era, que é e que há de

vir, portanto ela não precisa cair nos modismos das liquidações do evangelho.

Aqueles que querem fazer uma obra com jovens com base no entretenimento acabarão andando em círculos e não chegarão a lugar nenhum. Não se iluda com nada que é exterior ou aparente. Ainda que façamos eventos e festas de comunhão, este não é o centro, nem a chave, nem pode ser nosso foco. O segredo é a unção, a gloriosa presença de Deus, o fogo do Espírito nas reuniões, e não podemos abrir mão disso. Ter uma reunião forte aos sábados para ministrar e orar pelos jovens é chave para ver o trabalho manter uma chama acesa. Precisamos ser constantes quanto ao apelo, levando muitos a derramar a alma diante do Senhor. É preciso que tenhamos momentos intensos de adoração com cânticos espirituais para fluirmos em dons, palavras proféticas, batismo no Espírito Santo e muito poder de Deus, isso é chave para que o crescimento e o fogo de Deus não cessem entre nós.

Os jovens, por natureza, são extremamente volúveis, inseguros e indecisos. Todos sabemos disso e queremos saber o que fazer para lidar com essa situação. Eu lhe garanto que o segredo para acabar com a inconstância na vida de alguém, principalmente de um jovem, chama-se paixão. No momento em que ele se apaixona por Jesus, toda inconstância chega ao fim. Uma vez apaixonado, o jovem vai querer viver intensamente esse amor, e isso é muito precioso. Por essa razão, podemos afirmar, sem medo de errar, que um culto forte é fator fundamental de crescimento no trabalho com os jovens.

3. É PRECISO SAIR DE GILGAL E LEVAR OS JOVENS A TER UMA EXPERIÊNCIA COM DEUS E COM SUA PALAVRA

Continuando a compartilhar o caminho do processo, voltemos para o texto de Elias e Eliseu. Agora, eles estão em Gilgal. Gilgal significa “uma roda, rolo, andar envolta de”.

Quando estava o Senhor para tomar Elias ao céu por um redemoinho, Elias partiu de Gilgal em com-panhia de Eliseu. (2 Rs 2.1)

Gilgal representa aquela vida medíocre que está andando em círculo e não produz nada. Podemos ter Gilgal como aquele trabalho com os jovens que não sai do lugar, do tipo que se trabalha muito, mas não anda de jeito nenhum. Eliseu estava em Gilgal quando Elias o encontrou e, na ocasião, ele chamou Eliseu para sair de lá.

Consideramos que este é um foco do trabalho: conseguir tirar o jovem do círculo vicioso do mundo, da vida medíocre, da vida mundana e natural para lavá-lo a ter experiências com Deus e com a sua palavra. Esperamos que a realidade do encontro que um jovem tem com o Senhor possa ser tão intensa a ponto de fazê-los firmar na vida da igreja.

Fonte: Liderando jovens com sucesso – Pr. Naor Pedroza


O caminho para o caráter de Cristo é o caminho da operação da cruz em você. Não há outra maneira de

as marcas do caráter de Cristo serem for-madas a não ser pela cruz. A cruz significa o quebrantamento da vontade e da força humana pela ação do Senhor. Deus prepara circunstâncias e situações que tratam suas vontades para que você possa ser quebran-tado. É por meio da lei da cruz (Mt 16.24) que você é formado em caráter. Essa lei opera em você, moldando e ensinando a vida do Espírito. Não há como conter o processo dos tratamentos do Senhor para formar o cará-ter cristão. Como é bom viver e se relacionar com pessoas quebrantadas e doces, cujo coração foi tratado por Deus! A cruz é que opera em você a beleza do Senhor. A cruz é o instrumento de Deus para moldá-lo à se-melhança de Cristo. É ela que o capacita a ter o caráter que suporta o poder de Deus.

Antes de Jesus subir, Ele desceu (Ef 4.8,9). Este é o princípio de Deus. Antes de conhecer o poder e a glória, você deve ser tratado pela cruz de Cristo. Quanto mais alto Deus levá-lo, mais tratado precisa ser o seu caráter. Existe um princípio aqui: as pressões e tentações aumentam à medida que você cresce em Deus. Por isso, mais base de caráter você precisa ter na guer-ra contra o mundo espiritual e o pecado. Jesus suou gotas de sangue, tamanha a pressão que enfrentou (Hb 12.4). O seu ca-ráter precisa ter sido formado pela cruz. A

maturidade emocional e espiritual vem pelo tratamento da cruz de Cristo. Como homem de Deus, você precisa vencer os ataques do inimigo em sua mente e emoções, algo possível apenas pelo quebrantamento. Você não pode ser uma pessoa frágil, que cede às pressões malignas sobre a carne. O alicer-ce de uma casa é a parte mais delicada da construção.

Da mesma forma, ter na igreja líderes fortes, tratados e preparados é a parte mais delicada e importante da constru-ção. As pressões não vêm somente pelos ataques do inimigo, mas também pelos princípios que envolvem buscar a Deus. Às vezes, quanto mais você busca o Senhor, tanto mais parece que os céus se fecham e se tornam de bronze. Há um princípio que você precisa saber: os que buscam o Senhor, orando e jejuando muitas vezes, sentem muita resistência e aparentemente nada acontece ou às vezes as pressões e problemas aumentam. Esse princípio está ligado ao fato de que algo está sendo gera-do nos céus e por isso você está pagando o preço. Sempre, antes da visitação de Deus e dos avivamentos, os homens usados so-frem, choram e gemem até que a mão do Senhor esteja livre para operar. Portanto, como obreiro de Deus, você precisa conhe-cer esses caminhos e estar preparado para enfrentá-los.

Fonte: Curso de Maturidade no EspíritoPr. Aluízio A. Silva

A IMPORTÂNCIA DO CARÁTER

“A CRUZ É O INSTRUMENTO DE DEUS PARA

MOLDÁ-LO À SEMELHANÇA

DE CRISTO”

PÃO DO CÉU


O PROBLEMA COM A TEOLOGIA DA POBREZA

1. Presume-se que qualquer pessoa bem-sucedida finan-ceiramente deve ser desonesta

Na verdade, quando veem um irmão rico, assumem uma de duas posições: presumem que a riqueza foi adquirida de forma desonesta ou julgam a pessoa dizendo que, se ela re-almente amasse a Deus, teria dado o dinheiro para missões. Precisam ler Provérbios 22.2, que diz: “O rico e o pobre se en-contram; a um e a outro faz o Senhor”. Procuram sempre fa-zer com que as pessoas bem-sucedidas se sintam culpadas pela sua prosperidade. Para tais pessoas, o dinheiro nunca poderia ser usado para o prazer e conforto pessoal.

2. Exageram na questão da obra sacrificial

Essas pessoas normalmente fazem grandes sacrifícios ministeriais e costumam dizer: “Deus me ama porque eu renunciei a tudo”. Pensam que, quanto mais renunciarem, mais espirituais serão. Mas a verdade é que Deus não nos ama mais quando renunciamos ou sacrificamos algo, tam-pouco nos tornamos mais espirituais porque somos po-bres. Tais pessoas se tornam bastante arrogantes em sua espiritualidade, colocando-se como padrão para os demais.

3. São extremamente ingênuos

Comumente, quem segue a teologia da pobreza são missionários. Tais pessoas são ingênuas, porque não per-cebem que, se todos renunciassem a tudo, não haveria ninguém para sustentá-los. Eles dependem do sustento de outros, os quais não renunciaram a tudo da mesma forma que eles fizerem.

4. Pode se tornar um estilo de vida manipulativo

Pessoas que creem na teologia da pobreza podem in-conscientemente manipular outras pessoas. Como elas não têm recursos, estão sempre prontas para falar de suas necessidades pessoais e da obra. Normalmente, pedem oração por suas necessidades, mas na esperança de que alguém ouça e as ajude. Tornam-se sempre dependentes e eventualmente se transformam num peso para os amigos.

O PROBLEMA COM A TEOLOGIA DA PROSPERIDADE

1. Veem a prosperidade como um sinal da aprovação de Deus

Normalmente, essas pessoas pensam da seguinte maneira: “Se você tem prosperado, é porque Deus o tem aprovado. Aquele que é abençoado prospera”. São arrogantes a respeito da bênção, do mesmo modo que os da teologia da pobreza o são por terem renunciado a tudo. Ambos se apoiam na justiça própria, julgando-se merecedores da bênção de Deus.

2. É uma teologia que produz culpa

Nada produz mais culpa do que dizer a alguém: “Se você realmente servisse a Deus, você seria próspero e rico”. Alguém que esteja passando por uma luta fi-nanceira pode concluir que não serve a Deus, ou não está debaixo da sua bênção. Você faz uma semeadura e nunca colhe o prometido, enquanto outros testemu-nham do que receberam. A conclusão é que você não faz o suficiente para agradar a Deus, não possui fé su-ficiente. O resultado é que as pessoas vivem debaixo de uma grande culpa e nem mesmo conseguem compar-tilhar os seus problemas, com medo de serem conde-nadas por estarem passando por lutas.

3. Estimula motivações erradas

Precisamos ser cuidadosos com a nossa motiva-ção, porque podemos acabar tentando fazer negócios com Deus. É possível que alguém simplesmente sirva a Deus porque lhe fizeram a promessa de que Ele o faria rico ou que receberia cem vezes mais a oferta que deu.

4. Nega a soberania de Deus

O pensamento é que, depois de algum tipo de tran-sação com Deus, Ele será obrigado a abençoá-lo por-que lhe deve alguma coisa. Mas o Senhor não deve nada a ninguém. Tudo o que Ele faz é baseado na sua graça.

Fonte: Apostila Curso de Finanças – Pr. Aluízio A. Silva

TANTO A TEOLOGIA DA POBREZA QUANTO A DA PROSPERIDADE ESTÃO BASEADAS NO ORGULHO DE TER OU NÃO DINHEIRO

POBREZA OU PROSPERIDADE

FINANÇAS


MULHER À MANEIRA DE DEUS

Alcançando favor diante do rei

"VOCÊ NUNCA SABERÁ O QUANTO DEUS A AMA ATÉ ENTENDER O QUANTO O PAI AMA CRISTO"

A moça lhe pareceu formosa e alcançou favor perante ele; pelo que se apressou em dar-lhe os unguentos e os devidos alimentos, como também sete jovens escolhidas da casa do rei; e a fez passar com as suas jovens para os melhores apo-sentos da casa das mulheres. (Et 2.9)

A qui Ester alcança também o favor do rei. Mas o que significa esse "favor"? Estar debaixo do favor é o mesmo que estar debaixo da bênção, é estar no lugar que Deus tem para cada uma

de nós. Ester havia encontrado o favor do rei e este lhe pôs na cabeça a coroa real, fazendo-a rainha. Aquele era o lugar da bênção que Deus havia preparado para ela. Desfrutar do favor é a coisa mais importante em nossa vida.

O favor de Deus não tem nada a ver com a nossa habilidade ou capacidade. No encadeamento dos eventos humanos, sempre raciocinamos em termos de causa e efeito, mas, quando estamos

debaixo do favor, os efeitos são sempre extraordinários, por-que a causa é próprio Deus trabalhando por nós. Podemos ver isso claramente na vida de Ester. Ela não precisou fazer nada, apenas alcançou favor diante dos que a descobriram e diante do rei.

Evidentemente, estar debaixo do favor não significa que não teremos problemas. Ester estava debaixo do favor e mesmo assim enfrentou uma enorme adversidade. Porém, na dependência de Deus, ela a venceu e depois pôde desfrutar de maior favor ainda.

A vontade de Deus é que todos os seus filhos desfrutem desse favor continuamente. Mas infelizmente alguns não permanecem nessa posição.

O que pode nos levar a perder o favor de Deus? Existem três raízes de engano que nos afastam do favor de Deus.

O MEDOSegundo algumas estatísticas, a depressão é a quinta doença

de maior ocorrência no Brasil. Quanto à ansiedade, as mulheres são muito mais acometidas e afetadas do que os homens. Cerca de dois terços dos que recebem o diagnóstico de ansiedade são do sexo feminino.

A Bíblia refere-se à mulher como o sexo mais frágil no rela-cionamento: "Maridos, vós, igualmente, vivei a vida comum do lar, com discernimento; e, tendo consideração para com a vossa mulher como parte mais frágil" (1 Pe 3.7). Esta seria a explicação desses dados tão alarmantes que acometem a mulher. Ela tem a tendência de absorver para si os problemas que a cercam acarre-tando insegurança, medo e ansiedade. Muitas têm medo do futuro, da instabilidade financeira, do desemprego, de não se casar, de se separar, de não ter filhos, ou até mesmo de morrer.


Veja, a base de todo medo é o pensamento de que nós não somos amadas por Deus, que Deus não nos ama o suficiente para nos suprir no que precisamos. A primei-ra coisa que precisamos fazer para vencer isso é mudar tal pensamento. O amor é definido no Novo Testamento não como o nosso amor a Deus, mas o amor d’Ele por nós. Está escrito:

Nisto consiste o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou e enviou o seu Filho como propiciação pelos nossos peca-dos. (1 Jo 4.10)

Eu já falei antes da minha experiência de conversão, na qual Deus tocou em meu coração e falou comigo quando eu estava em um show de rock em São Paulo. Eu não es-tava lá buscando a Deus, mas Ele me encontrou, aceitou e me amou como eu estava.

Este é o amor de Deus. Ele nos amou primeiro. Nosso amor por Ele será apenas uma resposta do amor que re-cebemos. Quando entendemos que somos amadas, então nós o amamos. Mas, como vencer a raiz do medo? Ven-cemos o medo quando descansamos na certeza de que somos amadas pelo Pai.

Nisto é em nós aperfeiçoado o amor, para que man-tenhamos confiança. No amor, não existe medo; antes, o perfeito amor lança fora o medo. Ora, o medo produz tormento; logo, aquele que teme não é aperfeiçoado no amor. Nós amamos porque ele nos amou primeiro. (1 Jo 4.17-19)

O medo nos prende, não nos deixa prosseguir, frutifi-car e cumprir o propósito que Deus tem para a nossa vida.

Quando experimentamos o amor do Pai por nós, des-cansamos n’Ele e, então, lançamos fora o medo, a ansie-dade, a insegurança e tudo o que vem para nos abater. Nesse momento, cadeias do medo, da ansiedade e da pre-ocupação são quebradas.

Precisamos nos alimentar do amor de Cristo todos os dias para vencermos o medo. Só o amor lança fora o medo. Ao acordar de manhã, devemos dizer: "Sou ama-da do Pai! O que será que Ele preparou para minha vida hoje?" Desde que eu comecei a fazer isso, minha vida mudou. Ainda que eu esteja passando por algum tipo de adversidade, não começo o meu dia debaixo de preocu-pação e ansiedade, mas debaixo do descanso do amor do meu Pai por mim.

Naqueles dias, veio Jesus de Nazaré da Galileia e por João foi batizado no rio Jordão. Logo ao sair da água, viu os céus rasgarem-se e o Espírito descen-do como pomba sobre ele. Então, foi ouvida uma voz dos céus: Tu és o meu Filho amado, em ti me com-prazo. (Mc 1.9-11)

Na ocasião do batismo de Jesus, o céu se abriu para Ele, e o Pai declarou: "Este é o meu filho amado, em quem tenho todo o meu prazer!"

A palavra “comprazo”, no original grego, significa “a sa-tisfação de alguém”, “ter prazer em”. Deus estava dizendo a Jesus: "Eu tenho prazer em ti, tenho satisfação em ti".

É interessante pensar que Jesus estava começan-do o seu ministério e que, aos trinta anos, na ocasião do batismo, Ele ainda não havia feito nenhum milagre, mas mesmo assim já era amado pelo Pai. Assim tam-bém nós não somos amadas porque fizemos algo, mas unicamente porque somos filhas. Deus a ama porque você é filha!

Logo em seguida, o Senhor é levado ao deserto para ser tentado pelo diabo, que lhe diz: “Se és Filho de Deus, manda que estas pedras se transformem em pães”. Veja que ele não disse: “Se você é um filho amado de Deus, en-tão manda [...]”. O diabo omitiu o “amado” porque ele sabe que, quando entendemos que somos amados, vencemos a tentação e qualquer inimigo. O medo perde completa-mente o seu poder!

Você nunca saberá o quanto Deus a ama até entender o quanto o Pai ama Cristo. Ele era o seu único Filho, era tudo o que tinha. Deus entregou o que tinha de mais pre-cioso para ter você.

Por muito tempo, eu entendi o verso que diz que a fé atua pelo amor como sendo o meu próprio amor, mas, na verdade, ele se refere ao amor de Deus. Quando entende-mos que somos amadas, a fé pode fluir livremente.

Porque, em Cristo Jesus, nem a circuncisão, nem a incircuncisão têm valor algum, mas a fé que atua pelo amor. (Gl 5.6)

Quando entendermos que somos amadas de Deus, não haverá resistências e nem gigante grande demais so-bre nós. Enfrentaremos desafios que ainda não havíamos enfrentado. Apenas diremos: "O meu amado está comigo".

Aquele que não poupou o seu próprio Filho, antes, por todos nós o entregou, porventura, não nos dará graciosamente com ele todas as coisas? (Rm 8.32)

Aquele que nos deu o que tinha de mais precioso não poderá nos dar o que queremos e precisamos? Para as jovens solteiras, não daria um marido? Para as casadas, não daria um filho? Ou não mudaria o coração endure-cido e resistente do nosso marido? Nosso Pai de amor é o dono de todas as coisas e conhece as nossas ne-cessidades. Ele nos dará todas elas graciosamente, não em troca de alguma coisa, mas simplesmente porque é o nosso Pai e nos ama.

Ester enfrentou um grande gigante, um grande desa-fio, mas venceu o medo pela coragem. Conhecia o Deus de seus pais, que, muitas vezes, como prova do seu amor e cuidado, livrou-os com mão poderosa. Ester venceu o medo da morte pela certeza de que tinha um Deus que a amava e n’Ele podia confiar.

Fonte: Identidade real – Pra. Marília Pedroza


Tu me fazes repousar em pastos verdejantes. Tu és o meu alimento (Jo 6.48). Tu és o pão da vida e de ti eu me alimento a todo instante em meu espírito.

Tu me fazes repousar e também és o meu repouso, o meu descanso (Hb 4.3). Leva-me para junto das águas de descanso. Tu és a água viva que sacia a minha sede (Jo 4.10-14). Tu me levas para junto de ti. Tu és poderoso para transformar o beberrão, o drogado e o marginal com o sopro da sua boca e para restaurar famílias destruídas.

Tu levantas o miserável e o indigente para que sejam homens dignos e prósperos, e transformas o homossexual e a prostituta.

Tu podes levantar o morto do sepulcro, fazer forte ao cansado e sustentar o fraco.

Tu és poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo quanto sou capaz de pedir, sentir, pensar e desejar (Ef 3.20). Eu me aquieto e descanso porque sei que tu és Deus, o Deus Todo-Poderoso, onipotente, o grande El Shadai.

O PODER DE DEUSTeus, Senhor, são a grandeza, o poder, a

honra, a vitória e a majestade, porque teu é tudo quanto há no céu e na terra. Riquezas e glória vêm de ti. Tu dominas sobre tudo. Nas

LEMBRE-SE DO QUE DIZ A PALAVRA DE DEUS: COM O CORAÇÃO SE CRÊ E COM A BOCA SE CONFESSA A RESPEITO DA SALVAÇÃO.

CONSOLIDAÇÃO

SALMO 23O Senhor é o meu Pastor e nada me faltará (Sl 23.1).

Não me faltará paz (Ef 2.14).

Não me faltará saúde (Êx 15.26).

Não me faltará provisão (Fp 4.19).

Não me faltará prosperidade (Sl 1.3).

Não me faltará direção (Sl 35.23).

Não me faltará força (2Cr 10.4).

Não me faltará poder (Fp 4.13).


CONFISSÕES DA PALAVRA


tuas mãos, há força e poder. Para ti, não há impossíveis (1Cr 29.12). Tu podes todas as coisas, e nenhum dos teus planos pode ser frustrado (Jó 42.2).

Tu és o Deus Todo-Poderoso, o grande El Sha-dai (Gn 17.1).

Para ti, nada é demasiadamente difícil (Gn 18.14). Na tua excelência, tu és grandioso e tremendo. Na concha de tuas mãos, estendes o mar, e toda a terra é como um grão de pó perante o teu sopro (Is 40.12-15).

Tu convocas as estrelas pelo nome e todas as coisas sustentas pela força do teu poder (Is 40.26). Coisa alguma te é demasiadamente maravilhosa e nada pode escapar ao teu tremendo poder (Is 32.17). Agindo o Senhor, ninguém o impedirá (Is 32.17). Se abres, ninguém fecha; se fechas, ninguém abre. Tudo é possível para ti.

Tu podes levantar o desvalido, dar vistas ao cego e renovar as forças do deprimido.

Tu fazes que a mulher estéril seja mãe de muitos filhos.

Tu saras todas as minhas enfermidades e me enches de abundância e prosperidade.

Tu fazes o coxo saltar como bezerro na estrebaria e o mudo cantar louvores a ti.

Pois somos feitura dele, criados em Cristo Je-sus para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas. (Ef 2.10)

Eu sou feitura de Deus. Ele me fez uma nova criatura. Criou-me em Cristo Jesus para as boas obras. Vejo a mim mesmo como Deus me vê, por isso rejeito todo complexo e toda timidez. Eu me vejo em Cristo Jesus.

Porque fostes comprados por preço. Agora, pois, glorificai a Deus no vosso corpo. (1Co 6.20)

Fui comprado por um alto preço, adquirido e pago para ser só d'Ele. Nunca mais direi que não tenho valor, pois o meu valor é o preço que foi pago por mim, o preço do sangue de Jesus. Já não me pertenço mais, pertenço ao Senhor Jesus.

SOU LIVRE DO PECADOSou verdadeiramente livre, porque o Filho me

libertou (Jo 8.36). Como posso viver ainda no pecado se já morri para ele? (Rm 6.2). Pois meu velho homem foi crucificado com Cristo, para que o corpo do pecado seja amortecido e eu não sirva mais ao pecado como escravo (Rm 6.6). Por isso, me considero-me morto para o pecado e completamente livre (Rm 6.11), pois o pecado já não tem domínio sobre mim, uma vez que não estou debaixo da lei e, sim, da graça (Rm 6.14).

Antes, eu era escravo do pecado, mas, uma vez liberto dele, fui feito servo da justiça, servo de Deus, e por isso manifesto o fruto para a santificação (Rm 6.21).

A lei do Espírito e da Vida, em Cristo Jesus, me libertou da lei do pecado e da morte (Rm 8.2). Sou nascido de Deus, portanto não posso mais viver na prática do pecado (1Jo 3.8,9). E também venço o mundo, pois todo o que é nascido de Deus vence o mundo e não vive na prática do pecado, antes Deus o guarda, e o maligno não o toca (1Jo 5.18).

Estou crucificado com Cristo, por isso já não sou eu quem vive, mas Cristo é quem vive em mim (Gl 2.19,20). Eu não sou mais escravo do pecado. Agora, sou filho de Deus, e quem pode levantar acusação contra mim? É Deus quem me justifica. Quem pode me condenar? Cristo já morreu por mim e me livrou de toda condenação. Agora eu sei que nada, em todo o universo, pode me separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor (Rm 8.33-39).

VITÓRIA SOBRE O INIMIGONão deis lugar ao diabo. (Ef 4.27)

Eu não dou lugar ao inimigo. Não lhe dou a mínima oportunidade. Como zelador do patrimônio de Deus, que é meu corpo, não admito invasores. Não deixo lugar nem apoio para o diabo. Não abro brechas de pecado nem de mundanismo. O diabo não tem nada em mim.

Eles pois o venceram por causa do sangue do Cordeiro e por causa da palavra do testemunho que deram. (Ap 12.11)

Eu sou vencedor. Pelo sangue do Cordeiro e pela palavra do meu testemunho, eu venço o diabo em todos os confrontos. Não fecho a minha boca, mas profiro constantemente a Palavra de Deus, que é espada penetrante e destrói as obras do diabo.

Deus ressuscitou a Cristo dentre os mortos, fazendo-o sentar à sua direita nos lugares ce-lestiais, acima de todo principado, e potesta-de, e poder, e domínio, e de todo nome que se possa referir, não só no presente século, mas também no vindouro. E pôs todas as coisas de-baixo dos seus pés e, para ser o cabeça sobre todas as coisas, o deu à igreja, a qual é o seu corpo, a plenitude daquele que a tudo enche em todas as coisas. (Ef 1.20-23)

Deus colocou Cristo acima de tudo e de todos. Todas as coisas estão debaixo dos seus pés. Sou membro do corpo de Cristo e, como os pés fazem parte do corpo, logo, satanás também está debaixo dos meus pés.

Fonte: Curso de Consolidação – Pr. Aluízio A. Silva



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