glossario de dispositivos eletricos

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GRUPO NEOENERGIAPrincipais siglas, termos tcnicos e legislao bsica do setor eltricoGlossrio do Setor Eltricogrupo neoenergia Principais siglas, termos tcnicos e legislao bsica do setor eltricoGlossrio do Setor Eltrico

apreSenTaoO presente documento tem o objetivo de apresentar os principais termos tcnicos e siglas normalmente utilizados pelos agentes do setor eltrico brasileiro, sem a pretenso de esgot-los. Sua estrutura como segue: Glossrio A a Z Legislao Principais Atos Bibliografa e RefernciasEsse documento foi elaborado para uso restrito e privado e baseia-se em informaes obtidas em publicaes tcnicas e sites da Internet.neoenergia S.a.Praia do Flamengo, 78, 4o andar Rio de Janeiro RJ Brasil CEP 22.210-904Tel: 55 21 3235-9800 Fax 55 21 3235-9884Website:www.neoenergia.com E-mail: [email protected]

gLoSSrio aZaaBCe (associao Brasileira de Concessionrias de energia eltrica) A entidade rene empresas de energia eltrica que atuam na transmisso, gerao e distribuio e que possuem concesso para explorao de servio pblico. Foi criada em 1936.aBeer Associao Brasileira de Energia Renovvel e Efcincia Energtica.aBen (associao Brasileira de energia nuclear) Instituio que rene tcnicos e pesquisadores do setor nuclear brasileiro com o objetivo de difundir informaes sobre as aplicaes pacfcas da energia nuclear e promover maior integrao entre a comunidade nuclear e a sociedade brasileira.aBerTura De CirCuiTo Ao ou efeito de se desfazer a continuidade eltrica do circuito.aBiape (associao Brasileira de grandes Consumidores de energia eltrica) Entidade que congrega os autoprodutores e produtores independentes de energia, considerados para este fm aqueles que produzam e/ou produziro energia predominantemente para seu prprio consumo.aBraCe (associao Brasileira de grandes Consumidores de energia eltrica) Entidade que congrega os grupos industriais de maior consumo de energia do pas. Seus associados respondem por 20% da energia consumida ou por 33% da fatia de consumo industrial no Brasil. Representa os consumidores chamados eletrointensivos, como as indstrias de cimento, cobre, alumnio, qumica e petroqumica, ferro-ligas, ao, minerao, papel e celulose, gases do ar, entre outras.aBraCeeL (associao Brasileira dos agentes Comercializadores de energia eltrica) Tem como objetivo promover a unio dos agentes comercializadores autorizados pela Aneel e represent-los junto aos poderes pblicos e organizaes nacionais e internacionais. aBraDee (associao Brasileira de Distribuidores de energia eltrica) Entidade que congrega todas as distribuidoras de energia do Brasil, tanto estatais quanto privatizadas.Iniciada com o antigo Comit de Distribuio, a ABRADEE transformou-se em associao em 1995. As empresas associadas respondem por mais de 95% do mercado brasileiro de distribuio de energia eltrica.aBrage (associao Brasileira das grandes empresas geradoras de energia eltrica) Foi criada em 1998 e tem como objetivo alcanar o melhor desenvolvimento das atividades ligadas gerao de energia eltrica. A associao representa as grandes geradoras de energia eltrica, de origem predominantemente hidrulica.aBrageF (associao Brasileira de gerao Flexvel) A Associao Brasileira de Gerao Flexvel sucedeu, em 22 de setembro de 2004, Associao Brasileira dos Produtores de Energia Emergencial ABPEE, constituda em 1 de agosto de 2002. integrada por empresas e entidades em geral que tenham como objeto de ao ou de seu interesse a gerao trmica fexvel de energia, em especial energia eltrica6 aBrageT (associao Brasileira de geradoras Termeltricas) A ABRAGET foi constituda em 2001, com sede no Rio de Janeiro. Embora com atuao relativamente recente, suas associadas so empresas tradicionais no setor de energia brasileiro e esto distribudas por todo o pas.aBraTe (associao Brasileira das grandes empresas de Transmisso de energia eltrica) Instituio criada em 1999 para reunir e defender os interesses das empresas de transmisso de energia eltrica, agentes que surgiram com o processo de implantao do novo modelo do setor eltrico.aCeiTe Do paCoTeAceitao na base de dados ofciais da ANEEL de determinado pacote de mercado.Resoluo ANEEL n. 674, de 9 de dezembro de 2002 (Dirio Ofcial, de 10 dez. 2002, seo 1, p. 78).aCeSSanTeConcessionria ou permissionria de distribuio, concessionria ou autorizada de gerao, autorizada de importao e/ou exportao de energia eltrica, bem como o consumidor livre. Resoluo Normativa ANEEL n. 067, de 8 de junho de 2004 (Dirio Ofcial, de 11 jun. 2004, seo 1, p. 82).aCorDo De CoMpra De SoBraS LQuiDaS ConTraTuaiSDocumento contratual, celebrado entre as partes em julho de 2002, que tem por objeto regular o tratamento a ser dado pelo comprador e vendedor s sobras lquidas contratuais, no perodo entre 10 de abril de 2001 e 31 de dezembro de 2002, inclusive. Resoluo ANEEL n. 447, de 23 de agosto de 2002 (Dirio Ofcial, de 26 ago. 2002, seo 1, p. 97).aCLVer Ambiente de Contratao Livre.aCorDo De reeMBoLSo De energia LiVreDocumento contratual, celebrado entre as partes em julho de 2002, que tem por objeto regular o tratamento a ser dado pelas partes ao reembolso e rateio de energia livre no mbito do MAE, no perodo entre 1 de maio de 2001 e 31 de dezembro de 2002, inclusive.Resoluo ANEEL n. 447, de 23 de agosto de 2002 (Dirio Ofcial, de 26 ago. 2002,seo 1, p. 97).aCorDo geraL Do SeTor eLTriCo Acerto frmado entre geradoras e distribuidoras com o objetivo de defnir regras para compensao das perdas fnanceiras geradas pelo racionamento de energia 2001/2002. O acordo, fechado em dezembro de 2001, previu fnanciamento de at R$ 7,5 bilhes do Banco Nacional de Desenvolvimento Econmico e Social (BNDES) s empresas e reajuste tarifrio extraordinrio de 2,9% para consumidores rurais e residenciais, com exceo dos consumidores de baixa renda, e de 7,9% para consumidores de outras classes, a ttulo de recomposio das perdas. aCrVer Ambiente de Contratao Regulada.7aCrniMo uma sigla que representa um valor a ser utilizado nos clculos das regras de comercializao.aCuMuLaDor (eLTriCo) Dispositivo eletroqumico constitudo de um elemento, eletrlito e caixa, que armazena, sob forma de energia qumica, a energia eltrica que lhe seja fornecida e que a restitui quando ligado a um circuito consumidor.aDMiniSTraDor Do SiSTeMa (SaMp)Equipe de tcnicos da Superintendncia de Regulao Econmica SRE/ANEEL, responsvel pela administrao das informaes e atualizao da estrutura de dados do Sistema de Acompanhamento de Informaes de Mercado para Regulao Econmica SAMP. Resoluo ANEEL n. 674, de 9 de dezembro de 2002 (Dirio Ofcial, de 10 dez. 2002, seo 1, p. 78).aDMiniSTraDora De SerVioS Do Mae/aSMaePessoa jurdica de direito privado, empresa prestadora de servios administrativos, tcnicos e jurdicos, no mbito do Mercado Atacadista de Energia Eltrica, sob autorizao da ANEEL. Extinta com a Medida Provisria 29 (07/02/2002). A MP foi resultado das alteraes propostas pelo Comit de Revitalizao do Setor Eltrico, criado no mbito da Cmara de Gesto da Crise de Energia Eltrica (GCE). Antes de extinta, funcionava como pessoa jurdica, de direito privado, que prestava servios administrativos, tcnicos e jurdicos ao Mercado Atacadista de Energia (MAE).Resoluo ANEEL n. 073, de 08 de fevereiro de 2002 (Dirio Ofcial, de 13 fev. 2002, seo 1, p. 40).aFunDaMenTo MoMenTneo De TenSoEvento em que o valor efcaz da tenso do sistema se reduz, momentaneamente,para valores abaixo de 90% da tenso nominal de operao, durante intervaloinferior a 3 segundos. Resoluo ANEEL n. 676, de 19 de dezembro de 2003 (Dirio Ofcial, de 22 dez. 2003, seo 1, p. 86) agnCia ConVeniaDargo credenciado pela ANEEL, nos Estados e no Distrito Federal, para a execuo das atividades complementares de regulao, controle e fscalizao dos servios e instalaes de energia eltrica, mediante convnio previamente estabelecido, nos termos do art. 20 da Lei n 9.427, de 1996. Resoluo ANEEL n. 081, de 18 de fevereiro de 2003 (Dirio Ofcial, de 19 fev. 2003, seo 1, p. 81).agnCiaS reguLaDoraS So instituies criadas por lei, normalmente sob a forma de autarquia em regime especial, que tm por objetivo regular e fscalizar servios concedidos pelo Poder Pblico, visando sempre defesa dos interesses do consumidor para que receba servios adequados, efcazes e com preos justos.agenTe auToproDuTorAuto Produtor de Energia Eltrica.8 agenTe CoMpraDor (LeiLo) Agente de Distribuio de Energia Eltrica participante do Leilo.agenTe CoMpraDor DaS QuoTaS-parTe De iTaipuConcessionrias de distribuio de energia eltrica, adquirentes das quotas-parte da produo da Itaipu Binacional posta disposio do Brasil, conforme o disposto na Lei n 5.899 de 5 de julho de 1973, ou nas suas sucessoras.Resoluo ANEEL n. 073, de 08 de fevereiro de 2002 (Dirio Ofcial, de 13 fev. 2002, seo 1, p. 40).agenTe ConeCTaDo o proprietrio (Agente ou no) das instalaes fsicas onde ocorre a ligao do Ponto de Consumo ou Gerao.agenTe ConeCTanTe o Agente cujo Ponto de Consumo ou Gerao sob sua responsabilidade se interliga instalao de propriedade do Agente Conectado.agenTe CreDor Agente que apresente saldo credor na Liquidao Financeira do perodo considerado.agenTe CuSToDianTe (LeiLo)Instituio fnanceira responsvel pelo recebimento, custdia e execuo das garantias.Portaria MME n. 59, de 10 de abril de 2007 (Dirio Ofcial, de 11 abr. 2007, seo 1, p. 50).agenTe Da CMara De CoMerCiaLiZao De energia eLTriCa (CCee)Concessionria ou permissionria de servios e instalaes de energia eltrica e consumidores livres, integrantes da CCEE e sujeitos s obrigaes e direitos previstos na Conveno, nas Regras e nos Procedimentos de Comercializao. Resoluo Normativa ANEEL n. 206, de 22 de dezembro de 2005 (Dirio Ofcial, de 26 dez. 2005, seo 1, p. 103).agenTe De CoMerCiaLiZaoTitular de autorizao, concesso ou permisso para fns de realizao de operaes de compra e venda de energia eltrica na Cmara de Comercializao de Energia Eltrica (CCEE). Resoluo Normativa ANEEL n. 109, de 26 de outubro de 2004 (Dirio Ofcial, de 29 out. 2004, seo 1, p. 196).agenTe De CoMpenSao pLenoInstituio fnanceira, membro do Agente de Liquidao, contratado pelo Agente de Mercado para realizar a liquidao fnanceira das operaes realizadas pelo Agente de Mercado no Mercado. Resoluo ANEEL n. 552, de 14 de outubro de 2002 (Dirio Ofcial, de 15 out. 2002, seo 1, p. 65).agenTe De CuSToDia Instituio Financeira contratada pela CCEE para custodiar os ativos fnanceiros aportados em Garantia pelos Agentes de Mercado, assumindo a condio de contraparte nas Liquidaes Financeiras at o limite das respectivas Garantias.9agenTe De DiSTriBuioTitular de concesso ou permisso para distribuio de energia eltrica a consumidor fnal ou a Unidade Suprida, exclusivamente de forma regulada. Resoluo Normativa ANEEL n. 206, de 22 de dezembro de 2005 (Dirio Ofcial, de 26 dez. 2005, seo 1, p. 103).agenTe De eXporTaoTitular de autorizao para fns de exportao de energia eltrica. Resoluo Normativa ANEEL n. 109, de 26 de outubro de 2004 (Dirio Ofcial, de 29 out. 2004, seo 1, p. 196).agenTe De geraoTitular de concesso, permisso ou autorizao para fns de gerao de energia eltrica. Resoluo Normativa ANEEL n. 109, de 26 de outubro de 2004 (Dirio Ofcial, de 29 out. 2004, seo 1, p. 196).agenTe De iMporTao Titular de autorizao para fns de importao de energia eltrica.Resoluo Normativa ANEEL n. 109, de 26 de outubro de 2004 (Dirio Ofcial, de 29 out. 2004, seo 1, p. 196).agenTe De LiQuiDaoInstituio Financeira contratada pela CCEE para proceder a Liquidao Financeira das operaes realizadas no mercado de curto prazo.agenTeS De MerCaDo Agentes participantes do Mercado Atacadista de Energia MAE. Resoluo ANEEL n. 102, de 1 de maro de 2002 (Dirio Ofcial, de 4 mar. 2002, seo 1, p. 52).agenTe geraDor inCenTiVaDoTitular de concesso, permisso ou autorizao do Poder Concedente para gerar energia eltrica de que trata a Resoluo Normativa ANEEL n. 247, de 21 de dezembro de 2006.Resoluo Normativa ANEEL n. 247, de 21 de dezembro de 2006 (Dirio Ofcial, de 26 dez. 2006, seo 1, p. 271).agenTe LDer o Agente representante da Usina na CCEE.agenTe noTiFiCaDo Qualquer Agente que, no Ms de Referncia, no atender ao estabelecido nas Resolues ANEEL n 91/2003 e n 352/2003.agenTe SuCeSSor Qualquer Agente que venha a assumir os direitos e obrigaes de outro Agente, perante a CCEE, em decorrncia de operaes de fuso, ciso, incorporao, sucesso e/ou cesso de direitos e obrigaes (inclusive crditos e dbitos).agenTe proprieTario o Agente responsvel junto Superintendncia da CCEE pelo Ativo de Medio e a quem ser atribuda a energia vinculada a tal Ativo. As conexes no possuem Agente Proprietrio.10 agenTe reSponSVeLTodo detentor de autorizao do poder concedente para produzir energia eltrica no mbito do Programa de Incentivo s Fontes Alternativas de Energia Eltrica (PROINFA).Resoluo ANEEL n. 062, de 5 de maio de 2004 (Dirio Ofcial, de 6 maio 2004, seo 1, p. 69).agenTe VenDeDorTitular de concesso, permisso ou autorizao do Poder Concedente para gerar, importar ou comercializar energia.Resoluo Normativa ANEEL n. 206, de 22 de dezembro de 2005 (Dirio Ofcial, de 26 dez. 2005, seo 1, p. 103).agenTe VenDeDor De ConTraToS BiLaTeraiS Agente que possui direito, outorgado pela ANEEL, ao alvio de exposio fnanceira decorrente das diferenas de preos entre os submercados de gerao e consumo.aLiMenTaDor Circuito que transporta energia eltrica para um sistema ou equipamento eltrico. De uma rede de distribuio: parte de uma rede de distribuio que alimenta, diretamente ou por intermdio de seus ramais, os primrios dos transformadores de distribuio do concessionrio e/ou de consumidores.aLTa TenSo Tenso cujo valor entre fases igual ou superior a uma tenso dada, varivel de pas para pas.aLTerao De aTiVo Processo de alterao de qualquer uma das caractersticas (responsabilidade, propriedade, nome, capacidade, n etc.) do Ativo j cadastrado no Sistema Eltrico do SCL.aMpre (a) Corrente eltrica invarivel que, mantida em dois condutores retilneos, paralelos, de comprimento infnito e de rea de seo transversal desprezvel e situados no vcuo distncia de 1 metro um do outro, produz entre esses condutores uma fora igual a 2 x 10-7 Newton, por metro de comprimento desses condutores.aMperMeTro Instrumento destinado a medir o valor de uma corrente.aMpLiTuDe Valor de pico de uma grandeza senoidal.aMBienTe De ConTraTao LiVre (aCL)O segmento do mercado no qual se realizam as operaes de compra e venda de energia eltrica, objeto de contratos bilaterais livremente negociados, conforme regras e procedimentos de comercializao especfcos.Decreto n. 5.163, de 30 julho de 2004 (Dirio Ofcial, de 30 jul. 2004, seo 1, p.1).aMBienTe De ConTraTao reguLaDa (aCr)O segmento do mercado no qual se realizam as operaes de compra e venda de energia eltrica entre agentes vendedores e agentes de distribuio, precedidas de 11licitao, ressalvados os casos previstos em lei, conforme regras e procedimentos de comercializao especfcos.Decreto n. 5.163, de 30 julho de 2004 (Dirio Ofcial, de 30 jul. 2004, seo 1, p.1).aMoSTra Unidades consumidoras selecionadas periodicamente pela ANEEL, obedecendo a critrio estatstico aleatrio, que sero objeto de medio para fns de avaliao da conformidade dos nveis de tenso praticados pela concessionria ou permissionria. Resoluo ANEEL n. 505, de 26 de novembro de 2001 (Dirio Ofcial, de 27 nov. 2001, seo 1, p.16) Republicada (Dirio Ofcial, de 16 jan. 2004, seo 1, p. 43).ana (agncia nacional de guas) A ANA uma autarquia sob regime especial, com autonomia administrativa e fnanceira, vinculada ao Ministrio do Meio Ambiente. Aagncia foi criada a partir da Lei n 9.984, 17 de julho, de 2000.anLiSe Da perTurBao Processo que corresponde investigao das causas e dos responsveis pelos distrbios experimentados nas instalaes da concessionria e/ou agente de gerao, englobando as etapas de deteco do defeito, interrupo e recomposio do sistema, envolvendo a ao coordenada das equipes de operao em tempo real, estudos eltricos e proteo e controle dos agentes envolvidos.aneeL (agncia nacional de energia eltrica) A ANEEL, criada em 1996 pela Lei n 9.427, uma autarquia em regime especial, vinculada ao Ministrio de Minas e Energia, e tem como misso proporcionar condies favorveis para que o mercado de energia eltrica se desenvolva com equilbrio entre os agentes e em benefcio da sociedade. Neste espao voc encontrar o contedo institucional com informaes sobre a Lei de criao, regimento interno, estrutura organizacional, gesto pblica, licitaes, concursos, entre outros.aneL CoLeTor De uma mquina eltrica: anel condutor sobre o qual se apiam escovas e que conduz corrente eltrica de um circuito para outro, por meio de contato deslizante.aneL (De CaDeia De iSoLaDoreS) Ferragem de proteo eltrica constituda por uma barra ou tubo, dispostos segundo uma curva de forma especifcada, cujo ponto de fxao cadeia fca situado fora da barra ou tubo.aneL De CorrenTe Circuito fechado em que h corrente, abstraindo-se dos parmetros do circuito.aneL De reTeno De uma mquina eltrica: estrutura mecnica que circunda partes do rotor para impedir o movimento radial causado pela fora centrfuga.aneL De reTeno De CaBea De BoBina Anel de reteno que circunda as cabeas da bobina de um rotor de alta velocidade, geralmente em forma de cilindro de ao.12 aneL De VeDao De um invlucro: dispositivo utilizado entre o cabo ou o eletroduto e a entrada, para assegurar vedao entre os mesmos.aneXo V Documento que integra os contratos iniciais assinados entre geradoras e distribuidoras de energia. Essa clusula determina a compra compulsria, pelas geradoras, de parte da energia economizada durante perodos de racionamento. O valor de compra dessa energia maior que o estabelecido nos contratos iniciais. ano-BaSe a Ano de previso para o incio do suprimento da energia eltrica adquirida pelos agentes de distribuio por meio dos leiles de que trata o Decreto n 5.163, de 30 de julho de 2004.Resoluo Normativa ANEEL n. 205, de 22 de dezembro de 2005 (Dirio Ofcial, de 26 dez. 2005, seo 1, p. 96).ano HiDroLgiCo Perodo de um ano (12 meses), baseado em critrios de hidraulicidade.ano SeCo Ano baseado em critrios estatsticos, em que o curso da gua tem afuncias inferiores mdia histrica.ano MiDo Ano baseado em critrios estatsticos, em que o curso da gua tem afuncias superiores mdia histrica.ano-TeSTePerodo de 12 (doze) meses imediatamente posterior data de incio da vigncia da Reviso Tarifria Peridica.Resoluo Normativa ANEEL n. 234, de 31 de outubro de 2006 (Dirio Ofcial, de 8 nov. 2006, seo 1, p. 111). anoDo Eletrodo que funciona normalmente como receptor de eltrons.anp (agncia nacional do petrleo, gs natural e Biocombustveis) uma autarquia integrante da Administrao Pblica Federal, vinculada ao Ministrio de Minas e Energia. Tem por fnalidade promover a regulao, a contratao e a fscalizao das atividades econmicas integrantes da indstria do petrleo, de acordo com o estabelecido na Lei n 9.478, de 06/08/97, regulamentada pelo Decreto n 2.45, de 14/01/98, nas diretrizes emanadas do Conselho Nacional de Poltica Energtica (CNPE) e em conformidade com os interesses do Pas.apago Ver Blecaute.apine (associao Brasileira dos produtores independentes de energia eltrica) Criada em 1995, a associao tem como objetivo representar as empresas interessadas na produo independente de energia eltrica junto aos poderes pblicos e instituies nacionais e internacionais.13apMpe (associao Brasileira de grandes Consumidores de energia eltrica) Entidade tem como fnalidade promover a unio dos pequenos e mdios produtores de energia eltrica, das empresas, entidades e associaes interessadas neste mercado.app (rea de proteo permanente) rea marginal ao redor de reservatrio artifcial e suas ilhas, com funo ambiental de preservar os recursos hdricos, a paisagem, a estabilidade geolgica, a biodiversidade, o fuxo gnico da fora e da fauna, proteger o solo e assegurar o bem-estar das populaes humanas.aproVeiTaMenTo De uSoS MLTipLoS Aproveitamento hidrulico com diversos objetivos associados, entre os quais a produo de energia eltrica, a regularizao de cheias, a proteo contra inundaes, o aproveitamento das guas para as populaes, a navegao fuvial, os fns recreativos e outros.rea De perMiSSorea de atuao da permissionria, delimitada mediante o processo administrativo de regularizao de cooperativa de eletrifcao rural e homologada por Resoluo especfca da ANEEL, nos termos da Resoluo n 012, de 2002, para explorao de servio pblico de distribuio de energia eltrica.Resoluo Normativa ANEEL n. 205, de 22 de dezembro de 2005 (Dirio Ofcial, de 26 dez. 2005, seo 1, p. 96).rea Do reSerVaTriorea da planta montante do barramento, delimitada pelo nvel dgua mximo normal de montante.Resoluo ANEEL n. 652, de 9 de dezembro de 2003 (Dirio Ofcial, de 10 dez. 2003, seo 1, p. 90).rea ruraLrea estabelecida em Lei municipal.Resoluo Normativa ANEEL n. 205, de 26 de dezembro de 2005 (Dirio Ofcial, de 26 dez. 2005, seo 1, p. 96).arMao De um acumulador alcalino: estrutura metlica que sustenta material ativo e conduz corrente. De um cabo: elemento metlico que protege o cabo contra esforos mecnicos.arMao SeCunDria Ferragem de linha area que se fxa num poste e na qual, por sua vez, so fxados condutores de uma linha de baixa tenso, em isoladores roldanas.arranJo De BarraMenTo De uma subestao: disposio eltrica relativa dos barramentos de uma subestao, entre si e em relao aos dispositivos de manobra dos circuitos.arranJo DoS ConDuToreS De uma linha area: disposio geomtrica dos pontos de fxao dos condutores-fases num suporte, entre si e em relao ao suporte.aSMae Ver Administradora de Servios do Mercado Atacadista de Energia Eltrica.14 aTiVo De MeDio ou aTiVo a entidade dentro do Sistema de Contabilizao e Liquidao (SCL), onde so atribudos os montantes de energia. Pode ser representado por uma conexo, usina, unidade geradora ou carga.aTiVo iMoBiLiZaDo eM SerVioConta contbil para controle dos bens em operao, prestando servio ao consumidor, os quais, se adquiridos com recursos prprios da concessionria, sero remunerados pela tarifa, e, se recebidos de terceiros a ttulo de doao, no sero remunerados pela tarifa e nem reconhecidos para fns de indenizao pelo Poder Concedente.Resoluo Normativa ANEEL n. 082, de 13 de setembro de 2004 (Dirio Ofcial, de 20 set. 2004, seo 1, p. 69).aTiVo inFLuenCiaDor o Ativo Medido (unidade geradora, carga, conexo) cadastrado no SCL cujos dados horrios de medio interferem na medio do Ativo Calculado de outro Agente de Mercado vinculado ao mesmo n de rede.aTiVo MeDiDo o Ativo (unidade geradora, conexo ou carga) cadastrado no SCL e cujos dados horrios de medio so inseridos pelos Agentes de Medio.aTiVoS FinanCeiroS Todo e qualquer ttulo representativo de parte patrimonial ou dvida recebida pelo Agente de Custdia como Garantia.auDinCia De ConCiLiao Audincia a ser convocada pelo Conselho de Administrao da CCEE, com o objetivo de conciliar e homologar o acordo das partes envolvidas no confito, antes da instaurao do mesmo.auDinCia De SoLuo De ConFLiTo Audincia realizada entre as Partes envolvidas e o Conselho de Administrao da CCEE, na qual esse ouvir as razes das Partes, podendo apresentar a soluo ao Confito na prpria Audincia, seja por acordo entre as Partes ou mediante deciso de seus Conselheiros.auDinCia pBLiCa Ato por meio do qual se promove a participao popular para ser ouvida e dar sua colaborao sobre assuntos relevantes da administrao pblica e de interesse dos consumidores e usurios dos servios pblicos. auDiTor Do proCeSSo De ConTaBiLiZao e LiQuiDao FinanCeiraEmpresa independente, reconhecida publicamente, responsvel pela auditoria do Processo de Contabilizao e Liquidao Financeira na Cmara de Comercializao de Energia Eltrica (CCEE).Resoluo Normativa ANEEL n. 109, de 26 de outubro de 2004 (Dirio Ofcial, de 29 out. 2004, seo 1, p. 196).auTo-reSTaBeLeCiMenTo (black start) a capacidade que tem uma unidade geradora ou usina geradora de sair de uma condio de parada total para uma condio de operao, independentemente de fonte externa para 15alimentar seus servios auxiliares para colocar em operao suas unidades geradoras.Resoluo ANEEL n. 265, de 10 de junho de 2003 (Dirio Ofcial, de 11 jun. 2003, seo 1, p. 65).auTonoMia Capacidade de fornecimento de energia eltrica do sistema de acumulao, expressa em dias, necessria para suprir o consumo na completa ausncia da fonte primria, tendo como base o consumo dirio de referncia.Resoluo Normativa ANEEL n. 083, de 20 de setembro de 2004 (Dirio Ofcial, de 24 set. 2004, seo 1, p. 126).auToproDuTor De energia eLTriCa a pessoa fsica ou jurdica ou empresas reunidas em consrcio que recebem concesso ou autorizao para produzir energia eltrica destinada ao seu uso exclusivo. Decreto n. 2.003, de 10 de setembro de 1996 (Dirio Ofcial, de 11 set. 1996, seo 1, p.17917).auToriZaDaAgente titular de autorizao federal para prestar o servio pblico de gerao ou comercializao de energia eltrica.Superintendncia de Regulao da Comercializao da Eletricidade SRC/ANEEL.auToriZaDa (eLeTriFiCao ruraL) a cooperativa de eletrifcao rural que no preenche os requisitos para regularizao como permissionria e que venha a ter o respectivo ato de outorga convalidado ou que receba autorizao especfca do Poder Concedente para operao de instalaes de energia eltrica, de uso privativo de seus associados, cujas cargas se destinem ao desenvolvimento de atividade predominantemente rural.Resoluo Normativa ANEEL n. 205, de 26 de dezembro de 2005 (Dirio Ofcial, de 26 dez. 2005, seo 1, p. 96).auToTranSForMaDor Transformador no qual os enrolamentos primrio e secundrio tm certo nmero de espiras em comum. BBaCia De ConTeno (de leo) Caixa sob a fundao de um transformador ou outro equipamento a leo na qual coleta o leo vazado acidentalmente, o qual drenado para um poo coletor/separador de leo.BaCia HiDrogrFiCa Superfcie de terreno, medida em projeo horizontal, da qual provm, efetivamente, a gua de um curso dgua at um ponto considerado.BaLano De energia eLTriCaConjunto de informaes da quantidade de energia eltrica, em MWh, detalhadas pelas disponibilidades e pelos requisitos do mercado de energia eltrica da concessionria.Resoluo ANEEL n. 674, de 9 de dezembro de 2002 (Dirio Ofcial, de 10 dez. 2002, seo 1, p. 78).16 BaLano energTiCo Informe estatstico relativo aos recursos de energia dentro de uma rea econmica especfca, durante um determinado perodo de tempo, considerando as perdas devidas converso, transformao e ao transporte, assim como as forma de energia que no so utilizadas para fns energticos. Essa expresso tambm utilizada para demonstrar o balanceamento entre as diversas fontes e os usos de energia de uma distribuidora e/ou comercializadora, em um perodo determinado.BaLano energTiCo naCionaL (Ben) Informe estatstico produzido anualmente pela EPE com o objetivo de apresentar os fuxos energticos das fontes primrias e secundrias de energia, desde sua produo at o consumo fnal, nos principais setores da economia. BaSe De reMunerao Investimentos prudentes, requeridos pela concessionria para prestar o servio pblico de distribuio de acordo com as condies estabelecidas no contrato de concesso, em particular os nveis de qualidade exigidos, avaliados a preos de mercado e adaptados atravs dos ndices de aproveitamento. Resoluo Normativa ANEEL n. 234, de 31 de outubro de 2006 (Dirio Ofcial, de 8 nov. 2006, seo 1, p. 111).BLaCk STarT Auto-restabelecimento.BanCo Conjunto de equipamentos eltricos de mesma espcie, interligados de modo a funcionar como uma unidade.BanCo De CapaCiToreS Conjunto de capacitores de potncia. Estruturas de suporte e os necessrios dispositivos de manobra, controle e proteo, montados de modo a constiturem um equipamento completo.BanCo De DuToS Conjunto de linhas de dutos instaladas paralelamente, numa mesma vala.BanCo De reaToreS (transformadores) Conjunto de reatores (transformadores) monofsicos interligados de modo a formarem o equivalente de um reator (transformador) polifsico.Barra Condutor rgido, em forma de tubo ou de seo perflada, fornecido em trechos retilneos.Barra iSoLaDa Barra com ou sem revestimentos, dotada de isolao.Barra nua Barra sem revestimento, isolao ou cobertura.Barra reVeSTiDa Barra dotada de revestimento.17BarrageMConstruo que retm gua para controlar o nvel e a vazo de rios.BarraMenTo Barras condutoras de impedncia desprezvel, nas quais circuitos eltricos podem ser conectados separadamente. De uma subestao: circuito constitudo por condutores de impedncia desprezvel, ao qual so ligados linhas e equipamentos. BaSe De reMuneraoInvestimentos prudentes, requeridos pela concessionria para prestar o servio pblico de distribuio de acordo com as condies estabelecidas no contrato de concesso, em particular os nveis de qualidade exigidos, avaliados a preos de mercado e adaptados atravs dos ndices de aproveitamento.Resoluo Normativa ANEEL n. 234, de 31 de outubro de 2006 (Dirio Ofcial, de 8 nov. 2006, seo 1, p. 111).BLaCk STarTVer Auto-restabelecimento.BioMaSSa Matria orgnica de origem vegetal ou animal que pode ser aproveitada para gerao de calor ou eletricidade. Pode ser produzida pelo aproveitamento do lixo residencial, comercial ou industrial, como serragem, arroz, cascas de rvores pelo bagao da cana-de-acar, recurso abundante no pas.BLeCauTe Escurecimento total que pode acontecer em uma ou vrias cidades. Geralmente provocado por falhas em sistemas de transmisso.BLoQueio De reLigaMenTo auToMTiCo Consiste em inibir o religamento automtico e condicionar o religamento manual dos disjuntores.BoBina Conjunto contnuo de espiras em srie, geralmente coaxiais. Nota: na tcnica dos enrolamentos de equipamentos eltricos, denominada bobina uma pea constituda por determinado nmero de espiras em srie, isoladas entre si e geralmente envolvidas por isolao sobre o conjunto.Brao De iLuMinao pBLiCa Ferragem de linha area que se fxa num poste e na qual por sua vez, fxada uma luminria de iluminao pblica.Broker Agente ou intermedirio na negociao, compra ou venda de energia.BTu Quantidade de calor necessrio para elevar a temperatura de uma libra de gua em 1o F.BuLBo (de lmpada) Invlucro selado, transparente e translcido, que encerra o elemento luminoso de uma lmpada.18 C CaVer Chamada Atendida.CaBVer Chamada Abandonada. CaBina Invlucro de um conjunto de manobra que assegura um grau de proteo especifcado contra infuncias externas e um grau de proteo especifcado contra a aproximao ou contato com partes vivas ou partes em movimento.CaBina De DiSTriBuio Compartimento para instalao de equipamentos de distribuio.CaBina De proTeo/MeDio Cabina localizada perto de um vo de subestao, na qual so instalados os equipamentos de proteo, medio e automatizao do vo considerado, ou, se conveniente, de mais vos.CaBina eXTerna Cabina de distribuio situada externamente edifcao.CaBina inTerna Cabina de distribuio situada internamente edifcao.CaBina peDeSTaL Cabina externa com equipamentos pr-montados.CaBo Conjunto de fos encordoados, isolados ou no entre si, podendo o conjunto ser isolado ou no. Nota: deve-se ter um cuidado todo especial com a terminologia (designao) de fo e cabo. No se devem utilizar designaes do tipo: rgido ou ainda fo fexvel, uma vez que, pela defnio, o fo sempre ser rgido (sendo, portanto, redundncia a designao fo rgido). Basta fo. Da mesma forma, no se deve utilizar a designao cabo rgido (uma vez que o cabo, por ser um conjunto de fos, no pode ser rgido). Pode-se, sim, utilizar: cabo fexvel (mas ainda no estar completa a caracterizao). Nesses casos, a designao correta e completa para cabo ser acrescentar especifcao a classe de encordoamento.CaBo De Ligao De um instrumento de medio: conjunto de condutores projetado para interligar instrumentos de medio e acessrios.CaBo De poTnCia Cabo unipolar ou multipolar utilizado para transporte de energia eltrica em instalaes de gerao, transmisso, distribuio ou utilizao de energia eltrica.CaBo De SoLDageM Cabo condutor, usualmente isolado e extrafexvel, que liga um terminal de sada de uma fonte de energia ao eletrodo ou obra.19CaBo pra-raioS Cabo nu aterrado ou fracamente isolado, instalado acima dos condutores de uma linha area. tambm denominado cabo terra.Notas: O cabo pra-raios destinado a proteger os condutores da linha contra descargas atmosfricas diretas; transportar parte das correntes que resultam de faltas para terra na linha, as quais so espalhadas para a terra atravs das torres aterradas; em certos casos, servir como meio fsico para circuitos de proteo, controle e/ou comunicao, dentro do sistema eltrico.CaDaSTro Do SiSTeMa De MeDio Banco de Dados dos equipamentos (transformadores de corrente e de potencial, medidores, cablagem etc.) que compem o conjunto de medio de energia eltrica para fns de faturamento no mbito da CCEE.CaDaSTro Do SiSTeMa eLTriCo Banco de Dados dos Ativos cadastrados no SCL com as caractersticas eltricas necessrias ao desenvolvimento das atividades dos Agentes no mbito da CCEE.CaDuCiDaDe Da ConCeSSoInstituto de direito administrativo, atravs do qual o Poder Concedente declara extinta a con-cesso, como penalidade, quando: o servio estiver sendo prestado de forma inadequada ou defciente, tendo por base as normas, critrios, indicadores e parmetros defnidores da qualidade de servio; a concessionria descumprir clusulas contratuais ou disposies legais ou regulamentares concernentes concesso; a concessionria paralisar o servio ou concorrer para tanto, ressalvadas hipteses de caso fortuito ou de fora maior; a concessio-nria perder as condies econmicas, tcnicas ou operacionais para manter a adequada prestao do servio concedido; a concessionria no cumprir as penalidades impostas por infraes; a concessionria no atender intimao do Poder Concedente no sentido de re-gularizar a prestao do servio; a concessionria for condenada em sentena transitada em julgado por sonegao de tributos, inclusive sociais. A declarao da caducidade da conces-so dever ser precedida da verifcao de inadimplncia da concessionria em processo administrativo, assegurado o direito de ampla defesa. A caducidade no gera para o Poder Concedente qualquer espcie de responsabilidade em relao a encargos, nus, obrigaes ou compromissos com terceiros ou empregados da concessionria.Lei n. 8.987, de 13 de fevereiro de 1995 (Dirio Ofcial, de 14 fev. 1995, seo 1, p.1917) CaiXa De DeriVao Caixa utilizada para passagem e/ou ligao de condutores, entre si e/ou a dispositivos nela instalados.CMara De arBiTrageMEntidade externa eleita pelos Agentes da Cmara de Comercializao de Energia Eltrica CCEE destinada a estruturar, organizar e administrar processo alternativo de soluo de Confitos, que, no exerccio estrito dos direitos disponveis, dever dirimir Confitos por meio de arbitragem, nos termos desta Conveno e do Estatuto da CCEE. Resoluo Normativa ANEEL n. 109, de 26 de outubro de 2004 (Dirio Ofcial, de 29 out. 2004, seo 1, p. 196).20 CMara De CoMerCiaLiZao De energia eLTriCa (CCee)Pessoa jurdica de direito privado, sem fns lucrativos, que atua sob autorizao do Poder Concedente e regulao e fscalizao da ANEEL, segundo esta Conveno, com a fnalidade de viabilizar as operaes de compra e venda de energia eltrica entre os Agentes da CCEE, restritas ao Sistema Interligado Nacional SIN, cuja criao foi autorizada nos termos do art. 4 da Lei n 10.848, de 15 de maro de 2004, e do Decreto n 5.177, de 12 de agosto de 2004.Resoluo Normativa ANEEL n. 109, de 26 de outubro de 2004 (Dirio Ofcial, de 29 out. 2004, seo 1, p. 196).CMara De DiSJunTor Parte de um disjuntor que tem caractersticas de disjuntor para estabelecimento, conduo e interrupo de correntes.CMara De geSTo Da CriSe Do SeTor eLTriCo (gCe) Criada e instalada pela Medida Provisria 2.198-3, de 29 de maio de 2001, teve como objetivos administrar programas de ajuste da demanda energtica, coordenar os esforos para o aumento da oferta de energia eltrica, alm de propor e implementar medidas de carter emergencial para solucionar a crise do setor eltrico em 2001.CMara De geSTo Do SeTor eLTriCo (CgSe) Criada em 6 de junho de 2002, essa cmara substitui a Cmara de Gesto da Crise de Energia Eltrica (GCE), instituda em maio de 2001 para gerir o racionamento de energia e os problemas do setor eltrico. A CGSE faz parte do Conselho Nacional de Poltica Energtica (CNPE) do MME e foi presidida pelo ministro da pasta. Entre suas atribuies, est a continuidade aos trabalhos e estudos at ento coordenados pela GCE. CaMpo eLTriCo Grandeza vetorial que determina o componente da fora de Coulomb-Lorentz que independente da velocidade dos portadores de carga.CaMpo eLeTroMagnTiCo Campo fsico determinado pelo conjunto de quatro grandezas vetoriais que caracterizam os estados eltrico e magntico de um meio material ou do vcuo.Nota: essas quatro grandezas so: o campo eltrico, a induo eltrica, o campo magntico e a induo magntica.CaMpo MagnTiCo Grandeza vetorial cujo rotacional igual densidade de corrente total.Nota: Em qualquer ponto no vcuo igual razo da induo para a constante.CanCeLaMenTo De regiSTro De ConTraTo Cancelamento de registro de Contratos Bilaterais no SCL, desde que solicitado por ambas as partes. Evento esse a partir do qual as informaes registradas no sero mais vlidas para efeitos de Contabilizao, permanecendo no SCL apenas a ttulo de manuteno do histrico das negociaes.CapaCiDaDe inSTaLaDa Carga mxima para a qual uma mquina, aparelho, usina ou sistema so projetados ou construdos, no limitada pelas condies existentes de servio.21CapaCiDaDe inSTaLaDa De uM agenTe eM uM SiSTeMa o somatrio das capacidades instaladas das empresas do sistema nas quaiso agente econmico participa, direta ou indiretamente, multiplicadas pelos respectivos fatores de ponderao.Resoluo ANEEL n. 278, de 19 de julho de 2000 (Dirio Ofcial, de 21 jul. 2000,seo 1, p. 40).CapaCiDaDe inSTaLaDa De uMa eMpreSa eM uM SiSTeMa o somatrio das potncias instaladas, concedidas ou autorizadas, das usinas de gerao de energia eltrica em operao localizadas no sistema, defnidas conforme legislao especfca da ANEEL, ponderadas pelas respectivas participaes da empresa nestas usinas. No caso de a empresa deter autorizaes para importao de energia eltrica, devem tambm ser consideradas as capacidades autorizadas de importao.Resoluo ANEEL n. 278, de 19 de julho de 2000 (Dirio Ofcial, de 21 jul. 2000,seo 1, p. 40).CapaCiDaDe inSTaLaDa De uM SiSTeMa o somatrio das potncias instaladas, concedidas ou autorizadas, das usinas de gerao de energia eltrica em operao localizadas no sistema, defnidas conforme legislao especfca da ANEEL, e das capacidades autorizadas de importao de energia localizadas no sistema. Nesse somatrio, no deve ser considerada a potncia instalada relativa Itaipu Binacional. Resoluo ANEEL n. 278, de 19 de julho de 2000 (Dirio Ofcial, de 21 de jul. 2000, seo 1, p. 40).CapaCiDaDe inSTaLaDa naCionaL a soma das capacidades instaladas dos sistemas interligados, acrescida das capacidades instaladas dos sistemas isolados.Resoluo ANEEL n. 094, de 30 de maro de 1998 (Dirio Ofcial, de 31 mar. 1998, seo 1, p. 4).CapaCiTor Dispositivo eltrico utilizado para traduzir capacitncia num circuito.CapaCiTor De poTnCia Capacitor projetado para fornecer potncia capacitiva a um sistema de potncia.Carga inSTaLaDa Soma das potncias nominais dos equipamentos eltricos instalados na unidade consumidora, em condies de entrar em funcionamento, expressa em quilowatts (kW).Resoluo ANEEL n. 223, de 29 de abril de 2003 (Dirio Ofcial, de 30 abr. 2003, seo 1, p. 154) CaTegoria ConSuMoComposta pela classe dos Agentes de Comercializao dos Consumidores Livres e dos Agentes de Exportao.Resoluo ANEEL n. 102, de 1 de maro de 2002 (Dirio Ofcial, de 4 mar. 2002, seo 1, p. 52).22 CaTegoria De agenTe a categoria que o agente se enquadra na CCEE de acordo com a sua atividade. As categorias na CCEE so: Categoria Gerao (composta pelas classes de Geradores de Servio Pblico, de Produtores Independentes e de Autoprodutores), Categoria Distribuio (composta pela Classe de Distribuidores) e Categoria Comercializao (composta Classe de Agentes Importadores e Exportadores, de Comercializadores e de Consumidores Livres).CTion on dotado de carga eltrica positiva.CaTegoria De CoMerCiaLiZaoComposta pelos agentes de Importao, Exportao, Comercializaoe Consumidores Livres.Resoluo Normativa ANEEL n. 109, de 26 de outubro de 2004 (Dirio Ofcial, de 29 out. 2004, seo 1, p. 196).CaTegoria De DiSTriBuioComposta pelos Agentes de Distribuio. Resoluo Normativa ANEEL n. 109, de 26 de outubro de 2004 (Dirio Ofcial, de 29 out. 2004, seo 1, p. 196).CaTegoria De geraoComposta pelos Agentes de Gerao concessionrios de servio pblico, Produtores Independentes e Autoprodutores.Resoluo Normativa ANEEL n. 109, de 26 de outubro de 2004 (Dirio Ofcial, de 29 out. 2004, seo 1, p. 196).CaTegoria proDuoComposta pela classe dos Agentes de Gerao e pela classe dos Agentes de Importao e dos de Autoproduo.Resoluo ANEEL n. 102, de 1 de maro de 2002 (Dirio Ofcial, de 4 mar. 2002, seo 1, p. 52).CToDo Eletrodo que funciona normalmente como emissor de eltrons.CBVer Chamada bloqueada.CBee Ver Comercializadora Brasileira de Energia Emergencial.CBiee (Cmara Brasileira de investidores em energia eltrica) Formada pelos maiores grupos privados, nacionais e estrangeiros, responsveis por 66% da distribuio e 28% da gerao de energia eltrica no pas. O Instituto Acende Brasil surge em 2006 como uma evoluo das aes empreendidas CBIEE, entidade atuante desde o ano 2000.CCC Ver Conta de Consumo de Combustvel.23CCDVer Contrato de Conexo ao Sistema de Distribuio CCD.CCeVer Contrato de Compra de Energia CCE.CCearVer Contrato de Comercializao de Energia no Ambiente Regulado.CCeeVer Cmara de Comercializao de Energia Eltrica.CCon Ver Comit Coordenador de Operaes Norte-Nordeste CCON.CCpeVer Comit Coordenador do Planejamento da Expanso dos Sistemas Eltricos.CCT Ver Contrato de Conexo ao Sistema de Transmisso.CDe Ver Conta de Desenvolvimento Energtico.CeVer Chamada em espera ou fla.CeC (Leilo)Valor Esperado do Custo Econmico de Curto Prazo - CEC (Leilo).CenTraL De TeLeaTenDiMenToUnidade composta por estruturas fsica e de pessoal adequadas, que tem por objetivo centralizar o recebimento de ligaes telefnicas, distribuindo-as automaticamente aos atendentes, possibilitando o atendimento do solicitante pela concessionria.Resoluo ANEEL n. 057, de 12 de abril de 2004 (Dirio Ofcial, de 13 abr. 2004, seo 1, p. 48).CerTiFiCaDo DigiTaL Arquivo eletrnico responsvel por certifcar a existncia e a autenticidade do usurio, protegendo o acesso ao SCL.CerTiFiCao Da pr-LiQuiDao Processo formal, realizado pelo Auditor do Processo de Contabilizao e Liquidao Financeira, de realizao da auditoria mensal do processo de Liquidao Financeira, na etapa de Pr-Liquidao, consistindo no clculo das Garantias Financeiras, informaes pertinentes para Agentes da CCEE, Agentes de Liquidao e Agentes Custodiantes, e constituio das mesmas.CerTiFiCao Da pS-LiQuiDao Processo formal, realizado pelo Auditor do Processo de Contabilizao e Liquidao Financeira, de realizao da auditoria mensal do processo de Liquidao Financeira, na etapa Ps-Liquidao, considerando a efetivao da referida Liquidao Financeira, com a liberao das Garantias Financeiras caso haja recursos sufcientes, ou a execuo das 24 Garantias Financeiras e/ou aporte de recursos pelo Agente de Liquidao e pelo Agente Custodiante, e execuo do rateio de inadimplncia.CerTiFiCao De DaDoS e reSuLTaDoS Processo formal, realizado pelo Auditor do Processo de Contabilizao e Liquidao Financeira, de realizao da auditoria mensal dos dados e parmetros inseridos no SCL, assim como os resultados obtidos nas contabilizaes.CerTiFiCao De reConTaBiLiZao Processo formal, realizado pelo Auditor do Processo de Contabilizao e Liquidao Financeira, de realizao da auditoria das Recontabilizaes determinadas pelo Conselho de Administrao da CCEE, certifcando a conformidade dos processos realizados, bem como dos dados e resultados obtidos.CiCLo De LiQuiDao FinanCeira Perodo que considera os processos de divulgao dos valores relativos s Garantias a serem aportadas pelos Agentes, a divulgao do Mapa de Liquidao Financeira, a execuo da Liquidao Financeira e a emisso da Nota de Liquidao da Contabilizao (NLC).CCC (Conta de Consumo de Combustvel) um fundo cobrado de todos os consumidores, embutido na tarifa de energia eltrica, cujos recursos so destinados gerao termeltrica do sistema isolado (regio norte) cuja fonte de calor o leo diesel ou outros derivados do petrleo.CBee (Comercializadora Brasileira de energia emergencial) Empresa pblica federal criada em 29 de agosto de 2001 (Medida Provisria 2.209), conforme diretrizes da GCE, e vinculada ao MME. Tem como objetivo tornar vivel o aumento da capacidade de gerao e da oferta de energia eltrica de qualquer fonte em curto prazo, dentro do Programa de Energia Emergencial. A empresa vai administrar a contratao de 58 usinas com capacidade instalada para gerar 2.154 MW de 2002 a 2005. A CBEE foi extinta em 2006.CBiee (Cmara Brasileira de investidores em energia eltrica) Formada pelos maiores grupos privados, nacionais e estrangeiros, responsveis por 66% da distribuio e 28% da gerao de energia eltrica no pas. O Instituto Acende Brasil surge em 2006 como uma evoluo das aes empreendidas CBIEE, entidade atuante desde o ano 2000.CCD Contrato de Conexo ao Sistema de Distribuio CCD.CCe Contrato de Compra de Energia CCE.CCee Cmara de Comercializao de Energia Eltrica.CCon (Comit Coordenador de operaes norte-nordeste) Responsvel pela coordenao operacional das regies Norte e Nordeste do Brasil.Portaria MME n. 838, de 9 de junho de 1982 (Dirio Ofcial, de 16 jun. 1982, seo 1, p. 11056).25CCpe (Comit Coordenador do planejamento da expanso dos Sistemas eltricos) Coordena a elaborao do planejamento da expanso dos sistemas eltricos brasileiros, de carter indicativo para a gerao, consubstanciado nos Planos Decenais de Expanso e nos Planos Nacionais de Energia Eltrica de longo prazo, a partir do ciclo anual de planejamento 1999, correspondente ao horizonte decenal 2000/2009.Portaria Ministerial n. 150, de 10 de maio de 1999 (Dirio Ofcial, de 24 jun. 1999, seo 1, p. 6).CDe (Conta de Desenvolvimento energtico) Criada pela Lei 10.438 de 26 de abril de 2002, visa ao desenvolvimento energtico dos estados, competitividade da energia produzida a partir das fontes elicas, pequenas centrais hidreltricas, biomassa, gs natural e carvo mineral nacional, nas reas atendidas pelo Sistema Interligado Nacional e a promover a universalizao do servio de energia eltrica em todo o territrio nacional, devendo seus recursos destinar-se s utilizaes previstas no artigo 13 da citada Lei 10.438.CDM (Clean Development Mechanism) Uma proposta de mecanismo multilateral para garantir o desenvolvimento auto-sustentado, e para que pases do Anexo I possam cumprir sua parte estabelecida no artigo 12 do protocolo de Kyoto, reduzindo as suas emisses aos nveis de 1990. Em portugus citado como MDL (Mecanismo de Desenvolvimento Limpo).CenTraL De TeLeaTenDiMenToUnidade composta por estruturas fsica e de pessoal adequadas, que tem por objetivo centralizar o recebimento de ligaes telefnicas, distribuindo-as automaticamente aos atendentes, possibilitando o atendimento do solicitante pela concessionria.Resoluo ANEEL n. 057, de 12 de abril de 2004 (Dirio Ofcial, de 13 abr. 2004, seo 1, p. 48).CenTro De Carga De um sistema eltrico: ponto no qual a soma dos produtos de cada carga em determinada rea, pela distncia a esse ponto, mnima. CenTro De graViDaDe Do MerCaDo Ponto virtual onde ocorre a entrega simblica da energia eltrica contratada, utilizado para os propsitos de contabilizao de posies contratuais de compra e venda de energia eltrica no mbito do MAE, nos termos das Regras de Mercado.CEO (Chief Executive Offcer) o termo empregado para designar o nmero1 na hierarquia de uma empresa.CHaMaDa aBanDonaDa (Cab) Ligao telefnica que, aps ser recebida e direcionada para atendimento, desligada pelo solicitante antes de falar com o atendente.Resoluo ANEEL n. 057, de 12 de abril de 2004 (Dirio Ofcial, de 13 abr. 2004, seo 1, p. 48).CHaMaDa aTenDiDa (Ca) Ligao telefnica recebida por atendente, com determinado tempo de durao, que ser considerada atendida aps a desconexo por parte do solicitante.26 Resoluo ANEEL n. 057, de 12 de abril de 2004 (Dirio Ofcial, de 13 abr. 2004, seo 1, p. 48).CHaMaDa aTenDiDa eLeTroniCaMenTeLigao telefnica recebida por Unidade de Resposta Audvel (URA), com determinado tempo de durao, que ser considerada atendida aps a desconexo por partedo solicitante.Resoluo ANEEL n. 057, de 12 de abril de 2004 (Dirio Ofcial, de 13 abr. 2004, seo 1, p. 48).CHaMaDa BLoQueaDa (CB)Ligao telefnica que no pde ser completada por falta de capacidade da operadora de servio telefnico.Resoluo ANEEL n. 057, de 12 de abril de 2004 (Dirio Ofcial, de 13 abr. 2004,seo 1, p. 48).CHaMaDa eM eSpera ou FiLa (Ce) Ligao telefnica recebida e mantida em espera at o atendimento por atendente.Resoluo ANEEL n. 057, de 12 de abril de 2004 (Dirio Ofcial, de 13 abr. 2004, seo 1, p. 48).CHaMaDa oCupaDa (Co)Ligao telefnica que no pde ser completada e atendida por falta de capacidade da Central de Teleatendimento.Resoluo ANEEL n. 057, de 12 de abril de 2004 (Dirio Ofcial, de 13 abr. 2004,seo 1, p. 48).CHaMaDa oFereCiDa (CoF)Ligao telefnica, no bloqueada por restries advindas da operadora de servio telefnico, que visa o acesso Central de Teleatendimento.Resoluo ANEEL n. 057, de 12 de abril de 2004 (Dirio Ofcial, de 13 abr. 2004,seo 1, p. 48).CHaMaDa reCeBiDa (Cr)Ligao telefnica que efetivamente teve acesso Central de Teleatendimento.Resoluo ANEEL n. 057, de 12 de abril de 2004 (Dirio Ofcial, de 13 abr. 2004,seo 1, p. 48).CHaMaDa reCeBiDa por aTenDenTe (Cra) Ligao telefnica que for direcionada ou transferida para atendimento por atendente.Resoluo ANEEL n. 057, de 12 de abril de 2004 (Dirio Ofcial, de 13 abr. 2004,seo 1, p. 48).CHaVe Dispositivo de manobra mecnico que, na posio aberta, assegura uma distncia de isolamento, e na posio fechada mantm a continuidade do circuito eltrico, nas condies especifcadas.CHaVe CoM FuSVeiS Chave dotada de um porta-fusvel em srie com um ou mais de seus plos, formando um conjunto.27CHaVe De aTerraMenTo Chave que aterra partes de um circuito e capaz de suportar por tempo especifcado correntes em condies anormais do circuito, mas no necessariamente prevista para conduzir correntes em condies normais do circuito.CHaVe De Bia Chave de posio que opera quando uma pea futuante atinge nveis predeterminados.CHaVe De CoManDo Dispositivo auxiliar por meio do qual se atua sobre o circuito de comando de um dispositivo de manobra.CHaVe De FuSVeL De DiSTriBuio Dispositivo fusvel no qual, aps a operao, o porta-fusvel levado automaticamente a uma posio tal, que assegura a distncia de isolamento especifcada e d uma indicao visvel de que o dispositivo operou.CHoQue eLTriCo Efeito patofsiolgico que resulta da passagem de uma corrente eltrica atravs de um corpo humano ou de um animal.CiCLo CoMBinaDo Combinao de turbinas de ciclo a gs com turbinas de ciclo a vapor para gerar energia eltrica.CiCLo De FaTuraMenTo o intervalo de tempo entre a data da leitura do medidor de energia eltrica do ms anterior e a data do ms de referncia, estabelecida pela concessionria de distribuio no seu calendrio de faturamento da energia entregue ao consumidor.CiDe (Contribuio de interveno do Domnio econmico) Ver Contribuio de Interveno do Domnio Econmico.CinTa Ferragem de linha area que se fxa em torno de um poste de concreto armado para prover um apoio rgido para outra ferragem ou um equipamento.CirCuiTo (eLTriCo) Conjunto de corpos ou de meios no qual pode haver corrente.CirCuiTo aBerTo Circuito no qual o trajeto para a corrente foi interrompido.CirCuiTo De DiSTriBuio (de uma edifcao) Circuito que alimenta um ou mais quadros de distribuio.CirCuiTo De uMa inSTaLao Conjunto de componentes da instalao alimentados a partir de uma mesma origem e protegidos contra sobrecorrentes pelos mesmos dispositivos de proteo.CirCuiTo FeCHaDo Circuito que apresenta um trajeto ininterrupto para a corrente.28 CirCuiTo TerMinaL (de uma edifcao) Circuito ligado diretamente a equipamentos de utilizao e/ou a tomadas de corrente.CLaSSe De ConSuMiDoreS Conjunto de consumidores, discriminados na legislao, em cujas instalaes a utilizao de energia eltrica feita com caractersticas semelhantes. CLienT SCDe Aplicativo responsvel pela transferncia dos dados coletados diretamente dos medidores, arquivos de alertas e arquivos de Log do Gateway de medio, conforme especifcaes contidas no Documento Cliente SCDE.CMSe (Comit de Monitoramento do Setor eltrico) Ver Comit de Monitoramento do Setor Eltrico.Cnpe (Conselho nacional de poltica energtica) Ver Conselho Nacional de Poltica Energtica.CoVer Chamada Ocupada.Coag (Centro de operao do agente de gerao) rgo responsvel pela coordenao, superviso, comando e controle da operaodo sistema eltrico do agente de gerao.CoD (Centro de operao da Distribuio) rgo responsvel pela coordenao, superviso, comando e controle da operao do sistema eltrico da concessionria.CofVer Chamada oferecida.Cogerao (Central Termeltrica Cogeradora)Processo operado numa instalao especfca para fns da produo combinada das utilidades calor e energia mecnica, esta geralmente convertida total ou parcialmente em energia eltrica, a partir da energia disponibilizada por uma fonte primria.Resoluo Normativa ANEEL n. 235, de 14 de novembro de 2006 (Dirio Ofcial,de 22 nov. 2006, seo 1, p. 78).Cogerao QuaLiFiCaDa (Central Termeltrica Cogeradora)Atributo concedido a cogeradores que atendem os requisitos defnidos na Resoluo Normativa n 235 de 14.11.2006, segundo aspectos de racionalidade energtica, para fns de participao nas polticas de incentivo cogerao.Resoluo Normativa ANEEL n. 235, de 14 de novembro de 2006 (Dirio Ofcial,de 22 nov. 2006, seo 1, p. 78).CoM Ver Componente Menor.CoMerCiaLiZao FinaL De uM agenTe o somatrio da comercializao fnal das empresas do setor nas quais o agente econmico participa, direta ou indiretamente, multiplicados pelos respectivosfatores de ponderao.29Resoluo ANEEL n. 278, de 19 de julho de 2000 (Dirio Ofcial, de 21 jul. 2000,seo 1, p. 40).CoMerCiaLiZao FinaL De uMa eMpreSa a energia comercializada pela empresa com todos os seus consumidores,em um perodo de 12 meses.Resoluo ANEEL n. 278, de 19 de julho de 2000 (Dirio Ofcial, de 21 jul. 2000,seo 1, p. 40).CoMerCiaLiZao FinaL Do SeTor o somatrio da comercializao fnal de todas as empresas do setor de energia eltrica.Resoluo ANEEL n. 278, de 19 de julho de 2000 (Dirio Ofcial, de 21 jul. 2000,seo 1, p. 40).CoMerCiaLiZaDora BraSiLeira De energia eMergenCiaL (CBee) Empresa pblica federal criada em 29 de agosto de 2001 (Medida Provisria 2.209), conforme diretrizes da GCE, e vinculada ao MME. Tem como objetivo tornar vivel o aumento da capacidade de gerao e da oferta de energia eltrica de qualquer fonte em curto prazo, dentro do Programa de Energia Emergencial. A empresa vai administrar a contratao de 58 usinas com capacidade instalada para gerar 2.154 MW de 2002 a 2005. A CBEE foi extinta em 2006.CoMerCiaLiZao inTerMeDiria De uM agenTe o somatrio da comercializao intermediria das empresas do setor nas quaiso agente econmico participa, direta ou indiretamente, multiplicados pelos respectivos fatores de ponderao.Resoluo ANEEL n. 278, de 19 de julho de 2000 (Dirio Ofcial, de 21 jul. 2000,seo 1, p. 40).CoMerCiaLiZao inTerMeDiria De uMa eMpreSa o somatrio da energia associada aos contratos bilaterais de venda de energia eltrica para outras empresas do setor, em um perodo de 12 meses. No deve ser considerado o repasse das quotas de Itaipu Binacional.Resoluo ANEEL n. 278, de 19 de julho de 2000 (Dirio Ofcial, de 21 jul. 2000,seo 1, p. 40).CoMerCiaLiZao inTerMeDiria Do SeTor o somatrio da comercializao intermediria de todas as empresas do setorde energia eltrica.Resoluo ANEEL n. 278, de 19 de julho de 2000 (Dirio Ofcial, de 21 jul. 2000,seo 1, p. 40).CoMerCiaLiZaDora BraSiLeira De energia eMergenCiaL (CBee) Empresa pblica federal criada em 29 de agosto de 2001 (Medida Provisria 2.209), conforme diretrizes da GCE, e vinculada ao MME. Tem como objetivo tornar vivel o aumento da capacidade de gerao e da oferta de energia eltrica de qualquer fonte em curto prazo, dentro do Programa de Energia Emergencial. A empresa vai administrar a contratao de 58 usinas com capacidade instalada para gerar 2.154 MW de 2002 a 2005. A CBEE foi extinta em 2006.30 CoMiSSionaMenTo Perodo de testes para entrada em operao de uma usina de energia eltrica ou subestao,o qual precede a entrada em operao comercial do empreendimento.CoMiT CoorDenaDor De operaeS norTe-norDeSTe (CCon) Responsvel pela coordenao operacional das regies Norte e Nordeste do Brasil.Portaria MME n. 838, de 9 de junho de 1982 (Dirio Ofcial, de 16 jun. 1982, seo 1, p. 11056).CoMiT CoorDenaDor Do pLaneJaMenTo Da eXpanSo DoS SiSTeMaS eLTriCoS (CCpe) Coordena a elaborao do planejamento da expanso dos sistemas eltricos brasileiros, de carter indicativo para a gerao, consubstanciado nos Planos Decenais de Expanso e nos Planos Nacionais de Energia Eltrica de longo prazo, a partir do ciclo anual de planejamento 1999, correspondente ao horizonte decenal 2000/2009.Portaria MME n. 150, de 10 de maio de 1999 (Dirio Ofcial, de 24 jun. 1999, seo 1, p. 6).CoMiT De MoniToraMenTo Do SeTor eLTriCo O CMSE foi constitudo atravs do Decreto 5.175/2004, em 10/08/2004,sob a coordenao direta do MME, com a funo precpua de acompanhar e avaliar a continuidade e a segurana do suprimento eletroenergtico, em todo o territrio nacional, de que trata o art. 14 da Lei 10.848 de 15.03.2004.CoMiT De reViTaLiZao Do MoDeLo Do SeTor eLTriCo Instalado no mbito da GCE em 22 de junho de 2001, o comit tem como misso encaminhar propostas para corrigir desfuncionalidades correntes e propor aperfeioamentos para o modelo do setor eltrico. Em janeiro de 2002, o comit sugeriu a implementao de 33 medidas para reorganizar o setor. Esse comit estava subordinado a CGSE.Commodity Ativos fsicos, comercializveis via contratos de compra e venda spot, futuros ou a termo. Em geral so insumos estocveis negociados nas bolsas de mercadoria e futuros.CoMpenSao FinanCeira peLa uTiLiZao DoS reCurSoS HDriCoS (CFurH) Valor pago pelas concessionrias e empresas autorizadas a produzir energia eltrica,a ttulo de compensao pelo uso dos recursos hdricos com esta fnalidade. A cobrana equivale a 6,75% do valor da energia gerada, e o valor arrecadado gerenciado pela Aneel. Municpios atingidos por barragens (com a construo de usinas) fcam com 45% do total arrecadado. Igual montante destinado aos estados onde se localizam as represas. Os 10% restantes so encaminhados Unio.CoMponenTe Menor (CoM) Corresponde a parcela de uma Unidade de Adio e Retirada UAR, que, quando adicionada, retirada ou substituda, no deve refetir nos registros contbeis do Ativo Imobilizado da Autorizada. Entretanto, ocorrendo a adio em conjunto coma Unidade de Adio e Retirada UAR, do Componente Menor COM, estedeve integrar o custo da mesma.Resoluo ANEEL n. 633, de 29 de novembro de 2002 (Dirio Ofcial, seo 1, p.58, v.139, n.232, 02 dez. 2002).31CoMponenTeS Da TariFa De energia (Te) Parcelas relativas ao custo da energia disponvel para a venda, custos de comercializao, encargos setoriais e tributos que compem as tarifas de energia, referentes aos incisos do art. 4 da Resoluo ANEEL n 666 de 29.11.2002.Resoluo ANEEL n. 666, de 29 de novembro de 2002 (Dirio Ofcial, de 2 dez. 2002, seo 1, p. 58) .CoMponenTeS Da TariFa De uSo DoS SiSTeMaS eLTriCoS De DiSTriBuio (TuSD) Valores que formam a tarifa de uso dos sistemas de distribuio, relativos a: Servio de transmisso de energia eltrica, na forma da TUSD Fio A; Servio de distribuio de energia eltrica, na forma da TUSD Fio B; Encargos do prprio sistema de distribuio, na forma da TUSD Encargos do Servio de Distribuio; Perdas eltricas tcnicas e no tcnicas, respectivamente, na forma TUSD Perdas Tcnicas e TUSD Perdas No Tcnicas; Conta de Consumo de Combustveis CCC, na forma TUSD CCCS/ SE /CO , TUSD CCCN/ NE e TUSD CCC isolados , conforme o caso; Conta de Desenvolvimento Energtico CDE, nas formas TUSD CDES/ SE /CO e TUSDCDEN/ NE , conforme o caso e Programa de Incentivo s Fontes Alternativas de Energia Eltrica PROINFA.Resoluo Normativa ANEEL n. 166, de 10 de outubro de 2005 (Dirio Ofcial, de 11 out. 2005, seo 1, p. 61).CoMpraDorAgente caracterizado como vendedor nos contratos iniciais e contratos equivalentes que, em funo do programa emergencial de reduo do consumo de energia eltrica, passa condio de comprador de sobras lquidas contratuais. Resoluo ANEEL n. 447, de 23 de agosto de 2002 (Dirio Ofcial, de 26 ago. 2002, seo 1, p. 97).ConCeSSo De SerVio pBLiCo De energia eLTriCa a delegao de sua prestao, feita pelo Poder Concedente, mediante licitao, na modalidade de concorrncia, pessoa jurdica ou consrcio de empresas que demonstre capacidade para o seu desempenho, por sua conta e por prazo determinado.Lei n. 8.987, de 13 de fevereiro de 1995 (Dirio Ofcial, de 14 fev. 1995, seo 1, p.1917). ConCeSSionriaAgente titular de concesso federal para prestar o servio pblico de distribuio ou transmisso ou gerao de energia eltrica.Superintendncia de Regulao da Comercializao da Eletricidade SRC/ANEEL. CoMpraDor (Leilo)Agente distribuidor de energia eltrica participante do LEILOPortaria MME n. 59, de 10 de abril de 2007 (Dirio Ofcial, de 11 abr. 2007, seo 1, p. 50).ConCeSSo De SerVio pBLiCo a delegao de sua prestao, feita pelo Poder Concedente, mediante licitao, na modalidade de concorrncia, pessoa jurdica ou consrcio de empresas que demonstre capacidade para o seu desempenho, por sua contra e por prazo determinado.32 ConCeSSionria ou perMiSSionria Agente titular de concesso/permisso federal para prestar o servio pblico de energia eltrica.ConDuLenTe Caixa de derivao para linhas aparentes, dotada de tampa prpria.ConDuTo eLTriCo Elemento de linha eltrica destinado a conter condutores eltricos.ConDuTor Produto metlico, de seo transversal invarivel e de comprimento muito maior do que a maior dimenso transversal, utilizado para transportar energia eltrica ou transmitir sinais eltricos.ConFLiToOposio manifesta que envolve controvrsia ou divergncia de interesses entre Agentes da CCEE e/ou entre esses e a CCEE.Resoluo Normativa ANEEL n. 109, de 26 de outubro de 2004 (Dirio Ofcial, de 29 out. 2004, seo 1, p. 196).ConJunTo De uniDaDeS ConSuMiDoraSQualquer agrupamento de unidades consumidoras, global ou parcial, de uma mesma rea de concesso de distribuio, defnido pela concessionria ou permissionria e aprovado pela ANEEL.Resoluo ANEEL n. 024, de 27 de janeiro de 2000 (Dirio Ofcial, de 28 jan. 2000, seo 1, p. 23) - Republicada (Dirio Ofcial, de 13 mar. 2003, seo 1, p. 54).ConSeLHo De aDMiniSTrao Da CCeeColegiado composto por membros eleitos pela Assemblia Geral.Resoluo Normativa ANEEL n. 109, de 26 de outubro de 2004 (Dirio Ofcial, de 29 out. 2004, seo 1, p. 196).ConSeLHo De aDMiniSTrao Do MerCaDo aTaCaDiSTa De energia eLTriCaColegiado composto por profssionais eleitos pela Assemblia Geral, sendo um indicado pelo Ministrio de Minas e Energia.Resoluo ANEEL n. 102, de 1 de maro de 2002 (Dirio Ofcial, de 4 mar. 2002, seo 1, p. 52).ConSeLHo De ConSuMiDoreS De energia eLTriCa Representao de consumidores criada por cada uma das distribuidoras de energia eltrica. Com carter consultivo, cabe ao conselho orientar, analisar e avaliar questes ligadas ao fornecimento, tarifas e adequao dos servios prestados pela empresa. Institudo em 1993, teve suas condies alteradas em 2000 (Resoluo 138 da ANEEL). Pelas novas determinaes, deve ser composto por um representante de cada classe de consumo e de um representante de alguma entidade de defesa do consumidor.ConSeLHo naCionaL De poLTiCa energTiCa (Cnpe) A Lei 9.478, de 06/08/1997, atravs do Art. 2, cria o CNPE. rgo vinculado Presidncia da Repblica e presidido pelo Ministro de Minas e Energia,tem como atribuio propor ao Presidente polticas nacionais e medidas especifcas destinadas a:

Promover o aproveitamento racional de recursos energticos; Assegurar o suprimento de insumos energticos em todo territrio nacional; Rever periodicamente as matrizes energticas aplicadas s diversas regies do Pas, considerando as fontes convencionais e alternativas e as tecnologias disponveis; Estabelecer diretrizes para programas especfcos; Estabelecer diretrizes para importao e exportao de energia de maneira a atender s necessidades de consumo interno de petrleo e seus derivados, gs natural e condensado; Sugerir a adoo de medidas para garantir o atendimento demanda nacional de energia eltrica, considerando o planejamento de curto, mdio e longo prazos, podendo indicar empreendimentos que devam ter prioridade de licitao e implantao, de forma que tais projetos venham a assegurar a otimizao do binmio modicidade tarifria e confabilidade do Sistema Eltrico.Cabe destacar que o CNPE conta com o apoio tcnico dos rgos reguladores do setor energtico.ConSrCio para gerao De energia eLTriCaAgrupamento de empresas com patrimnios distintos e interesses comuns, que se organiza para explorao de energia eltrica (gerao) para fns de servios pblicos, para uso exclusivo dos consorciados, para produo independente ou para essas atividades associadas, conservando o regime legal prprio de cada uma. O consrcio no tem personalidade jurdica.Lei n. 9.074, de 7 de julho de 1995 (Dirio Ofcial, de 8 jul.1995, seo 1, p. 10125).ConSuMiDorPessoa fsica ou jurdica, ou comunho de fato ou de direito, legalmente representada, que solicitar concessionria o fornecimento de energia eltrica e assumir a responsabilidade pelo pagamento das faturas e pelas demais obrigaes fxadas nas normas e regulamentos da ANEEL, vinculando-se assim aos contratos de fornecimento, de uso e de conexo ou de adeso, conforme cada caso, nos termos do inciso III, art. 2o, da Resoluo no 456, de 29 de novembro de 2000.Resoluo Normativa ANEEL n. 082, de 13 de setembro de 2004 (Dirio Ofcial,de 20 set. 2004, seo 1, p.69).ConSuMiDor aTenDiDoTitular de unidade consumidora atendida diretamente por sistema da concessionria, conforme regulamentao da ANEEL.Resoluo ANEEL n. 223, de 29 de abril de 2003 (Dirio Ofcial, de 30 abr. 2003,seo 1, p.154).ConSuMiDor CaTiVo Consumidor ao qual s permitido comprar energia do concessionrio, permissionrio ou autorizado a cuja rede esteja conectado.ConSuMiDor eSpeCiaLConsumidor responsvel por unidade consumidora ou conjunto de unidades consumidoras do Grupo A, integrante(s) do mesmo submercado no SIN, reunidas por 4 comunho de interesses de fato ou de direito, cuja carga seja maior ou igual a 500 kW.Resoluo Normativa ANEEL n. 247, de 21 de dezembro de 2006 (Dirio Ofcial, de 26 dez. 2006, seo 1, p. 271).ConSuMiDor FinaL Pessoa fsica ou jurdica, responsvel por unidade consumidora ou por conjunto de unidades consumidoras reunidas por comunho de fato ou de direito, legalmente representada, e que, concomitantemente, estando localizadas em reas contguas, possam ser atendidas por meio de um nico ponto de entrega e cuja medio seja, tambm, nica.Resoluo Normativa ANEEL n. 109, de 26 de outubro de 2004 (Dirio Ofcial, de 29 out. 2004, seo 1, p. 196).ConSuMiDor LiVre aquele que, atendido em qualquer tenso, tenha exercido a opo de compra de energia eltrica, conforme as condies previstas nos arts. 15 e 16 da Lei n 9.074, de 7 de julho de 1995.Decreto n. 5.163, de 30 julho de 2004 (Dirio Ofcial, de 30 jul. 2004, seo 1, p.1).ConSuMiDor poTenCiaLMenTe LiVre aquele que, atendido em qualquer tenso, no tenha exercido a opo de compra, a despeito de cumprir as condies previstas nos artigos 15 e 16 da Lei n 9.074, de 7 de julho de 1995.Decreto n. 5.163, de 30 de julho de 2004 (Dirio Ofcial, de 30 jul. 2004, seo 1, p. 1. ConSuMiDor De BaiXa renDa Consumidor residencial atendido por circuito monofsico que, nos ltimos 12 meses, tenha tido consumo mensal mdio inferior a 80 kWh/ms. Os consumidores que gastam entre 80 e 220 kWh/ms tambm sero considerados de baixa renda, mas os critrios ainda sero defnidos pela ANEEL. A defnio consta da Lei 10.438 (2002). ConSuMiDor Do grupo a Conjunto de unidades consumidoras com fornecimento de energia em tenso igual ou superior a 2,3 kV ou atendidas em tenso inferior a 2,3 kV a partir de sistema subterrneo de distribuio, caracterizado pela estruturao tarifria binmia.ConSuMiDoreS Do SuBgrupo aS Conjunto de unidades consumidores com fornecimento de energia em tenso inferior a 2,3 kV, atendido a partir de sistema subterrneo de distribuio e faturado neste grupo em carter opcional.ConSuMiDor Do grupo B Unidade consumidora com fornecimento em tenso inferior a 2,3 kV ou atendida em tenso superior mencionada e caracterizada pela estruturao tarifria monmia.ConSuMiDor Do SuBgrupo a1 Conjunto de unidades consumidoras com fornecimento de energia em tenso igual ou superior a 230 kV.ConSuMiDor Do SuBgrupo a2 Conjunto de unidades consumidoras com fornecimento de energia em tenso de 88 a 138 kV.

ConSuMiDor Do SuBgrupo a3 Conjunto de unidades consumidoras com fornecimento de energia em tenso de 69 kV.ConSuMiDor Do SuBgrupo a3a Conjunto de unidades consumidoras com fornecimento de energia em tenso de 30 a 44 kV.ConSuMiDor Do SuBgrupo a4 Conjunto de unidades consumidoras com fornecimento de energiaem tenso de 2,3 a 25 kV.ConSuMiDor Do SuBgrupo B1 Unidade consumidora residencial e unidade consumidora residencial caracterizada como baixa renda.ConSuMiDor Do SuBgrupo B2 Unidade consumidora rural, unidade consumidora caracterizada como cooperativade eletrifcao rural e como servio pblico de irrigao.ConSuMiDor Do SuBgrupo B3 Unidades consumidoras das demais classes.ConSuMiDor Do SuBgrupo B4 Unidade consumidora caracterizada como iluminao pblica.ConSuMo Quantidade de energia eltrica entregue e medida pelo concessionrio, em determinado perodo. Nota: o consumo pode referir-se a um consumidor ou ao prprio concessionrio.ConSuMo Dirio De reFernCiaQuantidade de energia que o Sistema Individual de Gerao de Energia Eltrica com Fonte Intermitente SIGFI capaz de fornecer diariamente calculada a partir da Disponibilidade Mensal Garantida.Resoluo Normativa ANEEL n. 083, de 20 de setembro de 2004 (Dirio Ofcial, de 24 set. 2004, seo 1, p. 126).ConSuMo inTerno Parcela da energia eltrica gerada pela Central Geradora de Energia Eltrica CGEE, e consumida na prpria central, j considerando as perdas eltricas.Resoluo ANEEL n. 050, de 23 de maro de 2004 (Dirio Ofcial, de 24 mar. 2004, seo 1, p. 114). ConSuMo prprio Diz-se da energia gerada / comprada pelas concessionrias e consumidapor ela prpria em seus prdios administrativos, canteiros de obras e usinas.ConTa CorrenTe eSpeCFiCa (CCee) Conta Corrente Especfca a ser aberta pelo Agente junto ao Agente de Liquidao especifcamente para fns de Liquidao Financeira das operaes realizadasno mercado de curto prazo.ConTa De CoMpenSao De Variao De VaLoreSDe iTenS Da parCeLa a (CVa) Mecanismo criado em outubro de 2001 para compensao das variaes de valores36 de itens dos custos no gerenciveis (Parcela A) ocorridas entre reajustes tarifrios anuais das distribuidoras de energia. Na data do reajuste anual, se a CVA estiver negativa, h repasse para tarifa. Se a conta estiver positiva, o saldo usadopara abater o reajuste anual das tarifas.ConTa De ConSuMo De CoMBuSTVeL(CCC) um fundo cobrado de todos os consumidores, embutido na tarifa de energia eltrica, cujos recursos so destinados gerao termeltrica do sistema isolado (regio norte) cuja fonte de calor o leo diesel ou outros derivados do petrleo.ConTa De DeSenVoLViMenTo energTiCo (CDe)Criada pela Lei 10.438 de 26 de abril de 2002, visa ao desenvolvimento energtico dos estados, competitividade da energia produzida a partir das fontes elicas, pequenas centrais hidreltricas, biomassa, gs natural e carvo mineral nacional, nas reas atendidas pelo Sistema Interligado Nacional e a promover a universalizao do servio de energia eltrica em todo o territrio nacional, devendo seus recursos se destinar s utilizaes previstas no artigo 13 da citada Lei 10.438.ConTaBiLiZaoProcesso de apurao da comercializao de energia eltrica entre os Agentesda CCEE, que determina em intervalos temporais defnidos a situao de cada agente, como credor ou devedor na CCEE.Resoluo Normativa ANEEL n. 109, de 26 de outubro de 2004 (Dirio Ofcial, de 29 out. 2004, seo 1, p. 196).ConTaTo Interface de duas superfcies condutoras que se tocam.ConTeSTao Do reQueriMenTo iniCiaL Instrumento ofcial que apresenta as razes da Parte Demandada em relao ao Confito.ConTraTao De energia eLTriCa por ConSuMiDoreS LiVreSCondies para opo de fornecimento e acesso, mediao e faturamento nos contratos de fornecimento de energia para consumidores livres.Resoluo ANEEL n. 024, de 27 de janeiro de 2000 (Dirio Ofcial, de 28 jan. 2000, seo 1, p. 23) - Republicada (Dirio Ofcial, de 13 mar. 2003, seo 1, p. 54).ConTraTo aSSoCiaDo Contrato criado automaticamente pelo SCL para conceder direito ao alvio de exposio aos Contratos Iniciais entre distribuidores entre submercados.ConTraTo BiLaTeraLInstrumento jurdico que formaliza a compra e venda de energia eltrica entre Agentes da CCEE, tendo por objeto estabelecer preos, prazos e montantes de suprimentoem intervalos temporais determinados.Resoluo Normativa ANEEL n. 109, de 26 de outubro de 2004 (Dirio Ofcial, de 29 out. 2004, seo 1, p. 196).ConTraTo BiLaTeraL CoM DireiToS eSpeCiaiS Contratos Bilaterais que se encontram em situao de exceo, como partes compradora e vendedora localizadas em submercados diferentes, cujo direitoao excedente fnanceiro concedido pela ANEEL. O risco de registrar contratos 7bilaterais entre submercados de responsabilidade do agente; portanto, a caracterizao do contrato como direito especial e o direito ao excedente apenas so concedidos com a autorizao da ANEEL. ConTraTo BiLaTeraL De auTo proDuo Defne-se como Auto Produtor de Energia Eltrica, a pessoa fsica ou jurdica ou empresas reunidas em consrcio que recebam concesso ou autorizao para produzir energia eltrica destinada ao seu uso exclusivo. Para os autoprodutores que se tornem agentes do MAE, os acordos sero cadastrados como contratos bilaterais.ConTraTo BiLaTeraL De CurTo praZo Contratos Bilaterais com vigncia menor que 6 meses.ConTraTo BiLaTeraL De Longo praZo Contratos Bilaterais com vigncia maior ou igual a 6 meses.ConTraTo BiLaTeraL De Longo praZo Contratos Bilaterais frmados entre concessionrias, permissionrias, autorizadas e seus controladores, suas sociedades controladas ou coligadas e outras sociedades controladas ou coligadas de controlador comum, incluindo subsidirias das empresas outorgadas.ConTraTo De aDeSoInstrumento contratual com clusulas vinculadas s normas e regulamentos aprovados pela ANEEL, no podendo o contedo delas ser modifcado pela concessionria ou consumidor, a ser aceito ou rejeitado de forma integral.Resoluo ANEEL n. 456, de 29 de novembro de 2000 (Dirio Ofcial, de 30 nov. 2000, seo 1, p. 35).ConTraTo De CoMerCiaLiZao De energia no aMBienTe reguLaDo (CCear)Tambm denominado Contrato Bilateral, instrumento celebrado entre cada concessionria ou autorizada de gerao e todas as concessionrias ou permissionrias do servio pblico de distribuio, incluindo aquelas com mercado prprio inferior a500 GWh/ano, por opo destas, no ambiente regulado, defnindo as regras e condies para a comercializao de energia eltrica proveniente de empreendimentosde gerao existentes ou futuros.Resoluo Normativa ANEEL n. 205, de 26 de dezembro de 2005 (Dirio Ofcial, de 26 dez. 2005, seo 1, p. 96).ConTraTo De CoMpra De energia (CCe)Contrato celebrado entre a permissionria e o atual agente supridor, estabelecendo os termos e as condies gerais que iro regular a comercializao de energia eltrica disponibilizada pela supridora para atendimento ao mercado da suprida, com tarifa regulada.Resoluo Normativa ANEEL n. 205, de 22 de dezembro de 2005 (Dirio Ofcial, de 22 dez. 2005, seo 1, p. 96). ConTraTo De ConCeSSoInstrumento legal celebrado entre a ANEEL e o concessionrio, formalizador da concesso, e que dever ter clusulas essenciais, entre outras as relativas ao objeto, rea e prazo; ao modo, forma e condies de prestao do servio; aos critrios, indicadores, frmulas e parmetros defnidores da qualidade do servio; ao prazo 8 do servio e aos critrios e procedimentos para o reajuste e reviso das tarifas; aos direitos, garantias e obrigaes do Poder Concedente e da Concessionria; aos direitos e deveres do usurio para obteno e utilizao do servio; aos casos de extino da concesso forma de fscalizao das instalaes e dos equipamentos; s penalidades contratuais e administrativas; aos bens reversveis; aos critrios para o clculo e a forma de pagamento das indenizaes devidas concessionria, quando for o caso; obrigatoriedade de prestao de contas da concessionria ao Poder Concedente; exigncia da publicao de demonstraes fnanceiras peridicas da concessionria; ao foro e ao modo amigvel de soluo de divergncias contratuais.Lei n. 8.987, de 13 de fevereiro de 1995 (Dirio Ofcial, de 14 fev. 1995, seo 1, p.1917).ConTraTo De ConeXo ao SiSTeMa De DiSTriBuio (CCD)Contrato celebrado entre a permissionria e um usurio ou entre aquela e sua supridora, no ponto de acesso, estabelecendo as responsabilidades pela implantao, operao e manuteno das instalaes de conexo e respectivos encargos, bem como as condies tcnicas e comerciais para a conexo rede de distribuio.Resoluo Normativa ANEEL n. 205, de 26 de dezembro de 2005 (Dirio Ofcial, de 26 dez. 2005, seo 1, p. 96).ConTraTo De ConeXo ao SiSTeMa De TranSMiSSo (CCT)Contrato celebrado entre a permissionria e um concessionrio detentor das instalaes de transmisso, no ponto de acesso, estabelecendo as responsabilidades pela implantao, operao e manuteno das instalaes de conexo e respectivos encargos, bem como as condies comerciais.Resoluo Normativa ANEEL n. 205, de 26 de dezembro de 2005 (Dirio Ofcial, de 26 dez. 2005, seo 1, p. 96).ConTraTo De ConSTiTuio De garanTia (CCg)Instrumento jurdico, anexo ao CCEAR, a ser frmado entre as Partes para garantir o cumprimento das obrigaes fnanceiras previstas no CCEAR.ConTraTo De eXCeDenTe Contrato de compra e venda de energia eltrica proveniente do Leilo de Excedentes.ConTraTo De ForneCiMenToInstrumento contratual em que a concessionria e o consumidor responsvel por unidade consumidora do Grupo A ajustam as caractersticas tcnicas e as condies comerciais do fornecimento de energia eltrica.Resoluo ANEEL n. 456, de 29 de novembro de 2000 (Dirio Ofcial, de 30 nov. 2000, seo 1, p. 35).ConTraTo De iTaipu Os Contratos de Itaipu representam os efeitos da energia comercializada pela Eletrobrs na CCEE, da energia eltrica de Itaipu Binacional, consumida no Brasil, com as concessionrias de distribuio de energia eltrica, adquirentes das quotas parte da produo da Itaipu Binacional posta disposio do Brasil, conforme disposto naLEI n 5.899 de 5 de julho de 1973 ou suas sucessoras, e no Decreto n 4.550, de 27de Dezembro de 2002, alterado pelo Decreto n 5.287 de 26 de novembro de 2004.As partes envolvidas em um Contrato de Itaipu, apenas tm direito a visualizarseu contrato, uma vez que os montantes de energia so determinados duranteo processo de contabilizao de cada ms.39ConTraTo De LeiLo So os Contratos Bilaterais decorrentes do leilo de energia eltrica no vinculados ao ACR.ConTraTo De perMiSSoContrato celebrado entre o Poder Concedente e a permissionria, formalizando as obrigaes e os direitos das partes envolvidas, regulando a permisso, individualmente e sem carter de exclusividade, para a explorao de servio pblico de distribuio de energia eltrica.Resoluo Normativa ANEEL n. 205, de 22 de dezembro de 2005 (Dirio Ofcial, de 26 dez. 2005, seo 1, p. 96).ConTraTo De Take-or-pay Tipo de contrato que garante que o fornecedor seja pago integralmente, ou um valor mnimo, pelo comprador mesmo que este no venha a usar o insumo energtico contratado (gs, eletricidade etc.). Modalidade de contrato usada para a compra de gs natural para as usinas termeltricas.ConTraTo De uSo Do SiSTeMa De DiSTriBuio (CuSD)Contrato celebrado entre a permissionria e um usurio ou entre aquela e sua supridora, estabelecendo as condies gerais do servio a ser prestado, os montantes de uso contratados por ponto de conexo, bem como as condies tcnicas e comerciais a serem observadas para o uso do sistema de distribuio.Resoluo Normativa ANEEL n. 205, de 22 de dezembro de 2005 (Dirio Ofcial, de 26 dez. 2005, seo 1, p. 96).ConTraTo De uSo Do SiSTeMa De TranSMiSSo (CuST)Contrato celebrado entre a permissionria e o Operador Nacional do Sistema Eltrico ONS, estabelecendo as condies tcnicas e as obrigaes relativas ao uso das instalaes de transmisso, integrantes da Rede Bsica, pela permissionria, incluindo a prestao de servios de transmisso, sob superviso do ONS, bem como a de servios de coordenao e controle da operao do Sistema Interligado Nacional SIN, pelo ONS.Resoluo Normativa ANEEL n. 205, de 22 de dezembro de 2005 (Dirio Ofcial, de 26 dez. 2005, seo 1, p. 96).ConTraTo De uSo e De ConeXoInstrumento contratual em que o consumidor livre ajusta com a concessionria as caractersticas tcnicas e as condies de utilizao do sistema eltrico local, conforme regulamentao especfca.Resoluo ANEEL n. 456, de 29 de novembro de 2000 (Dirio Ofcial, de 30 nov. 2000, seo 1, p. 35).ConTraTo Do proinFa (Cp) Os Contratos do PROINFA representam os efeitos da energia comercializada pela Eletrobrs na CCEE, da energia eltrica produzida por Usinas participantes do Programa de Incentivos s fontes Alternativas de Energia Eltrica PROINFA, com as concessionrias de distribuio e consumidores livres, adquirentes das quotas de energia, conforme disposto na Resoluo Normativa ANEEL 127 de Dezembro de 2004.ConTraToS eQuiVaLenTeSContratos celebrados antes da edio do Decreto n 2.655, de 2 de julho de 1998, que produzem efeito equivalente ao dos contratos iniciais, e contratos bilaterais das 40 concessionrias de distribuio, registrados no MAE ou na ANEEL at novembro de 2001, que tiveram os volumes mensais dos contratos iniciais reduzidos em 2001 em relao ao mesmo ms de 2000, at o limite da referida reduo, nos termos do Despacho ANEEL no 288, de 16 de maio de 2002, conforme listados no Anexo I da Resoluo ANEEL n. 447, de 23 de agosto de 2002.Resoluo ANEEL n. 447, de 23 de agosto de 2002 (Dirio Ofcial, de 26 ago. 2002, seo 1, p. 97).ConTraTo FLeXiVeL Contrato entre um consumidor e um comercializador (distribuidor, gerador ou comercializador), para o qual atribuda a parcela de energia varivel utilizada pelo consumidor.ConTraTo iniCiaL Instrumentos jurdico comerciais de longo prazo frmados entre Agente de Gerao / Agente de Distribuio, Agente de Distribuio / Agente de Distribuio e Agente de Gerao / Agente de Gerao , com tarifas fxadas pela ANEEL. Os contratos iniciais so defnidos e regidos por Leis e Decretos federais, e esto contemplados nas Resolues n 267/98, n 451/98, n 141/99, n 361/00, n 444/00, n 447/00, n 044/01, n 045/01, n 173/01, n 470/01 e n 722/02 da ANEEL. Os dados das Resolues so anuais e atravs do processo chamado de Sazonalizao so distribudos mensalmente e depois modulados pelos Agentes. Somente a parte compradora pode fazer a modulao dos Contratos Iniciais.ConTraTo LiVre Contrato Bilateral de compra e venda de energia entre Consumidor Livre e comercializador ou gerador, com tarifa no regulamentada pela ANEEL.ConTraTo LiVre FLeXiVeL Contrato Bilateral de compra e venda de energia entre Consumidor Livree comercializador ou gerador, com tarifa no regulamentada pela ANEEL, qual atribuda a parcela de energia varivel utilizada pelo consumidor.ConTriBuio CCee Valor pago mensalmente por cada Agente correspondente ao rateio dos custos totais, incluindo custos operacionais, de investimento e aqueles decorrentes de atividades realizadas para o funcionamento da CCEE.ConTriBuio De inTerVeno Do DoMnio eConMiCo (CiDe) Contribuio que incide sobre importao e comercializao de petrleo e seus derivados, gs natural e seus derivados e lcool etlico combustvel. Os recursos arrecadados so destinados ao pagamento de subsdios a preos ou ao transporte de lcool combustvel, de gs natural e seus derivados e de derivados de petrleo, ao fnanciamento de projetos ambientais relacionados com a indstria do petrleo e do gs e ao fnanciamento de programas de infra-estrutura de transportes. Criada pela lei 10.336 de dezembro de 2001.ConTroLe priMrio De FreQnCia o controle realizado por meio de reguladores automticos de velocidade das unidades geradoras, objetivando limitar a variao da freqncia quando da ocorrncia de desequilbrio entre a carga e a gerao.41Resoluo ANEEL n. 265, de 10 de junho de 2003 (Dirio Ofcial, de 11 jun. 2003, seo 1, p. 65).ConTroLe SeCunDrio De FreQnCia o controle realizado pelas unidades geradoras participantes do Controle Automtico de Gerao CAG, destinado a restabelecer a freqncia do sistema ao seu valor programado e manter e/ou restabelecer os intercmbios de potncia ativa aos valores programados.Resoluo ANEEL n. 265, de 10 de junho de 2003 (Dirio Ofcial, de 11 jun. 2003, seo 1, p. 65).ConVeno arBiTraLInstrumento a ser frmado pelos Agentes da Cmara de Comercializao de Energia Eltrica CCEE e pela CCEE, por meio do qual estes se comprometem a submeter os Confitos Cmara de Arbitragem.Resoluo Normativa ANEEL n. 109, de 26 de outubro de 2004 (Dirio Ofcial, de 29 out. 2004, seo 1, p. 196).ConVeno De CoMerCiaLiZao De energia eLTriCaInstituda pela ANEEL por intermdio da Resoluo Normativa n 109, de 26 de outubro de 2004, estabelecendo as condies de comercializao de energia eltrica e as bases de organizao, funcionamento e atribuies da Cmara de Comercializao de Energia Eltrica CCEE.Resoluo Normativa ANEEL n. 206, de 22 de dezembro de 2005 (Dirio Ofcial, de 26 dez. 2005, seo 1, p. 103).Cop (Leilo)Ver Valor Esperado do Custo de Operao COP (Leilo).CorrenTe (eltrica) Grandeza escalar igual ao fuxo do vetor densidade de corrente (de conduo), atravs da superfcie considerada.CorrenTe aLTernaDa Corrente peridica cujo valor mdio igual a zero. Nota: no havendo indicao em contrrio, subentende-se valor efcaz e variao senoidal da corrente.CorrenTe ConTnua Corrente cujo valor independente do tempo. Nota: por extenso, uma corrente cujo componentecontnuo de importncia capital.CorrenTe noMinaL De um aparelho eltrico: corrente cujo valor especifcado pelo fabricante do aparelho. De um dispositivo de manobra ou proteo: valor efcaz da corrente de regime contnuo que o dispositivo deve ser capaz de conduzir indefnidamente, sem que a elevao de temperatura das suas diferentes partes exceda os valores especifcados nas condies prescritas na norma pertinente.CoS (Centro de operao do Sistema) Conjunto centralizado de pessoal, informaes, equipamentos e processamento de dados, que exerce o comando, o controle e a superviso da operao desse sistemae mantm contatos operativos com outros sistemas.42 Cop (Leilo)Valor Esperado do Custo de Operao COP (Leilo).CrVer Chamada Recebida.CraVer Chamada Recebida por Atendente.CpreDe Sistema de medio externa, tambm conhecido como Medio s Claras. Criado e patenteado pelo Grupo REDE e aprovado pela ANEEL, viabiliza a medio do consumo de energia de forma mais segura para o cliente, sem invadir sua privacidade.CriTrio De MniMo CuSTo gLoBaLCritrio para avaliao de alternativas tecnicamente equivalentes para integrao das centrais geradoras vinculadas ao PROINFA Programa de Incentivo s Fontes Alternativas de Energia Eltrica, segundo o qual escolhida aquela de menor custo global de investimentos, consideradas as instalaes de conexo de responsabilidade do acessante, os reforos nas redes de transmisso e distribuio e os custos das perdas eltrica.Resoluo ANEEL n. 056, de 06 de abril de 2004 (Dirio Ofcial, de 7 abr. 2004, seo 1, p.103).CriTrioS para ConTaBiLiZao e FaTuraMenTo De energia eLTriCaSo estabelecidos critrios para contabilizao e faturamento de energia eltrica no curto prazo para os concessionrios e autorizados pertencentes ao sistema eltrico interligado brasileiro.Resoluo ANEEL n. 222, de 30 de junho de 1999 (Dirio Ofcial, de 1 jul. 1999,seo 1, p. 33).CrM (Customer Relationship management) Gerenciamento do relacionamento entre empresa e cliente visando melhoria da qualidade e fdelizao dos mesmos.CronograMa De LiQuiDaoDocumento indicativo de datas e eventos relativos ao processo de liquidao fnanceira das operaes de compra e venda de energia eltrica no mbito do Mercado, elaborado pelo Conselho de Administrao do MAE nos termos do inciso XII do art. 25 da Conveno do Mercado.Resoluo ANEEL n. 552, de 14 de outubro de 2002 (Dirio Ofcial, de 15 out. 2002, seo 1, p. 65).CronograMa De LiQuiDao FinanCeira (CCee) Documento indicativo de datas e eventos relativos ao processo de Liquidao Financeira, elaborado pelo Conselho de Administrao da CCEE nos termos do inciso XII do art 25 da Conveno da CCEE.CronograMa geraL De ConTaBiLiZao (CCee) Cronograma estabelecido pela Superintendncia da CCEE com todos os prazos dos processos de Contabilizao e de Liquidao Financeira.4CRyPtoCARd Carto pessoal intransfervel que viabiliza o acesso e operao do SINERCOM (SCL), gerando senhas diferentes a cada acesso. Nota: O Cryptocard ser fornecido pela Superintendncia da CCEE para cada um dos usurios autorizados pelo Agente a acessar o SCL, elencados no Anexo A do Contrato de Direito de Acesso e Uso Compartilhado do SINERCOM.CuSDVer Contrato de Uso do Sistema de Distribuio.CuSTVer Contrato de Uso do Sistema de Transmisso.CuSTo De reSTrio De operaoCusto relativo ao ressarcimento, por restries de operao, efetuado s unidades geradoras cuja operao difere do despacho sem restries defnido no planejamento da operao otimizada dos recursos dos sistemas interligados.Resoluo ANEEL n. 102, de 1 de maro de 2002 (Dirio Ofcial, de 4 mar. 2002, seo 1, p. 52).CurTo-CirCuiTo Ligao intencional ou acidental entre dois ou mais pontos de um circuito atravsde impedncia desprezvel. Nota: por extenso, este termo designa tambm o conjunto dos fenmenos que decorrem de um curto-circuito entre dois ou mais pontosque se encontram sob diferena de potencial.CurVa De Carga De um sistema eltrico: representao grfca da variao da carga, observada ou esperada, em funo do tempo.CurVa De Segurana Indicador do nvel mnimo de gua nos reservat