glossário (10/06/2010)

956

Upload: phungthien

Post on 08-Jan-2017

268 views

Category:

Documents


15 download

TRANSCRIPT

  • Agradecimentos Ao CNPq pelo apoio financeiro ao projeto Rede Sulamericana em Transportes: Estudo em Polos Geradores de Viagens sintonizados com a Qualidade de Vida, Edital MCT/CNPq 05/2007 PROSUL. Ao CNP q e Faperj pelo apoio financeiro para o desenvolvimento do projeto Ncleo de Pesquisa em Polos Geradores de Viagens e de seus Impactos orientados Qualidade de Vida e ao Desenvolvimento Integrado (Proc. n. 170.001/2008), que foi aprovado pelo Programa de Apoio aos Ncleos de Excelncia (Pronex) - ano de 2006. Aos membros da Rede Ibero-Americana de Estudos em Polos Geradores de Viagens pela sua dedicao e compromisso com a produo e divulgao do conhecimento, permitindo a sua sistematizao e facilitando o desenvolvimento deste Caderno. Ao Luis Vilanova e ao Rogrio Belda pelas suas significativas contribuies a esse tema que inspiraram e estimularam o desenvolvimento deste trabalho. Aos profissionais do Setor de Publicaes e Programao Visual da COPPE/UFRJ e em particular da Ftima Jane Ribeiro pela produo da capa e competncia em buscar expressar graficamente alguns elementos principais que compem o contexto desta pesquisa. Ao pesquisador Rodrigo Dantas Vieira pela dedicao em realizar esta primeira sistematizao de termos e definies. todos os pesquisadores que vm colaborando de diferentes formas e atravs de diferentes veculos, como pelo site http://redpgv.coppe.ufrj.br, sendo fundamentais para fortalecer e garantir a manuteno deste projeto coletivo.

  • Apresentao A comunidade tcnico cientficado setorde transportes vemprecisandopadronizaros termos tcnicosque soutilizados e empregadosnos seusestudos e trabalhos. Por sua natureza interdisciplinar e por serrelativamentemaisrecentequeoutrasreasdeconcentrao,estedesafioainda mais complexo, particularmente pela quantidade significativa depalavrasderivadasdaliteraturainglesa.Afimdecontribuirnesseprocessodeconstruodeumglossrio,aRedeIberoAmericanadeEstudosemPolosGeradoresdeViagenseseuNcleodePesquisaemPolosGeradoresdeViagensedeseusImpactosorientadosQualidadedeVidaeaoDesenvolvimento Integradodesenvolveramumcadastro de termos e respectivas definies com base em mais decinqentafontes,conformelistaapresentadaaofinaldestapublicao.Opropsitoqueestapublicao sirvade refernciaedeestmuloparaampliar e aperfeioar este Glossrio a partir da participao dosprofissionaisqueatuamnareadetransportes.

  • Letra A

    AASHO ROAD TEST

    Mtodo de ensaio elaborado pela AASHO baseado no uso de uma pista experimental especialmente projetada e constituda.

    Referncia: DNER - Glossrio de Termos Tcnicos Rodovirios

    AASHTO

    Associao Norte-Americana de especialistas rodovirios e de transporte, anteriormente denominada de AASHO.

    Referncia: DNER - Glossrio de Termos Tcnicos Rodovirios

    BACO

    Grfico que permite resoluo de problemas, substituindo clculos numricos por clculos grficos

    Referncia: DNER - Glossrio de Termos Tcnicos Rodovirios

    ABALO

    Perturbao do equilbrio de uma estrutura, acompanhada de movimento pondervel, sem haver ruptura da mesma. V. Abalo Ssmico.

    Referncia: DNER - Glossrio de Termos Tcnicos Rodovirios

    ABALO SSMICO

    Abalo que tem origem em movimentos no interior da Terra.

    Referncia: DNER - Glossrio de Termos Tcnicos Rodovirios

    ABALROAMENTO Impacto violento de um trem com veculo no ferrovirio. Referncia: GUIA LOG. Dicionrio da logstica. Disponvel em: http://www.guialog.com.br/dicionario.htm. Acesso em: 20 mai 2005.

  • ABALROAMENTO Acidente em que um veculo em movimento colhido lateral ou transversalmente por outro veculo, tambm em movimento. No primeiro caso, os dois veculos circulam no mesmo sentido, em faixas diferentes ou em sentidos opostos. No segundo caso, os veculos se abalroam andando em direes com ngulo prximo a 90o, geralmente em interseces, sadas de estacionamentos etc. O abalroamento transversal pode ser tambm chamado de frontal, quando o impacto de ambos os veculos ocorre na parte dianteira. Referncia: Aplicaes da Engenharia de Trfego na Segurana dos Pedestres - Cucci, J. N. (Pedestres) (http://www.sinaldetransito.com.br/) ABALROAMENTO LATERAL Acidente em que os veculos transitam na mesma direo, podendo ser no mesmo sentido ou em sentidos opostos. Sinnimo: Abalroamento longitudinal. Referncia: NBR 10697/1989 ABNT ABALROAMENTO TRANSVERSAL Acidente em que os veculos transitam em direes que se cruzam ortogonal ou obliquamente. Referncia: NBR 10697/1989 - ABNT ABATIMENTO Abaixamento da plataforma de uma estrada devido a recalque do terreno de fundao do aterro. Referncia: DNER. Vocabulrio rodovirio. Braslia, 1979. ABATIMENTO Abatimento da plataforma: variao para menos na cota do greide, que geralmente ocorre em aterros. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

  • ABATIMENTO Abatimento da via: variao para menos na cota da superfcie de rolamento. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. ABATIMENTO Abatimento de topo do trilho: variao para menos na cota da face superior do boleto, na extremidade do trilho. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. ABATIMENTO Variao para menos em cota. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. ABATIMENTO

    Deformao da plataforma de uma estrada devido ao adensamento das camadas do pavimento em recalque do subleito.

    Referncia: DNER - Glossrio de termos tcnicos rodovirios

    ABAULAMENTO

    Declividade transversal simtrica em relao ao eixo da plataforma de trechos em tangente de uma estrada, para permitir a drenagem das guas pluviais, no menor espao de tempo.

    Referncia: DNER - Glossrio de termos tcnicos rodovirios

    ABAULAMENTO Declividade transversal dada plataforma nos trechos em tangente de uma estrada a partir do eixo da pista e no sentido dos bordos, para facilitar o escoamento das guas incidentes sobre a plataforma. Referncia: DNER. Vocabulrio rodovirio. Braslia, 1979.

  • ABAULAMENTO a convexidade dada seo transversal de uma via e destinada a facilitar o escoamente de guas superficiais. Referncia: NBR 7032/1983 ABDETRAN Associao Brasileira dos Departamentos de Trnsito. Referncia: MTM (http://www.pr.gov.br/mtm/informacoes/glossario.shtml) ABERTURA Incio de operaes de transporte em uma estrada ou em trecho dela. Referncia: DNER. Vocabulrio rodovirio. Braslia, 1979. ABERTURA DE RANHURAS

    Providncia para alterar a condio da superfcie de um pavimento, com vistas a torn-la menos lisa, a qual consiste em introduzir na mesma, depresses longas, estreitas e pouco profundas, formando estrias, dando a olho nu a impresso de riscas.

    Referncia: DNER - Glossrio de termos tcnicos rodovirios

    ABERTURA NO SEPARADOR CENTRAL a pista auxiliar, na rea de um separador central, geralmente pavimentado, destinado passagem de uma pista outra, com carter eventual ou permanente. Referncia: NBR 7032/1983 ABERTURA NO SEPARADOR CENTRAL

    Ligao provisria, na rea de um separador central, destinada passagem de uma pista a outra.

    Referncia: DNER - Glossrio de termos tcnicos rodovirios

    ABERTURA PARA INSPEO

    Acesso a estruturas subterrneas e a clulas da superestrutura de pontes e viadutos, usualmente fechado por tampas de ao, ferro fundido ou concreto armado.

    Referncia: DNER - Glossrio de termos tcnicos rodovirios

  • ABGE - ASSOCIAO BRASILEIRA DE GEOLOGIA DE ENGENHARIA

    Entidade que rene especialistas na rea da Geologia aplicada Engenharia, publicando trabalhos concernentes.

    Referncia: DNER - Glossrio de termos tcnicos rodovirios

    ABMS - ASSOCIAO BRASILEIRA DE MECNICA DOS SOLOS

    Organizao com sede no Rio de Janeiro, que congrega as pessoas fsicas e jurdicas que atuam em Mecnica dos Solos.

    Referncia: DNER - Glossrio de termos tcnicos rodovirios

    ABNT Associao Brasileira de Normas Tcnicas. Referncia: MTM (http://www.pr.gov.br/mtm/informacoes/glossario.shtml) ABNT - ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS

    Entidade privada, sem fins lucrativos, reconhecida como Frum Nacional de Normalizao do SINMETRO, mediante Resoluo do CONMETRO e Termo de Compromisso firmado com o Governo, a quem compete coordenar, orientar e supervisionar o Processo de Elaborao de Normas (Resoluo n 06/92, de 24 de agosto de 1992, do CONMETRO, publicado no D. O. de 27/08/92).

    Referncia: DNER - Glossrio de termos tcnicos rodovirios

    ABBODA

    Cobertura encurvada, construda geralmente com pedras ou tijolos, que se apiam uns aos outros, de modo a suportar seu peso prprio e cargas externas.

    Referncia: DNER - Glossrio de termos tcnicos rodovirios

    ABPE - ASSOCIAO BRASILEIRA DE PONTES E ESTRUTURAS

    Entidade que rene especialistas na rea de estrutura e que se acha filiada Associao Internacional de Pontes e Estruturas (AIPE).

    Referncia: DNER - Glossrio de termos tcnicos rodovirios

  • ABRASO

    Desgaste de um material slido por atrito com outro slido, gs, lquido ou combinao entre si.

    Referncia: DNER - Glossrio de termos tcnicos rodovirios

    ABRIGO Estrutura de pequeno porte, instalada nos pontos de parada do transporte pblico, para proteo aos passageiros. Referncia: COLEO METURB/1. Vocabulrio tcnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. ABRIGO

    Pequena construo aberta edificada junto de uma via pblica ou rodovia, destinada a proteger as pessoas que aguardam transportes coletivos.

    Referncia: DNER - Glossrio de termos tcnicos rodovirios

    ABRIGO DE NIBUS Equipamento instalado em parada de nibus, fora de terminal de embarque e desembarque, que propicia ao usurio proteo das intempries. Referncia: Decreto no 45.904 Padronizao dos passeios pblicos do Municpio de So Paulo. ABRIR EXPLORAO Autorizar ou franquear a operao ferroviria de uma linha frrea. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio e vocabulrio de trfego ferrovirio. Rio de Janeiro, dez. 1971. ABRIR EXPLORAO Iniciar a circulao de trens em um trecho ferrovirio, com finalidade comercial ou industrial. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio e vocabulrio de trfego ferrovirio. Rio de Janeiro, dez. 1971.

  • ABRUPT Processo de troca de plano do semforo cuja diretriz consiste em substituir o plano anterior pelo novo no menor tempo possvel, mesmo que para isso a seqncia de estgios no seja cumprida na transio, respeitando to somente os parmetros de segurana. Referncia: Sinal de Trnsito ABS Sistema computadorizado que mantm as rodas rolando, prximas do travamento, mesmo sob fortes aplicaes do pedal de freio pelo motorista. um sistema adicionado ao sistema de freios. Ele no aumenta ou diminui sua capacidade normal de frear. Somente ativado quando as rodas estiverem prximas do travamento (escorregamento total na pista). O ABS ajuda a manter o veculo sob controle durante frenagens severas, principalmente em pistas escorregadias, mas no diminui, necessariamente, o espao de parada. Referncia: Manual do Condutor de Veculos Comerciais - Usurio da Rodovia dos Imigrantes - Antonio Carlos Canale, Juan Carlos Horta Gutirrez e Fbio Ortega.

    ABSORO

    1) Penetrao e reteno de uma substncia, geralmente um fludo, no interior de outra substncia, em geral slida. 2) No caso de agregado imerso em gua, ocorre aumento da sua massa devido ao preenchimento de seus poros permeveis por gua, expressa como porcentagem de sua massa seca.

    Referncia: DNER - Glossrio de termos tcnicos rodovirios

    ABTI - ASSOCIAO BRASILEIRA DE TRANSPORTES INTERNACIONAIS

    Associao, com sede no Rio de Janeiro, a que se acha filiada boa parte dos transportadores brasileiros engajados em transporte internacional.

    Referncia: DNER - Glossrio de termos tcnicos rodovirios

    ACABADORA Equipamento motorizado que d ao lastro sua forma final, de acordo com o perfil adotado. Referncia: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes

  • ACABADORA

    Equipamento autopropulsor destinado a construo de pavimento de concreto ou da superfcie de pavimento asfltico.

    Referncia: DNER - Glossrio de termos tcnicos rodovirios

    ACABADORA DE ASFALTO

    Equipamento autopropulsor destinado distribuio uniforme de mistura asfltica, na execuo de camadas de pavimentos flexveis, de acordo com as caractersticas tcnicas do projeto.

    Referncia: DNER - Glossrio de termos tcnicos rodovirios

    ACABADORA DE PAVIMENTO DE CONCRETO

    Equipamento autopropulsor destinado distribuio uniforme de concreto de cimento Portland na construo de um pavimento rgido, de acordo com as caractersticas do projeto.

    Referncia: DNER - Glossrio de termos tcnicos rodovirios

    ACABAMENTO (FORMA)

    1) Conformao geomtrica longitudinal e transversal de uma superfcie para garantir a execuo de camadas sobre jacentes uniformes. 2) Ao de conformao final, desejvel, a uma superfcie.

    Referncia: DNER - Glossrio de termos tcnicos rodovirios

    ACABAMENTO Acabamento da pedra (aparelho da pedra): preparo de bloco de pedra, segundo dimenses e formas preestabelecidas, para seu emprego em cantaria (alvenaria de aparelho). Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. ACABAMENTO Acabamento fino (aparelho fino): aquele que esmerado com o emprego final dos diversos tipos de escopro (ponteiro, cinzel, goiva). Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

  • ACABAMENTO Acabamento grosso (aparelho grosso): preparo da pedra com pico e picola. (ferrovia) Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. ACABAMENTO Ato de aparelhar com os retoques finais. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. ACABAMENTO Preparo da superfcie do subleito para receber a primeira camada de pavimento. (rodovia) Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. ACABAMENTO SPERO

    Aspecto rugoso da superfcie de uma pista de rolamento.

    Referncia: DNER - Glossrio de termos tcnicos rodovirios

    ACABAMENTO COM VASSOURA

    Ao de acabamento de superfcie de concreto com vassoura gerando-se ranhuras na superfcie.

    Referncia: DNER - Glossrio de termos tcnicos rodovirios

    ACABAMENTO DA SUPERFCIE

    1) Procedimento para obter a condio definida no projeto. 2) Resultado de operao de tratamento final de superfcie. 3) Termo impropriamente utilizado para significar a camada de revestimento superficial betuminoso.

    Referncia: DNER - Glossrio de termos tcnicos rodovirios

  • ACABAMENTO DE TALUDES

    Conformao final de uma superfcie inclinada, que procede remoo de elementos no solidrios mesma, atendendo-se a forma geomtrica do projeto e as suas propriedades geolgicas.

    Referncia: DNER - Glossrio de termos tcnicos rodovirios

    ACABAMENTO DO LASTRO (COMPOSIO DO LASTRO) Conjunto de operaes finais para dar superfcie do lastro superior, a sua forma definitiva. Referncia: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes ACABAMENTO DO PAVIMENTO

    1) Operao para obter acabamento liso ou spero de uma pista de rolamento, conforme especificao. 2) Estado da superfcie de pista de rolamento.

    Referncia: DNER - Glossrio de termos tcnicos rodovirios

    ACABAMENTO LISO

    Aspecto sem salincia ou reentrncia da capa superficial de uma pista de rolamento.

    Referncia: DNER - Glossrio de termos tcnicos rodovirios

    ACAMPAMENTO

    1) Local ocupado por barracas, trailers, casas, abrigos temporrios ou centro de distribuio de pessoal e de mantimentos. 2) Conjunto de barracas instaladas junto obra, destinado a abrigar pessoal, material e equipamento requeridos para a sua realizao. Ex. Acampamento para pequenas obras especiais e turmas de conserva.

    Referncia: DNER - Glossrio de termos tcnicos rodovirios

    ACEIRO

    1) Corte ou picado aberto em mata ou capoeira, com eliminao da vegetao rasteira, para evitar a propagao de fogo. 2) Limpeza de terreno nos dois lados de uma cerca de arame para proteg-la contra eventual queimada.

    Referncia: DNER - Glossrio de termos tcnicos rodovirios

  • ACEIRO A faixa em que se efetuou essa retirada. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. ACEIRO Retirada completa da vegetao de uma faixa de terreno, para evitar o fogo ou a sua propagao. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. ACEITAO Aprovao da proposta apresentada pelo segurado e a emisso da competente aplice Referncia: Circular SUSEP N 216/2002 ACELERAO Variao da velocidade de um mvel na unidade de tempo expressa geralmente em metros por segundo ao quadrado. Referncia: DNER. Vocabulrio rodovirio. Braslia, 1979. ACELERADOR 1) Pedal pelo qual se controla a acelerao de um veculo. 2) Dispositivo do veculo destinado a regular a quantidade da mistura combustvel que alimenta o motor. Referncia: DNER - Glossrio de termos tcnicos rodovirios ACELERADOR

    1) Aditivo que torna mais rpida a pega de cimento ou o endurecimento do concreto. 2) Dispositivo de veculo destinado a regular a quantidade de mistura combustvel que alimenta o motor. 3) Pedal pelo qual se controla a acelerao de um veculo.

    Referncia: DNER - Glossrio de termos tcnicos rodovirios

  • ACELERMETRO

    Instrumento que mede acelerao.

    Referncia: DNER - Glossrio de termos tcnicos rodovirios

    ACERVO TCNICO

    1) Experincia adquirida por profissional na participao de estudos, planos, projetos, obras ou servios, no desempenho de atividades do ensino ou pesquisa, no exerccio de encargos de produo tcnica especializada, na participao de cursos especializados, s vezes expressa em contribuies e participaes em Congressos Tcnicos e refletida em prmios ou distines profissionais. 2) Soma da experincia dos profissionais do quadro tcnico de uma empresa e dos consultores tcnicos devidamente contratados pela mesma.

    Referncia: DNER - Glossrio de termos tcnicos rodovirios

    ACESSIBILIDADE Facilidade de viagem entre duas ou mais reas, em termos de distncia, tempo e custo. Referncia: DNER. Vocabulrio rodovirio. Braslia, 1979. ACESSIBILIDADE Possibilidade e condio de alcance, percepo e entendimento para utilizao, com segurana e autonomia, de edificaes, espao, mobilirio, equipamento urbano e elementos. Referncia: Mobilidade Urbana Sustentvel Fator de incluso da pessoa com deficincia, Vital F. M. P. Boletim Tcnico 40 CET SP ACESSIBILIDADE

    Medida da facilidade em que se atingir o destino pretendido.

    Referncia: SARAIVA, Mrcio. A cidade e o trfego: uma abordagem estratgica. 213p. Ed. Determinada. 2000.

    ACESSIBILIDADE INTEGRAL Grau de interconexo de determinado ponto com um conjunto de pontos determinados da mesma rea (somatrio das acessibilidades mtuas a partir de certo ponto). Referncia: COLEO METURB/1. Vocabulrio tcnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1.

  • ACESSIBILIDADE MTUA Grau de conexo ou vinculao entre dois locais de uma mesma rea. Referncia: COLEO METURB/1. Vocabulrio tcnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. ACESSO Entrada e/ou sada de uma via. Referncia: DNER. Vocabulrio rodovirio. Braslia, 1979. ACESSO Facilidade para atingir determinado local, rea ou sistema. Referncia: DNER. Vocabulrio rodovirio. Braslia, 1979. ACESSO Espao que permite a interligao para veculos e pedestres entre: a) logradouro pblico e propriedade privada; b) propriedade privada e reas de uso comum em condomnio; c) logradouro pblico e espao de uso comum em condomnio. Referncia: CET SP - Sinalizao Comunitria ACESSO So as condies de via para se atingir determinado local ou rea. Referncia: NBR 7032/1983 ACESSO a entrada e / ou sada de uma via. Referncia: NBR 7032/1983 ACESSO

    1) Facilidade para atingir determinado local, rea ou sistema. 2) Entrada e/ou sada de uma via.

    Referncia: DNER - Glossrio de termos tcnicos rodovirios

  • ACESSO REA URBANA

    Segmento rodovirio de entrada e/ou sada, para rea urbana.

    Referncia: DNER - Glossrio de termos tcnicos rodovirios

    ACESSO INSTALAO MARGINAL

    Entrada e/ou sada para uma instalao margem da rodovia.

    Referncia: DNER - Glossrio de termos tcnicos rodovirios

    ACESSO AO PORTO Entrada e/ou sada de porto por rodovia. Referncia: DNER. Vocabulrio rodovirio. Braslia, 1979. ACESSO POR FERROVIA Entrada e/ou sada de um local por via ferroviria. Referncia: DNER. Vocabulrio rodovirio. Braslia, 1979. ACESSO POR RODOVIA Entrada e/ou sada em rea urbana, porto ou terminal por rodovia. Referncia: DNER. Vocabulrio rodovirio. Braslia, 1979. ACESSO TERRESTRE Entrada e/ou sada por via terrestre. Referncia: DNER. Vocabulrio rodovirio. Braslia, 1979. ACESSRIO

    Peas no essenciais operao do equipamento a que pertence, e que podem contribuir para maior segurana, conforto ou rendimento operacional.

    Referncia: DNER - Glossrio de termos tcnicos rodovirios

  • ACESSRIO DE TRILHO Material metlico destinado juno e fixao de trilhos, quais sejam: tala de juno, parafuso, porca, arruela, grampo ou prego de linha, tirefo, clipe, castanha, placa de apoio ou sela, retensor e mantenedor de bitola. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. ACESSRIO DE VIA Denominao dada ao aparelho de mudana de via, girador, para-choques e a outros pertences metlicos da via, tais como placas de apoio, talas de juno, grampos, etc. Referncia: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes ACF Attainable Cubic Feet ou Espao Cbico Permitido. Referncia: GUIA LOG. Dicionrio da logstica. Disponvel em: http://www.guialog.com.br/dicionario.htm. Acesso em: 20 mai 2005. ACHATAMENTO

    Deformao de pista, em terra, devido ao trfego e intempries ou execuo inadequada.

    Referncia: DNER - Glossrio de termos tcnicos rodovirios

    ACIDENTE

    1) Fenmeno contrastante ou acontecimento imprevisto. 2) Ocorrncia imprevista, que acarreta injria ou perdas materiais.

    Referncia: DNER - Glossrio de termos tcnicos rodovirios

    ACIDENTE Todo acontecimento anormal que quebre a regularidade e a normalidade na prestao do servio e cause danos a terceiros de natureza pessoal ou material. Referncia: ANTT - Agncia Nacional de Transportes Terrestres. Glossrio de Transportes Terrestres. www.antt.gov.br

  • ACIDENTE DE TRABALHO

    1) Acidente que se verifica durante a execuo de um trabalho. 2) Toda leso corporal ou perturbao funcional que, no exerccio ou por motivo do trabalho, resultar de causa externa, sbita, imprevista ou fortuita, determinando a morte do trabalhador ou a sua incapacidade para o trabalho, total ou parcial, permanente ou temporria.

    Referncia: DNER - Glossrio de termos tcnicos rodovirios

    ACIDENTE DE TRNSITO

    Ocorrncia resultante da perda de estabilidade de um veculo, coliso entre veculos, pedestres e/ou animais, com danos materiais, humanos e ao meio ambiente.

    Referncia: DNER - Glossrio de termos tcnicos rodovirios

    ACIDENTE DE TRNSITO Diz-se de danos pessoais e danos materiais provenientes de acidentes. Referncia: COLEO METURB/1. Vocabulrio tcnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. ACIDENTE DE TRNSITO Ocorrncia fortuita e danosa envolvendo veculos em circulao ou parados, respectivos ocupantes, pedestres e objetos mveis ou fixos. Referncia: COLEO METURB/1. Vocabulrio tcnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. ACIDENTE DE TRNSITO a ocorrncia resultante da coliso entre veculos, pedestres e / ou animal(ais). Envolve e funo de: Veculo(S), meio ambiente (inclusive a via) e vtimas (condutores, passageiros e / ou pedestres). Referncia: ABNT TB 126/78 ACIDENTE DE TRANSPORTE

    Acidente que se verifica durante um transporte.

    Referncia: DNER - Glossrio de termos tcnicos rodovirios

  • ACIDENTE ENTRE VECULOS Acidente que envolve dois ou mais veculos de qualquer modalidade. Referncia: DNER. Vocabulrio rodovirio. Braslia, 1979. ACIDENTE FERROVIRIO Acidente envolvendo composies ferrovirias e um ou mais objetos fixos ou mveis. Referncia: DNER. Vocabulrio rodovirio. Braslia, 1979.

    ACIDENTE GEOGRFICO

    Forma de relevo que oferece contrastes com outras formas que lhe esto prximas.

    Referncia: DNER - Glossrio de termos tcnicos rodovirios

    ACIDENTE TOPOGRFICO

    Topologia de uma rea contrastante com as reas circunvizinhas. Referncia: DNER - Glossrio de termos tcnicos rodovirios ACLIVE Rampa positiva; trecho de via em subida. Referncia: COLEO METURB/1. Vocabulrio tcnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. ACLIVE Trecho com o gradiente positivo no sentido considerado do traado da linha frrea. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. ACLIVE

    Rampa ascendente no sentido de um deslocamento.

    Referncia: DNER - Glossrio de termos tcnicos rodovirios

  • ACLIVE MXIMO

    Limite mximo de rampa ascendente.

    Referncia: DNER - Glossrio de termos tcnicos rodovirios

    ACOMPANHAMENTO Processo atravs do qual os dados socioeconmicos de uso do solo e de transportes so revisados e atualizados periodicamente, para atender s exigncias de continuidade do processo de planejamento. Referncia: COLEO METURB/1. Vocabulrio tcnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. ACONDICIONAMENTO Proteo da coisa a despachar, conforme sua natureza, contra os riscos inerentes ao transporte. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio e vocabulrio de trfego ferrovirio. Rio de Janeiro, dez. 1971. ACOPLAMENTO Ao de unir por engate. Referncia: DNER. Vocabulrio rodovirio. Braslia, 1979. ACOPLAMENTO Dispositivo mecnico que conecta eixos, assegurando a transmisso. Referncia: DNER. Vocabulrio rodovirio. Braslia, 1979. ACOPLAMENTO Pea que conecta partes adjacentes de veculos, vages e mecanismos. Referncia: DNER. Vocabulrio rodovirio. Braslia, 1979.

  • ACOSTAMENTO Faixa de via adjacente pista de rolamento, pavimentada ou no, destinada parada temporria de veculos. Em uma via de pista dupla distinguem-se os acostamentos internos e os externos. Referncia: COLEO METURB/1. Vocabulrio tcnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. ACOSTAMENTO parte da via diferenciada da pista de rolamento destinada parada ou estacionamento de veculos, em caso de emergncia, e circulao de pedestres e bicicletas, quando no houver local apropriado para esse fim. Referncia: MTM (http://www.pr.gov.br/mtm/informacoes/glossario.shtml) ACOSTAMENTO a parte da via, adjacente pista de rolamento, que permite o trnsito eventual ou o estacionamento de veculos, em caso de emergncia, servindo tambm para a proteo do pavimento. Referncia: NBR 7032/1983 ACRE Um acre, conforme definido para este relatrio, a rea total de um empreendimento. A distino entre o total de acres e acres totais desenvolvidos nem sempre claramente definida no local estudado pelo ITE. Portanto, deve-se ter cuidado ao usar esta varivel. Ao submeter os dados, o percentual de rea em acres desenvolvidos versus de acres subdesenvolvida deve ser indicado. Referncia: Institute of Transportation Engineers (ITE),Trip Generation: Users Guide. Volume 1. 7th Edition, ITE Print, Washington DC, 2003 ACURCIA Preciso. Proximidade entre o valor obtido experimentalmente e o valor verdadeiro na medio de uma grandeza fsica. Referncia: Dicionrio Houaiss.

  • ADEQUAO Correspondncia entre as caractersticas e o estado de um elemento do sistema de transportes e suas necessidades de uso num momento dado. Referncia: COLEO METURB/1. Vocabulrio tcnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. ADERNCIA Fenmeno causado pela fora de atrito existente entre as rodas do veculo e a superfcie da via. Referncia: COLEO METURB/1. Vocabulrio tcnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. ADERNCIA Poder de adeso das rodas superfcie de rolamento da estrada em relao ao peso aplicado; efeito fsico que impede o deslizamento dos pneus sobre um pavimento. Referncia: DNER. Vocabulrio rodovirio. Braslia, 1979. ADERNCIA Resistncia ao cisalhamento entre uma rocha e qualquer outro material em contato sob uma presso normal nula. Referncia: DNER. Vocabulrio rodovirio. Braslia, 1979. ADERNCIA a fora do atrito gerada entre a superfcie dos pneus e do revestimento do pavimento, opondo-se ao deslizamento dos veculos sobre o pavimento, lateral ou longitudinalmente Referncia: NBR 7032/1983 ADICIONAL DE FRETE PARA RENOVAO DA MARINHA MERCANTE -AFRMM Taxa incidente sobre o valor do frete martimo (em alguns casos, tambm, sobre o frete fluvial e lacustre) destinado a compor um fundo para renovao da frota martima mercante nacional Referncia: ANTT-Agncia Nacional de Transportes Terrestres

  • ADMISSO TEMPORRIA Ingresso autorizado de veculos, contineres, bens, cargas, pessoas, em geral em trnsito, de acordo com regras do transporte internacional e sujeito ou no a procedimentos alfandegrios e procedimentos de fronteira. Referncia: DNER. Vocabulrio rodovirio. Braslia, 1979. ADMISSO TEMPORRIA Regime aduaneiro especial que permite receber em um territrio aduaneiro, com suspenso do pagamento dos gravames de importao, certas mercadorias ingressadas com um fim determinado e destinadas a serem reexportadas, sem haver sofrido modificaes, dentro de um prazo estabelecido, salvo a depreciao normal como conseqncia do uso que se faa delas. Referncia: DECRETO No 2.975 - DE 1o DE MARO DE 1999 ADR Articles Dangereux de Route ou Transporte de Artigos Perigosos. Referncia: GUIA LOG. Dicionrio da logstica. Disponvel em: http://www.guialog.com.br/dicionario.htm . Acesso em: 20 mai 2005. ADULTERAO Mudana e/ou alterao de modo irregular, com a finalidade de tornar irreconhecvel a situao anterior. Referncia: MTM (http://www.pr.gov.br/mtm/informacoes/glossario.shtml) AEROTREM Comboio semelhante a trem que se desloca sobre estruturas elevadas, apoiando-se sobre trilhos ou suspenso em um trilho. Referncia: DNER. Vocabulrio rodovirio. Braslia, 1979.

  • AFASTAMENTO Trecho de uma pista utilizado pelos veculos que terminaram de atravessar uma interseo, semaforizada ou no, ou passar por um semforo de pedestres de meio de quadra. Inclui, tambm, as faixas adjacentes reservadas ao estacionamento. Nota: Denominamos aproximao ao trecho de uma pista utilizado pelos veculos que chegam numa interseo ou num semforo de pedestres de meio de quadra. Inclui, tambm, as faixas adjacentes reservadas ao estacionamento. Este termo foi traduzido do MUTCD e bastante empregado na literatura tcnica. Mas, curiosamente, no existe um vocbulo de uso generalizado para o trecho por onde os veculos saem da interseo. O nico lugar onde encontramos esta referncia foi na apostila Introduo Engenharia de Trfego, do Prof. Hugo Pietrantonio da EPUSP, onde, de forma expedita se diz: afastamento: cada trecho de via que sai da interseo. Vamos propor a seguir uma definio antnima da que o MUTCD d para aproximao. Denominamos afastamento ao trecho de uma pista utilizado pelos veculos que terminaram de atravessar uma interseo ou passar por um semforo de pedestres de meio de quadra. Inclui, tambm, as faixas adjacentes reservadas ao estacionamento. Referncia: Sinal de Trnsito AFASTAMENTO ISOMTRICO DO COEFICIENTE TARIFRIO (AICT) o afastamento percentual do coeficiente tarifrio em relao ao custo operacional, considerado para o mesmo nvel de servio. Este indicador mede o quanto os custos operacionais de uma determinada linha se afastam do valor do coeficiente tarifrio da linha. Referncia: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA/ANTT/LT. Modelo de viabilidade, Monitoramento e Representao dos Indicadores de Desempenho das Linhas de Transporte Rodovirio de Passageiros. Santa Catarina: UFSC, 2005. AFASTAMENTO LATERAL Distncia entre o bordo da pista de rolamento e qualquer objeto fsico externo mesma. Referncia: Sinal de Trnsito AFERIO DE GASES POLUENTES o processo de medio dos nveis de emisso de fumaa e gases poluentes, emitidos por todos os veculos que compem a frota nacional. Referncia: MTM (http://www.pr.gov.br/mtm/informacoes/glossario.shtml)

  • AFLORAMENTO DE GUA Defeito do pavimento asfltico que consiste no vazamento de gua pelas trincas do seu revestimento. causado pela existncia de vazios sob a superfcie do pavimento, submetidos alta presso de gua. No Afloramento, a gua do interior submetida a alta presso o que faz com que ela migre, lentamente, para a superfcie. Referncia: Defeitos, Manuteno e Reabilitao de Pavimento Asfltico. AGENTE DA AUTORIDADE DE TRNSITO Pessoa, civil ou policial militar, credenciada pela autoridade de trnsito para o exerccio das atividades de fiscalizao, operao, policiamento ostensivo de trnsito ou patrulhamento. Referncia: DENATRAN - Cdigo de Trnsito Brasileiro Anexo I AGREGADO RECICLADO Material granular proveniente do beneficiamento de resduos de construo que apresentem caractersticas tcnicas para a aplicao em obras de edificao, de infra-estrutura, em aterros sanitrios ou outras obras de engenharia. Referncia: Resoluo CONAMA N 307 AGREGADOS POLIDOS Defeito do pavimento asfltico, os agregados polidos resultam da ao abrasiva do trfego, que elimina as asperezas e angularidades das partculas, particularmente de agregados com baixa resistncia abraso. Comprometem a segurana em virtude da reduo do coeficiente de atrito pneu-pavimento. Referncia: Defeitos, Manuteno e Reabilitao de Pavimento Asfltico. AGRESSO BIOLGICA Agresso efetuada por organismo xilfago, podendo ser animal ou vegetal Referncia: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes AGRESSO FUNCIONAL Agresso provocada principalmente por solicitao mecnica devida a condio de uso, mas tambm por operao de acondicionamento e movimentao Referncia: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes

  • AGUAPLANAGEM Efeito produzido por lmina de gua retida sobre a pista de rolamento, aps as chuvas, por deficincia de drenagem, que pode ocasionar derrapagem de veculo em movimento ou no ato de frear. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio e vocabulrio de trfego ferrovirio. Rio de Janeiro, dez. 1971. AGULHA Agulha direita: conjunto de peas mveis e paralelas entre si (partes integrantes do aparelho de mudana de via ou chave) situado direita. Referncia: CANAL DO TRANSPORTE. Operadores. Disponvel em: . Acesso em: 20 mai 2005. AGULHA Agulha esquerda: conjunto de peas mveis e paralelas entre si (partes integrantes do aparelho de mudana de via ou chave) situado esquerda. Referncia: CANAL DO TRANSPORTE. Operadores. Disponvel em: . Acesso em: 20 mai 2005. AGULHA Conjunto de peas mveis e paralelas entre si (partes integrantes do aparelho de mudana de via ou chave) cujo deslocamento leva o trem ou veculo a passar de uma via para outra. Referncia: CANAL DO TRANSPORTE. Operadores. Disponvel em: . Acesso em: 20 mai 2005. AGULHA Abertura em um canteiro lateral para mudana de pista. Referncia: DNER - Glossrio de termos tcnicos rodovirios AIR BAG Mecanismo de segurana passiva que consiste numa bolsa de ar inflvel que tem a funo de no caso de acidentes, amortecer o possvel impacto dos ocupantes de um veculo contra as partes internas do mesmo. Referncia: Traduzido de Seguridad Vial (http://www.sinaldetransito.com.br)

  • AIS (ABBREVIATED INJURY SCALE) Escala da gravidade de ferimentos, que expressa o risco de vida de uma pessoa acidentada. Referncia: The Handbook of Road Safety Measures - Vocabulary - Rune Elvik e Truls Vaa A JUSANTE o trecho de uma via para o qual se move o fluxo considerado. Referncia: ABNT TB 126/78 AJUDAS TCNICAS

    So os produtos, instrumentos, equipamentos ou tecnologia adaptados ou especialmente projetados para melhorar a funcionalidade da pessoa com deficincia ou com mobilidade reduzida, favorecendo a autonomia pessoal, total ou assistida.

    Referncia: Guia de acessibilidade urbana - Prefeitura Municipal de Belo Horizonte, Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Minas Gerais; coordenao: Flvia Pinheiro Tavares Torres. - Belo Horizonte: 2006.

    AJUSTE Ajuste de coordenao: acordo escrito para realizao de transporte entre uma ferrovia e empresas de outra modalidade de transporte. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. AJUSTE Ajuste de frete: acordo escrito em que so estabelecidas determinadas condies de frete e transporte. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. AJUSTE Modalidade de transporte em que se estabelecem condies especiais. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

  • ALA (ferrovia) Ala com fruto: aquela cujo paramento externo tem inclinao em plano vertical. Referncia: DNER. Vocabulrio rodovirio. Braslia, 1979. ALA (ferrovia) Ala curva: aquela cujo paramento externo em curva. Referncia: DNER. Vocabulrio rodovirio. Braslia, 1979. ALA (ferrovia) Ala em degraus: aquela cujo paramento externo em degraus. Referncia: DNER. Vocabulrio rodovirio. Braslia, 1979. ALA (ferrovia) Ala em quatro de cone: aquela cujo paramento externo se assemelha superfcie lateral de um quarto de cone. Referncia: DNER. Vocabulrio rodovirio. Braslia, 1979. ALA (ferrovia) Ala inclinada: aquela que apresenta inclinao, em plano horizontal, com relao ao eixo da obra no sentido da vazo. Referncia: DNER. Vocabulrio rodovirio. Braslia, 1979. ALA (ferrovia) Ala paralela: aquela cujo eixo paralelo ao eixo da via. Referncia: DNER. Vocabulrio rodovirio. Braslia, 1979. ALA (ferrovia) Ala reta: aquela cujo eixo reto. Referncia: DNER. Vocabulrio rodovirio. Braslia, 1979.

  • ALA (ferrovia) Extenso de encontro ou de muro para conter a terra do aterro. Referncia: DNER. Vocabulrio rodovirio. Braslia, 1979. ALADI - ASSOCIAO LATINO-AMERICANA DE INTEGRAO Organismo supranacional criado atravs do Tratado de Motividu em 1980 formado por doze pases-membros: Argentina, Bolvia, Brasil, Chile, Colmbia, Cuba, Equador, Mxico, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela. O objetivo da ALADI a integrao e o desenvolvimento regional. Referncia: www.aladi.org ALAMEDA Rua intensamente arborizada. Referncia: DNER - Glossrio de termos tcnicos rodovirios ALARGAMENTO o aumento da seco transversal de uma pista destinado a melhorar a capacidade da via. Referncia: NBR 7032/1983 ALARGAMENTO DE CORTE Consiste em escavar os taludes dos cortes, com a finalidade de aumentar a largura da plataforma de acordo com o gabarito previsto em normas tcnicas. Referncia: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes ALA Pista de ligao constituinte de um trevo destinada a permitir a converso esquerda mediante giro direita, sem interferncia com o trfego oponente. Referncia: COLEO METURB/1. Vocabulrio tcnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1.

  • ALCANCE Caractersticas de um plano, programa, projeto, estudo ou lei, relativas aos seus limites espaciais, temporais, metodolgicos e polticos. Referncia: COLEO METURB/1. Vocabulrio tcnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. ALAS So os ramos de um trevo que permitem as converses de vias que se cruzam. Referncia: NBR 7032/1983 ALCANCE Distncia mxima a que pode chegar, em condies normais, uma comunicao emitida por um equipamento ou um veculo. Referncia: DNER. Vocabulrio rodovirio. Braslia, 1979. ALAPREMA (ferrovia) Alavanca longa de madeira, em geral com proteo metlica numa extremidade, empregada em levantamento de via. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. ALFNDEGA Repartio pblica encarregada de inspecionar mercadorias e bagagens e cobrar os correspondentes direitos de entrada e sada do pas. Referncia: DNER. Vocabulrio rodovirio. Braslia, 1979. ALFNDEGA Usada por Aduana (do rabe-addinar, addinar, addinan, adinana, adainan), que significa o local onde se pagam impostos devidos pelo ingresso da mercadoria de um pas em outro. a estao arrecadadora dos impostos aduaneiros. Pode ser martima, fluvial, terrestre ou na fronteira, segundo se localiza beira-mar ou em porto de rio ou na fronteira entre dois pases ou entre dois estados. Referncia: LEAL, Abinael Morais. Glossrio de termos martimos e porturios. Salvador: Grfica e Editora Arco-Iris, [19--], 59 p

  • ALFNDEGA DE DESTINO a alfndega de uma Parte Contratante sob cuja jurisdio se conclui uma operao TAI - (Trnsito Aduaneiro Internacional ) ; Referncia: DECRETO No 2.975 - DE 1o DE MARO DE 1999 ALFNDEGA DE PARTIDA a alfndega de umaAtualmente, somente os coeficientes do semi-urbano se encontram disponibilizados. Se possvel, ao clicar no banner "Coeficientes Tarifrios", fazer com que aparea dois links: um para o semi-urbano e outro para o longa distncia. Com isso o usurio poder escolher o tipo de servio para consulta. Parte Contratante sob cuja jurisdio comea uma operao TAI (Trnsito Aduaneiro Internacional). Referncia: DECRETO No 2.975 - DE 1o DE MARO DE 1999 ALFNDEGA DE PASSAGEM DE FRONTEIRA a alfndega de uma Parte Contratante pela qual ingressa ou sai do pas uma unidade de transporte no curso de uma operao TAI; Referncia: DECRETO No 2.975 - DE 1o DE MARO DE 1999 ALIENAO FIDUCIRIA o contrato firmado entre o usurio e uma entidade financeira, na compra de um veculo. A informao sobre a alienao fiduciria (restrio administrativa) inserida nos documentos desses veculos, com o objetivo de impedir a transferncia de propriedade, at que haja a quitao do financiamento. Referncia: MTM (http://www.pr.gov.br/mtm/informacoes/glossario.shtml) ALINHADORA NIVELADORA Equipamento mecnico motorizado que efetua o alinhamento e o nivelamento da via. Referncia: CANAL DO TRANSPORTE. Operadores. Disponvel em: . Acesso em: 20 mai 2005. ALINHADORA NIVELADORA SOCADORA Equipamento mecnico motorizado que efetua o alinhamento e o nivelamento da via simultaneamente com a soca do lastro. Referncia: CANAL DO TRANSPORTE. Operadores. Disponvel em: . Acesso em: 20 mai 2005.

  • ALINHAMENTO Colocao do eixo da via na sua devida posio em planta. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. ALINHAMENTO Operaes necessrias colocao das filas de trilhos em conformidade com a projeo horizontal do eixo da linha em planta. Referncia: CANAL DO TRANSPORTE. Operadores. Disponvel em: . Acesso em: 20 mai 2005. ALINHAMENTO Projeo horizontal do eixo da estrada projetada ou construda, ou da poligonal de uma linha de explorao. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. ALINHAMENTO PREDIAL Linha que separa a rea de domnio pblico da rea privada. Referncia: Sinal de Trnsito ALMA Parte do trilho compreendida entre o boleto e o patim. Referncia: CANAL DO TRANSPORTE. Operadores. Disponvel em: . Acesso em: 20 mai 2005. ALMOXARIFADO Depsito dos materiais da estrada de ferro, adquiridos por esta para seu uso prprio, subordinado ao almoxarife, a quem cabe superintend-lo, controlar as entradas e sadas dos materiais, efetuando a respectiva escriturao. Referncia: CANAL DO TRANSPORTE. Operadores. Disponvel em: . Acesso em: 20 mai 2005.

  • ALOCAO Processo pelo qual viagens conhecidas ou estimadas entre uma zona de origem e uma zona de destino so reunidas em rota(s) definida(s), com base em fatores determinantes da escolha pelo usurio. Referncia: COLEO METURB/1. Vocabulrio tcnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. ALOCAO TUDO OU NADA Processo pelo qual o nmero total de viagens entre duas zonas totalmente alocado ao caminho ou rota que oferece a menor resistncia (impedncia) viagem. Referncia: COLEO METURB/1. Vocabulrio tcnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. ALOCAO COM RESTRIO DE CAPACIDADE Tcnica pela qual o volume alocado a um link comparado com sua capacidade, e a velocidade no link ajustada para refletir a dependncia entre velocidade, volume e capacidade. Referncia: COLEO METURB/1. Vocabulrio tcnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. ALOCAO DE TRFEGO Atribuio de transporte de cargas e passageiros em malha existente e/ou futura. Referncia: DNER. Vocabulrio rodovirio. Braslia, 1979. ALOCAO DIVERSIFICADA Processo pelo qual se alocam as viagens a cada uma das rotas possveis, com base em parmetros de distribuio cujo valor relativo preestabelecido. Referncia: COLEO METURB/1. Vocabulrio tcnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1.

  • ALOCAO EM CAMINHOS MLTIPLOS Tcnica pela qual viagens entre duas zonas podem ser distribudas entre diversos percursos, segundo um modelo probabilstico e de acordo com as restries de capacidade. Mediante esse processo, so selecionados todos os melhores caminhos cuja impedncia se aproxima da menor, fazendo-se o carregamento proporcional a cada um deles de acordo com os seus desvios em relao mdia. Referncia: COLEO METURB/1. Vocabulrio tcnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. ALOCAO MODAL DE TRFEGO Distribuio do trfego pelas diversas modalidades de transporte, com vista otimizao de resultados. Referncia: DNER. Vocabulrio rodovirio. Braslia, 1979. ALONGAMENTO DE UM PERCURSO Aumento do percurso de um trem ou de um veculo ferrovirio, com a finalidade, em geral, de favorecer as condies de trfego da estrada. Referncia: ANURIO ESTATSTICO DA RFFSA. Glossrio. ALTERAES NAS CARACTERSTICAS DO PAVIMENTO Elementos que constituem um dos tipos dos dispositivos auxiliares; constituem alteraes das condies normais da pista de rolamento atravs da utilizao de dispositivos fsicos sobre a superfcie ou da mudana de rugosidade do pavimento, visando incrementar o aspecto segurana. Encontram-se sob a forma de pavimentos rugosos, pavimentos fresados e ondulaes transversais via. Referncia: Sinalizao Viria, Fujii W. Y. e Pietrantonio, H. DET - Escola Politcnica (Sinalizao viria) ALTIMETRIA Estudo e prtica dos processos usados na medio de altitudes. 2. Representao dos resultados dessa medio em planta topogrfica. Referncia: Dicionrio Houaiss.

  • ALTURA (veculo) Distncia entre uma superfcie horizontal em que se apia o veculo e a superfcie tangente que compreende o ponto mais alto do veculo, em qualquer condio de carregamento. Referncia: DNER. Vocabulrio rodovirio. Braslia, 1979. ALTURA DE CORTE Diferena de cota entre um ponto do eixo da plataforma e o solo natural. Referncia: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes ALTURA LIVRE Distncia vertical entre a pista e a face inferior de qualquer obstculo que se projete sobre a via. Corresponde altura mxima dos veculos que podem passar na seco considerada, acrescida de um tirante de ar conveniente. Referncia: COLEO METURB/1. Vocabulrio tcnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. ALTURA LIVRE a distncia medida entre qualquer ponto da superfcie da pista e um obstculo superior, que limita altura mxima para o trnsito de veculos Referncia: NBR 7032/1983 ALTURA MXIMA Altura mxima permitida para um veculo, com ou sem carga, determinada pela Resoluo 12 e que igual a 4,40 m. Dimenses superiores exigem a emisso de autorizao especial pelos rgos competentes. Referncia: Sinal de Trnsito. AMENIZAO DE CONFLITOS Termo que designa a aplicao atravs da engenharia de trfego, de regulamentao e de medidas fsicas, desenvolvidas para controlar a velocidade e induzir os motoristas a um modo de dirigir mais apropriado segurana e ao meio ambiente. Vem do ingls Traffic calming. Referncia: BHTRANS

  • AMERICAN RAILWAY ENGINEERING AND MAINTENANCE OF WAY ASSOCIATION (AREMA) Atual denominao da antiga AREA. Instituio norte-americana de normalizao ferroviria. Referncia: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes AMERICAN RAILWAY ENGINEERING ASSOCIATION (AREA) Instituio que mudou sua denominao para AREMA Referncia: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes A MONTANTE o trecho de uma via, de onde vem o fluxo considerado. Referncia: ABNT TB 126/78 ANLISE BENEFCIO/CUSTO OU CUSTO/BENEFCIO Estudo econmico que compreende fatores quantitativos e avaliados monetariamente e fatores quantificados no avaliados e outros fatores no quantificados, que no dirigido sistematicamente para uma resposta final, mas que permite esclarecer a quem deve tomar decises. Referncia: DNER. Vocabulrio rodovirio. Braslia, 1979. ANLISE BENEFCIO/CUSTO OU CUSTO/BENEFCIO Estudo realizado para facilitar a tomada de deciso (escolha) quanto a vrias aes alternativas possveis que envolvem diferentes custos e diferentes nveis de benefcios. Referncia: COLEO METURB/1. Vocabulrio tcnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1.

  • ANLISE BENEFCIO/CUSTO OU CUSTO/BENEFCIO Um instrumento auxiliar na tomada de decises do setor pblico. Tcnica de avaliao econmica de projetos para os quais no se pode prever uma alocao tima de recursos, por causa das dificuldades para decidir quem so os beneficirios e at que ponto eles se beneficiam. A anlise custo/benefcio tenta enumerar e avaliar os benefcios em relao aos custos. Um critrio coerente utilizado para fazer um julgamento econmico dos projetos e classific-los de acordo com sua validade econmica. O principal objetivo desse tipo de anlise reduzir a aleatoriedade do processo de tomada de decises. Referncia: DNER. Vocabulrio rodovirio. Braslia, 1979. ANLISE DE CATEGORIA Barra, geralmente de ao, utilizada para estabilizao de rocha, colocada dentro de um furo, com sua extremidade fixada na rocha ou fixada ao longo de sua parte embutida mediante grauteamento. (rodovia) Referncia: COLEO METURB/1. Vocabulrio tcnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. ANLISE DE CATEGORIA freqentemente usada em planejamento de transportes para analisar a produo de viagens. Referncia: COLEO METURB/1. Vocabulrio tcnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. ANLISE DE CATEGORIA Fixao de estruturas ou elementos estruturais por meio de tirantes e placas, ou dispositivos semelhantes embutidos em solos ou rochas. Referncia: COLEO METURB/1. Vocabulrio tcnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. ANLISE DE CATEGORIA Trata-se de um mtodo para anlise dos dados colhidos em pesquisas no qual a informao referida a categorias especficas. admitido comportamento tpico dos elementos que integram cada categoria Referncia: COLEO METURB/1. Vocabulrio tcnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1.

  • ANLISE DE CONFLITO Tcnica que visa determinar o potencial de acidentes de um determinado local a partir de manobras evasivas (quase acidentes), chamados de conflitos. Referncia: CET/SP - Manual de Sinalizao Semafrica Critrios de Programao ANLISE DE IMPACTO AMBIENTAL (AIA) Determinao qualitativa e quantitativa do efeito de uma interveno no meio ambiente. Referncia: DNER - Glossrio de termos tcnicos rodovirios ANLISE DE SENSIBILIDADE Forma de abordagem na qual um modelo reexaminado, mudando-se uma de suas variveis para ver o que aconteceria com o resultado. Referncia: World Wide Banking ANLISE DE TRFEGO o exame qualitativo e quantitativo do trnsito, em um sistema de vias ou rede de transporte. Referncia: ABNT TB 126/78 ANCORAGEM DO TRILHO Uso de dispositivo destinado a impedir o caminhamento do trilho. Referncia: CANAL DO TRANSPORTE. Operadores. Disponvel em: . Acesso em: 20 mai 2005. ANEL Conjunto de movimentos conflitantes entre si, comandados por um mesmo controlador semafrico. Um movimento pertencente a um anel ser conflitante com cada um dos outros movimentos pertencentes ao mesmo anel e no ser conflitante com nenhum dos movimentos pertencentes aos outros anis do mesmo controlador. Pode-se dizer que cada anel opera como um subcontrolador independente; a nica restrio que todos os subcontroladores tm de operar com o mesmo tempo de ciclo. Nota: Nos Estados Unidos, o conceito de anel (ring) um pouco diferente do brasileiro, descrito acima. L o anel (ring) formado por um conjunto de movimentos conflitantes entre si, operados pelo mesmo controlador, mas ao contrrio da interpretao brasileira, um movimento de um anel pode ser tambm conflitante com um movimento pertencente a outro anel.

  • Nos Estados Unidos, os anis so principalmente utilizados nas intersees atuadas, para aumentar a flexibilidade da seqncia de estgios. No Brasil, os anis so utilizados, primordialmente, nas travessias de pedestres deslocadas do cruzamento, mas operadas pelo mesmo controlador que comanda a interseo principal. Referncia: Sinal de Trnsito ANEL FERROVIRIO Ferrovia que circunda a zona urbana de uma cidade e qual se ligam vias diversas, com o objetivo de otimizar a funo transporte sem afetar demasiadamente as demais funes da cidade. Referncia: DNER. Vocabulrio rodovirio. Braslia, 1979. ANEL RODOVIRIO Rodovia destinada circulao de veculos na peneira das reas urbanas, de modo a evitar ou minimizar o trfego no seu interior. Referncia: DNER. Vocabulrio rodovirio. Braslia, 1979. ANEL VIRIO Via de transporte que contorna determinada rea, envolvendo-a e permitindo o desvio do trfego que no tenha interesse na rea. Pode funcionar tambm como coletor/distribuidor do trfego. Referncia: COLEO METURB/1. Vocabulrio tcnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. ANEL VIRIO a via de contorno fechado e contnua, que serve tambm para trnsito local. Referncia: NBR 7032/1983 ANELAMENTO Operao de remoo de um anel da casca e do alburno. Referncia: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes

  • NGULO CENTRAL ngulo compreendido pelos raios extremos da curva circular, ou ngulo externo formado pela interseo das duas tangentes consecutivas do traado. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. NGULO DE DEFLEXO ngulo formado pelos alinhamentos retos sucessivos da poligonal que caracteriza um eixo virio. Referncia: COLEO METURB/1. Vocabulrio tcnico de transporte urbano. [S.L.: a.n. 19--]. Volume XI, parte 1. NGULO DE INTERSEO o ngulo formado pelos eixos de duas vias que se cortam. Referncia: NBR 7032/1983 NGULO DE SADA Maior ngulo entre o plano de apoio e um plano tangente aos arcos dos raios estticos dos pneus (atrs do eixo veicular), de tal forma que nenhum ponto de qualquer elemento rigidamente fixado ao veculo, simultaneamente mais baixo e mais recuado, situado atrs do eixo veicular, esteja dentro desses 02 (dois) planos (NBR 11413 - TB-386). Referncia: Inmetro - Transporte Rodovirio de Produtos Perigosos ANO BASE o ano no qual so colhidos e considerados os dados de trnsito pesquisados ou ao qual so referidos os dados pesquisados, em uma poca qualquer. Referncia: ABNT TB 126/78 ANO DE BAIXA Ano em que um equipamento ou veculo tem sua vida til encerrada, restando apenas o valor residual. Referncia: DNER. Vocabulrio rodovirio. Braslia, 1979.

  • ANO DE FABRICAO Ano em que dado bem foi fabricado. Referncia: DNER. Vocabulrio rodovirio. Braslia, 1979. ANO DE INCORPORAO Ano em que qualquer obra construda, equipamento ou veculo passou a ser utilizado, registrando, assim, o incio de sua vida til. Referncia: DNER. Vocabulrio rodovirio. Braslia, 1979. ANO TIMO o ano resultante do estudo benefcio / custo ou custo / eficincia, para o qual se recomenda a abertura de uma via ou trecho da mesma, em funo das necessidades do trnsito (atual e de projeto). Referncia: ABNT TB 126/78 ANO DE PROJETO o ano para o qual so projetados e extrapolados os dados pesquisados de trnsito atual, em funo dos objetivos do estudo pr-definido, Referncia: ABNT TB 126/78 ANTES E DEPOIS o processo de Engenharia de Trfego, destinado a comparar os comportamento da circulao de veculos, anterior e posterior, a qualquer interveno no trnsito. Referncia: ABNT TB 126/78 ANTEPARA Fechamento estanque da seo transversal do tanque de carga dividindo o mesmo em compartimentos estanques. Referncia: Inmetro - Transporte Rodovirio de Produtos Perigosos

  • ANTEPARO Painel opaco, justaposto ao grupo focal do semforo, cuja funo melhorar sua percepo ao isol-lo visualmente do ambiente que lhe contguo. Referncia: Sinal de Trnsito. ANTEPROJETO Esboo de uma estrada ou de uma obra destinado a servir de base ao projeto. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. ANTEPROJETO o estudo ou projeto preliminar de uma obra. Referncia: ABNT TB 126/78 ANTI-DERRAPANTE o dispositivo ou material utilizado para, ou que tende a aumentar a aderncia entre os pneus e o pavimento. Referncia: NBR 7032/1983 APARELHO DE BLOQUEIO Dispositivo destinado ao controle de trfego de um trecho da via frrea com fechamento dos sinais. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio e vocabulrio de trfego ferrovirio. Rio de Janeiro, dez. 1971. APARELHO DE CARREGAMENTO Dispositivo usado para facilitar a carga e a descarga dos veculos. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio e vocabulrio de trfego ferrovirio. Rio de Janeiro, dez. 1971.

  • APARELHO DE MANOBRA Equipamento que permite movimentar as agulhas, dando passagem para uma outra via. Referncia: CANAL DO TRANSPORTE. Operadores. Disponvel em: . Acesso em: 20 mai 2005. APARELHO DE MUDANA DE VIA (ferrovia) Abertura do coice direita: a que se situa direita do observador colocado entre as duas agulhas da chave, olhando para o jacar. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANA DE VIA (ferrovia) Abertura do coice esquerda: a que se situa esquerda do observador colocado entre as duas agulhas da chave, olhando para o jacar. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANA DE VIA (ferrovia) Abertura do coice da agulha do aparelho de mudana de via: distncia entre as linhas de bitola da agulha e do seu encosto, medida no coice da agulha. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANA DE VIA (ferrovia) Abertura do coice da curva: aquela que possui curvatura e comumente mais longa do que a agulha reta. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANA DE VIA (ferrovia) Abertura do coice da remontada: aquela cujo patim se sobrepe em parte ao patim do encosto. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

  • APARELHO DE MUDANA DE VIA (ferrovia) Agulha do aparelho de mudana de via: segmento de trilho usinado e afilado em uma das pontas, mediante o qual se opera a passagem do trem ou veculo de uma via para outra ligada pelo aparelho, e que se compe da ponta, do corpo e do coice. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANA DE VIA (ferrovia) ngulo da abertura do coice: ngulo agudo terico formado pela interseo das linhas de bitola da agulha e do trilho de encosto. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANA DE VIA (ferrovia) ngulo do jacar do aparelho de mudana de via: ngulo formado pelas duas linhas de bitola que se cruzam sobre o jacar. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANA DE VIA (ferrovia) Aparelho de manobra da chave do aparelho de mudana de via: aparelho de comando da chave destinado a colocar as agulhas na posio desejada podendo conter dispositivos de travamento e de sinalizao. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANA DE VIA (ferrovia) Aparelho de mudana de via de bitola mista: aparelho de mudana de via com trs agulhas sob o mesmo comando, dois jacars e um cruzamento especial, que faz a passagem, de uma via para a outra, de trens ou veculos de duas bitolas diferentes. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

  • APARELHO DE MUDANA DE VIA (ferrovia) Aparelho de mudana de via eqilateral: aparelho de mudana de via em que a abertura do ngulo do jacar dividida igualmente entre as duas vias ligadas pelo aparelho. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANA DE VIA (ferrovia) Aparelho de mudana de via lateral: aparelho de mudana de via em que a abertura do ngulo do jacar fica totalmente do lado de uma das vias ligadas pelo aparelho. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANA DE VIA (ferrovia) Barra da rigidez: mantenedor de bitola que colocado por debaixo das pontas das agulhas, quando no usada a chapa de rigidez. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANA DE VIA (ferrovia) Barra de conjugao ajustvel da chave do aparelho de mudana de via: barra que conjuga as agulhas, permitindo a graduao do espaamento entre elas. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANA DE VIA (ferrovia) Barra de conjugao fixa da chave do aparelho de mudana de via: barra que conjuga as agulhas rigidamente. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANA DE VIA (ferrovia) Barra de manobra da chave do aparelho de mudana de via: barra de conjugao que liga a chave ao aparelho de manobra. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

  • APARELHO DE MUDANA DE VIA (ferrovia) Bucha de junta da barra de rigidez: bucha de ao que permite o aperto da junta, sem prejudicar a articulao. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANA DE VIA (ferrovia) Calo do coice da barra de rigidez: calo colocado no coice da agulha para manter esta convenientemente afastada do seu encosto de forma a permitir a passagem do friso da roda. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANA DE VIA (ferrovia) Calo do contratrilho do aparelho de mudana de via: bloco fixado com parafusos entre o trilho de encosto e o contratrilho, para manter entre eles um espaamento (gola) conveniente passagem dos frisos. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANA DE VIA (ferrovia) Calo do encosto da barra de rigidez: calo que, fixado na face externa da agulha e apoiado no respectivo encosto, impede a flexo da agulha na passagem da roda. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANA DE VIA (ferrovia) Chave do aparelho de mudana de via direita: aquela que promove o desvio da roda para a direita do observador que olha no sentido da agulha para o jacar. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

  • APARELHO DE MUDANA DE VIA (ferrovia) Chave do aparelho de mudana de via esquerda: aquela que promove o desvio da roda para a esquerda do observador que olha no sentido da agulha para o jacar. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANA DE VIA (ferrovia) Chave do aparelho de mudana de via: estrutura constituda por um par de agulhas, trilhos de encosto e acessrios, destinada a encaminhar o trem ou veculo de uma via para outra. (A designao chave, empregada por algumas estradas de ferro como sinnimo de aparelho completo de mudana de via passar a ter significao restrita dessa terminologia). Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANA DE VIA (ferrovia) Coice da barra de rigidez: extremidade da agulha, onde so feitos os furos necessrios sua fixao ao trilho de ligao. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANA DE VIA (ferrovia) Coice do jacar do aparelho de mudana de via: extremidade da perna do jacar, onde so feitos os furos para ligao do trilho. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANA DE VIA (ferrovia) Comprimento do aparelho de mudana de via: distncia, em linha reta, da ponta prtica da agulha ao segundo coice do jacar, passando pela ponta de diamante. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

  • APARELHO DE MUDANA DE VIA (ferrovia) Comprimento do jacar do aparelho de mudana de via: distncia que vai do primeiro ao segundo coice do jacar, passando pela ponta do diamante. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANA DE VIA (ferrovia) Contrapeso (tambm denominado comumente maromba, pndulo ou queijo) do aparelho de manobra da chave de mudana de via: dispositivo mvel e solidrio com o aparelho de comando da chave, destinado a manter as agulhas rigidamente em posio. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANA DE VIA (ferrovia) Contratrilho do aparelho de mudana de via: segmento de trilho ou trilho inteiro, curvado ou aplainado nas extremidades, que se fixa ao trilho de encosto para guiar a roda que passa entre eles e ainda obrigar a roda oposta a seguir o seu percurso certo no jacar. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANA DE VIA (ferrovia) Corpo da barra de rigidez: parte da agulha compreendida entre a ponta prtica e o coice. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANA DE VIA (ferrovia) Curvatura do encosto da barra de rigidez: curvatura dada ao encosto da agulha, a partir da ponta terica (vrtice), a fim de que a linha de bitola desse encosto tome a direo do desvio, paralelamente linha de bitola da agulha oposta. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

  • APARELHO DE MUDANA DE VIA (ferrovia) Encosto da barra de rigidez: trilho em que se apia a agulha, denominado esquerdo ou direito em correspondncia com a respectiva agulha. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANA DE VIA (ferrovia) Encosto do contratrilho do aparelho de mudana de via: trilho de via, oposto ao jacar, ao qual se aparafusa o contratrilho. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANA DE VIA (ferrovia) Equipamento de via permanente assentado sobre dormentes e lastros apropriados que faz a passagem de trem ou de veculo de uma via para outra, denominado Chave e Desvio. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANA DE VIA (ferrovia) Escora do encosto da barra de rigidez ajustvel: aquela que provida de dispositivo que faculta graduar o esforo de fixao. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANA DE VIA (ferrovia) Escora do encosto da barra de rigidez: pea que se ajusta ao trilho e se fixa placa de deslizamento ou apoio, para reforar a fixao do encosto da agulha. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANA DE VIA (ferrovia) Escora do encosto do contratrilho do aparelho de mudana de via: pea que se ajusta ao trilho e se fixa placa de deslizamento, para reforar a fixao do encosto. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

  • APARELHO DE MUDANA DE VIA (ferrovia) Face externa da barra de rigidez: face da agulha voltada para o respectivo encosto. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANA DE VIA (ferrovia) Face interna da barra de rigidez: face da agulha voltada para o eixo da via. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANA DE VIA (ferrovia) Gola do contratrilho do aparelho de mudana de via: espaamento entre o contratrilho e o seu encosto. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANA DE VIA (ferrovia) Guia-roda da barra de rigidez: pea paralela e externa ao encosto da agulha, destinada a guiar a roda, evitando o desgaste excessivo da ponta da agulha. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANA DE VIA (ferrovia) Jacar do aparelho de mudana de via (tambm denominado corao): pea a que se ligam as duas fiadas de trilhos que se cruzam e que possibilita a passagem da roda na direo de uma ou outra fiada. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANA DE VIA (ferrovia) Jacar do aparelho de mudana de via com ponta de ao mangans: jacar com um ncleo central de ao mangans fundido e aparafusado a trilhos reforados de ao carbono. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

  • APARELHO DE MUDANA DE VIA (ferrovia) Jacar do aparelho de mudana de via de trilhos: aquele que formado com pedaos de trilhos usinados, com pontas em bisel, ajustados e soldados por meio de parafusos e porcas. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANA DE VIA (ferrovia) Jacar do aparelho de mudana de via duplo: pea de cruzamento usada no aparelho de mudana de via de bitola mista, composta de duas partes pontiagudas do jacar e das ligaes correspondentes. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANA DE VIA (ferrovia) Jacar do aparelho de mudana de via guia-rodas: jacar especial, com ressaltos laterais, que guia a roda, dispensando o contratrilho. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANA DE VIA (ferrovia) Jacar do aparelho de mudana de via macio de ao mangans: jacar de ao mangans fundido que se liga aos trilhos com talas e parafusos. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANA DE VIA (ferrovia) Jacar do aparelho de mudana de via mvel: jacar em que uma das pernas, por presso de mola, fecha o espao entre ela e a ponta de diamante (espao nocivo), mantendo contnua a superfcie de rolamento na direo da via principal, que afastada pelo friso da roda que se encaminha para o desvio. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

  • APARELHO DE MUDANA DE VIA (ferrovia) Junta da barra de rigidez: junta que une a agulha ao trilho de ligao, estabelecendo a solidariedade entre eles. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANA DE VIA (ferrovia) Nmero do jacar do aparelho de mudana de via mvel: metade da cotangente da metade do ngulo do jacar. Inverso da relao entre a abertura do jacar, medida em qualquer ponto, entre linhas de bitola, e a distncia da ponta terica ao meio dessa abertura. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANA DE VIA (ferrovia) Parafuso de junta da barra de rigidez: parafuso usado na solda dos elementos da junta. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANA DE VIA (ferrovia) Parte reta do jacar do aparelho de mudana de via: distncia entre e extremo da perna do jacar, no primeiro coice, e a ponta terica. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANA DE VIA (ferrovia) Perna do jacar do aparelho de mudana de via: denominao dada a cada uma das pontas extremas do jacar onde se ligam os trilhos, chamando-se vulgarmente de pata-de-lebre as duas pernas convergentes de mesmo lado. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

  • APARELHO DE MUDANA DE VIA (ferrovia) Placa de apoio do contratrilho do aparelho de mudana de via: placa de apoio especial destinada a proporcionar fixao mais robusta do contratrilho ao dormente. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANA DE VIA (ferrovia) Placa de apoio do jacar do aparelho de mudana de via: placa de apoio ou sela especial usada para a mais robusta fixao do jacar aos dormentes, que s vezes substituda por uma chapa inteiria. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANA DE VIA (ferrovia) Placa de apoio gmea: placas de apoio com garras, usadas duas a duas em sentido contrrio, para fixao do jacar, trilhos de ligao e encosto. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANA DE VIA (ferrovia) Placa de deslizamento da barra de rigidez: placa de apoio do encosto, com comprimento suficiente para permitir o deslizamento da agulha sobre ela. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANA DE VIA (ferrovia) Placa de deslizamento de rigidez (ou simplesmente placa de rigidez, comumente denominada soleira): placa de deslizamento inteiria que se estende de um trilho ao outro por baixo das pontas das agulhas. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

  • APARELHO DE MUDANA DE VIA (ferrovia) Ponta da barra de rigidez prtica: extremidade afilada da agulha, que se ajusta ao trilho de encosto. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANA DE VIA (ferrovia) Ponta da barra de rigidez terica: ponto de interseo das linhas de bitola da agulha e do trilho de encosto, isto , o vrtice do ngulo da agulha. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANA DE VIA (ferrovia) Ponta da barra de rigidez: extremidade da agulha oposta ao coice. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANA DE VIA (ferrovia) Ponta de diamante do jacar do aparelho de mudana de via: parte pontiaguda no jacar que separa as linhas de bitola das fiadas de trilho que nele se cruzam. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANA DE VIA (ferrovia) Ponta terica do jacar do aparelho de mudana de via: ponto de interseo das linhas de bitola que se cruzam no jacar. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANA DE VIA (ferrovia) Primeiro coice do jacar do aparelho de mudana de via: o coice anterior ponta do diamante no sentido da agulha para o jacar. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961.

  • APARELHO DE MUDANA DE VIA (ferrovia) Protetor de ponta da barra de rigidez: pea adaptada ao encosto, com o fim de impedir que o friso da roda entre em contato direto com a ponta da agulha, evitando tanto o desgaste desta quanto a entrada indevida da roda entre a agulha e o encosto. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANA DE VIA (ferrovia) Punho da barra de rigidez: braadeira que liga a agulha barra de conjugao. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANA DE VIA (ferrovia) Reforo da barra de rigidez: chapa usinada de ao, solidarizada a um lado ou a ambos da alma da agulha por meio de rebites ou parafusos. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANA DE VIA (ferrovia) Segundo coice do jacar do aparelho de mudana de via: o coice posterior ponta do diamante, no extremo oposto ao primeiro coice. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APARELHO DE MUDANA DE VIA (ferrovia) Trilho de ligao do jacar do aparelho de mudana de via (denominado comumente intermedirio ou raia): trilho que liga o coice da agulha ao primeiro coice do jacar. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio de via permanente. Rio de Janeiro, set. 1961. APITO DE SOCORRO (ferrovia) Apito convencional que anuncia a necessidade de auxlio. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio e vocabulrio de trfego ferrovirio. Rio de Janeiro, dez. 1971.

  • APODRECIMENTO Processo de decomposio do lenho pelo ataque de fungos xilfago Referncia: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes APODRECIMENTO AVANADO Apodrecimento no qual o local atacado denota acentuada mudana de colorao, tornando-se mole e leve, de aspecto esponjoso, fendilhado e desfazendo-se com enorme facilidade. Referncia: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes APODRECIMENTO INCIPIENTE Apodrecimento no estgio inicial de ataque, denotando mudanas locais de colorao, porm sem sinais de decomposio do lenho. Referncia: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes APLICE Instrumento do contrato de seguro que contem as Condies Gerais e Clusulas que o regem, assim como as informaes sobre o objeto ou bem segurado Referncia: Circular SUSEP N 216/2002 APONTADOR o colaborador encarregado das anotaes de campo relativas ao registro das horas trabalhadas, produo do pessoal em servio e material aplicado. Referncia: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes APONTAMENTO Operaes necessrias ao registro das horas trabalhadas, improdutivas e de ausncia, bem como da produo, material aplicado, etc. Referncia: DNIT - Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes

  • APREENSO DE CONHECIMENTO Medida judicial que determina a reteno de um despacho e, conseqentemente, da respectiva mercadoria. Referncia: INSTITUTO FERROVIRIO DE PESQUISAS TCNICO-ECONMICAS. Glossrio e vocabulrio de trfego ferrovirio. Rio de Janeiro, dez. 1971. APROXIMAO Trecho de uma pista utilizado pelos veculos que chegam numa interseo, semaforizada ou no, ou num semforo de pedestres de meio de quadra. Inclui, tambm, as faixas adjacentes reservadas ao estacionamento. Referncia: Traduzido do Manual on Uniform Traffic Control Devices (http://www.sinaldetransito.com.br/) APROXIMAO parte da via usada pelo trnsito que se aproxima de uma interseo. Diz-se, do fluxo que se dirige ao cruzamento. Referncia: NBR 7032/1983 AQUAPLANAGEM 1) Perda de controle ou de equilbrio de um veculo, causada pela falta de aderncia dos pneus pista molhada. 2) Na ocorrncia da aquaplanagem, o controle do veculo pode ser recuperado soltando o acelerador e comprimindo a embreagem. Isso faz com que o veculo diminua a velocidade e deixe que as rodas girem livres. Se o veculo aquaplanar, no convm utilizar os freios para reduzir a velocidade. Se as rodas de trao comearem a escorregar, melhor pisar na embreagem para deix-las girar livremente. Referncias: 1) Dicionrio Houaiss. 2) Manual do Condutor de Veculos Comerciais - Usurio da Rodovia dos Imigrantes - Antonio Carlos Canale, Juan Carlos H. Gutirrez e Fbio Ortega. AQUECIMENTO GLOBAL Aquecimento da atmosfera terrestre causado pelas emisses de certos gases, provocadas pelo ser humano, que intensificam o efeito estufa. Um aumento na temperatura global pode conduzir a mudanas significativas no clima do planeta, incluindo modificao nos padres das precipitaes pluviomtricas e elevao no nvel dos oceanos. Referncia: Traduzido de Monetization of Environmental Impacts of Roads (http://www.sinaldetransito.com.br/)

  • AQUISIO DE TERRAS Aquisio concernente a terras, em geral para passagem de rodovias ou ferrovias (faixas de domnio), que pode ser por compra ou por desapropriao. Referncia: DNER. Vocabulrio rodovirio. Braslia, 1979. ARCO DE SERRA PARA TRILHOS Arco especial com serra apropriada ao corte do trilho ou material metlico. Referncia: ASSOCIAO NACIONAL DOS TRANSPORTADORES FERROVIRIOS ANTF. Glossrio de termos ferrovirios. Disponvel em: . Acesso em: 20 mai 2005. REA ADJACENTE (rodovia) rea que fica ao lado de uma rodovia. Referncia: DNER. Vocabulrio rodovirio. Braslia, 1979. REA ADJACENTE (rodovia) rea que fica entre duas pistas de uma rodovia quando estas se acham distantes entre si. Referncia: DNER. Vocabulrio rodovirio. Braslia, 1979. REA BRUTA (Gross floor area GFA) A rea bruta (AB) de um edifcio a soma (em metros quadrados) da rea de cada andar, incluindo pores, stos, mezaninos, coberturas, corredores, sagues, lojas e escritrios, principalmente que esto dentro das faces de fora das paredes exteriores, no incluindo contratempos arquitetnicos ou projees. Incluem-se todas as reas que tm pavimentos com sala principal desobstruda (6 ps, 6 polegadas no mnimo), independentemente da sua utilizao. Se uma rea plana (ground-level), ou parte dela, que esto dentro das faces de fora das paredes exteriores principal no est fechada, esta AB (GFA) considerada parte da metragem quadrada total do edifcio. Entretanto, as reas no cobertas e fechadas com telhados, exceto aqueles contidos dentro das faces de fora das paredes exteriores devem ser excludos do clculo. Para fins de clculo de gerao de viagens, o AB (GFA) de qualquer estacionamento no interior do edifcio no deve ser includo dentro do AB (GFA) de todo o edifcio. A maioria dos documentos de gerao de viagens nos diversos usos do solo expressa em termos da AB (GFA). No Trip Generation, a unidade de medida para o edifcio de escritrios atualmente AB (GFA), no entanto, pode ser desejvel obter dados relacionados com a rea bruta locvel e a rea lquida rentvel. Com exceo do prdio contendo shoppings fechados ou trios, rea bruta igual a rea bruta locvel e rea bruta rentvel

  • Referncia: Institute of Transportation Engineers (ITE),Trip Generation: Users Guide. Volume 1. 7th Edition, ITE Print, Washington DC, 2003 REA BRUTA CONSTRUDA ABC (Gross Floor rea - GFA) a quantia (em metros quadrados) de rea de cada andar no edifcio, incluindo subsolos, pores, mezaninos, coberturas, corredores, sagues, lojas e escritrios, que fazem parte da principal face externa dos muros externos, no incluindo revis arquiteturais ou projees. Se inclui todas as reas que possuem pavimentos com sala principal desobstruda (6 ps, 6 polegadas no mnimo), sem levar em conta sua serventia. Se o trreo ou parte dele, no est includo dentro da principal face externa dos muros exteriores, essa GFA considerada parte da completa metragem quadrada da construo. Contudo, reas destelhadas e espaos no fechados por telhados, exceto aqueles contidos na principal face exterior dos muros externos, devem ser excludos da rea calculada. Com o objetivo de fazer clculos de gerao de estacionamentos, a GFA de cada estacionamento garagem dentro da construo no deve ser includa dentro da GFA da construo inteira. Com exceo das construes que contm shoppings ou vestbulos includos. rea Bruta Construda geralmente igual rea Bruta Locvel. Referncia: Institute of Transportation Engineers (ITE),Trip Generation: Users Guide. Volume 1. 7th Edition, ITE Print, Washington DC, 2003 REA BRUTA LOCVEL (Gross Leasable rea - GLA) A rea bruta locvel (ABL) a rea total projetada para ocupao de inquilinos e para uso exclusivo, incluindo pores, mezaninos, ou em pisos superiores, expressa em metros quadrados e medido a partir da linha central da juno de parties e faces da parede externa. Para efeitos de clculos de gerao de viagens, a rea do piso de qualquer estacionamento no interior do edifcio no deve ser includa dentro da rea bruta locvel de todo o edifcio. ABL (GLA) a rea o qual os inquilinos pagam aluguel, a rea que produz rendimento. No varejo, ABL (GLA) se presta facilmente mensurao e comparao, assim, foi adotado pela indstria de shopping centers como padro para comparao estatstica. Assim, a ABL (GLA) utilizada neste relatrio para os shoppings. Para especialidade de varejo ABL (GLA) geralmente igual AB (GFA). Referncia: Institute of Transportation Engineers (ITE),Trip Generation: Users Guide. Volume 1. 7th Edition, ITE Print, Washington DC, 2003 REA BRUTA LOCVEL - ABL (Gross Leasable rea - GLA)

    A rea bruta locvel a rea total construda designada para ocupao