gestão residuos na constr civil e pnrs apostilha1
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Aborda a gestão de resíduos na indústria da construção civil mediante o atendimento da legislação ambiental pertinente.TRANSCRIPT
Gestão de Resíduos Gestão de Resíduos Gestão de Resíduos Gestão de Resíduos
na Construção Civilna Construção Civilna Construção Civilna Construção Civil
Política Nacional de Política Nacional de Política Nacional de Política Nacional de
Resíduos SólidosResíduos SólidosResíduos SólidosResíduos Sólidos
CONSUMOAto ou efeito de consumir, gastar as riquezas produzidas pela sociedade, com foco naquilo
que é necessário para a sobrevivência.
CONSUMISMOAto de consumir produtos e/ou serviços,
indiscriminadamente, sem noção de que podem ser nocivos ou prejudiciais para a nossa saúde
ou para o ambiente.
• Resultado da Revolução Industrial;
• Grande e variada oferta de produtos;
• A oferta excede a procura, o que demanda estratégias
de marketing para escoar a produção;
• Preocupação com a felicidade focada no bem-estar
econômico (valorização do TER em vez do SER).
Moradia, alimentos, roupas, calçados, remédios, consumo de água e energia, ensino
escolar, lazer e assistência à saúde.
A maior parte da poluição gerada no planeta, assim como a intensa exploração dos recursos naturais, é causada pelo alto
nível de consumo de apenas 20% da população mundial.
� Você já pensou na quantidade de água que utiliza
para escovar os dentes, tomar banho, lavar a
louça, a roupa ou o carro?
� Você se preocupa em casa e no trabalho em
reutilizar e reciclar o papel de escrever ou o joga
diretamente no coletor?
� Quando vai fazer compras, você adquire apenas
o necessário ou, por atos compulsivos ou
sugestões de publicidades, adquire produtos
supérfluos?
� Você prepara comida suficiente apenas para o
consumo, ou faz a mais e depois joga fora?
Você se dá conta de que, se não começar a pensar nessas questões, além de consumir
os recursos naturais do Planeta e “enchê-lo” de resíduos, o que vai
comprometer a vida das gerações futuras, esse consumismo desenfreado tem
também impacto no seu bolso?
Construir sem Destruir
Será que o crescimento urbano não pode ser de forma sustentável?
Será que não é possivel construir de forma mais racional e organizada?
Uma das questões a considerar é o gerenciamento dos resíduos da
construção.
O QUE É UM RESÍDUO?
Qualquer saída de material indesejável de um
processo ou atividade, previsível ou não.
RESÍDUOS SÓLIDOS ...
Resíduo sólido ou semi-sólido, que resultam de atividades de origem industrial, doméstica,
hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e varrição.
Resíduos resultantes de processos orgânicos, químicos,
de decomposição / solubilização de resíduos
sólidos, de condensação de vapores etc.
RESÍDUOS LÍQUIDOS
RESÍDUOS GASOSOS
Os resíduos gasosos são uma mistura perigosa de gases residuais, poeira e outras pequenas partículas lançadas na atmosfera.
São também aqueles que resultam das reações de fermentação aeróbica (desenvolvidos na superfície) e anaeróbica (nas camadas mais profundas).
Impactos Ambientais Adversos
Alteração da Qualidade do Solo;
Alteração da Qualidade da Água;
Alteração da Qualidade do Ar;
Alteração da Paisagem, fauna e flora.
Lei de Crimes Ambientais
Art. 3o – As pessoas jurídicas serão responsabilizadas administrativa, civil e penalmente (...)Par. Único. A responsabilidade das pessoas jurídicas não exclui a das pessoas físicas, autoras, co-autoras ou participes do mesmo fato.
Algumas das causas dageração dos resíduos
Produtos produzidos fora da especificação;
Produtos com data de validade vencida;
Perdas e vazamento de produtos, bem como qualquer material ou equipamento contaminado em decorrências destes eventos;
Materiais sujos ou contaminados resultantes de ações planejadas (operação de limpeza, manutenção)
Resíduos do processo de produção (argamassa, madeira, cerâmica...)
Resíduos de operações de controle de poluição / descontaminação (massa de processo de decantação)
Algumas das causas dageração dos resíduos
PRODUÇÃO LIMPA
NO PROCESSO
Conservação de materiais, água e energia;
Eliminação de materiais tóxicos e perigosos;
Redução da quantidade e toxidade de todos os resíduos, na fonte.
NO PRODUTO
Redução do impacto ambiental e dano à saúde humana durante o ciclo de vida do produto: extração da matéria prima, manufatura, consumo / uso e disposição / descarte final.
EQUAÇÃO INDUSTRIAL LINEAR
MANEJO NÃOSUSTENTÁVEL
MANUF.MATERIAPRIMA
DESCARTE
ResíduosResíduos
CONSUMO
Resíduos Resíduos
Paradigma Econômico atual (em mudança)•O universo é infinito;•O homem é o centro de domínio dos ecossistemas;•A vida é aqui e agora: prevalece a economia de mercado;•A tecnologia é boa, progressista e resolve os problemas;•O governo corrige as imperfeições do livre arbítrio;•Transforme a ecologia em economia.
EQUAÇÃO CIRCULAR
GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS
A atividade do gerenciamento decorre do princípio de responsabilidade do gerador
pelos resíduos originados no seu processo de produção, de modo a garantir que eles só
sejam encaminhados a instalações previamente licenciadas.
Identificação dos
Resíduos ClassificaçãoCaracterização
CARACTERIZAÇÃO DE RESÍDUOS
Pelo Levantamento dos Dados, constando das seguintes etapas:
Por onde começar a
caracterização?
Qual a melhor abordagem?
• Visita detalhada ao setor gerador do resíduo;
• Identificação do fluxograma de processo;
• Acompanhamento de operações produtivas;
• Coleta e análise de amostras.
O fluxo permite a identificação de oportunidades de minimização, reutilização e reciclagem de resíduos
FLUXOGRAMA DE RESÍDUOS
O levantamento dos dados e o fluxograma auxiliam no preenchimento do formulário de INVENTÁRIO DE RESÍDUOS.
CARACTERIZAÇÃO DE RESÍDUOS
Por suas características físicas: secos e molhados;
Por sua composição química: orgânicos e inorgânicos;
Pela sua origem: domiciliar, comercial, entulho da construção, público, serviços de saúde, terminais de transporte, agrícola, industrial;
Pelos riscos potenciais ao meio ambiente, segundo NBR 10004:
Classe I – Perigosos;
Classe IIA – Não inertes;
Classe IIB – Inertes.
CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS
RESOLUÇÃO Nº 307 – CONAMAEstabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a
gestão dos resíduos da construção civil, disciplinando as
ações necessárias de forma a minimizar os impactos ambientais.
Minimizar impactos ambientais provenientes dos resíduos
• Define que os geradores dos resíduos devem ser
responsáveis pelos resíduos gerados;
• Estimula a gestão integrada de resíduos proporcionando
benefícios de ordem social, econômica e ambiental.
CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS
CLASSE A:
São resíduos reutilizáveis e recicláveis como agregados:
Ex: Solo, Alvenaria, Concreto, Argamassas e Cerâmicas
CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS
CLASSE B:
São resíduos recicláveis para outras destinações.
EX: Plástico, papel, papelão, metais, vidro, madeira, gesso, isopor.
CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS
CLASSE C:
São resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou aplicações economicamente viáveis que permitam a sua reciclagem ou recuperação
Ex: Lã de vidro
CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS
CLASSE D:
São resíduos perigosos oriundos doprocesso de construção.
EX: Papel contaminado (cimento, argamassa, cal...);
Rolos, pincéis, brochas, lixas e embalagens de produtos contaminadas;
Baterias recarregáveis.
CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS
Política Nacional de Resíduos Sólidos
Art. 1º Esta Lei institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, dispondo sobre seus princípios, objetivos e instrumentos, bem como sobre as diretrizes relativas à gestão integrada e ao gerenciamento de resíduos sólidos, incluídos os perigosos, às responsabilidades dos geradores e do poder público e aos instrumentos econômicos aplicáveis.
§ 1º Estão sujeitas à observância desta Lei as pessoas físicas ou jurídicas, de direito público ou privado, responsáveis, direta ou indiretamente, pela geração de resíduos sólidos e as que desenvolvam ações relacionadas à gestão integrada ou ao gerenciamento de resíduos sólidos.
Hierarquia das ações no manejo de resíduos sólidos (Art. 9º)
A partir de 02/08/2014
Política Nacional de Resíduos Sólidos
Produtos obrigados à logística reversa (Art. 33º)
Política Nacional de Resíduos Sólidos
I. agrotóxicos, seus resíduos e embalagens, assim como outros produtos cuja embalagem, após o uso, constitua resíduo perigoso;
II. pilhas e baterias;
III. pneus;
IV. óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens;
V. lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista;
VI. produtos eletroeletrônicos e seus componentes.
Produtos obrigados à logística reversa
Política Nacional de Resíduos Sólidos
Os sistemas de logística reversa serão estendidos a produtos comercializados em embalagens plásticas, metálicas ou de vidro, e aos demais produtos e embalagens, considerando prioritariamente o grau e a extensão do impacto à saúde
pública e ao meio ambiente dos resíduos gerados bem como sua a viabilidade técnica e econômica.
(Decreto 7.404/2010 - Art. 17º)
Cadastro Nacional de Operadores de Resíduos Perigosos (Cnorp)
O cadastro é previsto pela Política Nacional de Resíduos Sólido, art. 38º, e é de inscrição obrigatória para as pessoas jurídicas que
exerçam atividades de geração e operação de resíduos perigosos
Política Nacional de Resíduos Sólidos
A disposição final ambientalmente adequadados rejeitos, observado o disposto no ¶ 1o do
art. 9º (recuperação energética de resíduos sólidos urbanos), deverá ser implantada em até 4 (quatro) anos após a data de publicação desta
Lei (Art. 54º)
Política Nacional de Resíduos Sólidos
A partir de 02/08/2014
O QUE FAZER?
PGR – Plano de Gerenciamento de Resíduos
art. 21 da Lei nº 12.305, de 2010.
Por que implantar o PGR?
� Melhoria dos projetos;� Melhorias nos processos
produtivos;
� Redução dos resíduos gerados;� Reuso de resíduos na própria
obra;� Redução de custos da obra;� Uma visível melhoria na
organização e limpeza da obra;� Conscientização ambiental dos
colaboradores;� Melhoria da imagem da empresa.
Dados fornecidos por algumas empresas de Goiânia e DF quanto à redução do número de caçambas na obra
Empresa Nº caçambas antes do
PGRNº caçambas depois
do PGR
01 17 09
02 04 02
03 13 07
Por que implantar o PGR?
Dados do SINDUSCON-SP pós implantação
Por que implantar o PGR?
Empresa A Empresa B Empresa C Empresa D Empresa E
Tipos de Obra 1 Edf. padrão médio
2 Edf. padrão alto
1 Edf. padrão alto
5 Edf. padrão médio
34 residências padrão alto
Etapas consideradas
Fundação à Limpeza Final
Estrutura à Pintura Externa
Projeto à início de Pintura
Fundação à Limpeza Final
Estrutura à Pintura Externa
Total Área (m2) 8.003 19.247 5.642 16.606 7.600
Plástico (m3) 35 88 31 26 35
Papel (m3) 31 90 96 53 23
Madeira (m3) 137 248 83 160
Blocos e Argamassa m3
576 960 160 156 206
Total (m3) 642 1.275 535 318 424
Total (m3/m2) 0,08 0,07 0,09 0,02 0,06
Por que implantar o PGR?
Pesquisa realizada em edifícios em Salvador sem nenhum trabalho de coleta seletiva, a quantidade de entulho retirado é em média de 0,13 m3/m2;
Dados coletados nas empresas que implantaram o programa de gestão de resíduos este número fica na média de 0,08 m3/m2.
Educação Ambiental
• Conceitos sobre o lixo urbano;
• Gerenciamento dos resíduos sólidos
gerados nos canteiros de obra e o papel
de cada um;
• Desperdício e perdas na obra;
• Os três R’s: reutilizar, reciclar e
reaproveitar (Redução de Resíduos na Fonte);
• Coleta seletiva dentro do contexto de
gerenciamento dos resíduos sólidos da
construção civil;
• A classificação dos resíduos de acordo
com a resolução 307/2002 do CONAMA.
Planejamento e Controle de Materiais
• Planejamento da aquisição de materiais de acordo com o cronograma da obra,
evitando o estoque de material na obra por longos períodos;
• Cuidado na elaboração da especificação
dos materiais a serem adquiridos, evitando a devolução de material da obra;
• Cuidado com o manuseio e
armazenamento dos estoques, evitando perda de materiais e conseqüente geração
de resíduo;
• Compra do aço já cortado e dobrado;
• Adoção de escoramento metálico para as fôrmas.
Planejamento e Controle de Serviços
• Realização da compatibilização entre os diversos projetos;
• Acompanhamento da execução dos
serviços, permitindo que os serviços não-conforme sejam identificados
antes de sua conclusão;
• Adoção de medidas de preservação dos serviços já finalizados de maneira
a evitar re-trabalho;
• Paralisação dos serviços somente após a utilização completa do material
disponibilizado, evitando a perda de concreto, argamassa, entre outros.
Gestão de Fornecedores
• Sensibilização dos fornecedores para a gestão compromissada de
resíduos;
• Estabelecimento de critério de seleção e contratação de
fornecedores de serviço com cláusula explícita de atendimento aos processos internos de triagem,
segregação e destinação adequada de resíduos;
• Solicitar a Licença Ambiental, para fornecedores de materiais, serviços e de coleta de resíduos;
• Monitoramento e avaliação permanente dos prestadores
de serviço quanto à resíduo gerado, limpeza do ambiente, segregação e destinação adequada dos
resíduos.
Prevenção da Poluição
1. Redução ou eliminação da geração dos resíduos
2. Reutilização
3. Reciclagem
4. Tratamento
5. Destinação
RESÍDUO REDUÇÃO REUTILIZAÇÃOPilhas e baterias
recarregáveisSeguir recomendação de
carga do fabricante visando aumentar a vida útil.
Evitar manter aparelhos ligados desnecessariamente.
---
Pilhas e baterias não recarregáveis [AA,
AAA, etc]
Evitar manter aparelhos ligados desnecessariamente.
---
Papel A4 e envelopes Utilizar frente e verso sempre que possível nos
documentos.Utilizar ao máximo os
sistemas informatizados, evitando impressão.
Reaproveitar para rascunho o papel utilizado em apenas
um dos lados.Reusar envelopes para
correspondência interna.
Redução e Reutilização
RESÍDUO REDUÇÃO REUTILIZAÇÃOLixo sanitário [papel
toalha]Utilizar de preferência duas folhas de papel toalha para
enxugar as mãos.
---
Embalagem de papel ou papelão
Procurar adquirir produtos com quantidade reduzida de
embalagens e/ou que utilizem na sua composição fontes alternativas, como
papel/papelão reciclado ou produzido com papel
certificado (produzido a partir de áreas de reflorestamento).
Reutilizar para outra finalidade [embalagem,
armazenamento], quando possível.
Embalagem plástica Procurar comprar produtos que tenham menos
embalagens e/ou que utilizem na sua composição fontes alternativas (plástico
100% reciclado ou misto)
Reutilizar para outra finalidade [embalagem,
armazenamento], quando possível. Incentivar o uso de
Refil.
Redução e Reutilização
RESÍDUO REDUÇÃO REUTILIZAÇÃOPapel do tipo
carbonoPriorizar o uso de
formulários que não necessitem a utilização de carbono para registro de
informações em várias vias.
---
Lâmpadas Fluorescentes
Sempre que sair das salas desligar as lâmpadas.
---
Cartucho, Toner de impressora jato de
tinta ou laser
Priorizar a impressão no modo rascunho.
Realizar a recarga dos cartuchos e toners.
Redução e Reutilização
RESÍDUO REDUÇÃO REUTILIZAÇÃOIsopor, vidro, embalagens
metálicas
Procurar adquirir produtos com quantidade reduzida de embalagens, e/ou que
utilizem na sua composição fontes alternativos (reciclados, quando
possível).
Reutilizar para outra finalidade [embalagem,
armazenamento], quando possível.
Peças e equipamentos
elétricos/de informática
Procurar adquirir aparelhos e equipamentos de
qualidade, para evitar os consertos e trocas de peças
Doar as peças que ainda tenham alguma condição
de uso ou vender para empresas especializadas no
reaproveitamento de matéria prima
Redução e Reutilização
Destinação dos Resíduos
1• Segregação
2• Coleta
3• Acondicionamento
4• Transporte
5• Destinação
O que é Coleta Seletiva?
Separação dos resíduos para que eles possam ser reciclados ou reutilizados.
Código de Cores para Coleta SeletivaResolução CONAMA 275/01
Reciclagem - Simbologia
Na dúvida, sempre procure o símbolo na
embalagem do produto.
Símbolo internacional da reciclagem.
RESÍDUOS O QUE RECICLAR COR DO COLETOR
Papel Caixas de Papelão, Caixas de leite longa vida, Cartazes, Envelopes, Folhas de caderno, Jornais e Revistas, Papéis, Brancos, Papel de fax e Rascunhos;
Azul
Plásticos Tubos, Copos em geral, Embalagens, Garrafas PET, Garrafas plásticas, Vasilhames e Sacos;
Vermelho
Metais Latas de aço, Latas de alumínio, Sucatas de construção civil, Sucatas metálicas em geral (não contaminadas);
Amarelo
Vidro Garrafas, Copos e restos de vidraças; Verde
O Que é Reciclável
RESÍDUOS O QUE RECICLAR COR DO COLETORResíduo Orgânico
Restos de alimentos (refeitório); Marrom
Madeira Madeira das formas, Palets e Caixas; Preto
Entulho Solo, Alvenaria, Concreto, Argamassas e Cerâmicas
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O Que é Reciclável
RESÍDUOS MATERIAIS COR DO COLETORResíduo não
ReciclávelLã de vidro, Etiqueta adesiva, Fita crepe, Guardanapos, Grampos, Esponja de aço, Porcelana, Papéis metalizados, Papéis sanitários e Tocos de cigarro;
Cinza
O Que não é Reciclável
RESÍDUOS O QUE RECICLAR COR DO COLETOR
ResíduosPerigososou com
destinaçãoprevistaem lei
Óleo usado, material contaminado com óleo (latas, estopas, peças).Sacos de cimento, argamassa, cal.Trinchas, brochas e embalagens contaminadas com produtos.Lâmpadas fluorescentes.Pneus.Baterias recarregáveis.Equipamentos eletro eletrônicos.
Laranja
A identificação deverá ser de acordo com o resíduo e destinação final.
Resíduos Perigosos: Reciclável ou Não
Destinação dos Resíduos Sólidos
�Concreto, alvenarias, argamassa, componentes cerâmicos classificados de acordo com o CONAMA 307, como Classe A: são reciclados, são depositados em aterro sanitário, em área autorizada de reaterro;
� Solos: São usados para aterro, são vendidos, doados ou depositados em locais permitidos ou em obras licenciadas (com alvará);
�Madeira: São vendidas ou doadas para queima em fornos da indústria cerâmica, com licença ambiental ou para cooperativa que utiliza esse material para fabricação de móveis;
�Plástico e Papel Papelão: São vendidos oudoados (de acordo com a quantidade) para cooperativas e empresas que fazema reciclagem deste material;
�Metais: São vendidos para empresas especializadas na comercialização destes resíduos para reciclagem;
� Serragem: Utilização do pó de serragem na compostagem de matéria orgânica;
�Membranas asfálticas: Negociação com fornecedor na contratação para devolução das sobras deste e demais resíduos de impermeabilização;
� Instrumentos de aplicação (rolos pinceis, brochas, folhas de lixas e etc.): São enviados para aterro industrial ou incineração;
Destinação dos Resíduos Sólidos
�Gesso: São enviados para reciclagem (gesso reciclado) ou reutilização para correção de solo na agricultura (utilização de cálcio e enxofre, visto que gesso é sulfato de cálcio (CaSO4));
� Saco de cimento, argamassa e cal: Negociação com fornecedor para a devolução dos sacos, ou destinar para empresa de reciclagem.
oSacos de cimento limpos (celulose e cimento) podem ser destinados para fabricantes de telhas de fibrocimento;
�Resíduo Orgânico: São enviados para coleta pública ou compostagem;
�Resíduo de vidro: São enviados para recicladores licenciados;
�Resíduos Perigosos: São enviados para o fabricante do produto, recicladores licenciados ou aterro industrial;
Destinação dos Resíduos Sólidos
�Efluentes provenientes de Betoneiras e equipamentos pertinentes ao processo de produção de argamassa –reutilização da água por meio de tratamento de decantação.
�Efluentes provenientes da lavagem de ferramentas de pintura -são construídos decantadores para lavagem de pincéis e materiais de pintura, para reutilização da água.
�Efluentes provenientes da lavagem de rodas de caminhões -reutilização da água por meio de tratamento de decantação.
�Esgoto e Águas Servidas – são destinados para a rede pública deesgoto ou fossa séptica, com coleta e destinação para ETE.
Destinação dos Resíduos Líquidos
Benefícios da Reciclagem
�Redução do resíduos a ser destinado em aterros sanitários;
�Contribuição para instalação de indústrias recicladoras;
�Geração de empregos diretos e indiretos;
�Economia de energia;
�Redução dos índices de poluição;
�Conservação de fontes esgotáveisde matéria-prima.
Fonte
Material COMLURB UNICEF
Casca de banana ou laranja 2 anos
Papel 3 meses
Papel plastificado 1 a 5 anos
Madeira pintada 14 anos
Fralda descartável 600 anos
Sacos plásticos 30 a 40 anos
Alumínio 80 a 100 anos 200 a 500 anos
Vidro Indefinido 4 mil anos
Você sabia?
�A energia economizada com a reciclagem de uma garrafa de vidro é suficiente para manter acesa uma lâmpada de 100 W durante 4 horas;
�O vidro é 100% reciclável e o Brasil recicla cerca de 47% do vidro que produz e consome;
�Na fabricação de 1 ton de papel reciclado são necessários 2.000 l de água, enquanto que para um papel novo pode chegar a 100.000 l/ton;
�Cada 50 quilos de papel usado transformado em papel novo evita que uma árvore seja cortada;
�Cada 1.000 Kg de aço reciclado representa uma economia de 1.140 Kg de minério de ferro, 454 Kg de carvão e 18 Kg de cal, com a mesma qualidade;
Você sabia?
Você sabia?
O processo de reciclagem diminui a
poluição do ar em 75%, a poluição da
água em 35% e reduz o consumo de
energia em 64%.
"Só quando a última árvore for derrubada, o último peixe for morto e o último rio for poluído é que o homem perceberá que não pode comer dinheiro”.
(Provérbio Indígena)
Mensagem Final