gestão do patrimônio público: o novo enfoque da contabilidade pública 8º congresso catarinense...
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Gestão do Patrimônio Público: o Novo Enfoque da Contabilidade
Pública
8º Congresso Catarinense de Secretários de Finanças, Contadores Públicos e
Controladores Internos
Janyluce Rezende Gama
Conceito*: Patrimônio Público é o conjunto de direitos e bens, tangíveis ou intangíveis, onerados ou não, adquiridos, formados, produzidos, recebidos, mantidos ou utilizados pelas entidades do setor público, que seja portador ou represente um fluxo de benefícios, presente ou futuro, inerente à prestação de serviços públicos ou à exploração econômica por entidades do setor público e suas obrigações.
Entendendo o Patrimônio Público
*NBC TSP 16.2 – Patrimônio e Sistemas Contábeis - Patrimônio Público
Setor de Patrimônio
Departamento de Pessoal
Setor de Tributação
Departamento Jurídico
Setor de Estoques ContabilidadeDados ContábeisDados Contábeis SaídaSaída Informação
Dados Contábeis
Dados Contábeis
Dados
ContábeisDados
ContábeisD
ados
C
ontá
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sDad
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Con
tábe
is
Dados
Contábeis
Dados
Contábeis
ENTIDADEGOVERNAMENTA
L
USUÁRIOS DA INFORMAÇÃO
Processo de Convergência
Base NormativaBase NormativaO que fazer?O que fazer?Como fazer?Como fazer?
Quando fazer?Quando fazer?
O QUE FAZER?
COMO FAZER?
QUANDO FAZER?
Tesouro Nacional
Onde encontrar as resposta?
Número Ementa
NBC T 16.1 CONCEITUAÇÃO, OBJETO E CAMPO DE APLICAÇÃO
NBC T 16.2 PATRIMÔNIO E SISTEMAS CONTÁBEIS
NBC T 16.3 PLANEJAMENTO E SEUS INSTRUMENTOS SOB O ENFOQUE CONTÁBIL
NBC T 16.4 TRANSAÇÕES NO SETOR PÚBLICO
NBC T 16.5 REGISTRO CONTÁBIL
NBC T 16.6 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
NBC T 16.7 CONSOLIDAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
NBC T 16.8 CONTROLE INTERNO
NBC T 16.9 DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO
NBC T 16.10 AVALIAÇÃO E MENSURAÇÃO DE ATIVOS E PASSIVOS EM ENTIDADES DO SETOR PÚBLICO
NBC T 16.11 SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE CUSTOS NO SETOR PÚBLICO
Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público (NBC T 16)
NBCASP
1ª EDIÇÃO MCASP
Elaborada 2008 Válida 2009
VOLUMES:I – Manual da ReceitaII – Manual da Despesa
2ª EDIÇÃO MCASPElaborada 2009
Válida 2010
VOLUMES:I – P. Cont. Orçam.II – P. Cont. Patrim.III – P. C. Espec.IV – PCASPV – DCASP
3° e 4ª EDIÇÃO MCASP
Elaborada 2010/2011 Válida 2011/2012
VOLUMES:I – Volume Principal
Parte 1 – PCOParte 2 – PCPParte 3 – PCEParte 4 – PCASPParte 5 – DCASPParte 6 – P&RParte 7 – Ex. PráticoParte 8 – DEFPASP
II – Volume Anexos
5ª EDIÇÃO MCASP
Elaborada 2012 Válida 2013
VOLUMES:I – Volume Principal
Parte 1 – PCO
Parte 2 – PCPParte 3 – PCEParte 4 – PCASPParte 5 – DCASPParte 6 – P&RParte 7 – Ex. PráticoParte 8 – DEFPASP
II – Volume Anexos
Histórico do MCASP
NORMATIZAÇÃO DE PRAZOS – Portarias STN
PORTARIA STN nº 406/2011
CRONOGRAMAAÇÕES
• PCP – 2012• PCE – 2012• PCASP & DCASP U/E – 2012• PCASP & DCASP M – 2013
PORTARIA STN nº 828/2011
CRONOGRAMAAÇÕES
• PCE – 2012• PCP, PCASP & DCASP – pactuação em até 90 dias de cronograma de ações junto ao TC do qual é jurisdic. até 2014.
PORTARIA STN nº 231/2012
CRONOGRAMAAÇÕES
• PCE – 2012• PCP, PCASP & DCASP – pactuação até 30 de junho de 2012 de cron. de ações junto ao TC do qual é jurisdic. até 2014.
TC pode antecipar prazos
junto aos jurisdicionados.
ORIENTAÇÃO NORMATIVA
PRAZOS PACTUADOS COM A FEDERAÇÃO
Instituc. na Federação - Portaria STN nº 828/2011
I. Créditos, tributários ou não, por competência, e a dívida ativa, incluindo os respectivos ajustes para perdas;
II. Obrigações e provisões por competência;III. Bens móveis, imóveis e intangíveis;IV. Fenômenos econômicos, resultantes ou independentes da
execução orçamentária, tais como depreciação, amortização, exaustão;
V. Ativos de infraestrutura;VI. Implementação do sistema de custos;VII. Aplicação do Plano de Contas;VIII. Aspectos patrimoniais previstos MCASP.
CRONOGRAMA DE AÇÕES PARA ADEQUAÇÃO A:
PORTARIA STN Nº 828/2011
Art. 6º da Portaria STN nº 406/2011
Parágrafo Único - Cada Ente da Federação divulgará, até 90 (noventa) dias após o início do exercício de 2012, em meio eletrônico de acesso público e ao Tribunal de Contas ao qual esteja jurisdicionado, os Procedimentos Contábeis Patrimoniais e Específicos adotados e o cronograma de ações a adotar até 2014, evidenciando os seguintes aspectos que seguem, em ordem cronológica a critério do poder ou Órgão: ...
PORTARIA STN Nº 828/2011
CRONOGRAMA DE IMPLEMENTAÇÃO DO PCP E DEMAIS PROCEDIMENTOS
Art. 6º As Partes II – PCP e III – PCE deverão ser adotadas pelos entes, de forma obrigatória, em 2012.
Art. 1º da Portaria STN nº 828/2011, que altera o Art. 6º da Portaria STN nº 406/2011
Art. 6º A Parte II – PCP deverá ser adotada pelos entes da Federação gradualmente a partir de 2012 e integralmente até o final de 2014, salvo existência de legislação específica emanada pelos órgãos de controle que antecipe este prazo, e a parte III – PCE deverá ser adotada pelos entes de forma obrigatória a partir de 2012.
ASPECTOS-CHAVE PARA O CRONOGRAMA (P. STN Nº 828/11)
I - Reconhecimento, mensuração e evidenciação dos créditos, tributários ou não, por competência, e a dívida ativa, incluindo os respectivos ajustes para perdas;
• ...
II - Reconhecimento, mensuração e evidenciação das obrigações e provisões por competência;
• ...
III - Reconhecimento, mensuração e evidenciação dos bens móveis, imóveis e intangíveis;
• Elaboração de procedimentos para adoção e reconhecimento inicial do ativo imobilizado e do ativo intangível;• Elaboração de procedimentos para mensuração após o reconhecimento dos ativos;• Ajustes em sistemas de controle patrimonial e integração com a contabilidade.
IV - Registro de fenômenos econômicos, resultantes ou independentes da execução orçamentária, tais como depreciação, amortização e exaustão;
• Levantamento em âmbito local do patrimônio da entidade;• Desenvolvimento e operacionalização de rotina de depreciação, amort. e exaustão;• Ajuste em sistema de controle patrimonial para registro sistematizado dos fenômenos econômicos;
V - Reconhecimento, mensuração e evidenciação dos ativos de infraestrutura;
• Ajuste em sistemas de controle de patrimônio de infraestrutura;• Levantamento em nível local do patrimônio de infraestrutura do ente;• Adequação do SIC aos procedimentos anteriormente definidos para ajustes no patrimônio de infraestrutura.
ASPECTOS-CHAVE PARA O CRONOGRAMA (P. STN Nº 828/11)
VI - Implementação do sistema de custos;
VII - Aplicação do Plano de Contas, detalhado no nível exigido para a consolidação das contas nacionais;
VIII - Demais aspectos patrimoniais previstos no Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público.
ASPECTOS-CHAVE PARA O CRONOGRAMA (P. STN Nº 828/11)
Art. 2º da Portaria STN nº 828/2011
PORTARIA STN Nº 828/2011
CRONOGRAMA DE IMPLEMENTAÇÃO DO PCP E DEMAIS PROCEDIMENTOS
MCASP em consonância com as NBC TSP (CFC).
Art. 3º da Portaria STN nº 828/2011, que altera o Art. 7º da Portaria STN nº 406/2011
"Art. 7º As Partes IV - PCASP e V - DCASP deverão ser adotadas pelos entes, de forma facultativa, a partir de 2012 e, de forma obrigatória, a partir de 2013.
Art. 4º da Portaria STN nº 828/2011
Art. 4º A consolidação nacional das contas dos entes da Federação prevista no art. 51 da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, relativa ao exercício de 2013, a ser realizada em 2014, terá como base o PCASP, conforme estabelecido pelo MCASP.
PORTARIA STN Nº 231/2012
Art. 1º da Portaria STN nº 231/2012
PORTARIA STN Nº 231/2012
Altera o art. 1º da Portaria STN nº 406/2011, já anteriormente alterado pela Portaria STN nº 406/2011.
Art. 1º da Portaria STN nº 828/2011, que altera o Art. 6º da Portaria STN nº 406/2011
“Art. 6º ...“§ 1º Cada Ente da Federação divulgará, por meio do Poder Executivo, em meio eletrônico de acesso público e ao Tribunal de Contas ao qual esteja jurisdicionado, até 30 de junho de 2012, os Procedimentos Contábeis Patrimoniais e demais procedimentos adotados e o cronograma de ações a adotar até 2014, evidenciando os seguintes aspectos que seguem, em ordem cronológica por poder ou Órgão:...§ 2º A critério do Tribunal de Contas, poderá ser estabelecida data anterior ou forma de envio diversa do que trata o parágrafo anterior. ”
CRONOGRAMA DE IMPLEMENTAÇÃO DO PCP E DEMAIS PROCEDIMENTOS
ORIENTAÇÃO TÉCNICA(ACOMPANHA A PORTARIA STN Nº 231/2012)
ORIENTAÇÃO TÉCNICA
FORMAS DE DIVULGAÇÃO DOS CRONOGRAMAS DE AÇÕES
1. CRONOGRAMA DE AÇÕES → DIVULGAÇÃO PELO PODER EXECUTIVO
Entes da Federação possuem um Órgão Central de Contabilidade, em geral no Executivo local, que se responsabiliza pelo envio do cronograma de ações → Modelo utilizado pela União.
2. CRONOGRAMA DE AÇÕES → DIVULGAÇÃO A CRITÉRIO DO TRIBUNAL DE CONTAS
Portaria STN nº 231/2012 → Tribunais de Contas definem:• Data anterior para entrega dos cronogramas;• Forma de envio diversa daquela apresentada pelo § 1º do artigo 6º da Portaria STN 406/2011 e suas alterações.
Tribunais têm autonomia, independência e autoridade para estabelecer um macrocronograma de implantação dos procedimentos contábeis, bem como a sua forma de coleta, de modo a permitir o acompanhamento coordenado.
EXEMPLOS DE CRONOGRAMAS – FEDERAÇÃOE DE NORMATIZAÇÕES POR TRIBUNAIS
EXEMPLOS DE CRONOGRAMAS
REGIÃO CENTRO-OESTE:Pirenópolis/GO: http://www.pirenopolis.go.gov.br/baixar/procedimentos_contabeis_pirenopolis.pdfTrês Lagoas/MS: http://www.treslagoas.ms.gov.br/noticias/anexos/2012/rotinas-cronograma-stn.pdf
REGIÃO NORDESTE:Igrapiúna/BA:http://www.igrapiuna.ba.gov.br/home/images/publicacoes/Cronograma%20de%20Normas%20da%20Contabilidade%20-%20Assinado.pdfNatal/RN: http://www.natal.rn.gov.br/_anexos/publicacao/legislacao/Decreto_20120331_9670_.pdf
REGIÃO SUDESTE:Domingos Martins/ES: http://www.domingosmartins.es.gov.br/arquivos_fckeditor/file/pdfs/portaria_828.pdfBuenópolis/MG: http://www.buenopolis.mg.gov.br/vnoticia.aspx?id=172Rio das Ostras/RJ: http://www.riodasostras.rj.gov.br/portaria-stn-828.htmlBarueri/SP: http://www.barueri.sp.gov.br/Transparencia/cronograma-portaria-stn-828.aspx
REGIÃO SUL:Itatiba do Sul/RS: http://www.itatibadosul-rs.com.br/web/index.php?option=com_content&view=article&id=31&Itemid=43Araquari/SC: http://www.araquari.sc.gov.br/wp-content/uploads/2012/03/Decreto-33-Cronograma-de-A%C3%A7%C3%B5es-da-Portaria-828.pdf
TCE-PE
RESOLUÇÃO TC Nº 01/2012 (ESTADO DE PE)
Compõe o Processo de Prestação de Contas Anuais o Demonstrativo de Atendimento à Portaria STN nº 828/2011 (ANEXO VI):
http://www4.tce.pe.gov.br/internet/attachments/3236_RES-n-01-TCE-PE-PC-Estado.pdf
TCE-PE
RESOLUÇÃO TC Nº 02/2012 (MUNICÍPIOS DE PE)
Compõe o Processo de Prestação de Contas Anuais o Demonstrativo de Atendimento à Portaria STN nº 828/2011 (ANEXO VI):
http://www4.tce.pe.gov.br/internet/attachments/3245_Anexo_V_novo.pdf
TCE-MT
RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 03/2012
Determina aos Poderes e órgãos estaduais e municipais de Mato Grosso a adoção obrigatória do Plano de Contas, das Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público e dos Procedimentos Contábeis Patrimoniais e Específicos a que se referem as Portarias STN 406 e 828/2011, define cronograma de implementação e dá outras providências.
Art. 1º - Adoção obrigatória: - PCASP a partir de 2013; - PCP e PCE, gradualmente, a partir de 2012, e totalmente até 2014§ 2º.Definir cronograma para os pontos acima apresentados.§ 3º.Cronograma individualizado para cada poder ou órgão.
Art. 2º - Prazo para encaminhamento ao TCE-MT: 30/06/2012
Art. 3º - Controle Interno local deverá acompanhar o Cronograma de Implementação;
Art. 4º - TCE-MT adequará sistema de coleta de dados ao modelo contábil (sistema APLIC).
http://www.tce.mt.gov.br/conteudo/download/id/29860
TCE-MT
ANEXO ÚNICO - RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 03/2012
http://www.tce.mt.gov.br/conteudo/download?id=29873
GESTÃO DOS BENS GESTÃO DOS BENS PATRIMONIAIS NO SETOR PATRIMONIAIS NO SETOR
PÚBLICOPÚBLICO
Por onde começar?Por onde começar?
QUAL O VALOR DE CADA BEM ATUALMENTE?
Ano: 2001 Valor: R$ 100.000,00
Ano: 1980 Valor: R$ 200,00
Ano: Variados Valor: Onde estão os bens?
Ano: 2009 Valor: R$ 300,00
Ano: 1980 Valor: R$ 0,01
Ano: 1995 Valor: R$ 3200,00
FLUXO DE IMPLEMENTAÇÃO DA AVALIAÇÃO E DEPRECIAÇÃO DE BENS PÚBLICOS
RELATÓRIO MENSAL DE BENS (RMB)
O RMB deverá levar em consideração as reavaliações, ajustes a valor recuperável, depreciação, amortização e exaustão acumulada. A título de sugestão, é apresentado o seguinte modelo:
DESCRIÇÃO/QUANTIDADE DO ITEM:
Data de aquisição
Valor de entrada
Data em que o item foi disponibilizado para uso ou do início do
novo período de depreciação,
amortização ou exaustão*
Valor contábil líquido
inicial do mês
Valor residual
Reavaliação no mês
Custo subsequente adicional no
mês
Ajuste a valor
recuperável no mês
Depreciação, amortização ou exaustão
no mês
Valor líquido contábil final
do mês
(a) (b) (c) (d) (e) (f=a+b+c-d-e)
PRINCIPAIS ALTERAÇÕES NOS COMPONENTES PATRIMONIAIS
MENSURAÇÃO DOS ESTOQUES
Estoques
Valor de custo ou pelo valor realizável líquido, dos dois o menor; Estoques que tiverem sido adquiridos através de uma transação sem contraprestação, devem ter seu custo mensurado pelo seu valor justo na data da aquisição. Estoques devem ser objeto de ajuste para perdas, com devida justificativa em nota explicativa.
RECONHECIMENTO E MENSURAÇÃO:
Manutenção periódica: não reconhece no valor contábil do Imobilizado. São reconhecidos no resultado.
Ativo Imobilizado
Reconhecer como parte do custo do imobilizado: Quando o custo representar melhoria ou adição significativa, em virtude ou não de reposição.
Quando adquirido por meio de uma transação sem contraprestação, o custo é mensurado pelo valor justo na data da transação.
MENSURAÇÃO APÓS O RECONHECIMENTO:A entidade deve escolher o método do custo ou da reavaliação como sua política contábil, aplicando-a para uma classe inteira de ativos imobilizados.
• MÉTODO DO CUSTO:
CUSTODEPRECIAÇÃO ACUMULADA
REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL
ACUMULADA
• MÉTODO DA REAVALIAÇÃO:
VALOR REAVALIADO
REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL
ACUMULADA SUBSEQUENTE
DEPRECIAÇÃO ACUMULADA
SUBSEQUENTE
Ativo Imobilizado
DEPRECIAÇÃO:
Consiste em considerar, como despesa do período, uma parte do valor gasto na compra de bens de consumo durável utilizado nas atividades da empresa.
Métodos Aceitos: NBC T 16.9
Depreciação: alocação sistemática do valor depreciável de ativos durante sua vida útil. Realizada item a item.
Ativo Imobilizado
Diferenciar as metodologias de bens novos e usados
ASPECTO TEMPORAL DA DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO
** A RETIRADA TEMPORÁRIA DE FUNCIONAMENTO NÃO CESSA A DEPRECIAÇÃO
ASPECTOS TEMPORAIS
BAIXA:
O valor contábil de um item do ativo imobilizado deve ser baixado:
Quando não há expectativa de benefícios econômicos futuros ou potencial de serviços com a sua utilização ou alienação
Por ocasião de sua alienação
Ex: venda de imóvel, veículos, máquinas.
Ex: baixa de um equipamento obsoleto.
Ativo Imobilizado
ATIVOS DE INFRAESTRUTURA: devem ser contabilizados.
Características:• Parte de um sistema ou de uma rede;• especializados por natureza e não possuem usos alternativos;• são imóveis;•Podem estar sujeitos a restrição na alienação.
Ativo Imobilizado
Exemplos: redes rodoviárias, sistemas de esgoto, sistemas de abastecimento de água e energia, pontes, viadutos, etc.
DEFINIÇÕES:
ATIVO INTANGÍVEL
Ativo intangível é um ativo não monetário sem substância física; é identificável, controlado e gerador de benefícios econômicos futuros ou serviços potenciais
Amortização é a alocação sistemática do valor depreciável (amortizável) de ativos intangíveis durante sua vida útil
Exemplos:
EXEMPLOS – ATIVO INTANGÍVEL
Licença ou patente com comprovação via documentação jurídica: a documentação jurídica é elemento corpóreo, apesar de a licença ou patenteserem intangíveis.
Software gravado em um CD: o CD é elemento corpóreo, apesar de o software ser intangível.
Janyluce Rezende GamaUFES – UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
COMISSÃO DE CONTABILIDADE PÚBLICA – CRC ES
Obrigada!