gestÃo de serviÇos hospitalares professor : marcos josé ferraz moura e-mail:...

66
GESTÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES GESTÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES Professor : Marcos José Ferraz Professor : Marcos José Ferraz Moura Moura E-mail: E-mail: [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] Carga Horária: 2 horas-aula Carga Horária: 2 horas-aula semanais semanais

Upload: internet

Post on 22-Apr-2015

103 views

Category:

Documents


1 download

TRANSCRIPT

Page 1: GESTÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES Professor : Marcos José Ferraz Moura E-mail: ferrazmoura@estadao.com.br ferrazmoura@estadao.com.br marcos-moura2007@ig.com.br

GESTÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARESGESTÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES

Professor : Marcos José Ferraz MouraProfessor : Marcos José Ferraz Moura

E-mail: E-mail: [email protected]@estadao.com.br

[email protected]@ig.com.br

Carga Horária: 2 horas-aula semanaisCarga Horária: 2 horas-aula semanais

Page 2: GESTÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES Professor : Marcos José Ferraz Moura E-mail: ferrazmoura@estadao.com.br ferrazmoura@estadao.com.br marcos-moura2007@ig.com.br

IdentificaçãoIdentificação

Nome do Curso: Nome do Curso: Administração Administração HospitalarHospitalar

Disciplina: Disciplina: Gestão de Serviços Gestão de Serviços HospitalaresHospitalares

Carga Horária Semanal: Carga Horária Semanal: 02 horas/ 02 horas/ aula.aula.

Carga Horária Anual: 4Carga Horária Anual: 40 horas/ aula.0 horas/ aula. Período LetivoPeríodo Letivo: 1º Semestre de 2008: 1º Semestre de 2008 Nome do Professor responsável:Nome do Professor responsável:

Marcos José Ferraz Moura.Marcos José Ferraz Moura.

Page 3: GESTÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES Professor : Marcos José Ferraz Moura E-mail: ferrazmoura@estadao.com.br ferrazmoura@estadao.com.br marcos-moura2007@ig.com.br

ObjetivosObjetivos OBJETIVO GERALOBJETIVO GERAL Capacitar o discente a reconhecer, gerir, coordenar e otimizar as Capacitar o discente a reconhecer, gerir, coordenar e otimizar as

ações das áreas produtivas e improdutivas em ambientes ações das áreas produtivas e improdutivas em ambientes organizacionais de natureza hospitalar ou da saúde.organizacionais de natureza hospitalar ou da saúde.

OBJETIVOS ESPECÍFICOSOBJETIVOS ESPECÍFICOS Reconhecer as especificidades do Corpo Clinico, as Comissões e Reconhecer as especificidades do Corpo Clinico, as Comissões e

regulamentos.regulamentos. Reconhecer as especificiddes da Documentação Médica e Reconhecer as especificiddes da Documentação Médica e

HospitalarHospitalar Reconhecer as demais áreas produtivas e improdutivas dos Reconhecer as demais áreas produtivas e improdutivas dos

ambientes hospitalaresambientes hospitalares Conhecer as ferramentas mais modernas para gerenciamento Conhecer as ferramentas mais modernas para gerenciamento

destas áreas, quais sejam:destas áreas, quais sejam: APO (administração por objetivos)APO (administração por objetivos) AE (administração estratégica)AE (administração estratégica) Métodos de rateioMétodos de rateio OrçamentoOrçamento Planos de AçãoPlanos de Ação Indicadores HospitalaresIndicadores Hospitalares ControlesControles

Page 4: GESTÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES Professor : Marcos José Ferraz Moura E-mail: ferrazmoura@estadao.com.br ferrazmoura@estadao.com.br marcos-moura2007@ig.com.br

Conteúdo Programático 1Conteúdo Programático 1

Apresentação do Conteúdo Programático da Apresentação do Conteúdo Programático da Disciplina e Metodologia de Avaliação Disciplina e Metodologia de Avaliação

Clarificação dos pressupostos teóricos e Clarificação dos pressupostos teóricos e conceituais de gestãoconceituais de gestão

Conhecimento e utilização dos instrumentos Conhecimento e utilização dos instrumentos gerenciais dos Serviços Hospitalaresgerenciais dos Serviços Hospitalares

Conhecimento da APO e sua utilização em Conhecimento da APO e sua utilização em ambientes hospitalaresambientes hospitalares

Conhecimento da AE e sua utilização em Conhecimento da AE e sua utilização em ambientes hospitalaresambientes hospitalares

Conceito de Áreas Produtivas e Improdutivas Conceito de Áreas Produtivas e Improdutivas Custos e Receitas HospitalaresCustos e Receitas Hospitalares Métodos de RateioMétodos de Rateio

Page 5: GESTÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES Professor : Marcos José Ferraz Moura E-mail: ferrazmoura@estadao.com.br ferrazmoura@estadao.com.br marcos-moura2007@ig.com.br

Conteúdo Programático 2Conteúdo Programático 2 OrçamentoOrçamento Indicadores GerenciaisIndicadores Gerenciais Planos de AçãoPlanos de Ação O Corpo Clínico – Conceito, Composição, O Corpo Clínico – Conceito, Composição,

Estrutura, Competências e DocumentaçãoEstrutura, Competências e Documentação Utilização dos instrumentos gerenciais e suporte Utilização dos instrumentos gerenciais e suporte

operacional no Serviçooperacional no Serviço Comissões e regimento do Corpo ClínicoComissões e regimento do Corpo Clínico Conceito do Serviço de Documentação Médica Conceito do Serviço de Documentação Médica

(Serviço de Prontuário do Paciente)(Serviço de Prontuário do Paciente) Estrutura e estudo funcional e gerencial do Estrutura e estudo funcional e gerencial do

ServiçoServiço Utilização dos instrumentos gerenciais no ServiçoUtilização dos instrumentos gerenciais no Serviço Documentação Hospitalar – documentos Documentação Hospitalar – documentos

necessários à existência legal dos hospitaisnecessários à existência legal dos hospitais

Page 6: GESTÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES Professor : Marcos José Ferraz Moura E-mail: ferrazmoura@estadao.com.br ferrazmoura@estadao.com.br marcos-moura2007@ig.com.br

BibliografiaBibliografia

- BIBLIOGRAFIA BÁSICA- BIBLIOGRAFIA BÁSICA MEZZOMO, A . A . MEZZOMO, A . A . Serviço de Serviço de

Prontuário do paciente: organização e Prontuário do paciente: organização e técnicatécnica. São Paulo: Cedas, 1982.. São Paulo: Cedas, 1982.

9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BORBA, V. R. BORBA, V. R. Administração hospitalar: Administração hospitalar:

princípios básicosprincípios básicos. São Paulo: Cedas . São Paulo: Cedas 19911991

Ogushi, Q. e Alves, S. L. – Ogushi, Q. e Alves, S. L. – Administração Administração em Laboratórios Clínicosem Laboratórios Clínicos. Ed. Atheneu, . Ed. Atheneu, São Paulo, 1999.São Paulo, 1999.

Page 7: GESTÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES Professor : Marcos José Ferraz Moura E-mail: ferrazmoura@estadao.com.br ferrazmoura@estadao.com.br marcos-moura2007@ig.com.br

MetodologiasMetodologias - METODOLOGIAS DE ENSINO- METODOLOGIAS DE ENSINO Aulas expositivas.Aulas expositivas. Atividades práticasAtividades práticas Análise de casosAnálise de casos Apresentação de semináriosApresentação de seminários 7 - METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO7 - METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO PROCESSUAL (peso 2)AVALIAÇÃO PROCESSUAL (peso 2) A cada quatro semanas (excetuando a 1º ) haverá uma A cada quatro semanas (excetuando a 1º ) haverá uma

avaliação processual- sobre o conteúdo ministrado.avaliação processual- sobre o conteúdo ministrado. Na 12ª semana será apresentado ao aluno o diagnóstico Na 12ª semana será apresentado ao aluno o diagnóstico

de seu aproveitamento e de suas necessidades de seu aproveitamento e de suas necessidades atitudinais, procedimentais e cognitivasatitudinais, procedimentais e cognitivas

Na 17ª semana será apresentado ao aluno o diagnóstico Na 17ª semana será apresentado ao aluno o diagnóstico final de sua avaliação processualfinal de sua avaliação processual

AVALIAÇÃO FINAL (peso 3)AVALIAÇÃO FINAL (peso 3) Na 18ª semana será feita uma avaliação escrita, Na 18ª semana será feita uma avaliação escrita,

individual, sem consulta, de todo o conteúdo individual, sem consulta, de todo o conteúdo programáticoprogramático

Page 8: GESTÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES Professor : Marcos José Ferraz Moura E-mail: ferrazmoura@estadao.com.br ferrazmoura@estadao.com.br marcos-moura2007@ig.com.br

CronologiaCronologia 1a Semana1a Semana: Apresentação do Conteúdo Programático da : Apresentação do Conteúdo Programático da

Disciplina e Metodologia de Avaliação Disciplina e Metodologia de Avaliação 2a Semana2a Semana: Clarificação dos pressupostos teóricos e : Clarificação dos pressupostos teóricos e

conceituais de gestãoconceituais de gestão Introdução ao conhecimento e utilização dos instrumentos Introdução ao conhecimento e utilização dos instrumentos

gerenciais dos Serviços Hospitalaresgerenciais dos Serviços Hospitalares 3a Semana3a Semana: Conhecimento da APO e sua utilização em : Conhecimento da APO e sua utilização em

ambientes hospitalaresambientes hospitalares Conhecimento da AE e sua utilização em ambientes Conhecimento da AE e sua utilização em ambientes

hospitalareshospitalares 4a Semana4a Semana: Conceito de Áreas Produtivas e : Conceito de Áreas Produtivas e

Improdutivas Improdutivas Custos e Receitas HospitalaresCustos e Receitas Hospitalares

Page 9: GESTÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES Professor : Marcos José Ferraz Moura E-mail: ferrazmoura@estadao.com.br ferrazmoura@estadao.com.br marcos-moura2007@ig.com.br

Cronologia 2Cronologia 2 5a Semana5a Semana:: Avaliação Processual IAvaliação Processual I Continuação dos Custos e Receitas Hospitalares - Continuação dos Custos e Receitas Hospitalares -

RateiosRateios 6a Semana: 6a Semana: .. Orçamento – Conceito , tipos de orçamentosOrçamento – Conceito , tipos de orçamentos 7a Semana:7a Semana:. Indicadores Hospitalares,. Indicadores Hospitalares, 8a Semana: 8a Semana: Continuação Indicadores Hospitalares. Continuação Indicadores Hospitalares. 9a Semana:9a Semana: Planos de Ação. Resumo do Conteúdo ministrado Planos de Ação. Resumo do Conteúdo ministrado

desde a 1ª até a 9ª semanasdesde a 1ª até a 9ª semanas Avaliação Processual IIAvaliação Processual II

Page 10: GESTÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES Professor : Marcos José Ferraz Moura E-mail: ferrazmoura@estadao.com.br ferrazmoura@estadao.com.br marcos-moura2007@ig.com.br

Cronologia 3Cronologia 3 10a Semana:10a Semana: Introdução ao Corpo ClínicoIntrodução ao Corpo Clínico 11a Semana: 11a Semana: Estrutura, Composição do Corpo Estrutura, Composição do Corpo

ClínicoClínico 12a Semana: 12a Semana: Diagnóstico do aproveitamento dos Diagnóstico do aproveitamento dos

alunos.alunos. 13a Semana:13a Semana: Avaliação Processual IIAvaliação Processual II Competências do Corpo Clinico. Documentação. Competências do Corpo Clinico. Documentação. 14a Semana: 14a Semana: Cadastramento Médico. Comissões Cadastramento Médico. Comissões

Médicas. Regulamento do Corpo ClínicoMédicas. Regulamento do Corpo Clínico 15a Semana: 15a Semana: Utilização dos instrumentos gerenciais e das Utilização dos instrumentos gerenciais e das

estruturas de apoio operacional no Corpo Clínico estruturas de apoio operacional no Corpo Clínico

Page 11: GESTÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES Professor : Marcos José Ferraz Moura E-mail: ferrazmoura@estadao.com.br ferrazmoura@estadao.com.br marcos-moura2007@ig.com.br

Cronologia 4Cronologia 4

16a Semana: 16a Semana: Documentação Médica. O Documentação Médica. O Serviço de Prontuário do Paciente. O Serviço de Prontuário do Paciente. O Prontuário Médico do PacienteProntuário Médico do Paciente

17a Semana: 17a Semana: Avaliação Processual IV.Avaliação Processual IV. Documentação HospitalDocumentação Hospital 18a Semana: 18a Semana: Avaliação FinalAvaliação Final 19a Semana: 19a Semana: Diagnóstico Final da Avaliação Diagnóstico Final da Avaliação

Processual Devolutiva da Avaliação FinalProcessual Devolutiva da Avaliação Final 20a Semana: 20a Semana: Prova Substitutiva. DevolutivaProva Substitutiva. Devolutiva

Page 12: GESTÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES Professor : Marcos José Ferraz Moura E-mail: ferrazmoura@estadao.com.br ferrazmoura@estadao.com.br marcos-moura2007@ig.com.br

ADMINISTRAÇÃOADMINISTRAÇÃO

Administrar é Planejar, Organizar, Administrar é Planejar, Organizar, Dirigir e Controlar, uma Unidade de Dirigir e Controlar, uma Unidade de Negócios, transformando, Recurso Negócios, transformando, Recurso Humanos, Materiais e Financeiros em Humanos, Materiais e Financeiros em uma atividade rentável, com uma atividade rentável, com produtividade, resolutividade, produtividade, resolutividade, segurança e qualidade.segurança e qualidade.

Page 13: GESTÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES Professor : Marcos José Ferraz Moura E-mail: ferrazmoura@estadao.com.br ferrazmoura@estadao.com.br marcos-moura2007@ig.com.br

Administrar éAdministrar é

PLANEJAR: Prever todos os eventos PLANEJAR: Prever todos os eventos e necessidades possíveis para alcance e necessidades possíveis para alcance de um objetivo.de um objetivo.

(o que? Como? Onde? Quando? (o que? Como? Onde? Quando? Quanto? Quem?)Quanto? Quem?)

ORGANIZAR: Fluxos Materiais, ORGANIZAR: Fluxos Materiais, Financeiros e Humanos para a Financeiros e Humanos para a realização do objetivo (processos e realização do objetivo (processos e pessoas)pessoas)

DIRIGIR: Fazer acontecer (realizar o DIRIGIR: Fazer acontecer (realizar o planejamento e a organização)planejamento e a organização)

CONTROLAR: Comparar resultados CONTROLAR: Comparar resultados previstos com obtidosprevistos com obtidos

Page 14: GESTÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES Professor : Marcos José Ferraz Moura E-mail: ferrazmoura@estadao.com.br ferrazmoura@estadao.com.br marcos-moura2007@ig.com.br

ProdutividadeProdutividade: maior nº de : maior nº de eventos pelo menor custo eventos pelo menor custo possívelpossível

QualidadeQualidade: satisfação das : satisfação das necessidades dos clientesnecessidades dos clientes

ResolutividadeResolutividade: eficácia (fazer : eficácia (fazer certo da primeira vez)certo da primeira vez)

SegurançaSegurança: garantia : garantia (confiabilidade)(confiabilidade)

Page 15: GESTÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES Professor : Marcos José Ferraz Moura E-mail: ferrazmoura@estadao.com.br ferrazmoura@estadao.com.br marcos-moura2007@ig.com.br

ADMINISTRANDO POR OBJETIVOS ADMINISTRANDO POR OBJETIVOS O EXEMPLO PRÁTICOO EXEMPLO PRÁTICO PLANEJAMENTO PLANEJAMENTO As perguntas básicas de qualquer As perguntas básicas de qualquer

planejamento:planejamento: O quê ? – Quais as áreas que se quer atingir? – O quê ? – Quais as áreas que se quer atingir? –

Como está o cenário? – Qual o cenário futuro? – Como está o cenário? – Qual o cenário futuro? – Onde se quer investir? – O quê se quer investir? – Onde se quer investir? – O quê se quer investir? – Como está o mercadoComo está o mercado? ?

Quanto vai se investir em cada área? – Retorno Quanto vai se investir em cada área? – Retorno esperado? – esperado? – Como está oComo está o mercado?mercado?

Quando vai se investir? – Prá quando está previsto Quando vai se investir? – Prá quando está previsto as mudanças a serem implementadas? Qual o as mudanças a serem implementadas? Qual o prazo?prazo?

Quem? – Quem será o responsável pela deflagração Quem? – Quem será o responsável pela deflagração dos processos? – Quem será responsável pela dos processos? – Quem será responsável pela mudança?mudança?

Page 16: GESTÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES Professor : Marcos José Ferraz Moura E-mail: ferrazmoura@estadao.com.br ferrazmoura@estadao.com.br marcos-moura2007@ig.com.br

OrçamentoOrçamento O Orçamento é peça fundamental para a O Orçamento é peça fundamental para a

criação e execução do Planejamento.criação e execução do Planejamento. O Orçamento acompanha O Orçamento acompanha “par e passu” “par e passu” o o

Planejamento estratégico.Planejamento estratégico. O Orçamento define as metas e resultados O Orçamento define as metas e resultados

esperados para a empresa.esperados para a empresa. O Orçamento sempre é baseado na série de O Orçamento sempre é baseado na série de

custos passados, nos investimentos futuros e nas custos passados, nos investimentos futuros e nas estratégias a serem utilizadas. Basicamente ele estratégias a serem utilizadas. Basicamente ele deve ser regido pelos cenários (inflação, políticas deve ser regido pelos cenários (inflação, políticas governamentais, tendências de mercado, governamentais, tendências de mercado, previsões macro e micro econômicas, ameaças e previsões macro e micro econômicas, ameaças e oportunidades, custos, investimentos.)oportunidades, custos, investimentos.)

O Orçamento é uma previsão dos O Orçamento é uma previsão dos CustosCustos , , dos dos InvestimentoInvestimento e das e das ReceitasReceitas a serem a serem obtidas no período futuro.obtidas no período futuro.

Page 17: GESTÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES Professor : Marcos José Ferraz Moura E-mail: ferrazmoura@estadao.com.br ferrazmoura@estadao.com.br marcos-moura2007@ig.com.br

Indicadores Hospitalares IIndicadores Hospitalares I

Os Indicadores Hospitalares são elementos, colhidos da Os Indicadores Hospitalares são elementos, colhidos da Estatística Hospitalar que podem nortear as ações Estatística Hospitalar que podem nortear as ações gerenciais, bem como, auxiliar na performance do gerenciais, bem como, auxiliar na performance do hospital.hospital.

Taxa de Mortal Geral Hospr = Taxa de Mortal Geral Hospr = nº de óbitos em determ período x 100nº de óbitos em determ período x 100 nº de saídas (altas + óbitos) períodonº de saídas (altas + óbitos) período Taxa de Mortal Instituc = Taxa de Mortal Instituc = nº de óbitos pós 48h em determ período x 100nº de óbitos pós 48h em determ período x 100 Nº de saídas no mesmo períodoNº de saídas no mesmo períodoTaxa de Mortal Operatória = Taxa de Mortal Operatória = óbitos durante o ato cirúrgico x 100óbitos durante o ato cirúrgico x 100 Total de atos cirúrgicosTotal de atos cirúrgicosTaxa de Mortal Materna = Taxa de Mortal Materna = nº de óbitos obstetrícos em determ período x 100nº de óbitos obstetrícos em determ período x 100 Nº de saídas de obstetrícia no mesmo período Nº de saídas de obstetrícia no mesmo período Mortal Neo – Natal = Mortal Neo – Natal = nº de óbitos de menores de 28 dias no período x 100nº de óbitos de menores de 28 dias no período x 100 Nº de nascidos vivos no mesmo Nº de nascidos vivos no mesmo

períodoperíodo

Page 18: GESTÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES Professor : Marcos José Ferraz Moura E-mail: ferrazmoura@estadao.com.br ferrazmoura@estadao.com.br marcos-moura2007@ig.com.br

Indicadores Hospitalares IIIndicadores Hospitalares II

Mortal lnfantil = Mortal lnfantil = nº de óbitos infantis (menores de 1 ano) no período x 100nº de óbitos infantis (menores de 1 ano) no período x 100 Nº de nascidos vivos no mesmo períodoNº de nascidos vivos no mesmo período

Taxa de Infecção Hosp = Taxa de Infecção Hosp = nº de infec atribuíveis ao hospital no período x 100nº de infec atribuíveis ao hospital no período x 100 Nº de saídas (altas + óbitos) no mesmo períodoNº de saídas (altas + óbitos) no mesmo período

Taxa de Ocupação Hospitalar = Taxa de Ocupação Hospitalar = nº de pacientes- dia em determ período x 100nº de pacientes- dia em determ período x 100 Nº de leitos-dia, no mesmo períodoNº de leitos-dia, no mesmo período

Média de Permanência = Média de Permanência = nº de pacientes-dia durante determ períodonº de pacientes-dia durante determ período Nº de saídas (altas + óbitos) no mesmo períodoNº de saídas (altas + óbitos) no mesmo período

Índice de Interv de Substi = Índice de Interv de Substi = % de desocupação x média de permanência% de desocupação x média de permanência % de ocupação% de ocupação

Page 19: GESTÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES Professor : Marcos José Ferraz Moura E-mail: ferrazmoura@estadao.com.br ferrazmoura@estadao.com.br marcos-moura2007@ig.com.br

Pacientes-dia é o nº de pacientes Pacientes-dia é o nº de pacientes que ocupa leitos disponíveis que ocupa leitos disponíveis para a internação durante um para a internação durante um dia.dia.

Leitos-dia é o nº de leitos Leitos-dia é o nº de leitos (camas) disponíveis para a (camas) disponíveis para a internação durante um dia.internação durante um dia.

Saídas são as altas mais os Saídas são as altas mais os óbitos ocorridos em um período.óbitos ocorridos em um período.

Page 20: GESTÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES Professor : Marcos José Ferraz Moura E-mail: ferrazmoura@estadao.com.br ferrazmoura@estadao.com.br marcos-moura2007@ig.com.br

Custos 1Custos 1

Mão-de –Obra (Folha de Pagamento)Mão-de –Obra (Folha de Pagamento) MateriaisMateriais MedicamentosMedicamentos EquipamentosEquipamentos ImpostosImpostos Serviços Públicos ( Luz, Água, Telefone, Serviços Públicos ( Luz, Água, Telefone,

Impostos, etc.)Impostos, etc.) Apoio / HotelariaApoio / Hotelaria LavanderiaLavanderia SNDSND SegurançaSegurança TelefoniaTelefonia Ascensoria (Ascensoristas)Ascensoria (Ascensoristas) EstacionamentoEstacionamento

Page 21: GESTÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES Professor : Marcos José Ferraz Moura E-mail: ferrazmoura@estadao.com.br ferrazmoura@estadao.com.br marcos-moura2007@ig.com.br

Custos 2Custos 2

RecepçãoRecepção ManutençãoManutenção Serviços terceirizadosServiços terceirizados SADTSADT Contas MédicasContas Médicas AdministraçãoAdministração Custos FinanceirosCustos Financeiros InvestimentosInvestimentos

Page 22: GESTÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES Professor : Marcos José Ferraz Moura E-mail: ferrazmoura@estadao.com.br ferrazmoura@estadao.com.br marcos-moura2007@ig.com.br

Custos 3Custos 3

Custos FixosCustos Fixos: não variam com a : não variam com a produtividade ou demandaprodutividade ou demanda

Ex: Folha de PagamentoEx: Folha de Pagamento Custos Variáveis:Custos Variáveis: acompanham a acompanham a

produtividade ou demandaprodutividade ou demanda

Ex: Contas Médicas, Materiais e Ex: Contas Médicas, Materiais e Medicamentos, Higienização de Medicamentos, Higienização de EnxovalEnxoval

Custos Semi-variáveisCustos Semi-variáveis

Page 23: GESTÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES Professor : Marcos José Ferraz Moura E-mail: ferrazmoura@estadao.com.br ferrazmoura@estadao.com.br marcos-moura2007@ig.com.br

Áreas HospitalaresÁreas Hospitalares

Áreas Produtivas: aquelas que Áreas Produtivas: aquelas que geram receitasgeram receitas

Áreas Improdutivas: aquelas que Áreas Improdutivas: aquelas que não geram receitasnão geram receitas

Page 24: GESTÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES Professor : Marcos José Ferraz Moura E-mail: ferrazmoura@estadao.com.br ferrazmoura@estadao.com.br marcos-moura2007@ig.com.br

Áreas ProdutivasÁreas Produtivas Centro CirúrgicoCentro Cirúrgico Centro ObstétricoCentro Obstétrico BerçárioBerçário AlasAlas UTIsUTIs Semi-UTIsSemi-UTIs SADTSADT PS / PAPS / PA Ambulatórios (Clínicas Médicas)Ambulatórios (Clínicas Médicas) Day HospitalDay Hospital

Page 25: GESTÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES Professor : Marcos José Ferraz Moura E-mail: ferrazmoura@estadao.com.br ferrazmoura@estadao.com.br marcos-moura2007@ig.com.br

Áreas ImprodutivasÁreas Improdutivas AdministraçãoAdministração ControladoriaControladoria TesourariaTesouraria FaturamentoFaturamento GlosasGlosas ContabilidadeContabilidade JurídicoJurídico RHRH FiscalFiscal MarketingMarketing

Page 26: GESTÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES Professor : Marcos José Ferraz Moura E-mail: ferrazmoura@estadao.com.br ferrazmoura@estadao.com.br marcos-moura2007@ig.com.br

InvestimentoInvestimento

Mão-de-ObraMão-de-Obra EquipamentosEquipamentos ReformasReformas Novos ServiçosNovos Serviços Desenvolvimento OrganizacionalDesenvolvimento Organizacional MarketingMarketing

Page 27: GESTÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES Professor : Marcos José Ferraz Moura E-mail: ferrazmoura@estadao.com.br ferrazmoura@estadao.com.br marcos-moura2007@ig.com.br

OrganizaçãoOrganização De acordo com os fluxos e com a expectativa De acordo com os fluxos e com a expectativa

de ocupação e permanência da Instituição.de ocupação e permanência da Instituição. De acordo com as tendências de mercado.De acordo com as tendências de mercado. De acordo com o grau de utilização dos De acordo com o grau de utilização dos

serviços.serviços. De acordo com o que prevê o Orçamento.De acordo com o que prevê o Orçamento. De acordo com a resolutividade da De acordo com a resolutividade da

Instituição.Instituição. De acordo com os recursos financeiros De acordo com os recursos financeiros

disponíveis ou previstos.disponíveis ou previstos. De acordo com as políticas governamentais De acordo com as políticas governamentais

vigentes e a vigir, previstas.vigentes e a vigir, previstas. De acordo com a legislação em vigor.De acordo com a legislação em vigor.

Page 28: GESTÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES Professor : Marcos José Ferraz Moura E-mail: ferrazmoura@estadao.com.br ferrazmoura@estadao.com.br marcos-moura2007@ig.com.br

Organização 2Organização 2 Organizar os Departamentos e Serviços:Organizar os Departamentos e Serviços: Recursos Humanos:Recursos Humanos: (Políticas de Desenvolvimento, Contratações e (Políticas de Desenvolvimento, Contratações e

Demissões, Treinamento, Cursos para Demissões, Treinamento, Cursos para Capacitação, Plano de cargos e salários)Capacitação, Plano de cargos e salários)

Recursos Materiais (prever e prover)Recursos Materiais (prever e prover) Equipamentos (manutenção, locação e compra)Equipamentos (manutenção, locação e compra) TerceirosTerceiros Equipes MédicasEquipes Médicas Equipes de ApoioEquipes de Apoio Tecnologia da InformaçãoTecnologia da Informação

Page 29: GESTÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES Professor : Marcos José Ferraz Moura E-mail: ferrazmoura@estadao.com.br ferrazmoura@estadao.com.br marcos-moura2007@ig.com.br

Conhecimento e Utilização da APOConhecimento e Utilização da APO

A Administração por Objetivos (APO) ou A Administração por Objetivos (APO) ou gestão por objetivos foi delineada a partir gestão por objetivos foi delineada a partir de um livro de Peter Drucker, editado em de um livro de Peter Drucker, editado em 1954, intitulado 1954, intitulado A Prática da Administração A Prática da Administração de Empresas de Empresas e que foi rapidamente adotado e que foi rapidamente adotado por outros autores. A obra enfoca como por outros autores. A obra enfoca como principal preocupação da empresa, não os principal preocupação da empresa, não os seus fins, mas as atividades que são seus fins, mas as atividades que são desenvolvidas para atingi-los.desenvolvidas para atingi-los.

A administração por objetivos incorpora a A administração por objetivos incorpora a maioria dos princípios de gestão aceitos e maioria dos princípios de gestão aceitos e entre suas múltiplas vantagens figuram entre suas múltiplas vantagens figuram ótimos métodos de avaliação de resultados.ótimos métodos de avaliação de resultados.

Page 30: GESTÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES Professor : Marcos José Ferraz Moura E-mail: ferrazmoura@estadao.com.br ferrazmoura@estadao.com.br marcos-moura2007@ig.com.br

CARACTERÍSTICAS 1CARACTERÍSTICAS 1

Comportamento da gerência – a gestão por objetivos Comportamento da gerência – a gestão por objetivos parte do princípio que o comportamento dos gestores é parte do princípio que o comportamento dos gestores é mais importante do que a sua personalidade e que este mais importante do que a sua personalidade e que este comportamento deve ser definido em termos de comportamento deve ser definido em termos de resultados medidos por comparação com metas pré-resultados medidos por comparação com metas pré-estabelecidas.estabelecidas.

Definição dos objetivos – a tarefa administrativa Definição dos objetivos – a tarefa administrativa prioritária é a identificação clara e precisa dos objetivos prioritária é a identificação clara e precisa dos objetivos e metas estabelecidas para todos os envolvidos no e metas estabelecidas para todos os envolvidos no processo, considerados os pontos fortes e fracos da processo, considerados os pontos fortes e fracos da organização, sua área de atuação e as circunstâncias organização, sua área de atuação e as circunstâncias existentes no mercado. Definidos os objetivos, são existentes no mercado. Definidos os objetivos, são estabelecidos os métodos e distribuídas as estabelecidos os métodos e distribuídas as responsabilidades para a sua consecução.responsabilidades para a sua consecução.

Criação de oportunidades – os objetivos devem Criação de oportunidades – os objetivos devem expressar o que é desejável atingir e não o que é expressar o que é desejável atingir e não o que é possível. Quem define o negócio não é o produtor, mas possível. Quem define o negócio não é o produtor, mas sim o consumidor. Portanto, a gestão deve ser criativa e sim o consumidor. Portanto, a gestão deve ser criativa e não adaptativa.não adaptativa.

Page 31: GESTÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES Professor : Marcos José Ferraz Moura E-mail: ferrazmoura@estadao.com.br ferrazmoura@estadao.com.br marcos-moura2007@ig.com.br

Desenvolvimento pessoal – a empresa deve ser capaz Desenvolvimento pessoal – a empresa deve ser capaz de produzir mais e melhor do que os recursos que a de produzir mais e melhor do que os recursos que a compõem. Para tal, ela deve ampliar seus recursos. compõem. Para tal, ela deve ampliar seus recursos. Os recursos passíveis de serem ampliados são os Os recursos passíveis de serem ampliados são os humanos através do desenvolvimento pessoal.humanos através do desenvolvimento pessoal.

Descentralização administrativa – Aperfeiçoar a Descentralização administrativa – Aperfeiçoar a estrutura organizacional, através de um máximo de estrutura organizacional, através de um máximo de descentralização, leva a um melhor desempenho.descentralização, leva a um melhor desempenho.

Multiplicidade de objetivos – um empreendimento Multiplicidade de objetivos – um empreendimento comercial requer objetivos múltiplos. A dificuldade comercial requer objetivos múltiplos. A dificuldade não está na determinação destes objetivos, mas sim não está na determinação destes objetivos, mas sim na sua avaliação.na sua avaliação.

Autocontrole – o administrador deve controlar seu Autocontrole – o administrador deve controlar seu desempenho. Os objetivos são a base do controle.desempenho. Os objetivos são a base do controle.

Autoridade e liderança – a gerência deve ser uma Autoridade e liderança – a gerência deve ser uma entre as várias lideranças, mas não a única.entre as várias lideranças, mas não a única.

Page 32: GESTÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES Professor : Marcos José Ferraz Moura E-mail: ferrazmoura@estadao.com.br ferrazmoura@estadao.com.br marcos-moura2007@ig.com.br

Peter Drucker e as funções da gestãoPeter Drucker e as funções da gestão::

Para que a organização seja bem sucedida, deve Para que a organização seja bem sucedida, deve desempenhar algumas funções essenciais. A primeira delas desempenhar algumas funções essenciais. A primeira delas é buscar o bom desempenho econômico, já que sem ele é buscar o bom desempenho econômico, já que sem ele deixará de existir. Assim, toda ação administrativa tem deixará de existir. Assim, toda ação administrativa tem como último objetivo a obtenção de resultados econômicos como último objetivo a obtenção de resultados econômicos esperados. Para alcançá-los, a gestão deve cumprir alguns esperados. Para alcançá-los, a gestão deve cumprir alguns encargos:encargos:

Gerir eficiente e eficazmente a empresa;Gerir eficiente e eficazmente a empresa; Transformar recursos humanos e materiais em uma Transformar recursos humanos e materiais em uma

empresa produtiva;empresa produtiva; Administrar o trabalho e os trabalhadores.Administrar o trabalho e os trabalhadores.

Segundo Drucker, gerir uma empresa significa “permitir Segundo Drucker, gerir uma empresa significa “permitir que um indivíduo de excelente atuação empresarial realize que um indivíduo de excelente atuação empresarial realize livremente seu trabalho”. A gerência da organização deve livremente seu trabalho”. A gerência da organização deve exercer sua autoridade para garantir a coordenação das exercer sua autoridade para garantir a coordenação das atividades, de forma a alcançar bons resultados atividades, de forma a alcançar bons resultados econômicos e só até aí.econômicos e só até aí.

Page 33: GESTÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES Professor : Marcos José Ferraz Moura E-mail: ferrazmoura@estadao.com.br ferrazmoura@estadao.com.br marcos-moura2007@ig.com.br

Embora nenhum homem possa realmente Embora nenhum homem possa realmente dominar seu ambiente, embora seja sempre dominar seu ambiente, embora seja sempre prisioneiro das possibilidades, a tarefa prisioneiro das possibilidades, a tarefa específica da administração é transformar o específica da administração é transformar o desejável no possível e o possível no desejável no possível e o possível no efetivo. Gerir, portanto, significa gerir por efetivo. Gerir, portanto, significa gerir por objetivos.objetivos.

Drucker é um defensor incondicional da Drucker é um defensor incondicional da importância do marketing para o sucesso da importância do marketing para o sucesso da empresa. Afinal, a finalidade da empresa empresa. Afinal, a finalidade da empresa não é interna a ela, mas está na sociedade. não é interna a ela, mas está na sociedade. É o que o autor denomina de É o que o autor denomina de criar um criar um cliente.cliente. Sendo assim, a empresa possui Sendo assim, a empresa possui duas, e somente duas funções básicas: duas, e somente duas funções básicas: marketing e inovação ( o marketing é visto marketing e inovação ( o marketing é visto de forma ampla, abrangendo toda a de forma ampla, abrangendo toda a empresa, sob a ótica do consumidor).empresa, sob a ótica do consumidor).

Page 34: GESTÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES Professor : Marcos José Ferraz Moura E-mail: ferrazmoura@estadao.com.br ferrazmoura@estadao.com.br marcos-moura2007@ig.com.br

John W. HumbleJohn W. Humble Propõe três etapas para a determinação dos objetivos Propõe três etapas para a determinação dos objetivos

pela alta administração:pela alta administração: Coleta de informações básicasColeta de informações básicas Interpretação dos dados e estabelecimento de medidas Interpretação dos dados e estabelecimento de medidas

para aumento da lucratividade.para aumento da lucratividade. Especificação dos objetivos organizacionais.Especificação dos objetivos organizacionais.

Elenca as falhas básicas dos princípios seguidos por Elenca as falhas básicas dos princípios seguidos por muitas organizações:muitas organizações:

Falta de integração entre o desenvolvimento dos Falta de integração entre o desenvolvimento dos gerentes e os objetivos da empresa.gerentes e os objetivos da empresa.

Maior relevância à pessoa do que ao seu desempenho.Maior relevância à pessoa do que ao seu desempenho. Falta de colaboração voluntária dos gerentes para Falta de colaboração voluntária dos gerentes para

realização dos objetivos organizacionais.realização dos objetivos organizacionais. Ausência de um método adequado ao desenvolvimento Ausência de um método adequado ao desenvolvimento

contínuo da eficiência dos gerentes.contínuo da eficiência dos gerentes. Hábito de supervalorizar a promoção.Hábito de supervalorizar a promoção. Abdicação de responsabilidade pelo gerente de linha.Abdicação de responsabilidade pelo gerente de linha.

Page 35: GESTÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES Professor : Marcos José Ferraz Moura E-mail: ferrazmoura@estadao.com.br ferrazmoura@estadao.com.br marcos-moura2007@ig.com.br

Conhecimento e utilização da AEConhecimento e utilização da AE

Igor Ansoff, considerado o pai do Igor Ansoff, considerado o pai do planejamento estratégico e da planejamento estratégico e da administração estratégica, define administração estratégica, define estratégia como regras e diretrizes estratégia como regras e diretrizes para decisão, que orientam o para decisão, que orientam o processo de desenvolvimento de uma processo de desenvolvimento de uma organização. Portanto, as decisões organização. Portanto, as decisões estratégicas são aquelas que estratégicas são aquelas que permitem à empresa desenvolver-se e permitem à empresa desenvolver-se e perseguir seus objetivos, perseguir seus objetivos, considerando suas relações com o considerando suas relações com o ambiente em que se insere.ambiente em que se insere.

Page 36: GESTÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES Professor : Marcos José Ferraz Moura E-mail: ferrazmoura@estadao.com.br ferrazmoura@estadao.com.br marcos-moura2007@ig.com.br

Finalidade - é o papel principal da empresa, Finalidade - é o papel principal da empresa, definido pela sociedade em que se insere e definido pela sociedade em que se insere e compartilhado por todas as empresas compartilhado por todas as empresas similares desta sociedade.similares desta sociedade.

Missão - É a proposta que a empresa faz nas Missão - É a proposta que a empresa faz nas suas relações com o mercado, consigo mesma suas relações com o mercado, consigo mesma e com a comunidade onde atua. É o seu e com a comunidade onde atua. É o seu diferencial em relação as empresas similares.diferencial em relação as empresas similares.

Objetivo - É tudo aquilo que a empresa Objetivo - É tudo aquilo que a empresa pretende conquistar com vista ao pretende conquistar com vista ao cumprimento de sua missão. Podem ser cumprimento de sua missão. Podem ser quantitativos ou qualitativos, mas sempre quantitativos ou qualitativos, mas sempre mensuráveis.mensuráveis.

Estratégia - É o conjunto de sistemas, Estratégia - É o conjunto de sistemas, métodos e caminhos planejados para métodos e caminhos planejados para utilização de recursos, meios e utilização de recursos, meios e oportunidades, visando atingir os objetivos oportunidades, visando atingir os objetivos propostos. Estratégia é o propostos. Estratégia é o

padrão de resposta da organização ao seu padrão de resposta da organização ao seu ambiente, no tempo.ambiente, no tempo.

Page 37: GESTÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES Professor : Marcos José Ferraz Moura E-mail: ferrazmoura@estadao.com.br ferrazmoura@estadao.com.br marcos-moura2007@ig.com.br

Desta forma, a Administração Desta forma, a Administração Estratégica compartilha com a Estratégica compartilha com a Administração por Objetivos a Administração por Objetivos a preocupação com as contínuas preocupação com as contínuas mudanças do ambiente externo mudanças do ambiente externo da empresa. Porém, a da empresa. Porém, a Administração por Objetivos Administração por Objetivos utiliza os objetivos como base da utiliza os objetivos como base da gestão, enquanto a Administração gestão, enquanto a Administração Estratégica se interessa pelo Estratégica se interessa pelo papel dos objetivos na tomada de papel dos objetivos na tomada de decisões.decisões.

Page 38: GESTÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES Professor : Marcos José Ferraz Moura E-mail: ferrazmoura@estadao.com.br ferrazmoura@estadao.com.br marcos-moura2007@ig.com.br

O planejamento empresarial (conjunto O planejamento empresarial (conjunto das atividades de planejamento que se das atividades de planejamento que se estende a todos os níveis da estende a todos os níveis da organização) compreende:organização) compreende:

Nível estratégico – que norteia as Nível estratégico – que norteia as atividades dos demais níveis, definindo atividades dos demais níveis, definindo os objetivos e meios de alcançá-los.os objetivos e meios de alcançá-los.

Nível tático – que organiza e Nível tático – que organiza e desenvolve.desenvolve.

Nível operacional – que otimiza, Nível operacional – que otimiza, executa e avalia.executa e avalia.

Page 39: GESTÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES Professor : Marcos José Ferraz Moura E-mail: ferrazmoura@estadao.com.br ferrazmoura@estadao.com.br marcos-moura2007@ig.com.br

Etapas do Planejamento Estratégico: Etapas do Planejamento Estratégico: Definição dos objetivosDefinição dos objetivos Identificação dos objetivos e da estratégia Identificação dos objetivos e da estratégia

atuais.atuais. Análise ambiental.Análise ambiental. Análise de recursos.Análise de recursos. Identificação de oportunidades e ameaças.Identificação de oportunidades e ameaças. Determinação do grau de mudança Determinação do grau de mudança

necessário.necessário. Decisão da estratégia a ser adotada.Decisão da estratégia a ser adotada. Implantação da estratégia.Implantação da estratégia. Mensuração e controle.Mensuração e controle.

Page 40: GESTÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES Professor : Marcos José Ferraz Moura E-mail: ferrazmoura@estadao.com.br ferrazmoura@estadao.com.br marcos-moura2007@ig.com.br

Segundo William R. Dill, para implantar Segundo William R. Dill, para implantar a Administração Estratégica, a a Administração Estratégica, a empresa deverá vencer três desafios:empresa deverá vencer três desafios:

Convencer a gerência a pensar em Convencer a gerência a pensar em termos estratégicos, questionando o termos estratégicos, questionando o que deve persistir e o que deve ser que deve persistir e o que deve ser alterado na organização.alterado na organização.

Garantir a resposta organizacional, Garantir a resposta organizacional, desenvolvendo formas de controle da desenvolvendo formas de controle da implantação das etapas envolvidas no implantação das etapas envolvidas no processo de Administração Estratégica.processo de Administração Estratégica.

Enfrentar o ambiente, observando e Enfrentar o ambiente, observando e agindo sobre as oportunidades e agindo sobre as oportunidades e desafios encontrados e a multiplicidade desafios encontrados e a multiplicidade de agentes que os compõemde agentes que os compõem

Page 41: GESTÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES Professor : Marcos José Ferraz Moura E-mail: ferrazmoura@estadao.com.br ferrazmoura@estadao.com.br marcos-moura2007@ig.com.br

Crítica:Crítica:

A crítica mais comum à A crítica mais comum à Administração Estratégica refere-se à Administração Estratégica refere-se à dificuldade de prever a melhor dificuldade de prever a melhor estratégia de longo prazo em um estratégia de longo prazo em um ambiente com alto nível de ambiente com alto nível de turbulência. turbulência.

Page 42: GESTÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES Professor : Marcos José Ferraz Moura E-mail: ferrazmoura@estadao.com.br ferrazmoura@estadao.com.br marcos-moura2007@ig.com.br

CUSTOS E RECEITAS NO GERENCIAMENTO DOS CUSTOS E RECEITAS NO GERENCIAMENTO DOS SERVIÇOS HOSPITALARESSERVIÇOS HOSPITALARES

Áreas Produtivas são aquelas que geram Áreas Produtivas são aquelas que geram Receitas nos Hospitais.Receitas nos Hospitais.Pronto SocorroPronto Socorro

Pronto AtendimentoPronto Atendimento

AmbulatóriosAmbulatórios

Alas de InternaçãoAlas de Internação

UTIsUTIs

C. Cirúrgico, C. Obstétrico, Berçário, Day Hospital, C. Cirúrgico, C. Obstétrico, Berçário, Day Hospital, SADTSADT

Page 43: GESTÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES Professor : Marcos José Ferraz Moura E-mail: ferrazmoura@estadao.com.br ferrazmoura@estadao.com.br marcos-moura2007@ig.com.br

Custos nos Serviços HospitalaresCustos nos Serviços Hospitalares

1. Mão-de –Obra1. Mão-de –Obra2. Materiais e Medicamentos2. Materiais e Medicamentos3. Equipamentos3. Equipamentos4. Impostos4. Impostos5. Serviços Públicos ( Luz, Água, Telefone, Impostos, etc.)5. Serviços Públicos ( Luz, Água, Telefone, Impostos, etc.)7. Apoio / Hotelaria7. Apoio / Hotelaria LavanderiaLavanderia SNDSND SegurançaSegurança TelefoniaTelefonia Ascensoria (Ascensoristas)Ascensoria (Ascensoristas) EstacionamentoEstacionamento RecepçãoRecepção ManutençãoManutenção8. Serviços terceirizados8. Serviços terceirizados9. SADT9. SADT10. Contas Médicas10. Contas Médicas11. Administração11. Administração12. Custos Financeiros12. Custos Financeiros

Page 44: GESTÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES Professor : Marcos José Ferraz Moura E-mail: ferrazmoura@estadao.com.br ferrazmoura@estadao.com.br marcos-moura2007@ig.com.br

Receitas nos Serviços HospitalaresReceitas nos Serviços Hospitalares

Conta HospitalarConta Hospitalar

DiáriasDiárias

TaxasTaxas

Material e MedicamentoMaterial e Medicamento

Procedimentos ( Contas Médicas )Procedimentos ( Contas Médicas )

SADTSADT

Page 45: GESTÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES Professor : Marcos José Ferraz Moura E-mail: ferrazmoura@estadao.com.br ferrazmoura@estadao.com.br marcos-moura2007@ig.com.br

Apuração de ResultadosApuração de Resultados

RetornoRetorno

Retorno = Receitas - (Impostos + Custos)Retorno = Receitas - (Impostos + Custos)

Margem de ContribuiçãoMargem de Contribuição

MC = MC = Receitas – (Impostos + Custos)Receitas – (Impostos + Custos) x 100 x 100 CustosCustos

MC = MC = RetornoRetorno x 100 x 100 CustosCustos

Page 46: GESTÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES Professor : Marcos José Ferraz Moura E-mail: ferrazmoura@estadao.com.br ferrazmoura@estadao.com.br marcos-moura2007@ig.com.br

O CORPO CLÍNICOO CORPO CLÍNICO

O Corpo ClínicoO Corpo Clínico é constituído por é constituído por médicos legalmente habilitados e médicos legalmente habilitados e profissionais afins que utilizam as profissionais afins que utilizam as instalações hospitalares, instalações hospitalares, dependências ou serviços e que se dependências ou serviços e que se encontram em pleno direito de encontram em pleno direito de exercitar a profissão, respondendo exercitar a profissão, respondendo civil , penal e eticamente por seus civil , penal e eticamente por seus atos.atos.

Page 47: GESTÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES Professor : Marcos José Ferraz Moura E-mail: ferrazmoura@estadao.com.br ferrazmoura@estadao.com.br marcos-moura2007@ig.com.br

Membros ContratadosMembros Contratados: desenvolvem sua : desenvolvem sua atividade mediante contrato de trabalhoatividade mediante contrato de trabalho

Membros CadastradosMembros Cadastrados: profissionais que : profissionais que esporadicamente atuam no hospitalesporadicamente atuam no hospital

Membros EventuaisMembros Eventuais: médicos que não : médicos que não são da instituição, mas por autorização da são da instituição, mas por autorização da Diretoria Clínica nela atuam, Diretoria Clínica nela atuam, excepcionalmenteexcepcionalmente

Membros das Equipes ContratadasMembros das Equipes Contratadas: : médicos que atuam na instituição, médicos que atuam na instituição, contratados por outra organizaçãocontratados por outra organização

Membros AfinsMembros Afins: profissionais de nível : profissionais de nível universitário na área da saúde. universitário na área da saúde.

Page 48: GESTÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES Professor : Marcos José Ferraz Moura E-mail: ferrazmoura@estadao.com.br ferrazmoura@estadao.com.br marcos-moura2007@ig.com.br

Órgãos Diretivos do Corpo Clínico:Órgãos Diretivos do Corpo Clínico:Diretoria ClínicaDiretoria ClínicaConselho Técnico MédicoConselho Técnico MédicoComissão de Ética MédicaComissão de Ética MédicaComissão de Controle de Infecção Comissão de Controle de Infecção

HospitalarHospitalarComissão de Revisão de Comissão de Revisão de

ProntuáriosMédicosProntuáriosMédicosComissão de ÓbitosComissão de Óbitos Órgãos Consultivos do Corpo ClínicoÓrgãos Consultivos do Corpo ClínicoComissão Interna de Prevenção de Comissão Interna de Prevenção de

Acidentes (CIPA)Acidentes (CIPA)

Page 49: GESTÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES Professor : Marcos José Ferraz Moura E-mail: ferrazmoura@estadao.com.br ferrazmoura@estadao.com.br marcos-moura2007@ig.com.br

FormaçãoFormação

Diretoria Clínica - um Diretor Clínico – (pode Diretoria Clínica - um Diretor Clínico – (pode acumular como Diretor Técnico) – eleição por acumular como Diretor Técnico) – eleição por maioria simplesmaioria simples

em Assembléia Geral, convocada com 10 dias , em Assembléia Geral, convocada com 10 dias , instalada em 1ª convocação com 2/3 e instalada em 1ª convocação com 2/3 e

em 2ª com qualquer número. – mandato de 2 em 2ª com qualquer número. – mandato de 2 anos. anos.

Conselho Técnico – um Diretor e dois médicos (2 Conselho Técnico – um Diretor e dois médicos (2 anos).anos).

Comissão de Ética Médica – 6 médicos – 3 efetivos e Comissão de Ética Médica – 6 médicos – 3 efetivos e 3 suplentes (2 anos)3 suplentes (2 anos)

CCIH – 2 médicos – 1 InfectologistaCCIH – 2 médicos – 1 InfectologistaComissão de Revisão de Prontuários Médicos – 3 Comissão de Revisão de Prontuários Médicos – 3

médicosmédicosComissão de Óbitos – 3 médicosComissão de Óbitos – 3 médicos

Page 50: GESTÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES Professor : Marcos José Ferraz Moura E-mail: ferrazmoura@estadao.com.br ferrazmoura@estadao.com.br marcos-moura2007@ig.com.br

Ao Diretor Clínico compete: Ao Diretor Clínico compete: Administrar todas as atividades próprias do hospital em colaboração com os Administrar todas as atividades próprias do hospital em colaboração com os

órgãos respectivos de cada área;órgãos respectivos de cada área; Propiciar os meios para o desenvolvimento técnico e científico;Propiciar os meios para o desenvolvimento técnico e científico; Tomar ciência e desencadear as medidas para implantação das recomendações Tomar ciência e desencadear as medidas para implantação das recomendações

emanadas da Legislação e das Entidades Médicas Competentes;emanadas da Legislação e das Entidades Médicas Competentes; Planejar, organizar, dirigir e controlar administrativamente as Clínicas, Serviços Planejar, organizar, dirigir e controlar administrativamente as Clínicas, Serviços

e Unidades do Hospital, determinando e destinando recursos físicos, financeiros e Unidades do Hospital, determinando e destinando recursos físicos, financeiros e humanos;e humanos;

Assumir a responsabilidade técnica do Hospital e representá-lo junto às Assumir a responsabilidade técnica do Hospital e representá-lo junto às autoridades, conforme a Legislação;autoridades, conforme a Legislação;

Zelar pelo Corpo Clínico, propagando o sentimento de responsabilidade Zelar pelo Corpo Clínico, propagando o sentimento de responsabilidade profissional entre seus membros;profissional entre seus membros;

Orientar os órgãos administrativos no planejamento, organização e direção das Orientar os órgãos administrativos no planejamento, organização e direção das Clínicas, Unidades e Serviços do Hospital;Clínicas, Unidades e Serviços do Hospital;

Desenvolver o espírito de crítica, estimulando o estudo, atividade didática e a Desenvolver o espírito de crítica, estimulando o estudo, atividade didática e a pesquisa;pesquisa;

Detectar possíveis irregularidades nas instalações, equipamentos, condições de Detectar possíveis irregularidades nas instalações, equipamentos, condições de higiene, bem como as que se relacionam à boa ordem, asseio e disciplina dos higiene, bem como as que se relacionam à boa ordem, asseio e disciplina dos médicos e funcionários;médicos e funcionários;

Desenvolver e estimular o relacionamento cordial entre os médicos e outros Desenvolver e estimular o relacionamento cordial entre os médicos e outros profissionais, e destes com a administração;profissionais, e destes com a administração;

Exercer a função de mediador, esclarecendo as partes interessadas em Exercer a função de mediador, esclarecendo as partes interessadas em eventual conflito de posições, visando harmonizar os membros do Corpo Clínico eventual conflito de posições, visando harmonizar os membros do Corpo Clínico e outros profissionais da estrutura técnica e administrativa do Hospital em face e outros profissionais da estrutura técnica e administrativa do Hospital em face dos postulados éticos e médicos;dos postulados éticos e médicos;

Permanecer no Hospital no período de maior atividade da Instituição dedicando Permanecer no Hospital no período de maior atividade da Instituição dedicando a maior parte de seu tempo à sua atividade.a maior parte de seu tempo à sua atividade.

Page 51: GESTÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES Professor : Marcos José Ferraz Moura E-mail: ferrazmoura@estadao.com.br ferrazmoura@estadao.com.br marcos-moura2007@ig.com.br

Compete aos Membros do Corpo Clínico do Hospital:Compete aos Membros do Corpo Clínico do Hospital: Freqüentar o Hospital internando e assistindo pessoalmente aos seus pacientes;Freqüentar o Hospital internando e assistindo pessoalmente aos seus pacientes; Utilizar os recursos técnicos disponíveis e serviços auxiliares de diagnóstico e Utilizar os recursos técnicos disponíveis e serviços auxiliares de diagnóstico e

tratamento;tratamento; Participar das reuniões do Corpo Clínico e atividades científicas do Hospital;Participar das reuniões do Corpo Clínico e atividades científicas do Hospital; Receber remuneração pela atividade desenvolvida que, no caso de médicos Receber remuneração pela atividade desenvolvida que, no caso de médicos

autônomos deverá ser recebida diretamente de seus pacientes ou responsáveis, autônomos deverá ser recebida diretamente de seus pacientes ou responsáveis, ou dos convênios, dentro dos limites estabelecidos no Código de Ética Médica;ou dos convênios, dentro dos limites estabelecidos no Código de Ética Médica;

Elaborar e manter atualizado o Prontuário Médico de seus pacientes, que Elaborar e manter atualizado o Prontuário Médico de seus pacientes, que deverá conter, de forma legal, o histórico clínico, evolução, ordens e prescrições deverá conter, de forma legal, o histórico clínico, evolução, ordens e prescrições assinadas, de forma legível;assinadas, de forma legível;

Informar e relatar aos órgãos diretivos quando solicitado, esclarecimentos de Informar e relatar aos órgãos diretivos quando solicitado, esclarecimentos de ordem médica e ou administrativa relativas à atividade ou aos pacientes, para ordem médica e ou administrativa relativas à atividade ou aos pacientes, para fins de esclarecimento de intercorrências administrativas, médicas, éticas ou fins de esclarecimento de intercorrências administrativas, médicas, éticas ou jurídicas;jurídicas;

Assumir a responsabilidade civil, penal e ética pelos seus atos médicos e pelas Assumir a responsabilidade civil, penal e ética pelos seus atos médicos e pelas indicações de métodos de diagnóstico, tratamento e medicamentos;indicações de métodos de diagnóstico, tratamento e medicamentos;

Comunicar aos superiores, aos órgãos do Corpo Clínico, pôr escrito e Comunicar aos superiores, aos órgãos do Corpo Clínico, pôr escrito e devidamente protocolado para a Diretoria Clínica, e em última instância ao devidamente protocolado para a Diretoria Clínica, e em última instância ao CREMESP, falhas na organização, nos meios e na execução da assist6encia CREMESP, falhas na organização, nos meios e na execução da assist6encia médica prestada ma Instituição;médica prestada ma Instituição;

Votar e ser votado para os cargos diretivos do Corpo Médico de acordo com sua Votar e ser votado para os cargos diretivos do Corpo Médico de acordo com sua qualificação e o previsto neste Regulamento;qualificação e o previsto neste Regulamento;

Auxiliar a administração da Instituição e órgãos diretivos do Corpo Clínico, Auxiliar a administração da Instituição e órgãos diretivos do Corpo Clínico, propondo modificações e aperfeiçoamentos com a finalidade de melhorar a propondo modificações e aperfeiçoamentos com a finalidade de melhorar a assistência aos pacientes e o padrão técnico e operacional do Hospital, bem assistência aos pacientes e o padrão técnico e operacional do Hospital, bem como zelar pelo bom nome e reputação profissional do Corpo Clínico e da como zelar pelo bom nome e reputação profissional do Corpo Clínico e da Instituição; Instituição;

Conhecer e seguir o Código de Ética Médica, manter comportamento cordial, Conhecer e seguir o Código de Ética Médica, manter comportamento cordial, respeitando os colegas e funcionários do Hospital.respeitando os colegas e funcionários do Hospital.

Page 52: GESTÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES Professor : Marcos José Ferraz Moura E-mail: ferrazmoura@estadao.com.br ferrazmoura@estadao.com.br marcos-moura2007@ig.com.br

Compete à Comissão de Ética Médica Compete à Comissão de Ética Médica cumprir as funções estabelecidas nas cumprir as funções estabelecidas nas resoluções do CFM E CREMESP.resoluções do CFM E CREMESP.

Page 53: GESTÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES Professor : Marcos José Ferraz Moura E-mail: ferrazmoura@estadao.com.br ferrazmoura@estadao.com.br marcos-moura2007@ig.com.br

Compete ao Conselho Técnico Médico, como Compete ao Conselho Técnico Médico, como órgão cujos membros possuem reconhecida órgão cujos membros possuem reconhecida experiência e capacitação profissional, experiência e capacitação profissional, assessorar a Diretoria Clínica e a Instituição assessorar a Diretoria Clínica e a Instituição como um todo:como um todo:

Propor metas, padrões e formas de Propor metas, padrões e formas de atendimento médico no Hospital;atendimento médico no Hospital;

Definir os critérios para a qualificação dos Definir os critérios para a qualificação dos membros do Corpo Clínico;membros do Corpo Clínico;

Assessorar o Diretor Clínico nos assuntos Assessorar o Diretor Clínico nos assuntos médicos da Instituição;médicos da Instituição;

Propor ao Corpo Clínico, quando das Propor ao Corpo Clínico, quando das Assembléia Gerais, assuntos médicos de Assembléia Gerais, assuntos médicos de relevante Interesse para a coletividade relevante Interesse para a coletividade científica da Instituição.científica da Instituição.

Page 54: GESTÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES Professor : Marcos José Ferraz Moura E-mail: ferrazmoura@estadao.com.br ferrazmoura@estadao.com.br marcos-moura2007@ig.com.br

Compete à Comissão de Revisão de Prontuários Compete à Comissão de Revisão de Prontuários Médicos:Médicos:

A avaliação dos itens que deverão constar A avaliação dos itens que deverão constar obrigatoriamente no prontuário médico:obrigatoriamente no prontuário médico:

identificação do paciente, anamnese, exame físico, identificação do paciente, anamnese, exame físico, exames complementares e seus respectivos resultados, exames complementares e seus respectivos resultados, hipóteses diagnóstica, diagnóstico definitivo e hipóteses diagnóstica, diagnóstico definitivo e tratamento efetuado.tratamento efetuado.

Obrigatoriedade de letra legível do profissional que Obrigatoriedade de letra legível do profissional que atendeu o paciente, bem como de assinatura e carimbo atendeu o paciente, bem como de assinatura e carimbo ou nome legível do médico e respectiva inscrição no ou nome legível do médico e respectiva inscrição no CREMESP;CREMESP;

Obrigatoriedade do registro diário da evolução clínica Obrigatoriedade do registro diário da evolução clínica do paciente, bem como a prescrição médica do paciente, bem como a prescrição médica consignando data e hora;consignando data e hora;

Identificação do tipo de alta;Identificação do tipo de alta; Assessorar a Direção Técnica ou Clínica da Instituição Assessorar a Direção Técnica ou Clínica da Instituição

em assuntos da sua competência;em assuntos da sua competência; Manter estreita relação com a Comissão de Ética Médica Manter estreita relação com a Comissão de Ética Médica

do Hospital com a qual deverão ser discutidos os do Hospital com a qual deverão ser discutidos os resultados os resultados das avaliações feitas.resultados os resultados das avaliações feitas.

Page 55: GESTÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES Professor : Marcos José Ferraz Moura E-mail: ferrazmoura@estadao.com.br ferrazmoura@estadao.com.br marcos-moura2007@ig.com.br

Para integrar o Corpo Clínico do Hospital, o médico deverá Para integrar o Corpo Clínico do Hospital, o médico deverá atender aos requisitos que seguem e ter a aprovação do atender aos requisitos que seguem e ter a aprovação do Setor de Credenciamento do Corpo Clínico da Instituição:Setor de Credenciamento do Corpo Clínico da Instituição:

Estar devidamente registrado junto ao Conselho Regional Estar devidamente registrado junto ao Conselho Regional de Medicina de São Paulo, apresentando documentação de Medicina de São Paulo, apresentando documentação competente;competente;

Requerimento específico dirigido aos órgãos diretivos;Requerimento específico dirigido aos órgãos diretivos; Curriculum VitaeCurriculum Vitae Carteira do CRMCarteira do CRM Diploma Médico expedido por faculdade reconhecida;Diploma Médico expedido por faculdade reconhecida; Documento de Identidade e Documento de Inscrição Documento de Identidade e Documento de Inscrição

junto ao Cadastro de Contribuintes do Ministério da junto ao Cadastro de Contribuintes do Ministério da Fazenda;Fazenda;

Tomar conhecimento e assinar declaração de ciência do Tomar conhecimento e assinar declaração de ciência do Regulamento Interno e das normas administrativas do Regulamento Interno e das normas administrativas do Hospital.Hospital.

A admissão nos níveis previstos neste regulamento A admissão nos níveis previstos neste regulamento estará sujeita às normas nele previstas e à aprovação dos estará sujeita às normas nele previstas e à aprovação dos órgãos diretivos do Corpo Clínico. Ressalve-se entretanto órgãos diretivos do Corpo Clínico. Ressalve-se entretanto o direito do médico eventual, previsto no Artigo 25 da o direito do médico eventual, previsto no Artigo 25 da CFM, que dispõe sobre a assistência a pacientes CFM, que dispõe sobre a assistência a pacientes específicos em hospitais privados.específicos em hospitais privados.

Page 56: GESTÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES Professor : Marcos José Ferraz Moura E-mail: ferrazmoura@estadao.com.br ferrazmoura@estadao.com.br marcos-moura2007@ig.com.br

Qualquer membro do Corpo Clínico será Qualquer membro do Corpo Clínico será considerado infrator e sujeito às sanções e considerado infrator e sujeito às sanções e penalidades quando:penalidades quando:

Desrespeitar o Regulamento da Instituição;Desrespeitar o Regulamento da Instituição; Desrespeitar as normas da Comissão de Ética Desrespeitar as normas da Comissão de Ética

MédicaMédica Revelar-se inábil para o exercício da profissão e Revelar-se inábil para o exercício da profissão e

ou função, independentemente da caracterização ou função, independentemente da caracterização de transgressão de natureza ética.de transgressão de natureza ética.

A denúncia de infração cometida pelos A denúncia de infração cometida pelos Membros do Corpo Clínico ensejará sindicância a Membros do Corpo Clínico ensejará sindicância a ser realizada pela Comissão de Ética Médica, ser realizada pela Comissão de Ética Médica, assegurando aos médicos envolvidos amplo assegurando aos médicos envolvidos amplo direito de defesa.direito de defesa.

As infrações e penalidades serão As infrações e penalidades serão regulamentadas pelo Regimento Interno do Corpo regulamentadas pelo Regimento Interno do Corpo Clínico.Clínico.

Page 57: GESTÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES Professor : Marcos José Ferraz Moura E-mail: ferrazmoura@estadao.com.br ferrazmoura@estadao.com.br marcos-moura2007@ig.com.br

Compete à Comissão de Infecção Hospitalar:Compete à Comissão de Infecção Hospitalar: Fixar critérios, atendida a legislação em vigor, para a notificação Fixar critérios, atendida a legislação em vigor, para a notificação

de infecções, tanto em pacientes quanto em profissionais e de infecções, tanto em pacientes quanto em profissionais e servidores;servidores;

Determinar a origem da infecção hospitalar;Determinar a origem da infecção hospitalar; Garantir a realização dos exames bacteriológicos ou outros Garantir a realização dos exames bacteriológicos ou outros

testes periodicamente e ou quando for detectada alguma testes periodicamente e ou quando for detectada alguma infecção, no corpo funcional;infecção, no corpo funcional;

Orientar e implantar rotinas para higiene, assepsia, desinfecção Orientar e implantar rotinas para higiene, assepsia, desinfecção e esterilização realizadas no hospital;e esterilização realizadas no hospital;

Orientar as condutas médicas e de enfermagem e de Orientar as condutas médicas e de enfermagem e de higienização na utilização de produtos passíveis de provocarem higienização na utilização de produtos passíveis de provocarem infecção;infecção;

Promover encontros e revisões que visem favorecer o controle Promover encontros e revisões que visem favorecer o controle das infecções;das infecções;

Organizar e controlar medidas de isolamento;Organizar e controlar medidas de isolamento; Elaborar critérios para a utilização e controle dos antibióticos no Elaborar critérios para a utilização e controle dos antibióticos no

HospitalHospital Assessorar as áreas médicas, de enfermagem e as demais do Assessorar as áreas médicas, de enfermagem e as demais do

Hospital, para que seja levada a efeito a prevenção contra Hospital, para que seja levada a efeito a prevenção contra possíveis surtos de infecção;possíveis surtos de infecção;

Realizar, mensalmente estatística da ocorrência de infecções e Realizar, mensalmente estatística da ocorrência de infecções e estudar as medidas cabíveis para que haja a maior redução estudar as medidas cabíveis para que haja a maior redução possível;possível;

Elaborar as rotinas para o recolhimento, fluxo e armazenamento Elaborar as rotinas para o recolhimento, fluxo e armazenamento dos resíduos hospitalares, conforme a Legislação vigente.dos resíduos hospitalares, conforme a Legislação vigente.

Page 58: GESTÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES Professor : Marcos José Ferraz Moura E-mail: ferrazmoura@estadao.com.br ferrazmoura@estadao.com.br marcos-moura2007@ig.com.br

Documentação para credenciamento médicoDocumentação para credenciamento médico

ProfissionaisProfissionais

Registro no Cremesp (CRM)Registro no Cremesp (CRM)

Diploma reconhecido pelo MECDiploma reconhecido pelo MEC

EspecializaçõesEspecializações

PessoaisPessoais

CPFCPF

RGRG

Curriculum VitaeCurriculum Vitae

Solicitação de Credenciamento à Diretoria ClínicaSolicitação de Credenciamento à Diretoria Clínica

Ciência do Regulamento do Corpo ClínicoCiência do Regulamento do Corpo Clínico

Page 59: GESTÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES Professor : Marcos José Ferraz Moura E-mail: ferrazmoura@estadao.com.br ferrazmoura@estadao.com.br marcos-moura2007@ig.com.br

O Serviço do Prontuário do PacienteO Serviço do Prontuário do Paciente

Serviço de Prontuário do PacienteServiço de Prontuário do Paciente Serviço de Arquivo Médico e EstatísticaServiço de Arquivo Médico e Estatística Unidade de Documentação MédicaUnidade de Documentação Médica Conceito: Conceito: MS - é o conjunto de dependências destinadas MS - é o conjunto de dependências destinadas

à guarda, movimentação e controle dos à guarda, movimentação e controle dos prontuários, e às atividades estatísticas, prontuários, e às atividades estatísticas, podendo elaborar e fornecer material audio-podendo elaborar e fornecer material audio-visual e outros recursos de reprografia.visual e outros recursos de reprografia.

Geral – é aparte do hospital responsável pela Geral – é aparte do hospital responsável pela cuidadosa guarda dos prontuários dos cuidadosa guarda dos prontuários dos pacientes, efetuando auditoria e relatórios para pacientes, efetuando auditoria e relatórios para demonstrar a qualidade e quantidade do demonstrar a qualidade e quantidade do trabalho prestado e para acompanhar o trabalho prestado e para acompanhar o progresso da ciência médica através de rigoroso progresso da ciência médica através de rigoroso exame de dados.exame de dados.

Page 60: GESTÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES Professor : Marcos José Ferraz Moura E-mail: ferrazmoura@estadao.com.br ferrazmoura@estadao.com.br marcos-moura2007@ig.com.br

ConceitosConceitos

O prontuário do paciente ou O prontuário do paciente ou prontuário médico é o conjunto de prontuário médico é o conjunto de documentos e informações sobre o documentos e informações sobre o paciente e sua doençapaciente e sua doença

É o conjunto de documentos É o conjunto de documentos padronizados, destinados ao registro padronizados, destinados ao registro da assistência prestada ao paciente, da assistência prestada ao paciente, desde sua matrícula até sua altadesde sua matrícula até sua alta

Page 61: GESTÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES Professor : Marcos José Ferraz Moura E-mail: ferrazmoura@estadao.com.br ferrazmoura@estadao.com.br marcos-moura2007@ig.com.br

O Prontuário pertence ao paciente, e ele (ou O Prontuário pertence ao paciente, e ele (ou seu responsável legal) tem direito a cópias seu responsável legal) tem direito a cópias dos mesmo.dos mesmo.

A guarda do Prontuário pertence ao A guarda do Prontuário pertence ao Hospital, sendo sigilosa e inviolável.Hospital, sendo sigilosa e inviolável.

Somente o juiz pode exigir o Prontuário Somente o juiz pode exigir o Prontuário original.original.

O tempo de guarda do Prontuário depende O tempo de guarda do Prontuário depende de leis:de leis:

Os incapacitados tem guarda extendidaOs incapacitados tem guarda extendida

Page 62: GESTÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES Professor : Marcos José Ferraz Moura E-mail: ferrazmoura@estadao.com.br ferrazmoura@estadao.com.br marcos-moura2007@ig.com.br

Caminho do Prontuário do PacienteCaminho do Prontuário do Paciente

início Recepção Unidades

AltaAuditoria

Contas Médicas Faturamento

Registro Estatística

Arquivofim

Page 63: GESTÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES Professor : Marcos José Ferraz Moura E-mail: ferrazmoura@estadao.com.br ferrazmoura@estadao.com.br marcos-moura2007@ig.com.br

Organograma FuncionalOrganograma Funcional

Serviço do Prontuário do Paciente

Comissão de Óbitos Comissão de Revisão

Registro GeralInformaçõesInternaçãoControle de VagasAgendamento – Consultas – ExamesCirurgiasControle de VisitasCenso

ArquivoRecepçãoOrganizaçãoArquivamentoControleMovimentaçãoMicrofilmagemDocumentaçãoCientífica

EstatísticaLevantamento deDadosClassificação eCodificaçãoComputaçãoRelatórios eGráfico

Page 64: GESTÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES Professor : Marcos José Ferraz Moura E-mail: ferrazmoura@estadao.com.br ferrazmoura@estadao.com.br marcos-moura2007@ig.com.br

Conteúdo do Prontuário IConteúdo do Prontuário I

Identificação do PacienteIdentificação do Paciente NomeNome SexoSexo Data de NascimentoData de Nascimento Estado CivilEstado Civil ProfissãoProfissão ReligiãoReligião EndereçoEndereço Nome dos PaisNome dos Pais R.G.R.G. C.P.F.C.P.F. Número do Registro de InternaçãoNúmero do Registro de Internação Termo de autorização e responsabilidadeTermo de autorização e responsabilidade

Page 65: GESTÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES Professor : Marcos José Ferraz Moura E-mail: ferrazmoura@estadao.com.br ferrazmoura@estadao.com.br marcos-moura2007@ig.com.br

Conteúdo do Prontuário IIConteúdo do Prontuário II Dados MédicosDados MédicosAnamneseAnamneseHipótese diagnósticaHipótese diagnósticaExames Físicos e OutrosExames Físicos e OutrosRelatórios de cirurgia, de anestesia, anatomia Relatórios de cirurgia, de anestesia, anatomia

patológica (biópsia e/ou necropsia) assinada e patológica (biópsia e/ou necropsia) assinada e carimbadacarimbada

Prescrição médica (carimbada e assinada pelo Prescrição médica (carimbada e assinada pelo médico)médico)

Evolução clínica diária (carimbada e assinada pelo Evolução clínica diária (carimbada e assinada pelo médico)médico)

Diagnóstico definitivo (carimbada e assinada Diagnóstico definitivo (carimbada e assinada pelo médico)pelo médico)

Diagnóstico Definitivo – CidDiagnóstico Definitivo – CidAlta (assinada e carimbada pelo médico)Alta (assinada e carimbada pelo médico)

Page 66: GESTÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES Professor : Marcos José Ferraz Moura E-mail: ferrazmoura@estadao.com.br ferrazmoura@estadao.com.br marcos-moura2007@ig.com.br

Conteúdo do Prontuário IIIConteúdo do Prontuário III Dados de EnfermagemDados de EnfermagemEvolução de enfermagemEvolução de enfermagemRelatórios de enfermagemRelatórios de enfermagemGráficos TPR e PAGráficos TPR e PA

Exigência Mínimas quanto o ProntuárioExigência Mínimas quanto o ProntuárioSegundo a OMS:Segundo a OMS:

Nome, data de nascimento ou idade aproximada, Nome, data de nascimento ou idade aproximada, por ocasião da internaçãopor ocasião da internação

SexoSexoRegistro de internação e altaRegistro de internação e altaEstado de saúde na ocasião da alta e circunstância Estado de saúde na ocasião da alta e circunstância

de altade altaDiagnóstico principalDiagnóstico principal