geografia 1 ano

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1º Ano do E.M. Colégio Bimbatti Profº Junior

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1º Ano do E.M.

Colégio Bimbatti

Profº Junior

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Os continentes uma vez foram unidos, a Pangeia, e se afastaram pelo movimento das placas tectônicas.

As placas tectônicas se encontram na litosfera (crosta) e se movimentam pela astenosfera (manto).

O movimento pode ocorrer graças às correntes de convecção, isso ocorre quando o material aquecido do manto sobe a crosta. Pode ocorrer por movimentos divergentes das placas tectônicas na crosta oceânica para dar espaço para a subida do magma. Ou por movimentos de convergência, quando uma placa se movimenta na direção da outra, se as placas tiverem igual densidade, cadeias montanhosas poderão ser formadas.

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Escudos cristalinos – Estruturas mais antigas, formadas no período Pré-cambriano, abrangem rochas ígneas e metamórficas.

Bacias sedimentares – Estruturas mais recentes. Onde o terreno se formou na Era Paleozoica existem jazidas carboníferas, onde o terreno se formou na Era Mesozoica jazidas petrolíferas e onde ele se formou na Era Cenozoica há um intenso processo de sedimentação.

Dobramentos modernos – formação recente compostos por rochas menos rígidas, situadas nos encontros de placas convergentes (orogênese).

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Escudos cristalinos – Estruturas mais antigas, formadas no período Pré-cambriano, abrangem rochas ígneas e metamórficas.

Bacias sedimentares – Estruturas mais recentes. Onde o terreno se formou na Era Paleozoica existem jazidas carboníferas, onde o terreno se formou na Era Mesozoica jazidas petrolíferas e onde ele se formou na Era Cenozoica há um intenso processo de sedimentação.

Terrenos vulcânicos – Ocorrem onde houve derramamento de lava por um vulcão, podem dar origem a terra rocha, extremamente fértil.

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As jazidas minerais estão distribuídas nas diferentes regiões do Brasil. No entanto, em alguns estados a produção mineral se destaca:

- Pará e Minas Gerais: ferro, manganês, cobre e alumínio;

- Rio Grande do Norte: sal (marinho);- Rio de Janeiro, Espírito Santo, Rio Grande do Norte e Bahia: petróleo;- Estados da região Sul do Brasil: carvão mineral;

- Rondônia e Amazonas: estanho;

- Bahia: cobre;- Vários estados da Amazônia brasileira: ouro.

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Quadrilátero ferrífero: Ferro, Manganês. Abastece as siderúrgicas/ metalúrgicas como Usiminas, Cosipa, CSN, Acesita e parte fica no Vale do Aço e parte é exportada pelo porto de Tubarão (Vitória- ES) pela Estrada de Ferro Vitória-Minas.

Poços de Caldas: Alumínio.

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Projeto Grandes Carajás: Ferro, Manganês, cobre e níquel. Parte é exportada pelo porto de Itaqui (MA) pela Estrada de Ferro Carajás. Predomínio da Vale (antiga CVRD). Usina de Tucuruí fornece energia para a atividade mineradora;

Projeto Trombetas: bauxita. Localizado em Oriximiná

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Produção de cassiterita (estanho).

Problemas de transporte para os grandes centros consumidores;

Produção de Sal marinho.

Alta salinidade, evaporação e baixa precipitação.

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Maciço de Urucum: Manganês e reserva de ferro.

Problemas de transporte, maior parte vai para o Mercosul (Argentina) por hidrovias.

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Recursos minerais são finitos (não renováveis);

A mineração consome volumes extraordinários de água, energia, causa desmatamento, erosão, contaminação do solo e das águas, assoreamento dos rios...

Na extração do ouro ainda se usa mercúrio líquido, altamente tóxico.

Alternativa: Reciclar e os cinco “eres”

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Erosão: desgaste, transporte e acúmulo;

Intemperismo: processo que gera desagregação. Pode ser: Físico, Químico ou biológico.

• Físico: dilatação e contração da rocha pelo calor e/ou gelo (clima seco, muita chuva), vento, chuvas, água corrente...

• Químico: pela reação química da água (regiões tropicais);

• Biológico : pelas raízes das plantas;

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Pluvial – causada pelas chuvas.Encostas de morros onde houve o desmatamento, poderá ocorrer deslizamentos;A impermeabilização do solo (asfalto/concreto) juntamentecom os sedimentos que são carregados até os rios gera o assoreamento dos rios (gerando enchentes);Quem mais sofre com isso é a população mais carente. Fluvial – causada pelos rios, as margens são carregadas; Marinha (Abrasão marinha) – força das ondas batendo nos

rochedos. Criação de falésias (rochas cristalinas) e barreiras (rochas sedimentares);

Erosão glacial – congelamento e descongelamento da água. Formam as morainas;

Erosão Eólica – causada pelos vetos. Quando há também o transporte, há formação de dunas;

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Pluvial – causada pelas chuvas.

Encostas de morros onde houve o desmatamento, poderá ocorrer deslizamentos;

A impermeabilização do solo (asfalto/concreto) juntamente com os sedimentos que são carregados até os rios gera o assoreamento (gerando enchentes);

Quem mais sofre com isso é a população mais carente.

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Fluvial – causada pelos rios, as margens são carregadas (também gera assoreamento);

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Marinha (Abrasão marinha) – força das ondas batendo nos rochedos. Criação de falésias (rochas cristalinas) e barreiras (rochas sedimentares);

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Erosão glacial – congelamento e descongelamento da água. Formam as morainas;

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Erosão Eólica – causada pelos vetos. Quando há também o transporte, há formação de dunas;

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Cadeias de montanhas: geradas por Dobramentos modernos (houve pouca erosão devido ao tempo geológico);

Planaltos: de diversas formas e altitudes (serras, morros, chapadas) são regiões onde a erosão é maior (mais antigo);

Depressão: área levemente inclinada, localizada entre o planalto e as planícies (depressão relativa). Também chamamos de depressão as áreas abaixo do nível do mar (depressões absolutas).

Planícies: áreas mais baixas do relevo, predomínio da sedimentação, geralmente áreas planas.

No Brasil está associada a área costeira/litorânea e ao longo dos grandes rios e lagos.

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Cadeias de montanhas: geradas por Dobramentos modernos (houve pouca erosão devido ao tempo geológico);

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Planaltos: de diversas formas e altitudes(serras, morros, chapadas) são regiões onde a erosão é maior (mais antigo);

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Depressão: área levemente inclinada, geralmente localizada entre o planalto e as planícies (depressão relativa). Também chamamos de depressão as áreas abaixo do nível do mar (depressões absolutas).

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Planícies: áreas mais baixas do relevo, predomínio da sedimentação, geralmente áreas planas.

No Brasil está associada a área costeira/litorânea e ao longo dos grandes rios e lagos.

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O Brasil tem uma formação rochosa antiga, esculpida pelo vento, pela água, pela temperatura e pelo homem, ou seja, a Estrutura geológica é antiga e os processos são recentes.

Essa formação rochosa é composta majoritariamente por planícies, planaltos e depressões.

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Aroldo de Azevedo (1940) – Leva em conta o nível altimétrico, classificando o relevo em planície (abaixo de 200m) e planalto (acima de 200m);

Aziz Ab’Saber (1960) – Leva em conta o processo geomorfológico. Planícies são áreas em que predomina a sedimentação e planaltos são áreas em que predomina a erosão.

Jurandyr Ross – Leva em conta a altiometria, morfoestrutura, paleoclima, morfoclima (levantamentos do Radambrasil – aerofotografias tiradas nas décadas de 1970/80).

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Planaltos- superfícies irregulares (planas ou acidentadas), são porções residuais salientes do relevo, que oferecem mais resistência ao processo erosivo:

- Em bacias sedimentares- circundados por depressões periféricas;- Em núcleos cristalinos arqueados- encontram-se no litoral, onde o

processo erosivo foi intenso no terciário;- Em intrusões e coberturas residuais da plataforma- terrenos

sedimentares residuais, cristalinos, vulcânicos e dobramentos do Pré-cambriano;

- Em cinturões orogênicos- bastante antigo, originado as escarpas e serras.

Planícies- superfícies essencialmente planas, nas quais o processo de sedimentação supera o de erosão. Encontramos nas margens de grandes rios, litoral e ao redor de grandes lagoas;

Depressões- áreas inclinadas, rebaixadas por erosão que circundam as bordas das bacias sedimentares, interpondo-se entre estas e os maciços cristalinos.

Esse três tipos de relevo compõem, em conjunto, 28 unidades, vistas no mapa anterior e na apostila.

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Imagens que mostram cortes verticais da crosta terrestre e as variações de altitude.

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Milhões de anos para se formar; Produto do intemperismo; Formação depende: rocha matriz, clima, elemento orgânico e

topografia; As camadas do solo são Horizontes do solo e o conjunto de

horizonte forma o perfil do solo;

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Aluviais – acúmulo de material transportado pela água e vento ( ex: solo Loess, amarelo);

Eluviais – desagregação e decomposição da rocha no mesmo local de formação;

Zonais (maduros, relativamente profundos)

latossolos Clima quente e úmido, pouco férteis

podzóis Clima temperado/frio, férteis

desérticos Rasos e pouco férteis

Intrazonais (bem desenvolvidos)

Solos salinos Regiões áridas, semiáridas e próximas ao mar, baixa fertilidade

Azonais (rasos) litossolos Alta declividade, diretamente na rocha

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Arenoso: Muito poroso e permeável, portanto, pouco fértil;

Argiloso: É fértil e retém água, mas dependendo do nível de evaporação pode apresentar facilmente desertificação;

Terra preta ou massapé: Muito fértil e rica em húmus (Resultante da decomposição de matéria orgânica, ótimo fertilizante);

Terra roxa: Muito férteis, apresenta basalto e muitos minerais;

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Adubos: mineral/orgânico ou adubo verde (leguminosas), ajuda solos pobres em nutrientes;

Correção de acidez: utiliza-se calcário (base), importante para a ocupação do cerrado brasileiro;

Máquinas agrícolas apropriadas: dependendo do solo e clima usa-se um tipo de maquinário;

Introdução/manutenção de seres vivos: minhocas, larvas e insetos, trituram a matéria orgânica;

Manter cobertura: com vegetação (cobertura viva) ou palha (cobertura morta), evita erosão.

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Plantio direto: plantar sobre restos das plantações anteriores, uso de herbicidas;

Rotação de culturas: cultivo alternado de culturas (soja, depois milho, depois feijão);

Curvas de nível: dividir o solo em escadas com mesma altura, evita erosão de terrenos inclinados;

Afolhamento: terreno é dividido em partes e uma delas fica em repouso, depois essa é utilizada e a outra entra em repouso;

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inselbergues;

pediplanos;

cuestas;