funcef diretoria de investimentos encontro com participantes e assistidos brasília – 06/02/2015

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FUNCEF DIRETORIA DE INVESTIMENTOS Encontro com participantes e assistidos Brasília – 06/02/2015

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Page 1: FUNCEF DIRETORIA DE INVESTIMENTOS Encontro com participantes e assistidos Brasília – 06/02/2015

FUNCEFDIRETORIA DE INVESTIMENTOS

Encontro com participantes e assistidos

Brasília – 06/02/2015

Page 2: FUNCEF DIRETORIA DE INVESTIMENTOS Encontro com participantes e assistidos Brasília – 06/02/2015

Sumário

Processo de Investimentos

Cenários

Estratégias DIRIN

Resultados da FUNCEF

Desafios

2

Page 3: FUNCEF DIRETORIA DE INVESTIMENTOS Encontro com participantes e assistidos Brasília – 06/02/2015

3

Processo de investimentos

Page 4: FUNCEF DIRETORIA DE INVESTIMENTOS Encontro com participantes e assistidos Brasília – 06/02/2015

5 áreas especializadas na

busca das melhores oportunidades de

investimentos

4 áreas que prestam suporte na

análise de cada oportunidade

2 órgãos que deliberam sobre a viabilidade de cada

oportunidade de investimento

• Imóveis• Novos Negócios

• Crédito• Renda Fixa

• Renda Variável

• Jurídico• Conformidade

• Risco• Governança

• Diretoria Executiva• Conselho

Deliberativo

A FUNCEF tem:

Como são determinadosos investimentos

Comitês

• GT de Investimentos

• Comitê Tático• Comitê Estratégico

Pol

ítica

s de

Inve

stim

ento

s

Page 5: FUNCEF DIRETORIA DE INVESTIMENTOS Encontro com participantes e assistidos Brasília – 06/02/2015

CF CD

DE

PRESI

DIPAR

GEPAR

COAFI COAPA

GEIMO

COEMPI

COENA

COARI

DIRIN

GEANI

CODEN COMEC

GEOFI

COFIX COOPE

GEMAC

TESOURARIA

DIBEN

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COEMF CORAP

GESEG

COABE COPAC

GEPAB

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DIPEC

GECOP

CONTAB COPEF

GECOR

COCIC CORIC

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DIATI

GEAPE

COPAD COPES

CEDOC

GETIF

COTEC COSIS

SEGER

COSOC COSEC

GEJUR

COAJUR CADJUR COTEN COPRE

OUVIR GEAUD

COAUD

Estrutura internapara Investimentos Prospecção

Suporte

Deliberativos

Page 6: FUNCEF DIRETORIA DE INVESTIMENTOS Encontro com participantes e assistidos Brasília – 06/02/2015

Políticas de Investimentos

Crédito Corporativo; Investimento Estruturado; Estratégias e Mandatos.

Áreas Técnicas

Grupo Técnico

DIRIN

DE/CD

Investimentos em Bolsa;Investimentos em Renda Fixa, Exceto Crédito Corporativo.

Comitê Tático

Comitê Estratégico

Alocação

DIRINGrupo

Técnico

Page 7: FUNCEF DIRETORIA DE INVESTIMENTOS Encontro com participantes e assistidos Brasília – 06/02/2015

Cadastro da Oportunidade Habilitação Classificação

e Seleção Negociação Aprovação Assinatura

Todas propostas serão cadastradas em sistema próprio

Triagem das propostas

Apresentação doPPM

Critérios Eliminatórios

Ranking

Notas de 0 a 5

Nota de corte: 4

Regulamento

Boletim de Subscrição

Termo de Adesão

Compromisso de Investimento

Parecer

Grupo Técnico

Diretoria Executiva

Visita Técnica Assinatura

Transferência para Diretoria de Participações

MoU

Valuation

Estatuto

Rating

Acordo de Cotistas

Acordo de Investimentos

Terceirizado Proprietário

Due Dilligence

Processo de Seleção deInvestimentos Estruturados

7

Page 8: FUNCEF DIRETORIA DE INVESTIMENTOS Encontro com participantes e assistidos Brasília – 06/02/2015

Na seleção de investimento terceirizado, o processo de avaliação, bem como a estrutura de notas, é composto por 5 critérios principais:

Tese de Investimento

(20%)

• Factibilidade de execução da tese;

• Análise dos segmentos inseridos nos setores alvo do fundo;

• A tese aponta algum diferencial para a geração de valor dos ativos investidos;

• Estratégia de saída

Potencial do Gestor (40%)

• Track Record;

• Experiência no setor alvo;

• Concluiu um ciclo de Private Equity ;

• Pipeline;

• Adequação da equipe chave;

• Parceiro estratégico;

• Relacionamento prévio com EFPC.

Governança Corporativa

(10%)

•Comitê de Investimentos;

•Processo de substituição de membros da equipe chave;

•Processos para destituição do gestor;

•Separação Gestor | Administrador;

•Periodicidade e qualidade no envio de informações;

•Catch Up;

•Política de Retenção de equipe chave.

Aderência à Estratégia da FUNCEF

(20%)

• Aderência da proposta com a estratégia da FUNCEF.

Comprometimento do Gestor

(10%)

•Qual o valor e a origem do comprometimento de recursos da gestora.

Cadastro da Oportunidade Habilitação Classificação

e Seleção Negociação Aprovação Assinatura

Terceirizado Proprietário

8

Page 9: FUNCEF DIRETORIA DE INVESTIMENTOS Encontro com participantes e assistidos Brasília – 06/02/2015

Administração (25%)

• Qualidade da Administração;

• Qualidade da Auditoria;

• Tempo De Auditoria;• Histórico de

Rentabilidade da empresa;

• Risco de Execução;• Acesso a mercado de

capitais.

Competitividade (25%)

• Competitividade no Setor;

• Poder de Barganha dos Fornecedores;

• Possui bens substitutos próximos;

• Barreira de Entrada.

Adequação ao Processo Interno da FUNCEF

(15%)

•Processo de Entrada;•Parceiro Financeiro;•Tamanho Esperado para o Investimento da FUNCEF;•Parceiro Estratégico / Técnico;•Tempo para analise da proposta é adequado aos prazos internos da FUNCEF;•Experiência prévia da equipe no setor;•Finalidade do aporte.

Tese de Investimento

(35%)

• Factibilidade de execução da tese;

• Modelo de negócios;• Aderência à

estratégia da FUNCEF;

• Recorrência de receita;

• Estratégia de saída.

Na seleção de investimento proprietário, o processo de avaliação, bem como a estrutura de notas, é composto por 4 critérios principais:

Cadastro da Oportunidad

eHabilitação

Classificação e

SeleçãoNegociação Aprovação Assinatura

Terceirizado Proprietário

9

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10

CENÁRIOS

Page 11: FUNCEF DIRETORIA DE INVESTIMENTOS Encontro com participantes e assistidos Brasília – 06/02/2015

Cenários desafios 2012-2014

Ano de 2012 Leve alta da bolsa: Ibovespa (+7,4%) e alta na renda fixa: IMA-B (26,7%);

Crise fiscal na Zona do Euro levando o bloco à recessão;

Redução da taxa Selic para 7,25%;

Ano de 2013

Queda na bolsa: Ibovespa (-15,50%) e na renda fixa: IMA-B (-10,02%).

Inicio normalização da Política Monetária Americana;

Persistência da inflação, elevação da taxa SELIC para 10,0%;

Ano de 2014

Crise de confiança nos emergentes;

Rebaixamento de rating do Brasil;

Elevação da taxa SELIC para 11,75% (Dez/14);

Retirada dos estímulos da economia americana;

Volatilidade bolsa: Ibovespa (-2,91% - Dez/2014).

Page 12: FUNCEF DIRETORIA DE INVESTIMENTOS Encontro com participantes e assistidos Brasília – 06/02/2015

Cenários 2015-2019 Cenários Provável EUA recuperando crescimento (2,5%), com elevação gradual da taxa

básica de juros (3,75% até 2018); Z. Euro com crescimento baixo e desigual (1,5% até 2019); China com estabilização de crescimento (em torno de 7,0%); Brasil com reversão da confiança dos agentes econômicos, início de

recuperação da atividade econômica de forma gradual, ganhando pulso a partir de 2016 (2,5% até 2019);

Riscos Antecipação/intensificação da alta de juros EUA; Queda acentuada da demanda por commodities; Ajustes internos insuficientes para conter a piora dos fundamentos

econômicos, com perda do grau de investimentos; e Racionamento de energia.

Page 13: FUNCEF DIRETORIA DE INVESTIMENTOS Encontro com participantes e assistidos Brasília – 06/02/2015

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Estratégias de investimentosDIRIN

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DIRIN

COFIXCOOPECODENCOMEC TESOURARIA

GEMACGEFIXGEANI

CONSULTORIA SECRETARIA

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15

Todos os processos mapeados e normatizados Todos analistas certificados Incentivos à formação continuada Diferenciação da carreira de analista de investimentos Melhor governança na gestão própria com a criação de fundos de

investimentos sob gestão FUNCEF (credenciada pela CVM); Aprimoramento das medidas de risco; Gestão ativa dos investimentos; Aprimoramento do processo de seleção, acompanhamento e avaliação

de gestores terceirizados; Transparência no processo de prospecção de investimentos (portais

CODEN e COOPE); Aprimoramento no processo de elaboração da política de

investimentos;

Fatos Relevantes

Page 16: FUNCEF DIRETORIA DE INVESTIMENTOS Encontro com participantes e assistidos Brasília – 06/02/2015

Fonte: GEFIX

16

Patrimônio sob Gestão 2012/2014    2012   Dezembro/2014     Carteiras   R$ Milhões %   R$ Milhões %   12/14 %

Títulos Públicos (HtM)                       13.779,3  48,69%                 17.552,98  57,6% 27,4%

Títulos Públicos (MtM)                          2.930,5  10,36%                   2.404,65  7,9% -17,9%

Crédito Bancário                             717,4  2,53%                   2.095,12  6,9% 192,0%

Fundos Indexados (CDI)                          1.589,0  5,61%                   1.097,98  3,6% -30,9%

Fundos Indexados (IPCA)                         1.990,3  7,03%                      846,73  2,8% -57,5%

Crédito Privado                          1.555,9  5,50%                   1.438,74  4,7% -7,5%

Renda Variável (Indexada)                          3.751,1  13,25%                   2.744,01  9,0% -26,8%

Renda Variável (Não Indexada)                          1.986,6  7,02%                   2.278,33  7,5% 14,7%

Total                       28.300,10  100%                     30.458,5  100,00%    

    2012 2014Carteiras   R$ Milhões R$ Milhões

Total                      28.300,10            30.458,54 

Renda Fixa                          22.562,4            25.436,19 

Renda Varíavel                            5.737,7              5.022,34 

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• Gestão de liquidez – R$ 4,4 bilhões:• Focada nos compromissos previdenciários e no pipeline de

investimento;• Equilíbrio entre gestão própria e terceirizada;• Gestão ativa da carteira própria.• Otimização da liquidez para melhor alocação

• Carteira HTM – R$ 20 bilhões:• Aumento da alocação em títulos públicos federais (TPF) e

crédito bancário (LF) precificados na curva (HTM) em linha com o passivo atuarial.

• 2012/2014: Compras de R$ 2,7 bi e trocas de R$ 4,3 bi em NTN-B• TPF : taxa média de IPCA + 6,44% e duration de 9,6 anos• LF’s: taxa média de IPCA + 6,27% e duration de 7,56 anos

Renda Fixa

Page 18: FUNCEF DIRETORIA DE INVESTIMENTOS Encontro com participantes e assistidos Brasília – 06/02/2015

• Carteira de Crédito Corporativo – R$ 1,4 bilhões:• Foco na estruturação de operações de baixo risco de crédito

indexados a IPCA + Spread• Atuação no mercado secundário de debêntures.• Seleção de gestores para Fundos Exclusivos com expertise em

análise de operações estruturadas.

Renda Fixa

Fluxo de Investimento e Desinvestimento

2012 (milhões)

2013 (milhões)

até nov/14 (milhões)

Investimentos 351,7R$       464,1R$       289,6R$       

Carteira Própria 231,0R$       289,3R$       148,8R$       

Carteira Terceirizada 120,7R$       174,8R$       140,8R$       

Recebimentos 469,2R$       780,4R$       437,0R$       

Amortizações e vencimentos 285,4R$       430,9R$       362,9R$       

Pré-pagamentos e venda 183,8R$       349,5R$       74,1R$         

Fonte: Dados Gerenciais - COOPE

Page 19: FUNCEF DIRETORIA DE INVESTIMENTOS Encontro com participantes e assistidos Brasília – 06/02/2015

Grau de Investimento = 98%

2 Saneamento; Varejo; Siderurgia e Metalurgia; e Título Público / CDB (caixa)

89%

4% 5% 1% 1%

Concentração por Indexador

IPCA IGP-M CDIPré-Fixada Cesta de índices

DADOS GERENCIAIS DA CARTEIRA

Fonte: Rel. Gerencial COOPE – Base: Nov/14

Inco

rpor

ação

Ener

gia E

létric

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Rodo

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Lote

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Durá

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Ar-

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tros²

0.00%

5.00%

10.00%

15.00%

20.00%

25.00%

30.00%

24.35%21.27%

15.46%

9.83% 9.05%5.90%

3.58% 3.26%1.88% 1.89%

3.53%

Concentração por Subsetor

AAA

AA+ AA AA-

A+ A A- BB

0.00%

5.00%

10.00%

15.00%

20.00%

25.00%

30.00%

35.00%

30.04%

9.34%

23.49%

1.66%

13.42%10.88%

7.81%

1.92%

Concentração por Rating

49%

34%

11%6%

Concentração por ClasseDebêntures Fundos Exclusivos CRI FIDC

Page 20: FUNCEF DIRETORIA DE INVESTIMENTOS Encontro com participantes e assistidos Brasília – 06/02/2015

Carteira de R$ 5 bilhões - Equilíbrio entre gestão própria (54,2%) e gestão

terceirizada (45,8%);

Maior seletividade e redução da correlação com Ibovespa: estratégia indexada

(54,7%) e não indexada (45,4%);

Redução da alocação para o limite mínimo da Política de Investimentos do Novo

Plano e redução da exposição em quase R$ 1 bilhão no REG/Replan;

Executada estratégia de hedge na carteira referenciada própria – FIA Alvorada

que permitiu a preservação da meta atuarial de 10% do patrimônio do fundo.

Análise fundamentalista de empresas investidas (41 empresas);

Avaliação de desempenho dos gestores terceirizados;

Estratégias de remuneração de carteira via empréstimos da ações

Renda Variável

Page 21: FUNCEF DIRETORIA DE INVESTIMENTOS Encontro com participantes e assistidos Brasília – 06/02/2015

• Num cenário de juros declinantes no longo prazo, a construção de uma Politica de Investimentos diversificada que possibilite alcançar retornos superiores às metas atuariais deve incluir os investimentos alternativos.

• A visão de longo prazo e disciplina devem prevalecer, mesmo havendo desincentivo no curto prazo.

• Tais investimentos têm estruturas mais complexas, e necessitam de permanente capacitação do corpo funcional das EFPC.

• Importância de desenvolver programas de investimentos para alcançar a maturidade das carteiras e a expertise da área de gestão (ampla diversificação, disciplina em safras anuais, processos de seleção e avaliação de gestores)

Reflexão

Investimentos Estruturados

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A equipe de Private Equity busca investimentos em setores que se enquadrem em ao menos um dos pilares abaixo.

Por que investimos em Infraestrutura e Private Equity?

Onde exista vantagem competitiva

• ocorrência de níveis de performance econômica acima da média de mercado em função das estratégias adotadas pelas empresas do setor.

Que seja gargalo econômico

• são oportunidades geradas por demandas reprimidas cujo desenvolvimento acarrete melhorias em outros setores e para a economia como um todo.

Com baixa penetração na economia

• segmentos com oportunidade de desenvolvimento e consolidação devido a sua baixa exploração pelo mercado.

Page 23: FUNCEF DIRETORIA DE INVESTIMENTOS Encontro com participantes e assistidos Brasília – 06/02/2015

Acesso a empresas não listadas

Por que investir por meio de um gestor de Private Equity?

Governança

Preparar a companhia para bolsa

Melhora de múltiplos

Acesso a outras geografias e segmentos da economia

Controle da empresa

Maior número de empresas e setores disponíveis fora do ambiente de bolsa

Influência na gestão para melhorar indicadores operacionais e acelerar crescimento

Inserir a empresa em um ambiente de maior transparência e melhor governança

Devido a uma gestão focada e especializada

Por meio de gestores especializados em certas regiões geográficas e setores específicos

Gestores com estratégias de tomada de controle, possibilitando maior influência nas companhias

Investimentos Estruturados

Page 24: FUNCEF DIRETORIA DE INVESTIMENTOS Encontro com participantes e assistidos Brasília – 06/02/2015

No Brasil, o setor de Infraestrutura se enquadrada como um gargalo econômico e, em alguns casos específicos, apresentando baixa penetração na economia.

Portos e Rodovias

Rede de Fibra óptica no Brasil e

EUA

Para citar alguns

Investimentos Estruturados

Page 25: FUNCEF DIRETORIA DE INVESTIMENTOS Encontro com participantes e assistidos Brasília – 06/02/2015

Infraestrutura

Desafios

• Alongamento da Curva J;• Necessidade de capital Intensivo x

Riscos de execução nos projetos;• Seleção dos fundos de private

equity e dos sócios estratégicos;• Fontes de financiamentos; • Mercado secundário em

desenvolvimento.

Oportunidades

• Relação risco x retorno atraente;• Previsibilidade de retornos com

contratos protegidos contra a inflação (indexados);

• Muitas oportunidades a serem exploradas em diversos setores;

• Diversificação da carteira de investimentos.

Investimentos Estruturados

Page 26: FUNCEF DIRETORIA DE INVESTIMENTOS Encontro com participantes e assistidos Brasília – 06/02/2015

Posição Atual – Vintage dos Fundos

1

2

3

1

2

3

4

5

6

7

8

9

1

2

3

4

5

1

2

3

1

2

3

4

5

6

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8

9

10

11

12

13

1

2

3

4

1

2

3

4

1 1

2

2003200420052006200720082009201020112012

1

2

3

4

2013

Total de 52 fundos investidos, sendo 19 de infraestrutura.

Comprometido: R$ 6,6 bisendo R$ 4,5 bi em infra (68%).

Integralizado: R$ 4,6 bisendo R$ 3,3 em infra (70%).

Investimentos Estruturados

2014

1

Page 27: FUNCEF DIRETORIA DE INVESTIMENTOS Encontro com participantes e assistidos Brasília – 06/02/2015

136 projetos analisados (2012 a 2014); 9 investimentos;

FIPs Tradicionais:

1) FIP DLM TIC - Investimento: R$ 40 milhões;

2) FIP CAIXA LOGÍSTICA - Investimento: R$ 220 milhões;

3) FIP P2 III Infraestrutura – Investimento: R$ 100 milhões;

4) FIP FIPAC II TIC – Investimento: R$ 40 milhões;

5) FIP Capital Tech II – Investimento: R$ 40 milhões.

6) FIP CARLYLE FBIE II – Investimento: R$ 80 milhões.

FIPs Proprietário:

7) Projeto: Odebrecht Utilities / Setor: saneamento industrial / Investimento: R$ 300 milhões (17,28% da empresa);

8) Projeto: Branes / Setor: TI / Investimento: R$ 40 milhões (25% da empresa);

9) Projeto: IRB Resseguros / Setor: Resseguros / Investimento: R$ 50 milhões

TOTAL APROVADO: R$ 910 mm Retorno Projetado: 13% real.

Investimentos Estruturados

Page 28: FUNCEF DIRETORIA DE INVESTIMENTOS Encontro com participantes e assistidos Brasília – 06/02/2015

28

Resultados

Page 29: FUNCEF DIRETORIA DE INVESTIMENTOS Encontro com participantes e assistidos Brasília – 06/02/2015

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 NOV/14

14.917.9

20.925.1

31.5 31.5

37.2

42.546.4

49.852.3 55.69501035584

40,8 bilhões

274%

ResultadosEvolução dos Recursos Garantidores (R$ bi)

29

5% 6,5%

Fonte: GECOP/DIPEC

Page 30: FUNCEF DIRETORIA DE INVESTIMENTOS Encontro com participantes e assistidos Brasília – 06/02/2015

ResultadosHistórico de alocação Res. CMN 3.792/2009

30

66,168,2 67,1

64,5

54,758,2

52,5

45,9 45,8 45,1 44,5 45,4

17,9 18,020,9

25,1

35,9

30,2 31,5

36,134,2 35,6

34,132,0

5,57,1 7,5 7,1 8,3

9,910,48,8 7,8 6,8 6,0

7,5 6,6 7,1 7,7 8,3 9,0

8,5

5,4 4,9 4,0 3,4 3,2 4,0 3,8 3,8 3,7 3,8 4,0 4,2

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 nov/14Renda Fixa Renda Variável

Investimentos Estruturados Investimentos Imobiliários

Empréstimos e Financiamentos

Page 31: FUNCEF DIRETORIA DE INVESTIMENTOS Encontro com participantes e assistidos Brasília – 06/02/2015

Quartil Intervalo Rentabilidade média

Nº de Planos %

[L. inf. - 1º Q] [-12,98% até -2,7%] -4,73% 183 25%

[1ºQ - 2º Q] [-2,7% até -0,17%] -1,81% 182 25%

[2ºQ - 3º Q] [-0,17% até 3,00%] 1,22% 182 25%

[3ºQ - L. sup] [3,00% até 15,84%] 6,12% 183 25%

Total Geral 0,20% 730 100%

Resultados 2013Rentabilidade de 730 Planos de Benefícios em 2013

Fonte: PREVIC

31

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Visão Geral - FUNCEF

Recebimento de contribuições: R$ 1.557 milhões; Pagamento de benefícios e pensões: R$ 1.870 milhões; Participantes: 136,8 mil ativos e assistidos; Patrimônio em novembro/2014: R$ 55,8 bilhões.

Alocação Segmento 3.792/2009 (Novembro/2014).

Renda Fixa Renda Variável Imóveis Op. Participantes Estruturados45,4% 32,0% 8,5% 4,2% 9,9%

Ano RF RV Litel ImóveisOp. 

ParticipantInv. 

EstruturadoFUNCEF Atuarial Ibovespa Selic

2012 14,5% -0,4% -8,1% 20,5% 15,2% 12,0% 9,3% 12,0% 7,4% 8,5%

2013 9,8% -3,3% -8,7% 23,4% 15,0% 20,2% 7,0% 11,4% -15,5% 8,2%

2014 11,3% 2,7% 0,0% 5,2% 15,1% 3,9% 7,3% 10,9% 6,2% 9,8%

10 anos (*) 287,3% 527,4% 884,3% 548,7% 217,0% 41,3% 325,8% 193,4% 131,6% 216,8%

60 meses (**) 84,1% 33,6% 38,6% 150,7% 101,8% 49,4% 67,6% 75,1% -18,4% 58,6%Data Base: Novembro/2014 (*) 2004 a 2013; (**) dezembro/2009 a novembro/2014.

Rentabilidade

Page 33: FUNCEF DIRETORIA DE INVESTIMENTOS Encontro com participantes e assistidos Brasília – 06/02/2015

ResultadosRenda Variável – Composição e Precificação

33

1 - Ações de mercado à vista: Valorização ou desvalorização de acordo com as cotações diárias no pregão da Bovespa. Ex.: Gerdau, Suzano, Banco do Brasil.

3 - Participações acionárias em Cias: Dois tipos - ações de companhias sem cotação ativa e são valorizadas ou desvalorizadas por meio de avaliações técnicas (laudos). Ex.: Invepar e Norte Energia; participações diretas relevantes em companhias com cotação de acordo com o pregão da Bovespa, que são ALL e JBS; 2 FIAs (Bolsa - R$ 101mi) e debêntures de SPE (TG R$10mi).

2 – FIA Carteira Ativa II: Fundo exclusivo da FUNCEF com participação em Litel que participa de Valepar que participa de Vale. Precificação por meio de laudo técnico, pois Litel não tem cotação ativa na Bovespa.

R$ mil

Renda Variável Saldo - NOV/14 Partic. Gestão

Mercado à Vista 5.432.984 30% DIRIN

FIA Carteira Ativa II 7.661.295 43% DIPAR

Participações em cias e SPE 4.727.719 27% DIPAR

Total 17.821.998 100% 

Page 34: FUNCEF DIRETORIA DE INVESTIMENTOS Encontro com participantes e assistidos Brasília – 06/02/2015

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

761 773

1,394

2,071

2,669

5,006 4,988

5,556

7,855

9,066

8,334

7,610

5,610

Saldo FIA CAT II

34

Histórico FIA CAT IIR$ milhão

Cresc. 1.091% Queda

38%

*Saldo de dezembro/14

Page 35: FUNCEF DIRETORIA DE INVESTIMENTOS Encontro com participantes e assistidos Brasília – 06/02/2015

12.68

187.18

68.8

Preço do minério de ferro 62%US$/ton

35

Histórico Cotação minério de ferro

Cresc. 1.376%

Queda 63,2%

Fonte: Bloomberg Elaboração: FUNCEF/DIRIN/GEMAC

Page 36: FUNCEF DIRETORIA DE INVESTIMENTOS Encontro com participantes e assistidos Brasília – 06/02/2015

ResultadosRenda Variável x Ibovespa

36

Fonte: DIPEC/GECOP

2008 2009 2010 2011 2012 2013 41944

-19.8%

36.6%

22.4%

3.5%

-0.4%-3.3%

2.7%

-41.3%

82.7%

1.0%

-18.1%

7.4%

-15.5%

6.3%

RENDA VARIÁVEL IBOVESPA

Acumulado Funcef 37%Acumulado Ibovespa -14%

Page 37: FUNCEF DIRETORIA DE INVESTIMENTOS Encontro com participantes e assistidos Brasília – 06/02/2015

Participação em JBS*2013: R$ 175.601 mil; 47,64% 2012: -R$ 53.159 mil; -1,32%

INVEPAR2013: R$ 678.728 mil; 32,87%2012: R$ 406.953 mil; 24,55%

Reavaliação Imobiliária2013: R$ 671.030 mil; 17,46%2012: R$ 517.052 mil; 16,05%

FIP SONDAS2013: R$ 307.497 mil; 72,21%

Saldo 2013 - % RGPB

R$ 2.743 milhões – 5,2%

Saldo 2013 - % RGPBR$ 733 milhões – 1,4%

Saldo 2013 - % RGPB

R$ 4.739 milhões – 9,0%

Saldo 2013 - % RGPB

R$ 550 milhões – 1,05%

Resultados 2013Fatores que afetaram os resultados de forma preponderante

Positivos

37*Valorização da ação negociada na Bovespa.

16,7% do RGPB

Page 38: FUNCEF DIRETORIA DE INVESTIMENTOS Encontro com participantes e assistidos Brasília – 06/02/2015

ResultadosRentabilidade x Meta Atuarial Acumulada

38

Fonte: DIPEC/GECOP

Page 39: FUNCEF DIRETORIA DE INVESTIMENTOS Encontro com participantes e assistidos Brasília – 06/02/2015

*Pelo INPC até NOV/14

R$ Milhão

ResultadosMedidas de adequação dos planos de benefícios

39

Adequação dos Planos Valores Nominais

ValoresAtualizados*

Retirada de Limite de idade (2006) 3.715 5.889

    -

MEDIDAS DE PRUDÊNCIA 4.492 6.974

- Alterações de Tábuas (2006, 2007 e 2009) 2.760 4.294

- Redução da taxa de juros (2007) 1.644 2.562

- Método de Financiamento (2010) 88 118

     

Reajustes reais de benefícios saldados 5.568 8.233

     

Total 13.774 21.095

Incentivo ao saldamento: 9% + 4%

Reajuste real 2007: 3,54%

Reajuste real 2008: 5,35%

Reajuste real 2010: 1,08%

Reajuste real 2011: 2,33%

Page 40: FUNCEF DIRETORIA DE INVESTIMENTOS Encontro com participantes e assistidos Brasília – 06/02/2015

ResultadosEquilíbrio Técnico

40Fonte: GECOP/DIPEC

R$ milhões

RESULTADOSREG/REPLAN

SALDADO REG/REPLAN

NÃO SALDADO REB

NOVO PLANO

CONSOLIDADO

Acumulado até 31/12/2012 (1.369.297) (59.470) 50.653 6.735 (1.371.379)

Resultado exercício 2013 (1.653.245) (59.387) (10.492) (21.750) (1.744.873)

Resultado JAN a NOV/2014 (1.998.954) (187.677) (20.683) (25.753) (1.784.074)

Resultado Acumulado até NOVEMBRO/2014

(5.021.496) (306.534) 19.479 (40.768) (5.349.319)

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ResultadosContencioso Judicial – NOV/2014

41Fonte: GECOP/DIPEC

26,85%

Total de ações 14.012

R$ mil

 PLANO DE BENEFÍCIOS 2013 2014

REB 30.858   41.806

REG/REPLAN NÃO SALDADO 229.574   299.744

REG/REPLAN SALDADO 835.065   1.052.675

NOVO PLANO 1.682   3.615

PGA 10.959   7.876

Total 1.108.138   1.405.716

Page 42: FUNCEF DIRETORIA DE INVESTIMENTOS Encontro com participantes e assistidos Brasília – 06/02/2015

REB: Está superavitário, portanto, não haverá equacionamento.

Desafios

Equacionamento de Déficit

42

Novo Plano: Está deficitário, mas dentro dos limites estabelecidos pela legislação, portanto, não haverá equacionamento.

REG/REPLAN Saldado: Está deficitário pelo terceiro ano, e se não mudar as regras em vigor, haverá equacionamento.

REG/REPLAN não Saldado: Está deficitário pelo terceiro ano, e se não mudar as regras em vigor, haverá equacionamento.

Page 43: FUNCEF DIRETORIA DE INVESTIMENTOS Encontro com participantes e assistidos Brasília – 06/02/2015

Como funciona um equacionamento de déficit?

43

Divisão: 50% patrocinadora e 50% participantes

Prazo para o pagamento: prazo médio de 12 anos (duration)

Início da cobrança: provavelmente no ano de 2016

Forma de pagamento: desconto em folha de pagamento

Valor: Será estimado em 2015. Terá relação com o valor do benefício presente ou futuro e com a reserva matemática

Foi constituído um Grupo Técnico para estudar o equacionamento de déficit. Composto por 12 empregados representando as 6 diretorias.

Desafios

Equacionamento de Déficit

Page 44: FUNCEF DIRETORIA DE INVESTIMENTOS Encontro com participantes e assistidos Brasília – 06/02/2015

ObrigadoMauricio Marcellini Pereira

Diretor de [email protected]

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Novo plano X Fundos de mercado

45

Ano Jan 2007 - Nov 2014  Nov 2011 - Nov 2014

Variação da Cota NOVO PLANO 129,9% 29,1%

Ibovespa 23,0% -3,78%Selic 118,6% 30,1%

Itaú Special Ref DI FI 123,3% 31,1%BB Top DI FI Ref DI LP 121,6% 30,9%

Bradesco FI Ref DI Federal Extra 116,6% 29,5%Caixa FI Brasil DI LP 114,5% 30,1%

Itaú Performance Fix Ib Mult FI 127,6% 30,2%BB Mult Multigestor Private Fc 115,0% 30,2%

Bradesco FI Mult Albi 113,8% 26,3%Caixa FIC Estrategico Mult LP 94,3% 21,8%

Itau Acoes Ibrx Ativo FICFI 12,5% 3,3%BB Acoes Ibrx Indexado FICFI 12,4% 7,1%

Bradesco FIA Institucional Ibrx Ativo 56,7% 14,5%Caixa FIA Ibovespa -9,2% -13,7%

Itau Restec Tp Ref DI FI 114,3% 29,1%Brasilprev Top Tp FI RF Cred Priv 127,7% 32,1%

Bradesco FI RF Master Previdencia 121,5% 30,6%Caixa FI Previnvest RF Gestao 122,2% 30,4%Caixa FI Previnvest Rv 49 Mult 80,8% 17,6%

Fundos DI

Fundos Multimercados

Fundos de Ações

Fundos de Previdência

Resumo

Page 46: FUNCEF DIRETORIA DE INVESTIMENTOS Encontro com participantes e assistidos Brasília – 06/02/2015

46

Rentabilidade - comparativo 2012/2014

Tabela Resumo Títulos HtM - R$ Milhões

Título Saldo HtM Saldo MtM Valor Latente

NTN-B                      13.702,73                      13.815,80                113,08 

NTN-C                        3.849,90                        3.999,18                149,29 

Total                      17.552,62                      17.814,99                262,36 

RV+RF+CP RV Títulos Públicos

Crédito Bancário

Fundos CDI

Fundos IPCA

Credito Privado*

CDI ATUARIAL IMA-B IBOV-20.0%

-15.0%

-10.0%

-5.0%

0.0%

5.0%

10.0%

15.0%

20.0%

25.0%

30.0%

12.1%10.3%

14.8%13.8%

9.3%

15.1%16.2%

8.4%

12.0%

26.7%

7.4%5.6%

-8.8%

10.7%

4.4%

8.1%5.3%

14.3%

8.1%

11.4%

-10.0%

-15.5%

9.2%

-5.1%

12.6% 13.1%10.7% 11.3%

13.8%

10.8%12.1%

14.5%

-2.9%

2012 2013 Dez - 2014

*Dados de Novembro/14

Page 47: FUNCEF DIRETORIA DE INVESTIMENTOS Encontro com participantes e assistidos Brasília – 06/02/2015

47

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

Nov/14

29.0%26.0%

29.0%31.0%

42.0%

38.0%

43.0%

50.0%49.0%

52.0% 51.5% 50.3%

25.0% 26.0%28.0% 28.0%

25.0%

44.0%45.0%

42.0%43.0% 42.0% 43.0%

40.6%

47.0% 47.0%

43.0% 42.0%

33.0%

19.0%

12.0%

8.0% 8.0%6.0% 5.5%

9.1%

Crescimento: Ações de empresas (RV), Investimentos Imobiliários e Fundos de Participação.Juros: Ativos atrelados ao CDI/Selic.Inflação: Ativos atrelados aos índices de preços.

Macroalocação – Perfil dos Investimentos

Page 48: FUNCEF DIRETORIA DE INVESTIMENTOS Encontro com participantes e assistidos Brasília – 06/02/2015

ResultadosRentabilidade por Plano de Benefícios

48

Planos/ Indicadores 2014 (Até novembro) 2013 2012

REG_Replan Saldado 7,37% 6,99% 8,95%REG_Replan Não Saldado 6,64% 7,25% 9,38%

REB 7,12% 5,92% 11,29%Novo Plano 7,15% 6,63% 12,91%

Selic 9,85% 8,22% 8,49%Ibovespa 6,25% -15,50% 7,40%

Meta Atuarial 10,88% 11,37% 12,04%IMA-B 16,77% -10,02% 26,70%

Page 49: FUNCEF DIRETORIA DE INVESTIMENTOS Encontro com participantes e assistidos Brasília – 06/02/2015

FIA CAT II2013: -R$ 933.577 mil; -10,93%2012: -R$ 629.278 mil; -7,02%

Desenvix2013: R$ -103.177 mil; -31,85%

Saldo 2013 - % RGPB

R$ 221 milhões – 0,4%

Saldo 2013 - % RGPB

R$ 7.610 milhões – 14,5%

Resultados 2013Fatores que afetaram os resultados de forma preponderante

Negativos

49

30,9% do RGPB