Frojiio de Lei ioa da lei n ^49 e dícrela n 27 de i 9-65tona do Vereador Cláudio Ramos Flo- provados pela Camara Municipal e nados pelo Pref. Dr. W olny Delia ttocca

?I N° 249

e setembro de 1965.

epartamento Au-

1 de Ensiuo Supe- AENS) e dá ou- vidências'

'olny Dtlla Rocea Municipal de

aço saber a to- habitanies dê.-ti

'io, que a Câma- 'cipal Decretou e lono a seguinte

- Fica o Poder ■vo M. au crizado

Departamento o de Ensino Su-

DAENS). do Vu- sob o Regime de ia.rágrafo único — O Poder Executivo abrirá o cré- ecial necê68ário, para organização e manutenção

riio Deprrtamento, durante o exercício de 1965, ’ o a incorporar se ao Orçamento para os exercícios com verba própria.

t. 2' — O Departamento Autfnuno de Ee m Supe- jue se refere o art. 1*, incorporará as Faculdades cias Econômicas e Ciências « oi t ib is de L>ger. t. 3 — O Poder Executivo, deverá baixar Decreto entando o funcionamento do referido Departamen- razo de trinta oi rs, a contar da d; ti da pcblicuçâo ente Lei.t. 4' — Esta Lei entrará em vigor na datt de sua ção, revogadas as disposições em contrário, efeitura Municipal de Lages, cm P de Setembro fie

sr

Ano XXV DiretorJosé P, Baggio

Redator ChefeNevio S. Fernandes

Redação e OficinaRua Mal. Deodoro. 294

Fone337

— Lages, 18 de Setembro de 1965 — N° 90

Verdadeiios sucessos vêm alcançando cs comícios pró candidatura Valdo Costa Ávila ao Oov. do Município

olny Delia Rocea efeito Municipal

Cláudio Ramos Eloriani p/ Secretaria Administ.

gistrada e publicada nesta data (1 de setembro de

DECRETO N' 27 1* de setembro de 1965

Prefeito Municipal de Lages, no uso de 6uas atri-

D E C R E T A :t. 1* - Em consonância com a Lei n 249 de 1 de0 de 1965 que criou o Departameuto Autônomo deSuperior de Lages, Estado de Sant i t atarina, e de a- om o Art. 85, da Lei n 4 024 de 20 d® deEl DE DIRETRIZES E BASES DE EDUCAÇAO NA- 4 fica instituído em Autarquia, existencialmente co ite com o estabelecimento de Ensino Superior e ta aquela Lei Municipal e êste Decreto.r. 2- - A Faculdade de Ciências Ecônomicas e ccn- le Lages, constitui uma entidade autarquica co ltdade juiídicu de direito público interno, co nica deemenbrada da administração munic pa , P telada por esta, que lhe proporcionará rec os, patrimoniais e vida autônoma. „*ODpritnst. 3 - A Autarquia obedecerá as n0^roa.® J «um de Diretrizes e Bases de Educação Nacional e. u1 seguintes normas mínimas: . r iAn.- Administrará ensino superior dos cur ja .onôraicas, Ciências Con ábe.s e de exte <■ legislação competente; _ nipltnP P8- Será dirigida e administrada por um D,m or^esem lista tríplice, pelos P ^^ T ^ C on gregação , porem exercício organ.zada pela Co g tUu|d0f

n escrutínuo secreto, sendo o , const-s impedimentos, pelo professor, ,.m gistérlo damico Admioietrativo, mais antigo o ■ « inter- ,de. eegimdo o que disciplina &:sde que satisfaçam as condiçoeslases de Educação Nacional; nntra8 entida-- Poderá estabelecer convênios com outrasalmente constituídas; . „ „ ,0hmHade quan-- Manterá serviço autônomo de ceu movimento financeiro e çAtnmonw, da Ma. t. 4- - Pora ocorrer às despesas i 0 crédi­to da Faculdade no corrente exerc - » deven-cial de seis milhões de cruzeiro l ■ ’ orçaraentoartir do exercício de 1966 con®toi<TnaCao 3.1.4.°- Có- ritulo de Encargos Diversos. co °®Ig.nave mjihões de >ca 1 - 31.4.0/05 - a importância de doze<>8 (12 000,000). fin,.nceiro previsto nes-rãgrafo Unico - O exercício ‘ inuK llbeiecimento, a ?o, será entregue à Direção do Lstaoti

Vem se constituindo em autênticos sucessos os comícios em favor da candidatura do Sr. Valdo Costa Ávila à Prefeitura Municipal, que vêm sen­do realizados nos vários bairros da cidade.Ainda no decorrer dos úl­timos dias, foram realiza­dos comícios - monstros nos bairros Vila Nova, Brusque, Guarujá, ('asas Populares e Morro do Posto.

Em todos êsses locais, nota-«e a viva disposi çãs dos seus habitantes em sufragar a 3 de Ou­

tubro o nome do Sr. Val­do Costa Ávila, cuja can didutura nascida no co­ração do povo, está gal­vanizando a cada dia que passa o eleitorado livre e consciente da Princesa da Serra.

Esta demonstração de regozijo »m favor da candidatura do Sr. Valdo

osta Ávila, foi dada na noite de ontem, no comí­cio realizado no próspe ro biirro do Morro do Posto quando lá compa receu uma massa compa cta; que aplaudiu desde o seu inicio os vários

Eov. Celso R i o s dia em LegesEstá programado para

o próximo dia 22, quarta feira, a chegada a esta cidade, tíe S. Excia., o Governador Celso Ramos, acompanhado de vários auxiliares de sua admi nistração.

Naquela oportunidade o chefe do Executivo ca­tarinense devera perma necer por dois dias em Lages, onde estará tra­tando de importantes pon tos concernentes à sua administração e que di­zem respeito ao nosso Município.

De Lages, o Governa dor Celso Rumos deverá

se deslocar para o prós pero Município de Curi tibanos, onde inaugurará a Usina do Peri, uma das mais importantes i bras administrativas do seu govêrno no setôr ener­gético, e que vir i pres­tar inestimáveis benefi cios àquela comuna e lo calidades limítrofes

A viuda d • Sr. Gover nador Celso Ramos à nos sa região, mòrmente em nossa cidade, está send aguardada com o mais vivo interesse e entusias­mo por parte da comu­nidade lageana.

través de cotas-partes durante o exercício;Art - 5' - Constituem fontes de receita da Fuculdade:a) - Verba própria conforme o art. 4'.b) - Dotações Orçamentarias e Créditos adicionais re­

gularmente aprovados.c) - Recursos financeiros oriundos de entidades pu-

b icas ou privadas;d) - Produtos de operaçôas de créditos e de juros de

depósitos bancários;e) - Taxas ou rendas de serviços prestados,fi - Rendas eventuais ou provenientes de acordos,

convênios, ou contratos com pessoas físicas ou jurídicas Art 7' - O Patrimônio da Faculdade será( constituído

de haveres bens móveis e imóveis papéis e quaisquer ou­tros nertences, legal e regularmente adquiridos

Art 8' - Em caso de extinção da Entidade, sen patri­mônio reverterá em beneficio do Município, ou entidadeooogenere. _ ^ Decret0 entrará em vigor na data da sua publicação revogadas a6 disposições em contrário.

Prefeitura Municipal de Lages em P de Setembro de 1965.

Wolny Delia Rocea Prefeito Municipal

Registrado e publicado o presente Decreto na Secretaria da Prefeitura em 1 de setembro de lJ6o

Cláudio Rarmos Floriani Resp. p/ Secretaria administ.

oradores e que foi com­pletado com giande e i- tusiasmo com a fola do já vitorioso candidato si­tuacionista à sucessão do Prefeito Dr. Woluy Delia Rocea.

Èsse mesmo entusias­mo coutagiante, vimos notando nas consecutivas visitas do sr. Valdo Cos ta Ávila ao interior do Município, cujo eleito rado desde já lhe asse­gurará uma consagrado- ra vitóiia no pleito de 3 de outubro.Verdad3ira c t ra da

reconstuçãoAçoitado pelas recen­

tes enchentes, qu3 cul minaram com incalculá­veis prejuízos à econo­mia lageana, o Prefeito Dr. Wolny Delia Rocea, coujuntameu'e com o s orgãos especializados < a Municipalidade, vem iea lizando uma \e?dadtira obra no que concerne à reconstrução dos danos causados eoi t do o Mu­nicípio.

Como já é do c nhe- cim nto de todos, após o impacto sofrido por aque­las tenebrosas enchentes, o Prcfjito Dr Woluy Delia Rocea e assessores diretos percoi reu todo o Município, onde verilicou de perio os prejuízos causados em tcda a li­nha, como quedas de pon­tes, pontilbões e bueiros, bem como estragos gene­ralizados em outros setô res

Graças, porém, a dinâ­mica atuação da Prefei­tura Municipal, tomada através da Diretoria de Obras e Viação, na pes soa do seu ilustre dire­tor, Dr. João SI Waltrick (Jôra), essas irregulari­dades estão praticam nte sanadas, em vista das providências imediatas que foram tomadas no momento oportuno.

Outra providência que muito dignifica o t.t dar da DOV, é aquela iJ a - cionada com o serviço de macadamização em várias ruas da ci lade, cujo trabalho podería ser comp’etado com (x to , não tosse us frequentes chuvas que coutiai a n c indo de quando em vez

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.u g e s - s . c . - 18 ■ 9 • 6 5 _ _ _ _ — — - - - - - - - - - — - _ d e p a d e i r a s ^ r a t e n s e o i

A conce iíuada Firma Indúsirias^ ^ de caminhòes / * amplia a sua ja po ^ !da tomôveu S ^ g J

. . . _3 ^ c Hn 5 canun^ fjrma desta ^ esidente. sr. Jor- coipnt- impoitani _ de Au. re * pessoa estanraca. Comerem tim ge Cbeaiao. \____ -HlQHtJFundada era meados tos em v^na®

de 1938 na cidade de Rio Grande do ; 1 ’ ^ _Porto Alegre, E s t a d o ta Catarina e P^anâ.^ tom6velg Joa» >f0'RD do Rio Grande do Sul, a Industria de N *dtsen_ S/A,concessionarm que poderosa firma Indústria Pratense M , ' ; 1 nte eín Lages, . Cr “ nd3 rúaisde Madeiras Pratense S/A do díngíd ho- vem aumenta ; tfttem a seu cródito uma por experimentados W y guft já ;poderosa ^ ^ longa folha de serviços mens de negóci . csta_ de veículos e daI u a prestados à diferentes re um largo a c e v° ,'p ÍHjs e tmo mais acelt giões do sul do País. do nos setores sociais gua prüduçãO. õesExplorando o comércio e industriais. Os referidos cammo inHnctri* Hp m adeira- - •' -------- - pntreuucpÜXpiOI ailüU U LUIUCIUU ra indústria de madeiras.«.ir n im nnidunto QIYI HPPlíH

imp° romércio de Au- praça, Çomero Butim^ ó v i ,L CBJiotn ár»aW R D

0^ rGíçriutioa njuusma uc mauc.iuo, inrffa F-üOO já foram e.R r5jfipasessa importante empresa Possuindo uma ga Indústrias de Madei ^vem ampliando cada vez visão das coisas^e pr n.OIK onnnntranm n i o O Q U I 1 U C • \ t i V i 11 M H P 8

ve». ----------------------- — visão uas ««■ »» ' r r pratense'S/A. encontra Dmais as suas atividades curando a“ .Pll“J . ®lní ! j 0 se os meemos em ple e contribuindo em escala mais as atividad ^ - 1 -"*” “ ntí1r>rníTrpssiva n a r a o

dose osla mais as uuv.u»»-- - - ftInCionamento.progressiva p a r a o firma que tão efime entrega foi efetuada nas desenvolvimento das re- mente dirige, a sua ^ nP,snri8S instalações dagiões onde atua. toria, repres

mente dirige, a sua dire- en re| in6taitíções datoria. representada na g odqui,ente, tendopessoa do seu diretor - iuu prido em no-

Com matriz em nossa presidente, sr. Artur PoF a <_ ----- ^ nir. \u.cidade, filiais e depósi- land, acaba de adquirir

Discurso de AgradecimentoC o n tin u a ç ã o da « t h »

Pag,na (estadual, o Cel. Tiago de. | Castro era figura marcante

noutro eector das nobres ati- d08 meios políticos, sociaie.iu- vidades femininas, eis aqui, leiectuaj8 e alma aberta, per- dona Maria Hoescbl, lagea-, manente, a todos os sedentosna de coração, sempre dis- de caridade e de justiça; di-posta, com um sorriso ao^rigia o 6eu jornal “O Conci- lábios, a deixar o conforto jimjof" com exemplar crité^do seu lar feliz, para colabo­rar com as noasas festas so­ciais, cívicas, culturais, ccm o seu talento musical e a bondade de seu coração; e

rio e ética, sem prejuízo da, 6ua absoluta liberdade de, critica; e falando de jornalis­mo, er. Presidente, lembro-, me, neste momento de Fer-,

agora, a professora d. hausta naQj 0 Athayde, o unico tabc-Rath sempre preocupada pelo bem-estar de seus alu­nos, promovendo em nosso cinema, lindas festas em be­nefício, pnncipalmente, dos mais necessitados; e ainda, esta radiante figurinha espar­gindo simpatia e bondade, indispensável tanto nas festas sociais, como em nossos ines­quecíveis recitais de arte,

lião da época, jornalista pri moroso, que em sua modés­tia vim a conhecer um ho­mem de Dotável cultura, se­nhor de ótima biblioteca, que desde os primeiros dias colo cou à minha disposição. E por associação de idéias e de ambiente, vou falar-vos do primeiro prefeito de La­ges que coDheci: o Majorcantando ou recitando a se- ^ c i h o Costa. Advogado e-nbnpiio Ipu r*\r Kihnirn umn _ .nhorita Iracy Ribeiro, uma

verdadeira legionária do bem, como tantas outras, muitas outras, entre o nosso mara­vilhoso meio social e cultu­ral formado pelas admiráveis mulheres lageanas. .Sintetiso nestas que mencionei, minha homenagem de admiração, afeto e saudade à mulher la geana da geração de 1925.

José Feliciano Alves de Brito era um verdadeiro ‘•gentleman” . Tinha profundo amor à sua querida Lages. Era a sua menina dos olhos. Êste meu primeiro compadre, membro destacado da ilus­tre família Brito, com raizes históricas nos Britos de Por­tugal, era vereador muoicipal, provedor do Hospital de Ca­ridade, fazendeiro, e autên­tico lageano de duzentos anos. Tive o previlégio de conviver com êle, como com toda a sua familia, de forma­ção religiosa autêntica, exem­plar. E encontro, agora, no meu album, Virgílio José Go- dinho - dentista, músico de alta sensibilidade artística compositor e regente, figu­ra indispensável dos nossos

ficiente e jornalista, orador e lider político, o Major Ota- cilio era a figura ceutral de Lages, em 1923. A 6ua invul­gar cultura impressionava. Dele recebi, em pequena ce­rimônia no cartório do tabe­lião Athayde, o primeiro ti­tulo eleitoral. Governava o Município com, receita de cem contos de réis, e com vencimentos mensais de tre­zentos mil réis.

Coração e inteligência sem­pre a serviço dos grandes ideais, o major Octacilio Costa, por todos os seus no­táveis predicados, nos últi­mos anos de vida represen­tava a sua terra, que tanto amava, na Câmara Federal. Falando deste varão ilustre, lembro-me, agora, do não me­nos ilustre varão desta cida- de-princeza: o Cel. Caetano Costa, também prefeito muni­cipal, fazendeiro, líder políti­co, d'eputado estadual, secre­tário de Estado, jornalista brilhante, orador de grandes recursos - o Cel. Caetano impulsionou grandemente o progresso de Lages, com a sua dedicação permanenteAAm n mm „ _ « ’conjuntos orquestrais, das i com a sua visão administra

nossas festas cívicas e so- tiva e a sua culttra. Foi ociais, coração aberto a todas as iniciativas, que visassem o progresso de Lages. E6te lageano destacado dos idos de 25, traz-me á memória seu grande amigo e confrade, o Cel. Tiago de Castro; advo­gado de largo prestigio em to-

Cel. Caetano, que descobriu neste vosso hoje conterrâ­neo, o “homem de que preci­sava para dar vida e expres­são autêntica ao velho Tea­tro Municipal” - segundo suas palavras, ao solicitar-me in sistentemente para que acei­

tasse o compromisso de a rendar e dirigir aquele Tea­tro. E mais tarde, igual so­licitação me fazia, para que assumisse a administração e direção do jornal «Correio de Lages»; eram encargos di­fíceis. penosos, que exigiam espírito público e sacrifício, mas, que a c e i t e i , para servir, para dar a Lages tudo o que eu pudesse dar em dedicação, inteligência, boa vontade, pois, sòmente assim poderia corresponder a tantas provas de confiança e de afeto, que e6ta legião de lageanos ilustres me de­ram desde os primeiros dias da minha chegada.

0 dr. Walmor Ribeiro não podia ficar esquecido, pois, sempre está presente no al­bum da minha memória, úni­ca fonte de informações que estou usando nestes rápidos minutos. Médico e líder polí­tico, fazendeiro progressista, jornalista colaborador do meu jornal, o dr. Walmor era vi- ce-governador do Estado, de­putado federal, gosando de largo prestigio em toda a re­gião 6errana. Sua medicina era exercida com notável es­pirito de sacerdócio, grange- ando ami6ades e gratidão em todas as latitudes da vida social. Contribuiu com viva simpatia para a construção deste Cinema, o Marajoara unicamente, por amor à sua cidade natal. João Gualberto da Silva era lageano de co ­ração, que se radicou a es­to terra e a serviu com gran­ja ü 2 ° dand°-lhe. ainda, to- da a sua capacidade de ex-?ele.nt® “ usicista, e toda a bondade de sua alma cristã

de brasilidadege lL p S f resser a tareis i™ la^ea^>smo,rim, nto querSP”^LVel: »°nba oração de noDpC rrar mi* to, sem, pelo m^ radecitoen- ob nomesP aírSart°S’ lambrar f lo r ia ae aoessa 08 rtí4. Püa Coronéis Belisapi» n as* 08 Vidal Ramos, liò?íraR m ° s e nenciais de Lao08QUra8 e*po- £ d°. Que se p8? * d° Es- Brasil; Nereu Ram, *ram Pelo

a Presiden^f h QUe atinbll“ *

retor'Pi't*t' ,utu ‘v ’ — celetites Qll.1:i«LI chediac. pessoa esta mestn0. M vdstamente conceituada

mpios sociaisvdsia iuc ‘,v~ -------- ada longa ü°em nossos meios sociais 'adqu iri^ç e'le comercieis- . _ vas viagen &

Com essa aquisiçao, a no transp0f, r,,ii noderosa firma Indústrias ras para vZM de Madeiras Pratense S/A do País, enf '°s]

•__ íinip.-imente dar mais

(jom -no de tos a firma Indústrias de Madeiras Pratense S/A visou unicamente dar mais diferem?.0 prioridade à veículos que estradas 8

-OOi

O clichê fixa os 5 caminhões F-J temente adquiridos pela ccnceituadol Indústrias de Madeiros Pratense S Ai concessionária Ford local, a poderosa] sa Comércio de Automóveis Jcão P-“

. m

t i jT 'Zz*

s ■

Em frente às instalcções da Indú Madeiras Pratense S/A, a objetivaío<

r. Artur Polland. diretor presidente' firma, juntamente com o Sr. Jorge igualmente diretor - presidente da de Automóveis João Buatim S A

de patriotismo, passando a influenciar até as mais altas esferas da política e da ad­ministração federais; Vidal Ramos Junior, que lembro a- qui com profunda saudade, veio daquela geração de 25, projetou toda a sua atividade uas últimas décadas, e inau­gurou em Lages uma nova época de progresso, de no­tável renovação, deixando seu nome na história, e no coração deste povo que tan o lhe queria. Conheço-lhe

gestos de profunda generosi- ade, comprovando a exis- encia naquela alma de ena­

morado de Lages, um senti- , ° de verdadeiro amor

P los seus conterrâneos, que „°rromavam no seu coração a 5 nde "amilia lageana, sem

scrnninâçõ^, sem reservas. fi(Ti.e0doro . Vieira, era uma fVno rwi patrtorcal, acolhedora.

ndo cheguei era o presi­dente do Clube r de Julho, 0n e fiz a miniia estreia na T1 ,a ^ cia l e artística. Solici- a 0 pela sua diretoria, or-

ganisei e — festa do Dia ®_ sete de Sete*1 Seu êxito, quf[ ina capital dose em 15 de Clube 14 de ^ ano. Era PresLjJdinâmicc e Mario Ribeir®„ e| dor combao , ardoroso, er*g expoentes « j na quallr,l'luir . j f c j jcomo: Joao „ j quim 01i'el]_ iftonio Olivfcjjnoe1 D j » S lLaa,rl”íF a ,« íldrade, cfr oMves, PedfE rm elinof^Leite - eht*te de band ,borando.» „■mapanhas ^cinco « « a

para teurd»1

ConD*1181

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iges - S. C. — 18 - 9 • 65C C E E E I C U S C 4 N C

de genle e. de luzjogos abertos da primavera111 le° ni

Finalmente amanhã, 19 dp moção d° Grêmio das Gardéüias a tra v é a T p f

[ve?a. 8 l 8 Í ° 80S C ertos d8 PrLTÔda esta grande festa de feitio olímpico me

=eu das senhoras componentes do Grêmio mSto becialmente de sua Presidente Maria da »7 tiessen. um esforço incomum d ° a Lazr Nela hão de participar além dos convidados

cidades de Lajes, Caçador. Videira e CamposV0SV w a l a„ r'rma eSp0r! IS,a da Capital da Ma Ira. Desde o Gardênia Junior até Associacêo

íética Apoio, há um sem número de equipes?fe•ninas e masculinas-mirins e adultas.

kertura* LAIR LEONI

Da semana de jogos, domingo, 19, com O des Corresp°ndente em Curitibanos Pe,as ruas centrais das equipes uniformizadas lha

A Rainha eleita de 196f-Sônia Mara Silva, em carro alegorico insoi- íçãiTdt *191)5 ° 06 Grecla Adllga será acompanhada pelas candidatasPa

L o Ap?óprioCÇâ° d° Carr° 6814 mereceDd0 d0 Sr- Olmeriodo Lerias, todo irações

Realizadas duas quando redigíamos a matéria atual

11AAR ONK eRS A N D R A ^ U ID l ' * * P° r DICLE,A N0VAK' VERA

CO N J U N T 0 “ AP,A CIH E? 'd p8 Caça d o r6 f . E J Z T da PrlmaVe,a' Inâdores

Dois incansáveis no trabalho de melhoramento do padrão técnico das lipes.

Sra. Anedir Bortolon e Dr. Helio Amaral.Iféus

Serão entregues em cerimônia de encerramento na manhã festiva de le Setembro.

Compareça a nossa programação diária.O Grêmio das Gardênias conta com sua presença.

— o —jutantes de caçador

Foi todo um deslumbre de olhos, o luxo da noite maior para o Clube Setembro em Caçador.SALVADOR CAMPANELLA e sua Orquestra, recomenda a noite. Despedia-se a diretoria atual tão brilhantemente presidida por Dr. Al-

Bernardoni Gans.A decoração também recebeu do Sr. Olmerindo Lerias, todo o talento

|as e execuções.E assim a noite de 7 foi uma grande e inesquecível festa para o Se­

le Caçador.Parabéns!

>utantes do pinheiro tênis clubeEis a relação oficial das meninas moças para a noite de 23 de Outu-

a noite do «debut». ^ . .Edna Gaboardi - Mirian Enriconi - Nadir Garcia - Manlene Salvadori

íusa Sartori - Neusa Becker - Neoli Terezinha Hartraann - Mara Silva Lucia Ronk e Roseli Ogiiari.Pablo Coelho e Conjunto (de Porto Alegre) a atraçao.

Ü E o que dizer amigos, daqueles que só direcionam seu pensar para a

] Lm am osjtôda a turma de colaboradores Jcootra o fator tempo. Nos é

f8SE ao nnda°. E. “ T m 7o um -cantinho,, aos medio-

^Rguram 'hoíe aquTsera que seus nomes estejam impresso em negrito. MaSs no” o tema’ é g e n t e V lu z .. . e o ceticismo nos faz mal!

:a m p o a m o r

íveja é a Traça do TalentoEm sete dias, voltaremos.

3a Página

I r . Edaard W ernerr, j j » r»nprente o transcurso de mais um ani-. Registramos em data de 16 do corr eg'ourejro do setôr de Lages da

•rio natalicio do Sr. Edgard Werner, - e tesoureiro do tradicio­nais Elétricas de Santa Catarina S/A • CELEoC, e lesou^lube 14 de Junho. , mtrpcpdor de nossa mais alta esti-

Elemento que por suas virtudes é tvec^ cumprimentado naquele dia consideração, o feliz natalicianle i Que formam o seu vasto

parte de seus inúmeros amigos e pessoas que,0 de amizades. . u„tant*Nossos cumprimentos ao natalicia

NESTE CANTINHO DE PAZ í . .

j®ot ^ e o m ,

Os Homens do Planeta Azul” de ENO THEODORO WANKE, além da originalidade doe tema^ representa o preito de admiração do autor pelos cientistas e astro­nautas que levantaram pela primeira vêz o misterioso véu a nos impedir uma visão ampla do fabuloso panorama in­terplanetário. Desde a poesia ao profeta Júlio Verne, cujo gênio intuitivo jâ acenava com tantas possibilidades remo­tas, até \ on Brtfun, cientistas dos mais ilustres recebem a homenagem poética do Autor.

Obra interessante, atual e dinâmica, marca o retorno originalíssimo entre a Poesia e a Ciência, sem que o lei­tor possa deixar de admirar a versatilidade do Poeta e a grandiosidade dos feitos conseguidos peles homens geniais que realizaram o milagre cientifico das viagens ao cos­mos.”

Assim, a Editora Pongetti apresenta na aba de “ Os Homens do Planeta Azul " - - o mais recente lançamento de Eno Theodoro Wanke.Do autor. A O SOLAureo Sol! Magno Sol! Supremo pai e deus de tantos p >vos, lume terno irradiador da vida. fulcro e inferno, nos habitantes térreos atentai!

E, vêde! a Humanidade agora vai lançar-se do seu mundo paia p inverno do espaço negro, em seu corcel hodierno de ciência e de ariskdade, reparai!

A civilização, eis que hora invade os píncaros, at nge um arrebol de pensamtnto e de maturidade . . .

E enquanto des seus lares se despedem, os Homens do Planêta Azul vos pedem a benção da energia, Augusto Sol !

R e t a l h e s . . .Esta verdade me ocorre pelos amores que tive Quanto mais de amor se morre, tanto mais de amor se vive.

Teixeira Leite

Eis o meu segredo: só se vê bem com o coração. O essencial é invisível para os olhos.

Antoine de Saint Exupéry

Encostou se ao meu peito, e o coração vaga escondida, contra o meu batia . . .

J. G. de Araújo Jorge

NO MÍNIMO SEB&O M A X IM A S!U’a mulher pertence de direito ao homem que a ama e a quem ela ama muito mais que a vida

(Stheudal)

Nunca se volta tão triste para a vida senão de­pois de ter vivido a divina mentira do sonho.

(Vargas Vila)Um amigo é ura irmão que nós mesmos escolhe­mos. (Gustave Droz)

Sra. Alice Delia RoccaDefluiu na data de 16 do corrente, a passagem

do aniversário natalicio da exma sra. d. Alice Delia Rocca, digna consorte do Sr. Pedro Delia Rocca, do alto comércio de nossa cidade e pessoa q u e por suas virtudes goza de ura vasto conceito na sociedade lageana.

Noticiando êste acontecimento, destas colunas, formulamos á sra. d. Alice Delia Rocca os nossos sinceros votos de um porvir risonho e promissor.

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Lages - S. C. — 18 - 9 • 65 r I J J t f ' í : 1 "

CartóriG Eleitoral da 21a Zona0 Sr Juiz Eleitoral da 21a. Zona • Lages, chama a atenção dos eleitores para as disposições do novo Código Eleitoral e que entrou em vigor a 15 de Agosto

Art. 7" - O el?itor que deixar dc votar c não se justifi car perante o juiz eleitoral até 30 (trinta) dias após a realiza ção da eleição, incorrerá na multa de 5 (cinco) a 20 (vinte) por cento do salário-mínimo da zona de residência, imposta pelo juiz eleitoral e cobrada na forma prevista no art. 367.

§ 1' - Sem a prova de que votou na última eleição, po gou a respectiva multa ou de que se justificou devidamente, não poderá o eleitor:

1 - inscrever se em concurso ou prova para cargo ou fun­ção pública, investir-se ou empossar-se nêles;

II • receber vencimentos, remuneração, salário ou pro­ventos de função ou emprego público, autárquico ou para es­tatal, bem como fundações governamentais, empresas, institu­tos c sociedades de qualquer natureza, mantidas ou subvencio nadas pelo governo ou que exerçam serviço público delegado, correspondentes ao segundo mês subsequentes da eleição;

III - participar de concorrência pública ou administrativa da Uiiião, dos Estados, dos Territórios, do Distrito Federal ou dos Municípios, ou das respectivas autarquias;

IV - obter empréstimos nas autarquias, sociedades de e- conomia mista, caixas econômicas federais, ou estaduais, nos

— . cocial. bem como em qual-• de previdência s govêrno, ou de

cssos " ,,id"dcs ce,e'cuja odminisir* vbrai contratos; ^ carlcira de identidade;

V - obter passapor e ^ estabe|ccimcnto de ensino ofi-VI - renovar êrno;

ciai ou fiscalizado P 0 qlial se exija quitaçãoVII - praticar qualquer a P da

do serviço militar o« r f ^ o s ou naturalizado®, maiores de 8 2*- Os brasileiros natos j . c 6 n. I, sem prova

,8 anos. salv» . « pr . l i c r o , »<»* relacionado, de estarem alistadosno parágrafo anterior e nSo sc alistar ate os 19

Art 8 - O brasileiro nam w até um ano depoisanos ou o naturalizado ^ ^ inCorrerá na multa dede adquirida a nacionalidade mínimos Vlgentes na zona5 (cinco) por cento a 3 (trW ^ da inscriçao eleitoral atra-s t í f f l rcq,,crimento

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Prefeitura Muo-' ges, em 1* de Stf 1965.

Wolny Delia R)eJPrefeito Mum-

Registrada e pg presente Lei. na fej do Município, em 1| tembro de 1965. T

Cláudio Ramos F|gj p/ Secretaria Admnái

—LEI N 246 M

de r de Setembro d

Autoriza o Ek, Municipal a a Credito Suple

Eu, Wolny Delia feito Municipal de I ço saber a todos os' les deste Muaicí Câmara Municipal K e eu sanciono a «T

L E I . A rt. T - Fica oP*

cutivo autorizado as coritu do s .Ido d«£ anterior, um crdjj% meutur do viotemdiM centos e cinquenta r t a iil seiscentos » ■ quatro cruzeiro» d 20.654 b74), destioajj gamento de no 'xeroicio d e i* suplementar a d »p3.1 5.0/01.

Art. 2- - Esta em vigor na dato* blicação, revegadp posições em contra

Prefeitura Municgjf ges, em 1‘ de 1965 _ .. b,

Wolny Pej,a.-Prefeito Mu»,

Registrada e Secretaria do 1-9-65.

Cláudio R»®°íS p Secretaria ^

PARA P8£Fu

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ges - S C — 18 - 9 • 65C C C C C I C L 4 8 C 4 W C 5a pagina

A PEDIDO

Poema em Sandação ao Senadoira Candidato ta terra que já é tua vossa ilustre pessoa

mos até à lua.

quero saudar a todos deixar ninguém de lado,

eço no Senador é digno, ilustre e educado

ue muito breve será, overnador do Estado.

lustre Senador, chegou nêste torrão

vós aqui todos temos □sa admiração os adversários,

s têm grande afeição.

PSD, também tem te honesta e esclarecida gente que se for preciso,

vós dá a'é a própria vida, o enchergando a derrota

les da carreira corrida.

der Reis e Mingotinho

I-aerte meu grande amigo, Aonde quer que tu vá Eu sempre estarei contigo Desta vez vocês vão ter voto Mesmo até dos inimigos.

0 branco, o preto e o rico JJ pobre e o remediado1 udo fala em Konder Reis Ninguém quer ser enganado, Querem êle no poder, Governando o nosso Estado.

Eu quero 6audar o poeta. Poetisa ou trovador,Que escreveu um boletim Não mui digno de louvor.Em troca a êle eu darei 0 meu coração em penhor.

Vós sois como o machado Pelo sàudalo perfumado Que perfuma o machauo cu t cortaMesmo depois de cortado, Pelos versos que fizestes Eu fico muito obrigado.

Eu não oculto o meu nome Nem tapo o 6ol com a peneira Sou filho aqui destes pagos, Desta terra hospitaleira Sou por todos conhecido Leandro da Silva Vieira

Entra Candidato,Esta terra já é tua Desde aquela vez primeira quando entraste com Laerte Em campanha contra o Sil­veira.

Lages, 9 de Setembro de 1965

Leandro da Silva Vieira

Nota do Juizado de Menores

0 Dr. Abelardo da Costa Arantes, Juiz de Me­nores da Comarca de Lages, chama a atenção dos senhores pais e responsáveis, que a partir desta data, todos os menores que forem encontrados nas vias públicas, em estado de abandono ou va­diagem, serão imediatamente recolhidos, ao mes­mo tempo que serão responsabiiisados os faltosos por tais situações, inclusive penalmente,

Lagt-, 10 de Setembro de 1965

A b e lo id o ( a Cesta Arantes

Juiz M -uores

Freira deseja luneral miarUma freira de 84 anos de idade, que serviu o enfermeira da Cruz Vermelha njite-uoieri

Ja durante a última Grande Guerra, expressou desejo de ter um funeral militar quando de morte. O pedido de soror Mary Citherine Cc-

an, foi imediatumente registrado pelas autori­as militares dos Estados Unidos.

M e o in a R ita A p a r e c id a E o g e L i jgTranscorre na data de amanhã, a passagem íais um aniversário natalíeio da menina Kita recida Engelsing, dileta fdhinha do Sr. Raul lzer Engelsing, do alto comercio desta praça

sua exma. esposa d. Nelj Oliveira Engelsing. oas estas bastante relacionadas em nossos

08 .Destas colunas cumprimentamos à pequena ersariante, augurando-lhe muitíssimas felici-1 O

£8.

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f l n i v e r s á r i D S i Enlace matrimonialRealizou-se hoje as

10.30 horas, na Catedral Diocesana, o enlace ma­trimonial do distinto jo­vem Heitor de Oliveira, filho do Sr. e Sra. Eugê­nio Basilio de Oliveira, residentes em Ijuí- RGS, com a prendada Srta. Noelci Araldi, dileta fi­lha do Sr. e Sra. José Araldi, pertencentes àal ta sociedade lageana.

Após a cerimônia reli

Sr. Euclides Granzotto

Defluirá no dia de ama­nhã, a passagem de mais uma efeméride natalicia do Sr. Euclides Granzot to, pessoa de largo pres­tigio social, politico e comercial no vizinho Mu nicipio de Anita Garibal- di, e em Lages, onde por algum tempo exerceu com grande tirocinio o elevado mandato de Pre­feito Municipal.

Elemento comunicativo e afável, o Sr. Euclides Granzotto, será por cer to, muito cumprimentado no dia de amanhã por parte de seu variado cir­culo de amigos e admi­radores.

Destas colunas cumpri­mentamos o Sr. Euclides Granzotto, almejando-lhe inúmeras venturas, para maior gáudio dos que lhe são caros.

Sra. Petronila Duarte Ribas

Na próxima segunda feira, dia 20, decorrerá a passagem de mais umibas, com augúrios de aniversário natalicio dal uma existência cheia de sra. Petronila Duarte Ri | alegrias e felicidades.

Sím ca vence tamii em prova de estra

bas, digna consorte do Sr. Ulisses Ribas, ele­mento bastante concei­tuado nos setores sociais e Jcomerciais de nossa terra.

Dama portadora de uma série de qualidades que enriquecem o seu cara- ter, a mesma grangeia em nossos meios a ami­zade sincera de um vas­to número de pessoas.

Ao registrarmos a pas­sagem do seu aniversá rio natalicio, destas pá ginas cumprimentamos a sra. Petronila Duarte Ri

giosa, «V ^ m T ecep cio - vidados fora enados no Clube £Tiro Luiz Ramos

Destas colunas felímta-

raos os unia vidaalmejando-lhes um»conjugal repleta de .Hp e de alegrias, e a proveitamos o ensejo P®ra cumprimentarmos oseus ilustres Pref* “ ltorda e demais membros da familia por tao festivoacontecimento.

PARA p r efe ito

PARAGOVERNADOR

I V 9SILVEIRA

A Simca do Brasil, prosseguindo Pni riosa atuação nas corridas automobifi ceu, com largos méritos o “ I Grande p do via do Café" realizado entre Apucaf ritiba (ida e volta), numa distancia de a' a « metros, na nova estrada paranaense fez parte do programa de festejos comP A da inauguração da rodovia e foi efe t2 ° 15 de agosto. *1

Tratava-se de corrida em estrada » no Brasil. Por isso mesmo grande especJS cava a competição. Os volantes do sU| 3 dêsse tipo de prova, tinham suas carreto/11 ponto de bala". Grandes duelos eram entre os possantes veículos sulinos e a*T,

csn Panln e.nia maioria iamaio >. a8®tde São Paulo, cuja maioria jamais iiavj' do em estrada, onde as velocidades gJSmaiores

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A classificação geral foi a seguinte:1* lugar: Simca Abarth n* 26 - Javm.

(Equipe Simca).4 horas, 34 minutos e 18 segundos, média dP

154,80 Km/h; fr lugar: Simca protótipo n* 82 — Cyro

res (Equipe Simca). j4 horas, 45 minutos e 52 segundos média

149,50 Km/h; ™3’ lugar: Carretera Ford Edelbrock d ;

Ângelo Cunha e José Luiz Bar 4 horas, 50 minutos e 10 segundos;

4- lugar: Protótipo DKW Malzone-César de Camargo Filho.

4 horas, 53 minutos e 10 segundos;5- lugar: Carretera Simca n‘ 81 - José

nando Lopes Martins (Tôco - G| Simca).

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oniilislasrrae foi amplamen nciado, realizou-se

imo sábado à noi- tradicional Restau-

| PlaDalto, de pro- de da firma Irmãos

an, e sito na BR-2, 1 ntar de confrater-

o dos contabilistas nos.ágape comparece-

i autoridades fazen federal, estadual

nicipal. gerentes e dores dos estabele- tos bancários locais, nsa escrita e falada, nde número de con-

r i n - s tbilistas, que assim sou

beram prestigiar in totum esta promoção da comis­são organizadora, a qual esteve à testa os Srs. Ur. Pregentino Luiz Pa nzzi, Saulo Salustiano Ramos, Dr. Antonio Alen­car Araújo Furtado, Dar- cy Marin e Prof Roland nans Kumm.

Transcorrido em meio à grande entusiasmo e camaradagem, êste jan­tar serviu para que num congraçamento dessa va­lorosa classe, fôsse ven­tilado uma série de pro-

O clichê fixa o momento em que o Dr. élio Nercolini, pronunciava um substan- so discurso em nome dos contabilistas la- nos.

vidências para uma me­lhor unificação dos pro fissionais da Contabilida­de.

A sobremesa fizeram uso da palavra, o Sr. Dr. Amélio Nercolini, em no­me dos contabilistas, que num substancioso impro­viso. disse da sua satis­fação em poder ali con­tar com a presença de an­tigos e novos profissio nais da classe, Revdo. Pe. Odilon, Pároco da Igreja Nossa Senhora do Rosário. Sr. Agnelo Ar­ruda, como o mais anti go contabilista lagea- no presente ao jantar, e finalizando o Dr. Ernam Rosa, como dirigente má ximo do Sind. dos Con­tabilistas de Lages, agra­decia a presença de to­dos naquele memorável encontro.

Destacamos aqui o ex celente desempenho da comissão organizadora daquele jantar de confra­ternização, que tudo fez para que o mesmo de­corresse no mais extraor­dinário êxito, mostrando- se incansáveis na parte relacionada com o com- parecimento quasi em massa dos contabilistas lageanos, inclusive lutan­do para que a união dos profissionais da Contabi­lidade se torne uma rea­lidade brevemente.

Çomo não poderia dei­

xar de ser, à valorosa classe dos contabilistas, na conjuntura politica a- tual, está reservada uma tarefa enorme de respon sabilidades, fazendo com que a referida classe se torne hoje mais presti­giada e mais benquista junto aos setores econô­micos financeiros do Bra­sil.

Êste jantar de confra­ternização dos contabi­listas foi corapletado^com grande êxito, por ter si do realizado num local

aprazível [e acolhedor, como é o popular Res­taurante Planalto, cujos proprietários e exmos. fa miliares, bem como os seus dignos funcionários, foram incansáveis no a- tendimento dos que lá compareceram, numa de­monstração de grande hospitalidade e cavalhei­rismo. cujos predicados de que são portador os proprietários daquele es­tabelecimento, desde há muito são conhecidos de todos.

ISCURSO DE AGRADECIMENTOCont. da 2a página

professores - Trajano za e Eduardo Amaral, vo- ões autênticas no magis- o Iageano, que me permi- 'nclui-los no rol dos gran

Sr. Presidente: sei que mui­tas lacunas cometi, ao citar estes ilustres lageanos. Invo­luntariamente, por certo. Eu queria, apenas, sr. Presiden-AWltl 1WO UW iv/i UUO I M ~ ’ I-----

benemeritos desta terra te, manifestar aos presente , dita. I minha grande estima, admi-

Ernani Rosad e Í E E V I Ç C J P P C n / I I C N A I /

Técnico em Contabilidade,Bacharel em Ciências Contábeis e At« a" a“

Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociai .Contabilidade - Auditoria - Advocacia

Escritórios:Rua Pies. Nereu Ramos, 294 - Fone 355

L A J E S — S A N T A C A T A R I N A

Av. Camões (ao lado do Cine Avenida) Saine CoralL A J E S __ S A N T A C A T A R I N A

ANIVERSÁRIOrá no dia de amanhã, a Pfssage Dardoi rio natalicio do robusto Darcyíior, dileto filhinho do casal Sr. Dar*cy

alto comércio desta praça e da ipos Cattani, pessoas estas bastam em nossos meios sociais. . Q J)ar_colunas cumprimenta os felici_

Júnior com votos de cresceu

ração, saudade, por esta le­gião ilustre de lageanos, a- gradecendo-lhes, de todo o meu coração, todas as gran­des e belas oportunidades que me deram para,- ao re­ceber seus ensinamentos, suas lições generosas e seus exemplos edificantes, melhor poder servir esta nossa La­ges e seu grande póvo. Cul­tuemos, sempre, o passsdo. Isto significa honrar nossos pais e nossas mães. Deles recebemos a vida e os meios necessários para prosseguir mos a grande marcha, no sentido da realisação, não só de nossos objetivos pessoais, como, e acima de “tudo, da construção da Pátria: comum.

Sr. Presidente: por feliz coincidência, realisa-se esta reunião solene na data ma­gna da Pátria, em que, por todo o território nacional, o povo brasileiro comemora a proclamação^da Independên cia do Brasil como Nação li­vre e soberana. Ao associar- me ao vosso regosijo civico, do qual compartilho há mais de cincoenta e dois anos, fa­ço ardentes e sinceros votos, que esta grande e radiosa Nação realise num futuro próximo todas as suas gran­diosas aspirações, ooncreti- sadas no lema da s.ua ban­deira gloriosa - Ordem e Pro­gresso, o que significará: paz e bem estar social "para o nosso Povo. * -•

A objetiva focaliza um aspecto em que figuram os Srs Professor Roland Hans Kumm, Dr. Pregentino Parizzi, esforçados componen­tes da comissão organizadora daquele ága­pe. e o Dr. Ernani Rosa, elemento de projeção nos meios contabilisticos locais

Um outro aspecto do jantar de confrater­nização dos contabilistas lageanos, venio-se em plano destacado o Sr. Agnelo Arruda, o mais antigo contabilista presente àquele acon­tecimento e outras pessoas de destaque des­sa valorosa classe.

O flagrante nos mostra um aspecto parcial daquele jantar, que contou com a presença de cêrca de 100 contabilistas# autoii- dades fazendària3 federal, estadual e muni­cipal, além. de gerentes de estabelecimento bancários e convidados especiais

V

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DISCURSO DE dignificar o TH0*®í t e ç r a d o discur- onde iria receber o Oiploma P b jg entregar-m ,— - Ç*J------------- —— respectivo, em Lreuniâo sole- acaba»a ante8. tudo_

ne Promovida por esta « H ^ b ^I n t e g r a d o discur­so proferido pelo sr. Mário Augusto de Sousa, na reunião solene promovida pela Cama- ra Municipal de Lages, no dia 6ete de setembro, no Ci- ne Marajoara, agradecendo a entrega do TITULO DE CI­DADÃO LAGEANO, que a Camara, por unanimidade de seus vereadores, lhe conce­deu.

Exmo. Senhor Presidente da Camara Municipal: tive a subida honra de receber no dia P deste mês, assinada por v. excia., a comunicação de que o plenário deste le­gislativo, por unanimidade dos seus nobres vereadores, ha­via aprovado, no dia 20 de Maio último, uma Resolução, pela qual me haviam conce­dido o Titulo de Cidadão La- geano. Outrossim, convidava- me v. excia. a comparecer a este palco, hoje, às 16 horas,

respecuvo, eui t,.ouu—------ - , romo, antes. tU(f° „ne promovida por esta as- f . m para mer(oe-lo sembléia representativo do ■ deste6 quareotpovo de Lages. . . . oonstants,«■«•«* j*J.povo de Lages.

Eis o motivo da minha pre­sença nesta casa. Sr. Presi­dente: recebí há poucos mi­nutos, das autorisadas e ge­nerosas mãos de v. excia. e por intermédio de minha filha - o Titulo - Diplcma de cidadão lageano, o que cons­tituiu, para mim, a mais gra­ta e profunda emoção de to­da a minha vida, ■ que é, já uma longa e árdua caminha da, a maior parte da qual in­tensa e plenamente vivida nesta maravilhosa cidade de minha adoção, e, ainda, ter­ra natal de minha esposa e de meus filhos.

Por esta honra insigne, sr. Presidente, agradeço-vos, hu­mildemente, de todo o meu coração; e pode v. excia. fi­car certo, de que tudo farei

anos de C0Dei“ u Ó8 devota manência eDtr®, ’ embora du de corpo eílnw e“ modestamente p °om n0 deficiência, e Inje&ra progresso material e esp tiiül desta comuna, e ao bem estar geral deste grande no­bre e acolhedor povo de La

^Agradecendo a V. Excia. digno Presidente desta Ca mara representativa do Povo de Lages, agradeço, como do a todos os srs. vereado res, ás exroas. autoridades distinta assistência, e a todo° ?e°miíagm9e“ Sr. Presidente agradecer, também, aos no­bres e ilustres vereadores sr. Ewaldo Pereira Henckemayer, as suas tocantes e bondosas

lavras do seu brilhante dis- pa « nm nome destu ( ama- CU P ao Dr. Nilton Rogério Neves, pela sua generosidade, aüTornar a iniciativa de pro- nor aos seus pares, a con­cessão do meu título de cidadãc lageano.

Permita-me v. excia., ainda, tornar extensivo este meu agradecimento a uma verda­deira legião de ilustres cida­dãos lageanos, que, tendo cumprido, já, a sua m.ssao nesta terra, não podem com­partilhar do nosso regosijo nesta solenidade, para a qual, no entanto, muito e muito con­tribuiram, no passado, com a sua inteligência e o seu co ­ração, com as suas lições e os seus exemplos.

Quero referir-me, sr. Presi­dente. àqueles homens bons de Lages — como se dizia no tempo do Reino Unido — aque!e3 lageanos de 1925, os primeiros que me abriram os braços fraternalmente, cari­nhosamente, e aos quais, em retribuição hipotequei meu

esforça f { ameu «feto e mrCh° t fcíCla- Que há o ? 41Jpermanecem Ü S

L .uma homení er t°. Justa e Pretendo dedicí > quem, todos nó8‘ te. jovens e ’ K t ! devemos, pelo zeram peiaP - ®Jito'' terra. »raode2a

C neste momem me, sr. Presinf0 album da miníaD‘e-' tire e vos acri! n*e®i dessas figurasrepresentativasde alma da mu)hjj h Aqui está dona j , !«l mos Furtaco, viví S momentos entre „ d° ‘ *eu perman. nte & gro, descendo . ? S «adas, falaudo-no8 >bêr â“a„r60ClM"J' &'bei, á procura de Para aquelas fam,la 6*8,tada«. de um; > «a caridade cristã; e dCont na 2a.

ESSEHOMEMDE■MANHÃ!

- **<v'

UM IDEAL EM CRESCIMENTO.UM MUNDO TODO DE ESPERANÇA.

Para que êle possa continuar teu trabalho ordeiro o „ que hoje enfrentas com destemor, porque ten* 6 pro3uessistade CELSO RAMOS que tào acertadamente escolhes,é3" ' 8 " ° 90vérn°

Fara que sua famíha continue unida e éla ( . .h , nestidade e justiça; 10 ,enha exemplos de ho-

Para que seus ideais democráticos realizem-se;Para que èle cresça com a mesma tranquilidade „

que sempre soubeste dar o teu voto certo' Puo reflete por*Por tudo isto, eleje o homem que o conduzirá á

guro e promissor. uz,ra a um caminho se-

O FUTURO DO HOMEM DE AMANHA DEPENDE DAS DECISÕES DOS HOMENS DE HOIE

♦_________ —

P A R A G O V E R N

0RREI8 L11SE1IILa^es.^18 de Setembro de Ififó

I "v MEstado de Santa Catarina

L E I N- 250 De 1- de setembro de 1965

D eclara de U i :d ide Pública o Coli D iocesano e o C-rupo ís :o la r Sào

Eu, Wolny Delia Rocca, Prefeito Municipal 4e I

Faço saber a todos os habitantes dêste MunWpJ a Câmara Municipal Decretou e eu sanciono u te

L E I :Art 1* - Ficam declarados de Utilidade

o Colégio Diocesano e o Grupo Escolar São de Lages.

Art. 2. - Esta Lei entrará em vigor na ( sua publicação revogadas as disposições em rio.

Prefeitura Municipal de Lages, em 1' de| tembro de 1965.

Wolny Delia Rocca Prefeito Municipal

íegistrada e publicada a presente Lei naSecre: 3refeitura em 1* de Setembro de 1965

Cláudio Ramos Floriani Resp. p/ Secretaria

Dr. Rubens Nazaré Neves

Procedente da Novacap, encontra cidade, o Dr. Rubens Nazareno Neves, “ ador Administrativo do Estado de San*

tarina em Brasilia.O Dr. Rubens Nazareno Neves dei

manecer entre nós até a próxioia Quando aqui deverá visitar os seus «■

correligionários. ^Almejamos ao Dr. Rubens NazaJJ

'c s uma feliz estada na Princesa da

A O Q r

Governador preside reunião $ Conselho de Desenvolví^ j

Importantes medidas foram tPÍ i reunião do Conselho de Desenvol'1?^ Estado, realizada no auditório do , com a presença de altas autoridades

eiros das diversas regiões ge0' I de Santa Catarina. ^r- i A reunião foi presidida pel° ® i Lelso Ramos.

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