frente a desenvolvendo habilidades 6. 1. 2. b) “se nos ... · “se nos sonhos eu sentisse medo...

1

PVE1

9_R3

_PO

R_A_

GAB

Frente A PVE19_R3_POR_A

Desenvolvendo Habilidades

1. B

2. A

3. C

Complementares

1. C

2. E

3. E

4. 24 (08 + 16).

5. C

6. a) A palavra “encarnada” está no feminino porque concorda com

“possibilidade”, substantivo também feminino.

b) “Se nos sonhos eu sentisse medo de ladrões, eles seriam por certo imaginários.”

c) “A constatação é que as bases neurobiológicas do afeto desem-penham papel tão significativo no comportamento humano que aumentam as chances de sobrevivência.”

2

PVE1

9_R3

_LIT

_C_G

AB

Frente C PVE19_R3_LIT_C


1. D

2. A

3. A

Complementares

1. D

2. F

3. D

4. V, V, F, F, V.

5. C

6. Texto 1 – preocupação formal; métrica regular, esquema simétrico de rimas; valorização da “arte pela arte” (v.1); objetivismo e impas-sibilidade; defesa de uma arte de tradição exclusivamente erudita (v. 1 e 2); aproximação da cultura clássica (v. 7 e 8).Texto 2 – liberdade de pesquisa e criação estética; uso de versos livres e brancos; aproximação entre língua falada e escrita pelo uso do registro coloquial; valorização da cultura popular (v. 19-22); crítica à dependência cultural.

3

PVE1

9_R3

_IN

G_G

AB

Review 3 PVE19_R3_ING

Developing skills

1. A

2. E

3. E

4. C

5. D

6. E

7. D

Complementary

1. A

2. B

3. B

4. C

5. C

6. D

7. a) Ambos os cientistas (Isaac Newton e Barry Marshall) realizaram

experimentos em si próprios.

b) A afirmação está errada. Barry Marshall queria comprovar a tese de que bactérias causavam úlceras estomacais e não alimentos condimentados ou estresse, por isso realizou um experimento em si mesmo e não em sua esposa. Ele ingeriu um líquido com a bactéria Helicobacter pylari, que provocou uma úlcera estomacal e o levou a tomar antibióticos a fim de tratar a infecção.

4

PVE1

9_R3

_MAT

_A_G

AB

Frente A - Parte 1 PVE19_R3_MAT_A_1_GAB


1. E

2. A

3. D

Complementares

1. A

2. E

3. C

4. C

5. B

6. 12 dias.

Frente A - Parte 2 PVE19_R3_MAT_A_2_GAB


1. C

2. A

3. C

Complementares

1. B

2. D

3. B

4. C

5. C

6. z = (a3 – 3a) + i(3a2 – 1);a = 0 ou a � � 3.

5

PVE1

9_R3

_MAT

_B_G

AB

Frente B - Parte 1 PVE19_R3_MAT_B_1_GAB


1. A

2. A

3. A

Complementares

1. C

2. E

3. A

4. B

5. B

6. B = 2000 e C = 3000. Os ân-gulos são α = 87°, β = 162° e γ = 111°.

Frente B - Parte 2 PVE19_R3_MAT_B_2_GAB


1. C

2. C

3. A

Complementares

1. A 2. B

3. A

4. C

5. A

6. 41.

6

PVE1

9_R3

_MAT

_C_G

AB

Frente C - Parte 1 PVE19_R3_MAT_C_1_GAB


1. E

2. B

3. C

Complementares

1. D

2. D

3. A

4. A

5. A

6. 6 3.

Frente C - Parte 2 PVE18_R3_MAT_C_2_GAB


1. B

2. E

3. A

Complementares

1. D

2. 06 (02 + 04).

3. B

4. E

5. B

6. a) cos� �

6 8585

.

b) D = (7, 3).

7

PVE1

9_R3

_FIS

_A_G

AB

Frente A - Parte 1 PVE19_R3_FIS_A


1. E

2. D

3. B

Complementares

1. D

2. 17,2 N

3. D

4. C

5. A

6. 0,75

Frente A - Parte 2 PVE19_R3_FIS_A


1. C

2. D

3. B

Complementares

1. A

2. a) µb = 1,25 · 103 kg/m3

b) p = 1,1 · 105 N/m2

3. B

4. C

5. C

6. µ = 0,64 g/cm3

8

PVE1

9_R3

_FIS

_B_G

AB

Frente B - Parte 1 PVE19_R3_FIS_B


1. C

2. A

3. A

Complementares

1. 10,5° C

2. B

3. D

4. 0,45 cal/g°C

5. B

6. α = 2 · 10–5 °C–1

Frente B - Parte 2 PVE19_R3_FIS_B


1. B

2. B

3. B

Complementares

1. A

2. E

3. D

4. C

5. Panela IV.

6. a) Qs = 4,2 · 105 J

b) Q = 7 680 kJ

9

PVE1

9_R3

_FIS

_C_G

AB

Frente C - Parte 1 PVE19_R3_FIS_C


1. A

2. C

3. B

Complementares

1. A

2. E

3. D

4. B

5. C

6. a) As correntes são:

i1 = i5 = 547

A

i4 = i2 = 367

A

i3 = 187

A

b) Req = 2,8 Ω

Frente C - Parte 2 PVE19_R3_FIS_C


1. D

2. B

3. D

Complementares

1. D

2. D

3. D

4. C

5. a) 4 T

b) 4,2 · 10–3 J

6. BC = 5,6 · 10–6 TBP = 1,0 · 10–5 T

10

PVE1

9_R3

_QU

I_A_

GAB

Frente A – Parte 1 PVE19_R3_QUI_A


1. A

2. C

3. E

Complementares

1. C

2. B

3. E

4. A

5. Como a pressão dos balões de 3 litros é superior a 4 atm, a 30°C eles irão explodir.

6. A

Frente A – Parte 2 PVE19_R3_QUI_A


1. B

2. C

3. C

Complementares

1. D

2. E

3. D

4. B

5. A

6. a) Na primeira filtração, o carbonato de cálcio é transformado

em cloreto de cálcio (solúvel) e restam como sólidos os outros constituintes das conchas como silicatos.

● Filtrado: solução de cloreto de cálcio. ● Retido: impurezas.

Na segunda filtração, tem-se a produção de oxalato de cálcio (insolúvel) e cloreto de amônio (solúvel).

● Filtrado: cloreto de amônio. ● Retido: oxalato de cálcio.

b) Desidratação: CaC2O4 · H2O Δ CaC2O4 + H2O

Oxidação: CaC2O4 Δ CaCO3 + CO

Decomposição: CaCO3 Δ CaO + CO2

Ou a equação direta: CaC2O4 · H2O Δ CaO + CO + CO2 + H2O

c) Segundo a reação de decomposição:1molCaCO3 1 mol CaO (relação molar)100 gCaCO3 56 gCaO (massa molar) x gCaCO3 2 gCaO (massa) x = 3,6 gCaCO3

5,0 g 100% (calcário + impurezas) 3,6 z% → z = 71% (calcário)

11

PVE1

9_R3

_QU

I_B_

GAB

Frente B – Parte 1 PVE19_R3_QUI_B


1. C

2. D

3. E

Complementares

1. C

2. B

3. C

4. A

5. C

6. Serão necessários 0,5 mol de gás oxigênio para queimar o gás hidrogênio produzido.

Frente B – Parte 2 PVE19_R3_QUI_B


1. D

2. B

3. C

Complementares

1. A

2. 11 (01 + 02 + 08).

3. B

4. C

5.

a) KCe FeCe FeC

=⋅⋅

+ +

+ +

[ ] [ ][ ] [ ]

3 3

4 2

b) [ ][ ] [ ]

[ ], ,

,Ce

Ce FeK Fe

molC

43 3

2 11130 1 0 1

2 10 0 15 10+

+ +

+−=

⋅⋅

=⋅

⋅ ⋅= ⋅ ⋅⋅ −L 1

6. D

12

PVE1

9_R3

_QU

I_C_

GAB

Frente C – Parte 1 PVE19_R3_QUI_C


1. E

2. C

3. B

Complementares

1. D

2. B

3. A

4. E

5. D

6. Ao dizer que há ressonância e é p-substituído, trata-se de um com-posto aromático com dois ligantes ( C6H4 ): o metil ( CH3) e um composto de 2 carbonos com apenas 1 hidrogênio ( C CH).Hidrogenação catalítica:

+ 2 H2 p-etil-metibezeno

Os isômeros seriam o m-etil-metilbenzeno ou o o-etil-metilbenzeno.Hidratação:

+ H2O

HO

O

Tautomeria

Frente C – Parte 2 PVE19_R3_QUI_C


1. A

2. C

3. A

Complementares

1. D

2. D

3. C

4. B

5. a) A – Para formar esse tipo de estrutura, o composto A deve ser

cíclico e insaturado:

B – A hidrogenação do composto A rompe a insaturação:

b) Hidrogenação catalítica.

6. B

13

PVE1

9_R3

_BIO

_A_G

AB

Frente A – Parte 1 PVE_19_R3_BIO_A


1. A

2. C

3. D

Complementares

1. C

2. C

3. D

4. C

5. a) As glândulas sudoríparas produzem o suor, que contribui para a

dissipação da energia térmica do organismo. O tecido adiposo subcutâneo tem função de isolante térmico, contribuindo para a manutenção da temperatura corporal relativamente constante.

b) Os chifres e as garras são anexos tegumentares que atuam no ataque ou na defesa.

Frente A – Parte 2 PVE_19_R3_BIO_A


1. B

2. E

3. C

Complementares

1. D

2. B

3. C

4. 81 (01 + 16 + 64)

5. C

6. E

7. a) O gráfico mostra que, em função do aumento da altitude, a

pO2 é reduzida (o ar é rarefeito). A saturação das hemácias mostrou, também, redução acentuada em função do aumento de altitude. Consequentemente, o fornecimento de oxigênio para os tecidos e células é menor (ou é menos eficiente). Nessa altitude, as células têm menor produção de ATP, provocando o menor rendimento esportivo.

b) O aumento da acidez sanguínea, resultante da maior concen-tração de CO2(pCO2), induz a formação de ácido carbônico, o que reduz o pH do sangue. Dessa forma, o centro respiratório (bulbo) do sistema nervoso central é estimulado a comandar o aumento da frequência respiratória.

14

PVE1

9_R3

_BIO

_B_G

AB

Frente B – Parte 1 PVE_19_R3_BIO_B


1. D

2. B

3. C

Complementares

1. D

2. A

3. C

4. A

5. 50 (02 + 16 + 32)

6. a) Colênquima, tecido formado por células vivas, alongadas e

dotadas de paredes grossas e rígidas, com depósitos reforçados de celulose.

b) Os vegetais superiores possuem dois tecidos de sustentação: colênquima e esclerênquima. O primeiro é composto por células vivas, e o esclerênquima, por células mortas, com im-pregnação de lignina. Os tecidos de sustentação dos animais são: o tecido cartilaginoso, rico em fibras colágenas e condrina (substância com consistência de borracha), responsável pela flexibilidade; e o tecido ósseo, rico em fibras colágenas e fosfato de cálcio, que lhe dão mais rigidez. Assim, o colênquima está relacionado à função do tecido cartilaginoso, e o esclerênqui-ma, ao tecido ósseo.

Frente B – Parte 2 PVE_19_R3_BIO_B


1. B

2. E

3. E

Complementares

1. E

2. A

3. E

4. B

5. Os dados obtidos no experimento 1 – no qual só existe a possibili-dade de autofecundação– podem ser comparados somente com os resultados do experimento 3, em que foi eliminada a possibilidade de autofecundação.

O experimento 2, sem a eliminação das anteras, pode ter ocorrido tanto na fecundação cruzada como na autofecundação, invalidan-do os resultados. Em experimentos científicos, para a validação de uma hipótese, devem controlar os fatores que influenciam o estudo. Assim, no experimento 3 não houve controle do pólen que fecundou as flores, perdendo-se a validade dos resultados.

6. a) 1 – beija-flor; 2 – vento; 3 – morcego; 4 – abelha

b) Ao chegar ao estigma, o grão de pólen absorve a solução açuca-rada produzida na região e germina, formando o tubo polínico. Nele há três núcleos: um vegetativo e dois espermáticos (n), que são os gametas masculinos. Quando o tubo polínico alcança a micrópila do ovário, um núcleo espermático (n) se funde com a oosfera (gameta feminino), originando o zigoto (2n), que é o embrião. O outro núcleo espermático se funde com os núcleos polares, originando o endosperma triploide (3n), que nutre o em-brião. O embrião e o endosperma são componentes da semente.

7. C

15

PVE1

9_R3

_BIO

_C_G

AB

Frente C – Parte 1 PVE_19_R3_BIO_C


1. E

2. A

3. D

Complementares

1. E

2. D

3. B

4. E

5. 03 (01 + 02)

6. Considerando-se que a temperatura elevada aumenta a atividade da enzima que converte a testosterona em estrogênios, produzindo mais estrogênio e resultando mais fêmeas que machos em tartaru-gas, o aumento da temperatura global, provocado pelo incremento do efeito estufa e de acordo com os dados, aumentaria a proporção de fêmeas nascidas nessas populações. Porém, nas aves, a determinação do sexo dos descendentes é in-dependente da temperatura e se deve aos cromossomos sexuais (machos são homogaméticos ZZ, e fêmeas, heterogaméticas ZW), assim espera-se, em qualquer temperatura, a proporção de 50% para cada um dos sexos.

7. D

Frente C – Parte 2 PVE_19_R3_BIO_C


1. A

2. D

3. E

Complementares

1. B

2. A

3. B

4. C

5. 03 (01 + 02)

6. a) Espécies diferentes apresentam semelhanças em diversos

níveis como consequência de uma ancestralidade comum e devido à influência do ambiente, com suas pressões seletivas que causam a seleção natural ou convergência adaptativa.

b) Todos os seres vivos são constituídos por moléculas orgânicas (carbono, ácidos nucleicos, proteínas, lipídeos, carboidratos) e têm estrutura celular (membranas e organoides), metabolismo e capacidade de reprodução.

7. 03 (01 + 02)

16

PVE1

9_R3

_HIS

_A_G

AB

Frente A PVE19_R3_HIS_A


1. E

2. C

3. D

Complementares

1. D

2. E

3. D

4. C

5. D

6. a) O estabelecimento da cidade de Salvador como capital brasi-

leira em 1549 está relacionado à produção de cana-de-açúcar no Nordeste e à tentativa de aproximar a administração da colônia ao centro de produção econômica no período. Com destaque para a criação do Governo Geral (1548), com intuito de centralizar as decisões relativas à colônia. A cidade do Rio de Janeiro, por sua vez, acaba se tornando a capital da colônia no momento em que a região sudeste se mostrava economi-camente em evidência, por conta das explorações das minas, a decisão visava ampliar o controle e a fiscalização sobre os carregamentos de ouro.

b) De acordo com o discurso oficial do presidente Juscelino Kubitschek, a mudança da capital estava prevista pela Constitui-ção de 1891 como maneira de promover uma maior integração entre todas as regiões do país. A região central, nesse sentido, ficaria responsável pela irradiação das decisões federais. Além disso, o Rio de Janeiro era notado como frágil a ataques estrangeiros, uma vez que se localiza na costa brasileira. Estra-tegicamente, a mudança da capital para Brasília, uma cidade planejada e construída durante o governo de JK, contribuiu para o afastamento entre o centro político do Brasil e os cen-tros urbanos, evitando, assim, que manifestações e revoltas de grande porte pudessem interferir no funcionamento do Estado.

7. B

17

PVE1

9_R3

_HIS

_B_G

AB

Frente B PVE19_R3_HIS_B


1. B

2. A

3. E

Complementares

1. C

2. A

3. C

4. a) Após a “Noite dos Cristais”, em 1938, o líder nazista Reinhard

Heydrich recomendou que todos os judeus fossem obrigados a usar uma identificação para diferenciá-los do restante da população. Esse sistema de identificação foi adotado na Po-lônia, a partir de 1939, quando todos os judeus acima de 12 anos passaram a ser obrigados a costurar uma Estrela de Davi amarela em suas roupas.

b) Após a invasão da Polônia pelos nazistas, em 1940, um pe-queno distrito no sudoeste de Varsóvia foi escolhido para o confinamento de cerca de 400.000 judeus. Cercada por um muro, havia apenas uma entrada e saída do “gueto”. No come-ço, a população confinada tinha uma vida difícil, mas com um pequeno nível de conforto. Aos poucos as condições foram piorando, com a chegada de novos contingentes de judeus, a maioria vivendo em precárias condições de vida.

5. C

6. B

18

PVE1

9_R3

_HIS

_C_G

AB

Frente C PVE19_R3_HIS_C


1. C

2. D

3. B

Complementares

1. B

2. 15 (01+02+04+08)

3. “As Declarações de Havana” tratam-se de três discursos de Fidel Castro, escritos e pronunciados no calor dos acontecimentos que envolveram a Revolução Cubana. Nesses textos, Fidel reúne críticas específicas do pensamento da esquerda que acredita na oposição entre um opressor (os Estados Unidos da América) e um oprimido (as antigas colônias espanholas da época colonialista-mercantilis-ta que se tornaram protetorados de nações industriais, como os Estados Unidos – a Emenda Platt exemplifica bem isso). O intuito de Fidel é localizar para o público o opressor e orientar para ele a culpa histórica pelo subdesenvolvimento. Esse discurso se justifica porque o regime que Fidel acabara de derrubar, que era comandado pelo general Batista, colaborador dos estadunidenses, e por isso era necessário deslegitimar o adversário derrubado.

4. C

5. D

19

PVE1

9_R3

_GEO

_A_G

AB

Frente A REV19_3_GEO_A


1. C 2. C 3. E

Complementares

1. C

2. B

3. C

4. E

5. São fatores que ampliaram a disponibilidade de alimentos nas décadas recentes:

● o uso de tecnologia e técnicas agrícolas, elevando considera-velmente a produtividade;

● o desenvolvimento da indústria de alimentos; o desenvolvi-mento da logística de transporte e armazenamento;

● a incorporação de novas áreas agricultáveis produtivas; ● economia de mercado robustecida pela urbanização crescente

no mundo (maior demanda exigindo maior oferta).

6. E

20

PVE1

9_R3

_GEO

_B_G

AB

Frente B REV19_3_GEO_B


1. B 2. C 3. E

Complementares

1. C

2. D

3. E

4. A

5. a) Dentre as possíveis transformações espaciais no caminho

traçado pela ferrovia transcontinental, destacam-se: 1) melhoria na logística de transporte entre os estados brasilei-ros por onde passa a ferrovia, com o (re)surgimento de redes ferroviárias regionais e locais conectadas ao fluxo de produtos e/ou passageiros gerado pela rede;

2) adensamentos demográficos diversos (urbanizações cres-centes em regiões brasileiras mais interiores, surgimento de novos núcleos urbanos, modernização de espaços agrícolas, conexões entre núcleos populacionais isolados...);

3) mudança da estrutura produtiva em regiões diversas (surgi-mentos de polos regionais dinâmicos, nova áreas de concen-tração industrial como consequência de uma maior circulação de bens, serviços e pessoas, ampliação dos setores produtivos diretos e indiretos do transporte ferroviário...);

4) ampliação/redução do preço do solo urbano e agrícola, criando-se novas formas e regulações de uso dos solos nas unidades federadas do país;

5) dinamização do desmatamento de áreas de Cerrado e de Floresta úmida (e outros eventos poluidores / de impacto am-biental ligados à rede) como reflexo tanto da ferrovia quanto das atividades econômicas e concentrações populacionais dela resultantes.

b) Sendo um dos maiores parceiros brasileiros no comércio internacional na atualidade, a China tem fortes interesses geoeconômicos nesse projeto, porque: 1) ampliará o fluxo de “commodities” brasileiras (notadamente soja e produtos primários) para a sua rede produtiva interna-cional a serem exportadas pelo porto peruano do Pacífico;

2) reduzirá os custos do transporte de produtos brasileiros para o seu território com a mudança dos portos exportadores do litoral brasileiro no Atlântico para o litoral peruano no Pacífico, diminuindo o trajeto de circulação marítima;

3) intensificará a inserção da China na economia continental com o estreitamento das relações com o Brasil, reforçando a sua influência em vários setores da economia latino-americana.

21

PVE1

9_R3

_GEO

_C_G

AB

Frente C REV19_3_GEO_C


1. B 2. E 3. D

Complementares

1. D

2. D

3. B

4. D

5. Algumas características:

● defesa do fundamentalismo religioso de forma extremista; ● crítica ostensiva ao Estado laico e aos princípios democráticos

ocidentais;

● utilização de práticas terroristas, como sequestros, assassinatos, saques;

● defesa do militarismo para expansão do islamismo fundamen-talista (Jihadismo).

Alguns motivos: ● interesse na exploração e comércio do petróleo da região; ● aliança com o Estado de Israel no contexto dos conflitos com

os países árabes;

● defesa da posição hegemônica estadunidense na difusão internacional dos ideais liberal-democráticos e dos direitos humanos;

● combate à Al-Qaeda e ao fundamentalismo islâmico, no con-texto das repercussões do atentado às Torres Gêmeas, no dia 11 de setembro.

frente a desenvolvendo habilidades 6. 1. 2. b) “se nos ... · “se nos sonhos eu sentisse medo...

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