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DESTINATÁRIO: Soberano Grande Comendador do Supremo Conselho dos Graus 4 a 33 de Pernambuco Presidente da Excelsa Congregação do Rito EscocêsAntigo e Aceito, FERNANDO DE ALBUQUERQUE MELLO. Ano XVII nº 189 SETEMBRO/2014 Reg. na ABIM nº 027R

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Revista Fratenirzar

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  • DESTINATRIO:

    Soberano Grande Comendador do Supremo Conselho dos Graus 4 a 33

    de Pernambuco Presidente da Excelsa Congregao do Rito EscocsAntigo e Aceito,

    FERNANDO DE ALBUQUERQUE MELLO.

    Ano XVII n 189 SETEMBRO/2014 Reg. na ABIM n 027R

  • Grande Oriente Independente de Pernambuco GOIPE

    Filiado COMAB Rua da Penha, 45 So Jos RECIFE PE

    E-mail: [email protected] Tel.: (81) 3224-9768

    PODER CENTRAL Gro Mestre: Antnio do Carmo Ferreira Gro Mestre Adjunto I: Guilherme de Queiroz Ribeiro Gro Mestre Adjunto II: Jos Djacy Veras Presidente da PALM: Antnio de Azevedo Santos Presidente do TJM: Celso Barreto de Miranda Grande Procurador Geral: Frederico Jos Lorega de Barros

    MINISTROS DAS GRANDES SECRETARIAS Doutrina, Liturgia e Ritualstica: Guilherme de Queiroz Ribeiro Educao: Cato Temstocles Barbosa Assuntos Jurdicos e Interiores: Jos Djacy Veras Cultura e Relaes Exteriores: Carlos Alberto Banhos Moura Juventude: Jalson Santana da Silva Sade e Assistncia Social: Saulo Freire Ferreira Pinzon Finanas e Oramentos: Fernando de Albuquerque Mello Projetos Especiais: Guttenberg Gayo de Senna Relaes Institucionais Marcos Luiz da Costa Cabral

    DELEGADOS 1 Regio - sede em Recife MI Cleto Ferreira Gomes 2 Regio - sede na Ilha de Itamarac MI Jos Porthos Costa 3 Regio - sede em Gravat MI Arnaldo Melo Almeida 4 Regio - sede em Timbaba MM Giorgio Bertino Silva Santos 5 Regio - sede em Caruaru MI Abel Vieira Belo 6 Regio sede em Pesqueira MI Carlos Eduardo H. dos Santos 7 Regio - sede em Ibimirim MI Paulo Marinho de Lima 8 Regio - sede em Afogados da Ingazeira MI Carlos Umberto Gomes 9 Regio - sede em Garanhuns MI Marco Antnio Leal Calado 10 Regio - sede em Petrolina MI Calby Carvalho Cruz

  • Revista Fraternizar Ano XVII n 189 Setembro/2014 Pg. 03

    rrggoo IInnffoorrmmaattiivvoo ddaa AAccaaddeemmiiaa MMaanniiccaa

    ddee CCiinncciiaass,, LLeettrraass ee AArrtteess -- AAMMCCLLAA RRuuaa

    JJooss ddee AAlleennccaarr,, 226644//770055 BB.. VViissttaa CCEEPP

    5500007700--003300 RREECCIIFFEE//PPEE FFoonnee 8811 99997766 77992233 }}

    FFuunnddaaddoorr//EEddiittoorr:: AAnnttnniioo ddoo CCaarrmmoo FFeerrrreeiirraa

    ANO III - N 16 Recife/PE, 21.07.2014

    O escritor DERLY Halfeld Alves, imortal acadmico dos quadros

    da AMCLA, vem de publicar o livro Bandeiras: nacional, hist-ricas e estaduais, editado pelo Senado Federal. Obra que segundo afirma Jos Sarney (imortal da Academia Brasileira de Letras),

    ser de grande utilidade para consultas em nossas escolas pblicas ... de contedo importante no s para o conhecimento histrico,

    mas tambm pela contribuio que oferece ao estudo dos smbolos

    nacionais. O autor de Marimbondos de Fogo e Norte das guas conclui seu elogio ao Ir Derly, em face de Bandeiras: nacional, histricas e estaduais, dizendo assim: ... saiba que participo da sua emoo e alegria pelo belo livro ... parabns pela obra. Todos ns tambm parabenizamos. Pois vivemos um tempo de apago do

    civismo, em que precisamos reacender, por isso mesmo e com toda

    a urgncia, em todos e em cada um dos brasileiros a prtica do

    sentimento de amor Ptria. Esse livro contm admirvel contribu-

    io nesse sentido. Produzido com registros obtidos nas melhores

    fontes e da maior fidelidade aos fatos, no livro para se guardar,

    mas para a leitura e releitura constantes. Ol, Imortal Acadmico

    Derly Halfeld Alves! Seu livro ganha a profecia do Ir Castro Alves:

    ... caindo nalma, grmen que faz a palma; chuva que faz o mar. ACF

    A Academia de Cincias, Letras e Artes a-

    briu concurso de jornalismo manico e

    premiar os 10 primeiros colocados. Basta

    escrever um artigo sobre a contribuio da

    maonaria para com a Independncia do

    Brasil. H quem diga que no houve o tal do

    Grito do Ipiranga, aquele grito de Inde-pendncia ou Morte. Como tambm h quem diga que o quadro de Pedro Amrico

    retrata algo que no pode ter havido, refe-

    rindo-se a presena de cavalos brancos.

    Comenta-se que os pertences da comitiva de

    D. Pedro eram carregados por mulas. Es-

    creva sua opinio, remeta para o Dr Rubens

    Ricardo Franz e concorra a um valioso

    prmio.

    Inscries abertas at 30 de setembro!

    Cada Potncia da COMAB pode indicar at 10

    participantes da Academia Manica de Cincias,

    Letras e Artes AMCLA. Poucas atingiram esse teto. Solicitamos aos Soberanos que supram essas

    vagas. A Academia o laboratrio das grandes i-

    dias. Das novas fronteiras. Da descoberta dos in-

    gredientes com que construir as melhores pontes

    para o futuro. E o amanh j est em nossa sala.

    Eis a estatstica das indicaes: Alagoas 1; Amap 0; Amazonas 1; Bahia 1; Cear

    1; Gois 0; Maranho 4; Mato Grosso 10; Mato G.

    do Sul 3 ; Minas Gerais 5; Par 0; Paraba 5; Para-

    n 10; Pernambuco 10; Piau 0; Rio de Janeiro 5;

    Rio G Norte 10; Rio G do Sul 2; Santa Catarina 10;

    e So Paulo 6.

    Rogamos aos Soberanos que enviem, ao Presidente

    da AMCLA , os endereos dos imortais acadmi-

    cos de sua Potncia, para que os mesmos recebam

    o AMCLADMICO e outras informaes da Aca-

    demia e do mundo acadmico..

  • Pg. 04 Revista Fraternizar Ano XVII n 188 Setembro/2014

    SUMRIO DESTA EDIO O AMCLADMICO _____________________________________________ Pg. 03 EDITORIAL ___________________________________________________ Pg. 05 POR QUEM OS SINOS DOBRAM/O QUE DISSERAM __________________ Pg. 06 Por: Althair Ferreira dos Santos. EVIDNCIAS: A Influncia da Maonaria na Independncia do Brasil ____ Pg. 07 Por: Antonio do Carmo Ferreira. CASCALHOS DA PEDRA BRUTA: A corda de Ns e a Solidariedade ______ Pg. 11 Por: Autor desconhecido. A HISTRIA DE UMA LOJA: 35 parte _____________________________ Pg. 13 Por: Ezequias B. Moura. RECORDANDO _______________________________________________ Pg. 15

    ARLS OU A.R.L.S.? ___________________________________ Pg. 16 Por: Gber Accioly. A UNIO FAZ A FORA ________________________________________ Pg. 17 Por: Autor desconhecido. Colaborao: Joel Moura. A VIDA E A MORTE ___________________________________________ Pg. 18 Por: Autor desconhecido. Colaborao: Elias Andrade. TESTANDO A ALMA DOS HOMENS _______________________________ Pg. 19 Por: Joo Guilherme Ribeiro. REGISTROS FRATERNIZAR Patrocinadoras (es) ____________________ Pg. 21 NOTCIAS ____________________________________________________ Pg. 27

    Capa: Foto do Soberano Grande Comendador do Supremo Conselho dos Graus 4 a 33 de Pernambuco e Presidente da Excelsa Congrega-

    o do Rito E A A, Irmo Fernando de Albuquerque Mello.

  • Revista Fraternizar Ano XVII n 189 setembro/2014 Pg. 05

    EDITORIAL

    chegado o tempo de acabar de uma vez por todas com essa pendenga que est atormentando os verdadeiros Obreiros da Arte Real. S para lembrar: recentemente, o Soberano Gro Mestre do Grande Oriente do Brasil - GOB Irmo Marcos Jos da Silva, assinou, estranhamente, as pranchas 110 e 112/2014 GGMG - Braslia-DF, 15 de agosto de 2014,

    alertando os Venerveis Mestres e Oradores das Lojas jurisdicionadas ao GOB, a no re-ceberem Maons e nem visitarem Lojas jurisdicionadas a COMAB, por no constarem no livro List of Lodges, edio 2014. uma pena que, com isso, o GOB rompeu, nos graus sim-blicos com todas as Lojas da COMAB e 17 Grandes Lojas da CMSB!!! a desunio da Maonaria. Num momento em que o Brasil precisa se unir, a Maonaria por deciso e vontade pessoal de um Irmo, desune, em todo o Brasil. Muito triste esse episdio! A par-te mais ntima, o mago, o bojo da questo so: a Regularidade e o Reconhecimento das Potncias Manicas: GOB CMSB e COMAB. No podemos confundir Regularidade com Reconhecimento. REGULARIDADE est assentada em regras claras de origem e de funcionamento. Origem: ser constituda por uma Grande Loja ou Potncia regular ou por trs Lojas Regu-lares, num territrio independente e ser soberana em suas decises. Regras: crena num Ser Supremo; sigilo; simbolismo operativo; diviso em trs graus, Aprendiz, Companheiro e Mestre; observar a Lenda do 3 Grau; Juramento sobre o Livro Sagrado; presena do Livro Sagrado, Esquadro e Compasso; investigar a verdade; proibi-o de discusses polticas e religiosas. Se uma Obedincia atende estas regras, indiscutivelmente ela regular. E todas elas atendem e respeitam estas regras, portanto, GOB, CMSB e COMAB, to-das so REGULARES. RECONHECIMENTO um ato administrativo de Relaes Exteriores, e cada Obedincia tem autonomia para reconhecer ou no outra Obedincia Regular, assim como retirar es-te reconhecimento quando quiser. o que tem acontecido, por exemplo, entre o GOIERN/ COMAB, a GLERN/CMSB e o GOB/RN, quando na noite do dia 20 de agosto de 2014, os trs Gro Mestres se reuniram numa solenidade para comemorar o Dia do Maom e re-novar os laos de Reconhecimento atravs de Tratado de Recproca Amizade, Fraternal Convivncia e Estreita Colaborao, existente desde dezembro de 1999 entre aquelas Po-tncias Regulares... Da surge o inesperado!!! O Eminente Gro Mestre do GOB/RN Irmo Miguel Rogrio de Melo Gurgel teve seus direitos Manicos suspensos preventivamente, atravs do Decreto n 1.379, de 02 de setembro de 2014, assinado pelo Soberano GMG do GOB, Irmo Marcos Jos da Silva criando, desta maneira, um cristo para o caso. inacei-tvel, sob todos os aspectos, a atitude do SGMG do GOB!!! Este um fato indito na his-tria da Maonaria Brasileira!!! Precisamos trabalhar com propostas concretas e com so-lues permanentes, para a UNIO da nossa Instituio, fazendo-a pujante diante da Ma-onaria Universal. Aqui no Estado de Pernambuco, conclamamos ao GOPE/GOB, GLP/CMSB e o GOIPE/CO- MAB a se tratarem mutuamente com esprito de Fraternal Convivncia, Recproca e Sin-cera Amizade, e Pronta Colaborao nos eventos Manicos e profanos, porque somente assim teremos a certeza de deixar para os futuros Maons, uma Organizao prspera e forte, unida em objetivos nobres e edificantes, e no a que herdamos at a presente data.

    Ezequias B. Moura - editor

  • Pg. 06 Revista Fraternizar Ano XVII n 189 Setembro/2014

    PPeellaa aattiittuuddee llaassttiimmvveell ddoo IIrrmmoo MMaarrccooss JJooss ddaa SSiillvvaa,, SSoobbeerraannoo GGrroo MMeessttrree GGeerraall ddoo GGrraannddee OOrriieennttee ddoo BBrraassiill,,

    pprrooiibbiinnddoo aa iinntteerrvviissiittaaoo ddee IIrrmmooss MMaaoonnss,, lleevvaannddoo eemm ccoonnttaa oo ppuubblliiccaaddoo nnaa LLiisstt ooff LLooddggeess 22001144..

    Morremos e vamos todos para o cu, porque o bom Maom sempre pratica o bem para todos. Ento, Deus vai deixar entrar no cu so-mente os Irmos Regulares que esto no list of lodges e ou coisa assim... isso meus irmos? Como j foi dito anteriormente por cen-tenas de Irmos, gostaramos de saber porque o GOB no quer que GRANDES LOJAS e COMAB consigam sua regularidade sen-do que cumprem todos os itens determinados? o rancor de meia dzia de poderosos e retrgados Irmos? Qual a vantagem de no se autorizar a regularizao de potncias? A quem interessa is-so? J se perguntaram? O que se prope o reconhecimento ou tra-tado no Brasil, no exterior; quem quiser mude de potncia pra poder visitar. Precisamos nos unir aqui no Brasil. Pra quem no visita ou-tras Lojas, sempre daro opinio contrria, que a lei no permite, etc., e tal. Pra quem gosta de praticar a irmandade fora de sua Loja, esto cerceando um direito liquido e certo. De que adianta uma lei se ela no ser cumprida? Porque no, um Tratado Mtuo de Reconhecimento entre as potncias regulares e fiis aos Land-marks, GOB, CMSB e COMAB ? (Palavras captadas no e-mail do Irmo Althair Ferreira dos Santos {[email protected]} sobre o assunto)

    EEXXPPEEDDIIEENNTTEE ddaa RREEVVIISSTTAA FFRRAATTEERRNNIIZZAARR

    Ano XVII n 189 Setembro/2014 Reg. ABIM N 027R Fundao: Junho/1997.

    Publicao mensal para divulgao da Maonaria. Imparcial e independente. Reproduo autorizada desde que seja mencionada a fonte. Os artigos assinados so de responsabilidade dos seus autores.

    FUNDADOR: Ezequias B. Moura - (MoEzBe) JORNALISTA RESPONSVE: J. Luiz de Moura DRT/0344 CONSELHO EDITORIAL: Joel Moura, Elias Andrade e Guilherme de Queiroz Ribeiro.

    TELEFONES: Oi: (81) 8324-0942/ Claro: (81) 9427-2370/ TIM: (81) 9970-1181

    E-MAIL: [email protected] / [email protected] ASSINATURA ANUAL: R$ 70,00

    COLABORAES: BANCO DO BRASIL: Conta poupana: 13.264-0 - Ag: 4274-9 Variao: 51- Titular: Ezequias B. Moura

  • Revista Fraternizar Ano XVII n 189 SETEMBRO/2014 Pg. 07

    Por: Antonio do Carmo Ferreira * [email protected]

    A INFLUNCIA DA MAONARIA NA INDEPENDNCIA DO BRASIL

    ... eu estou aqui, vivendo este momento lindo RC

    Estamos nos aceiros das comemo

    raes do Dia da Ptria 7 de Setem- bro.

    O mui respeitvel Delegado da ADESG Associao dos Diplomados da Escola

    Superior de Guerra , em Pernambuco, Dr. Meraldo Zisman, acolhendo sugesto do Dr. Marcos Luiz da Costa Cabral, es

    calou-me para comparecer a este Encon tro e, na oportunidade, falar a respeito

    da Influncia da Maonaria na Indepen dncia do Brasil. Repasso aos Senhores o sentimen- to de alta considerao com que se viu cumulado o Grande Oriente Independen

    te de Pernambuco GOIPE, perante esta convocao de seu Gro-Mestre para par

    ticipar deste Encontro e se pronunciar so bre o tema estabelecido.

    Os registros de que dispomos a res peito da Independncia foram inseridos na Histria do Brasil, a partir de uma

    produo elaborada no Rio de Janeiro (1). E saram aos modos do enfoque da

    quela poro do Brasil, querendo pas sar a idia de que nossa emancipao

    poltica teria sido um presente da di nastia Bragana, por iniciativa prpria gestada na magnanimidade de seu re

    presentante, tudo sem qualquer preten so dos brasileiros nem, por isto, ofe

    re cido qualquer sacrifcio de alguns deles. Farsa esta que, decerto e ao cur

    so do tempo decorrido, foi revelando os vrios crimes que nessa omisso proposital tiveram origem.

    A Amrica inglesa j independente e o mesmo trato sendo dado Amrica

    espanhola inspiravam sobretudo os nati- vos da Amrica portuguesa a buscarem

    os mesmos caminhos. Os anseios de se construir uma ptria para os brasileiros mais se acentuavam medida que se to-mava conscincia da humilhao e do des

    caso com que o colonizador tratava o po-

    vo colonizado. Brasileiro, por exemplo, e ra o ladro de Pau Brasil que o vendia na

    Europa. Reinol era a pessoa que h mais de 250 anos extorquia as riquezas da co-

    lnia. Mazombos eram os que aqui havi am nascido. Ao trmino do terceiro sculo aps

    o descobrimento, ainda era proibido ter- se na colnia uma simples e rudimentar

    tipografia (2). A populao daqui, despro vida das possibilidades de demandar a Eu

    ropa, no era totalmente ignorante, por que a caridade dos jesutas havia acudi do alguns nativos com a luz das primei

    ras letras. S os que tivessem freqenta do escola na Corte obtinham emprego p

    blico entre ns. Mas, naquele tempo os Estados Uni

    dos j contavam com 8 Universidades e a Amrica espanhola desfrutava de uni versidades no Mxico em Lima, Bogot,

    Crdoba, Caracas, Quito e Santiago. (3). O movimento nativista no sentido de se

    construir uma ptria para os brasileiros foi a reao. E no poderia ser diferente.

    No inverno de 1796, a Maonaria ingressou no Brasil para ajudar na con secuo desse objetivo: SER NAO.

    O Arepago de Itamb foi o portal de acesso e, como tal, o bero da Mao

    naria brasileira. Manuel Arruda da C mara, seu fundador, ex-frade carmelita de

    Goiana (frei Manuel do Corao de Je- sus), formado mdico e iniciado na Mao naria em Montpelier, foi seu primeiro Ve

    nervel Mestre. O Arepago se propunha a doutri-

    nar o povo para a grande obra de nossa emancipao poltica e, dentro das possi

    bilidades de ento alcanou o objetivo (4) No havia partidos polticos organizados naqueles tempos e a Maonaria, a seu mo- do com as limitaes que lhe eram peculia

  • Pg. 08 Revista Fraternizar Ano XVII n 189 Setembro/2014

    res, cobria essas funes (5). A conspirata de Suassuna de 1801 deu prova disto. Por aquele intermdio, propunha-se a tornar a colnia indepen

    dente sob as bnos de Napoleo Bona parte. A famlia dos Cavalcanti de Albu querque, senhores do engenho Suassu

    na, foram responsabilizados pela lideran a do movimento, presos e seus bens dis

    ponibilizados em favor da Coroa. Salvou- a da devassa a Igreja, em que, para lo

    grar xito, gastou rios de dinheiro, cor rompendo o escrivo representante de Sua Majestade.

    Para muitos dos historiadores, a conspirata de Suassuna teria marcado o incio robusto da revoluo demandan te de nossa maioridade poltica (6). Seus

    lderes so os mesmos que figuram no qua dro de integrantes do Arepago de Itam b, o qual cerrava suas portas, ao mes

    mo tempo em que a conspirata era de nunciada. Seus quadros formaram a Aca

    demia de Suassuna, que funcionava na sede do engenho de mesmo nome, sob o

    Veneralato do Cel. Francisco de Paula Ca valcanti de Albuquerque, que tempos de pois veio a ser o Visconde de Suassuna,

    e a Academia do Paraso, que funcionou no Hospital de mesmo nome, onde hoje

    passa a Avenida Dantas Barreto, e dela foi Venervel o Padre Joo Ribeiro.

    As 2 Academias no eram seno Lojas Manicas que ento funcionavam com esses ttulos de academia, para no se

    rem flagradas como Lojas Manicas. O Frei Caneca foi iniciado na Academia

    de Suassuna (7) e o Monsenhor Muniz Ta vares na Loja Academia do Paraso da

    qual foi secretrio (8). Em 1814, Pernambuco contava com uma Grande Loja Provincial (9), a primei

    ra Potncia Manica do Pas constitu da por cinco Lojas (10): a saber: a Loja

    Manica Pernambuco do Oriente, do Ve nervel Domingos Jos Martins; a Loja

    Manica Pernambuco do Ocidente do Venervel Antnio Gonalves Cruz (o Ca bug): a Loja Manica do Venervel An tnio Carlos de Andrada (conhecido como Academia Ambulante): e as duas Lojas A cademias de Suassuna e do Paraso. Do mingos Jos Martins era natural do Esp- rito Santo e foi iniciado na Inglaterra, por intermdio do Gro-Mestre Hiplito Jos da

    Costa fundador e editor do Correio Brasi liense que, de Londres, era remetido ao

    Brasil e fomentava o movimento da Inde pendncia. Os Maons desejavam seguir a li-

    nha adotada na emancipao da colnia inglesa e das colnias espanholas na Am

    rica, isto , a opo no era monarquia e, sim, repblica.

    Em 1710 j se pensava assim, da em 10 de novembro daquele ano, em O- linda, o primeiro grito de repblica nas

    Amricas, a priso de Bernardo Vieira de Melo e sua morte nos calabouos de Li

    moeiro, nas cercanias de Lisboa. A revoluo republicana de constru

    o de uma Ptria para os brasileiros e- clodiria no dia 6 de abril de 1817, em to da a colnia, data em que se daria a co

    roao do Rei. Mas a priso do militar Do mingos Teotnio Jorge aqui no Recife, an

    tecipou a deflagrao da Revoluo para 6 de maro.(11). Vitoriosa a Revoluo,

    implantou-se a Repblica, com constitui o, ministrios, universidade, abolio da escravatura, liberdade religiosa e de im

    prensa. O Presidente da Repblica Domin gos Jos Martins e seus Ministros eram Maons, excetuando o titular da agricul

    tura Manoel Correia, o qual somente veio a ser Maom tempos depois.

    A Revoluo durou 75 dias e se e xauriu com a brutal represso da dinas tia Bragana, que mandou matar quase

    toda uma gerao formada na Europa e no Seminrio de Olinda, remetendo os

    poucos sobreviventes para os calabou os de Salvador, onde e de cuja desgraa

    se alegrava o Conde dArcos. Pernambuco sofria a primeira muti lao de seu territrio, perdendo as fr

    teis plancies das Alagoas. Todavia, o que no esperavam os Braganas, que se tor

    nava irreversvel a Independncia do Bra sil, graas liderana Manica pernam

    bucana, com e sem batina (12). O objetivo teria que ser alcanado, pois a Maonaria, de ento, viera para o fomento da construo de uma Ptria pa ra os brasileiros. No era como a Maona ria de hoje: que favorece a atuao nu ma linha mais filantrpica. Era uma Ma onaria totalmente poltica. E ningum ingressava em seus quadros, sem o jura

  • Revista Fraternizar Ano XVII n 189 SETEMBRO/2014 Pg. 09

    mento de que iria trabalhar em favor de

    nossa Independncia (13) Parecendo at que o sangue derramado em Pernambu co escorreu pelo Atlntico e tingiu a Gua

    nabara... Em 9 de janeiro de 1822, o capito

    mor Jos Joaquim da Rocha, Maom da Loja Comrcio e Artes, de Niteri, e presi

    dente do Clube da Resistncia, em com panhia de outros proeminentes Maons fluminenses, convencem D. Pedro a deci

    dir em favor de sua permanncia no Bra sil. E diante da presso que sofria da Cor

    te, para que retornasse imediatamente a Lisboa, assina a deciso e anuncia ao po

    vo: Eu FICO entre vs. Eram os lti mos instantes da tenebrosa noite da colo nizao (14). No ms de maio de 1822,

    Jos Bonifcio de Andrada e Silva in gressa na Maonaria. E no dia 13 de ju

    lho, a vez de Dom Pedro ser iniciado na Ordem.

    No dia 02 de agosto de 1822 o Prn cipe Regente foi eleito Gro-Mestre da Ma onaria, em Sesso presidida por Joa

    quim Gonalves Ledo que integrava a Lo ja Manica Comrcio e Artes e o Clube

    da Resistncia. No dia 20 de agosto, em reunio Ma

    nica presidida por Gonalves Ledo se gundo consta decidiu-se pela proclama

    o iminente da Independncia. O que

    veio a acontecer, em So Paulo, s mar gens do Ipiranga, no dia 7 de Setembro, Raiando, enfim, a liberdade no horizon te do Brasil, vendo-se contente a me gentil, em face do grito de um seu fi lho: o Gro-Mestre da Maonaria, que em dezembro seguinte era coroado Impera

    dor, dentro de uma inesquecvel cerim nia elaborada pelos Maons. A histria de nossa Independn

    cia, escrita a partir do Rio de Janeiro, foi omissa, deixando de creditar a Ma-

    onaria pela contribuio decisiva pa ra que a emancipao poltica aconte

    cesse (15). Os Maons tm lutado pela inser o destes crditos, pois isto a ver

    dade e a memria. Mesmo porque a vida no a que a gente viveu, mas a

    dos feitos que no se esquecem (16). Registro, com satisfao, que algo

    j se tem conseguido no campo das in seres, porm muito ainda no foi con signado. Ento a exigncia permanece.

    E quando a denncia feita perante

    um frum da qualificao da ADESG, o denunciante se emociona, como eu,

    agora, com os Senhores, quando es tou aqui, vivendo este momento lindo

    ___________

    Notas:

    (1) Evaldo Cabral de Melo, em A outra Independncia, pg. 11, Edit. 34 Ltda. So Paulo. (2) Xico Trolha, em Itamb, Bero Herico da Maonaria no Brasil, pg. 120, Edit. Manica A Tro-lha Ltda. Londrina/PR.

    (3) Amaro Quintas, em A Revoluo de 1817, pgs. 115 e 116, Edit. Jos Olmpio, RJ. (4) Mrio Melo, em A Maonaria e a Revoluo Republicana de 1817 pags. 8 e 9, Imprensa indus-trial I. Nery da Fonseca, Recife/PE. (5) Laurentino Gomes, em 1822, pg. 238, Edit. Nova Fronteira, Rio de Janeiro. (6) Evaldo Cabral de Melo, em obra citada, pg. 25.

    Mrio Melo, obra citada, pgs. 13 e 14. Padre Joaquim Dias Martins, em Os mrtires pernambucanos, verbete Rebelo, Frei Joaquim do Amor Divino Caneca.

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    Grande Recife: Caruaru e Interior: 0800-281-5060 0800-286-7788

    Ir Guilherme Queiroz

  • Pg. 10 Revista Fraternizar Ano XVII n 189 Setembro/2014

    (7) Mario Melo, em A Maonaria no Brasil, pg. 10, tipografia J. Agostinho Bezerra, Recife/PE. (8) Mario Melo, obra citada, pg. 13 (9) Mario Melo, obra citada, pg. 14

    (10) Flvio Guerra, em Histria de Pernambuco, pg. 89, Edit. ASA Pernambuco, Recife/PE. (11) Amaro Quintas, obra citada, pg. 94 (12) Muniz Tavares, em Histria da Revoluo de Pernambuco de 1817, com anotaes do historia-dor Oliveira Lima, ed. do Governo do Estado de Pernambuco, Recife/PE em 1969.

    A Revoluo de Pernambuco em 1817, bem que mui pouco durasse, far sempre poca nos anais do Brasil. Tempo vir em que seis de maro, no qual ela foi efetuada, ser para todos os brasileiros um dia de festa nacional. Pernambuco j se tinha assaz ilustrado na sanguinolenta luta, que por longo

    decurso de anos, desprovido de meios, abandonado a si s, valorosamente sustentara contra uma

    das mais poderosas naes martimas da Europa, defendendo a sua honra, o seu territrio, a despei-to das reiteradas ordens do tmido Bragana. Com a Revoluo indicada conquistou imprescritvel

    direito venerao dos amigos sinceros da liberdade. Estes no podero esquecer jamais que foi esta

    Provncia quem primeiro deu o sinal ao Brasil de ter chegado o momento to suspirado de entrar no gozo dos bens imensos, que a cobia portuguesa por espao de trs sculos extorquia. Foi ela quem

    lhe apresentou a grande Carta de emancipao civil e poltica, e mostrou com o exemplo a maneira

    de possu-la. Desgraadamente no foi seguida, sucumbiu, mas no pereceu o germe plantado e rega do com o sangue dos seus mrtires. Em tempo oportuno frutificou, e no deixar de crescer com

    vigor. (13) Mario Melo, em A Maonaria no Brasil, inserto no livro Manico do Centenrio, pgs. 197 e 198, apud A Tenrio dAlbuquerque, em A Maonaria e a Independncia do Brasil, pg. 137, Edito-ra Aurora, Rio/RJ

    (14) A Tenrio dAlbuquerque, em obra citada, pgs 82, 83, 105, onde transcreve textos dos histori-

    adores Assis Cintra, Salomo de Vasconcelos e Afonso de Taunay, nos quais inclusive denunciam Jos Bonifcio como contrrio Independncia.

    (15) Gonalo Mello Mouro, em A Revoluo de 1817 e a Histria do Brasil, Editora Itatiaia Ltda. Belo Horizonte/MG. A Revoluo de 1817 criou o Brasil a nvel internacional como entidade independente e como come-a a histria diplomtica brasileira. A cobertura que o Times d ao acontecimento da Revoluo de

    1817 em Pernambuco excepcional; maior do que a que daria, cinco anos mais tarde, prpria Inde pendncia do Brasil, e deixa patente a magnitude da repercusso daquele levante. (Antnio do Carmo Ferreira, em O Arepago de Itamb, Edit. Manica A Trolha Ltda. Londrina/PR) (16) Gabriel Garcia Marques, vide Antnio do Carmo Ferreira, em Educao e Maonaria, pg. 123, Edit. Manica A Trolha Ltda. Londrina/PR.

    * Antonio do Carmo Ferreira o Soberano Gro Mestre do Grande Oriente Independente de Pernambuco GOIPE, escritor manico e jornalista. Discurso proferido na ADESG por ocasio das comemoraes pela Independncia do Brasil.

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  • Revista Fraternizar Ano XVII n 189 SETEMBRO/2014 Pg. 11

    A CORDA DE NS E A PRTICA DA SOLIDARIEDADE

    Porque ter escolhido tratar o conceito de Solidariedade como Virtude Manica tendo como nico objetivo a prtica da fraternidade, A Virtude chamada Solidariedade, a uni-o voluntria e o devotamente recproco dos homens. Nada durvel se constri sem

    solidariedade, dizia Leon Bourgeois. A Cadeia de Unio designa a corda de

    Ns representada ao redor das paredes do Tem plo. Esta corda amarrada em entrelaos, a in tervalos regulares ao redor da sala, chamados laos de amor em forma de oito (8), smbolo

    do infinito em matemtica, que so em nmero de 12 e correspondem aos signos do zodaco. Ela tambm figura sobre numerosas gravuras ilustrando cenas Manicas ou bordada sobre acessrios de vestimenta como os aventais de mestres. Ela indica que somos todos os elos pertencentes mesma corrente. Com os antigos pedreiros, ela era a ferramenta indispens-vel para calcular os ngulos, em Maonaria ela simboliza a cadeia de unio. A Cadeia de Uni o, segundo sua definio, liga e une. O ritual Manico comporta tambm uma Cadeia de Unio que consiste, ao fim de cada reunio, em formar um crculo fechado formado por todos os participantes da cerimnia, to mando as mos entre si, o brao direito passado sob o brao esquerdo, a mo sem luvas. Desde sua admisso na Ordem Manica, o novo iniciado convidado a se tornar e for mar um elo desta Corrente, smbolo do vnculo entre o cu e a terra, smbolo da coeso da Loja, e de fraternidade entre todos os seus membros, formado no incio dos trabalhos, sua significao , assim, idntica, ela liga todos os elementos. Ela aproxima os coraes ao mes-mo tempo em que os corpos e simboliza a Universalidade da Ordem. a comunho dos esp- ritos que participam de uma mesma obra. De todos os ritos, a Cadeia de Unio , talvez, o mais importante, perfeitamente expres so em alguns versos que vem do Passado e tende em direo ao Futuro. A Cadeia de Unio, smbolo da coordenao de toda coletividade, de ao comum, de Solidariedade. dada a oportunidade a ns, Maons, de refletir hoje mais que ontem, e ainda menos que amanh so-bre nossa prtica da solidariedade e, sobretudo, nosso dever permanente de fraternidade. A Maonaria reconhecida por seu esprito de corpo e de solidariedade. O Ma-om tem por dever, em todas as circunstncias ajudar, esclarecer e proteger seu Ir mo, mesmo com o perigo de sua vida; os Maons prestam efetivamente o juramento de dar socorro e assistncia a um Irmo em necessidade. A Maonaria tem por dever estender a todos os membros da humanidade, os laos fraternais que unem os Maons sobre toda a superfcie do globo. A solidariedade e a ajuda mtua sempre foram em nossa Ordem as grandes regras que devem ser exercitadas com muito discernimento. A prtica desta virtude um dos objetivos essenciais dos Maons. Em nvel de Loja, eu diria que existe em nossa obedincia um grande mal-entendido: eu gostaria de falar sobre o Irmo Hospitaleiro, cujo papel nem sempre valorizado, e a tarefa reduzida a circular com o Tronco da Solidariedade. Colaborador direto do VM, ele deve conhecer a situao de cada um dos Irmos da Loja e suas famlias. A ele cabe, medida que tenha recolhido as informa-es sociais que lhe compete, orientar todos os Irmos que tenham necessidade de uma interveno ou de um apoio. Com relao a isso, e sempre de acordo com seu VM, ele deve apontar sem demora os casos difceis que ele no tenha podido resolver sozinho. No interior de nossas Lojas, essa solidariedade exercida materialmente, graas aos fundos recolhidos pelo Tronco da Solidariedade que o Irmo Hospitaleiro nos apresenta ao

  • Pg. 12 Revista Fraternizar Ano XVII n 189 Setembro/2014

    fim de cada Sesso. Caixas especiais previstas nas Lojas para atender aos mais apertados, sempre que um Irmo se encontra em uma situao material embaraosa.

    Existe outra forma de solidariedade, totalmente imaterial desta vez, que consiste em ajudar moralmente os Irmos. Esta solidariedade exercida no dia-a-dia, na busca da verda-de e do aperfeioamento, a pesquisa inicitica e uma pesquisa coletiva. Ela , ao mesmo tempo, o objetivo e a fora da Maonaria. Se ele quer assumir plenamente seu cargo, o Irmo Hospitaleiro deve tomar conscin-cia da importncia da tarefa que lhe foi confiada. Por sua ao, ele sublinha o carter uni versal e filantrpico da Maonaria, e assim que ele figura em um bom lugar na lista de Ofi-ciais de todas as Lojas do mundo inteiro, sem distino de Obedincia. Encontra-se sempre entre os Maons, homens devotados que tiveram o corao para se dedicar a socorrer os Irmos menos afortunados, suas vivas, seus rfos; um bom nmero de homens, de Irmos que sacrificam uma parte de seu tempo, de seu la zer para praticar a Virtude da Solidariedade. O universalismo manico no consiste apenas em um reconhecimento dos Maons entre si, unidos pelos laos da Fraternidade e da Solidariedade. Ele no se expressa unica-mente na conjurao dos Iniciados, assentados mesa da Sabedoria, enquanto que os outros homens se contentariam com as migalhas. O universalismo manico o sentimento, assim como a solidariedade dos maons com o conjunto da Fraternidade humana. Este sentimento de solidariedade, que o Maom no pode elidir, mesmo dentro do quadro de sua pesquisa interior, deve se manifestar con-cretamente no mundo profano. No mundo profano, Maonaria sinnimo da dependncia dos homens, uns em re-lao aos outros, dependncia que faz com que os indivduos sejam parte de um mesmo todo. A solidariedade e a ajuda mtua sempre foram em nossa Ordem as grandes regras que devem ser exercitadas com muito discernimento. Centro da Unio, a Maonaria Universal tem por misso reunir as boas-vontades es-parsas no Universo. Os Maons do fraternidade que os une e a todos os outros Ma-ons do mundo um senso profundo de respeito, de estima e de afeio recprocas, su-perando as divergncias de opinio ou as diferenas de condio social, na igualdade completa dos direitos de cada um. Meus Irmos, o homem do mundo realizado sabe falar a cada um que lhe interesse; ele entra nos caminhos dos outros sem jamais os adotar, ele compreende tudo sem tudo descul-par; ele prefere cada um de seus amigos aos outros e consegue amar a todos igualmente. Assim a Fraternidade e a Solidariedade. Um instante de verdadeira fraternidade pode ensinar muito mais que anos de egosmo e de recusa ao outro. Trocar as Fraternidades plurais, aquelas onde se encontram e so vistas no mundo profano, por uma fraternidade bem singular, aquela que permite a ns, Maons, a busca da Verdade e a prtica da Solidarie-dade.

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  • Revista Fraternizar Ano XVII n 189 SETEMBRO/2014 Pg. 13

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    3355 ppaarrttee

    06 de Fevereiro de 1922 - O VM nomeia o IrAntnio Amrico de Mattos, para visitar a Escola Manoel Aro, e solicita que, transmita a professora a determinao de ser ensinado aos alunos, o Hino Nacional e o Hino Bandeira. 20 de Maro de 1922 - O IrDr. Leovegildo Jnior faz consideraes de crescido jbilo, pela grandiosa vitria moral alcanada nas urnas, pelo PodIrDr. Nilo Peanha 33, e prope a Ofi-cina que, seja remetido quele Ir, um telegrama de congratulaes. pelo ocorrido, pois a vitria da Reao, da Democracia, na luta Presidencial, um fato e palpita em cada um de ns. Por isso, bem claro que no erramos, colocando-nos ao lado da Verdade, ao lado da Justia, e ao lado do Po-vo. Proposio aprovada. 03 de Abril de 1922 - O VM informa j estar de posse dos Distintivos da Cavalleiros da Cruz, os quais foram remetidos de Portugal, pelo Ir Antnio de Souza Soares. 10 de Abril de 1922 - Decifrada prancha da Loja Conciliao, convidando a Loja Cavalleiros da Cruz, para as festividades de comemorao do 63 ano de sua fundao, e do 15 ano da inaugu-rao do seu Templo, a realizar-se no dia 11 do corrente. 17 de Abril de 1922 - Decifrada prancha da Loja Obreiros da Caridade, solicitando o apoio da Loja Cavalleiros da Cruz, junto aos Poderes Pblicos, para que, a Vila de Catende, onde funciona, seja elevada a categoria de Municpio. 15 de Maio de 1922 - Sesso de Eleio para a Administrao 1922/1923: - Venervel Mestre IrAugusto Bastos Leite. - 1 Vigilante IrManoel Maria Rozeira. - 2 Vigilante IrAntnio Gonalves Sobrinho. - Orador IrAntnio Cruz. - Secretrio IrAntnio Ferreira Maia. - Tesoureiro IrEurico Firmino Monteiro. - Chanceler IrRodolpho Jos da Silva. Decifrada prancha do IrDr. Zeferino Gonalves Agra 33, convidando o VM da Loja Ca-valleiros da Cruz, para uma reunio de Venerveis a se realizar no prximo dia 18 do corrente, a fim de acertar a melhor maneira de se comemorar o centenrio do Grande Oriente do Brasil. 22 de Maio de 1922 - Decifrados Requerimentos de Iniciaes da Loja Restaurao Pernambu-cana: -Osris Carneiro Leo, nascido em 28/04/1899, solteiro, Pastor Evanglico, - Albrico Sales do Nascimento, nascido em 24/07/1900, solteiro, Pastor Evanglico. - Pedro Gomes de Melo, nascido em 06/06/1897, solteiro, Pastor Evanglico. - Manoel Valentim, solteiro, Pastor Evanglico. 12 de Junho de 1922 - O Ir Dionsio Vieira Santos, prope um voto de louvor, pela admirvel viagem cientfica que vem realizando os aviadores: Arthur Saccadura e Carlos Vigas Gago Couti-nho, da Marinha de Guerra de Portugal, cujo feito glorioso est assombrando o mundo e a aviao universal. Aprovado. 28 de Agosto de 1922 - O IrRodolpho Jos da Silva, faz ver a absoluta necessidade de se tratar

  • Pg. 14 Revista Fraternizar Ano XVII n 189 Setembro/2014

    da mudana do nosso Templo para outro local, pela falta de higiene e outros requisitos que j so notados, tirando muito da magnificncia das nossas festas e at do bem estar geral dos Obreiros, em Sesses comuns. O Ir Antnio Ferreira Maia diz que, o projeto para se conseguir um em-prstimo de 60 contos, para esse fim, foi aceito pela Loja, tendo tambm a Oficina, deliberado que caberia ao VM, a sua execuo. O VM diz: confio nas grandes Luzes e conhecimentos profundos do Ir Rodolpho Jos da Silva, e por este motivo, entrego a ele, a execuo do projeto. O Ir Ro-dolpho agradece, e solicita do VM, nomear uma Comisso para tal mister, sendo nomeados os IIr Rodolpho Jos da Silva, Antnio Ferreira Maia, Arnaldo da Silva Almeida, Romeu Gibson e Manoel Maria Rozeira.

    04 de Setembro de 1922 - Decifrada prancha da Loja Rio Branco Quarta, do Orde So Luis-

    MA., solicitando em nome do IrJoo Alexandre Bastos, membro do seu quadro de Obreiros,

    informaes sobre o profAlbrico Barros Cardoso, que pediu em casamento, uma de suas fi-

    lhas. A pedido do VM, vrios IIrse prontificaram a trazer informaes escritas sobre o prof.

    No dia 11 do corrente, o IrHolanda Cavalcante comunica a Loja que, as sindicncias feitas por

    diversos IIr, resultaram que, o profano no digno para casar com nossa sobrinha, tendo uma

    vida familiar desregrada e amoral. O VM determinou que seja prancheada a nossa coirm Rio

    Branco Quarta, passando as devidas informaes.

    30 de Outubro de 1922 - O IrLaranjeira pede permisso a Loja Cavalleiros da Cruz, para mandar cunhar, por conta prpria, seis Medalhas, sendo: 3 em Ouro, com o nome -Prmio Se-bastio Lopes Guimares, e 3 em Prata, com o nome, - Prmio Nunes Coimbra, para premiar os alunos classificados em 1 e 2 lugares, nas trs classes da Escola Manoel Aro. Aprovado.

    (No prximo nmero, a 36 parte)

    ADMINISTRAO PEDAGOGIA LETRAS

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    APLICAO - COLGIO E CURSO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MDIO CURSO TCNICO DE ENFERMAGEM Jan/15

    A C C

  • Revista Fraternizar Ano XVII n 189 SETEMBRO/2014 Pg. 15

    09 de Setembro - Dia Internacional da Alfabetizao - A necessidade de aprender a ler, saber escrever e instruir-se em determinados assuntos tem originado um sucessivo aumento na ade-so de vrios formandos ao ensino recorrente. Num mercado que atualmente exige do presente aluno e futuro trabalhador um gigantesco ninho de informaes em sua cabea (tipicamente, saber de tudo um pouco, o chamado multi-tarefas), os governantes, e ns tambm, devemos par-tir do princpio para que o cidado brasileiro desenvolva uma carreira bem-sucedida: a escolari-dade, tpico to fundamental quanto as razes familiares, ela alimenta os sonhos da criana e possibilita a realizao dessa pessoa ao correr dos seus anos de vivncia.

    10 de Setembro - Dia Nacional da Imprensa - Sabemos que, como instrumento da Imprensa, o Jornal uma empresa de servio pblico; que todos os que com ele mantm alguma ligao se tornam, na medida de sua plena responsabilidade, mandatrios da confiana pblica. respon-sabilidade nossa a clareza das idias, a limpidez das expresses, a preciso e a retido. S escre-vemos a Verdade que brota de nosso corao e de nossa conscincia. No escrevemos o que, co-mo pessoas educadas, jamais diremos.

    11 de Setembro de 2001 - Terror em 11 de setembro - No dia 11 de setembro de 2001, as torres do World Trade Center de Nova York so reduzidas a escombros quando dois avies se chocam contra elas. Outra aeronave lanada no Pentgono, em Washington, e um quarto avio cai na Pensilvnia. Os atentados so atribudos rede Al-Qaeda, de Bin Laden.

    12 de Setembro de 1748 - Nasce Prince Hall, o pai da Maonaria Negra. Prince Hall foi um escravo africano em solo norte-americano que, ao completar 21 anos de idade, recebeu de seu patro, William Hall, sua carta de alforria. Da em diante, Prince Hall se tornou um ativista da liberdade, tendo como uma de suas primeiras iniciativas a reunio de um grupo de homens ne-gros livres para iniciarem na Maonaria. Ele alcanou esse intento no dia 06 de Maro de 1775, sendo iniciado com outros 14 negros numa Loja militar irlandesa. Os graus de Aprendiz, Compa-nheiro e Mestre foram concedidos em apenas um dia, e Prince Hall conseguiu uma permisso para fundar uma Loja com aqueles membros: a African Lodge, funcionando em Boston, Massa-chusetts.

    7 de setembro 1822 - A msica do Hino Nacional do Brasil foi composta em 1822, por Francisco Manuel da Silva, para comemorar a Independncia do Pas. Essa msica tornou-se bastante po-pular durante os anos seguintes, e recebeu duas letras. A primeira letra foi produzida quando Dom Pedro I abdicou do trono, e a segunda na poca da coroao de Dom Pedro II. Ambas as ver-ses, entretanto, caram no esquecimento. Aps a Proclamao da Repblica em 1889, foi realizado um concurso para escolher um novo Hino Nacional. A msica vencedora, entretanto, foi hostilizada pelo pblico e pelo prprio Marechal Deodoro da Fonseca. Esta composio ("Li-berdade, liberdade! Abre as asas sobre ns!...") seria oficializada como Hino da Proclamao da Repblica do Brasil, e a msica de Francisco Manuel continuou como hino oficial. Somente em 1906 foi realizado um novo concurso para a escolha da melhor letra que se adaptasse ao hino, e o poema declarado vencedor foi o de Joaquim Osrio Duque Estrada, que foi oficializado por De-creto do ento Presidente Epitcio Pessoa em 1922 e que permanece at hoje.

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  • Pg. 16 Revista Fraternizar Ano XVII n 189 Setembro/2014

    ARLS ou "A R L S"?

    Gber Romano Accioly MI ([email protected])

    por no compreenderem a Maonaria, que os maons indiferentes no a amam.

    (Atheraza)

    Sempre que um Maom, buscamos uma ARLS para "submeter vontades", "vencer paixes", "cavar masmorras ao Vcio", "erguer templos Virtude", "fazer progresso" e outros objeti-vos de nossa Sublime Ordem tendo como corolrio a evoluo e o bem-estar de todos os seres. Submeter vontades, certo, mas quais se: Vontade a faculdade, comum ao homem e aos ou-tros animais, pela qual se tende a uma ao? Por certo as ms vontades, pois as boas devero ser exacerbadas e no submetidas. Vencer paixes, certo, mais quais se: Paixo impresso viva, perturbao ou movimento desordenado do nimo, grande inclinao ou predileo exagerada? Por certo as ms, pois as boas devero ser exacerbadas e no submetidas. Cavar masmorras ao Vcio, certo, pois: Vcio a dependncia fsica e/ou psicolgica de de-terminada substncia ou ao? Vcio sempre vcio, pois a dependncia e quem dependente no livre e no sendo livre no Maom. Para ns, Maons, o Vcio a Ignorncia e Maom ignorante apenas "maom" ou como gostamos de rotular: "Profano de avental". Erguer templos a Virtude, certo, pois: Virtude a qualidade daquilo que est de acordo com o que considerado correto e desejvel dentro de um contexto social. Virtude sempre Virtude, pois uma qualidade libertadora. Para ns, Maons, a Virtude a Sabedoria e o Maom tem de ser s-bio, pois "maom" nscio..., etc., etc.. Fazer progressos, certo, pois: Progresso marcha ou movimento para diante, processo de crescimento e enriquecimento pessoal, continuao ou acrescentamento de uma ao virtuosa. Pro-gresso sempre Progresso, pois ele sempre conduz a Evoluo e "maom" que no evolui... etc, etc Em uma ARLSbuscamos tudo o acima, para fugirmos da Ignorncia, pois somos, como Maons, compelidos Sabedoria. E quando sabemos o momento de estarmos ignorantes? Quando tomamos atitudes que no levam a nada como: Tocar a buzina do carro assim que o semforo "abre", dar conselho a quem no pede, dar esmolas pensando estar ajudando, acordar e passar o dia mal-humorado "dan-do coice no vento", entrar em uma ARLS e no "limpar" a mente no trio, maldizer a vida, justificar erros contumazes e os repetir, tomar "umazinhas" com os irmos depois da reunio manica, pois dispersa os bons fluidos recebidos..., etc., etc.,... (Se se sabe que no pa-ra ser feito e se continua fazendo no mais ignorncia e sim irresponsabilidade, e ou displicncia, e ou desobedincia, e ou..., e estas "qualidades", como se sabe, no so Virtudes). Mas, o que devemos fazer se no encontramos o que buscamos em uma ARLS? A a coisa complica, pois ela no uma ARLS e sim uma "ARLS". Entende-ram? No? Explico: Ela no uma ARLS, isto , uma Augusta Respeitvel Loja Simblica e sim uma "ARLS" ou uma "Agremiao Recreativa de Libadores Sociais". Os que as fre-quentam vo-se at elas, renem-se tendo em mente o libar e: Libar beber ou sugar o contedo de, mas, no caso de estes libadores, elas so libaes nada recomendveis sade e tica. Retirem-se as "libaes dionisacas" das "gapes" de estas "ARLS" e elas desaparecero permanecen-do apenas as ARLS aonde se mantm prisioneira a ignorncia, que nos escraviza e se liberta a Sabedoria para progredirmos. Libaes dionisacas dentro das dependncias de um prdio Manico so perigosas e incenti-vadoras aos que tm tendncias para o alcoolismo, e, como o sabemos, no uma Virtude. O que est em Prov. 31, 6 e 7 "Dai bebida forte ao que est prestes a perecer, e o vinho aos fracos de corao. Que bebam, e esqueam-se da sua pobreza, e da sua misria no mais se lembrem.", jamais deve ser cogitado em o meio Manico, pois nenhum Maom se enquadra em esta proposio por ser "livre e de bons costumes".

    A Revista Fraternizar parabeniza o Irmo Mestre Instalado Dr. Gber Romano Accioly pela delica-deza na elaborao deste trabalho e muito mais, pela intrepidez e firmeza nas suas colocaes.

  • Revista Fraternizar Ano XVII n 189 SETEMBRO/2014 Pg. 17

    A UNIO FAZ A FORA

    CCoollaabboorraaoo:: IIrr JJooeell ddee SSoouuzzaa MMoouurraa MMII AARRGGBBCCLLSS FFrraatteerrnniiddaaddee PPaallmmaarreennssee nn 11

    Partindo do princpio de nosso ritual, em especial a instruo do 3 grau de A-prendiz, mostramos que realmente a Unio faz a Fora. Uma pergunta para o Ir- mo fazer a voc mesmo: como voc tem sido para seus Irmos?

    Nos dias hodiernos vivemos uma vida de inverso de valores, onde o que urgente torna o lugar do que essencial. A comunho com os Irmos extremamente importante. Os Ir-mos se lembram dos Hebreus que passaram quarenta anos no deserto? Eles aprenderam mui-tas coisas ali, mas uma das mais importantes foi o fato dos mesmos terem aprendido a viver em comunho e a lutar pelo mesmo objetivo que era chegar at a terra prometida e conquist-la.

    Quando Josu, orientado por Dus ocupou o cargo de Moiss na liderana de Israel, foi usado grandemente para mostrar isto ao povo. A parte oriental de Cana j havia sido conquis-tada e havia sido dada s tribos de Ruben, Gade e a meia tribo de Manasses com uma condio: que estes ajudassem os seus Irmos na conquista do territrio ocidental de Cana, que ficava aps o Rio Jordo. E ao lermos o Livro da Lei, verificamos que eles cumpriram este acordo, dei-xando claro que importante vivermos em comunho. bom e agradvel, chegarmos em nossas Lojas e sermos bem recebidos com aqueles abrao fraterno, mas infelizmente alguns Irmos no compartilham este gesto grandioso e maravilhoso.

    "Unidos fazemos a fora"? Na verdade a nossa unio que falta. Precisamos nos juntar e apoiarmos uns aos outros, aos que querem fazer o bem em busca de uma sociedade mais justa. No podemos olhar os lados obscuros do mundo e simplesmente ignor-los, pois o que devemos fazer det-los. E unidos. Ajudar a seu Irmo em tudo que for justo e necessrio e possvel, pois a nossa espada, nossa amizade, nossa dedicao, estaro sempre a postos, para correr em socorro da vida e da honra de um verdadeiro Irmo, sempre que as vicissitudes da vida o colocar em eminente perigo.

    Hoje quando precisamos do apoio de um Irmo, muito difcil e complicado de ser-mos ajudado, pois alguns Irmos dizem que a Maonaria no para estes fins, que o Irmo entrou para a Maonaria para se beneficiar e outros adjetivos mais. O egosmo, de s pensar em si mesmo, tem levado o mundo e a prpria Maonaria a essa falncia. O ser humano a cada dia que passa tem se fechado em um mundo que ele criou para si mesmo, e ns Maons, estamos neste mesmo caminho com seus valores isolados, com amores presos em suas dependncias e uma capacidade enorme de no se incomodar com a dor alheia, mas reclama sempre quando no recebe a ateno que ele acha que merece. Essa falta de viso ampla, onde possam ver alm de si mesmo, tem tornado o mundo cada dia menor em todos os aspectos. Esse pensamento egosta tem destrudo o sonho da humanidade de amanh.

    No tenhamos dvida que no mundo profano, h pessoas com pensamento semelhan-te, propagando e construindo a sociedade tambm nessa direo, buscando a crtica, a auto-vigi-lncia e a preveno da arrogncia e vendo o quo nefasto so estas situaes. No entanto, seria incrvel se nos depararmos com ela na vivncia do nosso dia a dia!

    Este trabalho representa para aqueles Irmos, que usam um sentimento de que rer estar sempre presente um do outro, uma verdadeira fraternidade.

    Procuremos ser pessoas especiais! Pessoas que estejamos sempre presentes, nas ho-ras boas e tambm nas ruins, de felicidade e tristeza! Temos que ser amigos e irmos verdadei-ros; isso identifica o esprito Manico, do profano que foi pinado da sociedade para ser nosso Irmo, a pessoa certa, que no foi escolhida pelo poder financeiro e sim pelo carter, sinceridade e confiana que nos passa como SER HUMANO.

    E ainda h dirigente que tem procurado nos separar, nos dividir, enfraquecen-do a FORA DA UNIO! No permitamos que isso acontea, ns, os verdadeiros Obreiros da Arte Real.

    (Excertos num artigo de autor desconhecido)

  • Pg. 18 Revista Fraternizar Ano XVII n 189 Setembro/2014

    A VIDA e A MORTE

    CCoollaabboorraaoo:: IIrrEElliiaass AAnnddrraaddee MMII AARRGGBBCCLLSS PPaann AAmmeerriiccaannaa nn 1133 GGLLMMPPEE//CCMMSSBB

    Para se construir alguma coisa (no

    va vida) precisamos destruir (matar) outra.

    Se uma cachoeira no morresse no pode-

    ramos contemplar a beleza dos rios e dos

    mares. Como iramos admirar uma borbole

    ta se a lagarta no tivesse morrido? O gro

    lanado a terra morre para poder dar vida a

    uma nova planta. Esta dicotomia vida/mor-

    te morte/vida deve estar muita clara em

    nossa mente e s assim que descobrire-

    mos que ambas fazem parte do nosso dia a

    dia e somente quando formos capazes de

    entender a chave inicitica contida nas pa-

    lavras de So Francisco de Assis, quando

    dizia que morrendo que se nasce pa

    ra a vida eterna, que de fato estamos

    preparados para ela. O apstolo Paulo em

    sua carta aos Corntios captulo 1, vs 15-17

    tambm nos diz: E, se Cristo no ressusci-

    tou, v a vossa f e ainda permaneceis nos

    vossos pecados. Mais uma vez se compro-

    va que foi preciso o Filho de Deus morrer

    para que tivssemos vida.

    Ns Maons damos o primeiro pas-

    so para a morte de nossos vcios e tambm

    o primeiro passo para a nova vida procu-

    rando trilhar os caminhos da virtude na

    Iniciao. Esse entendimento somente ser

    completo at mesmo em certas Iniciaes

    em que a LUZ DADA DEPOIS DA MOR-

    TE, e QUE SE FAA A LUZ! E A LUZ FOI

    FEITA!.

    Nesse momento nascemos novamen

    te com o firme propsito de termos uma ou

    tra vida sem vcios o cheia de virtudes. Por

    tanto, amados Irmos a vida plena est

    no equilbrio de nossos atos e a morte

    no desequilbrio das nossas aes. (autor desconhecido)

    MM XX II MM AA SS

    SEMEC - SERVIO MDICO DO CABO MMeeddiicciinnaa OOccuuppaacciioonnaall ee SSeegguurraannaa ddoo TTrraabbaallhhoo

    ASO PCMSO PPRA PCMAT LTCAT PPP

    AUDIOMETRIA ESPIROMETRIA EEG ECG ORTHO RATER EXAMES LABORATORIAIS

    GERIATRIA CLNICAGERAL PSICOTCNICOS LAUDOS PALESTRAS

    TTOODDOOSS OOSS EEXXAAMMEESS NNOO MMEESSMMOO LLUUGGAARR CCOOMM QQUUAALLIIDDAADDEE,,

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  • Revista Fraternizar Ano XVII n 189 SETEMBRO/2014 Pg. 19

    TESTANDO A ALMA DOS HOMENS

    Por: Joo Guilherme Ribeiro MI, MRA, SEM, PGSS, DGGHP - Latin Amrica

    Meus Irmos: Mais uma vez, recordo Tom Paine, um simples cida-do ingls, cujo panfleto denominado Crise na Amrica (America Crisis) comea assim: H pocas que testam a alma dos homens. Hoje, se escrito no Brasil, poderia ser intitulado Crise no GOB

    (Grande Oriente do Brasil).

    Crises no so novas na Potncia Primaz do Brasil.

    Na verdade, a maior parte das Potncias no Brasil foram criadas no seio do GOB. Os Maons atuais conhecem as cises de 1927, quando nasceram as Grandes Lojas, e a de 1973, quando nasceram os Grandes Orientes Independentes. Nasceram de dis-putas polticas, de ambies pessoais, de egos inflados e at da mais crassa ignorncia de nossos usos e costumes.

    Porm, hoje, h uma crise mais danosa, mais srdida, mais traioeira aos mais bsicos princpios da Fraternidade. Pior ainda, gerada exatamente por quem jamais poderia faz-lo.

    A suspenso do Gro-Mestre Estadual do GOB do Rio Grande do Norte, sim-plesmente por ter comparecido a um Simpsio de Estudos Manicos tradicional no seu Estado um ato mesquinho, que apequena o Gro-Mestre Geral. Junto s duas pranchas que excluem os Grandes Orientes Independentes e deixa em dvida sobre as Grandes Lojas ainda no reconhecida pela Grande Loja Unida da Inglater-ra, um ato de hostilidade gratuita, uma agresso contra o convvio sadio que Irmos das trs Potncias regulares tm tido nas Lojas e nas muitas as-sociaes filantrpicas e sociais.

    Juntemos a isto a atitude mesquinha de agredir a Grande Loja do Distrito de Columbia, D.C., com uma representao em Baltimore e a agresso ao Gro-Mestre da Grande Loja Manica do Estado de Pernambuco, para vergonha da delegao brasileira das trs Potncias presentes em Bucareste, Romnia.

    o caso de se perguntar: a troca de qu?

    No, no joguem a culpa na Grande Loja Unida da Inglaterra. mentira. Ela no tem nada com isto. Ela reconhece a Grande Loja da Itlia que o resto do mun-do no reconhece (exceto o GOB, em troca do ttulo de Gro-Mestre de Honra para um certo Secretrio...). Perguntem se ela pressiona a Grande Loja de Vermont ou do Alaska, entre as menores americanas, para que tirem o reconhecimento do Gran-de Oriente da Itlia. Claro que no!

    As coisas que se fazem aqui em nome dela j valeram algumas reprova-es. E no de hoje. O Grande Captulo de York de 1912 (quanta ignorncia!) e as Grandes Lojas Distritais sob a GLUI de 1935 surgiram por causa de nossas con-fuses, no pelo imperialismo ingls, que no teve nada com isto. Foram Maons ingleses, de saco cheio das cises e perseguies aqui que peticionaram a GLUI por proteo. Vi esta documentao na Biblioteca da prpria GLUI.

    Agora, mais uma vez, na contramo dos usos e costumes brasileiros, de-

  • Pg. 20 Revista Fraternizar Ano XVII n 189 Setembro/2014

    pois da entrada dos Grandes Orientes da COMAB e das Grandes Lojas da CMSB na grande corrente da Maonaria Regular, surgem esses malfadados docu- mentos que envergonharo por muito tempo os Maons do GOB.

    A no ser que demonstremos nosso repdio. At porque a atitude hostil e nada fraterna do SGMG do GOB favorece um monte de espeluncas que vendem Graus abertamente pela net e nos jornais, como estamos fartos de ver.

    Ouvi, em Porto Alegre, o Secretrio da Conferncia Mundial das Grandes Lo-jas, Thomas Jackson, elogiar o trabalho da CMI em buscar a regularizao da Mao-naria latino-americana para evitar que a picaretagem manica crescesse mais do que cresce a Maonaria regular (lembram-se da picaretagem mmfis-misraim do Paran, que acabou na polcia?). Essas pranchas do SGMG do GOB e a agresso ao GM do GOB-RN so uma traio aos objetivos da Maonaria regular e prpria CMI que ele preside.

    O problema estar nos que se acovardarem perante o arbtrio, sob pre-texto de cumprirem as leis, como se as leis existissem para proteger in-justias.

    Cito Tom Paine outra vez: O hbito estabelecido de no pensar que uma coisa seja errada d a ela a impresso superficial de que seja certa e gera uma formidvel reao em defesa do costume. Mas o tumulto logo cessa. O tempo converte mais do que a razo.

    Por isto afirmo que os que se calarem agora faro um mal enorme ao GOB, do mesmo modo que o fizeram os que calaram quando a fraude elei-toral gerou a ciso de 1973.

    No apelo para nada nem ningum.

    Cada um vai julgar agora se vai deixar falar sua conscincia ou vai si-lenciar por convenincia. Separar o joio do trigo vai acontecer agora. H Maons e maons que nunca o foram... _____________________________________________

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  • Revista Fraternizar Ano XVII n 189 SETEMBRO/2014 Pg. 21

    LOJAS PATROCINADORAS GOIPE/COMAB

    [[

    }}

    AARRGGBBLLSS DDEEFFEENNSSOORREESS DDAA LLEEII NN 0011 Jurisdicionada ao Grande Oriente Independente de Pernambuco GOIPE/COMAB MATER 1 DO GOIPE ORIENTE DO RECIFE - FUNDADA EM 18-07-1973

    Rua da Penha, 45 So Jose Recife - PE Reunies: Sextas-feiras - Rito EAA

    VENERVEL MESTRE: IrLUIZ FLORENTINO Mai/15

    AARRLLSS RREEDDEENNOO DDOO OORRIIEENNTTEE nn 0099 JURISDICIONADA AO GRANDE ORIENTE INDEPENDENTE DE PERNAMBUCO - GOIPE/COMAB

    Reunio: 2 feira REAA Endereo: Rua Professora ngela Pinto, s/n TORRE - Recife PE.

    VENERVEL MESTRE: Ir GERSON ALVES MARQUES dez/14

    AARRGGBBLLSS TTRRAABBAALLHHOO EE FFIIRRMMEEZZAA nn 0022 FILIADA AO GRANDE ORIENTE INDEPENDENTE DE PERNAMBUCO GOIPE/COMAB MATER 2 DO GOIPE ORIENTE DE GRAVAT/PE FUNDADE EM 02-09-31

    ENDEREO: Rua Dr. Amauri de Medeiros, 40 Alto da Boa Vista GRAVAT/PE REUNIES: 2 feira - RITO: EAA

    VENERVEL MESTRE: Ir WILLIAN CELSO MUNIZ LOPES OUT/15

    AARRLLSS AARRQQUUIITTEETTOOSS DDAA PPAAZZ NN 2277 FILIADA AO GRANDE ORIENTE INDEPENDENTE DE PERNAMBUCO GOIPE/COMAB Fundada em 19 de julho de 1982 - TRS DCADAS DE CONSTRUO SOCIAL.

    TEMPLO: Rua Senador Paulo Guerra s/n - Centro AFOGADOS DA INGAZEIRA (PE) REUNIES: 3 feira RITO: EAA

    VENERVEL MESTRE: Ir CARLOS EDUARDO MORENO DOS SANTOS dez/14

    AARRLLSS RREEDDEENNOO PPEERRNNAAMMBBUUCCAANNAA nn 3355 JURISDICIONADA AO GRANDE ORIENTE INDEPENDENTE DE PERNAMBUCO GOIPE/COMAB Fundada em 06 de maro de 1935

    ENDEREO: Rua da Penha, 45 So Jos RECIFE/PE Palcio do GOIPE REUNIES: 3 feira - RITO: EAA

    VENERVEL MESTRE: Ir WALDEMIR ANTUNES JAN/15

    AARRLLSS CCOONNSSTTNNCCIIAA NN 4400 FILIADA AO GRANDE ORIENTE INDEPENDENTE DE PERNAMBUCO GOIPE/COMAB Fundada em 12 de Agosto de 1994

    REUNIO: 2 feira RITO: Adonhiramita ENDEREO: Rua da Penha, 45 So Jos RECIFE/PE

    VENERVEL MESTRE: Ir VALDERLAN GALINDO abr/15

    AARRLLSS AACCCCIIAA PPEERRNNAAMMBBUUCCAANNAA nn 2200 JURISDICIONADA AO GRANDE ORIENTE INDEPENDENTE DE PERNAMBUCO - GOIPE/COMAB Fundada em 27 de janeiro de 1982.

    Reunio: 2 e 4 quartas-feiras de cada ms Rito: REAA Endereo: Rua da Penha, 45 So Jos Recife PE.

    VENERVEL MESTRE: Ir OCTACLIO RAMOS FERREIRA mar/15

    ARLS 13 DE MAIO DE 1888 n 42 FFIILLIIAADDAA AAOO GGRRAANNDDEE OORRIIEENNTTEE IINNDDEEPPEENNDDEENNTTEE DDEE PPEERRNNAAMMBBUUCCOO GGOOIIPPEE//CCOOMMAABB FFuunnddaaddaa eemm 1133 ddee mmaaiioo ddee 11999955

    EENNDDEERREEOO:: RRuuaa ddaa AAuurroorraa,, 227777 CCeennttrroo RREECCIIFFEE//PPEE EEnnttrraaddaa ppeellaa RRuuaa ddaa UUnniioo DDIIAA DDEE RREEUUNNIIOO:: 55 ffeeiirraa RRiittoo:: EEAAAA

    VVEENNEERRVVEELL MMEESSTTRREE:: IIrrFFEELLIIPPEE DDAANNTTAASS BBEEZZEERRRRAA ffeevv//1155

  • Pg. 22 Revista Fraternizar Ano XVII n 189 Setembro/2014

    AARRLLSS AACCAADDEEMMIIAA DDEE SSUUAASSSSUUNNAA nn 5500 FILIADA AO GRANDE ORIENTE INDEPENDENTE DE PERNAMBUCO GOIPE/COMAB Fundada em 11 de janeiro de 2001

    ENDEREO: Rua da Penha, 45 So Jos RECIFE/PE DIA DE REUNIES: 5 feira RITO: EAA

    VENERVEL MESTRE: Ir MARCOS ANDR MARQUES CAVALCANTI jan/15

    AARRLLSS EESSPPLLEENNDDOORR DDOO PPAAJJEE nn 5566 FILIADA AO GRANDE ORIENTE INDEPENDENTE DE PERNAMBUCO GOIPE/COMAB Fundada em 12 de Agosto de 2003

    ENDEREO: R Conselheiro Rosa e Silva, 2009 Jd Bela Vista SO JOS DO EGITO/PE

    DIA DE REUNIES: 3 feira RITO: EAA

    VENERVEL MESTRE: Ir JOS ALBERTO TORRES NGELO dez/14

    AARRLLSS MMOONNTTEEIIRROO LLOOBBAATTOO nn 7711 JURISDICIONADA AO GRANDE ORIENTE INDEPENDENTE DE PERNAMBUCO GOIPE/COMAB Fundada em 06 de maro de 2012

    ENDEREO: Rua da Penha, 45 So Jos RECIFE/PE REUNIES: 2 feira - Quinzenalmente - RITO: Brasileiro

    VENERVEL MESTRE: Ir TOMAZ MAIA jul/15

    AARRLLSS EEMMLLIIOO XXAAVVIIEERR SSOOBBRREEIIRRAA DDEE MMEELLLLOO nn 7733 FILIADA AO GRANDE ORIENTE INDEPENDENTE DE PERNAMBUCO - GOIPE/COMAB Fundada em 28 de maro de 2012.

    Reunio: 2 feira Rito: Brasileiro Endereo: Rua da Aurora, 277 Centro RECIFE/PE.

    VENERVEL MESTRE: Ir ANDR ROBERTO DA COSTA FLORES jul/15

    AARRLLSS FFUUTTUURRAA nn 4499 FILIADA AO GRANDE ORIENTE INDEPENDENTE DE PERNAMBUCO GOIPE/COMAB

    Fundada em 24 de junho de 1999

    ENDEREO: Rua da Penha, 45 1 andar So Jos RECIFE/PE DIA DE REUNIES: 4 feiras RITO: YORK (Americano)

    VENERVEL MESTRE: Ir SIDECLEY BATISTA set/15

    AARRLLSS PPLLAANNEETTAA VVIIDDAA nn 5599 FILIADA AO GRANDE ORIENTE INDEPENDENTE DE PERNAMBUCO GOIPE/COMAB Fundada em 17 de junho de 2005

    ENDEREO: Rua da Penha, 45 So Jos RECIFE/PE

    DIA DE REUNIES: 3 feira RITO: EAA

    VENERVEL MESTRE: Ir GERSON FERRAZ set/14

    AARRLLSS MMAARRQQUUSS DDOO HHEERRVVAALL nn 7722 JURISDICIONADA AO GRANDE ORIENTE INDEPENDENTE DE PERNAMBUCO GOIPE/COMAB Fundada em 13 de fevereiro de 2008

    ENDEREO: Rua da Penha, 45 So Jos RECIFE/PE REUNIES: 2 feira - Quinzenalmente - RITO: Brasileiro

    VENERVEL MESTRE: IrGABRIEL MACIEL jul/15

    CAPTULO Nova Jerusalm n 28 de Maons do Real Arco Jurisdicionado ao Supremo Grande Captulo de Maons do Real Arco do Brasil

    GENERAL GRAN CHAPER OF ROYAL ARCH MASONS INTERNATIONAL Fundado em12 novembro de 2005

    ENDEREO: Rua da Penha, 45 Bairro de So Jos RECIFE/PE REUNIES: Primeira 4 feira de cada ms. SUMO SACERDOTE; IrEdmir Japiassu Simes jul/15

    ABERTO A MAONS DE TODAS AS POTNCIAS

    AARRLLSS HHEERRIISS DDEE 11881177 nn 6600 JURISDICIONADA AO GRANDE ORIENTE INDEPENDENTE DE PERNAMBUCO GOIPE/COMAB Fundada em 18 de novembro de 2004

    REUNIO: Sbados (Quinzenalmente) das 8:00 s 12:00hs - RITO: EAA ENDEREO: Rua da Penha, 45 So Jos RECIFE/PE

    VENERVEL MESTRE: Ir ADEILDO JOS FERREIRA DA PENHA ago/15

    Quando a voz da ptria chama tudo deve obedecer;

    por ela a morte suave por ela cumpre morrer

    AARRLLSS MMEENNSSAAGGEEIIRROOSS DDAA LLUUZZ nn 5511 Jurisdicionada ao Grande Oriente Independente de Pernambuco GOIPE/COMAB Fundada em 15 de Outubro de 1999

    Rua da Penha, 45 So Jose Recife - PE Reunies: 2 e 4 Quintas-feiras de cada ms - Rito SCHRDER

    VENERVEL MESTRE: IrTIAGO ANCELMO DE C. PIRES Set/15

  • Revista Fraternizar Ano XVII n 189 SETEMBRO/2014 Pg. 23

    Continuao: LOJAS PATROCINADORAS GOIPE/COMAB

    SAMARITANAS, DEMOLAYS e CAPTULOS GOIPE/COMAB

    PATROCINADOR GRANDES ORIENTES ESTADUAIS

    LOJAS PATROCINADORAS GLMPE/CMSB

    ]]

    SSAAMMAARRIITTAANNAASS ddoo RREECCIIFFEE ee RREEGGIIOO MMEETTRROOPPOOLLIITTAANNAA

    www.samaritanasrecife.webnod.com COLEGIADO: Flvia Diniz Galindo, Ita Ricarte, Simone Cacho, Maria Eduarda Travassos, Patrcia Lira, Maria Clara.

    FAA PARTE VOC TAMBM out/14

    CAPTULO PERNAMBUCO n 247 PPaattrroocciinnaaddoo ppeellaass LLoojjaass MMaanniiccaass::

    - Joaquim Gonalves Ledo n 23 - Constncia n 40 - 13 de Maio de 1888 n 42 - Futura n 49 e - Heris de 1817 n 60 fev/15

    ARGBCLS FRATERNIDADE PALMARENSE n 1 JURISDICIONADA A GRANDE LOJA MANICA DE PERNAMBUCO Fundada em 13 de maio de 1929[

    TEMPLO PRPRIO: Av. Visconde do Rio Branco, 1529 PALMARES PE REUNIES: 2as feiras. RITO: EAA TEL.: (81) 3661-1413 VENERVEL MESTRE: Ir DDOOMMIINNGGOOSS SSVVIIOO PPEEIIXXEE CCAARRVVAALLHHOO dez/14

    ARGBCLS CAVALEIROS DO ORIENTE N 4 JURISDICIONADA A GRANDE LOJA MANICA DE PERNAMBUCO Fundada em 24 de outubro de 1932

    TEMPLO PRPRIO: Rua Dr. Gustavo Pinto, 170 J. So Paulo RECIFE REUNIES: 2 feira RITO: EAA VENERVEL MESTRE: Ir EDLSON ITAMAR GOMES WANDERLEY mar/15

    ARBLS LUZES DO CAPIBARIBE n 8 JURISDICIONADA A GRANDE LOJA MANICA DE PERNAMBUCO Fundada em 13 de dezembro de 2001

    REUNIES: 2 feira RITO: EAA ENDEREO DE REUNIES: Rua Imperial, 197 Bairro de So Jos RECIFE/PE VENERVEL MESTRE: IrMARCELO PORTO PEREIRA ago/15

    ARLS UNIO E TRABALHO n 12 JURISDICIONADA A GRANDE LOJA MANICA DE PERNAMBUCO Fundada em 04 de dezembro de 2003

    ENDEREO: Rua Gonalves Dias, 594 C. Grande RECIFE PE REUNIES: 2a feira RITO: EAA

    VENERVEL MESTRE: Ir DAYVSON ARAJO DE LUCENA abr/15

    ARGBCLS PAN AMERICANA n13 JURISDICIONADA A GRANDE LOJA MANICA DE PERNAMBUCO Fundada em 18 de junho de 1949

    REUNIES: 5 feira RITO: EAA TEMPLO: Rua Gonalves Dias, 594 Campo Grande RECIFE

    VENERVEL MESTRE: Ir ANTONIO HENRIQUE DE SOUZA FILHO jan/14

    GRANDE ORIENTE MANICO DE ALAGOAS Filiado a Confederao Manica Brasileira COMAB

    Fundado em15 de novembro de 1981

    Endereo: Rua Comendador Calaa 1398 - Poo - Macei-AL Contatos: [email protected] Telefones: (82) 9167-6265 - 96186928

    SOBERANO GRO MESTRE: Max Rodrigo Alvim de Melo jul/15

    Tabernculo Nordeste No. 257 The Grand College of The Holy Royal Arch - Knight Templar Priests or The Grand College

    of The Holy Royal Arch - Knight Templar Priests or Sacerdotes Cavaleiros Templrios

    V.Em.Kt.Pt.EDMIR JAPIASSU SIMES - High Priest (Sumo Sacerdote) ENDEREO: Rua da Penha, 45 Bairro de So Jos RECIFE/PE

    REUNIES: ltima QUINTA-FEIRA de Abril, Agosto e Outubro ago/15

  • Pg. 24 Revista Fraternizar Ano XVII n 189 Setembro/2014

    Continuao: LOJAS PATROCINADORAS GLMPE/CMSB

    LOJA PATROCINADORA GLMUPE/COMUB

    LOJAS PATROCINADORAS GOPE/GOB

    ARLS GUARDIES DA LUZ n 64 JURISDICIONADA A GRANDE LOJA MANICA DE PERNAMBUCO Fundada em 16 de dezembro de 2009

    TEMPLO: Av. Caetano Moreira, 350 1 andar Centro - GAMELEIRA - PE REUNIES: 4 feira RITO: EAA VENERVEL MESTRE: Ir DINIZ GOMES DA SILVA abr/15

    AARRLLSS AAUURROORRAA DDOO CCAAPPIIBBAARRIIBBEE nn 1111 JURISDICIONADA A GRANDE LOJA MANICA UNIDA DE PERNAMBUCO GLMUPE/COMUB Fundada em 19 de abril de 2013.

    REUNIO: 1 Segunda-feira de cada ms Rito: EAA ENDEREO: Rua Teodoro Alves de Carvalho, 50-A POO/PE.

    VENERVEL MESTRE: Ir FERNANDO GONALVES Fev/15

    AARRGGBBCCLLSS AALLVVOORRAADDAA DDAA PPAAZZ nn 44227777 Jurisdicionada ao Grande Oriente de Pernambuco - GOPE e Federada ao Grande Oriente do Brasil - GOB Fundada em 31 de maro de 1933

    TEMPLO PRPRIO: Rua Dr. Joaquim Nabuco, 28 Centro CABO PE REUNIES: 3 feira RITO: E A A VENERVEL MESTRE: IrJOO SVIO SAMPAIO SARAIVA dez/14

    AARRLLSS MMRRIIOO MMEELLOO nn 22441100 Jurisdicionada ao Grande Oriente de Pernambuco - GOPE e Federada ao Grande Oriente do Brasil GOB Fundada em 10 de novembro de 1985

    Templo: Rua So Caetano, 179 Campo Grande RECIFE/PE Dia de Reunies: 4 feira RITO: Escocs Antigo e Aceito VENERVEL MESTRE: IrDIEGO LILIOSO VIEIRA DE LUCENA mar/15

    AARRBBLLSS TTIIRRAADDEENNTTEESS nn 22771199 Jurisdicionada ao Grande Oriente de Pernambuco - GOPE e Federada ao Grande Oriente do Brasil GOB Fundada em 28 de maio de 1975

    Endereo: Av. Dantas Barreto, 1253 RECIFE PE Telefone: (81) 3224-7796 Reunies: 4as feiras Rito: EAA VENERVEL MESTRE: IrJOS ALTINO DE ARAJO PEREIRA FILHO dez/14

    AARRLLSS TTEERRCCEEIIRROO MMIILLNNIIOO NN 33883311 Jurisdicionada ao Grande Oriente de Pernambuco - GOPE e Federada ao Grande Oriente do Brasil GOB Fundada em 27 de maio de 1982

    REUNIES: 2 feira RITO: EAA TEMPLO: Rua Frei Miguelinho, 412 JANGA - PAULISTA/PE VENERVEL MESTRE: Ir MRIO DA SILVA GOMES dez/14

    AARRLLSS FFRRAATTEERRNNIIDDAADDEE CCAARRPPIINNEENNSSEE nn 44002288 Jurisdicionada ao Grande Oriente de Pernambuco - GOPE e Federada ao Grande Oriente do Brasil GOB Fundada em 13 de maro de 1965

    ENDEREO: Av. Estcio Coimbra, 312 CARPINA - PE REUNIES: Quintas-Feiras RITO: EAA VENERVEL MESTRE: Ir GIVANILDO PEDRO dez/14

    AARRGGBBLLSS SSOO JJOOOO DDAA EESSCCCCIIAA nn 2299 JURISDICIONADA A GRANDE LOJA MANICA DE PERNAMBUCO GLMPE/CMSB Fundada em 29 de junho de 1964.

    REUNIO: Segundas-feiras Rito: EAA ENDEREO: Rua Imperial, 197 Bairro de So Jos RECIFE/PE

    VENERVEL MESTRE: Ir JNIOR CSAR SOARES Jun/15

    AARRGGBBLLSS SSEEGGRREEDDOO EE VVEERRDDAADDEE nn 885511 Jurisdicionada ao Grande Oriente de Pernambuco - GOPE e Federada ao Grande Oriente do Brasil GOB Fundada em 05 de agosto de 1906

    ENDEREO: Rua Andr Vidal de Negreiros, 85 Centro VITRIA DE SANTO ANTO/PE REUNIES: Segundas-Feiras RITO: EAA VENERVEL MESTRE: Ir EDUARDO FLVIO DE MENEZES AGO/15

  • Revista Fraternizar Ano XVII n 189 SETEMBRO/2014 Pg. 25

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  • Pg. 26 Revista Fraternizar Ano XVII n 189 Setembro/2014

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    Alarico Antnio Frota MontAlverne Alberto Cavalcanti Rocha da Fonseca Andr Roberto da Costa Flores

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    Ary Drummond Haack Joo Svio Sampaio Saraiva Carlos Umberto Gomes Manuel Alves da Rocha Celivaldo Varejo F. de Alcntara Marco Antonio de Arajo Melo Daniel Aniceto de Oliveira Moacir Cndido Jernimo Edilson Itamar Gomes Wanderley Nilson de Resende Maia Edmir Japiassu Simes Ozimar Pinheiro Braga Edson de Oliveira e Silva Pedro Tors Belian Ephrem Abreu e Lima Filho Ronildo Oliveira do Nascimento Everaldo Jos Figuereido da Silva Saulo de Tharso P. de Mello Moraes Francisco de Assis Frutuoso Victor Sitcovsky Guillermo Insfrn Zilomar Ferreira e Silva

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  • Revista Fraternizar Ano XVII n 189 SETEMBRO/2014 Pg. 27

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