Arquivo ppt_slides5b1_usinas SP_atiba_corumba

Fotos de usinas e ou suas represas nos rios Atibaia e Corumbataí, da bacia do Piracicaba:

1. Fotos nas imediações da usina Salto Grande, divisa dos municípios de Itatiba e de Campinas (2004)

2. Fotos de vários pontos no entorno, nas duas margens e aéreas, da represa da usina Americana, municípios de Paulínia,

Sumaré, Nova Odessa e Americana. (1993,2000, 2003) Fotos aéreas cedidas por Gil produções e entidade ambientalista Grude, de Americana.

3. Fotos das imediações da Usina Corumbataí desativada restaurada, no município de Rio Claro (2001)

Arquivo ppt_slides5b1_usinas SP_atiba_corumba

Fotos de usinas e ou suas represas nos rios Atibaia e Corumbataí, da bacia do Piracicaba:

1. Fotos nas imediações da usina Salto Grande, divisa dos municípios de Itatiba e de Campinas (2004)

2. Fotos de vários pontos no entorno, nas duas margens e aéreas, da represa da usina Americana, municípios de Paulínia,

Sumaré, Nova Odessa e Americana. (1993,2000, 2003) Fotos aéreas cedidas por Gil produções e entidade ambientalista Grude, de Americana.

3. Fotos das imediações da Usina Corumbataí desativada restaurada, no município de Rio Claro (2001)

Fotos de usinas prontas e ou suas represas, nas bacias fluviais do alto Tietê e do rio Piracicaba:1 usina Salto Grande do Atibaia 2: usina Americana, rio Atibaia3: Usina Corumbataí 4: Sistema Billings- Cubatão 5: usinas Porto Góes e Lavras, rio Tietê ( Salto)

1

2

4

Em vermelho= nome abreviado e posição aproximada das principais cidadesTubulações verdes= transposição de vazões de um rio para outra bacia

Flechas saindo dos rios= captações; d´água; entrando = descargas

3

5

1

2

3

Da água de chuva que cai nos altos e vertentes da Serra da Mantiqueira (canto direito da figura acima), uma vazão de 30 mil litros de água /segundo ou mais, são extraídos e enviados para o uso em outra bacia fluvial , na capital paulista.

A Bacia do rio Piracicaba, afluente direito do rio Tietê, é umabacia fluvial do tipo “furada”; outros furos de menor calibre são as transposições de água para Jundiaí ( mil l/s), do Atibaia em Campinas para o rio Capivari( mais de 2 mil l/s) do Jaguaripara Hortolândia e Monte – Mor ( 500 a 800 l/s).

Da água de chuva que cai nos altos e vertentes da Serra da Mantiqueira (canto direito da figura acima), uma vazão de 30 mil litros de água /segundo ou mais, são extraídos e enviados para o uso em outra bacia fluvial , na capital paulista.

A Bacia do rio Piracicaba, afluente direito do rio Tietê, é umabacia fluvial do tipo “furada”; outros furos de menor calibre são as transposições de água para Jundiaí ( mil l/s), do Atibaia em Campinas para o rio Capivari( mais de 2 mil l/s) do Jaguaripara Hortolândia e Monte – Mor ( 500 a 800 l/s).

rio Atibaia, bacia do Piracicaba: 1. imediações da usina Salto Grande, Itatiba e Campinas (J.Egidio)rio Atibaia, bacia do Piracicaba: 1. imediações da usina Salto Grande, Itatiba e Campinas (J.Egidio)

no rio Atibaia, da bacia do Piracicaba: 2. em vários pontos no entorno, na água e tomadas aéreas da represa dausina Americana, municípios de Paulínia, Sumaré, Nova Odessa e Americana Reprodução parcial de foto de satélite editada como poster pela Gazeta Mercantil , em 1999, série especial região de Campinas,SP

no rio Atibaia, da bacia do Piracicaba: 2. em vários pontos no entorno, na água e tomadas aéreas da represa dausina Americana, municípios de Paulínia, Sumaré, Nova Odessa e Americana Reprodução parcial de foto de satélite editada como poster pela Gazeta Mercantil , em 1999, série especial região de Campinas,SP

Na região da antiga fazenda Salto Grande, confluência do rio Atibaia no rio Jaguari – Piracicaba, os norte-americanos daAmerican Foreign Power (Amforp) fizeram uma das grandes obras do anos 1940. Prevendo vazões de até 120 m3/ s no rio Atibaia, foram instalados três grupos TG somando 30.000 kW de potência

Na região da antiga fazenda Salto Grande, confluência do rio Atibaia no rio Jaguari – Piracicaba, os norte-americanos daAmerican Foreign Power (Amforp) fizeram uma das grandes obras do anos 1940. Prevendo vazões de até 120 m3/ s no rio Atibaia, foram instalados três grupos TG somando 30.000 kW de potência

A CPFL foi estatizada pelo governo de SP no final dos anos 1970 e novamente privatizada nos anos 1900( hoje é do consórcio Votorantim –Bradesco -Camargo Correa, com Fundos de pensão de funcionários.

A CPFL foi estatizada pelo governo de SP no final dos anos 1970 e novamente privatizada nos anos 1900( hoje é do consórcio Votorantim –Bradesco -Camargo Correa, com Fundos de pensão de funcionários.

3. Usina construída no início do século XX, desativada nos anos 1970, restaurada no rio Corumbataí, da bacia do rio Piracicaba, município de Rio Claro ( foto 2001)No canto direito superior uma pirâmide de argila, estoque de uma indústria cerâmica próximaEm 2004 foi reativada por uma empresa privada sob contrato com a Fundação Patrimônio Histórico das hidrelétricas estaduais

3. Usina construída no início do século XX, desativada nos anos 1970, restaurada no rio Corumbataí, da bacia do rio Piracicaba, município de Rio Claro ( foto 2001)No canto direito superior uma pirâmide de argila, estoque de uma indústria cerâmica próximaEm 2004 foi reativada por uma empresa privada sob contrato com a Fundação Patrimônio Histórico das hidrelétricas estaduais

Ribeirão Claro

Rio Corumbataí

TG

No Ribeirão Claro (?) desce pela soleira da primeira barragem da velha usina uma parte do esgoto da cidade de Rio Claro, até então (2001) não tratado