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IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO N º RF-FR-RG03-DIS-001 FÓRUM REGIONAL: FOLHA: RIO GRANDE 1 de 59 COORDENADOR DO FÓRUM REGIONAL: ENTIDADE: ALEXANDRE G. GARCIA Petrobras COORDENADOR DO PROJETO: ENTIDADE: Gilberto Machado de Pinho Pref. Rio Grande CÓDIGO DO PROJETO: TÍTULO DO DOCUMENTO: RG - 03 RELATÓRIO FINAL NOME DO PROJETO: DIAGNÓSTICO DA INFRAESTRUTURA DA REGIÃO DO POLO NAVAL DO RIO GRANDE !"#$ ! %&#’ (&)$ ! %&#’ #&)$

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IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO Nº RF-FR-RG03-DIS-001 FÓRUM REGIONAL: FOLHA:

RIO GRANDE 1 de 59 COORDENADOR DO FÓRUM REGIONAL: ENTIDADE:

ALEXANDRE G. GARCIA Petrobras COORDENADOR DO PROJETO: ENTIDADE:

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DIAGNÓSTICO DA INFRAESTRUTURA DA REGIÃO DO POLO NAVAL DO RIO GRANDE

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0 CÓDIGO DO PROJETO:� FOLHA:

RG - 03 2 de 60 TÍTULO DO DOCUMENTO:

�RELATÓRIO FINAL

DIAGNÓSTICO DA INFRAESTRUTURA DA REGIÃO DO POLO NAVAL DO RIO GRANDE �

DIAGNÓSTICO DA INFRAESTRUTURA DA REGIÃO DO POLO

NAVAL DO RIO GRANDE

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Resumo Executivo

O presente relatório apresenta uma análise geral da infraestrutura regional e local da região de implantação do Polo Naval do Rio Grande. É tratada a questão da infraestrutura regional de transportes, dando uma visão das modalidades de transporte rodoviária, ferroviária, hidroviária e aeroviária. Também é abordada a questão de saneamento e tratamento de resíduos sólidos. No que diz respeito ao assunto habitação, é apresentado um diagnóstico da área habitacional do município e são descritos alguns programas atualmente desenvolvidos. A questão de estrutura aduaneira e sua relação com o polo naval do Rio Grande também é abordada ao longo do trabalho. É também realizada uma análise da infraestrutura local de transportes, e é dada uma visão objetiva dos setores de energia elétrica e comunicações. Finalmente, é dada uma visão geral sobre a oferta de serviços nos setores de saúde, hospedagem, alimentação e lazer.

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DIAGNÓSTICO DA INFRAESTRUTURA DA REGIÃO DO POLO NAVAL DO RIO GRANDE �

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1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................. 5

2 METODOLOGIA ........................................ ...................................................................... 7

3 DESENVOLVIMENTO / DESCRIÇÃO DAS ANÁLISES........... ....................................... 8

3.1 ANÁLISE DA INFRAESTRUTURA REGIONAL DE TRANSPORTES L IGADA AO MUNICÍPIO DO RIO

GRANDE .................................................................................................................................................................8

3.1.1 INTRODUÇÃO .......................................................................................................................................8 3.1.2 MODALIDADE RODOVIÁRIA................................................................................................................8 3.1.3 MODALIDADE FERROVIÁRIA ..............................................................................................................9 3.1.4 MODALIDADE HIDROVIÁRIA ...............................................................................................................9 3.1.5 MODALIDADE AEROVIÁRIA...............................................................................................................10 3.1.6 ESTRUTURA MULTIMODAL DE TRANSPORTES ............................................................................11

3.2 SANEAMENTO E TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS........ ........................................................12

3.2.1 SANEAMENTO ....................................................................................................................................12 3.2.2 GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS ...................................................................................................12

3.3 HABITAÇÃO .......................................... ..................................................................................................14

3.3.1 DIAGNÓSTICO DA ÁREA HABITACIONAL........................................................................................14 3.3.2 ALGUNS PROGRAMAS ATUALMENTE DESENVOLVIDOS NO SETOR DA HABITAÇÃO .............15

3.3.2.1 PLANO LOCAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL DO MUNICÍPIO DO RIO GRANDE – PLHIS 15 3.3.2.2 CONCLUSÃO DA CONSTRUÇÃO DAS CASAS NO LOTEAMENTO CIDADE DE ÁGUEDA ..15 3.3.2.3 REGULARIZAÇÃO DAS ÁREAS OCUPADAS NA VILA MARIA, VILA LEÔNIDAS, PARQUE SÃO PEDRO E MARLUZ ............................................................................................................................16 3.3.2.4 REGULARIZAÇÃO DOS TERRENOS DO BAIRRO CASTELO BRANCO II .............................16 3.3.2.5 REGULARIZAÇÃO DAS QUADRAS DOS TERRENOS DA OCUPAÇÃO JUNTO AO CENTRO SOCIAL URBANO (C.S.U.) DO BAIRRO HIDRÁULICA ..............................................................................16 3.3.2.6 REGULARIZAÇÃO DE LOTEAMENTOS NOS BAIRROS PROFILURB I E II ..........................17 3.3.2.7 PERMUTA DE UMA ÁREA DO MUNICÍPIO DO RIO GRANDE COM UMA ÁREA DO GOVERNO DO ESTADO DO RS.................................................................................................................17 3.3.2.8 REGULARIZAÇÃO DE ÁREA OCUPADA NO BAIRRO HUMAITÁ II.........................................17 3.3.2.9 CRIAÇÃO DO BANCO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO.....................................................18 3.3.2.10 PROGRAMA DE HABITAÇÃO POPULAR DO RIO GRANDE (PHP-RG)..................................18 3.3.2.11 PROGRAMA DE MELHORIAS EM ÁREAS DE INTERESSE SOCIAL (PROMAIS I) ...............18 3.3.2.12 PROGRAMA DE MELHORIAS EM ÁREAS DE INTERESSE SOCIAL (PROMAIS II) ..............18 3.3.2.13 REGULARIZAÇÃO DOS TERRENOS EM ÁREAS PORTUÁRIAS DA 4ª SECÇÃO DA BARRA E DO BAIRRO GETÚLIO VARGAS..............................................................................................................19

3.4 ESTRUTURA ADUANEIRA E SUA RELAÇÃO COM O POLO NAVAL DO RIO GRANDE...................19

3.4.1 CENÁRIO ATUAL ................................................................................................................................19 3.4.2 CENÁRIO IDEAL..................................................................................................................................20

3.4.2.1 Construção de novos recintos alfandegados: .............................................................................20 3.4.2.2 Aumento do efetivo de Auditores Fiscais na Alfândega da cidade do Rio Grande.....................20 3.4.2.3 Habilitação das empresas envolvidas para operar Entreposto Aduaneiro..................................21

3.5 ANÁLISE DA INFRAESTRUTURA LOCAL DE TRANSPORTES ..... .....................................................21

3.5.1 ESTRUTURA URBANA DO MUNICÍPIO DO RIO GRANDE...............................................................21

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DIAGNÓSTICO DA INFRAESTRUTURA DA REGIÃO DO POLO NAVAL DO RIO GRANDE �

3.5.2 INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES NA REGIÃO DE IMPLANTAÇÃO DO POLO NAVAL .....22

3.6 ENERGIA ELÉTRICA E COMUNICAÇÕES .................... ........................................................................24

3.7 SERVIÇOS ...............................................................................................................................................26

3.7.1 INFORMAÇÔES SOBRE SAÚDE NO MUNICÍPIO .............................................................................26 3.7.2 INFORMAÇÕES SOBRE HOSPEDAGEM E ALIMENTAÇÃO............................................................28 3.7.3 OFERTAS DE LAZER E ENTRETENIMENTO....................................................................................29

3.7.3.1 Museus ........................................................................................................................................29 3.7.3.2 Centro Histórico...........................................................................................................................29 3.7.3.3 Canalete da Av. Major Carlos Pinto.............................................................................................29 3.7.3.4 Passeios Náuticos .......................................................................................................................29 3.7.3.5 Balneário Cassino........................................................................................................................29 3.7.3.6 Ilha dos Marinheiros ....................................................................................................................30 3.7.3.7 Taim.............................................................................................................................................30

3.7.4 SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO..........................................................................................................30 3.7.4.1 Restaurantes ...............................................................................................................................31

4 APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS ........................ ............................................... 32

4.1 SUGESTÕES DE AÇÕES PARA MELHORAR O SISTEMA DE INFRA ESTRUTURA DE

TRANSPORTES....................................................................................................................................................32

4.2 SUGESTÕES DE AÇÕES PARA MELHORAR O SISTEMA DE SANEA MENTO E TRATAMENTO DE

RESÍDUOS SÓLIDOS...........................................................................................................................................33

4.3 SUGESTÕES DE AÇÕES PARA MELHORAR O SISTEMA ALFANDEG ÁRIO ....................................34

4.4 SUGESTÕES DE AÇÕES PARA MELHORAR A INFRAESTRUTURA L OCAL DE TRANSPORTES..36

5 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES ......................... ............................................... 38

6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................... ..................................................... 39

7 ANEXOS ........................................................................................................................ 40

7.1 Estabelecimentos no setor de saúde no município.... ........................................................................40

7.2 Relação do total de leitos oferecidos pelo municípi o, divididos por especialidade médica..........44

7.3 Relação dos equipamentos médicos oferecidos para at endimento no município .........................45

7.4 Relação de Hotéis e leitos localizados no município (posição em Outubro de 2009) ....................47

7.5 Relação de ofertas no setor de lazer e entretenimen to no município .................................... ..........50

7.6 Relação dos serviços de alimentação no município ... .......................................................................55

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A cidade portuária de Rio Grande foi fundada no dia 19 de fevereiro de 1737, data

que também marca o início da colonização portuguesa no Rio Grande do Sul. O atual

Município do Rio Grande foi criado em 7 de outubro de 1809 e possui uma área de 2.834

km2 e uma população em torno de 200 mil habitantes. Possui clima subtropical e altitude

média de 5 metros acima do nível do mar. Está situada no extremo sul do estado do Rio

Grande do Sul, entre a Lagoa Mirim, a Lagoa dos Patos (a maior laguna do Brasil) e o

Oceano Atlântico. A cidade possui relevante movimentação industrial, podendo-se destacar

a existência de um porto com grande movimentação de cargas e uma refinaria de petróleo

(a cidade é a sede da Refinaria de Petróleo Riograndense, antiga Refinaria Ipiranga). Possui

como municípios limítrofes: Capão do Leão, Arroio Grande, Pelotas, Santa Vitória do Palmar

e São José do Norte. Dista da capital aproximadamente 317 km.

O presente relatório teve como principal objetivo apresentar a situação atual da região

de instalação do Polo Naval do Rio Grande no que diz respeito à infraestrutura. Com base

nos diversos levantamentos e coleta de dados realizados foram detectados pontos chaves a

serem considerados e propostas ações de curto, médio e longo prazo.

O trabalho apresenta em seu primeiro capítulo uma análise da infraestrutura regional

de transportes ligada ao município do Rio Grande, dando uma visão das modalidades de

transporte rodoviária, ferroviária, hidroviária e aeroviária, levando-se em conta a importância

do setor portuário neste contexto. No segundo capítulo é abordada a questão de

saneamento e tratamento de resíduos sólidos. O terceiro capítulo trata do assunto

habitação, apresentando um diagnóstico da área habitacional do município e descrevendo

alguns programas atualmente desenvolvidos, neste setor. A questão de estrutura aduaneira

e sua relação com o polo naval do Rio Grande é abordada no quarto capítulo. No quinto

capítulo, é realizada uma análise da infraestrutura local de transportes, apresentando a

estrutura urbana do município e a infraestrutura atual de transportes na região de

implantação do Polo Naval. O sexto capítulo aborda os assuntos energia elétrica e

comunicações. Finalmente, o sétimo capítulo dá uma visão geral sobre a oferta de serviços

nos setores de saúde, hospedagem, alimentação e lazer.

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A equipe de trabalho envolvida na elaboração é composta pelos seguintes

integrantes:

• Gilberto Machado de Pinho – PMGR - Coordenador do Projeto

• Paulo Rogério Mattos Gomes – PMRG

• Jairo Fonseca de Azevedo – SEDAI

• Michele Dutra da Silveira – SEBRAE

• Milton Luiz Paiva de Lima – FURG

• Marcelo Martinelli – TRANSPETRO

• Paulo Edison Mello Pinho – CIRG

• Vidal Aureo Mendonça – COREDE SUL/ SINDOP/RS

• Raymundo Renato da Costa Saraiva – SUPERG

• Jonathan Mark Crossley- Câmara do Comércio

• Roberto Dieckmann – PETROBRAS

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Foram chamadas e colaboraram com a construção do presente trabalho as seguintes

empresas e/ou instituições:

• DNIT

• ENECON (empresa contratada pelo DNIT responsável pelo projeto de

duplicação da BR-392).

• CORSAN

• CEEE

• RIO GRANDE AMBIENTAL

• ABRAÃO DESPACHOS ADUANEIROS

• SECRETARIA MUNICIPAL DE TURISMO, ESPORTE E LAZER

• SECRETARIA MUNICIPAL DA SEGURANÇA, DOS TRANSPORTES E DO

TRÂNSITO

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DIAGNÓSTICO DA INFRAESTRUTURA DA REGIÃO DO POLO NAVAL DO RIO GRANDE �

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O trabalho foi desenvolvido usando a seguinte metodologia:

• Identificação das demandas;

• Chamamento às diversas entidades e/ou empresas para uma consulta e

obtenção de informações;

• Consultas a diversas fontes bibliográficas.

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3.1 ANÁLISE DA INFRAESTRUTURA REGIONAL DE TRANSPORT ES LIGADA AO MUNICÍPIO DO RIO GRANDE

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No que diz respeito à infra-estrutura de transportes, o município do Rio Grande é um

ponto de confluência de diversas modalidades, apresentando vias rodoviárias e ferroviárias,

bem como vias hidroviárias marítimas e lacustres.

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Como pode ser visto na Figura 1, o município possui diversas vias rodoviárias para

interligá-lo às outras regiões do Estado e do País, as quais serão descritas de maneira mais

pormenorizada nas próximas seções deste trabalho.

Rio Grande

Fig. 1: Vias Rodoviárias convergindo ao município do Rio Grande

Fonte: Adaptado de http://sistema.cnt.org.br

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No que concerne às vias ferroviárias, o município é servido por uma linha singela da

America Latina Logística do Brasil S/A, conforme esquematizado na Figura 2.

Rio Grande

Fig. 2: Vias Ferroviárias convergindo ao município do Rio Grande

Fonte: Adaptado de http://sistema.cnt.org.br

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Quanto ao modo hidroviário marítimo, tem-se a presença de via marítima (oceano

Atlântico), possibilitando tanto o transporte de longo curso como o de cabotagem. O modo

hidroviário interior também se faz presente, tendo como via a Lagoa dos Patos, a qual

permite a interligação com os Portos de Pelotas, Porto Alegre e Estrela, sendo este último

podendo ser acessado através do transporte fluvial pelo Rio Taquari. É importante ressaltar

que existe a possibilidade do uso da Lagoa Mirim como via hidroviária. A Figura 3 apresenta

as principais hidrovias da região.

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Via hidroviária lacustre(Lagoa dos Patos)

Via hidroviária marítima(Oceano Atlântico)

Via hidroviária lacustre(Lagoa Mirim)

Fig. 3: Vias Hidroviárias convergindo ao município do Rio Grande

Fonte: Adaptado de http://sistema.cnt.org.br

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O modo aeroviário também está presente na região, uma vez que o município possui

um aeroporto regional, atualmente sob jurisdição do governo do Estado. A Figura 4

esquematiza a ligação do município com o sistema aeroviário nacional.

Fig. 4: Vias Aeroviárias convergindo ao município do Rio Grande

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DIAGNÓSTICO DA INFRAESTRUTURA DA REGIÃO DO POLO NAVAL DO RIO GRANDE �

Fonte: Adaptado de http://sistema.cnt.org.br

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A Figura 5, apresentada a seguir, mostra um mapa multimodal, detalhando a

confluência das diferentes modalidades de transporte ao município do Rio Grande. No que

diz respeito à malha rodoviária, é importante destacar o término recente da pavimentação

da BR-101 no trecho São José do Norte – Tavares. Dessa forma, é possível a travessia pelo

modo hidroviário de Rio Grande até São José do Norte e, posteriormente deslocamento pelo

modo rodoviário até o litoral norte do Estado.

Fig. 5: Malha multimodal convergindo ao município do Rio Grande

Fonte: Adaptado de DNIT (2002)

Também é importante destacar na Figura 5 a existência de uma rodovia não

pavimentada (a chamada “estrada de Santa Izabel”), a qual é uma rodovia estadual que liga

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DIAGNÓSTICO DA INFRAESTRUTURA DA REGIÃO DO POLO NAVAL DO RIO GRANDE �

as BRs 116 e 471. Certamente, a pavimentação desta rodovia, bem como a construção de

uma ponte (atualmente inexistente) sobre o Canal de São Gonçalo, serão investimentos que

melhorarão muito rede rodoviária da região e o acesso ao Porto do Rio Grande.

É importante salientar que algumas rodovias presentes no sistema, como a BR-116 e

a BR-392, estão atualmente concedidas à iniciativa privada, sendo que a previsão de

encerramento dos respectivos contratos é o ano de 2026 (ANTT, 2009).

3.2 SANEAMENTO E TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

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A cidade do Rio Grande atualmente tem o saneamento e o abastecimento de

água fornecido através de uma concessão com a CORSAN- Companhia Riograndense de

Saneamento, sendo que o atual contrato tem vigência até 2012. Atualmente a população é

atendida com abastecimento de água, incluindo zona urbana do Município tendo

cadastrada 55631 economias não considerando a zonar rural como Quinta, Cassino, Povo

Novo e Torotama sendo destes, 18913 com coleta de esgotos, totalizando um atendimento

de 34% . No entanto, se considerarmos todo o município temos 70735 economias, sendo

19564 com coleta de esgotos, totalizando 27,66% de abrangência. Entretanto a Companhia

está executando uma obra financiada pela Caixa Econômica Federal com contrapartida da

CORSAN, perfazendo um valor em torno de R$ 25.000.000,00. Cabe salientar também que

essa obra está beneficiando principalmente o Bairro Cidade Nova, onde propiciará uma

provável verticalização de novas construções como deliberou o Plano Diretor do Município.

Tem-se a previsão de que num prazo de três anos essa etapa deverá estar concluída.

Assim estima-se um percentual de aumento, após obra, em torno de 50 a 55% de

atendimento, levando-se em consideração a característica ocupacional dos bairros a serem

atendidos.

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Com relação aos resíduos sólidos pode-se observar que o município avançou

muito nos últimos 04 anos, visto que em 2005 foi realizado o processo licitatório que

concedeu a coleta e destino dos resíduos sólidos domiciliares por 20 anos, ou seja até

2025, sendo vencedora do processo a empresa Rio Grande Ambiental. Além de licitar o

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recolhimento e destinação dos resíduos, o Município licitou através de concessão a

construção de um aterro sanitário para que, a partir de sua entrada em operação, venha a

cancelar os depósitos de lixos em lixões, o que atualmente ainda é realizado. A obra de

construção do novo aterro sanitário seguiu padrões internacionais de segurança e respeito

ao meio ambiente. Atualmente, encontra-se em fase de conclusão de sua primeira etapa,

inclusive já tendo a licença de operação concedida por parte da FEPAM, órgão estadual

encarregado da fiscalização e autorização dos empreendimentos com relevante impacto

ambiental. O aterro foi projetado para receber 1.055.000 m³ ( um milhão e cinqüenta e cinco

metros cúbicos) de resíduos, com uma vida útil estimada em 27 anos. Nessa primeira etapa

foram investidos cerca de R$ 4.500.000,00 ( quatro milhões e quinhentos mil reais).

Observou-se ainda um aumento na demanda de coleta e destinação de resíduos

domiciliares ao se comparar 2009 com o mesmo período de 2008, visto que em março de

2008 coletou-se 3500 toneladas e, no mesmo período em 2009, foi coletado 3700

toneladas. É importante frisar que a média atual já está entre 3700 e 4000 toneladas.

Tão logo entre em operação o novo aterro, o qual teve ordem de início de operação

autorizada pelo Sr. Prefeito a partir de 3 de novembro do corrente ano, o antigo lixão será

desativado, sendo que junto ao mesmo vai funcionar uma estação de triagem e transbordo

com objetivo de que todo lixo coletado passe por uma esteira, onde uma cooperativa deverá

separar todo aquele que possa ser reciclado. Assim, o lixo será beneficiado e vendido,

gerando emprego e renda aos integrantes da cooperativa, bem como trazendo um ganho

ambiental, visto que poderá ser reduzido sensivelmente a quantidade e volume de lixo

depositado no aterro. Desta forma, somente será destinado ao aterro o lixo que realmente

não puder ser aproveitado.

Também é vislumbrada uma demanda no que se refere a gestão dos resíduos de

construção civil, galhação e resíduos industriais. Com o crescimento e consolidação do polo

naval os resíduos de construção, bem como os industriais, aumentarão consideravelmente e

a região sul não dispõe de um aterro sanitário industrial, sendo o mais próximo o localizado

na cidade de Gravataí. Assim, as empresas que trabalham ou venham a trabalhar

diretamente com o Polo Naval, bem como a cadeia produtiva instalada na região, precisarão

utilizar-se de empresas especializadas no acondicionamento, no transporte e na destinação

final adequada para poderem destinar os resíduos industriais produzidos.

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3.3 HABITAÇÃO

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Fazendo-se uma análise da situação atual da área habitacional no Município do Rio

Grande, identifica-se um déficit habitacional. Tal problema precisa ser enfrentado com

programas de ampliação da oferta, através da construção de moradias populares

financiadas por programas do Governo Federal (através da Caixa Econômica Federal), bem

como pela fomentação de incentivos a iniciativa privada, a fim de incentivar investimentos

no setor imobiliário através da construção de unidades, não só de padrão populares, como

também de um padrão mais elevado. Entende-se que as iniciativas anteriormente citadas

terão papel importante no sentido de atender a demanda que será gerada em razão da

consolidação do Polo Naval no Município.

Entretanto, além da construção de novas unidades, deve o Poder Público buscar a

regularização de áreas que ainda estão pendentes de serem regularizadas, buscando

convênios com os Governos Estadual e Federal através de permuta de áreas, bem como

com a implantação de mecanismos que facilitem a regularização. Vários Investimentos

estão previstos a curto e médio prazos, o que deverá culminar com a construção de 5582

unidades, dentre os quais podem ser citados:

• O Programa Expansão Portuária - Prefeitura e Porto -desocupação de áreas de

interesse portuário, com a construção de 746 unidades habitacionais em 3 bairros:

Santa Tereza, BGV e 4a. S. da Barra, com recursos do PAC no valor de R$ 22,5

milhões;.

• O loteamento do Grupo 0ngarato (iniciativa privada) - projeto de um condomínio

residencial com 86 unidades, na Avenida Santos Dumont.

• Bairro Cidade de Águeda: processo em licitação para construção de 300

unidades. Recursos - Crédito individual, resolução 460 da Caixa Federal.

• Projeto Emancipar - em 2009, 50 unidades na Quintinha, Quinta e em 2010, mais

100 unidades habitacionais;

• Programa minha casa minha vida: Prefeitura Municipal irá disponibilizar 3 áreas

para a construção de unidades habitacionais para moradores da faixa salarial de

zero a três salários. Área 1: junto a Cohab 4 para 218 moradias; Área 2: Junção

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para 340 unidades; Área 3 junto a Escola Assis Brasil, 1200 unidades.

• Negociação para construção de 800 unidades (4 Unidades do PAR – Programa

de Arrendamento Residencial), na área do Jóquei Clube.

• W. Torre - tem projeto de implantação numa área de 100 hectares. de 2.300

unidades.

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Nesta seção será feita uma descrição sucinta, apontando os principais objetivos, de

alguns programas que a Secretaria Municipal de Habitação está trabalhando, os quais vêm

ao encontro dos investimentos e futuro desenvolvimento do setor.

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-Propiciar a adesão ao Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social – SNHIS;

-Cumprir o previsto na Lei n. 11.124 e Resoluções nºs. 2 e 7 do Conselho Gestor do

FNHIS;

- Orientar o planejamento local do setor habitacional, para as áreas urbana e rural,

especialmente habitação de interesse social. - O processo deverá ser desenvolvido sob

coordenação da Administração Municipal e orientação metodológica da Universidade

Federal do Rio Grande – FURG;

- Desenvolvimento das etapas de trabalho deverá capacitar a equipe de gestores

municipais em processo de planejamento participativo;

- A metodologia adotada para elaboração dos produtos relacionados no Anexo

Técnico do Termo de Referência deverá obedecer às orientações do Ministério das

Cidades.

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-Concluir a construção das casas faltantes do programa de construção de 300 casas

no loteamento Cidade de Águeda integrantes do Programa de Carta de Crédito –

Resolução CCFGGTS 460/04;

IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO Nº RF-FR-RG03-DIS-001 REV.

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-Concluir 25 casas integrantes do Programa de Carta de Crédito que faltam apenas

os acabamentos através de mão-de-obra da própria Prefeitura.

-Em andamento a conclusão dos acabamentos das 25 casas do Programa de Carta

de Crédito através de mão de obra da UCCFPP da SMOV;

- Promover uma nova concorrência pública para conclusão da construção do maior

número de casas possíveis, considerando os recursos remanescentes do Programa de

Carta de Crédito.

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-Dar a titularidade dos terrenos aos ocupantes das áreas já desafetas do uso de

praças das Vilas: Maria, Leônidas, São Pedro e Marluz para a o uso residencial;

-Levantamento topográfico dos terrenos;

-Aprovação do desmembramento das áreas;

-Registro dos terrenos junto ao Cartório de Registro de Imóveis.

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- Regularização da planta do loteamento Castelo Branco II, em conformidade com a

situação atual dos terrenos;

-Promover a escritura definitiva para os adquirentes que já quitaram o pagamento do

seu terreno, após a regularização do loteamento em conformidade com as medidas

existentes no local.

-Levantamento topográfico das medidas dos terrenos de acordo com as existentes no

local;

-Elaboração de uma nova planta do loteamento e o competente registro no Cartório

de Registro de Imóveis.

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-Regularização das quadras de uma área do Município na Hidráulica junto ao Centro

Social Urbano para posterior legalização dos terrenos para os seus ocupantes;

IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO Nº RF-FR-RG03-DIS-001 REV.

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-Levantamento topográfico das medidas dos terrenos de acordo com as existentes no

local;

-Aprovação do desmembramento junto a Secretaria Municipal de Coordenação e

Planejamento (SMCP);

-Averbação das quadras junto ao Cartório de Registro de Imóveis

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-Conceder o título de propriedade aos ocupantes destes loteamentos. - Obter a

cessão da área junto ao Governo do Estado do RS;

- Regularização dos loteamentos junto a SMCP e junto ao Cartório de Registro de

Imóveis.

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-Permutar uma área do Município desocupada na Hidráulica (quadra U e parte da

quadra T) com uma área do Estado na Hidráulica ocupada (fundo das Escolas Getulio

Vargas e 13 de maio);

-Possibilitar a construção de um conjunto habitacional para os militares da Brigada

Militar e realizar a regularização da área do Estado ocupada.

-Submeter a apreciação do Senhor Prefeito a presente proposta para posterior

contato com o Governo do Estado para aventar a possibilidade de permuta;

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-Conceder o título de propriedade aos ocupantes desta área.

-Levantamento topográfico das medidas dos terrenos de acordo com as existentes no

local (a cargo do setor de topografia da SMCP);

-Aprovação do loteamento junto a SMCP;

-Averbação das quadras junto ao Cartório de Registro de Imóveis;

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-Criação do Banco de Materiais de Construção com o objetivo de obtenção de

materiais de construção para utilização em construções e reformas de habitações

populares;

Obs. A obtenção destes materiais de construção tanto nova como usado será feito através

de doações das madeireiras, prédios demolidos, de doação de particulares ou qualquer

outro local onde haja doação de qualquer material que possa ser aproveitado pra melhorias

na habitação popular;

-Obtenção de materiais através de recursos do fundo do Conselho Municipal de

Habitação. -Submeter a apreciação do Conselho Municipal de Habitação para que na

elaboração do Regimento do COMHAB seja criado o Banco de Materiais de Construção.

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- O presente programa visa a produção de habitações populares através de

construções de casas ou apartamentos em prédios de 2 pavimentos.

-Elaborar os projetos e posteriormente buscar recursos junto a Caixa Econômica

Federal.

�������� !������������ ������������������������������� �(PROMAIS I) �

-O presente programa visa à construção de casas para as famílias de baixa renda;

-Construções de casas popular utilizando-se de sistema de pré-moldados utilizando-

se de materiais reciclados.

-Desenvolver os projetos e buscar parceria com a Fundação Universidade do Rio

Grande para a elaboração de painéis pré-moldados para a construção das casas.

�������� !������������ ������������������������������� �(PROMAIS II) �

-O presente programa visa à construção de módulos sanitários para as casas de

famílias de baixa renda;

-Construções de banheiros utilizando-se de sistema de pré-moldados através da

utilização de materiais reciclados.

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-Desenvolver os projetos e buscar parceria com a Fundação Universidade do Rio

Grande para a elaboração de painéis pré-moldados para a construção das casas.

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-Regularização dos terrenos nas áreas ocupadas na 4ª Secção da Barra e no Bairro

Getúlio Vargas;

-Conceder o título de propriedade aos ocupantes desta área.

-Obtenção das áreas para o Município do Rio Grande através do pedido de cessão

ao Serviço Patrimônio da União do RS após anuência da Superintendência do Porto do Rio

Grande;

- Levantamento topográfico das medidas dos terrenos de acordo com as existentes

no local;

-Aprovação do loteamento junto a SMCP;

- Averbação das áreas junto ao Cartório de Registro de Imóveis;

Vários Investimentos estão previstos a curto e médio prazo, o que deverá culminar

com a construção de 5582 unidades.

3.4 ESTRUTURA ADUANEIRA E SUA RELAÇÃO COM O POLO NA VAL DO RIO GRANDE

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A Alfândega da Cidade do Rio Grande possui duas equipes que atuam no comércio

exterior: a SAVIG (Seção de Vigilância e Controle Aduaneiro), a qual atua na fiscalização da

movimentação de embarcações, cargas e unidades de carga nos portos alfandegados, e a

SADAD (Seção de Despacho Aduaneiro), a qual atua na fiscalização, no controle e na

tributação das operações de comércio exterior.

A SAVIG mantém toda sua estrutura no conhecido prédio da Alfândega no centro da

cidade, composta por 03 Auditores Fiscais e aproximadamente 08 Analistas Técnicos da

Receita Federal.

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A SADAD mantém sua estrutura principal no prédio da Alfândega, com 10 Auditores

Fiscais e 03 Analistas Técnicos; uma equipe com aproximadamente 04 Auditores e 04

Analistas para operações de exportação no Porto Novo e uma equipe com

aproximadamente 10 Auditores Fiscais e 06 Analistas Técnicos da Receita Federal para

operações de exportação e importação no TECON.

Durante a construção da plataforma P-53, foram designados 02 Auditores Fiscais para

promover os desembaraços relativos à importação das partes e peças e a exportação do

conjunto.

No que diz respeito ao Recinto Alfandegado/Entreposto Aduaneiro, o consórcio

contratado para construção habilitou-se de acordo com a IN/SRF 513/05, para gozar do

benefício fiscal de importação de insumos, partes, peças, etc., sob o regime especial de

admissão temporária, com suspensão dos impostos incidentes sobre a importação.

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Para atendimento das futuras demandas, sem comprometimento do curso das

construções e do atendimento de prazos contratuais, é fundamental o alfandegamento de

pelo menos uma instalação portuária destinada à construção naval, junto ao site do dique

seco. Tal providência permitirá que as matérias primas, produtos intermediários e os

componentes importados, descarreguem em área próxima ao local de trabalho, e que

fiquem disponíveis para utilização, não havendo desembolso antecipado dos tributos, haja

vista que poderão permanecer sob o regime especial de entreposto aduaneiro, com

suspensão dos tributos, até a nacionalização, quando passarão efetivamente a integrar uma

plataforma ou navio.

O assunto em tela tem como base legal a Medida Provisória 320/2006; Portaria SRF

nº 969/2006 e Decreto 6759/2009.

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Hoje são em número de 30. O ideal seria passar para 60, com a disponibilização de

uma equipe específica para o Polo Naval. Este aumento de efetivo já está em estudo,

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porém, sabe-se por experiência que, o Ministério da Fazenda nunca envia o efetivo que as

unidades solicitam, ficando sempre aquém da demanda.

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Isto pode ser realizado de acordo com a IN/SRF 513/05, se possível com alteração do

texto legal, mais claro quanto aos procedimentos para industrialização de partes, peças e

módulos que irão compor as plataformas, fora da zona primária, por extensão do recinto

alfandegado/entreposto. A revisão dos dispositivos desta instrução normativa deve ter como

objetivo principal, a regulamentação dos procedimentos para movimentação dos bens que

ingressarem no País sob regime suspensivo de tributos e que devam sofrer processo

industrial fora da área alfandegada do Polo Naval.

3.5 ANÁLISE DA INFRAESTRUTURA LOCAL DE TRANSPORTES

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A zona urbana do município do Rio Grande apresenta a configuração apresentada na

Figura 6, em termos de ocupação do seu território. Esta zona urbana possui uma população

em torno de 200 mil habitantes e, atualmente, começa a enfrentar problemas significativos

em termos de mobilidade, acessibilidade e Engenharia de Trânsito.

Dentre os fatores que explicam esses problemas está a crescente população gerada

devido ao polo naval presente na região e também ao significativo aumento da frota de

veículos automotores e motocicletas. Segundo estimativa da Prefeitura Municipal, em

apenas 3 anos a frota de veículos na cidade aumentou em torno de 50%, saltando de

aproximadamente 40 para 60 mi veículos.

No campo da infraestrutura de local de transportes, espera-se que haja um aumento na

demanda, estando este aumento relacionado diretamente com a estruturação do Polo Naval

e do Distrito Industrial do Município do Rio Grande.

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�RELATÓRIO FINAL

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Fig. 6: Configuração da zona urbana do município do Rio Grande

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O local de instalação do Polo Naval situa-se na zona portuária e industrial, conforme

indica a Figura 7. Salienta-se a presença de duas importantes vias de transporte, quais

sejam a rodovia federal BR-392 e a linha ferroviária, atualmente operada pela América

Latina Logística (ALL).

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BR-392

Trecho emduplicação

RS-734

RS-734

Estrada de Ferro (ALL)

Trevo Rodoviário

P/ Baln. Cassino

P/ Pelotas

P/ zona central

P/ zona Portuária

Porto N

ovo

Sup

erpo

rto

Consórcio Quip S/A

Dique Seco

Estaleiro Wilson Sons

Rodovia de ligação com os

molhes da Barra

Fig. 7: Principais vias de transporte na região urbana do município do Rio Grande

Além deste sistema viário principal anteriormente citado e esquematizado na Figura

7, a região de instalação do Polo Naval também conta, na sua proximidade, com uma

rodovia estadual (a RS-734), a qual faz a ligação com o Balneário Cassino. Também

existem vias com pavimento asfáltico na área do chamado Distrito Industrial, as quais foram

construídas pelo governo do Estado e que, atualmente, encontram-se sob a jurisdição do

município. Complementando o sistema, tem-se a presença de algumas rodovias municipais

não pavimentadas. A Figura 8 apresenta estas rodovias de maneira mais detalhada.

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Fig. 8: Detalhamento de vias estaduais e municipais na região do Polo Naval

O Corredor do Bolacha, no trecho compreendido entre a RS-734 e a BR-392,

apresenta revestimento em saibro. Esta mesma situação é encontrada na rodovia municipal

que liga o Balneário Cassino até a junção da Via 7 com a Via 9. Também é importante

salientar que a rede de transportes pode ser bastante melhorada com a construção de uma

ponte, a qual permitirá a conexão da Via 7 com a RS-734.

3.6 ENERGIA ELÉTRICA E COMUNICAÇÕES

Com relação a energia elétrica e comunicações o que se pode observar até o

momento é que a estrutura disponível está apta a atender a atual demanda, bem como

suportar o aumento decorrente da consolidação do Polo Naval.

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No caso de energia, por exemplo, a Companhia Estadual de Energia Elétrica – CEEE

informou que criou um grupo específico para discutir a consolidação do polo e participação

da companhia neste processo. Segundo o Sr. Gustavo Trindade, Gerente Regional da

CEEE a Companhia atende com sobra de capacidade e está preparada para suportar a

demanda. Ressaltou, inclusive, que atualmente a estrutura do sistema de linhas de

transmissão que chega à Vila da Quinta conta com duas linhas de transmissão, conforme

indica a Figura 9.

Fig. 9: Linhas de Transmissão chegando atualmente à Vila da Quinta

No entanto, surge como demanda prioritária nesta área tão importante a necessidade

de substituição dos cabos suspensos, que abastecem o Município de São José de Norte e

que atravessam o canal, por cabos sub aquáticos. Ocorre que no atual sistema, estruturas

marítimas de grande porte não conseguem acessar o Porto.

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3.7 SERVIÇOS

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A Tabela 5 apresenta uma relação resumida dos tipos de estabelecimentos, quanto

aos serviços oferecidos no setor da saúde, na cidade do Rio Grande.

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����� <AB Tabela 5: Estabelecimentos quanto ao tipo de serviço oferecido na área da saúde

O Anexo 1 apresenta uma listagem de estabelecimentos no setor de saúde no

município do Rio Grande, incluindo estabelecimentos públicos e privados.

O Anexo 2 apresenta a relação do total de leitos oferecidos pelo município de Rio

Grande, divididos por sua especialidade médica.

Para uma melhor compreensão de como os principais estabelecimentos de

atendimento médico estão distribuídos no município do Rio Grande, a seguir são

apresentados mapas com sua distribuição geográfica (vide Figuras 10,11, 12 e 13) . Foram

priorizados os principais estabelecimentos.

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Figura 10: Localização do Hospital Universitário da FURG

Figura 11: Localização da Santa Casa do Rio Grande

Figura 12: Localização do Hospital de Cardiologia e Oncologia

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Figura 13: Localização da UNIMED Rio Grande

No Anexo 3 é apresentada a relação dos equipamentos oferecidos para atendimento

no município do Rio Grande.

O cenário de desenvolvimento do Polo Naval do Rio Grande certamente resultará no

crescimento do número de pessoas residentes e em trânsito pelo município, o que

demandará pelo menos mais um hospital público e o aumento do número de leitos nos

estabelecimentos existentes.

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São apresentadas no Anexo 4 informações sobre hotéis e leitos localizados no

município do Rio Grande. Estão localizados no centro da cidade oito hotéis, com um total de

setecentos e noventa e quatro leitos. No Cassino, encontram-se sete hotéis, totalizando

setecentos leitos

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3.7.3 ���������� �$�������������������

Seguem abaixo informações sobre as principais ofertas de lazer e entretenimento do

município do Rio Grande.

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A cidade possui um grande número de museus, entre os principais estão o Museu

Oceanográfico, Museu Antártico, Eco-Museu da Ilha da Pólvora, Museu Náutico, Museu do

Porto, Museu Naval e Museu de Arte Sacra.

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Catedral de São Pedro, prédio da Alfândega, doca do mercado municipal, biblioteca

Rio-Grandense, Calçadão da Luiz Loréa, diversos monumentos encontrados em praças e

ruas da cidade, entre eles, destacam-se o monumento túmulo a Bento Gonçalves,

localizado no interior da Praça Tamandaré, o monumento ao Brigadeiro José da Silva Paes,

fundador do Rio Grande.

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O canalete, como é popularmente conhecido na cidade, é um dos maiores pontos de

encontro de jovens e adultos, para conversar e fazer caminhadas, possuindo diversos bares,

restaurantes e pizzarias. Está localizado nesta avenida o Teatro Municipal, que abriga

durante o ano diversas atividades como espetáculos e outros eventos.

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São realizados por agendamento, diversos passeios pela orla da Lagoa dos Patos,

até os molhes da barra. Outra opção muito utilizada pelos turistas é a lancha entre Rio

Grande e São José do Norte, uma travessia de aproximadamente trinta minutos através de

um serviço regular oferecido diariamente em diversos horários do dia.

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O Cassino é o maior balneário do litoral do sul do estado e o que apresenta maior

infraestrutura para o turista na região, seu maior diferencial com relação aos outros

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balneários é o acesso de veículos particulares a praia, bares, restaurantes, cinema,

supermercado e diversas lojas que oferecem todo tipo de serviços para os visitantes. No

balneário estão localizadas diversas áreas de lazer para esportes e infantis, várias

atividades são desenvolvidas durante o verão com caminhadas entre outras atividades na

praia ou na principal avenida do balneário. Após o fim da temporada, o fluxo de turistas no

balneário Cassino diminui, porém muitas pessoas oriundas de Rio Grande e outras cidades

próximas como Pelotas e Bagé vão até o balneário para realizar atividades de caminhada,

encontros com amigos, pesca. Estas práticas tem crescido nos últimos anos e muitos

estabelecimentos comerciais que tinham suas atividades apenas na temporada de veraneio

tem permanecido abertos durante todo o ano.

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A Ilha dos Marinheiros, localizada no interior do município é muito visitada durante o

verão por famílias que procuram pescar, ou desfrutar da tranquilidade do local, o Recanto

de Nossa Senhora de Lourdes é um local onde diversas pessoas visitam, principalmente

nos finais de semana, além do café colonial português e onde é produzida a jurupiga,

bebida típica de Rio Grande.

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No decorrer da BR-471 pode se avistar diversas espécies nativas, também podem ser

realizados passeios por algumas trilhas no entorno da Estação por intermédio de monitores

locais. Na localidade da Capilha, encontra-se uma tranquila praia na beira da Lagoa Mirim

onde diversas famílias vão em busca de tranquilidade durante o verão.

Atualmente, a cidade do Rio Grande possui uma oferta variada de estabelecimentos

para lazer e entretenimento. Tais estabelecimentos estão relacionados no Anexo 5. O

crescimento da cidade proporciona a abertura de novos estabelecimentos, por isso a

listagem apresentada no referido Anexo deve ser constantemente atualizada.

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Estão registrados quarenta e seis estabelecimentos que oferecem serviços de

alimentação no Centro e no Cassino, catalogados como A la carte, Frutos do Mar,

grelhados, churrascarias, galeterias e buffet. Tais estabelecimentos estão listados em

detalhes no Anexo 6.

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4.1 SUGESTÕES DE AÇÕES PARA MELHORAR O SISTEMA DE I NFRAESTRUTURA

DE TRANSPORTES A Tabela 1 resume uma série de ações que poderão ser realizadas para melhorar a

infraestrutura de transportes da região em estudo. Os horizontes para implantação, bem

como as justificativas para tais iniciativas são também apresentadas na referida tabela.

Tabela 1: Ações para melhorar o sistema na área de Transportes

DESCRIÇÃO DA AÇÃO A SER REALIZADA

HORIZONTE PARA IMPLANTAÇÃO JUSTIFICATIVA

1.Implantação de transporte hidroviário de cargas na Lagoa Mirim.

Médio Prazo Diminuição nos valores de

fretes aumentando a competitividade.

2.Melhoria das condições de navegação ao longo da hidrovia da Lagoa dos Patos (dragagem, balizamento e sinalização dos canais)

Médio Prazo

Aumento da segurança na navegação, possibilidade de

viagens noturnas, aumento de capacidade de carga das

embarcações e diminuição dos tempos de viagem.

3. Pavimentação da rodovia de Santa Izabel do Sul (RS-473), bem como a construção de uma ponte (atualmente inexistente) sobre o Canal de São Gonçalo

Médio Prazo

Melhoria da rede rodoviária da região e melhoria do acesso rodoviário de cargas ao Porto

do Rio Grande.

4. Construção da ligação ferroviária Pelotas – Porto Alegre. Longo Prazo

Diminuição nos valores de fretes aumentando a

competitividade. 5.Melhoria da infraestrutura do aeroporto local, com a operação de vôos noturnos. Curto Prazo

Melhoria do acesso de passageiros à cidade do Rio

Grande, com grande diminuição do tempo de

viagem. 6.Construção de um aeroporto internacional entre Rio Grande e Pelotas para servir toda a região sul do estado com atuação nos setor de passageiros e cargas.

Longo Prazo

Aumento significativo da demanda, justificando a

construção de uma instalação bem mais completa.

7.Melhoria da ligação hidroviária para travessia de veículos entre Rio Grande e São José do Norte.

Curto Prazo

Possibilidade de um uso maior do trecho recém construído da

BR-101, possibilitando diminuição de custos e tempos

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�RELATÓRIO FINAL

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de viagem 8.Implantação de ligação a seco entre Rio Grande e São José do Norte através da construção de ponte ou túnel.

Longo Prazo

Melhoria significativa da rede de transportes, incorporando definitivamente a BR-101 à

rede de transportes da região sul.

9.Duplicação da Rodovia Federal BR-392. Lotes 01 a 03) Curto Prazo

Diminuição no número de acidentes, melhoria de acesso

ao Porto do Rio Grande.

10.Duplicação do lote 04 ( km 0 a 9,6) da Rodovia Federal BR-392. (Trecho entre o Porto Novo e o Trevo confronte aos Terminais

Graneleiros do Superporto). Atualmente encontra-se em fase

de projeto.

Curto Prazo

Diminuição no número de acidentes; melhoria de acesso

ao Porto do Rio Grande; diminuição de custos; garantia do escoamento da produção

gaúcha, em razão da quantidade de

empreendimentos que tem previsão de serem instalados

no referido trecho. 11. Duplicação da ligação rodoviária Pelotas – Porto Alegre. Médio Prazo

Diminuição no número de acidentes, melhoria de acesso

ao Porto do Rio Grande. OBSERVAÇÕES:

• Curto Prazo: ações a serem concluídas até o final de 2013;

• Médio Prazo: ações a serem concluídas entre 2014 e dezembro de 2017;

• Longo Prazo: ações a serem concluídas entre 2018 e 2025.

Indica “ação crítica”, a qual deve ser realizada com a máxima urgência.

4.2 SUGESTÕES DE AÇÕES PARA MELHORAR O SISTEMA DE S ANEAMENTO E TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

A Tabela 2 resume uma série de iniciativas que poderão ser realizadas para melhorar

o setor de Saneamento e Tratamento de Resíduos Sólidos da região em estudo. Os

horizontes para implantação, bem como as justificativas para tais iniciativas são também

apresentadas na referida tabela.

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DIAGNÓSTICO DA INFRAESTRUTURA DA REGIÃO DO POLO NAVAL DO RIO GRANDE �

Tabela 2: Ações para melhorar o sistema na área de Saneamento e Tratamento de Resíduos Sólidos

DESCRIÇÃO DA AÇÃO A SER REALIZADA

HORIZONTE PARA IMPLANTAÇÃO JUSTIFICATIVA

1. Ampliação da rede de coleta de esgoto do Munícipio do Rio Grande

Médio Prazo

Mesmo após a obra de expansão da rede de esgoto

apenas 50% será atendida com a referida coleta.

2. Implantação do Projeto de Remediação do Lixão dos Carreiros

Curto Prazo

O projeto de remediação prevê a paralisação da destinação de

resíduos no lixão dos carreiros e recuperação da área degradada.

3. Inicio da Operação do Aterro Sanitário

Curto Prazo

Destinar o lixo adequadamente em um aterro sanitário ( que jê está concluído a 1ª célula) além

de ser um exigência legal é fundamental para preservação

do ambiente 4. Análise da viabilidade técnica e econômica do licenciamento e construção de um aterro industrial.

Curto Prazo

Face aos inúmeros empreendimentos que estão por instalarem-se em Rio Grande um local para um destino adequado

do lixo industrial produzido. 5. Licenciamento ambiental e construção de um aterro industrial, de acordo com o resultado da análise de viabilidade sugerida.

Médio Prazo Atender a demanda geradas pelas empresas do Distrito

Industrial e Polo Naval.

OBSERVAÇÕES: • Curto Prazo: ações a serem concluídas até o final de 2013; • Médio Prazo: ações a serem concluídas entre 2014 e dezembro de 2017; • Longo Prazo: ações a serem concluídas entre 2018 e 2025.

Indica “ação crítica”, a qual deve ser realizada com a máxima urgência.

4.3 SUGESTÕES DE AÇÕES PARA MELHORAR O SISTEMA ALFA NDEGÁRIO

A Tabela 3 resume algumas ações que poderão ser realizadas para melhorar a

infraestrutura alfandegária da região em estudo. Os horizontes para implantação, bem como

as justificativas para tais iniciativas são também apresentadas na referida Tabela 3.

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DIAGNÓSTICO DA INFRAESTRUTURA DA REGIÃO DO POLO NAVAL DO RIO GRANDE �

Tabela 3: Ações para melhorar o sistema alfandegário

DESCRIÇÃO DA AÇÃO A SER REALIZADA

HORIZONTE PARA IMPLANTAÇÃO JUSTIFICATIVA

1. Alfandegamento de pelo menos uma instalação portuária

destinada à construção naval, junto ao site do dique seco

(Entreposto Aduaneiro)

Médio Prazo

Para atendimento das futuras demandas, sem

comprometimento do curso das construções e do

atendimento de prazos contratuais

2. Realização de concurso público para prover o cargo de auditor

fiscal da Receita Federal. Curto Prazo

Aumentar o efetivo dos auditores a fim de atender a

demanda produzida pela Consolidação do Polo Naval.

3. Definição das regras de uso e ocupação da área da Zona de

Processamento de Exportação do Rio Grande (ZPE), contemplando

o alfandegamento em regime especial.

Curto Prazo

Fornecer uma informação objetiva aos possíveis

interessados em instalar-se na ZPE, identificando a relação de insumos que

serão importados e de navi-peças que serão produzidas

por empresas instaladas dentro da ZPE.

4. Registro junto ao Conselho Nacional das ZPE (CZPE).

Curto Prazo Viabilizar a regularização do funcionamento institucional.

OBSERVAÇÕES:

• Curto Prazo: ações a serem concluídas até o final de 2013; • Médio Prazo: ações a serem concluídas entre 2014 e dezembro de 2017; • Longo Prazo: ações a serem concluídas entre 2018 e 2025.

Indica “ação crítica”, a qual deve ser realizada com a máxima urgência

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4.4 SUGESTÕES DE AÇÕES PARA MELHORAR A INFRAESTRUTU RA LOCAL DE TRANSPORTES

A Tabela 4 resume algumas ações que poderão ser realizadas para melhorar a

infraestrutura local de transportes da região em estudo. Os horizontes para implantação,

bem como as justificativas para tais iniciativas são também apresentadas na referida tabela.

Tabela 4: Ações para melhorar o sistema local de Transportes

DESCRIÇÃO DA AÇÃO A SER REALIZADA

HORIZONTE PARA

IMPLANTAÇÃO JUSTIFICATIVA

1. Restauração do pavimento das Vias “1”, “7” e “9” no Distrito Industrial do Rio Grande.

Curto Prazo Pavimento atual está em estado crítico e o tráfego de carga nestas vias é significativo.

2.Implantação de sistema de iluminação nas Vias “1”, “7” e “9” no Distrito Industrial do Rio Grande.

Curto Prazo Aumento da segurança nestas vias, onde o tráfego de cargas é significativo.

3. Implantação de uma área de estacionamento para recepção do fluxo de cargas rodoviárias com destino ao Polo Naval do Rio Grande, com o objetivo de evitar congestionamento de veículos de carga na zona portuária.

Médio Prazo

O modo rodoviário é um importante instrumento de apoio ao desenvolvimento do distrito industrial e a BR 392 é um acesso prioritário ao Porto do Rio Grande (a importação de matéria-prima e insumos, bem como a exportação da safra graneleira se dão por esta rodovia), sendo fundamental que sejam evitados congestionamentos de veículos de carga na zona portuária.

4..Construção de ponte ligando a Via “7” à RS-734.

Curto Prazo

Grande melhoria na rede de transportes da zona industrial, permitindo uma melhor alocação do tráfego na mesma e diminuição de tempos de viagem.

5.Construção de viaduto ligando a Rua Valporto à Rua 1º de Maio

Longo Prazo Grande melhoria na mobilidade urbana, facilitando a saída e entrada da cidade.

6.Implantação de binário formado pelas Ruas Aquidaban e Vasco Vieira da Fonseca

Curto Prazo Melhoria na mobilidade urbana, facilitando a saída e entrada da cidade. Diminuição do número de acidentes

7.Implantação de binário formado pelas Ruas Dom Bosco/Vice Alm. Abreu e Av. Pelotas/Rua Gen. Vitorino

Curto Prazo Melhoria na mobilidade urbana, facilitando a saída e entrada da cidade. Diminuição do número de acidentes

8.Estudo e readequação do sistema de transporte público do município

Médio Prazo Necessidade de melhoria do sistema e diminuição de seus custos operacionais

9.Elaboração do Plano Viário do Município do Rio Grande

Longo Prazo É necessário um planejamento estratégico no setor urbano de transportes.

OBSERVAÇÕES:

• Curto Prazo: ações a serem concluídas até o final de 2013;

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• Médio Prazo: ações a serem concluídas entre 2014 e dezembro de 2017; • Longo Prazo: ações a serem concluídas entre 2018 e 2025.

Indica “ação crítica”, a qual deve ser realizada com a máxima urgência.

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DIAGNÓSTICO DA INFRAESTRUTURA DA REGIÃO DO POLO NAVAL DO RIO GRANDE �

� � ��G�������������G���

O presente trabalho procurou dar uma visão da infraestrutura presente na região em

estudo, fazendo um extenso levantamento e propondo ações para melhorar todo o sistema

em termos de infraestrutura.

Entendemos que o trabalho deve ter continuidade, principalmente com as seguintes

iniciativas:

• Contemplar no estudo a possibilidade da construção de uma rede de dutos

(para o transporte de gás, por exemplo) ligando o Porto do Rio Grande à

Região Metropolitana de Porto Alegre;

• Fazer um plano de ação para manter os levantamentos realizados neste

trabalho atualizados, fazendo um acompanhamento da execução das ações

propostas, com a inserção de novas informações.

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1. RODRIGUES, P. R. A. Introdução aos Sistemas de Transporte no Brasil e à

Logistica Internacional. 2ª Ed.- São Paulo: Aduaneiras, 2001.

2. CONFEDERAÇÃO NACIONAL DO TRANSPORTE. <disponível em: http://www.cnt.org.br/portal/webcnt/default.aspx >

3. AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTE TERRESTRE (ANTT), 2009.

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7.1 Estabelecimentos no setor de saúde no município

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ABEL SOUTO CRUZ ABAA>B� . � ADAMASTOR GUIMARAES =<=:A?� . � ADRIANA CAMERINI =<=��C� . � AIRTON MADEIRA ;<�;C=B . � ALCINO ALCANTARA FILHO =<=:>C; . � ALESSANDRA ISABEL ZILLE AA:B=?: . � ALINE COUTINHO ;<�;C>� . � ALINE HERTE =<>B=AC . � ALINE KOSINSKI DE OLIVEIRA AB=C;?: . � ALTAIR SOUZA DA SILVA AC�>BC> . � AMBULATORIO DE SAUDE MENTAL =A?C=?= . � AMBULATORIO NAVAL DE RIO GRANDE =B�>=A; ��AB>=�<��>=;= � ANA FATIMA NOBREZA LEBAN ABAA;A; . � ANA ISABEL DE FARIA CORREA PRIETSCH =�AB?=> . � ANA LUCIA HENTSCH CHAVES =<B=>>� . � ANDERSON PEREIRA ZEDRADEK ABCAA;; . � ANDRE MICHIELIN DA SILVA ABB<C<B . � ANTONIO SAMIR BERTACO =<=:><? . � ARI GONCALVES LIMA =<=:ACB . � ARNALDO ANTONIO LUIZ NETO ABAA;=< . � ASHRGS A�:=?A> B<B;?>B;���>AC � BETH PEREZ =<>B;A= . � BIANCA DA SILVA BALAGUEZ =<>B?�C . � CAPS CONVIVER RIO GRANDE <C:?C<B . � CARDIA A<B=C;B �>B;:CBB���:;� � CARDIO IMAGEM RIO GRANDE =B�>==< BAC=C;<B���:=C � CARDIOLOGIA AA;C>�C �=�;�<B=���:�= � CARLOS ALBERTO DIONELLO =<>BAAA . � CARLOS ALBERTO MARTINS DE CASTRO =A=�>C> . � CARMEN LUCIA GASTAUD MACADA ABAA?AA . � CARMEN VERA JULIANO PRADO =<>B<A; . � CASA DA CRIANCA DR AUGUSTO DUPRAT RIO GRANDE <C:?CA? . � CEAT RIO GRANDE <<A<BC? B>C;BA�<���:>> � CECILIA BEATRIZ COCH ABBBB:< . � CEDRIC HEITOR RODRIGUES COELHO ABCA>�> . � CENTRO CLINICO =�AB=C> B�?B��?<���:?< � CENTRO DE SAUDE DR PEDRO ARMANDO GATTI RIO GRANDE <C:?C=A . � CENTRO DE SAUDE NEWTON AZEVEDO CASSINO <C:?CCC . � CENTRO INTEGRADO DE PATOLOGIA A=A==:? ��ABA??A���:C= � CENTROIMAGEM AB:B<?? �?<�B�?A���:A? � CHEPLE ABIB =<=:==B . � CLARICE LAGES DE LA ROCHA ;<�;CCA . � CLARISSE S DOMATI =<>B;=: . � CLAUDIO ACY CORREA RODRIGUES =<=:=A< . � CLAUDIO MORALES =<>BB;: . � CLAUDIO RENATO WENZEL FERREIRA =<>B?<> . � CLINICA AMARAL LTDA A>CAC:B �<�=>CAC���:BA � CLINICA DE CRIANCAS E ADOLESCENTES =A?>>C� . � CLINICA DE FISIATRIA RIO GRANDE <<A<BA; B�?CC=A����:AB �

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CLINICA DE OLHOS =>:��A? . � CLINICA DR PINTO ABCAAC< . � CLINICA SINDICAL A�:;�:A ��A=;;C=���:�A � CLINICA WEBBER LTDA =B�>=?B �:B:<CC<���:<> � CLINICA YOUNAN =<?A<=� �:>?=;<:���:B> � CLINUS A<�A:?> ?A=?=C>?���:?C � CLODOALDO MACHADO COELHO ABCA>:< . � CND <<AAA�> �<=�B�<����::C � CONRAD <<A<B?B B<>�>;�?���:== � CONSULTORIO DRA MARA RUBIA DOS SANTOS SILVEIRA =>?:A>; . � CONSULTORIO MEDICO =<=:<?A . � CONSULTORIO MEDICO MIGUEL JR ABAA=== . � DANIEL SOARES MOREIRA =;B;��A . � DANIEL WENCESLAU VOTTO OLMEDO =;?=>?< . � DEBORA DIAS =:�<=�< . � DELBER SCHIRMER =<>B><< . � DELCIO MOURA RODRIGUES =B�>=C? . � DIMAX RADIARE AB:B<C= �?:?B:<;���::> � DINOMAR FONTANA RAMIRES =<=:>=: . � DR ABRAO =<=:=?= . � DR ALTMAYER =>>C<BC . � DR AMARAL =<B�=:: . � DR ARNILDO AGOSTINHO =<=:;BB . � DR FILIPE DIAS ABAA;C? . � DR FRANCISCO MARTINS DE CASTRO <C:C:>� . � DR LEYRAUD =<=:=;? . � DR LOVATO ;<�;B:A . � DR MARIA SORAIA HASSAN =<=:;?< . � DR MOLINARI =<=:A=> . � DR NEWTON PRIMO =>B::A> . � DR PAULO NETTO =<=:A>; . � DR RECANAN =<=:=CA . � DR RONALDO =<=:AAC . � DR SEIBEL OTORRINOLARINGOLOGIA =<=:>?C . � DRA ELIANE ROSA GOEDEL =>B:::C . � DRA MARILIA COTTA DE MELLO ABAA?>: . � ECOS A:B<=>? �A?<=<?>���:A; � ECOS DIAGNOSTICOS =<=:;<: B<��:C:?���:�� � EDENIR =<>BC<: . � EDISON RUSSMAN DOLCI =<>B;:B . � EDNA CELINA DA SILVA CUNHA ABAA=:< . � EDNA MARIA BALLESTER ZANINI ABAA;�: . � ELIZABETH VASCONCELOS DUARTE AC�=�:C . � ENDOCENTRO A<B=CC= �;:>>�=>���:�? � ENILDA BONILHA ULGUIM ABAA=>? . � ESTHER REGINA LOPES ABAA=�> . � FATIMA =<=:<A� . � FATIMA HILTL LIMA =<=�<BA . � FERNANDA DIAS ALMEIDA ABAA>=C . � FERNANDO LEONARDIS LOUREIRO =<>B:�> . � FERNANDO VAZ POMAR =<>B=>; . � FISIO E TERAPIA =B�>;:? �B:;>==>���:�? � FISIO SAUDE =<>B=:: �C::::AB���::> � FISIOCLIN ;<�;C;? �B<=;<:C���:C; � FISIOCLINICA RIO GRANDE LTDA A:?:�>A ���?>=>;���:B? � FLAVIA MARIA MICHELIN AMARAL =<>B;C; . � FRANCINE TURNES EDOM =<>B�A: . � FRANCIS FURLONG =A?>=<B . � FRANCISCO DA CUNHA PINHEIRO ABAA;B= . � GASPAR SILVA ANDRE DA COSTA AB;BBCA . �

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DIAGNÓSTICO DA INFRAESTRUTURA DA REGIÃO DO POLO NAVAL DO RIO GRANDE �

GASTROCENTRO A<�A:;; ��>:?>?<���:>> � GASTROCLINICA =<=�A=C . � GERALDO PAGEL ABAA=BC . � GERSON BURATTI =BC;<A� . � GIOVANA DA LUZ MINASI =<>B=?� . � GONCALVES SILVA E CIA LTDA A:?:�?C �>C:A>;:���:A> � GRAM LABORATORIO DE NALISES CLINICAS LTDA A:?:�:B B<��<�CC���:�? � G9 GRUPO DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA LTDA A:?:�=: �;:A>>AA���::; � HAMMES =<=�:CC . � HELOISA SOLER =<=�AA: . � HEMOLLAB ABBBBAB �??=�B;<���:�? � HENRI CHAPLIN RIVOIRE =<CCCA= . � HOSPITAL PSIQUIATRICO VICENCA MARIA DA FONTOURA LOPES <?�?;>� B>C;<<;=���C:B � HOSPITAL UNIVERSITARIO DR MIGUEL RIET CORREA JR <?�?;?= B::�<<A;���:B> � INEZ BRITTO COSSIO =ACC�?> . � IVALDIR SABINO DALBOSCO =>;A>CA . � IVO JOSE BIGARELLA FILHO =<=:A;< . � JEFFERSON GARRIDO =<>BCC� . � JIMENEZ =<>BB<B . � JOAO BAUMGARTEN =B�>;;C . � JORGE ALBERTO MARTINS DE CASTRO AB:B<=� . � JOSANE MARIA SALOMAO HIRSCH =ACC�C< . � JOSE CASTANHEIRA =<=:;=; . � JOSE SANTOS =<=:<C: . � KATHYA GUIMARAES BRUM =A=�>?; . � KHAREN CARLOTTO =:=>�=? . � KLEBER GOMES ALT =A?C=;? . � LABORATORIO DR VARGAS =:=>�;= B:;<?C<C���:<� � LABORATORIO LUNAV A=A==>: ��<�<A;B���:C? � LABORATORIO MAJO <<A<B>> CC=A;<;A���:;� � LABORATORIO TORRES <<A<B;� BA>?<>AB���:�; � LABORATORIO WILDE A:?:�<? ��C:;::=���:=B � LEANDRO LUIZ LONDERO =>=?AA= . � LEOSWANIA HEITMANN AVILA A>CAB�C . � LETICIA FREITAS DE OLIVEIRA ABAA>;; . � LETICIA TRUGILLO MULLER =<>BB>= . � LUIZ FERNANDO HORMAIN =<=:;;> . � MAGALI TEIXEIRA DA SILVA AC�>BB< . � MAGNA SOARES MARTINS =A?>=>= . � MARCIA BARCELOS ALMEIDA =<B�=>; . � MARCO ANTONIO MARTINS DE FREITAS =<>B<=< . � MARCOS CARDIA OLIVEIRA CARDOSO =<B�>?A . � MARCOS SA AACB?=C . � MARGARETH SOLANO DE MEDEIROS AB=<::C . � MARIA CAROLINA MACIEL DE AZEVEDO GOUVEIA =�?;:A? . � MARIA CRISTINA CORREA DE FREITAS =<>B<?B . � MARIA DA GRACA PLASSE =B�>;C> . � MARIA DE FATIMA AMARAL LAMEIRO ABAA?<= . � MARIA DE LOURDES RODRIGUES OBELHEIRO =<>B<B= . � MARIA FIGURELLI =<B�=�A . � MARIA HELENA GOUVEA PORTELLA =<=��=; . � MARIA ROVER BAPTISTA ABAA=<� . � MARINA VALERIO A:?:�A= ���;==<=���:�= � NADIA UARTHE ;<�;C?= . � NELSI SEHN =<=�:<B . � NIKOS KOUKIDIS AAB�;=B . � ODONTOCLIN A=BA<A: �=<C<>�B���:;: � ONECI PEDRO SUDATI =<=:<;= . � ORTRA AA;C>:; B<��<;<=���:�� � PACS PROGRAMA DE AGENTES COMUNITARIOS RIO GRANDE <C:C<?< . �

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�RELATÓRIO FINAL

DIAGNÓSTICO DA INFRAESTRUTURA DA REGIÃO DO POLO NAVAL DO RIO GRANDE �

PAULITSCH =<=:<>B . � PAULO DUARTE =>:��<B . � PAULO ERNESTO SUSIN ABCAAB� . � PAULO FERNANDO GUIMARAES LIMA ABAA=?: . � PAULO FIGUEIREDO =<=:;�= . � PAULO ROBERTO DA COSTA =A?>>?< . � PAULO ROBERTO SOARES GONCALVES =<>B:?: . � PAULO TELLES =<=:>B> . � POLICLINICA DE ASSISTENCIA MEDICA PAM RIO GRANDE <C:CACC . � POLICLINICA DO CANALETE RIO GRANDE <C:CAB; . � POLICLINICA DO RIO GRANDE ;<�;B<: CB><BC:=���:�< � POSTO DE PUERICULTURA DRA RITA LOBATO RIO GRANDE <C:C>>< . � POSTO DE SAUDE BAIRRO GETULIO VARGAS BGV RIO GRANDE <C:C>?? . � POSTO DE SAUDE CENTRO SOCIAL URBANO HIDRAULICA RIO GRANDE <C:C>C= . � POSTO DE SAUDE COHAB IV RIO GRANDE <C:C>BA . � POSTO DE SAUDE DA BARRA RIO GRANDE <C:C=�? . � POSTO DE SAUDE DA JUNCAO RIO GRANDE <C:C=:= . � POSTO DE SAUDE DO PARQUE SAO PEDRO RIO GRANDE <C:C=A: . � POSTO DE SAUDE MATERNO INFANTIL RIO GRANDE <C:C=B� . � POSTO DE SAUDE SANTA TEREZA RIO GRANDE <?��;AC . � PRONTO TRAUMA =:<A�AC CB><B:>;���:;� � RADIOCLINICA AA?:;AC C??=<B>=���:>C � REJANE MICHEL =<?A<>< . � RENATO OBELHEIRO =<=���= . � ROBERTA RUSSOMANNO =�?;:<B . � ROBERTO GUARDIDA VELLOSO ABAA=AB . � ROSA MARIA SIGNORI GRALHA =<=��>C . � ROSAURA ELISABETH MONTEIRO PINTO =<>B:== . � ROSSANA BASSO ;<�;B�= . � SANTA CASA DO RIO GRANDE <<A<BB= B>C;<<;=���:>< � SEAT =<=:;C� �C>?>�<A���:>� � SERGIO PEREIRA =<=��BB . � SILVIA REGINA DOS SANTOS CARDOSO =A?>=�< . � SILVIO OMAR MACEDO PRIETSCH =�AB=B< . � SIMON WERNER =<=:A�A . � SIMON WERNER S ABAA=;A . � SIMONE PEREIRA A<<>AAA . � SIRLEI KOWALCZYK =<=:A:: . � SOCIEDADE PORTUGUESA DE BENEFICENCIA RIO GRANDE <C:CC�B B>C;;<=C���::B � SONIA MARA PALACIO GUIDO ABAA?:? . � SYLVIA DUARTE LINDENMEYER =<>B<<C . � TANIA VIEIRA DA FONSECA =<B=>A< . � TATIANA BURATTI =BC;<>B . � TERESINHA CASTRO =<=:<=? . � UBSF ACS EVANILDE NOGUEIRA =;CB?�C . � UBSF AEROPORTO A>A:>B= . � UBSF BERNADETHE A>A:=�B . � UBSF CAIC RIO GRANDE <C:C;BC . � UBSF CASTELO BRANCO RIO GRANDE <C:C?�: . � UBSF DOMINGOS PETROLINI RIO GRANDE <C:C=;; . � UBSF DR CARLOS ROBERTO RIET VARGAS =;CB;B> . � UBSF ILHA DOS MARINHEIROS <C:C=C< . � UBSF JOSE SALOMAO PROFILURB RIO GRANDE <C:?C;: . � UBSF MARLUZ RIO GRANDE <C:C?A; . � UBSF POVO NOVO RIO GRANDE <C:C;<� . � UBSF QUINTA RIO GRANDE <C:C=<A . � UBSF SANTA ROSA RIO GRANDE <C:C;AB . � UBSF SAO JOAO RIO GRANDE <C:C;>? . � UBSF SAO MIGUEL 1 AREA 13 E 14 A>A<>>� . � UBSF SAO MIGUEL 2 AREA 15 A>A<><> . �

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RG - 03 44 de 60 TÍTULO DO DOCUMENTO:

�RELATÓRIO FINAL

DIAGNÓSTICO DA INFRAESTRUTURA DA REGIÃO DO POLO NAVAL DO RIO GRANDE �

UBSF TAIM <C:C==C . � UBSF TOROTAMA RIO GRANDE <C:C;== . � UNIDADE DE VIGILANCIA SANITARIA RIO GRANDE <C:CC>: . � UNIDADE MOVEL TERRESTRE RIO GRANDE <C:CCC> . � UNIMED LITORAL SUL =B�>?:> ��:�AB=;���::B � UNIODONTO RIO GRANDE LITORAL =<>B>:> �<;;<A�B���:?< � VANESSA CHAVES VEBBER =<>B>�; . � VERA LUCIA VIEIRA PASSOS =<>B�:= . � VERA REGINA MORALLES ALONSO =�BC=>C . � VICTOR ALEXANDRE MALDONADO LOCH =�?�B�< . �

7.2 Relação do total de leitos oferecidos pelo muni cípio, divididos por especialidade médica.

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RG - 03 45 de 60 TÍTULO DO DOCUMENTO:

�RELATÓRIO FINAL

DIAGNÓSTICO DA INFRAESTRUTURA DA REGIÃO DO POLO NAVAL DO RIO GRANDE �

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7.3 Relação dos equipamentos médicos oferecidos par a atendimento no município

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IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO Nº RF-FR-RG03-DIS-001 REV.

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RG - 03 46 de 60 TÍTULO DO DOCUMENTO:

�RELATÓRIO FINAL

DIAGNÓSTICO DA INFRAESTRUTURA DA REGIÃO DO POLO NAVAL DO RIO GRANDE �

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7.4 Relação de Hotéis e leitos localizados no munic ípio (posição em Outubro de 2009)

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7.5 Relação de ofertas no setor de lazer e entreten imento no município

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7.6 Relação dos serviços de alimentação no municípi o

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RG - 03 58 de 60 TÍTULO DO DOCUMENTO:

�RELATÓRIO FINAL

DIAGNÓSTICO DA INFRAESTRUTURA DA REGIÃO DO POLO NAVAL DO RIO GRANDE �

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Rio Grande possui uma oferta variada de estabelecimentos para lazer e entretenimento. O crescimento da cidade proporciona a abertura de novos estabelecimentos, por isso o cadastro acima deve ser constantemente atualizado.