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J /X*í{Jk ABIGRAF Boletim da Indústria Gráfica 0191 r i ociação Brasileira da Indústria Gráfica - Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo - Ano XX - i

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A B IG R A FBoletim da Indústria Gráfica 0 1 9 1

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ociação Brasileira da Indústria Gráfica - Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo - Ano XX - i

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E d i t o r ia l

A VERDADE SÔBRE A QUESTÃO DA INSALUBRIDADE NA INDÚSTRIA GRAFICA

Excedendo-se na aplicação das atribuições outorgadas pelo Decreto n.ç 229, de 28-2-67, relativas à assistência aos trabalhadores menores e do sexo femi­nino na questão do horário de trabalho, o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Gráficas de São Paulo vem insuflanão-os a reivindicarem o adicional de insalubridade.

Gomo tal procedimento só tem servido para criar um clima de mal-estar entre empregados e empregadores, o Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo vem públicamente reafirmar sua posição, já clara e de­finida.

Esta entidade sempre manifestou o máximo interêsse e vem atendendo plenamente ao seu dever de zelar pela saúde e pelo bem-estar dos seus colabo­radores, proporcionando-lhes condições de trabalho dignas e humanas. Nesses termos, constatada a insalubridade em alguma emprêsa, tudo é feito no sentido de removê-la, mediante a realização de pesquisa técnica e posterior adoção de medidas que, a juízo de elementos especializados, eliminem por completo o problema.

Se ao Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Gráficas parece inte­ressar a manutenção da insalubridade porventura existente em algum estabe­lecimento, para, embora com prejuízo para a saúde dos trabalhadores, pleitear o pagamento do adicional de insalubridade, os empresários integrados no Sindi­cato das Indústrias Gráficas consideram desumano negociar a saúde dos trabalhadores e entendem ser muito mais racional e humano eliminar o pro­blema, onde êle por acaso ainda exista.

Ê com satisfação que reiteramos o que já fo i publicado no Boletim n." 131, da Indústria Gráfica: na indústria gráfica, pelo menos em São Paulo, pràtica- mente não existe o problema da insalubridade. Colocando o assunto em têrmos de valorização e dignificação da pessoa humana, estamos certos de contribuir para que as relações entre gráficos e empresários se processem em clima de absoluta concórdia. E é o que interessa a todos.

Janeiro, 1968 3.579

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A nossa indústria é altamente especializada em revestimento de cilindros para todos os fins gráficos. Obedecemos^a altos níveis técnicos, para o que contamos com os melhores enge­nheiros químicos, orientados sob a mais rigorosa" técnica mo­derna observada tanto na Europa como na América.

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3.580 Boletim da Ind . Gráfica

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S U M Á R I O

Editorial ............................................................. 3.579

Secretaria ............................................................. 3.583

Noticiário ........................................................... 3.585

Legislação ........................................................... 3.599

Guia da Indústria Gráfica ............................... 3.615

Delegados............................................................. 3.618

Janeiro, 1968 3.581

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isto é

o aparêlho para composição fotográficaPara produção rápida e econômica de composição positiva de alta qualidade, sõbre películas ou papéis fotográficos. Vantajoso para: formulários, incluindo contínuos, tabelas, listas de pre­ços, prospectos, anúncios, livros para crianças, legendas, arte final, rótulos, cartuchos, fórmu­las matemáticas, composição para impressos comerciais, historias em quadrinhos etc.

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S e c re ta r ia

BOAS FESTAS: Recebemos e agra­decemos os cartões de Boas Festas que nos foram enviados pelas firmas: Sin­dicato das Indústrias Gráficas do Es­tado da Guanabara, Sindicato dos Tra­balhadores nas Indústrias Gráficas de São Paulo, Associação Brasileira da In­dústria de Alimentação, Instituto Na­cional de Previdência Social, Papelaria e Tipografia Andreotti, Tipografia As- turias, A. Benedini, Impressora Para­naense, Gráfica Urupês, Cia. Universal de Fósforos & Embalagens, Gráfica Martini, Gráfica São José, Tipografia Edanee, Manufatura Industrial Gráfica, Invicta Comissária de Despachos, SU­DENE, Casa Publicadora Brasileira, Gráfica Irmãos Viceconti, Fergan, Inva Indústria Gráfica, Gráfica Eiva, Gráfi­ca Sete Belo, Associação Brasileira dos Distribuidores de Gás Liquefeito de Pe­tróleo, Editora Verbo Divino, Tipo-Li to Atena e Laborgraf Reproduções Grá­ficas aos quais retribuímos.

IMPÔSTO SÔBRE PRODUTOS IN ­DUSTRIALIZADOS: Sofreu a indús­tria gráfica um adicional de 50% em suas alíquotas, que vigorará a partir de janeiro, tendo todavia, o Ministro da Fazenda baixado Portaria, parcelan­do êsse aumento em três vêzes, ou seja,

parte em janeiro, parte em fevereiro, parte em março. O Departamento Ju­rídico do Sindicato está à disposição de todos os associados para qualquer dú­vida que porventura surgir.

ALTERAÇÕES DO ICM: Além do número de vias que passaram a 3 (três), outra alteração de importância é a que diz respeito a quem confecciona notas fiscais, que somente poderão ser con­feccionadas mediante apresentação pe­los interessados de autorização da Se­cretaria da Fazenda.

NOVOS ASSOCIADOS: Vem au­mentando dia a dia o número de asso­ciados do Sindicato e da Associação Brasileira da Indústria Gráfica. Eis os últimos que ingressaram em nosso qua­dro associativo: ELDOGRÁFICA S/A - INDÚSTRIA E COMÉRCIO, GRAFICA UNIFORME LTDA., CIA. DE PAPÉIS M IRANDA PINH EIR O - COMÉRCIO E IMPORTAÇÃO, ARTES GRÁFICAS MALDONADO, GALMAC - ARTES GRÁFICAS S/A, IRMÃOS ARCANGE- LE T T I LTDA., LITOGRÁFICA CO­MERCIAL, ARGRAICON ARTES GRÁ­FICAS LTDA., GRAFICA COMETA, GRAPAN - GRÁFICA PANAMERI- CANA LTDA.

Janeiro, 1968 3.583

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N o t ic iá r ioESCOLA DE ARTE GRÁFICAS“FELÍCIO LANZARA” FORMANOVA TURMA DE TÉCNICOSA Escola SENAI de Artes Gráficas

“ Felício Lanzara” viveu no último dia 20/12, mais uma grandiosa solenidade, com a entrega a 65 jovens de certifi­cados de Aprendizagem e Cartas de O fí­cio, nos diversos cursos que são minis­trados naquele estabelecimento de en­sino profissional. A mesa que presidiu os trabalhos esteve composta pelos Srs. Damiro de Oliveira Volpe, representan­do a Federação e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo; João Franco Arruda, diretor daquela escola SENAI; Antonio Bolognesi Pereira, representan­te do Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo e paraninfo das turmas formandas; Luiz Bernardino, orientador técnico e Odeto Guersoni, orientador artístico.

Os trabalhos foram abertos pelo professor João Franco Arruda, que ato contínuo transferiu a Presidência dos mesmos ao Sr. Damiro de Oliveira Volpe. A seguir ouviu-se o Hino Na­cional cantado pelos presentes, seguin­do-se a entrega dos Certificados de Aprendizagem a que fizeram jus aquê- les que concluíram o curso.

Em nome dos alunos falou o jovem Waldir Costa Moreira, que disse da sa­tisfação de que estava possuído por fa­lar em nome de seus colegas, acrescen­tando ser aquela noite uma das fases mais importantes da sua vida. Ressal­tou o valor de uma instituição do porte da Escola de Artes Gráficas “Felício Lanzara”, quando entregue nas mãos de pessoas realmente competentes. Disse estar certo de responder a confiança nêles depositadas assim que retornassem às indústrias, sempre encarando o tra­balho com a responsabilidade que o mesmo exige. Agradeceu ao encerrar a orientação segura que tiveram por parte do diretor da escola, professôres, instrutores e funcionários.

A seguir deu-se a entrega da Carta de Ofício aos formandos do curso de Compositor Manual. Foram os forman­dos saudados pelo Sr. Antonio Bolognesi Pereira paraninfo, representante do Sin­dicato das Indústrias Gráficas no Es­tado de São Paulo. Inicialmente disse, da importância do acontecimento, prin­cipalmente no momento em que a in­dústria gráfica no Brasil se desenvolve em ritmo auspicioso. Assinalou depois que a indústria gráfica tem previlégio de estar em permanente contato com todos os setores da atividade humana. Continuando, “entregamos 47 Certifica­dos de Aprendizagem e 18 Certificados de Ofício número pequeno se levarmos em conta o crescimento da indústria gráfica em nosso país”. Por outro lado os professôres daquele estabelecimento de ensino profissional comprometeram- -se em manter rigorosamente atualizada a formação profissional dos alunos. Des­tacou o trabalho da Escola SENAI “Fe­lício Lanzara”, nessa tarefa e encerrou augurando votos de pleno êxito a todos os formandos. Falou a seguir o pro­fessor João Franco Arruda, dizendo que o SENAI completa 25 anos de existên­cia ligada à formação profissional de aprendizes e adultos. Anteriormente, à criação dessas Escolas, a sociedade bra­sileira era estruturada de forma hori­zontal e diante disso que nascia ope­rária, vivia e morria operário. A edu­cação pertencia sòmente às elites. De 1942 em diante, por iniciativa patronal foi criado o SENAI uma das grandes obras feitas no Brasil. Posteriormente, em agosto de 1943, o Govêrno Federal decretava a Consolidação das Leis do Trabalho completando no sistema demo­crático o direito institucional. Desde então, acentuou, o operário pôde sair da faixa horizontal. Referiu-se depois, à Comissão que dentro de um ano de­verá instalar Escola Nacional de Artes Gráficas em nossa Capital. Represen­tará o 2J grau no aprendizado das artes gráficas. Será curso de nível técnico.

Janeiro, 1968 3.585

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Noticiário

Com essa escola serão formados, em fu­turo não muito remoto, engenheiros, gráficos ou para a indústria gráfica. “Esta disse, é a linha ascencional que os líderes da indústria e do govêrno se­guem para fazer o país progredir” . F i­nalizando saudou os formandos e agra­deceu a presença de todos aquêles que prestigiaram o acontecimento.

A solenidade foi encerrada pelo re­presentante da Federação e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo, Sr. Damiro de Oliveira Volpe que proferiu as seguintes palavras:

Senhoras e Senhores:

As artes gráficas, como importante campo de atividade que é, vêm passan­do, nos últimos tempos, por transfor­mações radicais, no sentido de acompa­nhar pari passu o desenvolvimento tec­nológico que tocou o nosso século.

Novas máquinas, novas técnicas, novas formas de trabalho já não com­portam o empirismo, o espírito de im­provisação que caracterizou algumas épocas.

O gráfico, hoje em dia, deve pos­suir um cabedal de conhecimentos con- sentâneo com as funções que lhe cabem desempenhar. Já não basta apenas a aptidão, a “queda para o ofício”. Se quiser êle realizar-se como autêntico profissional, há de estudar, há de assi­milar técnicas, há, enfim, de preparar-se racionalmente para a profissão que es­colheu, sem dúvida nenhuma, uma das mais nobres e atraentes.

Daí, pois, a preocupação que tam­bém nos toca a nós industriais, no que respeita ao aprimoramento técnico-pro- fissional de nossa juventude.

Todos os que participaram do I Congresso Brasileiro da Indústria Grá­fica são testemunhas do caráter priori­tário que teve nos debates o problema da mão-de-obra especializada na indús­tria gráfica.

Outra prova que bem evidencia o nosso esfôrço em prol do aperfeiçoa­mento técnico de nossos jovens é a cria­

ção da Escola Técnica Nacional de A r­tes Gráficas, de que por certo já tivestes informações e sôbre a qual tenho uma alvissareira notícia. Ê que ontem se empossou a sua Comissão de Planeja­mento, que se desincumbirá dos estudos e dos planos que visam à sua instalação. De outra parte, não nos parece desca­bido lembrar aqui que também ontem se empossou o Conselho Técnico Con­sultivo do SENAI, em cuja presidência está esta figura idealista, que é o Prof. Arruda. Esta comissão terá como ob­jetivo principal a função de assessorar a diretoria da Escola do SENAI, for­necendo-lhe dados e informações que lhe possibilite visão mais ampla das necessidades locais, no que tange à qua­lificação profissional.

Mas, voltemos ao nosso pensamento anterior. Como o sabeis, a Escola Téc­nica Nacional de Artes Gráficas é um velho sonho da indústria gráfica, cuja concretização já se começa a delinear. Sua instalação, resultado de um convê­nio entre o MEC e o SENAI, dar-se-á nesta capital em terreno de 10.000 m2, à Rua General Júlio Marcondes Salgado.

Moldada dentro dos mais modernos cânones de aprendizagem, a Escola Téc­nica Nacional de Artes Gráficas estará apta a oferecer aos jovens maiores re­cursos, no que respeita a seu aperfei­çoamento técnico-profissional.

Meus caros formandos:

Hoje, conclui-se o vosso período de estágio nesta Escola. Ao transpor as portas desta Casa, de regresso às ofi­cinas, cada um de vós se sente mais enriquecido. Mais enriquecido não ape­nas pelo que aprendeu profissionalmen­te, mas também pelo que pôde haurir na conduta exemplar de vossos mestres, essa gente abnegada cujo escopo único, durante o tempo que aqui estivestes, foi o de vos auxiliar com sua experiên­cia de educadores e de artistas.

Lembrai-vos sempre das lições que aqui recebestes e esforçai-vos por não desmerecer a confiança de vossos pro- fessôres, que, à distância, estarão fe­

3.586 Boletim da Ind. Gráfica

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Noticiário

lizes, rejubilando-se convosco, com as vossas vitórias.

Senhores pais, a vós também as nos­sas congratulações e os nossos votos de que vossos filhos tenham o futuro que para êles sonhais.

A todos, por fim, o nosso muito obrigado.

SOLICITAÇÃO DA ASSOCIAÇÃOBRASILEIRA DA INDÚSTRIAGRÃFICA AO CONSELHO DEPOLÍTICA ADUANEIRABis na íntegra, a representação fei­

ta pela Associação Brasileira da Indús­tria Gráfica ao Presidente do Conselho de Política Aduaneira.

Ilmo. Sr. Presidente e demais Membrosdo Conselho de Política Aduaneira.

Associação Brasileira da Indústria Gráf ica, entidade de classe que congrega a totalidade das indústrias gráficas do Brasil (ou, a quase totalidade das in­dústrias gráficas do Brasil), por seu Presidente abaixo assinado, pela pre­sente vem expor para afinal requerer o seguinte:

Através do parecer n.'' 419, de 5-10- 67 êsse Egrégio Conselho houve por bem não atender ao ofício do GEIPAG para não conceder isenção do imposto de importação para os cartões “Couche”, destinados à confecção de embalagem de produtos de perfumaria e á impres­são de cartões postais e de boas festas.

Aquela decisão denegou a pretenção veiculada no referido ofício por duas razões, a saber:

a) porque para estimular a expor­tação não se fazia mistér a con­cessão do benefício fiscal con­sistente na isenção do imposto de importação, à vista dos fa­vores consignados no Decreto n.’ 53.967/64;

b) porque não atende à legislação aplicável à isenção do impôsto para as importações de produ­tos acabados.

Data vênia, êsses argumentos não correspondem à realidade e assim, não podem prevalecer, principalmente no que se refere ao alinhado na letra “b” supra.

Com efeito, os cartões “duplex” ou “kraft” com cobertura “couche” cons­tituem-se em uma das importantes ma­térias primas das indústrias gráficas, que os utiliza para fabricar embalagens as mais variadas e cartões postais e de boas festas. A circunstância de tais cartões constituírem-se em produtos aca­bados não tem nada ver com o fato de constituírem-se em matérias primas, pois como tais devem ser entendidos todos os produtos “ in-natura” ou já ela­borados pelo homem, suscetíveis de serem transformados através de um pro­cesso industrial. Aliás são raras as in­dústrias que utilizam produtos extraí­dos da natureza sem qualquer elabora­ção humana. Yia de regras as matérias primas são artigos resultantes de trans­formação industrial ou menos complexa.

Tanto isso é verdade que os cartões em foco não têm outra utilidade senão a de serem empregados na confecção de embalagens e cartões de visitas e boas festas.

Considerando os cartões em tela co­mo matérias primas, que efetivamente são, resta apenas verificar se existem ou não similares nacionais, entenden- do-se como tais os produtos de quali­dade equivalente e especificações ade­quadas ao fim a que se destinam. Vejamos com êsse intuito as caracterís­ticas dos principais tipos de cartões com cobertura “couche” existentes no mer­cado internacional, e, em contrapartida, as do único disponível no mercado na­cional.

I _ CARTÃO I »UPLEX COM COBER­TURA “COUCHE” DE UM SÓ LADO.

O produto supra referido é fabri­cado nos países escandinavos (Finlân­dia, Noruega e Suécia) do modo se­guinte: o suporte de mistura de pasta mecânica e de celulose de fibra-longa

Janeiro, 1968 3.587

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Noticiário

não branqueada; o forro (superfície de impressão) de celulose de fibra-longa branqueada, podendo ser de sulfito, de sulfato ou de mistura de ambos. A cobertura “couche” é aplicada ou na própria máquina de cartão ou fora da máquina de cartão, em operação à parte.

A camada de cobertura “couche” pode ser de espessura variável, desde 3-4 g/m2 até ao redor de 20 g/m2, e por isto fala-se de cobertura “couche” leve, média e pesada.

O cartão Duplex com a cobertura “couche” leve é vendido na Europa sem qualquer aumento em relação ao preço de cartão duplex tipo Standard (sem a cobertura “couche” ) ou seja, atualmen­te ao redor de US$ 200,00-230,00 por 1.000 kg FOB pôrto de embarque na Escandinávia, dependendo da especifi­cação (se em bobinas ou em fôlhas, con­forme a quantidade etc.

Além do cartão Duplex com a co­bertura “couche” de um só lado, acima descrito, existem no comércio interna­cional mais os seguintes tipos: Cartão Duplex com o suporte de cartão “Kraft” de côr natural, Cartão Duplex com o suporte de cartão de maculatura e ou­tras variedades de cartão Duplex, po­rém, sempre com o fôrro de celulose branqueada de fibra longa e com a co­bertura “couche” por cima.

I I — CARTÃO DUPLEX NACIONAL.

O substituto nacional eventual dos produtos acima descritos é o cartão Duplex tipo Standard, e algumas de suas variações, porém sempre sem a cobertura “couche”. Além do mais na fabricação do cartão Duplex tipo Stan­dard, os produtores nacionais usam ex­cessivamente a celulose branqueada de fibra curta como substituto da celulose de fibra longa para o fôrro, o que re­sulta em cartão pouco resistente ao ris­co, vinco e«a dobragem. Cumpre men­cionar, ainda, que o corpo (espessura do cartão em relação ao pêso especí­fico) do cartão Duplex tipo Standard, de fabricação nacional, é em cêrca de 25-30% inferior ao do seu similar es­candinavo.

I I I — CARTÃO “K R A FT ” BRANCO DE F IB R A LONGA COM A COBERTURA “COUCHE” DE UM Sé) LADO.

Dentro dêsse grupo existem no mer­cado mundial diversas variedades, in­clusive os tipos genericamente chama­dos como “FOODBOARD” para empa­cotamento automático de gêneros alimen­tícios, como por exemplo: leite, iougurt, cremes, sorvetes, pós de gelatina, mis­turas preparadas para bolos, de produ­tos de panificação para confecção de capas de discos, de fósforos de propa­ganda, (carteiras), cartuchos e caixas para artigos de perfumarias e cosmé­ticos, e ainda para fabricação de car­teiras de cigarros tipo americano.

São cartões sempre com o fundo branco de aspecto higiênico, resistentes ao vinco e a dobragem.

Alguns tipos dêsses cartões, inclu­sive com a cobertura “couche” de ambos os lados, são próprios para a impressão de cartões, postais ilustrados, de car­tões de boas festas, santinhos, etc.

Dentro dessa classe podemos citar ainda o cartão “Kromekote” (com a co­bertura “couche” pelo processo Cham­pion (EE. UU.) atualmente fabricados sob licença em vários países do mundo, cartão êste que serve para embalagens de luxo, para cartões de boas festas e demais impressos de alta qualidade. Não existe qualquer substituto nacional para êsses tipos de cartões.

IV — CARTÃO “K R A F T ” DE CÔR N ATU R AL DE F IB R A LONGA COM A COBERTURA “COU­CHE” DE UM SÔ LADO.

Trata-se de um cartão muito resis­tente, próprio para embalagem de peças pesadas, como por exemplo peças e aces­sórios para automóveis, para produtos metalúrgicos diversos e para confecção de porta garrafas para venda de cer­veja e refrigerantes nos supermercados. O cartão não tem similar nacional.

A cobertura “couche” é aplicada, geralmente, fora da máquina de cartão, numa operação à parte.

Janeiro, 1968 3.589

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3.590 Boletim da Ind. Gráfica

Page 15: Formato máximo do papel

Noticiário

Do exposto, fàeilmente se conclui que não existe no mercado nacional ne­nhum cartão com a cobertura “couche”, único que permite à indústria gráfica a elaboração de produtos de primeira qualidade, porque:

a) a superfície do cartão é muito mais branca e extraordinaria­mente lisa;

a) a impressão é melhor, pois a superfície não porosa mantém as tintas de impressão claras e brilhantes na superfície do car­tão;

c) devido à mesma razão a impres­são é mais nítida e permite executar desenhos mais compli­cados e miúdos;

d) para aplicação de verniz a su­perfície com cobertura “couche” é muito importante. O verniz fica na superfície e é brilhante.

Não é justo que a indústria gráfica brasileira que vem últimamente desen­volvendo esforços de monta para reno­var os seus equipamento e assim ficar em condições de produzir artigos de qualidade igual aos estrangeiros, no que vem recebendo todo o apoio do atual Governo Federal através dos favores consignados no Decreto n." 60.943, de 05-7-67, seja pràticamente impedida de fabricar artigos de primeira qualidade em condições de preços capazes de com­petir com as empresas sediadas no Ex­terior, perdendo negócios, como aconte­ceu recentemente, quando uma empresa de aviação nacional foi forçada a enco­mendar seus fósforos de propaganda e demais impressos na Europa, pois não lhe foi possível obter no Brasil produtos semelhantes aos usados por suas con­correntes, sendo certo que tal fato se deu exclusivamente em virtude da falta de matéria prima adequada e não por falta de capacidade da indústria grá­fica nacional.

A diferença dos trabalhos de im­pressão realizados em cartão sem co­bertura “couche” e os executados em cartões com êsse acabamento são imen­

sas, bastando que se atente às amostras anexas, que falam por si.

A concessão de isenção ou redução da alíquota do impôsto de importação não poderá de forma alguma constituir- -se em desestimulo à indústria nacional de cartões, uma vez que esta não produz similares dos artigos beneficiados e, quando vier a fazê-lo também não ha­verá prejuízo, pois, de acôrdo com a legislação específica agravar-se-âo os en­cargos alfandegários visando, como é justo, estimular e amparar a iniciativa privada nacional.

Como já dito, a não concessão dêsse benefício é que desistimulará a flores­cente indústria gráfica brasileira, que ficará impedida de produzir artigos de primeira qualidade, à míngua de maté­rias primas imprescindíveis.

Por todo exposto e considerando, finalmente, que existe disposição legal expressa recomendando êsse Egrégio Conselho de Política Aduaneira a con­ceder tratamento favorável à importa­ção de matéria prima utilizada pela in­dústria gráfica, vimos pela presente re­querer a V. Sas. dignem-se determinar a redução da alíquota do impôsto inci­dente sôbre as importações de cartões “duplex” ou “kraft” com cobertura “couche” para o máximo de 20% (vinte por cento).

Termos em que, por ser de Direito e inteira Justiça,

P. Deferimento

Damiro de Oliveira Yolpe

São Paulo, 10 de novembro de 1967.

DIRETOR DO DEPARTAMENTO REGIONAL DO SEN AICRIA CONSELHO TÉCNICO-CONSULTIVOO Diretor do Departamento Regio­

nal do SENAI de São Paulo, no uso de suas atribuições, atendendo ao que foi resolvido pelo Conselho Regional na ses­são realizada em 31 de outubro de 1967,

RESOLVE:

Art. 1.’ — Fica instituído, em cada Escola de Aprendizagem Industrial man-

Janeiro, 1968 3.591•

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SECANTES

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SÃO PAULO

Page 17: Formato máximo do papel

Noticiário

tida pelo Departamento Regional do SENAI de São Paulo, um Conselho Téc- nico-Consultivo com o objetivo de asses­sorar a direção da unidade escolar, prestando-lhe informações sôbre as ne­cessidades locais e regionais de qualifi­cação profissional e, bem assim, apôio, colaboração e subsídios para a melhoria do rendimento da formação de mão-de- -obra industrial.

Art. 2.“ — São atribuições do Con­selho Técnico-Consultivo:

a) Proporcionar à Escola dados e informações sôbre as necessida­des de mão-de-obra e de treina­mento dos trabalhadores já em serviço;

b) Obter a colaboração técnica das empresas nas diferentes etapas da preparação e realização dos cursos:

1 — análise ocupacional;2 — organização e revisão dos

programas, com a determi­nação dos conhecimentos teóricos e práticos que de­vem constituir o conteúdo dos mesmos.

c) Colaborar no recrutamento e se­leção de instrutores para o trei­namento de mão-de-obra, inclu­sive conseguindo consentimento das emprêsas a fim de que os seus técnicos possam prestar serviços aos cursos ministrados pela Escola;

d) Incentivar as emprêsas a ma­tricularem seus aprendizes nos cursos ministrados pelo S E N A I;

e) Promover a colaboração das em­prêsas relativamente aos perío­dos de estágio dos seus apren­dizes, a fim de que a aprendi­zagem dêstes prossiga na in­dústria de modo racional, sem solução de continuidade, e com oportunidades de aplicação dos conhecimentos e habilidades ad­quiridas ;

f ) Diligenciar junto às emprêsas no caso de realizar-se a apren­

dizagem dos menores no próprio emprêgo no sentido de obter-se:

1 — cumprimento dos progra­mas elaborados;

2 — seleção e preparação peda­gógica dos instrutores ne­cessários ;

3 — condições para observânciado horário de aulas das disciplinas correlatas, mi­nistradas na Escola ou na própria emprêsa;

4 — facilidade para a supervi­são pelo SENAI do desen­volvimento dos programas.

g) Estimular as emprêsas para que ofereçam emprêgo permanente aos aprendizes que concluam a fase escolar da aprendizagem ou àqueles que tenham recebido formação dentro da própria in­dústria.

h) Obter das emprêsas a valoriza­ção da formação profissional, dando preferência, para acesso e promoção, em igualdade de condições, aos trabalhadores que tenham concluído os cursos ou participado de treinamento.

i) Sugerir providências para a ava­liação do rendimento dos cursos ministrados pela Escola e pro­mover coleta de informações sô­bre a eficiência do trabalho e situação profissional dos ex- -alunos.

j ) Promover visitas do pessoal da Escola às instalações industriais e, bem assim, estágios de ob­servação, nas Emprêsas, de ins­trutores e aprendizes.

1) Cooperar para o aperfeiçoamen­to do pessoal docente e discente da Escola através de:

1 — palestras e conferências detécnicos ou especialistas, destinadas a alunos e pro­fessores da Escola e a tra­balhadores em geral;

2 — fornecimento de catálogos,obras técnicas, filmes, etc.;

Janeiro, 1968 3.593

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Noticiário

3 — treinamento dos instruto­res da Escola nas técnicas mais atualizadas emprega­das pelas emprêsas com a utilização, para êsse fim, das instalações e dos espe­cialistas das próprias em­prêsas.

m) Obter a doação de máquinas, ferramentas, protótipos, modelos e materiais que sejam de inte- rêsse para o ensino ou solici­tados pelos programas em exe­cução.

n) Assessorar a Escola na elabo­ração dos seus planos de ma­trícula.

o) Sugerir medidas que possam au­mentar a eficiência da Escola, fazer a promoção profissional de seus cursos e melhorar seu pres­tígio junto aos setores econômi­cos da comunidade.

Art. 3.9 — O Conselho Técnico-Con- sultivo será constituído por:

a) Um representante da Diretoria Regional do SENAI;

b) O Diretor da Escola;. c) Um representante do CIESP lo­

cal;d) Três representantes de emprê­

sas de grupos industriais dis­tintos;

Parágrafo único — Consoante a na­tureza e variedade dos cursos mantidos pela Escola, a juízo do Conselho e por proposta da Diretoria Regional, o nú­mero de representantes das emprêsas poderá ser aumentado.

Art. 4.9 — A indicação dos Conse­lheiros, representantes das emprêsas se­rá feita pelo Presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, devendo recair a escolha em diretores, técnicos de nível de gerência ou em en­carregados de treinamento, que tenham experiência em formação profissional e conhecimento das necessidades locais ou regionais de mão-de-obra.

Art. 5.'’ — A indicação do represen­tante da Diretoria Regional será feita

pelo Diretor Regional para cada reu­nião, devendo recair a escolha em ser­vidor cujas atribuições estejam vincula­das ao respectivo temário.

Art. 6.11 — O mandato dos Conse­lheiros representantes das indústrias é de três anos, podendo a recondução ser feita uma única vez, por igual período.

Art. 7.9 — O Conselho Téenico-Con- sultivo será presidido pelo Diretor da Escola.

§ 1.’ — Quando o representante da Diretoria Regional tiver hierarquia fun­cional superior à do Diretor da Escola, caberá a êle a presidência da reunião.

§ 2.9 — No caso previsto no pará­grafo anterior, o Diretor da Escola exer­cerá as funções de Vice-Presidente.

Art. 8.9 — O Conselho Técnico-Con- sultivo, convocado pelo Diretor da Esco­la, reunir-se-á, ordinàriamente, duas vê- zes por semestre, preferivelmente nos meses de fevereiro, maio, agôsto e no­vembro.

Art. 9.9 —■ O Diretor da Escola ela­borará prèviamente, e, sempre que pos­sível, mediante consulta aos membros do Conselho, a agenda da reunião.

§ l.9 — A agenda, bem como a data da reunião, deverão ser comunicadas à Diretoria Regional e aos Conselheiros com antecedência de dez dias, pelo me­nos.

§ 2.9 —■ As reuniões serão realizadas na sede da Escola em data e horário que convenham aos Conselheiros.

Art. 10 — De cada reunião do Con­selho será lavrada ata, funcionando como secretário o servidor da Escola que Ra­para êsse fim designado pelo Diretor da Escola.

Art. 11 — O Conselho poderá reu­nir-se extraordinàriamente, sempre que fôr convocado pelo Diretor Regional, pelo Diretor da Escola ou pela maioria de seus componentes, observado o dis­posto nos artigos 9.9 e seus parágrafos e 10, no que couber e por quem couber.

Art. 12 —■ Os Conselheiros desempe­nharão seus mandatos a título honorí­fico, não lhes cabendo remuneração pe­las sessões a que comparecerem.

Parágrafo único — Considerar-se-á automaticamente extinto o mandato do

3.594 Boletim da Ind. Gráfica

Page 19: Formato máximo do papel

A U R E U A « SO GRANDE SUCESSO LITOGRÁFICO DOS ÜLTIMOS A N O S... - A OFFSET DE FORMATO IDEAL COM OS

MAIS MODERNOS APERFEIÇOAMENTOS

D A D O S T É C N I C O SFormalo máximo do p a p e l ................................................. 482 X 660m/mFormato mínimo do papel ............................................ 250 X 350m/mFormato máximo de im p ressão ......................................... 470 X 647m/mAltura da pilha de entrada do p a p e l ................................ l.OBcm.Altura da pilha de saída do p a p e l ................................... 47cm.Rolos de chapa de diversos d iâm etros............................. 4Velocidade m á x im a .............. ................................................ 7.500 por horaMotores .................................................................................... 5,5 -f 2 HPPêso líquido ................................................................... .. 4.800 quilos

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Page 20: Formato máximo do papel

Noticiário

Conselheiro, que sem a devida justifi­cação, deixar de comparecer a duas ses­sões consecutivas.

Art. 13 — A Diretoria Regional ex­pedirá as instruções complementares que se fazem necessárias para a observância desta Resolução.

Carlos Pasquale Diretor Regional

INSTALADA A COMISSÃO QUEPLANEJARÁ A ESCOLA NACIO­NAL DE ARTES GRÁFICASEm solenidade realizada na Federa­

ção das Indústrias do Estado de São Paulo, deu-se a posse da Comissão para

Toledo, representante da indústria do papel.

COMISSÃO

Após saudação feita aos presentes o Sr. Theobaldo de Nigris deu posse à Comissão para o Planejamento da Es­cola Técnica Nacional de Artes Gráfi­cas, constituída pelos Srs. Luiz Gonzaga Ferreira, representante da Diretoria do Ensino Industrial, do Ministério da Educação e Cultura; João Baptista Sal- les da Silva, representante da Diretoria Regional do SENAI de São Paulo; João Franco de Arruda e Odeto Guersoni, re­presentantes da Escola SENAI de Artes Gráficas “Felício Lanzara” ; Dante Gio- sa, Ignaz Johann Sessler e Kurt Eppens-

Aspccto da Reunião na Federação das Indústrias.

o Planejamento da Escola Técnica Na­cional de Artes Gráficas e do Conselho Técnico-Consultivo para a Escola SE­N A I de Artes Gráficas “FELÍCIO LAN ­ZARA”. O ato teve a Presidência do Sr. Theobaldo de Nigris, dirigente má­ximo daquela entidade, e do Conselho Regional do SENAI. Entre outros es­tiveram presentes os Srs.: Damiro de Oliveira Volpe, Presidente do Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo e Associação Brasileira da Indústria Gráfica; José Polizotto, Con­selheiro do SENAI; prof. Carlos Pas­quale, Diretor Regional do SE N A I; Bruno Germer, Presidente da Regional da ABIG RAF de Santa Catarina; Nel­son Gouveia Conde, representante do Sindicato das Indústrias Gráficas; Cyro

teins, representante da indústria de ar­tes gráficas.

CONSELHO

O Conselho Técnico-Consultivo para a Escola SENAI de Artes Gráficas “Fe­lício Lanzara”, foi empossada logo a se­guir pelo Presidente da FIESP-CIESP estando assim constituído: PRESIDEN­TE : Cleobis Francisco Tolentino, Chefe da Divisão de Ensino do Departamento Regional do S E N A I; VICE-PRESIDEN­TE ; João Franco Arruda, diretor da Escola de Artes Gráficas “Felício Lan­zara” do SENAI; MEMBROS: Aldo Mazza, Widar Asbahr, Admeleto Gas- parini, João Antonio de Moraes Scott, Eulino Alves Afonso e Carlos Conti, re­presentantes da indústria gráfica.

3.596 Boletim da Ind. Gráfica

Page 21: Formato máximo do papel

Noticiário

Conselho Consultivo, Comissão e seus Membros momentos antes da Posse.

OBJETIVOS

A seguir o Sr. Carlos Pasquale dis­correu sôbre os objetivos da Comissão em referência, que visa a proceder a es­tudos e à elaboração de planos referen­tes à organização da Escola Técnica Na­cional de Artes Gráficas, a ser instalada com a colaboração do Ministério da Edu­cação e Cultura. Será instalada em edi­fício da Escola Técnica Federal em São Paulo, à rua General Júlio Marcondes Salgado, em terreno de 10 mil metros quadrados, cedido pelo MEC. Para seu funcionamento está sendo importado equipamento no valor de US$ 1 milhão e 700 mil.

F INALID AD ES DO CONSELHO

O Sr. Carlos Pasquale, diretor re­gional do SENAI, passou em continui­dade a expor as finalidades do Conse­lho. Explicou o referido senhor que se­gundo o resolvido pelo Conselho Regio­nal, em outubro último, ficou instituído, em cada Escola de Aprendizagem Indus­trial, mantida pelo Departamento Regio­nal do SENAI de São Paulo, um Con­selho Técnico-Consultivo com o objetivo de assessorar a direção da unidade es­colar, prestando-lhe informações sôbre as necessidades locais e regionais de qua­lificação profissional, e bem assim, apoio, colaboração e subsidias para a melhoria do rendimento da formação de mão-de- -obra industrial. Assim a exemplo de outras, a Escola SENAI de Artes Grá­

ficas “Felício Lanzara” já conta, com seu Conselho Técnico-Consultivo.

Ao encerrar-se a solenidade o Sr. Theobaldo De Nigris, cumprimentou aos membros do Conselho e da Comissão empossados, desejando-lhes êxito total em suas novas atividades.

COMUNICADO IMPORTANTEDO GEIPAG

PARECER DA CACEX

No que tange ao formato do papel, gama normal de velocidade, pêso e po­tência do motor, o modêlo brasileiro Catu, da firma Dafferner Ltda., é si­milar da Minerva Automática “Original Heidelberg”, 26 x 38, de que trata êste processo.

Assim, na forma da legislação vi­gente (Dec. 61.574, publ. 23-10-67), o eventual reexame do assunto dependerá da comprovada impossibilidade de o fa­bricante nacional satisfazer as exigên­cias básicas legalmente estabelecidas, quanto a preço e prazo de entrega.

NA IMPORTAÇÃO DE NOVAS MAQUINAS, OBSERVAR

O SEGUINTE:

1. Solicitar ao GEIPAG a isenção

2. Juntar a fatura pró-forma do fornecedor ou a fatura comer­cial legalizada no consulado, e os demais documentos exigidos

Janeiro, 1968 3591

Page 22: Formato máximo do papel

Noticiário

3. Só depois de aprovada a isenção é que se deverá solicitar à CACEX a licença, pois nela de­verá constar o número da Re­solução que deu a isenção.

4. Embarcar a mercadoria em na­vio de bandeira nacional, com

espera de embarque até 15 (quin­ze) dias, pois haverá fiscaliza­ção para confronto dessa exi­gência. Qualquer reclamação sô- bre os serviços de embarque em navio nacional deverá ser en­caminhada a esta Associação, por escrito.

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3.598 Boletim da Ind. Gráfica

Page 23: Formato máximo do papel

L e g is la ç ã o

A Redação, considerando que a recente Portaria que revisou e atualizou os quadros das atividades e operações insalubres, é de suma importância para tôda a classe, pu­blica a íntegra de seu texto para conhecimento geral.

Eis a disposição:

MINISTÉRIO DO TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL

GABINETE DO MINISTROPO R TAR IA DE 16 DE SETEMBRO

DE 1965

Ministro de Estado dos Negócios do Trabalho e Previdência Social, usando das atribuições que lhe confere o art. 913 da Consolidação das Leis do Tra­balho, aprovado pelo Decreto-lei n.9 5.452, de 1.’ de maio de 1943, e tendo em vista o resultado a que chegou a co­missão designada pela Portaria núme­ro 704, de 13 de agôsto de 1964, para re­visar e atualizar os quadros das ativida­des e operações insalubres, de confor­midade com o que dispõem o art. 1.* do Decreto-lei n.9 2.162 de maio de 1940, e o art. 187 da referida C.L.T.,

N.9 491 — Art. I.9 — São conside­radas atividades e operações insalubres, enquanto não se verificar haverem delas sido inteiramente eliminadas as causas de insalubridade, aquelas que, por sua própria natureza condições ou métodos de trabalho, expondo os empregados a agentes físicos, químicos ou biológicos nocivos, possam produzir doenças ou in­toxicações e constem dos quadros ane­xos.

§ l.9 — A caracterização da insalu­bridade e os meios de proteção do em­pregado serão determinados pela repar­tição competente em segurança e higiene do trabalho ou por esta homologados, quando fixados por órgãos credenciados, nos casos de convênios.

§ 2.9 — A qualificação de insalubri­dade aplica-se sòmente às sanções e lo­cais atingidos pelas atividades e opera­ções relacionadas nos quadros anexos e devidamente caracterizados de acôrdo com o § l.9 do presente artigo.

Art. 2.° — A eliminação da insalu- dade poderá ocorrer, segundo o caso, pela aplicação de medidas de proteção coletiva ou recursos de proteção indi­vidual.

§ l.° — As medidas de proteção coletivas são, entre outras:

a) substituição do processo mé­todo ou produto nocivo;

b) isolamento da fase ou processo capaz de causar doença ou in­toxicação;

c) limitação do tempo de expo­sição;

d) diluição do produto nocivo por meio de ventilação artificial:

e) remoção do produto nocivo por ventilação local exaustora.

§ 2.9 — Os recursos de proteção indi­vidual serão indicados pela autoridade competente, quando julgados necessá­rios, após exame de cada caso.

Art. 3.9 — Os graus de insalubri­dade, para efeito de acréscimo de sa­lário previsto no art. 6.9 do Decreto-lei número 2.162, de l.9 de maio de 1940, são:

a) grau 1 — grau máximo;b) grau 2 — grau médio;c) grau 3 — grau mínimo.

Janeiro , 1968 3.599

Page 24: Formato máximo do papel

Legislação

§ l.9 — Conforme se trate dos graus máximo, médio ou mínimo, o aumento de salário, tomando como base o salário mínimo que vigorar para o trabalhador adulto local, será de 40%, 20% e 10%, respectivamente.

§ 2.9 — Se as condições do local e dos modos de operar se modificarem pela proteção dada e forem de molde que façam desaparecer as causas de in- salubridade, a majoração salarial será eliminada.

Art. 4.ç — No caso de incidência de mais de um fator de insalubridade, se­rá considerado o de mais elevado grau, vedada a percepção cumulativa incluída também, neste caso, a taxa de periculo- sidade.

Art. 5.9 — Em cada hora de trabalho efetivo com o uso de protetor respirató­rio ou de equipamento completo de as- besto, terá direito o trabalhador a dez (10) minutos de repouso, não deduzíveis da duração normal de trabalho.

Art. 6.9 — As licenças para trata­mento de saúde a empregados que exer­çam suas funções em atividades e ope­rações insalubres obrigam o empregador a comunicar o caso, dentro de quinze (15) dias, às Delegacias Regionais do Trabalho, para os fins de pesquisa das respectivas causas e levantamento esta­tístico.

Art. 7.9 — As Comissões Internas de Prevenção de Acidentes ( c ipa ), dentro dos primeiros sessenta (60) dias de cada ano, encaminharão, ao órgão competente do Departamento Nacional de Seguran­ça e Higiene do Trabalho, um relatório das ocorrências verificadas, no ano an­terior, nas seções classificadas como in­salubres em seus respectivos estabeleci­mentos.

Art. 8.9 — Ficam as Delegacias Re­gionais do Trabalho autorizadas a fir ­mar convênios com repartições estaduais, escolas de medicina, engenharia, farmá­cia ou química ou outros órgãos vin­culados ao poder público, com o fim de colaboração na caracterização de insa­lubridade, submetendo-se êsses atos à ho­mologação do Diretor Geral do Depar­tamento Nacional de Segurança e H i­giene do Trabalho.

Art. 9.ç — Os laudos técnicos peri­ciais, emitidos por autoridades em ma­téria de higiene e segurança do traba­lho ou por comissão técnica, serão ho­mologados pelas autoridades regionais competentes do Ministério do Trabalho e Previdência Social, que, nos casos de dúvida, recorrerão ao Departamento Na­cional de Segurança e Higiene do Tra­balho.

Parágrafo único — Os laudos homo­logados só poderão sofrer revisão admi­nistrativa quando ocorrer comprovada alteração dos métodos ou processos de trabalho ou quando forem adotadas nos estabelecimentos medidas eficazes de proteção que justifiquem tal revisão.

Art. 10 — Ficam revigoradas as por­tarias n.9 39 de l.9 de maio de 1950; n.9 1, de 5 de janeiro de 1960, e n.9 49, de 8 de abril de 1960.

Art. 11 — A presente Portaria, as­sim como os quadros anexos serão re­vistos bienalmente, nos têrmos do § 2.9 do art. 14 do Decreto-lei n.9 399, de 30 de abril de 1938, mediante proposta fun­damentada no Departamento Nacional de Segurança e Higiene do Trabalho.

Art. 12 — Os casos omissos serão resolvidos pelo Ministro do Trabalho e Previdência Social, com Audiência do Departamento Nacional de Segurança e Higiene do Trabalho.

Art. 13 — Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revo­gadas as disposições em contrário. — Arnaldo Lopes Sussekind.

Quadros das atividades e operações in­salubres a que se refere o artigo l.° da Portaria n.° 491 de 16 de setembro

de 1965Q uadro I — ARSÊNICO

Grau 1 — Insalubridade máxima

Extração e manipulação de arsênico e preparação dos seus compostos.

Fabricação e preparação de tinta à base de arsênico.

Fabricação de produtos parasiticidas, inseticidas e raticidas contendo compos­tos de arsênico.

3.600 Boletim da Ind. Gráfica

Page 25: Formato máximo do papel

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Janeiro, 1968 3.601

Page 26: Formato máximo do papel

Legislação

Pintura a pistola com pigmentos de compostos de arsênico, em recintos li­mitados ou fechados.

Preparação do “Secret” .

Grau 2 — Insalubridade médiaBronzeamento em negro e verde com

compostos de arsênico.Conservação de peles e plumas; de-

pilaçâo de peles à base de compostos de arsênico.

Descoloração de vidros e cristais à base de compostos de arsênico.

Emprêgo de produtos parasiticidas, inseticidas e raticidas à base de com­postos de arsênico.

Fabricação de cartas de jogar, pa­péis pintados e flores artificiais à base de compostos de arsênico.

Metalurgia de minérios arsenicais (ouro, prata, chumbo, zinco, níquel, an- timônio, cobalto e ferro).

Operações de galvanotécnica à base de compostos de arsênico.

Pintura manual (pincel, rôlo e escô- va) com pigmentos de compostos de ar­sênico em recintos limitados ou fecha­dos, exceto com pincel capilar.

Grau 3 — Insalubridade mínima

Empalhamentos de animais à base de compostos de arsênico.

Fabricação de tarefa “cire”.Pintura a pistola ou manual com

pigmentos de compostos de arsênico ao ar livre.

Quadro I I — CHUMBO

Grau 1 — Insalubridade máximaFabricação de compostos de chumbo,

carbonato, arsênico, cromato, mínio, li- targírio e outros.

Fabricação de objetos e artefatos de chumbo.

Fabricação de esmaltes, vernizes, cô- res, pigmentos, tintas, unguentos, óleos, pastas, líquidos e pós à base de com­postos de chumbo.

Fabricação e restauração de acumu­ladores, pilhas e baterias elétricas con­tendo chumbo ou compostos de chumbo.

Fabricação e emprêgo de chumbo te- traetila e chumbo tetrametila.

Fundição e laminação de chumbo, zinco velho, cobre e latão.

Limpeza, raspagem e reparação de tanques e mistura, armazenamento e demais trabalhos com gasolina contendo chumbo tetraetila.

Metalurgia e refinação de chumbo.Pintura a pistola com pigmentos de

compostos de chumbo em recintos li­mitados ou fechados.

Vulcanizaçâo de borracha pelo litar- gírio ou outros compostos de chumbo.

Grau 2 — Insalubridade médiaAplicação e emprêgo de esmaltes,

vernizes, côres, pigmentos, tintas, un­guentos, óleos, pastas, líquidos e pós a base de compostos de chumbo.

Desmontagem de latas, latões e bo- tijões usados, contendo chumbo.

Fabricação de cápsulas metálicas para garrafas e de papéis metálicos com ligas contendo chumbo.

Fabricação de materiais de eletrici­dade e flores artificiais à base de chumbo.

Fabricação de porcelana com esmal­tes de composto de chumbo.

Pintura e decoração manual ( pin­cel, rôlo e escôva) com pigmentos de compostos de chumbo (exceto pincel ca­pilar), em recintos limitados ou fe­chados.

Polimento e acabamento de metais contendo chumbo.

Polimento de espelhos com esmeril de chumbo.

Soldagem e dessoldagem à base de chumbo e aplicação a quente de ligas de chumbo.

Tintura e estamparia com pigmentos à base de compostos de chumbo.

Trabalho nas minas de galena (ex­tração, triturada, tratamento e outras operações com desprendimento de poei­ra).

Trabalhos de imprensa, composição linotipia, manipulação de caracteres e limpeza de tipos.

3.602 Boletim da Ind. Gráfica

Page 27: Formato máximo do papel

Legislação

Grau 3 — Insalubridade mínima

Fabricação manual de ligas com su­porte de chumbo.

Lapidação de diamantes com supor­te de chumbo.

Pintura a pistola ou manual com pigmentos de compostos de chumbo ao ar livre.

Q uadro I I I — CROMO

Grau 1 — Insalubridade máximaFabricação de ácido crômico, de cro-

matos e bicromatos.Pintura a pistola com pigmentos de

compostos de cromo, em recintos limi­tados ou fechados.

Grau 2 — Insalubridade médiaCromagem eletrolítica dos metais.Fabricação de palitos fosfóricos à

base de compostos de cromo (preparação da pasta e trabalho nos secadores).

Manipulação de ácido crômico. cro- matos e bicromatos.

Pintura manual com pigmentos de compostos de cromo em recintos limi­tados ou fechados (exceto pincel capi­lar).

Preparação por processos fotomecâ- nicos de clichês para impressão à base de compostos de cromo.

Tanagem a cromo.

Grau 1 — Insalubridade máximaPintura a pistola ou manual com

pigmentos de compostos, ao ar livre.

Q uadro IV — FÓSFORO

Grau 1 — Insalubridade máximaExtração e preparação do fósforo

branco e seus compostos.Fabricação de produtos fosforados e

organofosforados parasiticidas, insetici­das e raticidas.

Fabricação de projéteis incendiários, explosivos e gases asfixiantes à base de fósforo branco.

Grau 2 — Insalubridade médiaEmprêgo de inseticidas e pesticidas

organofosforados.Fabricação de bronze fosforado. Fabricação de mechas fosforadas pa­

ra lâmpadas de mineiros.

Q uadro V — HIDROCARBONETOS E OUTROS COMPOSTOS

DE CARBONO

Grau 1 — Insalubridade máximaDestilação do alcatrão e da hulha.Destilação do petróleo.Fabricação e emprêgo de benzeno

(benzol).Fabricação do tolueno e xileno (to-

luol e xilol).Fabricação de fenóis, cressóis, naf-

tóis, nitroderivados, aminoderivados, de­rivados halogenados e outras substân­cias tóxicas derivadas de hidrocarbone- tos cíclicos.

Operações com ácido cianídrico e seus derivados.

Pintura a pistola com esmaltes, tin­tas vernizes e solventes contendo hidro- carbonetos aromáticos, em recintos li­mitados ou fechados.

Grau 2 — Insalubridade médiaEmprêgo de inseticidas clorados, de­

rivados de hidrocarbonetos: ddt (Diclo- rodifeniltrieloretano), ddd (Dielorodife- nildicloretano), Metoxicloro (Dimetoxi- difeniltrieloretano), bhc (Hexacloreto de Benzeno) e seus compostos: Isomero (Lindano), Clordano, Heptacloro, Al- drim, Dieldrim, Isodrim, Endrim, Toxa- feno e outros.

Emprêgo de inseticidas e fungicidas derivados do ácido-carbônico; Isolan Ferban, Ziram, Zineb, Maneb e outros.

Emprêgo de aminoderivados de hi­drocarbonetos aromáticos (anilina e ho­mólogos).

Janeiro, 1968 3.603

Page 28: Formato máximo do papel

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Page 29: Formato máximo do papel

Legislação

Emprego de Fenol, Cresol, Naftol. Naftaleno e derivados tóxicos.

Emprêgo de isocianatos na formação de poliuretanas (lacas de desmodur e desmofem, lacas de dupla composição, lacas protetoras de madeira e metais, adesivos especiais e outros produtos à base de poliisocianatos e poliureranas).

Emprêgo de metil eelossolve (éter monometílico do glicoletileno).

Emprêgo de tolueno e xinelo toluol e xilol).

Emprêgo de produtos contendo hi- drocarbonetos aromáticos como solventes ou em limpeza de peças.

Fabricação de artigos de borracha, de produtos para impermeabilização e de tecidos impermeáveis à base de hi- drocarbonetos.

Fabricação de linóleos, celulóides, la­cas, tintas, esmaltes, vernizes, solventes, colas, artefatos de ebonite guta-percha, chapeis de palha e outros, à base de hidrocarbonetos.

Fabricação e emprêgo de derivados halogenados de hidrocarbonetos alifáti- cos: cloreto de metila, brometo de me- tila, clorofórmio, bromofórmio, tetraclo- reto de carbono, dicloretano, tetraclore- tano, tricloroetileno.

Fabricação e emprêgo de formaldeí- do (formol) ou de produtos que despren­dam formaldeído.

Limpeza de peças ou motores com óleo diesel aplicado sob pressão (Nebu- lização).

Manipulação de alcatrão, breu, betu­me, antraceno, negro-de-fumo, óleos mi­nerais, óleo queimado, parafina ou ou­tras substâncias cancerígenas afins.

Pintura a pincel com esmaltes tintas e vernizes, em solventes contendo hidro­carbonetos aromáticos, em recintos li­mitados ou fechados.

Gbau 3 — Insalubridade mínima

Pintura a pistola ou manual, com esmaltes, tintas e vernizes em solventes contendo hidrocarbonetos aromáticos, ao ar livre.

Q uadro V I — MERCÚRIO

Grau 1 — Insalubridade máximaAmalgamação de zinco para fabri­

cação de eletródios, pilhas e acumula­dores.

Doufação e estanhagem de espelho à base de mercúrio.

Empalhamento de animais (cloreto de mercúrio).

Fabricação e emprêgo de solda à base de mercúrio.

Fabricação de aparelhos de mer­cúrio: barômetros, manômetros, termô­metros, interruptores, lâmpadas, válvu­las eletrônicas, ampolas de raios X, apa­relhos frigoríficos e outros.

Fabricação de compostos de mer­cúrio, de produtos químicos, farmacêuti­cos, tintas, à base de mercúrio ou sais de mercúrio.

Fabricação de fogos de artifícios à base de mercúrio.

Fabricação e trabalhos com fulmi- nato de mercúrio (espoletas).

Minas de mercúrio; extração do mercúrio do minério.

Secretagem de pêlos, crinas e plu­mas, feltragem à base de compostos de mercúrio.

Recuperação do mercúrio por desti­lação de resíduos industriais.

Tratamento a quente das amálgamas de ouro e prata para recuperação dêsses metais preciosos.

Grau 2 — Insalubridade médiaDescoloração de porcelana à base de

mercúrio.Emprêgo de mercúrio e seus com­

postos como agentes catalizadores.Eletrólise com actódio de mercúrio.Manipulação de mercúrio nos labo­

ratórios de química.Pintura com tintas à base de com­

postos de mercúrio.Recuperação do ácido sulfúrico pelo

mercúrio.Tratamento dos minerais auríferos

e argentíferos pelo mercúrio.

Janeiro, 1968 3.605

Page 30: Formato máximo do papel

Legislação

Q uadro V II — AGENTES BIOLÓGICOS

Grau 1 — Insalubridade máxima

Trabalhos nos hospitais, ambulató­rios e outros estabelecimentos destina­dos exclusivamente ao atendimento de doenças infecto-contagiantes sujeitas a isolamento (aplica-se ünicamente ao pessoal que tenha contato com os doen­tes ou materiais infecto-contagiantes, bem como os que manuseiam habitual­mente objetos de uso dêsses doentes, não prèviamente esterilizados).

Grau 2 — Insalubridade médiaIndustrialização do lixo.Operação em que haja contato com

carnes, vísceras, glândulas, sangue, os­sos, couros, dejeções de animais infecta­dos (carbúnculos, brucelose, mormo e tuberculose).

Trabalho nos hospitais, casas-de-saú- de, maternidade, serviços de pronto-so­corro, ambulatório, consultórios de clí­nica geral e de especialidades médicas, nos laboratórios de análise clínica e his- topatologia, nos consultórios odontoló- gicos (aplica-se ünicamente ao pessoal que tenha contato com os pacientes ou materiais infecto-contagiantes, bem co­mo aos que manuseiam habitualmente objeto de usos dêsses pacientes, não prè­viamente esterilizados).

Trabalho nos hospitais, ambulatórios postos de vacinação e outros estabeleci­mentos destinados ao atendimento e tra­tamento de animais (aplica-se ünicamen­te ao pessoal que tenha contato com animais doentes ou materiais infecto- -contagiantes).

Trabalhos nos laboratórios com ani­mais destinados ao preparo de sôros, vacinas e outros produtos.

Trabalho nos gabinetes de autópsias, de anatomia e de histoanatomopatologia.

Trabalho nos cemitérios (exumação de corpos).

Trabalhos nos estábulos e cavalari­ças.

Trabalhos com resíduos animais de­teriorados.

Q uadro V II I — RADIAÇÕES IONIZANTES

Grau 1 — Insalubridade máxima

Emprego de raios X e substâncias radioativas para fins industriais e co­merciais (demonstração de aparelho).

Extração de minerais radioativos; tratamento, purificação, isolamento, pre­paro para distribuição.

Fabricação de ampolas de raios X, aparelhos de raios X e radioterapia (inspeção de qualidade).

Fabricação e aplicação de produtos luminescentes radíferos.

Operações com reatores nucleares, com fontes de neutros ou de outras ra­diações corpusculares.

Pesquisa e estudo dos raios X e substâncias radioativas em laboratórios.

Preparação e emprêgo de produtos químicos e farmacêuticos radioativos (urânio, rádion, mesotório, tório X, cé­sio 137 e outros).

Trabalhos com exposição aos raios X e substâncias radioativas nos hospi­tais, clínicas, dispensários, consultórios médicos, odontológicos, casas-de-saúde, centros anticancerosos e outros estabe­lecimentos.

Q uadro IX — SÍLICA E SI L I ('ATOS

Grau 1 — Insalubridade máximaOperações que desprendam poeira de

silica ou de silicatos em: aplicação de amianto a pistola:

Decapagem, polimento de metais e foscamento de vidros com jato de areia.

Trabalhos permanentes no subsolo, em minas ou túneis (operações de cor­te, puração, desmonte, carregamento e outras atividades exercidas no local do desmonte, e britagem no subsolo).

Trabalhos de extração de minério ou rochas amiantíferas (furação, des­monte, trituração, peneiramento e mani­pulação).

3.606 Boletim da Ind. Gráficu

Page 31: Formato máximo do papel

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Janeiro, 1968 3.607

Page 32: Formato máximo do papel

Legislação

Grau 2 — Insalubridade média Ghau 2 — Insalubridade média

Operações que desprendam poeira de sílica ou de silicatos em: afiação e poli­mento de peças metálicas;

Fabricação de lixas com material contendo sílica;

Fabricação de mós, rebolos, sapóleos, pós e pastas para limpeza de metais;

Fabricação de material refratário para fornos, chaminés e cadinhos; re­cuperação de resíduos.

Manipulação de amianto na fabrica­ção de amianto-cimento, de juntas de amianto-borracha, guarnições de fricção e cintas de freios com amianto; fabri­cação de cartões e papéis com amianto.

Mistura, cardagem, fiação e tecela­gem de amianto.

Moagem e manipulação de sílica na indústria de vidros, porcelanas e outros produtos cerâmicos.

Operações de extração, trituraçâo e moagem de talco.

Trabalhos em fundição, expondo a poeiras de areia, moldagem, desmolda- gem e rebarbação.

Trabalhos permanentes nas galerias, rampas e poços em subsolo, em rochas quartzosas.

Grau 3 — Insalubridade mínimaOperações que desprendam poeira de

sílica em:Trabalhos em pedreiras: furação,

corte, marroagem, cantaria, britagem, peneiraçâo, classificação, carga e des­carga de silos de transportadores de correia.

Trabalhos de cantaria.Trabalhos de britagem ao ar livre.

Quadro X — SULFETO DE CARBONO

Grau 1 — Insalubridade máximaFabricação de sulfeto de carbono e

seus derivados.Fabricação de carbonilida.Vulcanizaçâo a frio da borracha por

meio da dissolução do enxofre no sul­fato de carbono.

Emprêgo do sulfato de carbno como dissolvente da gutapercha, de resinas, cêras, gorduras, óleos essenciais, verni­zes, laca, celulose e outras substâncias.

Extração de óleos e gorduras pelo sulfato de carbono.

Fabricação de colas e masfiques dis­solvidos em sulfato de carbono.

Fabricação e emprêgo de inseticidas com sulfeto de carbono.

Fabricação de sêda artificial (vis- cose).

Q uadro X I — OPERAÇÕES DIVERSAS

Grau 1 — Insalubridade máximaOperações com birilio o uglicínio e

seus compostos extração, trituraçâo e tratamento; fabricação de suas ligas e compostos, utilização do metal ou de seus compostos na fabricação de tubas fluorescentes de ampolas de raios X, de vidros especiais e de outros produtos.

Operações com cadmio e seus com­postos: extração, tratamento, preparação de ligas, fabricação e emprêgo de seus compostos, solda com cádmio, fabrica­ção de fios elétricos, utilização em fo­tografia com luz ultra-violeta, em fabri­cação de vidros, como anti-oxidante, em revestimentos metálicos, em fabricação de rolamentos e de outros produtos.

Operações com manganês e seus compostos: extração, transporte de mi­nério; fabricação de composto de man­ganês, fabricação de pilhas sêcas, fabri­cação de vidros especiais, indústria de cerâmica ou ainda outras operações com exposição prolongada à poeira de piro- lusita ou de outros compostos de man­ganês.

Operações em galerias e tanques de esgoto.

Operações sujeitas ao desprendimen­to de monóxido de carbono (fabricação^ de gás de iluminação, de gás de água).

Grau 2 — Insalubridade médiaAplicação a pistola de tintas de alu­

mínio.Fabricação de pós de alumínio (tri­

turaçâo e moagem).

3.608 Boletim da Ind. Gráfica

Page 33: Formato máximo do papel

Legislação

Fabricação de emetina e pulveriza­ção de ipeca.

Fabricação e manipulação de ácido acético glacial, clorídrico, fluorídrico, oxálico, nítrico e sufúrico.

Metalização a pistola.Operações com o timbé.Operações com bagaço de cana nas

fases de grande exposição à poeira.Operações com exposição à radiação

ultra-violeta e infra-vermelha, sem pro­teção adequada.

Operações com exposição a gases e vapores tóxicos.

Operações permanentes ãe solda de metais, elétrica e a oxiacetileno.

Operações de galvanoplastia: doura- ção, prateaçâo, niquelagem, cromeagem, zincagem, cobreagem, Anodiçâo de alu­mínio. Telegrafia e radiotelegrafia: manipulação em aparelhos do tipo mor­se e recepção de sinais em fones.

Trabalhos com ascórias de Thomas: remoção, trituraçâo, moagem e acondi- cionamento.

Trabalhos na extração do sal (sa­linas).

Trabalhos em ambientes alagados ou encharcados, com umidade excessiva, capaz de ser nociva à saúde.

Trabalhos em câmaras frigoríficas.Trabalhos em locais ãe calor exces­

sivo (provenientes de fontes artificiais), cuja temperatura efetiva ultrapasse a 28 graus C.

Trabalhos com exposição a calor ra­diante proveniente de materiais em fu­são ou incandescentes (fundições, estam­parias de metal a quente, forjas, ali­mentação de caldeiras, fabricação de vi­dros).

Trabalhos com perfuratrizes e mar- teletes pneumáticos.

Trabalhos com equipamentos ou em ambiente com excesso de pressão: es- cafandros e caixões pneumáticos.

Trabalhos em ambiente com excesso de ruído:

a) Em recintos limitados: nível igual ou superior a 25 decíbeis (medida efetuada na curva “b” do medidor de intensidade de som).

b) Ao ar livre: nível igual ou su­perior a 90 decíbeis (medida efe­

tuada na curva “c” do medidor de intensidade de som).

Grau 3 — Insalubridade mínima

Fabricação e transporte de cal e ci­mento nas fases de grande exposição às poeiras.

Fabricação e manipulação de álcalis cáusticos.

Trabalhos de carregamento, descar- regamento ou remoção de enxôfre ou sulfitos em geral, em sacos ou a granel.

LEGISLAÇÃO

PUBLICAMOS ABAIXO, AS ÚL­TIM AS ISENÇÕES CONCEDIDAS PE­LO GRUPO EXECUTIVO DAS IN ­DÚSTRIAS DO PA PE L E DAS ARTES GRÁFICAS — GEIPAG — RESOLU­ÇÕES DE NS. 32, 33, 34.

RESOLUÇÃO N.9 32/67

O GRUPO EXECUTIVO DAS IN ­DÚSTRIAS DO PA PE L E DAS AR ­TES GRÁFICAS (GEIPAG), usando das atribuições que lhe conferem os Decretos ns. 60.347, de 9-3-67, e 60.943, de 5-7-67,

RESOLVE, em reunião de 14 de novembro de 1967, aprovar o projeto apresentado pelas Indústrias Reunidas Irmãos Spina S. A., com sede à Rua do Hipódromo n.9 720, na Capital do Estado de São Paulo, protocolado sob o n.9 CDI/SECOP/271/67, em 28-9-67, vi­sando o reaparelhamento de sua maqui­naria, a fim de manter plena eficiência operacional e melhor capacidade indus­trial.

O projeto ora aprovado compreende a importação de máquinas, equipamen­tos, aparelhos e instrumentos, com os respectivos acessórios, sobressalentes e ferramentas, procedentes da Alemanha, no valor total FOB de DM 904 995,00, sendo que 80% dos recursos necessários serão financiados pela “Ferrostaal” , Re­pública Federal Alemã, e os restantes 20% com recursos próprios da Empresa.

Essa aprovação, concedida nas con­dições indicadas, restringe-se às solici-

Janeiro, 1968 3.609

Page 34: Formato máximo do papel

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POLAR-WERKE Adolf Mohr — AlemanhaGuilhotinas para cortar papel

HOH & HAHNE HOHLU GmbH - AlemanhaMáquinas e aparelhos para clichês e fotolitos

WINDMOELLER & HOELSCHER - AlemanhaMáquinas de impressão flexográficas e de rotogravura.

Máquinas para confecção de sacos de papel e de plástico.

JAGENBERG-WERKE AG. - AlemanhaMáquinas para cartonagens.

HANS SCHLOTTERBECK - AlemanhaNumeradores automáticos “Sünum”.

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3.610 Boletim da Ind. Gráfica

Page 35: Formato máximo do papel

Legislação

tações constantes do mencionado proje­to, no que não contrariem as disposições legais e regulamentares em vigor sôbre a matéria:

a) a obtenção das licenças de im­portação das máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos, com os res­pectivos acessórios, sobressalentes e fer­ramentas, ficará condicionada à apre­sentação à Carteira de Comércio Exte­rior do Banco do Brasil S/A, da lista definitiva dos mesmos, com especifica­ção pormenorizada quanto a tipo, pêso e valor de cada item, observada a le­gislação no que respeita a existência de similar nacional, ficando o contrôle dos preços a critério do mesmo órgão;

b) deverá a Emprêsa promover o registro de investimento estrangeiro no Banco Central do Brasil, observando as disposições das Leis ns. 4.131, de 7-9-62, e 4.390, de 29-8-64, e demais normas re­gulamentares em vigor;

c) deverá Emprêsa assumir, peran­te o GEIPAG, mediante assinatura de Têrmo de Responsabilidade, o compro­misso de executar o programa industrial aprovado pela presente Resolução, nas condições estabelecidas, no prazo de 12 (doze) meses, a partir desta data.Rio de Janeiro, 14 de novembro de 1967.

Juvenille Pereira Secretário-Executivo

Benedito Martins de Andrade Secretário-Geral

RESOLUÇÃO N.9 33/67

O GRUPO EXECUTIVO DAS IN ­DÚSTRIAS DO PA PE L E DAS A R ­TES GRAFICAS (GEIPAG ), usando das atribuições que lhe conferem os Decretos ns. 60.347, de 9-3-67, e 60.943, de 5-7-67,

RESOLVE, em reunião de 20 de novembro de 1967, aprovar o projeto apresentado pela EDITORA DELTA S. A., com sede à Travessa do Ouvidor n.9 22 - 4.9 andar, nesta Cidade, proto­colado sob o n.9 CDI/SECOP/315/67, em 13-11-67, visando a instalação, no País, do primeiro conjunto de composição de linhas por computador, com uma capa­

cidade produtiva de 5.000 linhas por hora.

O projeto ora aprovado compreende a importação de máquinas, equipamen­tos, aparelhos e instrumentos, com os respectivos acessórios, sobressalentes e ferramentas, procedente dos Estados Unidos da América do Norte, no valor total FOB de ÜS$ 95 517,00, sendo que 90% dos recursos necessários serão f i ­nanciados pela Agência Especial de F i­nanciamento Industrial (F INAM E).

Essa aprovação, concedida nas con­dições indicadas, restringe-se às solici­tações constantes do mencionado proje­to, no que não contrariem as disposições legais e regulamentares em vigor sôbre a matéria:

a) a obtenção das licenças de im­portação das máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos, com os res­pectivos acessórios, sobressalentes e fer­ramentas, ficará condicionada à apresen­tação à Carteira de Comércio Exterior do Banco do Brasil S. A., da lista defi­nitiva dos mesmos, com especificação pormenorizada quanto a tipo, pêso e va­lor de cada item, observada a legislação no que respeita a existência de similar nacional, ficando o contrôle dos preços a critério do mesmo órgão;

b) deverá a Emprêsa assumir, pe­rante o GEIPAG, mediante assinatura de Têrmo de Responsabilidade, o com­promisso de executar o programa in­dustrial aprovado pela presente Resolu­ção, nas condições estabelecidas, no pra­zo de 12 (doze) meses, a partir desta data.Rio de Janeiro, 20 de novembro de 1967.

Juvenille Pereira Secretário-Executivo

Benedito Martins de Andrade Secretário-Geral

RESOLUÇÃO N.9 34/67

O GRUPO EXECUTIVO DAS IN ­DÚSTRIAS DO PA PE L E DAS AR­TES GRÁFICAS (GEIPAG ), usando das atribuições que lhe conferem os Decretos ns. 60.347, de 9-3-67, e 60.943, de 5-7-67,

RESOLVE, em reunião de 20 de novembro de 1967, aprovar os seguintes

Janeiro, 1968 3.611

Page 36: Formato máximo do papel

Legislação

pedidos de isenção, para importação de máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos, com os respectivos aces­sórios, sobressalentes e ferramentas, des­tinados à produção de livros, jornais, revistas e demais artigos da indústria gráfica:

1. GRÁFICA SÃO MIGUEL LTDA., da Capital do Estado de São Paulo (Protocolo MIC-31590/67), impor­tação de 1 (uma) máquina para impressão tipográfica, prensa de platina, com margeador automáti­co, marca “Original Heidelberg” modelo 26 x 38 cms., procedente da Alemanha, no valor total FOB de DM 10 500,00;

2. COLIBRI — COMERCIAL LITO- GRÁFICA DE I M P R E S S Ã O LTDA., da Capital do Estado de São Paulo (Prot. MIC-32 003/67), importação de 1 (uma) máquina “Jagenberg” modêlo Simplex Uni­versal 875-11, para fechar cartuchos de forma retangular e cônica, com fundo automático e com revesti­mento de polietileno por meio de colagem termoplástica, completa, com seus acessórios standards e 1 (um) motor elétrico, procedente da Alemanha, no valor total FOB de DM 132 950,00;

3. ADOLFO LISENM ATER S. A. INDÚSTRIA E COMÉRCIO, de Pôrto Alegre, Estado do Rio Gran­de do Sul (Protocolo MIC-33 496/ 67, 21160/67 e 27 521/67), importa­ção de 1 (uma) máquina de impri­mir, completamente automática, ti­pográfica, marca “Original Heidel­berg” tipo cilíndrica, referência 56 x 82 cms., com motor elétrico dire­tamente acoplado, procedente da Alemanha, no valor total FOB de DM 48 350,00; 1 (uma) máquina rá­pida para cortar papel (guilhoti­na), completamente automática, marca “Polar 112 Eltromat”, pres­são hidráulica, com corte progra- mático, completa, com motor elé­trico próprio acoplado, procedente da Alemanha, no valor total FOB de DM 29 500,00; 1 (uma) serra de ferramentas de corte e vinco mar­

ca PM, modêlo 12G, completa, pro­cedente da Alemanha, no valor to­tal FOB de DM 3 402,00; 1 (uma) cortadeira vertical automática, mar­ca “Roda”, modêlo “8icino 80/160”, para cortar papelão, papelão ondu­lado, papel e esponja de borracha, funcionamento a motor elétrico, com um dispositivo para empilhar papelão cortado, acoplado na má­quina, procedente da Suíça, no va­lor total FOB de US$ 3 917, 12;

4. ARGRAF IMPRESSOS LTDA., do Rio de Janeiro, Estado da Guana­bara (Protocolo MIC-33 590/67), im­portação de 1 (uma) máquina de imprimir de cilindro tipográfica, completamente automática, modêlo “Original Heidelberg Cilíndrica”, formato 46 x 58 cms., com 1 (um) motor elétrico, procedente da A le­manha, no valor total FOB de DM 30 400,00;

5. “GRAFITEC” GRAFICA TÉCNICAS. A., da Capital do Estado de São Paulo (Protocolo MIC-33 968/67), importação de 1 (uma) máquina de impressão offset, marca “Rolland”, modêlo Parva-RP-II, formato 610 x 860 mms., com 6 (seis) motores elétricos, procedente da Alemanha, no valor total FOB de DM 87 150,00;

6. T IPO G R A FIA E IMPRESSORA ALVORADA LTDA., de União da Vitória, Estado do Paraná (Proto­colo MIC-33 969/67), importação de 1 (uma) máquina para imprimir, de cilindro, tipográfica, completa­mente automática, marca “Original Heidelberg Cilíndrica”, modêlo 46 x 58,5 cms., com 1 (um) motor elé­trico, procedente da Alemanha, no valor total FOB de DM 30 400,00;

7. ETIQUETAS E F ITA S NOVEL- TE X LTDA., da Capital do Estadode São Paulo (Protocolo M IC -___34113/67), importação de 1 (uma) máquina rotativa para impressão de fitas em offset, em três côres, tipo “Jadi 160”, completa, com to­dos os seus pertences, procedente da Itália, no valor total FOB de US$ 7 200,00; 1 (uma) máquina ro­tativa para impressão em fitas pe­lo processo offset, em duas côres,

3.612 Boletim da Ind. Gráfica

Page 37: Formato máximo do papel

Legislação

tipo “Fenice”, completa, com todos os seus pertences; procedente da Itália, no valor total FOB de Lit.2 160.000; 1 (uma) máquina rota­tiva de impressão de fitas pelo pro­cesso em offset, tipo “Jadi 50”, em três côres, completa, com todos os seus pertences, procedente da Itá­lia, no valor total FOB de Lit. ..3 568 500, todas fabricação de “Offi- cina Grafiche Machine Otto Man- delli, de Milão;

8. GRÁFICA CE JOTA (ESPÓLIO DE ANTONIO COLUCCINI), de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais (Protocolo MIC-34161/67), importação de 1 (uma) máquina de imprimir cilindro tipográfica, com­pletamente automática, marca “Ori­ginal Heidelberg Cilíndrica”, for­mato 46 x 58,5 cms., com 1 (um) motor elétrico, procedente da Ale­manha, no valor total FOB de DM 30 400,00;

"9. L IVRO Nó VO LTDA., de Campos, Estado do Rio de Janeiro (Proto­colo MIC-34163/67), importação de 1 (uma) máquina para impressão tipográfica, prensa de platina, com margeador automático, marca “Ori­ginal Heidelberg”, formato 26 x 38 cms., procedente da Alemanha, no valor total FOB de DM 10 500,00;

10. GRÁFICA M A R T IN I S. A., de Santo Amaro, Estado de São Paulo (Protocolo MIC-34165/67), impor­tação de 1 (uma) máquina de cor­tar papel (guilhotina), completa­mente automática, modelo “Polar 145 Eltromat”, com corte progra- mático, com 3 (três) motores elé-

t tricôs trifásicos, procedente da Ale­manha, no valor total FOB de DM 46 200,00;

11. GRÁFICA URUPÊS S. A., da Ca­pital do Estado de São Paulo (Pro­tocolo MIC-34 315/67), importação de 1 (uma) máquina impressora “Viking 48”, completa, com seu equipamento elétrico e standard, procedente da Suécia, no valor to­tal FOB de Sw. Kr. 173100,00;

12. T IPO G R A FIA V IE IR A PA PE LA ­R IA (X A V IE R & CIA. LTDA.), de Cachoeiro do Itapemirim, Estado

do Espírito Santo (Prot. MIC- 34 318/67), importação de 1 (uma) máquina de imprimir de cilindro, tipográfica, completamente automá­tica, modêlo “Original Heidelberg Cilíndrica”, formato 46 x 58,5 cms., com 1 (um) motor elétrico, proce­dente da Alemanha, no valor total FOB de DM 30400,00;

13. INDÚSTRIA DE PAPÉIS DE AR­TE JOSÉ TSCHERKASSKY S. A., da Capital do Estado de São Paulo (Protocolo MIC-34 320/67), importa­ção de 1 (uma) máquina cortadei- ra-rebobinadeira, de 42” de largura com acionamento combinado, cen­tral e de superfície, modêlo “Ar­row 375”, completa, com seu equi­pamento elétrico e standard, inclu­sive 1 (um) motor de 71/2 HP, marca “Reliance” ; 1 (uma) máqui­na cortadeira-rebobinadeira, modê­lo “Arrow n.1' 224/S, completa, com seu equipamento elétrico e stan­dard, inclusive 1 (um) motor de 3/4 HP, marca “Dodge” ; 1 (uma) cortadeira de folhas rotativa, mo­dêlo A-75, marca “Bobst-Champlain- 36” para o corte de bobinas de pa­pel, alumínio colado em papel, car­tões leves até a espessura de 10 pontos tipográficos (0,25 mm), com­pleta, com seu equipamento elétrico e standard, inclusive sobressalentes, 3 (três) motores elétricos e 1 (um) aparelho para contrôle do registro do corte, “Bobst-Champlain C-370”, totalmente transistorizado, com seu equipamento elétrico e standard; procedente dos U. S. A., no valor total FOB de US$ 71370,20.

Essas aprovações, concedidas nas condições indicadas, restringem-se às so­licitações constantes dos mencionados expedientes, no que não contrariem as disposições legais e regulamentares em vigor sôbre a matéria, especialmente no que se refere a similar nacional.Rio de Janeiro, 27 de novembro de 1967.

Juvenille Pereira Secretário-Exeeutivo

Benedito Martins de Andrade Secretário-Geral

Janeiro, 1968 3.619

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REAJUSTE DE PREÇOS SÒMENTE COM A U TO R IZAÇ Ã O DA CONEP

Com a promulgação do Decreto . . . . 61.993 de 28/12/67, publicado no D. O. U. em 29-12-67 os reajustes de preços estão condicionados a prévia autorização da CONEP, conforme artigo l .9 e §§ do ci­tado Decreto:Art. I.9 — Os reajustes de preços pretendidos pelas emprêsas estão sujeitos a análise e avaliação da Comissão Nacio­nal de Estímulos à Estabilização de Pre­ços — CONEP.§ l.9 — Na análise e avaliação dos reajustes de preços programados pelas em­prêsas, a CONEP levará em consideração a correspondência entre evolução de pre­ços e variação de custos as diretrizes da politica econômica do Govêrno Federal, e as peculiaridades setoriais e de mercado.

§ 2.9 — Decorridos 45 (quarenta e cinco dias) sem o pronunciamento da CONEP, o reajuste de preço se conside­rará automàticamente autorizado.Por outro lado, já foi o referido Di­ploma Legal regulamentado através das Portarias Interministeriais GB-1/68 e GB- 2/68, publicados na Gazeta Mercantil em 10 do mês em curso.As emprêsas que infringirem o citado Decreto, estarão sujeitas às senções pre­vistas na Lei delegada n.9 4/62 (multa de 1/3 até 100 salários mínimos e, na reincidência, FECHAMENTO DO ESTA­BELECIMENTO), além de represálias

adm in istra tivas (Corte de Crédito no Ban­co do Brasil etc.).

F E R G A M — Comissária, Importadora, Exportadora Ltda.Praça da República, 36 — l.o And. — Cj. 3 — Fone: 2-9675 — SANTOS

• D E S P A C H O S

• I M P O R T A Ç Ã O A » E X P O R T A Ç Ã O

• C A B O T A G E M

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CAIXAS DE PAPELÃO, Máquinas para fabricar Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers —Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

CALANDRAR, Máquinas para (Alto brilho) Mecânica Radial S. A. — Fabricantes — Rua Sérgio Thomaz, 535 — Fone: 51-0864.

CARIMBOS DE BORRACHA, Prensas para fabricação de:Funtimond S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639

CARTUCHOS, Máquinas para colar e dobrar Mecânica Radial S. A. — Fabricantes — Rua Sérgio Thomaz, 535 — Fone: 31-0864.

C ARTUCHOS, Máquinas para destacar aparas de S. H. Eskenazi e Cia Ltda. — Rua Con­selheiro Brotero, 415 — Fone: 52-4190.

CAUTCHUT, para offset e outros finsA. Benedini Ltda. — Rua Conselheiro Co- tegipe, 227 — Fone: 93-4882.Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. S. H. Eskenazi e Cia Ltda. — Rua Con­selheiro Brotero, 415/19 — Fone: 52-4190. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. S. H. Eskenazi e Cia. Ltda. — Rua Con­selheiro Brotero, 415/19 — Fone: 52-4190.

CAVALETES E CAIXAS TIPOGRÁFICAS Companhia T. Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais

Gráficos — R ua dos Bandeirantes, 308 — Fone: 37-4639.

CELOFANE, M áquinas e equipamentos para impressão deCia. Im portadora Gráfica A rthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 519121. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

CIL1NDRICAES, ImpressorasCia. Im portadora Gráfica A rthur Sievers —Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 519121. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: R ua dos Gusmões, 235 — Fone: 34-5165— Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 — Fone: 32-9929.

CLICHÊS DE BORRACHA, Máquinas para fabricação deCia. Im portadora Gráfica A rthur Sievers — R ua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtim od S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

COLAS E ADESIVOSHenkel do Brasil S. A — Indústrias Químicas— R ua Pedro Américo, 32 - 22-° — Caixa Postal 30.364 - Telefones: 35-1592 - 37-6721— 34-4988 - 36-4011 - 34-6782

COLASCompanhia T . Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtim od S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

COPIAR, Prensas paraCia. Im portadora Gráfica A rthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.

CORTE E VINCOCOSTURAR LIVROS, Máquinas para

Companhia T . Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtim od S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — R ua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: R ua dos Gusmões, 235 — Fone: 34-5165— Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 — Fone: 32-9929.

COMPOSIÇÃO FOTOGRÁFICADiatype — o aparelho para composição. Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: R ua dos Gusmões, 235 — Fone: 34-5165— Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 — Fone: 32-9929.

DOBRAR. M áquinas deCia. Im portadora Gráfica A rthur Sievers — R ua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121.

Janeiro , 1968 3.615

Page 40: Formato máximo do papel

Companhia T. Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes. 398 — Fone: 37-4639.Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua dos Gusmões, 235 — Fone: 34-5165— Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 — Fone: 32-9929.

DOURAÇÃO, Máquinas e equipamentos para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

ENCADERNAÇÃO, Máquinas e equipamentos paraCia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua dos Gusmões, 235 — Fone: 34-5165— Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 — Fone: 32-9929.

ENVELOPES, Máquinas para fabricação de Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua dos Gusmões, 235 — Fone: 34-5165— Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 — Fone: 32-9929.

ENVERNIZAR, Máquinas paraCia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia X. Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Mecânica Radial S/A. — Fabricantes — Rua Sérgio Thomaz, 535 — Fone: 51-0864.

ESTEREOTIPIA, Máquinas e equipamentos Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. S. H. Eskenazi e Cia. Ltda. — Rua Con­selheiro Brotero, 415/19 — Fone: 52-4190.

ETIQUETAS EM RELÊVO, Máquinas para fabricação deCia. Importadora Gráfica Arthur Sievers —Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.

FACAS, para máquinas de cortar (guilhotinas)Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.Mecânica Radial S/A. — Fabricantes — Rua Sérgio Thomaz, 535 — Fone: 51-0864.

FITAS ADESIVASCia. Importadora Gráfica Arthur Sievers —Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121.

FLEXOGRÁFICAS, Máquinas para impressão Mecânica Radial S/A. — Fabricantes - Rua Sérgio Thomaz, 535 — Fone: 51-0864,

FOTOGRAVURA, Máquinas e equipamentos paraCia. Im portadora Gráfica A rthur Sievers —Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtim od S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — R ua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

FO TO LITO, Máquinas e equipamentos p a ra Cia. Im portadora Gráfica A rthur Sievers —Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907 S. H. Eskenazi e Cia. Ltda. — R ua Con selheiro Brotero, 215/19 — Fone: 52-4190. Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulor Rua dos Gusmões, 235 — Fone: 34-5165— Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 — Fone: 32-9929.

GUILHOTINASCia. Im portadora Gráfica A rthur Sievers —Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtim od S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — R ua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulor R ua dos Gusmões, 235 — Fone: 34-5165— Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 — Fone: 32-9929.

GUILHOTINA TRILATERA LMecânica Radial S/A. — Fabricantes — R ua Sérgio Thomaz, 535 — Fone: 51-0864. Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulor Rua dos Gusmões, 235 — Fone: 34-5165— Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 — Fone: 32-9929.

GRAMPEAR, Máquinas deCia. Im portadora Gráfica A rthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtim od S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — R ua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

HEIDELBERG, Representantes:Funtim od S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — R ua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

IMPRESSÃO, M áquinas deCia. Im portadora Gráfica A rthur Sievers — R ua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. Mecânica Radial S/A. — Fabricantes — R ua Sérgio Thomaz, 535 — Fone: 51-0864. Funtim od S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua dos Gusmões, 235 — Fone: 34-5165— Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 — Fone: 32-9929.

ÍNDICE, Tesouras e máquinasCia. Im portadora Gráfica A rthur Sievers — R ua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121.

MAN, Offsed KLIMSCH, Representante

3.616 Boletim da Ind. Gráfica

Page 41: Formato máximo do papel

Janeiro, 1968 3.617

MÁQUINAS GRÁFICAS USADAS PRELOS PARA PRENSASA. Benedini Ltda. — Rua Conselheiro Co- Companhia T . Janér, Comércio & Indústriategipe, 227 - Fone: 93-4882. - Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907.Cia. Im portadora Gráfica A rthur Sievers — PROVAS OFFSET E TIPOGRÁFICAS, Pren-Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. sas paraCompanhia T . Janér, Comércio & Indústria Cia. Im portadora Gráfica A rthur Sievers —- Ay. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121.Funtim od S. A. — Máquinas e Materiais Companhia T . Janér, Comércio 8c IndústriaGráficos - Rua dos Bandeirantes, 398 - _ Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907.Fone: 37-4639. Funtim od S. A. — Máquinas e Materiais

MERCEDES, Representantes Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 —Oscar Flues & Cia. Ltda. Fone: 37-4639.

METAIS GRÁFICOS RELÊVO, M áquinas paraCia. Im portadora Gráfica A rthur Sievers — Companhia T . Janér, Comércio & IndústriaRua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.

MINERVAS GUARANI Fontimod S. A. — Máquinas e MateriaisCia. Im portadora Gráfica A rthur Sievers — Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 —Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. Fone: 37-4639.Companhia T . Janér, Comércio & Indústria ROLOS, revestimentos para- Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Cia. Im portadora Gráfica A rthur Sievers —

OFFSET PLANAS E ROTATIVAS Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121.Cia. Im portadora Gráfica A rthur Sievers - Indústria de Artefatos de Borracha “ 1001-Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Ltda' “ Avenida Guilherme Cotching, 424Companhia T . Janér, Comércio & Indústria one' ‘ ®ao a u ° '- Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. ROTATIVAS PARA JORNAISFuntim od S. A. — Máquinas e Materiais Companhia T . Janér, Comércio & IndústriaGráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — — Av- Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.Fone: 37-4639. Fontimod S. A. — Máquinas e MateriaisS. H. Eskenazi e Cia. Ltda. - Rua Con- Gráficos - Rua dos Bandeirantes, 398 -selheiro Brotero, 415/19 — Fone: 52-4190. Fone: 37-4639.Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Oscar Flues & Cia. Ltda. São PaulorRua dos Gusmões, 235 - Fone: 34-5165 Rua dos Gusmões, 235 - Fone: 34-5165- Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: - Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro:Av. Gomes Freire, 355 - Fone: 32-9929. Av- Gomes Freire, 355 - Fone: 32-9929.

OFFESET, T intas para ROTOGRAVURA, Impressora rotativas e pla-Companhia T . Janér, Comércio & Indústria nas Para- Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. cia- Im portadora Gráfica A rthur Sievers -

p a t i t a c x o AVTTT Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121., ' . Companhia T . Janér, Comércio & IndústriaPAUTAÇAO, Maquinas e m atenal para _ Av H enry Ford> 833 _ Fone: 93 .5907.Companhia T. Janér, Comércio & Indústria Fontimod S. A. - Máquinas e Materiais- Ay. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Gráficos - Rua dos Bandeirantes, 398 -Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Fone* 37-4639Gráficos - Rua dos Bandeirantes, 398 - Oscar plues & cia Ltda _ s-0 paulo;Fone. 37-4b39. Rua dos Gusm0es> 235 - Fone: 34-5165

PICOTAR, Máquinas de _ Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro:Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers - Av. Gomes Freire, 355 — Fone: 32-9929.Rua das Palmeiras 239 - Fone: 51-9121. SACOS DE PAPEL) Máquinas para fabricarCompanhia T. Janer, Comercio & Industria c i TmDortadora Gráfica Arthur Sievers -F A; • ' ! en; yAFO,d' 7 ^n e : 93-5907. ^ S d r a ^ O - Fone 51-9121.Funtimod S. A. - Maquinas e Materiais Companhia T. Janér, Comércio & IndústriaGraficos — Rua dos Bandeirantes, 398 - _ AR Henry £ord; 833 _ Fone; 93.5907 .

° ne' ' ‘ ' Fontimod S. A. — Máquinas e MateriaisPRENSAS PARA DOURAR E GRAVAR Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 —Cia. Im portadora Gráfica A rthur Sievers — Fone: 37-4639.Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. Mecânica R adial S/A. — Fabricantes —Companhia T . Janér, Comércio & Indústria Rua Sérgio Thomaz, 535 - Fone: 51-0864.- Ay. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. SECADORES PARA PAPEL, estufas e apare-Funtim od S. A. — Máquinas e Materiais lliosGráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Mecânica R adial S/A. — Fabricantes —Fone: 37-4639. _ Rua sérgio Thomaz, 535 - Fone: 51-0864.Mecânica Radial S/A. — Fabricantes - TINTAS PARA IMPRESSÃO Rua Sérgio I homaz, j 3:j — Fone: 51-0864. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria

PRENSA PARA ENFARDAR APARAS _ Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907.Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Fone: 34-6785.Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 Cromos S. A. — Rua São Joaquim, 496 —Fone: 37-4639. Fontimod S. A. — Máquinas e Materiais

PRENSAS PARA JORNAIS Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 —Companhia T . Janér, Comércio & Indústria Fone: 37-4639.- Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Supercor — Química Norma Comercial S.A.

Page 42: Formato máximo do papel

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S. H. Eskenazi e Cia. Ltda. — Rua Con­selheiro Brotero, 415/19 — Fone: 52-4190.

VERNIZESCompanhia T. Janér, Comércio & Industria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.

ZINCO, Chapas deA. Benedini Ltda. — Rua Conselheiro Co- tegipe, 227 — Fone: 93-4882.Cia. Im portadora Gráfica A rthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Fontimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.S. H. Eskenazi e Cia Ltda. — Rua Con­selheiro Brotero, 415/319 —■ Fone: 52-4190.

D E L E G A D O S

1 — Irmãos BrandiniAvenida Rio Branco, 949 Diretor: Valentim Brandini AM ANTINA - Est. de São Paulo

2 — Gráfica Hemandes Ltda.Rua Cel. Teófilo, 1.544 Fone: 386Diretor: Adarve Hemandes Acede BRAGANÇA PAULISTA — Est. de São

Paulo.3 — Tipografia Paulino

Rua Dr. Quirino, 1.234 Fone: 9-3696 Diretor: Ernani Paulino CAMPINAS - Est. de São Paulo.

4 — Nehemy Aidar — Indústria e Comércio S/A.Rua Monselhor Rosa, 2-A Fone: 2943Diretor: Nagib Aidar FRANCA — Est. de São Paulo.

5 — Indústria Gráfica Itu Ltda.Rua Santa Rita, 1032 Fone: 789Diretor: Gildo GuarnieriITU — Est. de São Paulo

6 — Gráfica Rio BrancoRua Rio Barnco, 402 Fone: 153Diretor: João Alves da Costa LINS — Est. de São Paulo

7 — G ráfica B a n d e ira n te s L tda.Praça da República, 20 Foné: 2-7417 Diretor: Affonso Franco SANTOS - Est. de São Paulo.

8 — Tipografia J. A. Querido & Cia.Rua do Sacramento, 193 Diretor: José A u g u sto Q u erid o TAUBATÉ — Est. de São Paulo.

9 — Artes Gráficas Brasil Ltda.Rua São Bento, 1.134/42Diretor: Jovenil Rodrigues de SouzaARARAQUARA - Est. de São Paulo.

10 — Comércio e Indústria Gráfica Francal Ltda. Rua Bernardino de Campos, 2790 Fone: 1208 Diretor: Clovis CalSÃO JOSÉ DO RIO PRETO - Estado de São Paulo

M R M E C Â N I C A R A D I A L S/AEquipamentos Gráficos

Fabricantes deMÁQUINAS p ara DOBRAR e COLAR GARTUCHOS — MÁQUINAS para ENVERNIZAR — MÁQUINAS p a ra LAVAR ROLOS MOLHADO- RES de OFFSET — MÁQUINAS p a ra CALANDRAR ALTO BRILHO — PRENSAS p a ra DOURACÀO e RELÊ VO — IM PRESSORAS FLEX O - GRÁFICA "ROTALINA" — GUILHOTINAS TRILATERAL. — M Á­QUINAS ESPECIAIS p ara PRODUTOS de PA PEL e PAPELÃO.

Rua Sérgio Thomaz, 535 — Fone: 51-0864 — S. Paulo

3.61S Boletim da Ind. Gráfica

Page 43: Formato máximo do papel

BOLETIM DA INDÚSTRIA GRÁFICA

Redação e Administração Rua Marquês de Itu, 70 - 12.° andar Telefone 32-4694 — (Sede própria)

S Ã O P A U L O

D ire to re s responsáveis

DAMIRO DE OLIVEIRA VOLPE JORGE EDUARDO SARAIVA

R ed ação

DR. SÉRGIO TONDI JUNIOR DR. ANTÔNIO FAKHANY JR.

S e c r e t a r i a . :Expediente

Das 8,30 às 11,30 e das 13,30 às 17,30 hs. Aos sábados não há expediente

Diretoria da Associação Brasileira da Indústria Gráfica

PresidenteT h e o b a ld o D e N ig r is

São Paulo, SP

Presidente em exercício D a m iro de O l iv e ira V o lp e

São Paulo, SP

2.° Vice-Presidente L u iz C a rlos R ib e ir o

Belo Horizonte, MG

SecretárioN e ls o n G o u v e ia C on d e

São Paulo, SP

2.° Secretário F r e i N i lo de S egred o

Caxias, RS

Tesoureiro João A n d re o t t i

São Paulo, SP

2.ü Tesoureiro H e n r iq u e N . C ou b e

Bauru, SP

SuplentesA lb e r to G a rc ia , A n to n io B o lo g n e s i P e re ira . R u b en s A m a t F e r re ira , São Paulo, SP; B ru n o G e rm e r , Blumenau, SC; G ild o G u a r- n ie r i, Itu, SP; H e lio V ie ira de San tana , Salvador^BA e L o u re n ç o M ira n d a F re ire . João Pessoa, PB.

Conselho FiscalC le m e n te C a ta lano , J o rge S ara iva e P e ry B o m e is e l, São Paulo, SP.

SuplentesA lm i r W . P . Souza , Curitiba, PR: F e rd i- na nd o Bastos de Souza , Rio de Janeiro. GB e W a ld e m a r F e n il le , Santo André, SP.

Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo

Rua Marquês de Itu, 70 - 12.° andar Telefone 32-4694 — (Sede própria)

S Ã O P A U L O

S e cre tá r io G e ra l

DR. SÉRGIO TONDI JUNIOR* Distribuição de guias para recolhimento

do imposto sindical.* Distribuição de publicações periódicas

informativas.

Departamento Jurídico :DR. SÉRGIO TONDI JUNIOR DR. ANTÔNIO FAKHANY JR.

* Defesa de associados na Justiça do Tra­balho.

* Informações trabalhistas e fiscais.

D i r e t o r i a :Presidente

T h e o b a ld o D e N ig r is

Presidente em exercício D a m iro de O l iv e ira V o lp e

2.° Vice-Presidente P e d ro A lb e r to G r is ó lia

SecretárioN e ls o n G o u v e ia C on d e

2.° SecretárioA n to n io B o lo g n e s i P e re ira

Tesoureiro João A n d re o t t i

2.° Tesoureiro A d m e le to G a sp a rin i

Diretor Rei. Públicas P e ry B o m e is e l

Suplentes. A Id o M azza , José N a p o lita n o S o b r in h o .

José P é co ra N e to , José R . F i r m in o T ia c c i ,

L e o K r e im e r e S e v e r in o B ig n a rd i N e to

Conselho Fiscal :C le m e n te C a ta lano , J o rg e S ara iva e

José J u lio H . P ie r e t t i

SuplentesA m ilc a r P e re ira . I r in e u T h o m a z

e João R o c c o

Delegados Representantes junto à Federação :

H o m e ro V il le la de A n d ra d e

R u b e n s A m a t F e r re ira

T h e o b a ld o D e N ig r is

Suplentes1 saias S p in a , M a r io R ig o t t i

e V it t o José C iasca

Page 44: Formato máximo do papel

Planeta

Os melhoramentos desejados pelos técnicos se encontram nas máquinas offset < P l a n e t a > - perfeição técnica atualizada.Marcha contínua na margeação e na saída das folhas (non-stop) - Separador de folhas pneumático - Proteção contra repinte - Interruptor de proteção na lavagem dos rolos - Pinças de novo sistema patenteado.

FUNTIMOD S.A. M ÁQUINAS E MATERIAIS GRÁFICOS

São Paulo Rio de Janeiro RecifeC. Postal 3855 C. Postal 2492-ZC.00 C. Postal 1145

Porto Alegre C. Postal 1374

Curitiba Belo HorizonteC. Postal 1170 C. Postal 238