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A B IG R A FBoletim da Indústria Gráfica 0 1 9 1
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ociação Brasileira da Indústria Gráfica - Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo - Ano XX - i
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E d i t o r ia l
A VERDADE SÔBRE A QUESTÃO DA INSALUBRIDADE NA INDÚSTRIA GRAFICA
Excedendo-se na aplicação das atribuições outorgadas pelo Decreto n.ç 229, de 28-2-67, relativas à assistência aos trabalhadores menores e do sexo feminino na questão do horário de trabalho, o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Gráficas de São Paulo vem insuflanão-os a reivindicarem o adicional de insalubridade.
Gomo tal procedimento só tem servido para criar um clima de mal-estar entre empregados e empregadores, o Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo vem públicamente reafirmar sua posição, já clara e definida.
Esta entidade sempre manifestou o máximo interêsse e vem atendendo plenamente ao seu dever de zelar pela saúde e pelo bem-estar dos seus colaboradores, proporcionando-lhes condições de trabalho dignas e humanas. Nesses termos, constatada a insalubridade em alguma emprêsa, tudo é feito no sentido de removê-la, mediante a realização de pesquisa técnica e posterior adoção de medidas que, a juízo de elementos especializados, eliminem por completo o problema.
Se ao Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Gráficas parece interessar a manutenção da insalubridade porventura existente em algum estabelecimento, para, embora com prejuízo para a saúde dos trabalhadores, pleitear o pagamento do adicional de insalubridade, os empresários integrados no Sindicato das Indústrias Gráficas consideram desumano negociar a saúde dos trabalhadores e entendem ser muito mais racional e humano eliminar o problema, onde êle por acaso ainda exista.
Ê com satisfação que reiteramos o que já fo i publicado no Boletim n." 131, da Indústria Gráfica: na indústria gráfica, pelo menos em São Paulo, pràtica- mente não existe o problema da insalubridade. Colocando o assunto em têrmos de valorização e dignificação da pessoa humana, estamos certos de contribuir para que as relações entre gráficos e empresários se processem em clima de absoluta concórdia. E é o que interessa a todos.
Janeiro, 1968 3.579
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3.580 Boletim da Ind . Gráfica
S U M Á R I O
Editorial ............................................................. 3.579
Secretaria ............................................................. 3.583
Noticiário ........................................................... 3.585
Legislação ........................................................... 3.599
Guia da Indústria Gráfica ............................... 3.615
Delegados............................................................. 3.618
Janeiro, 1968 3.581
isto é
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BOAS FESTAS: Recebemos e agradecemos os cartões de Boas Festas que nos foram enviados pelas firmas: Sindicato das Indústrias Gráficas do Estado da Guanabara, Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Gráficas de São Paulo, Associação Brasileira da Indústria de Alimentação, Instituto Nacional de Previdência Social, Papelaria e Tipografia Andreotti, Tipografia As- turias, A. Benedini, Impressora Paranaense, Gráfica Urupês, Cia. Universal de Fósforos & Embalagens, Gráfica Martini, Gráfica São José, Tipografia Edanee, Manufatura Industrial Gráfica, Invicta Comissária de Despachos, SUDENE, Casa Publicadora Brasileira, Gráfica Irmãos Viceconti, Fergan, Inva Indústria Gráfica, Gráfica Eiva, Gráfica Sete Belo, Associação Brasileira dos Distribuidores de Gás Liquefeito de Petróleo, Editora Verbo Divino, Tipo-Li to Atena e Laborgraf Reproduções Gráficas aos quais retribuímos.
IMPÔSTO SÔBRE PRODUTOS IN DUSTRIALIZADOS: Sofreu a indústria gráfica um adicional de 50% em suas alíquotas, que vigorará a partir de janeiro, tendo todavia, o Ministro da Fazenda baixado Portaria, parcelando êsse aumento em três vêzes, ou seja,
parte em janeiro, parte em fevereiro, parte em março. O Departamento Jurídico do Sindicato está à disposição de todos os associados para qualquer dúvida que porventura surgir.
ALTERAÇÕES DO ICM: Além do número de vias que passaram a 3 (três), outra alteração de importância é a que diz respeito a quem confecciona notas fiscais, que somente poderão ser confeccionadas mediante apresentação pelos interessados de autorização da Secretaria da Fazenda.
NOVOS ASSOCIADOS: Vem aumentando dia a dia o número de associados do Sindicato e da Associação Brasileira da Indústria Gráfica. Eis os últimos que ingressaram em nosso quadro associativo: ELDOGRÁFICA S/A - INDÚSTRIA E COMÉRCIO, GRAFICA UNIFORME LTDA., CIA. DE PAPÉIS M IRANDA PINH EIR O - COMÉRCIO E IMPORTAÇÃO, ARTES GRÁFICAS MALDONADO, GALMAC - ARTES GRÁFICAS S/A, IRMÃOS ARCANGE- LE T T I LTDA., LITOGRÁFICA COMERCIAL, ARGRAICON ARTES GRÁFICAS LTDA., GRAFICA COMETA, GRAPAN - GRÁFICA PANAMERI- CANA LTDA.
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N o t ic iá r ioESCOLA DE ARTE GRÁFICAS“FELÍCIO LANZARA” FORMANOVA TURMA DE TÉCNICOSA Escola SENAI de Artes Gráficas
“ Felício Lanzara” viveu no último dia 20/12, mais uma grandiosa solenidade, com a entrega a 65 jovens de certificados de Aprendizagem e Cartas de O fício, nos diversos cursos que são ministrados naquele estabelecimento de ensino profissional. A mesa que presidiu os trabalhos esteve composta pelos Srs. Damiro de Oliveira Volpe, representando a Federação e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo; João Franco Arruda, diretor daquela escola SENAI; Antonio Bolognesi Pereira, representante do Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo e paraninfo das turmas formandas; Luiz Bernardino, orientador técnico e Odeto Guersoni, orientador artístico.
Os trabalhos foram abertos pelo professor João Franco Arruda, que ato contínuo transferiu a Presidência dos mesmos ao Sr. Damiro de Oliveira Volpe. A seguir ouviu-se o Hino Nacional cantado pelos presentes, seguindo-se a entrega dos Certificados de Aprendizagem a que fizeram jus aquê- les que concluíram o curso.
Em nome dos alunos falou o jovem Waldir Costa Moreira, que disse da satisfação de que estava possuído por falar em nome de seus colegas, acrescentando ser aquela noite uma das fases mais importantes da sua vida. Ressaltou o valor de uma instituição do porte da Escola de Artes Gráficas “Felício Lanzara”, quando entregue nas mãos de pessoas realmente competentes. Disse estar certo de responder a confiança nêles depositadas assim que retornassem às indústrias, sempre encarando o trabalho com a responsabilidade que o mesmo exige. Agradeceu ao encerrar a orientação segura que tiveram por parte do diretor da escola, professôres, instrutores e funcionários.
A seguir deu-se a entrega da Carta de Ofício aos formandos do curso de Compositor Manual. Foram os formandos saudados pelo Sr. Antonio Bolognesi Pereira paraninfo, representante do Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo. Inicialmente disse, da importância do acontecimento, principalmente no momento em que a indústria gráfica no Brasil se desenvolve em ritmo auspicioso. Assinalou depois que a indústria gráfica tem previlégio de estar em permanente contato com todos os setores da atividade humana. Continuando, “entregamos 47 Certificados de Aprendizagem e 18 Certificados de Ofício número pequeno se levarmos em conta o crescimento da indústria gráfica em nosso país”. Por outro lado os professôres daquele estabelecimento de ensino profissional comprometeram- -se em manter rigorosamente atualizada a formação profissional dos alunos. Destacou o trabalho da Escola SENAI “Felício Lanzara”, nessa tarefa e encerrou augurando votos de pleno êxito a todos os formandos. Falou a seguir o professor João Franco Arruda, dizendo que o SENAI completa 25 anos de existência ligada à formação profissional de aprendizes e adultos. Anteriormente, à criação dessas Escolas, a sociedade brasileira era estruturada de forma horizontal e diante disso que nascia operária, vivia e morria operário. A educação pertencia sòmente às elites. De 1942 em diante, por iniciativa patronal foi criado o SENAI uma das grandes obras feitas no Brasil. Posteriormente, em agosto de 1943, o Govêrno Federal decretava a Consolidação das Leis do Trabalho completando no sistema democrático o direito institucional. Desde então, acentuou, o operário pôde sair da faixa horizontal. Referiu-se depois, à Comissão que dentro de um ano deverá instalar Escola Nacional de Artes Gráficas em nossa Capital. Representará o 2J grau no aprendizado das artes gráficas. Será curso de nível técnico.
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Noticiário
Com essa escola serão formados, em futuro não muito remoto, engenheiros, gráficos ou para a indústria gráfica. “Esta disse, é a linha ascencional que os líderes da indústria e do govêrno seguem para fazer o país progredir” . F inalizando saudou os formandos e agradeceu a presença de todos aquêles que prestigiaram o acontecimento.
A solenidade foi encerrada pelo representante da Federação e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo, Sr. Damiro de Oliveira Volpe que proferiu as seguintes palavras:
Senhoras e Senhores:
As artes gráficas, como importante campo de atividade que é, vêm passando, nos últimos tempos, por transformações radicais, no sentido de acompanhar pari passu o desenvolvimento tecnológico que tocou o nosso século.
Novas máquinas, novas técnicas, novas formas de trabalho já não comportam o empirismo, o espírito de improvisação que caracterizou algumas épocas.
O gráfico, hoje em dia, deve possuir um cabedal de conhecimentos con- sentâneo com as funções que lhe cabem desempenhar. Já não basta apenas a aptidão, a “queda para o ofício”. Se quiser êle realizar-se como autêntico profissional, há de estudar, há de assimilar técnicas, há, enfim, de preparar-se racionalmente para a profissão que escolheu, sem dúvida nenhuma, uma das mais nobres e atraentes.
Daí, pois, a preocupação que também nos toca a nós industriais, no que respeita ao aprimoramento técnico-pro- fissional de nossa juventude.
Todos os que participaram do I Congresso Brasileiro da Indústria Gráfica são testemunhas do caráter prioritário que teve nos debates o problema da mão-de-obra especializada na indústria gráfica.
Outra prova que bem evidencia o nosso esfôrço em prol do aperfeiçoamento técnico de nossos jovens é a cria
ção da Escola Técnica Nacional de A rtes Gráficas, de que por certo já tivestes informações e sôbre a qual tenho uma alvissareira notícia. Ê que ontem se empossou a sua Comissão de Planejamento, que se desincumbirá dos estudos e dos planos que visam à sua instalação. De outra parte, não nos parece descabido lembrar aqui que também ontem se empossou o Conselho Técnico Consultivo do SENAI, em cuja presidência está esta figura idealista, que é o Prof. Arruda. Esta comissão terá como objetivo principal a função de assessorar a diretoria da Escola do SENAI, fornecendo-lhe dados e informações que lhe possibilite visão mais ampla das necessidades locais, no que tange à qualificação profissional.
Mas, voltemos ao nosso pensamento anterior. Como o sabeis, a Escola Técnica Nacional de Artes Gráficas é um velho sonho da indústria gráfica, cuja concretização já se começa a delinear. Sua instalação, resultado de um convênio entre o MEC e o SENAI, dar-se-á nesta capital em terreno de 10.000 m2, à Rua General Júlio Marcondes Salgado.
Moldada dentro dos mais modernos cânones de aprendizagem, a Escola Técnica Nacional de Artes Gráficas estará apta a oferecer aos jovens maiores recursos, no que respeita a seu aperfeiçoamento técnico-profissional.
Meus caros formandos:
Hoje, conclui-se o vosso período de estágio nesta Escola. Ao transpor as portas desta Casa, de regresso às oficinas, cada um de vós se sente mais enriquecido. Mais enriquecido não apenas pelo que aprendeu profissionalmente, mas também pelo que pôde haurir na conduta exemplar de vossos mestres, essa gente abnegada cujo escopo único, durante o tempo que aqui estivestes, foi o de vos auxiliar com sua experiência de educadores e de artistas.
Lembrai-vos sempre das lições que aqui recebestes e esforçai-vos por não desmerecer a confiança de vossos pro- fessôres, que, à distância, estarão fe
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Noticiário
lizes, rejubilando-se convosco, com as vossas vitórias.
Senhores pais, a vós também as nossas congratulações e os nossos votos de que vossos filhos tenham o futuro que para êles sonhais.
A todos, por fim, o nosso muito obrigado.
SOLICITAÇÃO DA ASSOCIAÇÃOBRASILEIRA DA INDÚSTRIAGRÃFICA AO CONSELHO DEPOLÍTICA ADUANEIRABis na íntegra, a representação fei
ta pela Associação Brasileira da Indústria Gráfica ao Presidente do Conselho de Política Aduaneira.
Ilmo. Sr. Presidente e demais Membrosdo Conselho de Política Aduaneira.
Associação Brasileira da Indústria Gráf ica, entidade de classe que congrega a totalidade das indústrias gráficas do Brasil (ou, a quase totalidade das indústrias gráficas do Brasil), por seu Presidente abaixo assinado, pela presente vem expor para afinal requerer o seguinte:
Através do parecer n.'' 419, de 5-10- 67 êsse Egrégio Conselho houve por bem não atender ao ofício do GEIPAG para não conceder isenção do imposto de importação para os cartões “Couche”, destinados à confecção de embalagem de produtos de perfumaria e á impressão de cartões postais e de boas festas.
Aquela decisão denegou a pretenção veiculada no referido ofício por duas razões, a saber:
a) porque para estimular a exportação não se fazia mistér a concessão do benefício fiscal consistente na isenção do imposto de importação, à vista dos favores consignados no Decreto n.’ 53.967/64;
b) porque não atende à legislação aplicável à isenção do impôsto para as importações de produtos acabados.
Data vênia, êsses argumentos não correspondem à realidade e assim, não podem prevalecer, principalmente no que se refere ao alinhado na letra “b” supra.
Com efeito, os cartões “duplex” ou “kraft” com cobertura “couche” constituem-se em uma das importantes matérias primas das indústrias gráficas, que os utiliza para fabricar embalagens as mais variadas e cartões postais e de boas festas. A circunstância de tais cartões constituírem-se em produtos acabados não tem nada ver com o fato de constituírem-se em matérias primas, pois como tais devem ser entendidos todos os produtos “ in-natura” ou já elaborados pelo homem, suscetíveis de serem transformados através de um processo industrial. Aliás são raras as indústrias que utilizam produtos extraídos da natureza sem qualquer elaboração humana. Yia de regras as matérias primas são artigos resultantes de transformação industrial ou menos complexa.
Tanto isso é verdade que os cartões em foco não têm outra utilidade senão a de serem empregados na confecção de embalagens e cartões de visitas e boas festas.
Considerando os cartões em tela como matérias primas, que efetivamente são, resta apenas verificar se existem ou não similares nacionais, entenden- do-se como tais os produtos de qualidade equivalente e especificações adequadas ao fim a que se destinam. Vejamos com êsse intuito as características dos principais tipos de cartões com cobertura “couche” existentes no mercado internacional, e, em contrapartida, as do único disponível no mercado nacional.
I _ CARTÃO I »UPLEX COM COBERTURA “COUCHE” DE UM SÓ LADO.
O produto supra referido é fabricado nos países escandinavos (Finlândia, Noruega e Suécia) do modo seguinte: o suporte de mistura de pasta mecânica e de celulose de fibra-longa
Janeiro, 1968 3.587
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Noticiário
não branqueada; o forro (superfície de impressão) de celulose de fibra-longa branqueada, podendo ser de sulfito, de sulfato ou de mistura de ambos. A cobertura “couche” é aplicada ou na própria máquina de cartão ou fora da máquina de cartão, em operação à parte.
A camada de cobertura “couche” pode ser de espessura variável, desde 3-4 g/m2 até ao redor de 20 g/m2, e por isto fala-se de cobertura “couche” leve, média e pesada.
O cartão Duplex com a cobertura “couche” leve é vendido na Europa sem qualquer aumento em relação ao preço de cartão duplex tipo Standard (sem a cobertura “couche” ) ou seja, atualmente ao redor de US$ 200,00-230,00 por 1.000 kg FOB pôrto de embarque na Escandinávia, dependendo da especificação (se em bobinas ou em fôlhas, conforme a quantidade etc.
Além do cartão Duplex com a cobertura “couche” de um só lado, acima descrito, existem no comércio internacional mais os seguintes tipos: Cartão Duplex com o suporte de cartão “Kraft” de côr natural, Cartão Duplex com o suporte de cartão de maculatura e outras variedades de cartão Duplex, porém, sempre com o fôrro de celulose branqueada de fibra longa e com a cobertura “couche” por cima.
I I — CARTÃO DUPLEX NACIONAL.
O substituto nacional eventual dos produtos acima descritos é o cartão Duplex tipo Standard, e algumas de suas variações, porém sempre sem a cobertura “couche”. Além do mais na fabricação do cartão Duplex tipo Standard, os produtores nacionais usam excessivamente a celulose branqueada de fibra curta como substituto da celulose de fibra longa para o fôrro, o que resulta em cartão pouco resistente ao risco, vinco e«a dobragem. Cumpre mencionar, ainda, que o corpo (espessura do cartão em relação ao pêso específico) do cartão Duplex tipo Standard, de fabricação nacional, é em cêrca de 25-30% inferior ao do seu similar escandinavo.
I I I — CARTÃO “K R A FT ” BRANCO DE F IB R A LONGA COM A COBERTURA “COUCHE” DE UM Sé) LADO.
Dentro dêsse grupo existem no mercado mundial diversas variedades, inclusive os tipos genericamente chamados como “FOODBOARD” para empacotamento automático de gêneros alimentícios, como por exemplo: leite, iougurt, cremes, sorvetes, pós de gelatina, misturas preparadas para bolos, de produtos de panificação para confecção de capas de discos, de fósforos de propaganda, (carteiras), cartuchos e caixas para artigos de perfumarias e cosméticos, e ainda para fabricação de carteiras de cigarros tipo americano.
São cartões sempre com o fundo branco de aspecto higiênico, resistentes ao vinco e a dobragem.
Alguns tipos dêsses cartões, inclusive com a cobertura “couche” de ambos os lados, são próprios para a impressão de cartões, postais ilustrados, de cartões de boas festas, santinhos, etc.
Dentro dessa classe podemos citar ainda o cartão “Kromekote” (com a cobertura “couche” pelo processo Champion (EE. UU.) atualmente fabricados sob licença em vários países do mundo, cartão êste que serve para embalagens de luxo, para cartões de boas festas e demais impressos de alta qualidade. Não existe qualquer substituto nacional para êsses tipos de cartões.
IV — CARTÃO “K R A F T ” DE CÔR N ATU R AL DE F IB R A LONGA COM A COBERTURA “COUCHE” DE UM SÔ LADO.
Trata-se de um cartão muito resistente, próprio para embalagem de peças pesadas, como por exemplo peças e acessórios para automóveis, para produtos metalúrgicos diversos e para confecção de porta garrafas para venda de cerveja e refrigerantes nos supermercados. O cartão não tem similar nacional.
A cobertura “couche” é aplicada, geralmente, fora da máquina de cartão, numa operação à parte.
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3.590 Boletim da Ind. Gráfica
Noticiário
Do exposto, fàeilmente se conclui que não existe no mercado nacional nenhum cartão com a cobertura “couche”, único que permite à indústria gráfica a elaboração de produtos de primeira qualidade, porque:
a) a superfície do cartão é muito mais branca e extraordinariamente lisa;
a) a impressão é melhor, pois a superfície não porosa mantém as tintas de impressão claras e brilhantes na superfície do cartão;
c) devido à mesma razão a impressão é mais nítida e permite executar desenhos mais complicados e miúdos;
d) para aplicação de verniz a superfície com cobertura “couche” é muito importante. O verniz fica na superfície e é brilhante.
Não é justo que a indústria gráfica brasileira que vem últimamente desenvolvendo esforços de monta para renovar os seus equipamento e assim ficar em condições de produzir artigos de qualidade igual aos estrangeiros, no que vem recebendo todo o apoio do atual Governo Federal através dos favores consignados no Decreto n." 60.943, de 05-7-67, seja pràticamente impedida de fabricar artigos de primeira qualidade em condições de preços capazes de competir com as empresas sediadas no Exterior, perdendo negócios, como aconteceu recentemente, quando uma empresa de aviação nacional foi forçada a encomendar seus fósforos de propaganda e demais impressos na Europa, pois não lhe foi possível obter no Brasil produtos semelhantes aos usados por suas concorrentes, sendo certo que tal fato se deu exclusivamente em virtude da falta de matéria prima adequada e não por falta de capacidade da indústria gráfica nacional.
A diferença dos trabalhos de impressão realizados em cartão sem cobertura “couche” e os executados em cartões com êsse acabamento são imen
sas, bastando que se atente às amostras anexas, que falam por si.
A concessão de isenção ou redução da alíquota do impôsto de importação não poderá de forma alguma constituir- -se em desestimulo à indústria nacional de cartões, uma vez que esta não produz similares dos artigos beneficiados e, quando vier a fazê-lo também não haverá prejuízo, pois, de acôrdo com a legislação específica agravar-se-âo os encargos alfandegários visando, como é justo, estimular e amparar a iniciativa privada nacional.
Como já dito, a não concessão dêsse benefício é que desistimulará a florescente indústria gráfica brasileira, que ficará impedida de produzir artigos de primeira qualidade, à míngua de matérias primas imprescindíveis.
Por todo exposto e considerando, finalmente, que existe disposição legal expressa recomendando êsse Egrégio Conselho de Política Aduaneira a conceder tratamento favorável à importação de matéria prima utilizada pela indústria gráfica, vimos pela presente requerer a V. Sas. dignem-se determinar a redução da alíquota do impôsto incidente sôbre as importações de cartões “duplex” ou “kraft” com cobertura “couche” para o máximo de 20% (vinte por cento).
Termos em que, por ser de Direito e inteira Justiça,
P. Deferimento
Damiro de Oliveira Yolpe
São Paulo, 10 de novembro de 1967.
DIRETOR DO DEPARTAMENTO REGIONAL DO SEN AICRIA CONSELHO TÉCNICO-CONSULTIVOO Diretor do Departamento Regio
nal do SENAI de São Paulo, no uso de suas atribuições, atendendo ao que foi resolvido pelo Conselho Regional na sessão realizada em 31 de outubro de 1967,
RESOLVE:
Art. 1.’ — Fica instituído, em cada Escola de Aprendizagem Industrial man-
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Noticiário
tida pelo Departamento Regional do SENAI de São Paulo, um Conselho Téc- nico-Consultivo com o objetivo de assessorar a direção da unidade escolar, prestando-lhe informações sôbre as necessidades locais e regionais de qualificação profissional e, bem assim, apôio, colaboração e subsídios para a melhoria do rendimento da formação de mão-de- -obra industrial.
Art. 2.“ — São atribuições do Conselho Técnico-Consultivo:
a) Proporcionar à Escola dados e informações sôbre as necessidades de mão-de-obra e de treinamento dos trabalhadores já em serviço;
b) Obter a colaboração técnica das empresas nas diferentes etapas da preparação e realização dos cursos:
1 — análise ocupacional;2 — organização e revisão dos
programas, com a determinação dos conhecimentos teóricos e práticos que devem constituir o conteúdo dos mesmos.
c) Colaborar no recrutamento e seleção de instrutores para o treinamento de mão-de-obra, inclusive conseguindo consentimento das emprêsas a fim de que os seus técnicos possam prestar serviços aos cursos ministrados pela Escola;
d) Incentivar as emprêsas a matricularem seus aprendizes nos cursos ministrados pelo S E N A I;
e) Promover a colaboração das emprêsas relativamente aos períodos de estágio dos seus aprendizes, a fim de que a aprendizagem dêstes prossiga na indústria de modo racional, sem solução de continuidade, e com oportunidades de aplicação dos conhecimentos e habilidades adquiridas ;
f ) Diligenciar junto às emprêsas no caso de realizar-se a apren
dizagem dos menores no próprio emprêgo no sentido de obter-se:
1 — cumprimento dos programas elaborados;
2 — seleção e preparação pedagógica dos instrutores necessários ;
3 — condições para observânciado horário de aulas das disciplinas correlatas, ministradas na Escola ou na própria emprêsa;
4 — facilidade para a supervisão pelo SENAI do desenvolvimento dos programas.
g) Estimular as emprêsas para que ofereçam emprêgo permanente aos aprendizes que concluam a fase escolar da aprendizagem ou àqueles que tenham recebido formação dentro da própria indústria.
h) Obter das emprêsas a valorização da formação profissional, dando preferência, para acesso e promoção, em igualdade de condições, aos trabalhadores que tenham concluído os cursos ou participado de treinamento.
i) Sugerir providências para a avaliação do rendimento dos cursos ministrados pela Escola e promover coleta de informações sôbre a eficiência do trabalho e situação profissional dos ex- -alunos.
j ) Promover visitas do pessoal da Escola às instalações industriais e, bem assim, estágios de observação, nas Emprêsas, de instrutores e aprendizes.
1) Cooperar para o aperfeiçoamento do pessoal docente e discente da Escola através de:
1 — palestras e conferências detécnicos ou especialistas, destinadas a alunos e professores da Escola e a trabalhadores em geral;
2 — fornecimento de catálogos,obras técnicas, filmes, etc.;
Janeiro, 1968 3.593
Noticiário
3 — treinamento dos instrutores da Escola nas técnicas mais atualizadas empregadas pelas emprêsas com a utilização, para êsse fim, das instalações e dos especialistas das próprias emprêsas.
m) Obter a doação de máquinas, ferramentas, protótipos, modelos e materiais que sejam de inte- rêsse para o ensino ou solicitados pelos programas em execução.
n) Assessorar a Escola na elaboração dos seus planos de matrícula.
o) Sugerir medidas que possam aumentar a eficiência da Escola, fazer a promoção profissional de seus cursos e melhorar seu prestígio junto aos setores econômicos da comunidade.
Art. 3.9 — O Conselho Técnico-Con- sultivo será constituído por:
a) Um representante da Diretoria Regional do SENAI;
b) O Diretor da Escola;. c) Um representante do CIESP lo
cal;d) Três representantes de emprê
sas de grupos industriais distintos;
Parágrafo único — Consoante a natureza e variedade dos cursos mantidos pela Escola, a juízo do Conselho e por proposta da Diretoria Regional, o número de representantes das emprêsas poderá ser aumentado.
Art. 4.9 — A indicação dos Conselheiros, representantes das emprêsas será feita pelo Presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, devendo recair a escolha em diretores, técnicos de nível de gerência ou em encarregados de treinamento, que tenham experiência em formação profissional e conhecimento das necessidades locais ou regionais de mão-de-obra.
Art. 5.'’ — A indicação do representante da Diretoria Regional será feita
pelo Diretor Regional para cada reunião, devendo recair a escolha em servidor cujas atribuições estejam vinculadas ao respectivo temário.
Art. 6.11 — O mandato dos Conselheiros representantes das indústrias é de três anos, podendo a recondução ser feita uma única vez, por igual período.
Art. 7.9 — O Conselho Téenico-Con- sultivo será presidido pelo Diretor da Escola.
§ 1.’ — Quando o representante da Diretoria Regional tiver hierarquia funcional superior à do Diretor da Escola, caberá a êle a presidência da reunião.
§ 2.9 — No caso previsto no parágrafo anterior, o Diretor da Escola exercerá as funções de Vice-Presidente.
Art. 8.9 — O Conselho Técnico-Con- sultivo, convocado pelo Diretor da Escola, reunir-se-á, ordinàriamente, duas vê- zes por semestre, preferivelmente nos meses de fevereiro, maio, agôsto e novembro.
Art. 9.9 —■ O Diretor da Escola elaborará prèviamente, e, sempre que possível, mediante consulta aos membros do Conselho, a agenda da reunião.
§ l.9 — A agenda, bem como a data da reunião, deverão ser comunicadas à Diretoria Regional e aos Conselheiros com antecedência de dez dias, pelo menos.
§ 2.9 —■ As reuniões serão realizadas na sede da Escola em data e horário que convenham aos Conselheiros.
Art. 10 — De cada reunião do Conselho será lavrada ata, funcionando como secretário o servidor da Escola que Rapara êsse fim designado pelo Diretor da Escola.
Art. 11 — O Conselho poderá reunir-se extraordinàriamente, sempre que fôr convocado pelo Diretor Regional, pelo Diretor da Escola ou pela maioria de seus componentes, observado o disposto nos artigos 9.9 e seus parágrafos e 10, no que couber e por quem couber.
Art. 12 —■ Os Conselheiros desempenharão seus mandatos a título honorífico, não lhes cabendo remuneração pelas sessões a que comparecerem.
Parágrafo único — Considerar-se-á automaticamente extinto o mandato do
3.594 Boletim da Ind. Gráfica
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Noticiário
Conselheiro, que sem a devida justificação, deixar de comparecer a duas sessões consecutivas.
Art. 13 — A Diretoria Regional expedirá as instruções complementares que se fazem necessárias para a observância desta Resolução.
Carlos Pasquale Diretor Regional
INSTALADA A COMISSÃO QUEPLANEJARÁ A ESCOLA NACIONAL DE ARTES GRÁFICASEm solenidade realizada na Federa
ção das Indústrias do Estado de São Paulo, deu-se a posse da Comissão para
Toledo, representante da indústria do papel.
COMISSÃO
Após saudação feita aos presentes o Sr. Theobaldo de Nigris deu posse à Comissão para o Planejamento da Escola Técnica Nacional de Artes Gráficas, constituída pelos Srs. Luiz Gonzaga Ferreira, representante da Diretoria do Ensino Industrial, do Ministério da Educação e Cultura; João Baptista Sal- les da Silva, representante da Diretoria Regional do SENAI de São Paulo; João Franco de Arruda e Odeto Guersoni, representantes da Escola SENAI de Artes Gráficas “Felício Lanzara” ; Dante Gio- sa, Ignaz Johann Sessler e Kurt Eppens-
Aspccto da Reunião na Federação das Indústrias.
o Planejamento da Escola Técnica Nacional de Artes Gráficas e do Conselho Técnico-Consultivo para a Escola SEN A I de Artes Gráficas “FELÍCIO LAN ZARA”. O ato teve a Presidência do Sr. Theobaldo de Nigris, dirigente máximo daquela entidade, e do Conselho Regional do SENAI. Entre outros estiveram presentes os Srs.: Damiro de Oliveira Volpe, Presidente do Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo e Associação Brasileira da Indústria Gráfica; José Polizotto, Conselheiro do SENAI; prof. Carlos Pasquale, Diretor Regional do SE N A I; Bruno Germer, Presidente da Regional da ABIG RAF de Santa Catarina; Nelson Gouveia Conde, representante do Sindicato das Indústrias Gráficas; Cyro
teins, representante da indústria de artes gráficas.
CONSELHO
O Conselho Técnico-Consultivo para a Escola SENAI de Artes Gráficas “Felício Lanzara”, foi empossada logo a seguir pelo Presidente da FIESP-CIESP estando assim constituído: PRESIDENTE : Cleobis Francisco Tolentino, Chefe da Divisão de Ensino do Departamento Regional do S E N A I; VICE-PRESIDENTE ; João Franco Arruda, diretor da Escola de Artes Gráficas “Felício Lanzara” do SENAI; MEMBROS: Aldo Mazza, Widar Asbahr, Admeleto Gas- parini, João Antonio de Moraes Scott, Eulino Alves Afonso e Carlos Conti, representantes da indústria gráfica.
3.596 Boletim da Ind. Gráfica
Noticiário
Conselho Consultivo, Comissão e seus Membros momentos antes da Posse.
OBJETIVOS
A seguir o Sr. Carlos Pasquale discorreu sôbre os objetivos da Comissão em referência, que visa a proceder a estudos e à elaboração de planos referentes à organização da Escola Técnica Nacional de Artes Gráficas, a ser instalada com a colaboração do Ministério da Educação e Cultura. Será instalada em edifício da Escola Técnica Federal em São Paulo, à rua General Júlio Marcondes Salgado, em terreno de 10 mil metros quadrados, cedido pelo MEC. Para seu funcionamento está sendo importado equipamento no valor de US$ 1 milhão e 700 mil.
F INALID AD ES DO CONSELHO
O Sr. Carlos Pasquale, diretor regional do SENAI, passou em continuidade a expor as finalidades do Conselho. Explicou o referido senhor que segundo o resolvido pelo Conselho Regional, em outubro último, ficou instituído, em cada Escola de Aprendizagem Industrial, mantida pelo Departamento Regional do SENAI de São Paulo, um Conselho Técnico-Consultivo com o objetivo de assessorar a direção da unidade escolar, prestando-lhe informações sôbre as necessidades locais e regionais de qualificação profissional, e bem assim, apoio, colaboração e subsidias para a melhoria do rendimento da formação de mão-de- -obra industrial. Assim a exemplo de outras, a Escola SENAI de Artes Grá
ficas “Felício Lanzara” já conta, com seu Conselho Técnico-Consultivo.
Ao encerrar-se a solenidade o Sr. Theobaldo De Nigris, cumprimentou aos membros do Conselho e da Comissão empossados, desejando-lhes êxito total em suas novas atividades.
COMUNICADO IMPORTANTEDO GEIPAG
PARECER DA CACEX
No que tange ao formato do papel, gama normal de velocidade, pêso e potência do motor, o modêlo brasileiro Catu, da firma Dafferner Ltda., é similar da Minerva Automática “Original Heidelberg”, 26 x 38, de que trata êste processo.
Assim, na forma da legislação vigente (Dec. 61.574, publ. 23-10-67), o eventual reexame do assunto dependerá da comprovada impossibilidade de o fabricante nacional satisfazer as exigências básicas legalmente estabelecidas, quanto a preço e prazo de entrega.
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1. Solicitar ao GEIPAG a isenção
2. Juntar a fatura pró-forma do fornecedor ou a fatura comercial legalizada no consulado, e os demais documentos exigidos
Janeiro, 1968 3591
Noticiário
3. Só depois de aprovada a isenção é que se deverá solicitar à CACEX a licença, pois nela deverá constar o número da Resolução que deu a isenção.
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espera de embarque até 15 (quinze) dias, pois haverá fiscalização para confronto dessa exigência. Qualquer reclamação sô- bre os serviços de embarque em navio nacional deverá ser encaminhada a esta Associação, por escrito.
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3.598 Boletim da Ind. Gráfica
L e g is la ç ã o
A Redação, considerando que a recente Portaria que revisou e atualizou os quadros das atividades e operações insalubres, é de suma importância para tôda a classe, publica a íntegra de seu texto para conhecimento geral.
Eis a disposição:
MINISTÉRIO DO TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL
GABINETE DO MINISTROPO R TAR IA DE 16 DE SETEMBRO
DE 1965
Ministro de Estado dos Negócios do Trabalho e Previdência Social, usando das atribuições que lhe confere o art. 913 da Consolidação das Leis do Trabalho, aprovado pelo Decreto-lei n.9 5.452, de 1.’ de maio de 1943, e tendo em vista o resultado a que chegou a comissão designada pela Portaria número 704, de 13 de agôsto de 1964, para revisar e atualizar os quadros das atividades e operações insalubres, de conformidade com o que dispõem o art. 1.* do Decreto-lei n.9 2.162 de maio de 1940, e o art. 187 da referida C.L.T.,
N.9 491 — Art. I.9 — São consideradas atividades e operações insalubres, enquanto não se verificar haverem delas sido inteiramente eliminadas as causas de insalubridade, aquelas que, por sua própria natureza condições ou métodos de trabalho, expondo os empregados a agentes físicos, químicos ou biológicos nocivos, possam produzir doenças ou intoxicações e constem dos quadros anexos.
§ l.9 — A caracterização da insalubridade e os meios de proteção do empregado serão determinados pela repartição competente em segurança e higiene do trabalho ou por esta homologados, quando fixados por órgãos credenciados, nos casos de convênios.
§ 2.9 — A qualificação de insalubridade aplica-se sòmente às sanções e locais atingidos pelas atividades e operações relacionadas nos quadros anexos e devidamente caracterizados de acôrdo com o § l.9 do presente artigo.
Art. 2.° — A eliminação da insalu- dade poderá ocorrer, segundo o caso, pela aplicação de medidas de proteção coletiva ou recursos de proteção individual.
§ l.° — As medidas de proteção coletivas são, entre outras:
a) substituição do processo método ou produto nocivo;
b) isolamento da fase ou processo capaz de causar doença ou intoxicação;
c) limitação do tempo de exposição;
d) diluição do produto nocivo por meio de ventilação artificial:
e) remoção do produto nocivo por ventilação local exaustora.
§ 2.9 — Os recursos de proteção individual serão indicados pela autoridade competente, quando julgados necessários, após exame de cada caso.
Art. 3.9 — Os graus de insalubridade, para efeito de acréscimo de salário previsto no art. 6.9 do Decreto-lei número 2.162, de l.9 de maio de 1940, são:
a) grau 1 — grau máximo;b) grau 2 — grau médio;c) grau 3 — grau mínimo.
Janeiro , 1968 3.599
Legislação
§ l.9 — Conforme se trate dos graus máximo, médio ou mínimo, o aumento de salário, tomando como base o salário mínimo que vigorar para o trabalhador adulto local, será de 40%, 20% e 10%, respectivamente.
§ 2.9 — Se as condições do local e dos modos de operar se modificarem pela proteção dada e forem de molde que façam desaparecer as causas de in- salubridade, a majoração salarial será eliminada.
Art. 4.ç — No caso de incidência de mais de um fator de insalubridade, será considerado o de mais elevado grau, vedada a percepção cumulativa incluída também, neste caso, a taxa de periculo- sidade.
Art. 5.9 — Em cada hora de trabalho efetivo com o uso de protetor respiratório ou de equipamento completo de as- besto, terá direito o trabalhador a dez (10) minutos de repouso, não deduzíveis da duração normal de trabalho.
Art. 6.9 — As licenças para tratamento de saúde a empregados que exerçam suas funções em atividades e operações insalubres obrigam o empregador a comunicar o caso, dentro de quinze (15) dias, às Delegacias Regionais do Trabalho, para os fins de pesquisa das respectivas causas e levantamento estatístico.
Art. 7.9 — As Comissões Internas de Prevenção de Acidentes ( c ipa ), dentro dos primeiros sessenta (60) dias de cada ano, encaminharão, ao órgão competente do Departamento Nacional de Segurança e Higiene do Trabalho, um relatório das ocorrências verificadas, no ano anterior, nas seções classificadas como insalubres em seus respectivos estabelecimentos.
Art. 8.9 — Ficam as Delegacias Regionais do Trabalho autorizadas a fir mar convênios com repartições estaduais, escolas de medicina, engenharia, farmácia ou química ou outros órgãos vinculados ao poder público, com o fim de colaboração na caracterização de insalubridade, submetendo-se êsses atos à homologação do Diretor Geral do Departamento Nacional de Segurança e H igiene do Trabalho.
Art. 9.ç — Os laudos técnicos periciais, emitidos por autoridades em matéria de higiene e segurança do trabalho ou por comissão técnica, serão homologados pelas autoridades regionais competentes do Ministério do Trabalho e Previdência Social, que, nos casos de dúvida, recorrerão ao Departamento Nacional de Segurança e Higiene do Trabalho.
Parágrafo único — Os laudos homologados só poderão sofrer revisão administrativa quando ocorrer comprovada alteração dos métodos ou processos de trabalho ou quando forem adotadas nos estabelecimentos medidas eficazes de proteção que justifiquem tal revisão.
Art. 10 — Ficam revigoradas as portarias n.9 39 de l.9 de maio de 1950; n.9 1, de 5 de janeiro de 1960, e n.9 49, de 8 de abril de 1960.
Art. 11 — A presente Portaria, assim como os quadros anexos serão revistos bienalmente, nos têrmos do § 2.9 do art. 14 do Decreto-lei n.9 399, de 30 de abril de 1938, mediante proposta fundamentada no Departamento Nacional de Segurança e Higiene do Trabalho.
Art. 12 — Os casos omissos serão resolvidos pelo Ministro do Trabalho e Previdência Social, com Audiência do Departamento Nacional de Segurança e Higiene do Trabalho.
Art. 13 — Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. — Arnaldo Lopes Sussekind.
Quadros das atividades e operações insalubres a que se refere o artigo l.° da Portaria n.° 491 de 16 de setembro
de 1965Q uadro I — ARSÊNICO
Grau 1 — Insalubridade máxima
Extração e manipulação de arsênico e preparação dos seus compostos.
Fabricação e preparação de tinta à base de arsênico.
Fabricação de produtos parasiticidas, inseticidas e raticidas contendo compostos de arsênico.
3.600 Boletim da Ind. Gráfica
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Janeiro, 1968 3.601
Legislação
Pintura a pistola com pigmentos de compostos de arsênico, em recintos limitados ou fechados.
Preparação do “Secret” .
Grau 2 — Insalubridade médiaBronzeamento em negro e verde com
compostos de arsênico.Conservação de peles e plumas; de-
pilaçâo de peles à base de compostos de arsênico.
Descoloração de vidros e cristais à base de compostos de arsênico.
Emprêgo de produtos parasiticidas, inseticidas e raticidas à base de compostos de arsênico.
Fabricação de cartas de jogar, papéis pintados e flores artificiais à base de compostos de arsênico.
Metalurgia de minérios arsenicais (ouro, prata, chumbo, zinco, níquel, an- timônio, cobalto e ferro).
Operações de galvanotécnica à base de compostos de arsênico.
Pintura manual (pincel, rôlo e escô- va) com pigmentos de compostos de arsênico em recintos limitados ou fechados, exceto com pincel capilar.
Grau 3 — Insalubridade mínima
Empalhamentos de animais à base de compostos de arsênico.
Fabricação de tarefa “cire”.Pintura a pistola ou manual com
pigmentos de compostos de arsênico ao ar livre.
Quadro I I — CHUMBO
Grau 1 — Insalubridade máximaFabricação de compostos de chumbo,
carbonato, arsênico, cromato, mínio, li- targírio e outros.
Fabricação de objetos e artefatos de chumbo.
Fabricação de esmaltes, vernizes, cô- res, pigmentos, tintas, unguentos, óleos, pastas, líquidos e pós à base de compostos de chumbo.
Fabricação e restauração de acumuladores, pilhas e baterias elétricas contendo chumbo ou compostos de chumbo.
Fabricação e emprêgo de chumbo te- traetila e chumbo tetrametila.
Fundição e laminação de chumbo, zinco velho, cobre e latão.
Limpeza, raspagem e reparação de tanques e mistura, armazenamento e demais trabalhos com gasolina contendo chumbo tetraetila.
Metalurgia e refinação de chumbo.Pintura a pistola com pigmentos de
compostos de chumbo em recintos limitados ou fechados.
Vulcanizaçâo de borracha pelo litar- gírio ou outros compostos de chumbo.
Grau 2 — Insalubridade médiaAplicação e emprêgo de esmaltes,
vernizes, côres, pigmentos, tintas, unguentos, óleos, pastas, líquidos e pós a base de compostos de chumbo.
Desmontagem de latas, latões e bo- tijões usados, contendo chumbo.
Fabricação de cápsulas metálicas para garrafas e de papéis metálicos com ligas contendo chumbo.
Fabricação de materiais de eletricidade e flores artificiais à base de chumbo.
Fabricação de porcelana com esmaltes de composto de chumbo.
Pintura e decoração manual ( pincel, rôlo e escôva) com pigmentos de compostos de chumbo (exceto pincel capilar), em recintos limitados ou fechados.
Polimento e acabamento de metais contendo chumbo.
Polimento de espelhos com esmeril de chumbo.
Soldagem e dessoldagem à base de chumbo e aplicação a quente de ligas de chumbo.
Tintura e estamparia com pigmentos à base de compostos de chumbo.
Trabalho nas minas de galena (extração, triturada, tratamento e outras operações com desprendimento de poeira).
Trabalhos de imprensa, composição linotipia, manipulação de caracteres e limpeza de tipos.
3.602 Boletim da Ind. Gráfica
Legislação
Grau 3 — Insalubridade mínima
Fabricação manual de ligas com suporte de chumbo.
Lapidação de diamantes com suporte de chumbo.
Pintura a pistola ou manual com pigmentos de compostos de chumbo ao ar livre.
Q uadro I I I — CROMO
Grau 1 — Insalubridade máximaFabricação de ácido crômico, de cro-
matos e bicromatos.Pintura a pistola com pigmentos de
compostos de cromo, em recintos limitados ou fechados.
Grau 2 — Insalubridade médiaCromagem eletrolítica dos metais.Fabricação de palitos fosfóricos à
base de compostos de cromo (preparação da pasta e trabalho nos secadores).
Manipulação de ácido crômico. cro- matos e bicromatos.
Pintura manual com pigmentos de compostos de cromo em recintos limitados ou fechados (exceto pincel capilar).
Preparação por processos fotomecâ- nicos de clichês para impressão à base de compostos de cromo.
Tanagem a cromo.
Grau 1 — Insalubridade máximaPintura a pistola ou manual com
pigmentos de compostos, ao ar livre.
Q uadro IV — FÓSFORO
Grau 1 — Insalubridade máximaExtração e preparação do fósforo
branco e seus compostos.Fabricação de produtos fosforados e
organofosforados parasiticidas, inseticidas e raticidas.
Fabricação de projéteis incendiários, explosivos e gases asfixiantes à base de fósforo branco.
Grau 2 — Insalubridade médiaEmprêgo de inseticidas e pesticidas
organofosforados.Fabricação de bronze fosforado. Fabricação de mechas fosforadas pa
ra lâmpadas de mineiros.
Q uadro V — HIDROCARBONETOS E OUTROS COMPOSTOS
DE CARBONO
Grau 1 — Insalubridade máximaDestilação do alcatrão e da hulha.Destilação do petróleo.Fabricação e emprêgo de benzeno
(benzol).Fabricação do tolueno e xileno (to-
luol e xilol).Fabricação de fenóis, cressóis, naf-
tóis, nitroderivados, aminoderivados, derivados halogenados e outras substâncias tóxicas derivadas de hidrocarbone- tos cíclicos.
Operações com ácido cianídrico e seus derivados.
Pintura a pistola com esmaltes, tintas vernizes e solventes contendo hidro- carbonetos aromáticos, em recintos limitados ou fechados.
Grau 2 — Insalubridade médiaEmprêgo de inseticidas clorados, de
rivados de hidrocarbonetos: ddt (Diclo- rodifeniltrieloretano), ddd (Dielorodife- nildicloretano), Metoxicloro (Dimetoxi- difeniltrieloretano), bhc (Hexacloreto de Benzeno) e seus compostos: Isomero (Lindano), Clordano, Heptacloro, Al- drim, Dieldrim, Isodrim, Endrim, Toxa- feno e outros.
Emprêgo de inseticidas e fungicidas derivados do ácido-carbônico; Isolan Ferban, Ziram, Zineb, Maneb e outros.
Emprêgo de aminoderivados de hidrocarbonetos aromáticos (anilina e homólogos).
Janeiro, 1968 3.603
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Legislação
Emprego de Fenol, Cresol, Naftol. Naftaleno e derivados tóxicos.
Emprêgo de isocianatos na formação de poliuretanas (lacas de desmodur e desmofem, lacas de dupla composição, lacas protetoras de madeira e metais, adesivos especiais e outros produtos à base de poliisocianatos e poliureranas).
Emprêgo de metil eelossolve (éter monometílico do glicoletileno).
Emprêgo de tolueno e xinelo toluol e xilol).
Emprêgo de produtos contendo hi- drocarbonetos aromáticos como solventes ou em limpeza de peças.
Fabricação de artigos de borracha, de produtos para impermeabilização e de tecidos impermeáveis à base de hi- drocarbonetos.
Fabricação de linóleos, celulóides, lacas, tintas, esmaltes, vernizes, solventes, colas, artefatos de ebonite guta-percha, chapeis de palha e outros, à base de hidrocarbonetos.
Fabricação e emprêgo de derivados halogenados de hidrocarbonetos alifáti- cos: cloreto de metila, brometo de me- tila, clorofórmio, bromofórmio, tetraclo- reto de carbono, dicloretano, tetraclore- tano, tricloroetileno.
Fabricação e emprêgo de formaldeí- do (formol) ou de produtos que desprendam formaldeído.
Limpeza de peças ou motores com óleo diesel aplicado sob pressão (Nebu- lização).
Manipulação de alcatrão, breu, betume, antraceno, negro-de-fumo, óleos minerais, óleo queimado, parafina ou outras substâncias cancerígenas afins.
Pintura a pincel com esmaltes tintas e vernizes, em solventes contendo hidrocarbonetos aromáticos, em recintos limitados ou fechados.
Gbau 3 — Insalubridade mínima
Pintura a pistola ou manual, com esmaltes, tintas e vernizes em solventes contendo hidrocarbonetos aromáticos, ao ar livre.
Q uadro V I — MERCÚRIO
Grau 1 — Insalubridade máximaAmalgamação de zinco para fabri
cação de eletródios, pilhas e acumuladores.
Doufação e estanhagem de espelho à base de mercúrio.
Empalhamento de animais (cloreto de mercúrio).
Fabricação e emprêgo de solda à base de mercúrio.
Fabricação de aparelhos de mercúrio: barômetros, manômetros, termômetros, interruptores, lâmpadas, válvulas eletrônicas, ampolas de raios X, aparelhos frigoríficos e outros.
Fabricação de compostos de mercúrio, de produtos químicos, farmacêuticos, tintas, à base de mercúrio ou sais de mercúrio.
Fabricação de fogos de artifícios à base de mercúrio.
Fabricação e trabalhos com fulmi- nato de mercúrio (espoletas).
Minas de mercúrio; extração do mercúrio do minério.
Secretagem de pêlos, crinas e plumas, feltragem à base de compostos de mercúrio.
Recuperação do mercúrio por destilação de resíduos industriais.
Tratamento a quente das amálgamas de ouro e prata para recuperação dêsses metais preciosos.
Grau 2 — Insalubridade médiaDescoloração de porcelana à base de
mercúrio.Emprêgo de mercúrio e seus com
postos como agentes catalizadores.Eletrólise com actódio de mercúrio.Manipulação de mercúrio nos labo
ratórios de química.Pintura com tintas à base de com
postos de mercúrio.Recuperação do ácido sulfúrico pelo
mercúrio.Tratamento dos minerais auríferos
e argentíferos pelo mercúrio.
Janeiro, 1968 3.605
Legislação
Q uadro V II — AGENTES BIOLÓGICOS
Grau 1 — Insalubridade máxima
Trabalhos nos hospitais, ambulatórios e outros estabelecimentos destinados exclusivamente ao atendimento de doenças infecto-contagiantes sujeitas a isolamento (aplica-se ünicamente ao pessoal que tenha contato com os doentes ou materiais infecto-contagiantes, bem como os que manuseiam habitualmente objetos de uso dêsses doentes, não prèviamente esterilizados).
Grau 2 — Insalubridade médiaIndustrialização do lixo.Operação em que haja contato com
carnes, vísceras, glândulas, sangue, ossos, couros, dejeções de animais infectados (carbúnculos, brucelose, mormo e tuberculose).
Trabalho nos hospitais, casas-de-saú- de, maternidade, serviços de pronto-socorro, ambulatório, consultórios de clínica geral e de especialidades médicas, nos laboratórios de análise clínica e his- topatologia, nos consultórios odontoló- gicos (aplica-se ünicamente ao pessoal que tenha contato com os pacientes ou materiais infecto-contagiantes, bem como aos que manuseiam habitualmente objeto de usos dêsses pacientes, não prèviamente esterilizados).
Trabalho nos hospitais, ambulatórios postos de vacinação e outros estabelecimentos destinados ao atendimento e tratamento de animais (aplica-se ünicamente ao pessoal que tenha contato com animais doentes ou materiais infecto- -contagiantes).
Trabalhos nos laboratórios com animais destinados ao preparo de sôros, vacinas e outros produtos.
Trabalho nos gabinetes de autópsias, de anatomia e de histoanatomopatologia.
Trabalho nos cemitérios (exumação de corpos).
Trabalhos nos estábulos e cavalariças.
Trabalhos com resíduos animais deteriorados.
Q uadro V II I — RADIAÇÕES IONIZANTES
Grau 1 — Insalubridade máxima
Emprego de raios X e substâncias radioativas para fins industriais e comerciais (demonstração de aparelho).
Extração de minerais radioativos; tratamento, purificação, isolamento, preparo para distribuição.
Fabricação de ampolas de raios X, aparelhos de raios X e radioterapia (inspeção de qualidade).
Fabricação e aplicação de produtos luminescentes radíferos.
Operações com reatores nucleares, com fontes de neutros ou de outras radiações corpusculares.
Pesquisa e estudo dos raios X e substâncias radioativas em laboratórios.
Preparação e emprêgo de produtos químicos e farmacêuticos radioativos (urânio, rádion, mesotório, tório X, césio 137 e outros).
Trabalhos com exposição aos raios X e substâncias radioativas nos hospitais, clínicas, dispensários, consultórios médicos, odontológicos, casas-de-saúde, centros anticancerosos e outros estabelecimentos.
Q uadro IX — SÍLICA E SI L I ('ATOS
Grau 1 — Insalubridade máximaOperações que desprendam poeira de
silica ou de silicatos em: aplicação de amianto a pistola:
Decapagem, polimento de metais e foscamento de vidros com jato de areia.
Trabalhos permanentes no subsolo, em minas ou túneis (operações de corte, puração, desmonte, carregamento e outras atividades exercidas no local do desmonte, e britagem no subsolo).
Trabalhos de extração de minério ou rochas amiantíferas (furação, desmonte, trituração, peneiramento e manipulação).
3.606 Boletim da Ind. Gráficu
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Janeiro, 1968 3.607
Legislação
Grau 2 — Insalubridade média Ghau 2 — Insalubridade média
Operações que desprendam poeira de sílica ou de silicatos em: afiação e polimento de peças metálicas;
Fabricação de lixas com material contendo sílica;
Fabricação de mós, rebolos, sapóleos, pós e pastas para limpeza de metais;
Fabricação de material refratário para fornos, chaminés e cadinhos; recuperação de resíduos.
Manipulação de amianto na fabricação de amianto-cimento, de juntas de amianto-borracha, guarnições de fricção e cintas de freios com amianto; fabricação de cartões e papéis com amianto.
Mistura, cardagem, fiação e tecelagem de amianto.
Moagem e manipulação de sílica na indústria de vidros, porcelanas e outros produtos cerâmicos.
Operações de extração, trituraçâo e moagem de talco.
Trabalhos em fundição, expondo a poeiras de areia, moldagem, desmolda- gem e rebarbação.
Trabalhos permanentes nas galerias, rampas e poços em subsolo, em rochas quartzosas.
Grau 3 — Insalubridade mínimaOperações que desprendam poeira de
sílica em:Trabalhos em pedreiras: furação,
corte, marroagem, cantaria, britagem, peneiraçâo, classificação, carga e descarga de silos de transportadores de correia.
Trabalhos de cantaria.Trabalhos de britagem ao ar livre.
Quadro X — SULFETO DE CARBONO
Grau 1 — Insalubridade máximaFabricação de sulfeto de carbono e
seus derivados.Fabricação de carbonilida.Vulcanizaçâo a frio da borracha por
meio da dissolução do enxofre no sulfato de carbono.
Emprêgo do sulfato de carbno como dissolvente da gutapercha, de resinas, cêras, gorduras, óleos essenciais, vernizes, laca, celulose e outras substâncias.
Extração de óleos e gorduras pelo sulfato de carbono.
Fabricação de colas e masfiques dissolvidos em sulfato de carbono.
Fabricação e emprêgo de inseticidas com sulfeto de carbono.
Fabricação de sêda artificial (vis- cose).
Q uadro X I — OPERAÇÕES DIVERSAS
Grau 1 — Insalubridade máximaOperações com birilio o uglicínio e
seus compostos extração, trituraçâo e tratamento; fabricação de suas ligas e compostos, utilização do metal ou de seus compostos na fabricação de tubas fluorescentes de ampolas de raios X, de vidros especiais e de outros produtos.
Operações com cadmio e seus compostos: extração, tratamento, preparação de ligas, fabricação e emprêgo de seus compostos, solda com cádmio, fabricação de fios elétricos, utilização em fotografia com luz ultra-violeta, em fabricação de vidros, como anti-oxidante, em revestimentos metálicos, em fabricação de rolamentos e de outros produtos.
Operações com manganês e seus compostos: extração, transporte de minério; fabricação de composto de manganês, fabricação de pilhas sêcas, fabricação de vidros especiais, indústria de cerâmica ou ainda outras operações com exposição prolongada à poeira de piro- lusita ou de outros compostos de manganês.
Operações em galerias e tanques de esgoto.
Operações sujeitas ao desprendimento de monóxido de carbono (fabricação^ de gás de iluminação, de gás de água).
Grau 2 — Insalubridade médiaAplicação a pistola de tintas de alu
mínio.Fabricação de pós de alumínio (tri
turaçâo e moagem).
3.608 Boletim da Ind. Gráfica
Legislação
Fabricação de emetina e pulverização de ipeca.
Fabricação e manipulação de ácido acético glacial, clorídrico, fluorídrico, oxálico, nítrico e sufúrico.
Metalização a pistola.Operações com o timbé.Operações com bagaço de cana nas
fases de grande exposição à poeira.Operações com exposição à radiação
ultra-violeta e infra-vermelha, sem proteção adequada.
Operações com exposição a gases e vapores tóxicos.
Operações permanentes ãe solda de metais, elétrica e a oxiacetileno.
Operações de galvanoplastia: doura- ção, prateaçâo, niquelagem, cromeagem, zincagem, cobreagem, Anodiçâo de alumínio. Telegrafia e radiotelegrafia: manipulação em aparelhos do tipo morse e recepção de sinais em fones.
Trabalhos com ascórias de Thomas: remoção, trituraçâo, moagem e acondi- cionamento.
Trabalhos na extração do sal (salinas).
Trabalhos em ambientes alagados ou encharcados, com umidade excessiva, capaz de ser nociva à saúde.
Trabalhos em câmaras frigoríficas.Trabalhos em locais ãe calor exces
sivo (provenientes de fontes artificiais), cuja temperatura efetiva ultrapasse a 28 graus C.
Trabalhos com exposição a calor radiante proveniente de materiais em fusão ou incandescentes (fundições, estamparias de metal a quente, forjas, alimentação de caldeiras, fabricação de vidros).
Trabalhos com perfuratrizes e mar- teletes pneumáticos.
Trabalhos com equipamentos ou em ambiente com excesso de pressão: es- cafandros e caixões pneumáticos.
Trabalhos em ambiente com excesso de ruído:
a) Em recintos limitados: nível igual ou superior a 25 decíbeis (medida efetuada na curva “b” do medidor de intensidade de som).
b) Ao ar livre: nível igual ou superior a 90 decíbeis (medida efe
tuada na curva “c” do medidor de intensidade de som).
Grau 3 — Insalubridade mínima
Fabricação e transporte de cal e cimento nas fases de grande exposição às poeiras.
Fabricação e manipulação de álcalis cáusticos.
Trabalhos de carregamento, descar- regamento ou remoção de enxôfre ou sulfitos em geral, em sacos ou a granel.
LEGISLAÇÃO
PUBLICAMOS ABAIXO, AS ÚLTIM AS ISENÇÕES CONCEDIDAS PELO GRUPO EXECUTIVO DAS IN DÚSTRIAS DO PA PE L E DAS ARTES GRÁFICAS — GEIPAG — RESOLUÇÕES DE NS. 32, 33, 34.
RESOLUÇÃO N.9 32/67
O GRUPO EXECUTIVO DAS IN DÚSTRIAS DO PA PE L E DAS AR TES GRÁFICAS (GEIPAG), usando das atribuições que lhe conferem os Decretos ns. 60.347, de 9-3-67, e 60.943, de 5-7-67,
RESOLVE, em reunião de 14 de novembro de 1967, aprovar o projeto apresentado pelas Indústrias Reunidas Irmãos Spina S. A., com sede à Rua do Hipódromo n.9 720, na Capital do Estado de São Paulo, protocolado sob o n.9 CDI/SECOP/271/67, em 28-9-67, visando o reaparelhamento de sua maquinaria, a fim de manter plena eficiência operacional e melhor capacidade industrial.
O projeto ora aprovado compreende a importação de máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos, com os respectivos acessórios, sobressalentes e ferramentas, procedentes da Alemanha, no valor total FOB de DM 904 995,00, sendo que 80% dos recursos necessários serão financiados pela “Ferrostaal” , República Federal Alemã, e os restantes 20% com recursos próprios da Empresa.
Essa aprovação, concedida nas condições indicadas, restringe-se às solici-
Janeiro, 1968 3.609
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3.610 Boletim da Ind. Gráfica
Legislação
tações constantes do mencionado projeto, no que não contrariem as disposições legais e regulamentares em vigor sôbre a matéria:
a) a obtenção das licenças de importação das máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos, com os respectivos acessórios, sobressalentes e ferramentas, ficará condicionada à apresentação à Carteira de Comércio Exterior do Banco do Brasil S/A, da lista definitiva dos mesmos, com especificação pormenorizada quanto a tipo, pêso e valor de cada item, observada a legislação no que respeita a existência de similar nacional, ficando o contrôle dos preços a critério do mesmo órgão;
b) deverá a Emprêsa promover o registro de investimento estrangeiro no Banco Central do Brasil, observando as disposições das Leis ns. 4.131, de 7-9-62, e 4.390, de 29-8-64, e demais normas regulamentares em vigor;
c) deverá Emprêsa assumir, perante o GEIPAG, mediante assinatura de Têrmo de Responsabilidade, o compromisso de executar o programa industrial aprovado pela presente Resolução, nas condições estabelecidas, no prazo de 12 (doze) meses, a partir desta data.Rio de Janeiro, 14 de novembro de 1967.
Juvenille Pereira Secretário-Executivo
Benedito Martins de Andrade Secretário-Geral
RESOLUÇÃO N.9 33/67
O GRUPO EXECUTIVO DAS IN DÚSTRIAS DO PA PE L E DAS A R TES GRAFICAS (GEIPAG ), usando das atribuições que lhe conferem os Decretos ns. 60.347, de 9-3-67, e 60.943, de 5-7-67,
RESOLVE, em reunião de 20 de novembro de 1967, aprovar o projeto apresentado pela EDITORA DELTA S. A., com sede à Travessa do Ouvidor n.9 22 - 4.9 andar, nesta Cidade, protocolado sob o n.9 CDI/SECOP/315/67, em 13-11-67, visando a instalação, no País, do primeiro conjunto de composição de linhas por computador, com uma capa
cidade produtiva de 5.000 linhas por hora.
O projeto ora aprovado compreende a importação de máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos, com os respectivos acessórios, sobressalentes e ferramentas, procedente dos Estados Unidos da América do Norte, no valor total FOB de ÜS$ 95 517,00, sendo que 90% dos recursos necessários serão f i nanciados pela Agência Especial de F inanciamento Industrial (F INAM E).
Essa aprovação, concedida nas condições indicadas, restringe-se às solicitações constantes do mencionado projeto, no que não contrariem as disposições legais e regulamentares em vigor sôbre a matéria:
a) a obtenção das licenças de importação das máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos, com os respectivos acessórios, sobressalentes e ferramentas, ficará condicionada à apresentação à Carteira de Comércio Exterior do Banco do Brasil S. A., da lista definitiva dos mesmos, com especificação pormenorizada quanto a tipo, pêso e valor de cada item, observada a legislação no que respeita a existência de similar nacional, ficando o contrôle dos preços a critério do mesmo órgão;
b) deverá a Emprêsa assumir, perante o GEIPAG, mediante assinatura de Têrmo de Responsabilidade, o compromisso de executar o programa industrial aprovado pela presente Resolução, nas condições estabelecidas, no prazo de 12 (doze) meses, a partir desta data.Rio de Janeiro, 20 de novembro de 1967.
Juvenille Pereira Secretário-Executivo
Benedito Martins de Andrade Secretário-Geral
RESOLUÇÃO N.9 34/67
O GRUPO EXECUTIVO DAS IN DÚSTRIAS DO PA PE L E DAS ARTES GRÁFICAS (GEIPAG ), usando das atribuições que lhe conferem os Decretos ns. 60.347, de 9-3-67, e 60.943, de 5-7-67,
RESOLVE, em reunião de 20 de novembro de 1967, aprovar os seguintes
Janeiro, 1968 3.611
Legislação
pedidos de isenção, para importação de máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos, com os respectivos acessórios, sobressalentes e ferramentas, destinados à produção de livros, jornais, revistas e demais artigos da indústria gráfica:
1. GRÁFICA SÃO MIGUEL LTDA., da Capital do Estado de São Paulo (Protocolo MIC-31590/67), importação de 1 (uma) máquina para impressão tipográfica, prensa de platina, com margeador automático, marca “Original Heidelberg” modelo 26 x 38 cms., procedente da Alemanha, no valor total FOB de DM 10 500,00;
2. COLIBRI — COMERCIAL LITO- GRÁFICA DE I M P R E S S Ã O LTDA., da Capital do Estado de São Paulo (Prot. MIC-32 003/67), importação de 1 (uma) máquina “Jagenberg” modêlo Simplex Universal 875-11, para fechar cartuchos de forma retangular e cônica, com fundo automático e com revestimento de polietileno por meio de colagem termoplástica, completa, com seus acessórios standards e 1 (um) motor elétrico, procedente da Alemanha, no valor total FOB de DM 132 950,00;
3. ADOLFO LISENM ATER S. A. INDÚSTRIA E COMÉRCIO, de Pôrto Alegre, Estado do Rio Grande do Sul (Protocolo MIC-33 496/ 67, 21160/67 e 27 521/67), importação de 1 (uma) máquina de imprimir, completamente automática, tipográfica, marca “Original Heidelberg” tipo cilíndrica, referência 56 x 82 cms., com motor elétrico diretamente acoplado, procedente da Alemanha, no valor total FOB de DM 48 350,00; 1 (uma) máquina rápida para cortar papel (guilhotina), completamente automática, marca “Polar 112 Eltromat”, pressão hidráulica, com corte progra- mático, completa, com motor elétrico próprio acoplado, procedente da Alemanha, no valor total FOB de DM 29 500,00; 1 (uma) serra de ferramentas de corte e vinco mar
ca PM, modêlo 12G, completa, procedente da Alemanha, no valor total FOB de DM 3 402,00; 1 (uma) cortadeira vertical automática, marca “Roda”, modêlo “8icino 80/160”, para cortar papelão, papelão ondulado, papel e esponja de borracha, funcionamento a motor elétrico, com um dispositivo para empilhar papelão cortado, acoplado na máquina, procedente da Suíça, no valor total FOB de US$ 3 917, 12;
4. ARGRAF IMPRESSOS LTDA., do Rio de Janeiro, Estado da Guanabara (Protocolo MIC-33 590/67), importação de 1 (uma) máquina de imprimir de cilindro tipográfica, completamente automática, modêlo “Original Heidelberg Cilíndrica”, formato 46 x 58 cms., com 1 (um) motor elétrico, procedente da A lemanha, no valor total FOB de DM 30 400,00;
5. “GRAFITEC” GRAFICA TÉCNICAS. A., da Capital do Estado de São Paulo (Protocolo MIC-33 968/67), importação de 1 (uma) máquina de impressão offset, marca “Rolland”, modêlo Parva-RP-II, formato 610 x 860 mms., com 6 (seis) motores elétricos, procedente da Alemanha, no valor total FOB de DM 87 150,00;
6. T IPO G R A FIA E IMPRESSORA ALVORADA LTDA., de União da Vitória, Estado do Paraná (Protocolo MIC-33 969/67), importação de 1 (uma) máquina para imprimir, de cilindro, tipográfica, completamente automática, marca “Original Heidelberg Cilíndrica”, modêlo 46 x 58,5 cms., com 1 (um) motor elétrico, procedente da Alemanha, no valor total FOB de DM 30 400,00;
7. ETIQUETAS E F ITA S NOVEL- TE X LTDA., da Capital do Estadode São Paulo (Protocolo M IC -___34113/67), importação de 1 (uma) máquina rotativa para impressão de fitas em offset, em três côres, tipo “Jadi 160”, completa, com todos os seus pertences, procedente da Itália, no valor total FOB de US$ 7 200,00; 1 (uma) máquina rotativa para impressão em fitas pelo processo offset, em duas côres,
3.612 Boletim da Ind. Gráfica
Legislação
tipo “Fenice”, completa, com todos os seus pertences; procedente da Itália, no valor total FOB de Lit.2 160.000; 1 (uma) máquina rotativa de impressão de fitas pelo processo em offset, tipo “Jadi 50”, em três côres, completa, com todos os seus pertences, procedente da Itália, no valor total FOB de Lit. ..3 568 500, todas fabricação de “Offi- cina Grafiche Machine Otto Man- delli, de Milão;
8. GRÁFICA CE JOTA (ESPÓLIO DE ANTONIO COLUCCINI), de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais (Protocolo MIC-34161/67), importação de 1 (uma) máquina de imprimir cilindro tipográfica, completamente automática, marca “Original Heidelberg Cilíndrica”, formato 46 x 58,5 cms., com 1 (um) motor elétrico, procedente da Alemanha, no valor total FOB de DM 30 400,00;
"9. L IVRO Nó VO LTDA., de Campos, Estado do Rio de Janeiro (Protocolo MIC-34163/67), importação de 1 (uma) máquina para impressão tipográfica, prensa de platina, com margeador automático, marca “Original Heidelberg”, formato 26 x 38 cms., procedente da Alemanha, no valor total FOB de DM 10 500,00;
10. GRÁFICA M A R T IN I S. A., de Santo Amaro, Estado de São Paulo (Protocolo MIC-34165/67), importação de 1 (uma) máquina de cortar papel (guilhotina), completamente automática, modelo “Polar 145 Eltromat”, com corte progra- mático, com 3 (três) motores elé-
t tricôs trifásicos, procedente da Alemanha, no valor total FOB de DM 46 200,00;
11. GRÁFICA URUPÊS S. A., da Capital do Estado de São Paulo (Protocolo MIC-34 315/67), importação de 1 (uma) máquina impressora “Viking 48”, completa, com seu equipamento elétrico e standard, procedente da Suécia, no valor total FOB de Sw. Kr. 173100,00;
12. T IPO G R A FIA V IE IR A PA PE LA R IA (X A V IE R & CIA. LTDA.), de Cachoeiro do Itapemirim, Estado
do Espírito Santo (Prot. MIC- 34 318/67), importação de 1 (uma) máquina de imprimir de cilindro, tipográfica, completamente automática, modêlo “Original Heidelberg Cilíndrica”, formato 46 x 58,5 cms., com 1 (um) motor elétrico, procedente da Alemanha, no valor total FOB de DM 30400,00;
13. INDÚSTRIA DE PAPÉIS DE ARTE JOSÉ TSCHERKASSKY S. A., da Capital do Estado de São Paulo (Protocolo MIC-34 320/67), importação de 1 (uma) máquina cortadei- ra-rebobinadeira, de 42” de largura com acionamento combinado, central e de superfície, modêlo “Arrow 375”, completa, com seu equipamento elétrico e standard, inclusive 1 (um) motor de 71/2 HP, marca “Reliance” ; 1 (uma) máquina cortadeira-rebobinadeira, modêlo “Arrow n.1' 224/S, completa, com seu equipamento elétrico e standard, inclusive 1 (um) motor de 3/4 HP, marca “Dodge” ; 1 (uma) cortadeira de folhas rotativa, modêlo A-75, marca “Bobst-Champlain- 36” para o corte de bobinas de papel, alumínio colado em papel, cartões leves até a espessura de 10 pontos tipográficos (0,25 mm), completa, com seu equipamento elétrico e standard, inclusive sobressalentes, 3 (três) motores elétricos e 1 (um) aparelho para contrôle do registro do corte, “Bobst-Champlain C-370”, totalmente transistorizado, com seu equipamento elétrico e standard; procedente dos U. S. A., no valor total FOB de US$ 71370,20.
Essas aprovações, concedidas nas condições indicadas, restringem-se às solicitações constantes dos mencionados expedientes, no que não contrariem as disposições legais e regulamentares em vigor sôbre a matéria, especialmente no que se refere a similar nacional.Rio de Janeiro, 27 de novembro de 1967.
Juvenille Pereira Secretário-Exeeutivo
Benedito Martins de Andrade Secretário-Geral
Janeiro, 1968 3.619
REAJUSTE DE PREÇOS SÒMENTE COM A U TO R IZAÇ Ã O DA CONEP
Com a promulgação do Decreto . . . . 61.993 de 28/12/67, publicado no D. O. U. em 29-12-67 os reajustes de preços estão condicionados a prévia autorização da CONEP, conforme artigo l .9 e §§ do citado Decreto:Art. I.9 — Os reajustes de preços pretendidos pelas emprêsas estão sujeitos a análise e avaliação da Comissão Nacional de Estímulos à Estabilização de Preços — CONEP.§ l.9 — Na análise e avaliação dos reajustes de preços programados pelas emprêsas, a CONEP levará em consideração a correspondência entre evolução de preços e variação de custos as diretrizes da politica econômica do Govêrno Federal, e as peculiaridades setoriais e de mercado.
§ 2.9 — Decorridos 45 (quarenta e cinco dias) sem o pronunciamento da CONEP, o reajuste de preço se considerará automàticamente autorizado.Por outro lado, já foi o referido Diploma Legal regulamentado através das Portarias Interministeriais GB-1/68 e GB- 2/68, publicados na Gazeta Mercantil em 10 do mês em curso.As emprêsas que infringirem o citado Decreto, estarão sujeitas às senções previstas na Lei delegada n.9 4/62 (multa de 1/3 até 100 salários mínimos e, na reincidência, FECHAMENTO DO ESTABELECIMENTO), além de represálias
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CARTUCHOS, Máquinas para colar e dobrar Mecânica Radial S. A. — Fabricantes — Rua Sérgio Thomaz, 535 — Fone: 31-0864.
C ARTUCHOS, Máquinas para destacar aparas de S. H. Eskenazi e Cia Ltda. — Rua Conselheiro Brotero, 415 — Fone: 52-4190.
CAUTCHUT, para offset e outros finsA. Benedini Ltda. — Rua Conselheiro Co- tegipe, 227 — Fone: 93-4882.Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. S. H. Eskenazi e Cia Ltda. — Rua Conselheiro Brotero, 415/19 — Fone: 52-4190. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. S. H. Eskenazi e Cia. Ltda. — Rua Conselheiro Brotero, 415/19 — Fone: 52-4190.
CAVALETES E CAIXAS TIPOGRÁFICAS Companhia T. Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais
Gráficos — R ua dos Bandeirantes, 308 — Fone: 37-4639.
CELOFANE, M áquinas e equipamentos para impressão deCia. Im portadora Gráfica A rthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 519121. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.
CIL1NDRICAES, ImpressorasCia. Im portadora Gráfica A rthur Sievers —Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 519121. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: R ua dos Gusmões, 235 — Fone: 34-5165— Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 — Fone: 32-9929.
CLICHÊS DE BORRACHA, Máquinas para fabricação deCia. Im portadora Gráfica A rthur Sievers — R ua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtim od S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.
COLAS E ADESIVOSHenkel do Brasil S. A — Indústrias Químicas— R ua Pedro Américo, 32 - 22-° — Caixa Postal 30.364 - Telefones: 35-1592 - 37-6721— 34-4988 - 36-4011 - 34-6782
COLASCompanhia T . Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtim od S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.
COPIAR, Prensas paraCia. Im portadora Gráfica A rthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.
CORTE E VINCOCOSTURAR LIVROS, Máquinas para
Companhia T . Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtim od S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — R ua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: R ua dos Gusmões, 235 — Fone: 34-5165— Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 — Fone: 32-9929.
COMPOSIÇÃO FOTOGRÁFICADiatype — o aparelho para composição. Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: R ua dos Gusmões, 235 — Fone: 34-5165— Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 — Fone: 32-9929.
DOBRAR. M áquinas deCia. Im portadora Gráfica A rthur Sievers — R ua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121.
Janeiro , 1968 3.615
Companhia T. Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes. 398 — Fone: 37-4639.Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua dos Gusmões, 235 — Fone: 34-5165— Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 — Fone: 32-9929.
DOURAÇÃO, Máquinas e equipamentos para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.
ENCADERNAÇÃO, Máquinas e equipamentos paraCia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua dos Gusmões, 235 — Fone: 34-5165— Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 — Fone: 32-9929.
ENVELOPES, Máquinas para fabricação de Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua dos Gusmões, 235 — Fone: 34-5165— Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 — Fone: 32-9929.
ENVERNIZAR, Máquinas paraCia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia X. Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Mecânica Radial S/A. — Fabricantes — Rua Sérgio Thomaz, 535 — Fone: 51-0864.
ESTEREOTIPIA, Máquinas e equipamentos Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. S. H. Eskenazi e Cia. Ltda. — Rua Conselheiro Brotero, 415/19 — Fone: 52-4190.
ETIQUETAS EM RELÊVO, Máquinas para fabricação deCia. Importadora Gráfica Arthur Sievers —Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.
FACAS, para máquinas de cortar (guilhotinas)Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.Mecânica Radial S/A. — Fabricantes — Rua Sérgio Thomaz, 535 — Fone: 51-0864.
FITAS ADESIVASCia. Importadora Gráfica Arthur Sievers —Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121.
FLEXOGRÁFICAS, Máquinas para impressão Mecânica Radial S/A. — Fabricantes - Rua Sérgio Thomaz, 535 — Fone: 51-0864,
FOTOGRAVURA, Máquinas e equipamentos paraCia. Im portadora Gráfica A rthur Sievers —Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtim od S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — R ua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.
FO TO LITO, Máquinas e equipamentos p a ra Cia. Im portadora Gráfica A rthur Sievers —Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907 S. H. Eskenazi e Cia. Ltda. — R ua Con selheiro Brotero, 215/19 — Fone: 52-4190. Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulor Rua dos Gusmões, 235 — Fone: 34-5165— Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 — Fone: 32-9929.
GUILHOTINASCia. Im portadora Gráfica A rthur Sievers —Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtim od S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — R ua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulor R ua dos Gusmões, 235 — Fone: 34-5165— Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 — Fone: 32-9929.
GUILHOTINA TRILATERA LMecânica Radial S/A. — Fabricantes — R ua Sérgio Thomaz, 535 — Fone: 51-0864. Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulor Rua dos Gusmões, 235 — Fone: 34-5165— Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 — Fone: 32-9929.
GRAMPEAR, Máquinas deCia. Im portadora Gráfica A rthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtim od S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — R ua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.
HEIDELBERG, Representantes:Funtim od S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — R ua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.
IMPRESSÃO, M áquinas deCia. Im portadora Gráfica A rthur Sievers — R ua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. Mecânica Radial S/A. — Fabricantes — R ua Sérgio Thomaz, 535 — Fone: 51-0864. Funtim od S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua dos Gusmões, 235 — Fone: 34-5165— Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 — Fone: 32-9929.
ÍNDICE, Tesouras e máquinasCia. Im portadora Gráfica A rthur Sievers — R ua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121.
MAN, Offsed KLIMSCH, Representante
3.616 Boletim da Ind. Gráfica
Janeiro, 1968 3.617
MÁQUINAS GRÁFICAS USADAS PRELOS PARA PRENSASA. Benedini Ltda. — Rua Conselheiro Co- Companhia T . Janér, Comércio & Indústriategipe, 227 - Fone: 93-4882. - Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907.Cia. Im portadora Gráfica A rthur Sievers — PROVAS OFFSET E TIPOGRÁFICAS, Pren-Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. sas paraCompanhia T . Janér, Comércio & Indústria Cia. Im portadora Gráfica A rthur Sievers —- Ay. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121.Funtim od S. A. — Máquinas e Materiais Companhia T . Janér, Comércio 8c IndústriaGráficos - Rua dos Bandeirantes, 398 - _ Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907.Fone: 37-4639. Funtim od S. A. — Máquinas e Materiais
MERCEDES, Representantes Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 —Oscar Flues & Cia. Ltda. Fone: 37-4639.
METAIS GRÁFICOS RELÊVO, M áquinas paraCia. Im portadora Gráfica A rthur Sievers — Companhia T . Janér, Comércio & IndústriaRua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.
MINERVAS GUARANI Fontimod S. A. — Máquinas e MateriaisCia. Im portadora Gráfica A rthur Sievers — Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 —Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. Fone: 37-4639.Companhia T . Janér, Comércio & Indústria ROLOS, revestimentos para- Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Cia. Im portadora Gráfica A rthur Sievers —
OFFSET PLANAS E ROTATIVAS Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121.Cia. Im portadora Gráfica A rthur Sievers - Indústria de Artefatos de Borracha “ 1001-Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Ltda' “ Avenida Guilherme Cotching, 424Companhia T . Janér, Comércio & Indústria one' ‘ ®ao a u ° '- Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. ROTATIVAS PARA JORNAISFuntim od S. A. — Máquinas e Materiais Companhia T . Janér, Comércio & IndústriaGráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — — Av- Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.Fone: 37-4639. Fontimod S. A. — Máquinas e MateriaisS. H. Eskenazi e Cia. Ltda. - Rua Con- Gráficos - Rua dos Bandeirantes, 398 -selheiro Brotero, 415/19 — Fone: 52-4190. Fone: 37-4639.Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Oscar Flues & Cia. Ltda. São PaulorRua dos Gusmões, 235 - Fone: 34-5165 Rua dos Gusmões, 235 - Fone: 34-5165- Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: - Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro:Av. Gomes Freire, 355 - Fone: 32-9929. Av- Gomes Freire, 355 - Fone: 32-9929.
OFFESET, T intas para ROTOGRAVURA, Impressora rotativas e pla-Companhia T . Janér, Comércio & Indústria nas Para- Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. cia- Im portadora Gráfica A rthur Sievers -
p a t i t a c x o AVTTT Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121., ' . Companhia T . Janér, Comércio & IndústriaPAUTAÇAO, Maquinas e m atenal para _ Av H enry Ford> 833 _ Fone: 93 .5907.Companhia T. Janér, Comércio & Indústria Fontimod S. A. - Máquinas e Materiais- Ay. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Gráficos - Rua dos Bandeirantes, 398 -Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Fone* 37-4639Gráficos - Rua dos Bandeirantes, 398 - Oscar plues & cia Ltda _ s-0 paulo;Fone. 37-4b39. Rua dos Gusm0es> 235 - Fone: 34-5165
PICOTAR, Máquinas de _ Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro:Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers - Av. Gomes Freire, 355 — Fone: 32-9929.Rua das Palmeiras 239 - Fone: 51-9121. SACOS DE PAPEL) Máquinas para fabricarCompanhia T. Janer, Comercio & Industria c i TmDortadora Gráfica Arthur Sievers -F A; • ' ! en; yAFO,d' 7 ^n e : 93-5907. ^ S d r a ^ O - Fone 51-9121.Funtimod S. A. - Maquinas e Materiais Companhia T. Janér, Comércio & IndústriaGraficos — Rua dos Bandeirantes, 398 - _ AR Henry £ord; 833 _ Fone; 93.5907 .
° ne' ' ‘ ' Fontimod S. A. — Máquinas e MateriaisPRENSAS PARA DOURAR E GRAVAR Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 —Cia. Im portadora Gráfica A rthur Sievers — Fone: 37-4639.Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. Mecânica R adial S/A. — Fabricantes —Companhia T . Janér, Comércio & Indústria Rua Sérgio Thomaz, 535 - Fone: 51-0864.- Ay. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. SECADORES PARA PAPEL, estufas e apare-Funtim od S. A. — Máquinas e Materiais lliosGráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Mecânica R adial S/A. — Fabricantes —Fone: 37-4639. _ Rua sérgio Thomaz, 535 - Fone: 51-0864.Mecânica Radial S/A. — Fabricantes - TINTAS PARA IMPRESSÃO Rua Sérgio I homaz, j 3:j — Fone: 51-0864. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria
PRENSA PARA ENFARDAR APARAS _ Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907.Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Fone: 34-6785.Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 Cromos S. A. — Rua São Joaquim, 496 —Fone: 37-4639. Fontimod S. A. — Máquinas e Materiais
PRENSAS PARA JORNAIS Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 —Companhia T . Janér, Comércio & Indústria Fone: 37-4639.- Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Supercor — Química Norma Comercial S.A.
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T U D O P A R A AS A R T E S G R Á F IC A SC ia. Im p ortad ora G ráfica A rth u r Sievers —Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. C o m p a n h ia T . Jan ér, C om érc io & In d u str ia— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.
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D E L E G A D O S
1 — Irmãos BrandiniAvenida Rio Branco, 949 Diretor: Valentim Brandini AM ANTINA - Est. de São Paulo
2 — Gráfica Hemandes Ltda.Rua Cel. Teófilo, 1.544 Fone: 386Diretor: Adarve Hemandes Acede BRAGANÇA PAULISTA — Est. de São
Paulo.3 — Tipografia Paulino
Rua Dr. Quirino, 1.234 Fone: 9-3696 Diretor: Ernani Paulino CAMPINAS - Est. de São Paulo.
4 — Nehemy Aidar — Indústria e Comércio S/A.Rua Monselhor Rosa, 2-A Fone: 2943Diretor: Nagib Aidar FRANCA — Est. de São Paulo.
5 — Indústria Gráfica Itu Ltda.Rua Santa Rita, 1032 Fone: 789Diretor: Gildo GuarnieriITU — Est. de São Paulo
6 — Gráfica Rio BrancoRua Rio Barnco, 402 Fone: 153Diretor: João Alves da Costa LINS — Est. de São Paulo
7 — G ráfica B a n d e ira n te s L tda.Praça da República, 20 Foné: 2-7417 Diretor: Affonso Franco SANTOS - Est. de São Paulo.
8 — Tipografia J. A. Querido & Cia.Rua do Sacramento, 193 Diretor: José A u g u sto Q u erid o TAUBATÉ — Est. de São Paulo.
9 — Artes Gráficas Brasil Ltda.Rua São Bento, 1.134/42Diretor: Jovenil Rodrigues de SouzaARARAQUARA - Est. de São Paulo.
10 — Comércio e Indústria Gráfica Francal Ltda. Rua Bernardino de Campos, 2790 Fone: 1208 Diretor: Clovis CalSÃO JOSÉ DO RIO PRETO - Estado de São Paulo
M R M E C Â N I C A R A D I A L S/AEquipamentos Gráficos
Fabricantes deMÁQUINAS p ara DOBRAR e COLAR GARTUCHOS — MÁQUINAS para ENVERNIZAR — MÁQUINAS p a ra LAVAR ROLOS MOLHADO- RES de OFFSET — MÁQUINAS p a ra CALANDRAR ALTO BRILHO — PRENSAS p a ra DOURACÀO e RELÊ VO — IM PRESSORAS FLEX O - GRÁFICA "ROTALINA" — GUILHOTINAS TRILATERAL. — M ÁQUINAS ESPECIAIS p ara PRODUTOS de PA PEL e PAPELÃO.
Rua Sérgio Thomaz, 535 — Fone: 51-0864 — S. Paulo
3.61S Boletim da Ind. Gráfica
BOLETIM DA INDÚSTRIA GRÁFICA
Redação e Administração Rua Marquês de Itu, 70 - 12.° andar Telefone 32-4694 — (Sede própria)
S Ã O P A U L O
D ire to re s responsáveis
DAMIRO DE OLIVEIRA VOLPE JORGE EDUARDO SARAIVA
R ed ação
DR. SÉRGIO TONDI JUNIOR DR. ANTÔNIO FAKHANY JR.
S e c r e t a r i a . :Expediente
Das 8,30 às 11,30 e das 13,30 às 17,30 hs. Aos sábados não há expediente
Diretoria da Associação Brasileira da Indústria Gráfica
PresidenteT h e o b a ld o D e N ig r is
São Paulo, SP
Presidente em exercício D a m iro de O l iv e ira V o lp e
São Paulo, SP
2.° Vice-Presidente L u iz C a rlos R ib e ir o
Belo Horizonte, MG
SecretárioN e ls o n G o u v e ia C on d e
São Paulo, SP
2.° Secretário F r e i N i lo de S egred o
Caxias, RS
Tesoureiro João A n d re o t t i
São Paulo, SP
2.ü Tesoureiro H e n r iq u e N . C ou b e
Bauru, SP
SuplentesA lb e r to G a rc ia , A n to n io B o lo g n e s i P e re ira . R u b en s A m a t F e r re ira , São Paulo, SP; B ru n o G e rm e r , Blumenau, SC; G ild o G u a r- n ie r i, Itu, SP; H e lio V ie ira de San tana , Salvador^BA e L o u re n ç o M ira n d a F re ire . João Pessoa, PB.
Conselho FiscalC le m e n te C a ta lano , J o rge S ara iva e P e ry B o m e is e l, São Paulo, SP.
SuplentesA lm i r W . P . Souza , Curitiba, PR: F e rd i- na nd o Bastos de Souza , Rio de Janeiro. GB e W a ld e m a r F e n il le , Santo André, SP.
Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo
Rua Marquês de Itu, 70 - 12.° andar Telefone 32-4694 — (Sede própria)
S Ã O P A U L O
S e cre tá r io G e ra l
DR. SÉRGIO TONDI JUNIOR* Distribuição de guias para recolhimento
do imposto sindical.* Distribuição de publicações periódicas
informativas.
Departamento Jurídico :DR. SÉRGIO TONDI JUNIOR DR. ANTÔNIO FAKHANY JR.
* Defesa de associados na Justiça do Trabalho.
* Informações trabalhistas e fiscais.
D i r e t o r i a :Presidente
T h e o b a ld o D e N ig r is
Presidente em exercício D a m iro de O l iv e ira V o lp e
2.° Vice-Presidente P e d ro A lb e r to G r is ó lia
SecretárioN e ls o n G o u v e ia C on d e
2.° SecretárioA n to n io B o lo g n e s i P e re ira
Tesoureiro João A n d re o t t i
2.° Tesoureiro A d m e le to G a sp a rin i
Diretor Rei. Públicas P e ry B o m e is e l
Suplentes. A Id o M azza , José N a p o lita n o S o b r in h o .
José P é co ra N e to , José R . F i r m in o T ia c c i ,
L e o K r e im e r e S e v e r in o B ig n a rd i N e to
Conselho Fiscal :C le m e n te C a ta lano , J o rg e S ara iva e
José J u lio H . P ie r e t t i
SuplentesA m ilc a r P e re ira . I r in e u T h o m a z
e João R o c c o
Delegados Representantes junto à Federação :
H o m e ro V il le la de A n d ra d e
R u b e n s A m a t F e r re ira
T h e o b a ld o D e N ig r is
Suplentes1 saias S p in a , M a r io R ig o t t i
e V it t o José C iasca
Planeta
Os melhoramentos desejados pelos técnicos se encontram nas máquinas offset < P l a n e t a > - perfeição técnica atualizada.Marcha contínua na margeação e na saída das folhas (non-stop) - Separador de folhas pneumático - Proteção contra repinte - Interruptor de proteção na lavagem dos rolos - Pinças de novo sistema patenteado.
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Porto Alegre C. Postal 1374
Curitiba Belo HorizonteC. Postal 1170 C. Postal 238