Profª Drª Iria Brzezinski

V CONGRESSO NACIONAL DE ENSINO RELIGIOSO - V CONERE

iria@ucg.br

Formação docente e Ensino Religioso no Brasil

Goiânia , 12.11.2009

ASSOCIAÇÃO NACIONAL PELA FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS

DA EDUCAÇÃO

ANFOPE

Revista Isto É,a. 32, n.2.085,p.62-63, out.2009

O processo histórico efetivo não é linear,

tampouco é sinônimo de evolução ou de

constituição de um tempo homogêneo,

um amontoado de fatos caóticos sem

sentido ou sem inter-relações, mas a

realização de um movimento

contraditório e dialético. Da mesma

forma, o conhecimento histórico não

corresponde à simples agregação dos

dados da realidade. Trata-se por sua vez

de apreensão das conexões existentes

entre eles, em perspectiva totalizante

(MINTO, 2006, p. 11).

No contexto do Brasil Colônia não há comprovação de sistema educacional público, tampouco políticas públicas para a educação.

Na educação brasileira, que se perpetuou até a Constituição da República em 1891, pode ser identificada nas atividades de evangelização e de educação promovidas pela Companhia de Jesus (1549-1759) e outras instituições religiosas de confissão católica.

Também não se pode reconhecer no período Colônia-Império uma disciplina denominada Ensino Religioso, pois as Aulas Régias (1º. esboço de um sistema público, eram laicas: Primeiras Letras”, Gramática, Latim e Grego e depois Retórica, Matemática, Filosofia e Teologia).

Uma “fatia” (VEYNE) da História da Educação Brasileira

A permanência da dominação jesuítica por dois séculos, durante o Brasil Colônia, é atribuída ao “preparo intelectual e psicológico para a missão e à sua proverbial habilidade política” (Chagas, 1984, p. 1). Isto permitiu perfeita adaptação dos jesuítas ao meio, dada a sua formação nos moldes europeus.

O plano de estudo dos jesuítas, de rigorosa inspiração escolástico-aristotélica, tinha entre seus objetivos a formação da sociedade brasileira à imagem da sociedade portuguesa. Para isso, os jesuítas foram transplantando os valores europeus e abafando a cultura nativa (BRZEZINSKI, I.,1986, p.19).

Do documento que encerrava os objetivos e atividades educacionais dos jesuítas, a RatioStudiorum:“Como um dos ministérios mais importantes da nossa Companhia é ensinar ao próximo todas as disciplinas convenientes ao nosso Instituto, de modo a levá-lo ao conhecimento e amor do Criador e Redentor nosso, tenha o Provincial como dever seu zelar com todo empenho para que aos nossos esforços tão multiformes no campo escolar corresponda plenamente o fruto que exige a graça da nossa vocação” (FRANCA, 1952, p. 15).

O início do magistério jesuítico no Brasil foi marcado pelas “escolas de ler e escrever” – nível mais elementar de seu plano de estudos, que na Colônia sofreu adaptações. Para educar e catequizar os nativos, não relutaram os jesuítas em substituir o grego – disciplina dominante–pelo tupi (BRZEZINSKI, I.,1986, p.19).

O magistério exercido pelos jesuítas, magistério do padre-professor, confunde-se muito com o exercício do sacerdócio, porque na sua sólida formação, o jesuíta recebia preparo para a dupla função de evangelizador e de educador. Seu acurado preparo resultava, de um lado, da longa duração de seus cursos e, de outro, da seqüência rigorosa do conteúdo de formação estabelecida no RatioStudiorum (Idem,p. 20).

O início do magistério jesuítico no Brasil foi marcado pelas “escolas de ler e escrever” – nível mais elementar de seu plano de estudos, que na Colônia sofreu adaptações. Para educar e catequizar os nativos, não relutaram os jesuítas em substituir o grego – disciplina dominante–pelo tupi (BRZEZINSKI, I.,1986, p.19).

O magistério exercido pelos jesuítas, magistério do padre-professor, confunde-se muito com o exercício do sacerdócio, porque na sua sólida formação, o jesuíta recebia preparo para a dupla função de evangelizador e de educador. Seu acurado preparo resultava, de um lado, da longa duração de seus cursos e, de outro, da seqüência rigorosa do conteúdo de formação estabelecida no RatioStudiorum (Idem,p. 20).

Primeira Constituição Brasileira (1934 - Getúlio Vargas) a registrar o Ensino Religioso prescrevia o seguinte:O ensino religioso será de freqüência facultativa e ministrado de acordo com os princípios da confissão religiosa do aluno manifestada pelos pais ou responsáveis e constituirá matéria dos horários nas escolas públicas primárias, secundárias, profissionais e normais (BRASIL,1934, art. 153).

O Primeiro Plano de Educação Nacional, elaborado pelo CNE do Ministério de Educação e Saúde, em 18/05/1937 encaminhou ao Presidente da República Getúlio Vargas) e previa Ensino da Religião, assim:“Art. 23. O ensino de religião constituirá matéria dos horários, nas escolas oficiais de caráter primário, secundário,profissional ou normal, sendo facultativa a freqüência às aulas”

“Art.24. O ensino de religião será ministrado de acôrdocom os princípios da confissão religiosa do aluno manifestada pelos pais ou responsáveis no ato da matrícula”.

“Art.24. As autoridades de ensino entrarão acôrdo com as autoridades religiosas competentes pra execução dos dispositivos legais relativos ao ensino da religião nas escolas públicas, expedindo os necessários regulamentos”

O Primeiro PEN não chegou ao Congresso,porque dissolvido com o “Golpe Ditatorial” que inaugurou o Estado Novo da Era Vargas.

Essa orientação formal do Ensino Religioso, que se manteve nas legislações até meados da década de 1960, enseja dois questionamentos sobre sua coerência interna.

1. “[...] Se Estado brasileiro era explicitamente laico e se a escola pública estava preocupada, exclusivamente, com a formação do cidadão, por que a própria Constituição da República exigia um Ensino Religioso ministrado de acordo com a confissão religiosa do aluno?

2. Não seria incoerente conceder a liberdade de credo e depois doutrinar os estudantes num conjunto específico de preceitos religiosos?” (DCER/PR, 2009, p. 4).

A possibilidade de um Ensino Religioso aconfessional e público só se concretizou legalmente na redação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (n.9.394/1996) e sua correção (Lei 9.475/1997), que prevê: Art. 33 – O Ensino Religioso, de matrícula facultativa, éparte integrante da formação básica do cidadão e constitui disciplina dos horários normais das escolas públicas de Educação Básica assegurado o respeito à diversidade religiosa do Brasil, vedadas quaisquer formas de proselitismo.§1º – Os sistemas de ensino regulamentarão os procedimentos para a definição dos conteúdos do Ensino Religioso e estabelecerão as normas para a habilitação e admissão de professores.§2º – Os sistemas de ensino ouvirão entidade civil, constituída pelas diferentes denominações religiosas, para a definição dos conteúdos do ensino religioso.

Incoerências perduram:1. A proposição de uma disciplina como parte integrante da formação básica do cidadão (obrigatoriedade para o sistema) e, ao mesmo tempo, atribuir-lhe caráter facultativo (é o mesmo que admiti-la como algo dispensável aos estudantes).

2. A Declaração Universal dos Direitos Humanos, promulgada em 1948, em seu XVIII artigo contém o seguinte:“Toda pessoa tem o direito à liberdade de pensamento, consciência e religião; este direito inclui a liberdade de mudar de religião ou crença e a liberdade de manifestar essa religião ou crença pelo ensino, pela prática, pelo culto e pela observância isolada ou coletivamente, em público ou em particular”.

POLÊMICAS PERDURAM :

“1. Ensino religioso em escolas públicas pode gerar discriminação, avalia professor

2. O presidente da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), Dom Geraldo Lyrio Rocha, defende a implantação do ensino religioso nas escolas públicas do país. As aulas de religião estão previstas na Constituição de 1988.“Estado laico não significa Estado antirreligioso, nem Estado ateu", considerou o presidente da CNBB(Clippning Educacional, O Dia, 23/08/2009 - Rio de Janeiro)

3. Ensino religiosoDisciplina ou componente curricular dos Temas Transversais?

Associação Nacional pela Formação de Profissionais da Educação e Formação Docente

Defesa de um Sistema Nacional de Formação e de Valorização dos Profissionais da Educação

MUNDO VIVIDOMOVIMENTOS

DE EDUCADORES

MUNDO OFICIAL

ESTADO MÍNIMO

• A compreensão do sistema educacional brasileiro exige que não se perca de vista a totalidade social da qual o sistema educativo é parte.

• O sistema nacional de formação de professores éum subsistema do sistema nacional de educação

A análise que se pretende toma por base a dialética, portanto o propósito não é entender a particularidade do sistema nacional de formação de profissionais da educação.Por essa razão a pretensão de defender a organização do sistema educacional e garantir a formação de profissionais para este sistema de modo orgânico e articulado à valorização desses profissionais em todas as dimensões devem ser entendidos como processos imanentes à totalidade social.

O projeto de sociedade e a concepção

de formação de professores adotados

pelo mundo do sistema mantém

coerência com a agenda dos organismos

internacionais para os países que

dependem de seu financiamento para

desenvolver políticas sociais. Esse

projeto submete o mundo oficial a um

modelo de formação de profissionais da

educação que :

•reproduz as reformas curriculares implantadas em outros países;

•institucionaliza preferencialmente a formação de professores fora da Universidade;

•aparta a licenciatura do bacharelado;

•privilegia as dimensões técnica e praticista do trabalho docente;

•centra-se na concepção clássica de currículo em que o perfil de desempenho do estudante tem primazia sobre o conhecimento e a cultura, os quais ele deve dominar ao formar-se;

• defende a produção de profissionais com compromisso exclusivo com o sistema produtivo, leia-se – mercado de trabalho, compromisso de dimensão utilitarista, descolada do compromisso histórico-social da profissão;

•determina que o currículo deve ser centrado em competências que conduzem à uma identidade profissional uniforme, ancorada em pressupostos da cultura una e homogeneizadora;

• preocupa-se muito mais em conceder uma certificação do que conferir uma boa qualificação aos futuros professores ingressantes no sistema educacional e aos leigos que nele atuam.

O projeto de sociedade e a concepção de formação e de valorização dos profissionais da educação de professores do mundo vivido parte de um projeto de sociedade que se fundamenta na concepção histórico-social e tem como paradigma educacional as relações entre cultura, sociedade e educação. Esse paradigma leva em conta as transformações sociais, das forças produtivas e do mundo do trabalho, transformações que, dialeticamente, provocam mudanças no papel social atribuído ao professor.

Um projeto de sociedade e de formação e valorização do professor que

contemple:

• a adoção de uma política global de formação e profissionalização docente

• a formação inicial realizada na Universidade;

•a garantia de uma base comum nacional de formação que confira certa identidade aos profissionais da educação, assumindo a docência como princípio basilar dessa identidade;

• a articulação entre a formação e a valorização do profissional da educação garantida por mecanismos adequados de formação inicial e contínua, de melhoria das condições de trabalho, de uma carreira do magistério estimulante e de salários dignos.

Tais propostas permitem identificar a

concepção de docência e de docente qr

avocada pelo Movimento Nacional de

Educadores-ANFOPE , quais sejam:

A A docênciadocência éé concebida no concebida no ArtArt 33ºº da da

ResoluResoluçção ão ResoluResoluççãoão CNE/CP 01 de CNE/CP 01 de

15.05.2006como 15.05.2006como ““aaçção educativa e ão educativa e

processo pedagprocesso pedagóógico metgico metóódico e dico e

intencional construintencional construíído em relado em relaçções ões

sociaissociais””, processo que se desenvolve , processo que se desenvolve ““[...] [...]

na articulana articulaçção entre conhecimentos ão entre conhecimentos

cientcientííficos e culturaisficos e culturais”” e valores e valores ““ [...] [...]

inerentes a processos de aprendizagem, inerentes a processos de aprendizagem,

de socializade socializaçção e de construão e de construçção ão

deconhecimentodeconhecimento””. .

O professor é o profissional que

domina o conhecimento específico de

sua área e os saberes pedagógicos, em

uma perspectiva de totalidade. Isso lhe

permite perceber as relações

existentes entre as atividades docentes

e a globalidade das relações sociais,

políticas e culturais em que o processo

educacional ocorre e atuar como

agente de transformação da realidade

(BRZEZINSKI, 2001, p. 3).

Princípios norteadores para

todos os cursos de

Formação de Professores:

a) sólida formação teórica, inter e transdisciplinar sobre o fenômeno

educacional e seus fundamentos históricos, políticos e sociais, promovendo a

articulação e domínio dos saberes para a compreensão crítica da sociedade brasileira

e da realidade educacional, e ainda, a apropriação do processo de trabalho

pedagógico;

b)interação teoria e prática, que resgata a práxis da ação educativa, como elemento inerente ao trabalho pedagógico, tendo a

docência como base da formação profissional;

c) c) a pesquisa como princa pesquisa como princíípio formativopio formativo e e epistemolepistemolóógicogico, eixo da organiza, eixo da organizaçção e ão e

desenvolvimento do currdesenvolvimento do curríículo;culo;

d) gestão democrática e trabalho coletivocomo base para a organização do trabalho

pedagógico em contextos educativos escolares e não-escolares;

e) e) compromisso social, compromisso social, éético, poltico, políítico e tico e ttéécnico do profissional da educacnico do profissional da educaççãoão, ,

voltado voltado àà formaformaçção humana e ão humana e referenciada na concepreferenciada na concepçção são sóóciocio--

histhistóórica da educarica da educaçção e nas lutas desses ão e nas lutas desses profissionais articuladas com os profissionais articuladas com os

movimentos sociais;movimentos sociais;

f) articulação entre a formação inicial e a continuada do profissional da

educação;

g) avaliação permanente e contínua dos processos de

formação.

PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO

Projeto

Plano

Currículo

Metodologias(NT)

Avaliação

Atividades

Complementares

Mediador da

aprendizagem

Da(a) Criança

Jovem, Adulto

Idoso

Perfil de

cada nível e

Etapa

CONTEXTO SOCIAL E COMPLEXIDADE DA

EDUCAÇÃO E DA ESCOLA

Referências

______. Educação a Distância. Campinas, Autores Associados, 1999.BRANDÃO, C. R. O conhecimento, a cultura e a educação: algumas anotações em tempos de novo milênio. Goiânia: Aula inaugural proferida no Mestrado em Educação da UCG, 13.03.2001. Impresso por meios eletrônicos.BRASIL/PR. Lei n. 9.394, de 20.12.1996. Estabelece a lei de diretrizes e bases da educação nacional. In: BRZEZINSKI, I. LDB interpretada: diversos olhares se entrecruzam. 10 ed. São Paulo: Cortez, 2006, p. 246-266.______. Decreto n. 2.494, de 10/11/1998. Regulamenta o Art. 80 da Lei n. 9.394 de 20/12/1996. Brasília: Gráfica do Senado, 1998.

______. Decreto n. n. 2.561, de 27/04/1998. Altera a redação dos Art. 11 e 12 do Decreto n. 2.494/1998. Brasília: Gráfica do Senado, 1998.______. Decreto n. 3.276, de 06.12.1999. Dispõe sobre a formação em nível superior de professores para atuar na educação básica. Brasília: Gráfica do Senado, DOU de 07.12.1999.______.Decreto n. 3.554, de 07.08.2000. Dá nova redação ao § 2 o do art. 3º do Decreto n. 3.276, de 06.12.1999. Brasília: Gráfica do Senado, 07.18.2000.______. Lei n. 10.172, de 09/01/2001. Aprova o Plano Nacional e dá outras providências. Brasília: Gráfica do Federal, 2001.______. Decreto n. 5.622, 19/12/2005. Regulamenta o Art. 80 da Lei n. 9.394, de 20/12/1996. Brasília: Senado Federal, DOU de 20/12/2005.

______. MEC/CNE. Resolução nº 02, de 26/06/1997. Dispõe sobre os programas especiais de formação pedagógica de docentes para as disciplinas do currículo do ensino fundamental, do ensino médio e da educação profissional em nível médio. Brasília, D.O.U nº 133, de 15.07.97, p. 14.926.______. Parecer CNE/CP nº 53, de 28/01/1999. Diretrizes Gerais para os Institutos Superiores de Educação. Brasília: MEC/CNE, 1999.______. Resolução CNE/CP n. 1, de 30/07/1999. Dispõe sobre os Institutos Superiores de Educação" . Brasília: MEC/CNE, 1999.______. Parecer CNE/CP nº 115, de 10/08/1999. Dispõe sobre os Institutos Superiores de Educação. Brasília: MEC/CNE, 1999.

_____._____.Parecer CNE/CES Parecer CNE/CES nnºº 970, de 09/11/1999970, de 09/11/1999. Curso . Curso Normal Superior e da habilitaNormal Superior e da habilitaçção em Educaão em Educaçção Infantil e ão Infantil e SSééries Iniciais do Ensino Fundamental nos cursos de ries Iniciais do Ensino Fundamental nos cursos de PedagogiaPedagogia . . BrasBrasíília: MEC/CNE, 1999.lia: MEC/CNE, 1999.______. ______. Parecer CNE/CES n. 133, de 30/01/2001Parecer CNE/CES n. 133, de 30/01/2001. . Esclarecimentos quanto Esclarecimentos quanto àà formaformaçção de professores para ão de professores para atuar na Educaatuar na Educaçção Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino ão Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Fundamental. BrasBrasíília: MEC/CNE, 2001.lia: MEC/CNE, 2001._____. Parecer CNE/CP n.009. de 08/05/2001. Diretrizes Curriculares nacionais para a formação de professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura de graduação plena. Brasília: Senado Federal, DOU de 18.01.2002.

_____. Resolução CNE/CES n. 1, de 18/02/2002. Institui Diretrizes Curriculares nacionais para a formação de professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura de graduação plena. Brasília: MEC/CNE, 2002.______. Resolução CNE/CES n. 2, de 19/02/2002.Institui a carga horária dos cursos de licenciatura de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica, em nível superior. Brasília: MEC/CNE, 2002.______. Parecer CNE/CP n. 05/2005, de 13/12/2005. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia. Brasília: MEC/CNE, 2005. Impresso por meios eletrônicos.eletrônicos.

______. Resolução CNE/CP 01 de 15/05/2006.. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura. Brasília: MEC/CNE, 2005. Impresso por meios eletrônicos.BRZEZINSKI, I. Embates na definição da política de formação do professor para a atuação multidisciplinar nos anos iniciais do ensino fundamental: respeito à cidadania ou disputa pelo poder? Revista Educação e Sociedade, Campinas, n. 68, p.80-108, 1999 (Especial).______. Políticas de Formação de Professores: dois mundos distintos traçam as Diretrizes Curriculares. Boa Vista: UFRR, 2001. Impresso por meios eletrônicos. (Conferência proferida no I Seminário Científico Internacional de Educação do Estado de Roraima).

______. Políticas de formação de pedagogos e as novas diretrizes curriculares nacionais: embates, contradições e ações. Cuiabá: UFMT, 2006. Imresso por meios eletrônicos.(Mesa redonda no VIII Encontro de Pesquisadores do Centro/ANPED).______. Gestão democrática, participativa, colegiada: concepção da disciplina gestão educacional no programa de pós-graduação em educação da UCG. Goiânia: UCG, 2007. Impresso por meios eletrônicos.BRZEZINSKI, Iria et all. Diretrizes curriculares do curso de pedagogia no Brasil: disputas de projetos no campo da formação do profissional da educação. Educação e Sociedade, Campinas, v. 27, n.96, p. 819-842, out. 2006 (Especial).

CANÁRIO, R. O que é a escola? Um “olhar”sociológico. Porto; Porto Editora, 2005. CASTELLS, M. O poder da identidade. São Paulo: Paz e Terra, 1999.CHAUÍ, M. A universidade pública sob nova perspectiva. ANPEd: Poços de Caldas, 2003 (Conferência de abertura da 26ª. Reunião Anual).CONARCFE. Documento final do I Encontro Nacional. Belo Horizonte, 1983. Impresso por meios eletrônicos.CONNELY, F. M.; CLANDININ, D. J. Relatos de experiencia e investigación narrativa. In: Déjame que te cuente: ensayos sobre narrativa y educación. Barcelona, Laertes, 1995.

CORREIO DO POVO. Oferta de vagas em Ensino àDistância. Porto Alegre: Correio do Povo, 16/11/2004COSTA, J. A. Imagens organizacionais da escola. 2 ed. Porto: Edições Asa, 1998.DIDONET, V. Plano Nacional Educação (PNE). Brasília: Plano, 2000.FORQUIN, J-C. Escola e cultura: as bases sociais e epistemológicas do conhecimento escolar.Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.GATTI, B. A. Formação de professores e carreira: problemas e movimentos de renovação. São Paulo: Autores Associados , 1997.MACEDO, E. Identidade profissional e diretrizes curriculares de formação de professores da educação básica. Goiânia, XI ENDIPE, 2002.

MINTO, L. W. As reformas do ensino superior no Brasil: o público e o privado em questão. Campinas, Autores Associados, 2006.MORAES, D. de (org). Globalização, mídia e cultura contemporânea. Campo Grande: Letra Livre, 1997.MORÁN, J. M. Mudanças na comunicação pessoal: gerenciamento integrado da comunicação pessoal, social e tecnológica. São Paulo: Paulinas, 1998.MORGAN, G. Imagens da organização. Trad. Cecília Whitaker Bergamini; Roberto Coda. São Paulo: Atlas, 1996.PAULA, A. P. P. Tragtenberg e a resistência crítica: pesquisa e ensino na administração. Revista de Administração de Empresas, FGV, São Paulo, v. 41, n.3, jul./set.2001, p. 77-81.

NICOLINI, A. Educação: os novos desafios da universidade. Revista de Administração de Empresas, FGV, Rio de Janeiro, v.44, n.1, 2003. PARO, V. H. Gestão democrática na escola pública. São Paulo: Ática, 2003.PIZZINATO, N. K. Ensino de administração e o perfil do administrador: contexto nacional e o curso de administração da UNIMEP. Revista Impulso, UNIMEP, Piracicaba, n. 26, dez. 1999, p. 173-180.PORTAL UOL EDUCAÇÃO. Ensino a distância registra recorde de inscrições de pólos. Disponível em http://www.clippingeducacional.com.br. Acesso em 26 abr. 2007.PORTAL APRENDIZ . Rede forma 75 mil professores da educação básica. Disponível em http://www.clippingeducacional.com.br. Acesso em 01 dez. 2006.

SANT´ANNA, E. Sobram 71% das vagas de cursos a distância. São Paulo: Agência Estado, 13/12/2006. SANTOS, B. de S. Introdução a uma ciência pós-moderna. 4º ed. Porto: Afrontamento, 1995.______. Para uma pedagogia do conflito. In: Silva et ali (org). Novos mapas culturais. Novas perspectivas educacionais. Porto Alegre: Sulina, 1996, p.15-33.TOSCHI, M. S. Formação de professores reflexivos e TV Escola: equívocos e potencialidades em um programa governamental de educação a distância. Piracicaba: UNIMEP, 1999. (tese)

______. A educação a distância no Brasil: caracterização, regulação, comercialização mundial e perspectivas de formação e de inclusão digital. Anápolis: UEG, 2004a. Impresso por meios eletrônicos. ______. Processos comunicacionais em EAD: políticas, modelos e teorias. Revista Latinoamericana de Tecnología Educativa, Universidade de Extremadura, v. 3. n. 2, 2004b, p. 85-98.