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FORMAÇÃO DE COOPERATIVAS DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA Gerência Técnica e Econômica da OCB

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FORMAÇÃO DE COOPERATIVAS DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA

Gerência Técnica e Econômica da OCB

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É A ENTIDADE DE REPRESENTAÇÃO DO COOPERATIVISMO NO PAÍS, RESPONSÁVEL

PELA PROMOÇÃO, FOMENTO E DEFESA DO SISTEMA COOPERATIVISTA BRASILEIRO EM

TODAS AS INSTÂNCIAS POLÍTICAS E INSTITUCIONAIS. CRIADA EM 1969, DURANTE O

IV CONGRESSO BRASILEIRO DE COOPERATIVISMO.

Promover um ambiente favorável para o

desenvolvimento das cooperativas brasileiras,

por meio da representação político-

institucional.

Missão

OCB – QUEM SOMOS

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RAMO DE ATIVIDADE COOPERATIVAS ASSOCIADOS EMPREGADOS

AGROPECUÁRIO 1.555 1.016.606 188.777

CONSUMO 147 2.990.020 14.056

CRÉDITO 976 7.476.308 50.268

EDUCACIONAL 279 50.847 3.966

ESPECIAL 8 315 9

HABITACIONAL 293 114.567 886

INFRAESTRUTURA 125 955.387 6.154

MINERAL 79 57.204 187

PRODUÇÃO 257 12.494 3.458

SAÚDE 813 225.191 96.230

TRABALHO 895 193.773 1.580

TRANSPORTE 1.205 136.425 11.209

TURISMO E LAZER 23 1.823 15

T O T A I S 6.655 13.230.960 376.795

OCB: QUEM REPRESENTAMOS

Todos consomem energia !!!

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PRODUZIR ENERGIA RENOVÁVEL PARA BAIXAR A PRÓPRIA CONTA DE ENERGIA.

Proporcionar aos associados a redução dos gastos com

energia elétrica e também colaborar com a

diversificação da matriz energética.

Gerar energia limpa próximo ao local do consumo.

Proposta de

valor

OBJETIVO DA COOPERATIVA

Consumidores residenciais de energia que possuem

alguma limitação para instalar equipamentos de

geração de energia em sua residência (limitação física,

ou econômica-economia de escala);

Pequenas e médias empresas que consomem

quantidade relevante de energia (com ou sem limitação

física para instalação de equipamentos de geração);

Segmento

de mercado

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Lei 5.764/1971;

Resolução 482/2012 Aneel;

I - microgeração distribuída: central geradora de energia elétrica, com

potência instalada menor ou igual a 75 kW, conectada na rede de

distribuição por meio de instalações de unidades consumidoras;

(Redação dada pela REN ANEEL 687, de 24.11.2015.)

II - minigeração distribuída: central geradora de energia elétrica, com

potência instalada superior a 75 kW e menor ou igual a 3 MW para fontes

hídricas ou menor ou igual a 5 MW para cogeração qualificada e fontes

alternativas.

FORMAÇÃO DE COOPERATIVAS - BASE LEGAL

CONCEITOS IMPORTANTES RESOLUÇÃO 482/2012 ANEEL

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O modelo adotado no Brasil para a micro e mini geração distribuída é o

Sistema de Compensação de Energia Elétrica, conhecido como net

metering, resumindo, é um procedimento no qual um ou vários

consumidores (através cooperativa ou consórcio) de energia elétrica

instalam , equipamentos de geração (exemplo: painéis solares

fotovoltaicos, turbinas eólicas, biodigestores e aproveitamento de

potencial hidráulico) e a energia gerada é usada para abater o consumo

de energia elétrica das unidades consumidoras vinculadas ao CPF ou

CNPJ dono da geração. Quando a geração for maior que o consumo, o

saldo fica de crédito na concessionária para abatimento futuro (em até 5

anos).

CONCEITOS IMPORTANTES RESOLUÇÃO 482/2012 ANEEL

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Geração compartilhada: caracterizada pela reunião de consumidores,

dentro da mesma área de concessão ou permissão, por meio de

consórcio ou cooperativa, composta por pessoa física ou jurídica, que

possua unidade consumidora com microgeração ou minigeração

distribuída em local diferente das unidades consumidoras nas quais a

energia excedente será compensada;

Autoconsumo remoto: caracterizado por unidades consumidoras de

titularidade de uma mesma Pessoa Jurídica, incluídas matriz e filial, ou

Pessoa Física que possua unidade consumidora com microgeração ou

minigeração distribuída em local diferente das unidades consumidoras,

dentro da mesma área de concessão ou permissão, nas quais a energia

excedente será compensada;

CONCEITOS IMPORTANTES RESOLUÇÃO 482/2012 ANEEL

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Condomínio

com GD

GD junto à

carga

Rede distribuidora

Cooperativa Micro/mini GD

Carga

SISTEMA DE COMPENSAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

Conta de luz tira do consumo dos

cooperados a energia injetada pela cooperativa

Cooperados

Capital

Usina

Energia

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1o – Adesão voluntária e livre – Um modelo para todos.

Qualquer pessoa interessada em utilizar seus serviços pode ingressar

numa cooperativa, desde que o faça de forma livre e espontânea, e esteja

disposta a aceitar as responsabilidades da sociedade.

2o – Gestão democrática – Todos têm os mesmos poderes.

Todos os associados têm igual direito de voto em uma cooperativa (um

sócio = um voto). O poder de decisão não está vinculado à posse. Todos

acompanham as políticas e a evolução da instituição, participando de todas

as decisões.

3o – Participação econômica dos membros – Todos são donos.

Em uma cooperativa, todos são associados, que adquirem cotas para entrar

na sociedade e têm direito a participar democraticamente de todas as

decisões da instituição.

4o – Autonomia e independência – Todos têm autonomia de decisão.

Acordos e parcerias podem ser firmados pelas cooperativas, desde que não

afetem o controle democrático dos membros.

PRINCÍPIOS DO COOPERATIVISMO

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5o – Educação, formação e informação – Todos ensinam e aprendem.

A fim de contribuir com o desenvolvimento do modelo como um todo e com

o seu próprio, as cooperativas promovem a educação e a formação de seus

trabalhadores e associados, informando-os e capacitando-os. Uma prática

cujos benefícios sócio-econômicos vão muito além das instituições em si.

6o – Intercooperação – Todos se ajudam.

Além dos associados de uma mesma cooperativa unirem-se e cooperarem

uns com os outros, essa ajuda mútua também se estende para as relações

entre as diversas cooperativas. Por meio de estruturas locais, regionais,

nacionais e até internacionais, todas as cooperativas colaboram umas com

as outras.

7o – Interesse pela comunidade – Todos saem ganhando.

Sem fins lucrativos e formada por pessoas físicas, as cooperativas têm na

comunidade seu objeto constituinte e seu principal objetivo. Dessa forma,

trabalham para o desenvolvimento sustentável de suas comunidades,

gerando benefícios sociais e econômicos não apenas para seus

associados, mas para toda a sociedade.

PRINCÍPIOS DO COOPERATIVISMO

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1. Pessoas que não possuem área possam também produzir energia

(moradores de edifícios, condomínios sem área para instalação dos

equipamentos);

2. Pessoas que necessitam de mobilidade (moradias de aluguel) ou não

querem instalar na sua residência;

3. Alternativa para pessoas que não querem gastar tempo se envolvendo em

detalhes técnicos e burocráticos da geração - não necessitam da participação

de todos os membros, pois podem eleger ou contratar especialistas para

administrar o serviço;

4. Cada membro traz para dentro da cooperativa sua experiência de via, seu

conhecimento, “duas cabeças pensam melhor que uma”;

5. Potencialização da margem de negociação - Economia de escala;

O COOPERATIVISMO POSSIBILITA QUE:

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6. Cada um dos sócios pode contribuir com seu próprio capital, o dinheiro mais

barato que existe ou garantir uma linha de financiamento;

7. Parcerias com escolas / municípios / edificações publicas ou de interesse

podem ceder espaços públicos (ex. Para por placas solares);

8. Membros tem maior independência energética, são donos da geração de

energia e decidem o futuro, os investimentos, e conhecem seu custo futuro;

9. Fomento a região: cadeia produtiva, emprego (instalação, manutenção, etc);

10.A produção e utilização da energia estão próximas (↓custo de transporte e

perdas).

O COOPERATIVISMO POSSIBILITA QUE:

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ALGUMAS DESVANTAGENS

1) Por ser uma modalidade nova não existem fontes de financiamento

adequadas para estas cooperativas;

2) A área para instalação pode ser um fator limitante para a constituição da

cooperativa (custo de aquisição, aluguel, etc);

3) Falta de afinidade entre os envolvidos - Por se tratar de um projeto de

longo prazo e de significativo desembolso se faz necessária confiança

entre os interessados, além do planejamento, e isto pode ser

determinante para a constituição da cooperativa;

4) Pagamento da demanda de energia no ponto gerador para usinas acima

de 75Kwp;

5) Risco de Cobrança do ICMS – Convenio 16 foi estruturado em função

da redação original da Resolução 482/2012;

6) Atos necessários ao cooperativismo – Registro Contábil, Realização de

Assembleias Gerais Ordinárias;

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DO SONHO A REALIDADE!!!

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Produzir, de maneira coletiva, energia renovável de forma descentralizada

visando benefício econômico, colaborando com a redução do consumo de

combustíveis fósseis que são altamente poluidores, e assim para contribuir

para mitigar os efeitos do aquecimento global e para a execução dos Objetivos

de Desenvolvimento Sustentável da ONU.

Proporcionar aos associados a redução dos gastos com energia elétrica;

Colaborar com a diversificação da matriz energética;

Evitar emissões de gases de efeito estufa;

Desenvolvimento local.

O SONHO:

PROPOSTA DE VALOR:

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Outubro de 2015: abertura da audiência pública 026/2015 para condições gerais

para o acesso de microgeração e minigeração distribuída aos sistemas de

distribuição de energia elétrica, o sistema de compensação de energia elétrica.

Março de 2016: Entra em vigor a Resolução 687/2015 da Agência Nacional de

Energia Elétrica – ANEEL, resultado da AP 062/2015, que permitiu que

consumidores constituíssem cooperativas de consumidores para gerar energia

elétrica por fontes renováveis.

A OPORTUNIDADE:

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A partir de Novembro de 2016...vários estudos, várias reuniões, soma de

pessoas, soma de talentos e de conhecimento...parcerias (OCB, DGRV, Poder

Público)... todos com um objetivo: construir um futuro melhor, com

desenvolvimento local e de maneira coletiva...começando pela energia

elétrica....

A PREPARAÇÃO:

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2015 24 NOV

ANEEL 687/2015

24 FEV

27 ABR

23 MAI

16 JUN

01 JUL

05 AGO

01 OUT

Constituição da Cooperativa

Definição terreno

Estudo de viabilidade - DGRV

Escolha do fornecedor solar PV

Inicio das obras

Microusina solar PV pronta

Conexão na rede

26 DEZ Primeiro desconto em conta

O CAMINHO TRILHADO:

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COOBER...Primeira cooperativa de geração distribuída do Brasil...referência

nacional...fonte de inspiração e conscientização... Disseminação de conhecimento

à sociedade, escolas, Instituições (MP), Governos...

Palestras...Seminários...Visitas técnicas

A REALIDADE:

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DESAFIOS - ICMS

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PASSO A PASSO PARA CONSTITUIR UMA COOPERATIVA

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CARTILHA

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CARTILHA

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Analista: Marco Olívio Morato de Oliveira Organização das Cooperativas Brasileiras - OCB [email protected]