formaÇÃo 2004

38
1 FORMAÇÃO 2004 ORGANIZAÇÃO DE BOMBEIROS

Upload: cale

Post on 10-Jan-2016

32 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

FORMAÇÃO 2004. ORGANIZAÇÃO DE BOMBEIROS. O QUE É UM CORPO DE BOMBEIROS?. Um corpo de bombeiros é uma unidade operacional tecnicamente organizada, preparada e equipada para o exercício da missão de socorro nas seguintes áreas:. Combate a incêndio. - PowerPoint PPT Presentation

TRANSCRIPT

Page 1: FORMAÇÃO 2004

1

FORMAÇÃO 2004 FORMAÇÃO 2004

ORGANIZAÇÃO DE BOMBEIROS ORGANIZAÇÃO DE BOMBEIROS

Page 2: FORMAÇÃO 2004

2

O QUE É UM CORPO DE BOMBEIROS?

O QUE É UM CORPO DE BOMBEIROS?

Um corpo de bombeiros é uma unidade operacional tecnicamente organizada,

preparada e equipada para o exercício da missão de socorro nas seguintes áreas:

Page 3: FORMAÇÃO 2004

3

Combate a incêndio. Socorro das populações em caso de

incêndio, inundações, desabamentos e em todos os acidentes, catástrofes ou calamidade.

Socorro a náufragos. Socorro e transporte de sinistrados e

doentes. Prevenção contra incêndios. Colaboração em outras actividades de

protecção civil.

Combate a incêndio. Socorro das populações em caso de

incêndio, inundações, desabamentos e em todos os acidentes, catástrofes ou calamidade.

Socorro a náufragos. Socorro e transporte de sinistrados e

doentes. Prevenção contra incêndios. Colaboração em outras actividades de

protecção civil.

Page 4: FORMAÇÃO 2004

4

Espécies de corpos de bombeiros:Espécies de corpos de bombeiros:

Sapadores, criados e mantidos pelas respectivas câmaras municipais.

Municipais, criados e mantidos pelas respectivas câmaras municipais.

Voluntários, criados e mantidos por associações humanitárias de bombeiros

Privativos, criados e mantidos por algumas empresas.

Sapadores, criados e mantidos pelas respectivas câmaras municipais.

Municipais, criados e mantidos pelas respectivas câmaras municipais.

Voluntários, criados e mantidos por associações humanitárias de bombeiros

Privativos, criados e mantidos por algumas empresas.

Page 5: FORMAÇÃO 2004

5

Corpos de BombeirosCorpos de Bombeiros

Existem em Portugal cerca de 41000 Bombeiros

446 Corpos de Bombeiros 406 destes associativos

6 Sapadores 18 Municipais e 16 privativos

Existem em Portugal cerca de 41000 Bombeiros

446 Corpos de Bombeiros 406 destes associativos

6 Sapadores 18 Municipais e 16 privativos

Page 6: FORMAÇÃO 2004

6

Quanto ao nível de profissionalização temos:

Quanto ao nível de profissionalização temos:

Corpos de bombeiros PROFISSIONAIS – em que os seus elementos fazem da actividade de

bombeiro a sua profissão remunerada dominante.

Corpos de bombeiros VOLUNTÁRIOS – cujos elementos exercem a sua actividade de

bombeiro com carácter não remunerado, sendo outra a sua ocupação profissional.

Corpos de bombeiros MISTOS – são aqueles em que se encontram integrados simultaneamente

elementos PROFISSIONAIS e VOLUNTÁRIOS.

Corpos de bombeiros PROFISSIONAIS – em que os seus elementos fazem da actividade de

bombeiro a sua profissão remunerada dominante.

Corpos de bombeiros VOLUNTÁRIOS – cujos elementos exercem a sua actividade de

bombeiro com carácter não remunerado, sendo outra a sua ocupação profissional.

Corpos de bombeiros MISTOS – são aqueles em que se encontram integrados simultaneamente

elementos PROFISSIONAIS e VOLUNTÁRIOS.

Page 7: FORMAÇÃO 2004

7

ESTRUTURA DOS CORPOS DE BOMBEIROS

ESTRUTURA DOS CORPOS DE BOMBEIROS

A estrutura de funcionamentos dos Corpos de Bombeiros assenta hoje no decreto lei n.º 295/2000 de 17 de Novembro.

A estrutura de funcionamentos dos Corpos de Bombeiros assenta hoje no decreto lei n.º 295/2000 de 17 de Novembro.

Page 8: FORMAÇÃO 2004

8

Exceptuando o caso especifico dos Corpos de Bombeiros sapadores que dispõem de organização especial tipo militarizado, salientamos seguidamente os pontos mais significativos da Organização Interna de um Corpo de Bombeiros.

Exceptuando o caso especifico dos Corpos de Bombeiros sapadores que dispõem de organização especial tipo militarizado, salientamos seguidamente os pontos mais significativos da Organização Interna de um Corpo de Bombeiros.

Page 9: FORMAÇÃO 2004

9

I - São divididos em secções com o máximo de 25 elementos.

II - Algumas corporações dispõem de secções destacadas, isto é, implantadas em local diferente da sede da Corporação.

III – Existem nos Corpos de Bombeiros os seguintes quadros:

- Comando - Activo - Especialistas e Auxiliares - Reserva - Quadro Honra

I - São divididos em secções com o máximo de 25 elementos.

II - Algumas corporações dispõem de secções destacadas, isto é, implantadas em local diferente da sede da Corporação.

III – Existem nos Corpos de Bombeiros os seguintes quadros:

- Comando - Activo - Especialistas e Auxiliares - Reserva - Quadro Honra

Page 10: FORMAÇÃO 2004

10

IV – Os elementos dos Corpos de Bombeiros têm cartões de identidade próprios, de modelo aprovado pela portaria 963/2001, de 13 de Agosto do Ministério da Administração Interna.

V – Os quadros de pessoal poderão ter algumas das seguintes classes:

IV – Os elementos dos Corpos de Bombeiros têm cartões de identidade próprios, de modelo aprovado pela portaria 963/2001, de 13 de Agosto do Ministério da Administração Interna.

V – Os quadros de pessoal poderão ter algumas das seguintes classes:

Page 11: FORMAÇÃO 2004

11

a) COMANDO

- Comandante - 2º Comandante - Adjunto(s) Comando

a) COMANDO

- Comandante - 2º Comandante - Adjunto(s) Comando

Page 12: FORMAÇÃO 2004

12

b) Quadro Activo

- Chefe - Subchefe - Bombeiro de 1ª Classe - Bombeiro de 2ª Classe - Bombeiro de 3ª Classe

b) Quadro Activo

- Chefe - Subchefe - Bombeiro de 1ª Classe - Bombeiro de 2ª Classe - Bombeiro de 3ª Classe

Page 13: FORMAÇÃO 2004

13

a) Quadro Especialistas e Auxiliares

1 — O ingresso no quadro de especialistas e auxiliares é feito na categoria de cadete, tratando-se de indivíduos com idade compreendida entre os 14 e os 17 anos, ou na de aspirante, se tiverem entre 18 e 35 anos, capacidade física adequada e concluído a escolaridade obrigatória.

2 — No caso dos cadetes, o ingresso faz-se a requerimento do seu representante legal, é decidido pelo comandante do corpo de bombeiros e depende de parecer favorável da entidade detentora do corpo de bombeiros.

a) Quadro Especialistas e Auxiliares

1 — O ingresso no quadro de especialistas e auxiliares é feito na categoria de cadete, tratando-se de indivíduos com idade compreendida entre os 14 e os 17 anos, ou na de aspirante, se tiverem entre 18 e 35 anos, capacidade física adequada e concluído a escolaridade obrigatória.

2 — No caso dos cadetes, o ingresso faz-se a requerimento do seu representante legal, é decidido pelo comandante do corpo de bombeiros e depende de parecer favorável da entidade detentora do corpo de bombeiros.

Page 14: FORMAÇÃO 2004

14

a) Quadro de Reserva

O Quadro de Reserva é constituído pelos elementos que atingiram o limite de idade para permanecerem na sua categoria, ou que, por motivos profissionais não podem permanecer nos restantes quadros, o requeiram e obtenham despacho favorável do Comandante do Corpo de Bombeiros.

a) Quadro de Reserva

O Quadro de Reserva é constituído pelos elementos que atingiram o limite de idade para permanecerem na sua categoria, ou que, por motivos profissionais não podem permanecer nos restantes quadros, o requeiram e obtenham despacho favorável do Comandante do Corpo de Bombeiros.

Page 15: FORMAÇÃO 2004

15

a) Quadro Honra

O Quadro de Honra é constituído por elementos que por sua idade, estado de saúde ou ocupações profissionais estejam impedidos de permanecer nos outros quadros e não tenham qualquer punição disciplinar superior a repreensão nos últimos seis anos.

a) Quadro Honra

O Quadro de Honra é constituído por elementos que por sua idade, estado de saúde ou ocupações profissionais estejam impedidos de permanecer nos outros quadros e não tenham qualquer punição disciplinar superior a repreensão nos últimos seis anos.

Page 16: FORMAÇÃO 2004

16

DOTAÇÕES DE PESSOAL NOS QUADROSDOTAÇÕES DE PESSOAL NOS QUADROS

1 — Os quadros de comando têm a dotação máxima de seis elementos.

2 — As dotações de pessoal dos quadros activos correspondem ao número de secções homologadas pelo SNBPC.

3 — As especialidades e o número de elementos a incluir nos quadros de especialistas e auxiliares dos corpos de bombeiros voluntários e privativos são aprovados por despacho do coordenador distrital de operações de socorro, sob proposta do comandante do corpo de bombeiros e ouvida a entidade detentora do mesmo.

1 — Os quadros de comando têm a dotação máxima de seis elementos.

2 — As dotações de pessoal dos quadros activos correspondem ao número de secções homologadas pelo SNBPC.

3 — As especialidades e o número de elementos a incluir nos quadros de especialistas e auxiliares dos corpos de bombeiros voluntários e privativos são aprovados por despacho do coordenador distrital de operações de socorro, sob proposta do comandante do corpo de bombeiros e ouvida a entidade detentora do mesmo.

Page 17: FORMAÇÃO 2004

17

4 — As dotações de pessoal da categoria de aspirante nos quadros de especialistas e auxiliares devem corresponder às necessidades de formação para o preenchimento de vagas existentes e previstas nos respectivos quadros activos dos corpos de bombeiros.

5 — O número de cadetes admitidos nos corpos de bombeiros é fixado pelas respectivas entidades detentoras, sob proposta do comandante.

4 — As dotações de pessoal da categoria de aspirante nos quadros de especialistas e auxiliares devem corresponder às necessidades de formação para o preenchimento de vagas existentes e previstas nos respectivos quadros activos dos corpos de bombeiros.

5 — O número de cadetes admitidos nos corpos de bombeiros é fixado pelas respectivas entidades detentoras, sob proposta do comandante.

Page 18: FORMAÇÃO 2004

18

DOTAÇÃO RECURSOS HUMANOS - SAPADORES

DOTAÇÃO RECURSOS HUMANOS - SAPADORES

1 — A dotação em recursos humanos dos corpos de bombeiros sapadores é fixada nos seguintes limites mínimos:

a) 100 elementos nas companhias (CB4), a constituir em municípios com mais de 100 000 habitantes;

b) 250 elementos nos batalhões (CB5), a constituir em municípios com mais de 200 000 habitantes;

c) 750 elementos nos regimentos (CB6), a constituir em municípios cujo agregado populacional seja igual ou superior a 600 000 habitantes.

1 — A dotação em recursos humanos dos corpos de bombeiros sapadores é fixada nos seguintes limites mínimos:

a) 100 elementos nas companhias (CB4), a constituir em municípios com mais de 100 000 habitantes;

b) 250 elementos nos batalhões (CB5), a constituir em municípios com mais de 200 000 habitantes;

c) 750 elementos nos regimentos (CB6), a constituir em municípios cujo agregado populacional seja igual ou superior a 600 000 habitantes.

Page 19: FORMAÇÃO 2004

19

DOTAÇÃO RECURSOS HUMANOS MUNICIPAIS E VOLUNTÁRIOS

DOTAÇÃO RECURSOS HUMANOS MUNICIPAIS E VOLUNTÁRIOS

2 — A dotação em recursos humanos dos corpos de bombeiros municipais e voluntários é fixada nos seguintes limites mínimos:

a) 50 elementos (duas secções operacionais), nos corpos de bombeiros tipo CB1;

b) 75 elementos (três secções operacionais), nos corpos de bombeiros tipo CB2;

c) 100 elementos (quatro secções operacionais), nos corpos de bombeiros tipo CB3;

d) 125 elementos (cinco secções operacionais), nos corpos de bombeiros tipo CB4.

3 — Nos corpos de bombeiros que tenham secções destacadas, o seu número de elementos acresce ao limite mínimo referido no número anterior.

4 — O números de elementos dos corpos de bombeiros não pertencente ao quadro activo não releva para efeitos de tipificação.

2 — A dotação em recursos humanos dos corpos de bombeiros municipais e voluntários é fixada nos seguintes limites mínimos:

a) 50 elementos (duas secções operacionais), nos corpos de bombeiros tipo CB1;

b) 75 elementos (três secções operacionais), nos corpos de bombeiros tipo CB2;

c) 100 elementos (quatro secções operacionais), nos corpos de bombeiros tipo CB3;

d) 125 elementos (cinco secções operacionais), nos corpos de bombeiros tipo CB4.

3 — Nos corpos de bombeiros que tenham secções destacadas, o seu número de elementos acresce ao limite mínimo referido no número anterior.

4 — O números de elementos dos corpos de bombeiros não pertencente ao quadro activo não releva para efeitos de tipificação.

Page 20: FORMAÇÃO 2004

20

AS SECÇÕES SÃO COMPOSTAS DA SEGUINTE FORMA:

AS SECÇÕES SÃO COMPOSTAS DA SEGUINTE FORMA:

1 Chefe 2 Subchefe 4 Bombeiros de 1ª Classe 6 Bombeiros de 2ª Classe 12 Bombeiros de 3ª Classe

1 Chefe 2 Subchefe 4 Bombeiros de 1ª Classe 6 Bombeiros de 2ª Classe 12 Bombeiros de 3ª Classe

25 ELEMENTOS

Page 21: FORMAÇÃO 2004

21

CLASSIFICAÇÃO VEÍCULOSCLASSIFICAÇÃO VEÍCULOS

Os veículos dos corpos de bombeiros, atendendo ao fim a que se destinam e à natureza do equipamento que transportam, classificam-se em:

a) Veículos de combate a incêndios;b) Veículos de serviço de saúde;c) Veículos de socorro a náufragos;d) Veículos de intervenção especial;e) Veículos de apoio.

Os veículos dos corpos de bombeiros, atendendo ao fim a que se destinam e à natureza do equipamento que transportam, classificam-se em:

a) Veículos de combate a incêndios;b) Veículos de serviço de saúde;c) Veículos de socorro a náufragos;d) Veículos de intervenção especial;e) Veículos de apoio.

Page 22: FORMAÇÃO 2004

22

CLASSIFICAÇÃO EQUIPAMENTOSCLASSIFICAÇÃO EQUIPAMENTOS

Tendo em conta o fim a que se destina, o equipamento utilizado pelos corpos de bombeiros classifica-se em:

a) Equipamento de combate a incêndios;b) Equipamento de serviço de saúde;c) Equipamento de socorros a náufragos;d)Equipamento de protecção e segurança

individual;e) Equipamento de intervenção especial;f) Equipamento de apoio.

Tendo em conta o fim a que se destina, o equipamento utilizado pelos corpos de bombeiros classifica-se em:

a) Equipamento de combate a incêndios;b) Equipamento de serviço de saúde;c) Equipamento de socorros a náufragos;d)Equipamento de protecção e segurança

individual;e) Equipamento de intervenção especial;f) Equipamento de apoio.

Page 23: FORMAÇÃO 2004

23

PRESTAÇÃO SERVIÇOSPRESTAÇÃO SERVIÇOS

1 — Os serviços prestados pelo pessoal dos corpos de bombeiros podem revestir natureza interna ou externa.

2 — Serviços internos são os prestados no interior das instalações do corpo de bombeiros, nomeadamente no posto de socorros e serviço de piquete.

3 — Serviços externos são os prestados fora das instalações, designadamente os que se integram no âmbito das acções de prevenção, segurança e socorro previstas

1 — Os serviços prestados pelo pessoal dos corpos de bombeiros podem revestir natureza interna ou externa.

2 — Serviços internos são os prestados no interior das instalações do corpo de bombeiros, nomeadamente no posto de socorros e serviço de piquete.

3 — Serviços externos são os prestados fora das instalações, designadamente os que se integram no âmbito das acções de prevenção, segurança e socorro previstas

Page 24: FORMAÇÃO 2004

24

DISCIPLINADISCIPLINA

Advertência Repreensão escrita Suspensão de 10 a 180 dias 5º Demissão

Advertência Repreensão escrita Suspensão de 10 a 180 dias 5º Demissão

Todos os elementos dos C.B.s têm deveres, dos quais se devem realçar a OBEDIÊNCIA e o RESPEITO HIERÁRQUICO, cuja violação constitui infracção disciplinar.

As penas aplicáveis poderão ser:

Page 25: FORMAÇÃO 2004

25

GRADUAÇÃO E POSTOSGRADUAÇÃO E POSTOS

COMANDANTE 2º COMANDANTE ADJUNTO COMANDO

CHEFE SUBCHEFE

BOMBEIRO 1ª BOMBEIRO 2ª BOMBEIRO 3ª ASPIRANTE CADETE

motorista

Page 26: FORMAÇÃO 2004

26

COMPETÊNCIA DO I.D.B. EM MATÉRIA DISCIPLINAR

COMPETÊNCIA DO I.D.B. EM MATÉRIA DISCIPLINAR

Nomear, sob proposta da direcção da associação de bombeiros os comandantes dos C.B.s associativos ou privados.

Homologar a inclusão no quadro dos C.B.s do lugar de 2º comandante.

Nomear sob proposta do comandante o 2º comandante e o(s) adjunto(s) de comando.

Autorizar a passagem de inactividade no quadro, fora do quadro e reingresso.

Conceder licença para férias e por doença aos elementos de comando.

Promover a realização de inquéritos. Promover a instrução de procedimento ao comandante dos corpos

de bombeiros, nos termos da legislação em vigor, por sua iniciativa ou mediante participação escrita e fundamentada da direcção da associação.

Aplicar as penas previstas na lei aos comandantes dos C.B.s . Receber e manter actualizada informação sobre os resultados de

processos disciplinares em que sejam arguidos elementos dos C.B.´s .

Nomear, sob proposta da direcção da associação de bombeiros os comandantes dos C.B.s associativos ou privados.

Homologar a inclusão no quadro dos C.B.s do lugar de 2º comandante.

Nomear sob proposta do comandante o 2º comandante e o(s) adjunto(s) de comando.

Autorizar a passagem de inactividade no quadro, fora do quadro e reingresso.

Conceder licença para férias e por doença aos elementos de comando.

Promover a realização de inquéritos. Promover a instrução de procedimento ao comandante dos corpos

de bombeiros, nos termos da legislação em vigor, por sua iniciativa ou mediante participação escrita e fundamentada da direcção da associação.

Aplicar as penas previstas na lei aos comandantes dos C.B.s . Receber e manter actualizada informação sobre os resultados de

processos disciplinares em que sejam arguidos elementos dos C.B.´s .

Page 27: FORMAÇÃO 2004

27

HONRAS E CONTINÊNCIASHONRAS E CONTINÊNCIAS

A Bandeira Nacional, símbolo da Pátria. O Presidente da República. Os Ministros, Secretários e Sub Secretários de Estado. O Presidente da Direcção do SNB O Governador Civil O Comandante da Região Militar Os Inspectores O Estandarte da Câmara Municipal, quando em actos

oficiais. O Presidente da Câmara. Os elementos de Comando Os chefes, subchefes e Bombeiros de 1ª Classe

A Bandeira Nacional, símbolo da Pátria. O Presidente da República. Os Ministros, Secretários e Sub Secretários de Estado. O Presidente da Direcção do SNB O Governador Civil O Comandante da Região Militar Os Inspectores O Estandarte da Câmara Municipal, quando em actos

oficiais. O Presidente da Câmara. Os elementos de Comando Os chefes, subchefes e Bombeiros de 1ª Classe

A quem é obrigado a saudar com o cumprimento de continência:

Page 28: FORMAÇÃO 2004

28

ESTRUTURA DOS BOMBEIROS PORTUGUESES

ESTRUTURA DOS BOMBEIROS PORTUGUESES

SERVIÇO NACIONAL DE BOMBEIROS E PROTECÇÃO

CIVIL

SERVIÇO NACIONAL DE BOMBEIROS E PROTECÇÃO

CIVIL

Page 29: FORMAÇÃO 2004

29

Qual o Papel do SNBPC em relação aos Corpos de Bombeiros?

Qual o Papel do SNBPC em relação aos Corpos de Bombeiros?

O SNB é um instituto público na modalidade de serviço personalizado do Estado, integrado no Ministério da Administração Interna, que tem por finalidade genérica a tutela, a coordenação, a orientação, fiscalização e apoio da actividade dos Corpos de Bombeiros, desenvolvendo as suas competências de acordo com o disposto no Decreto-Lei 293/2000, de 17 de Novembro, que constitui o seu diploma orgânico.

O SNB é um instituto público na modalidade de serviço personalizado do Estado, integrado no Ministério da Administração Interna, que tem por finalidade genérica a tutela, a coordenação, a orientação, fiscalização e apoio da actividade dos Corpos de Bombeiros, desenvolvendo as suas competências de acordo com o disposto no Decreto-Lei 293/2000, de 17 de Novembro, que constitui o seu diploma orgânico.

Page 30: FORMAÇÃO 2004

30

Organograma SNBPCOrganograma SNBPC

Page 31: FORMAÇÃO 2004

31

1 - Órgãos1 - Órgãos

Presidente O Conselho Administrativo

Presidente O Conselho Administrativo

O Presidente é coadjuvado por 2 vice-presidentes e cabe-lhe genericamente a direcção e coordenação das actividades do SNB. O conselho administrativo é o órgão consultivo e fiscalizador em matéria de gestão financeira.

Page 32: FORMAÇÃO 2004

32

2 – Serviços

• A Inspecção Nacional de Bombeiros

• A Direcção de Serviços Administrativos e Financeiros

São serviços centrais do SNB:

São serviços distritais:• 18 inspecções distritais, cada uma delas exercendo a

sua actividade na área do respectivo distrito.

São serviços de apoio ao presidente:• O Gabinete Jurídico

• O Gabinete de Relações Públicas

• O Gabinete de Auditoria Interna

Page 33: FORMAÇÃO 2004

33

3 – Alguns destes serviços são dotados de subunidades orgânicas

• Centro Distrital de Coordenação de Socorros

Os Centros Distritais de Coordenação de Socorros são serviços de coordenação do Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil, dirigidos para a actividade operacional dos Corpos de Bombeiros e do Sistema Nacional de Protecção e Socorro, como conceito integrador e são organizados ao nível distrital e nacional, garantindo o apoio técnico e logístico necessário em situações consideradas de emergência.

Page 34: FORMAÇÃO 2004

34

ATRIBUIÇÕES DOS CDOS:ATRIBUIÇÕES DOS CDOS:

Assegurar a coordenação e o comando operacional das operações de socorro realizadas pelos corpos de bombeiros.

Possibilitar a mobilização rápida e eficiente do pessoal indispensável e dos meios disponíveis que permitam a direcção coordenada das acções de socorro e assistência a executar pelos corpos de bombeiros.

Assegurar a recolha de informações de carácter operacional provenientes, essencialmente, dos corpos de bombeiros.

Divulgar as informações disponíveis e prestar o apoio necessário aos diversos agentes de protecção civil.

Assegurar a coordenação e o comando operacional das operações de socorro realizadas pelos corpos de bombeiros.

Possibilitar a mobilização rápida e eficiente do pessoal indispensável e dos meios disponíveis que permitam a direcção coordenada das acções de socorro e assistência a executar pelos corpos de bombeiros.

Assegurar a recolha de informações de carácter operacional provenientes, essencialmente, dos corpos de bombeiros.

Divulgar as informações disponíveis e prestar o apoio necessário aos diversos agentes de protecção civil.

Page 35: FORMAÇÃO 2004

35

Inspecções DistritaisPortugal tem 18 Inspecções Distritais

Inspecções DistritaisPortugal tem 18 Inspecções Distritais

Aveiro – 31 Corpos de Bombeiros Beja – 14 Corpos de Bombeiros Braga – 22 Corpos de Bombeiros Bragança – 15 Corpos de Bombeiros Castelo Branco – 12 Corpos de Bombeiros Coimbra – 24 Corpos de Bombeiros Évora – 14 Corpos de Bombeiros Faro – 17 Corpos de Bombeiros Guarda – 22 Corpos de Bombeiros

Aveiro – 31 Corpos de Bombeiros Beja – 14 Corpos de Bombeiros Braga – 22 Corpos de Bombeiros Bragança – 15 Corpos de Bombeiros Castelo Branco – 12 Corpos de Bombeiros Coimbra – 24 Corpos de Bombeiros Évora – 14 Corpos de Bombeiros Faro – 17 Corpos de Bombeiros Guarda – 22 Corpos de Bombeiros

•Leiria – 24 Corpos de Bombeiros•Lisboa – 60 Corpos de Bombeiros•Portalegre – 15 Corpos de Bombeiros•Porto – 51 Corpos de Bombeiros•Santarém – 27 Corpos de Bombeiros•Setúbal – 26 Corpos de Bombeiros•Viana do Castelo – 12 Corpos de Bombeiros•Vila Real – 27 Corpos de Bombeiros•Viseu – 33 Corpos de Bombeiros

Existem ainda 17 Corpos de Bombeiros na Região Autónoma dos Açores e 10 na Região Autónoma da Madeira.

Page 36: FORMAÇÃO 2004

36

LIGA DOS BOMBEIROS PORTUGUESES

LIGA DOS BOMBEIROS PORTUGUESES

É uma confederação das Associações e Corpos de Bombeiros de qualquer natureza – Voluntários, Municipais, Sapadores e Privativos.

É uma confederação das Associações e Corpos de Bombeiros de qualquer natureza – Voluntários, Municipais, Sapadores e Privativos.

Page 37: FORMAÇÃO 2004

37

A Liga dos Bombeiros Portugueses integra as estruturas do SNBPC e, por inerência, acompanha e participa na definição e aplicação de quadros de apoio de ordem operacional e técnico-formativa, destinados aos Corpos de Bombeiros.

A Liga dos Bombeiros Portugueses integra as estruturas do SNBPC e, por inerência, acompanha e participa na definição e aplicação de quadros de apoio de ordem operacional e técnico-formativa, destinados aos Corpos de Bombeiros.

Page 38: FORMAÇÃO 2004

38

FIM