forças devidos a vento em estruturas de aço - prof. zacarias

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  • 8/17/2019 Forças Devidos A Vento Em Estruturas de Aço - Prof. Zacarias

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    Professor D.Sc. Zacarias Chamberlain15 e 16 de ulho de 2011 

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    Conteúdo:

    •Introdução aos efeitos do vento nas estruturas de aço

    (meteorologia, aerodinâmica das construções)

    •Palestras sobre uso de Túnel de vento e visita ao túnel do IPT

    •Determinação da velocidade do vento (meteorologia)

    •A ação estática e dinâmica do vento e seus coeficientes (aerodinâmica)

    •Exemplos de aplicação

    •Aspectos especiais

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     AÇÃO DE VENTO EM ESTRUTURAS AÇÃO DE VENTO EM ESTRUTURAS

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    Wing Loads on Low buildingsW.A.DalglieshOtawa, 1981

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    Principal Causa do Vento NaturalPrincipal Causa do Vento Natural

     Aquecimento não uniforme da atmosfera, a partir da energia solarabsorvida pela crosta terrestre e irradiada sob a forma de calor.

    Tormentas Sistemas meteorológicos que dãoorigem a ventos de alta velocidade,independentemente do mecanismo

    de formação.

    Fraco 0 ~ 9 km/h

    Leve 10 ~ 40 km/h

    Moderado 41 ~ 60 km/h

    Forte (Vendaval) 61 ~ 90 km/hMuito Forte (Tempestade) Acima de 91 km/h

    Furacão Acima de 115 km/h

    Ref.: UWO, Ontario, Canada

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    Força de Coriolis - devido ao

    movimento de rotação daterra

    Força de Coriolis – influenciana direçao do vento Vento sudoeste no hemisferio

    norte 30 a 60º

    http://daphne.palomar.edu/pdeen/Animations/34_Coriolis.swf 

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     Ventos alísios, ou “ventos do leste”Nos trópicos são o fluxo de retorno

    baixa altitude da célula equatorialde Hardley

    Estrutura global dos ventos muda

    diariamente devido a mudanças napressão local

    ar quente sobe perto do equadorno hemisfério estivo e descende

    Terra

    no su - r p co

    ar que desce, seca a troposferainibindo convecção desertos

    em latitudes subtropicais

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     Ventos Fortes no Brasil (acima de 60km/h) Ventos Fortes no Brasil (acima de 60km/h)

    Mau tempo,precipitação eventos fortes

    CiclonesCiclones

    Bom tempo,

    temperaturasaltas ou baixas

    por longosperíodos.

     Anticiclones Anticiclones

     c ones x ra rop ca s:c ones x ra rop ca s:

     Ventos “bem comportados”, servem de base para as normas de vento.Sustentam a velocidade média por algumas dezenas de horas.

    Ciclones Tropicais (Tufão, Furacão):Ciclones Tropicais (Tufão, Furacão):

    Formação sobre os oceanos, temperatura daágua 270C, entre latitudes 50 e 300 (norte e sul).

    Previsão (1990): Risco para a costa do Brasil.(Efeito Estufa)

    Taiwan – 4 de julho de 2001

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     Ventos Fortes no Brasil (acima de 60km/h) Ventos Fortes no Brasil (acima de 60km/h)

    Tormentas ElétricasTormentas Elétricas

    ((Thunderstorm Thunderstorm  , Tormentas TS) , Tormentas TS)

    TornadosTornados(Isolados ou em grupo)(Isolados ou em grupo)

    Tonovay – KS (1982)

    Diâmetro: 100~3000m Velocidade Tangencial: 350km/h

    Deslocamento: 30~100km/h

    Trajetória: 10~30km

    Brasil: RS, SC (200km/h)

    SP, RJ (2001)

    RajadasRajadas Violentas,Chuva Torrencial,Chuva Torrencial,

    Descargas Elétricas.Descargas Elétricas.

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    Ordens de grandeza dos diferentes fenômenosOrdens de grandeza dos diferentes fenômenos

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     Ação do vento em estruturas Ação do vento em estruturas

    2 fatores: Pressão de vento q=Geometria da construção

    ½ ρ U2

    U variável aleatória no tempo e no espaço

     

    ocorrência uma vez no intervalo de tempo de vida útil daestrutura (50 anos) – tempo de recorrência.

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    Medição de velocidade de ventoMedição de velocidade de vento

     Anemômetro deRobinson

     

    1. Intervalo de tempo e dimensão espacial da edificação

    2. Altura acima do terreno

    3. Rugosidade de terreno

    4. Situação topográfica

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    t)z,u(y,(z)UU(t)   +=

    = velocidade média(direção de incidência do vento),

    média sobre 10 minutos

    (z)U

    1- Intervalo de tempo e

    dimensão espacial daedificação

     

    U máx calculado sobre ∆tpequeno da ordem de poucossegundos

    u (t) = flutuação; turbulência

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    1 -Intervalo de tempo e dimensão espacial da edificação

    Turbilhão de longa duração

    Turbilhão de curta duração

    ∆t para

    cálculo de U

    Dimensão

    espacial3 s 20 m

    5 s 50 m

    10 s > 50 m

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    Camada Limite AtmosféricaCamada Limite Atmosférica == Camada junto à superfície terrestre na qualo movimento do ar é retardado pelas forças de arrasto.

     Altura da camada limite ou altura gradiente: 250~600m

    Dentro da camada limite atmosférica a turbulência de origemmecânica é preponderante. A turbulência de origem térmica podeser desprezada.

    2 - Altura acima do terreno

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    22 -- Variação da Velocidade Média dentro na Camada Limite Variação da Velocidade Média dentro na Camada Limite

    Lei Potencial:

    (G.Hellman)

     p

    g z

     zg zU  zU 

     

     

     

     =   )()(

    z,zg: alturas acima do terreno

     p: expoente relativo à

    rugosidade superficial

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    3 – Rugosidade do terreno

     

    classificação em categorias

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    4 – Situação topográfica

     Alteração do perfil de velocidades

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    Climatologia Estatística de Ventos ExtremosClimatologia Estatística de Ventos Extremos

    Para a engenharia estrutural, fornece as informações sobreventos extremos que poderão afetar uma estrutura durantesua vida útil.

    Confiabilidade dos Registros de Vento

    Instrumentação calibrada e eventual ajuste de dados, se necessário;

     Anemômetros afastados de obstruções que possam produzir efeitos locais,documentar possíveis alterações;

     Atmosfera neutra (Velocidade do vento da ordem de 10m/s na cota 10m eem terreno aberto).

    Homogeneidade dos Registros de Velocidade do Vento

     Altura sobre oTerreno

    Rugosidade doTerreno

    Tempo de Amostragem

    Erros de Amostragem: Conseqüência do tamanho limitado da amostra.

    Erros de Modelagem: Escolha inadequada do modelo probabilístico pode

    levar ao projeto de estruturas com probabilidade de falha elevada e irreal.

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    Estimativa de Ventos Extremos em Regiões de VentosEstimativa de Ventos Extremos em Regiões de VentosBem ComportadosBem Comportados

    Mapa de Isopletas

    NBR6123

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     Ação do vento em estruturas Ação do vento em estruturas

    2 fatores: Pressão de vento q=

    Geometria da construção

    ½ ρ U2

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    Propriedades dos fluidos

     Viscosidade cinemática

    ρ

    µ υ  =

    Coef. de viscosidade dinâmica ou, simplesmente, viscosidade

    Massa específica do fluido

    Com ressibilidade

    T constante, lei Boyle-Mariotte: p V = p1 V1

    Coef. Compressibilidade: k = - (dV/V) / dp; k varia com p

    Para fluido ar, no âmbito das velocidades naturais do ventonas proximidades do solo

     Ar imcompressível

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    Escoamentos

    x

    y

    z

    r (posição)

     V (velocidade)

    Permanente: v = v(r)

     Variável (não permanente) : v = v(r,t)

    Uniforme ; v = v(t)

     n orme e permanen e : v = cons an e

    Linhas de corrente: tangente em cada ponto ao vetor velocidade

    Mecânica dos fluidos:

    método de Euler

    Mecânica dos sólidos:

    método de Lagrange

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    PressãoPressão estática: p = lim (∆a0) ∆N/∆ A

    N

     Área A

    Teorema de Bernouilli (fluido sem viscosidade, escoamentopermanente):

    ½ ρ u2 + p + ρ g z = constante

     Aplicável entre 2 pontos em escoamento irrotacional

    Para ar ( ρ pequeno): ½ ρ u2 + p = constante

    pressão dinâmica = ½ ρ u2pressão estática = p

    pressão total = ½ ρ u2 + p

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    Tubo de Pitot (1732)

    Ponto deestagnação

    =

    u0

    p0p0

    Medidas em túnel de vento

    e

    pe

    Medida da pressão totaldo escoamento:½ ρ u02 + p0 = pe

    Medida da pressão dinâmicaq= ½ ρ u02q= pe – p0

    q= pe – p0 pe

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    Coeficientes Aerodinâmicos

    Coeficiente depressãoexterna

    cpe

     

     pe

    m

    m

    mm

    mm

    cqu

    u

    u p p

    uu p p

     pu pu

    =

     

     

     

     −=−

    −=−

    +=+

    20

    22

    00

    20

    20

    20

    20

    12

    1

    21

    21

    2

    1

    2

    1

     ρ 

     ρ  ρ 

     ρ  ρ 

    Pressão efetiva

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    Modelo reduzido do edifício BrascanCentury Staybridge Suites no interior do

    túnel de vento. Medidas da velocidade dovento, no nível térreo, para condições deconforto de pedestres. Escala do modelo:

    1/350

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    Coeficientes Aerodinâmicos

     Variação do coeficiente cpe

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    Coeficientes de pressão

    Externo cpeInterno cpi

    cúpula

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    Componentes de força numComponentes de força numcorpo arbitrário imerso em escoamento bidimensionalcorpo arbitrário imerso em escoamento bidimensional

    M

    BρU2

    1FC

    2

    LL   =FL sustentação

    Coeficientes Aerodinâmicos

    BρU21

    C2

    D

    D=

    22M

    BρU2

    1

    MC   =

    ρ = massa específica do ar

    U = velocidade média de referência

    B = dimensão característica da estrutura

    FD arrasto

    momento

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    Coeficientes de arrasto e deCoeficientes de arrasto e desustentação de seçõessustentação de seções

    estruturais longosestruturais longos

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    FFs

    Coeficientes Aerodinâmicos

    Coeficientes de Força

    Coeficiente de arrasto Ca = Fa / (q A)

    Coeficiente de sustentação CsCoeficiente lateral CL

    Flvento

     A = área de referência

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    Efeitos TridimensionaisEfeitos Tridimensionais

    Coeficiente de arrasto de uma placa retangular (λ=5)em função da direção horizontal do vento

    [O. Flaschsbart, 1934]

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    Efeitos TridimensionaisEfeitos Tridimensionais

    ααααα=0o

    λ

    Norma NBR 6123Norma NBR 6123

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    Norma NBR 6123Norma NBR 6123Forças devidas ao vento em edificaçõesForças devidas ao vento em edificações

     Velocidade básica de vento: V Velocidade básica de vento: V00

    ∆∆t = 3s (cálculo da média)t = 3s (cálculo da média)

    H= 10mH= 10mTerreno plano e abertoTerreno plano e abertoTempo de recorrência = 50 anosTempo de recorrência = 50 anos

    N NBR 6123N NBR 6123

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    Norma NBR 6123Norma NBR 6123Forças devidas ao vento em edificaçõesForças devidas ao vento em edificações

    Correções da velocidade básicaCorreções da velocidade básica

     Vk 

    = V0

    S1 S2 S3

    S1 – fator topográfico

    S2 – dimensões da edificação, rugosidade doterreno e altura acima do terreno

    S3 – fator estatístico

    Norma NBR 6123Norma NBR 6123 -- Forças devidas ao vento em edificaçõesForças devidas ao vento em edificações

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    Norma NBR 6123Norma NBR 6123 Forças devidas ao vento em edificaçõesForças devidas ao vento em edificações

    Correções da velocidade básicaCorreções da velocidade básicaFator S1Fator S1

    Terreno plano S1 =1Taludes e morros

    pontos A e C: S1 =1ponto B : S1 = f(z)

    Norma NBR 6123Norma NBR 6123 -- Forças devidas ao vento em edificaçõesForças devidas ao vento em edificações

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    Norma NBR 6123Norma NBR 6123 Forças devidas ao vento em edificaçõesForças devidas ao vento em edificações

    Correções da velocidade básicaCorreções da velocidade básicaFator S2Fator S2

    Rugosidade do terreno: Categorias I a V

    Dimensões da edificação (cálculo de ∆t): Classes A , B, C Altura acima do terreno: lei potencial

    r   zF bS     

     

    =

    102

    b  ,  p  : correção de rugosidade do terrenoF  r  : fator de rajada

    Norma NBR 6123Norma NBR 6123 -- Forças devidas ao vento em edificaçõesForças devidas ao vento em edificações

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    o a 6 3o a 6 3 o ças de das ao e to e ed caçõeso ças de das ao e to e ed cações

    Correções da velocidade básicaCorreções da velocidade básicaFator S2Fator S250m

    I

    II

     p

     zF bS     

      

     =

    102

    III

    IV

     V

     pz

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     zF bS   

     

      

     =

    102

    Norma NBR 6123Norma NBR 6123 -- Forças devidas ao vento em edificaçõesForças devidas ao vento em edificações

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    ç çç ç

    Correções da velocidade básicaCorreções da velocidade básicaFator S3Fator S3

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    ••Norma NBR 6123Norma NBR 6123 -- ForçasForçasdevidas ao vento em edificaçõesdevidas ao vento em edificações

    Tabelas de coeficientesTabelas de coeficientesaerodinâmicos externosaerodinâmicos externos

    de pressãode pressão

     de formade forma

    de forçade força

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    Pb ~ Pb

    Coeficientes internosCoeficientes internos

    Ps~ Ps

    V l d V l id d d V t P F dV l d V l id d d V t P F d

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     Valores da Velocidade do Vento para Passo Fundo Valores da Velocidade do Vento para Passo Fundo A seguir, são apresentadas as principais características do regime de ventos em Passo Fundo, RS,determinadas com base em observações realizadas na estação meteorológica da Embrapa Trigo, noperíodo 1977-1994, tendo como referência a altura de 10 m, adotada, em todo o Brasil, pelo InstitutoNacional de Meteorologia.

     Velocidade média (m/s) e direçãopredominante

     JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

    Velocidade   4,1 3,9 3,8 4,0 3,9 4,2 4,7 4,4 4,7 4,5 4,3 4,2

     Direção   NE NE NE NE NE NE NE NE NE NE NE NE

     e oc a e m x ma m s e reç o a ve oc a e m x ma

     JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

    Velocidade   28,0 27,2 26,5 31,0 34,1 28,7 40,0 24,8 41,3 38,8 39,0 27,2

     Direção   N NW NW N S N NW W N S SW W

    N = Norte, NW = Noroeste, S = Sul, W = Oeste e SW = Sudoeste, NE = Nordeste.

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