foram feitos ajustes para simplificar as expressões numéricas introdução todos os valores dos...
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Foram feitos ajustes para simplificar as expressões
numéricas
IntroduçãoIntrodução
Todos os valores dos demonstrativos estão em moedas
de mesma capacidade aquisitiva
O capítulo desenvolverá aplicações práticas do processo
de análise econômico-financeira baseado nas
demonstrações de uma empresa de eletroeletrônicos
Finanças Corporativas e Valor – ASSAF NETOFinanças Corporativas e Valor – ASSAF NETO
Capítulo 7 – Análise das Demonstrações Financeiras – Aplicações Práticas
7.17.1 Análise das Demonstrações FinanceirasAnálise das Demonstrações Financeiras
Ativo Circulante Aplicações Financeiras Clientes (Valor Líquido) Estoques Depósitos Judiciais Outros Valores a ReceberRealizável a Longo Prazo Controladas e ColigadasAtivo Permanente Investimentos Imobilizado Diferido TotalPassivo Circulante Fornecedores Importações em Trânsito Empréstimos e Financiamentos Obrigações Fiscais Contas a Pagar Salários e Contribuições Sociais Dividendos Propostos Provisões DiversasExigível a Longo Prazo Empréstimos e Financiamentos Obrigações FiscaisPatrimônio Líquido
DEZ./01($ 000)
23.256
2.903 7.284 12.048
65
956
627 627
23.021
518 22.503
–
46.904
25.290
8.832 4.011 4.709 3.186 1.100
627 897
1.928
4.556 1.887 2.669
17.058
DEZ/00($ 000)
19.058
3.203 4.029 6.258 3.008 2.560
63 63
23.050
133 22.750
167
42.171
19.628
4.713 –
4.732 6.293 1.724
732 –
1.434
3.735 308
3.427 18.808
Balanços patrimoniais dos exercícios findos em dezembro de
00 e 01.
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Capítulo 7 – Análise das Demonstrações Financeiras – Aplicações Práticas
7.17.1 Análise das Demonstrações FinanceirasAnálise das Demonstrações Financeiras
RECEITA OPERACIONALCusto dos Produtos VendidosLUCRO BRUTODESPESAS/RECEITAS OPERACIONAISCom vendasGerais e AdministrativasHonorários dos AdministradoresReceitas FinanceirasOutras Despesas OperacionaisResultado de Equivalência PatrimonialRESULTADO OPERACIONALDespesas FinanceirasReceitas/Despesas não OperacionaisRESULTADO DO EXERCÍCIO
DEZ./01($ 000)
54.875) (40.828)
14.047)
(8.134) (5.496) (5.780)
(85) 3.267)
(28) (12) 5.913)
(4.109) 290)
2.094
DEZ./00($ 000)
31.535) (25.230)
6.305)
(7.036) (2.881) (4.191)
(89) 1.190)
(1.042) (23)
(731) (3.398)
(223) (4.352)
Demonstração de resultados para os exercícios findos em dezembro de 00 e 01
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Capítulo 7 – Análise das Demonstrações Financeiras – Aplicações Práticas
7.17.1 Análise das Demonstrações FinanceirasAnálise das Demonstrações Financeiras
ORIGENS DE RECURSOS Recursos Gerados nas Operações Sociais Redução do Ativo Permanente Aumento do Exigível a Longo PrazoTOTAL DAS ORIGENSAPLICAÇÕES DE RECURSOS Recursos Absorvidos nas Operações Sociais Aumento do Realizável a Longo Prazo Aumento do Ativo Permanente Baixa de Recurso p/ Aumento de Capital Minoritário Dividendos PropostosTOTAL DAS APLICAÇÕESREDUÇÃO DO CAPITAL CIRCULANTE LÍQUIDODEMONSTRAÇÃO DOS RECURSOS GERADOS (ABSORVIDOS) NAS OPERAÇÕES SOCIAIS Lucro (Prejuízo) do Exercício Depreciações e Amortizações Resultado de Equivalência Patrimonial TOTALDEMONSTRAÇÃO DA VARIAÇÃO DO CAPITAL CIRCULANTE LÍQUIDO: Ativo Circulante No Início do Ano No Final do Ano Passivo Circulante No Início do Ano No Final do AnoREDUÇÃO DO CAPITAL CIRCULANTE LÍQUIDO
DEZ./01($ 000)
4.411 373 821
5.605
– 565
2.662 2.945
897 7.069 (1.464)
2.094 2.305
12 4.411
19.058 23.256 4.198 19.628 25.290 5.662 (1.464)
DEZ./012
($ 000)
– 1.338 2.529 3.867
1.030 –
3.015 – –
4.045 (178)
(4.352) 3.300
22 1.030
Demonstração de origens e aplicações de recursos para os exercícios findos em dez. 00 e 01
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Capítulo 7 – Análise das Demonstrações Financeiras – Aplicações Práticas
7.1.17.1.1 Estrutura e evolução patrimonial Estrutura e evolução patrimonial
ATIVO CIRCULANTE 19.058 100,0 45,2% 23.256 122,0 49,6%
REALIZÁVEL A LONGOPRAZO
63 100,0 0,1% 627 995,2 1,3%
ATIVO PERMANENTE
TOTAL
PASSIVO CIRCULANTE 19.628 100,0 46,5% 25,290 128,8 53,9%
EXIGÍVEL A LONGO PRAZO 3.735 100,0 8,9% 4.556 122,0 9,7%
PATRIMÔNIO LÍQUIDO 18.808 100,0 44,6% 17.058 90,7 36,4%
DEZ.-00 ($000)
AH AV DEZ.-01 ($000)
AH AV
23.050 100,0 54,7% 23.021 99,9 49,1%
42.171 100,0 100,0% 46.904 111,2 100,0%
Análise horizontal e vertical dos balanços patrimoniais da empresa
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Capítulo 7 – Análise das Demonstrações Financeiras – Aplicações Práticas
7.1.17.1.1 Estrutura e evolução patrimonial Estrutura e evolução patrimonial
Essa situação denota volume maior de recursos em giro,
visando financiar caixa, vendas a prazo e estoques
A empresa apresentou decréscimo de ativo permanente
em valores relativos, pois o montante absoluto ficou
relativamente estável
DEZ.-00 AH AV DEZ.-01 AH AV
($000) ($000)
ATIVO PERMANENTE 23.050 100,00 54,7% 23.021 99,9 49,1%
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Capítulo 7 – Análise das Demonstrações Financeiras – Aplicações Práticas
DEZ.-00 AH AV DEZ.-01 AH AV
($000) ($000)
PASSIVO CIRCULANTE 19.628 100,00 46,5% 25.290 128,8 53,9%
7.1.17.1.1 Estrutura e evolução patrimonial Estrutura e evolução patrimonial
O crescimento das dívidas de CP evidencia um aperto maior
na posição de equilíbrio financeiro da empresa
O crescimento do passivo circulante foi superior ao do ativo
circulante
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Capítulo 7 – Análise das Demonstrações Financeiras – Aplicações Práticas
DEZ.-00 AH AV DEZ.-01 AH AV
($000) ($000)
PATRIMÔNIO LÍQUIDO 18.808 100,00 44,6% 17.058 90,7 36,4%
Comparando os resultados de X0 e X1 conclui-se uma
posição de maior endividamento
A relação patrimônio líquido/passivo total é baixa,
situando-se num nível bem inferior ao dos concorrentes
7.1.17.1.1 Estrutura e evolução patrimonial Estrutura e evolução patrimonial
Finanças Corporativas e Valor – ASSAF NETOFinanças Corporativas e Valor – ASSAF NETO
Capítulo 7 – Análise das Demonstrações Financeiras – Aplicações Práticas
7.1.17.1.1 Estrutura e evolução patrimonial Estrutura e evolução patrimonial
Os encargos financeiros dos financiamentos apresentaram-
se bastante altos
O forte predomínio de capital de terceiros onerou o
resultado da empresa em função das despesas financeiras
A participação de dívidas de curto prazo compromete
53,9% do total do ativo
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Capítulo 7 – Análise das Demonstrações Financeiras – Aplicações Práticas
7.27.2 Estrutura de resultadosEstrutura de resultados
Colocar o quadro 7.5
DEZ.-00($ 000)
AV DEZ.-01($ 000)
AV
RECEITA OPERACIONAL
Custo dos Produtos Vendidos
LUCRO BRUTO
Despesas/Receitas Operacionais
Com Vendas
Gerais e Administrativas
Honorários de Administradores
Receitas Financeiras
Outras Despesas Operacionais
Resultado Equivalência Patrimonial
RESULTADO OPERACIONAL
Despesas Financeiras
Receitas/Despesas não Operacionais
RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO
31.535)
(25.230)
6.305)
(7.030)
(2.881)
(4.191)
(89)
1.190)
(1.042)
(23)
(731)
(3.398)
(223)
(4.352)
100,0%
)
(80,0%
)
20,0%)
(22,3%
)
(9,1%)
(13,3%
)
(0,3%)
3,8%)
(3,3%)
(0,1%)
(2,3%)
(10,8%
)
(0,7%)
(13,8%
)
54.875)
(40.828)
14.047)
(8.134)
(5.496)
(5.780)
(85)
3.267)
(28)
(12)
5.913)
(4.109)
290)
2.094)
100,0%
)
(74,4%
)
25,6%)
(14,8%
)
(10,0%
)
(10,5%
)
(0,2%)
5,9%)
–)))
–)))
10,8%)
(7,5%)
0,5%)
3,8%)
Análise vertical das
demons-trações de resultados
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Capítulo 7 – Análise das Demonstrações Financeiras – Aplicações Práticas
7.27.2 Estrutura de resultadosEstrutura de resultados
A empresa melhorou sua produtividade (custos de produção),
o que proporcionou um incremento no lucro bruto
A elevação dos valores dos encargos financeiros foi
menos que proporcional ao comportamento das vendas,
apesar do aumento do endividamento
A evolução das vendas constitui-se na principal razão
da apuração de lucros no ano de 01
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Capítulo 7 – Análise das Demonstrações Financeiras – Aplicações Práticas
7.2.17.2.1 A influência do IRA influência do IR
O objetivo é evitar que resultados formados em outros
exercícios interfiram na avaliação atual
Para a análise do desempenho econômico de uma
empresa, a despesa do IR e da CSSL deve ser apurada
no regime de competência
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Capítulo 7 – Análise das Demonstrações Financeiras – Aplicações Práticas
Receitas Operacionais 54.875 100,0%
Resultado Líquido (antes do IR) – Quadro 7.5
2.094)
3,8%
Provisão para IR/CS (34%) (712) 1,3%
DEZ.-01($
000)
AV
Resultado Líquido (após IR/CS) 1.382)
2,5%
Cálculo do resultado após a provisão para IR/CS
7.2.17.2.1 A influência do A influência do IRIR
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Capítulo 7 – Análise das Demonstrações Financeiras – Aplicações Práticas
DEZ./00 DEZ./01
Liquidez Corrente 0,97 0,92
Liquidez Seca 0,65 0,44
Liquidez Imediata 0,16 0,11
Prazo Médio de Estocagem 81,0 dias
Giro dos Estoques 4,4 vezes
Capital Circulante Líquido ($ 570) ($ 2.034)
Indicadores de liquidez e ciclo operacional
7.37.3 Análise de Liquidez e Equilíbrio FinanceiroAnálise de Liquidez e Equilíbrio Financeiro
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Capítulo 7 – Análise das Demonstrações Financeiras – Aplicações Práticas
7.37.3 Análise de Liquidez e Equilíbrio FinanceiroAnálise de Liquidez e Equilíbrio Financeiro
A empresa vem utilizando recursos de curto prazo para
financiar parte de seus investimentos permanentes
A liquidez seca decresceu, indicando maior participação
dos estoques no capital de giro
Os indicadores revelam uma deterioração
da liquidez como reflexo de uma demanda
maior de recursos de terceiros a curto prazo
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Capítulo 7 – Análise das Demonstrações Financeiras – Aplicações Práticas
7.3.17.3.1 Elaboração do Fluxo de CaixaElaboração do Fluxo de Caixa
É elaborado com base no balanço patrimonial e na DOAR
O valor líquido gerado pelo caixa reflete a variação no
saldo das aplicações financeiras registradas no balanço
O fluxo de caixa permite uma avaliação
mais dinâmica da folga financeira da empresa
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Capítulo 7 – Análise das Demonstrações Financeiras – Aplicações Práticas
FLUXO DE CAIXA PROVENIENTE DAS OPERAÇÕES 4.411 (+) FONTES DE RECURSOS DE CURTO PRAZO 14.06
8 Aumento de Fornecedores 4.119 Aumento de Importações em Trânsito 4.011 Aumento de Dividendos Propostos 897
Aumento de Provisões Diversas 494
Redução de Depósitos Judiciais 2.943 Redução de Outros Valores e Receber 1.604 (–) APLICAÇÕES DE RECURSOS DE CURTO PRAZO 12.90
4 Aumento de Clientes 3.255 Aumento de Estoques 5.790 Redução de Empréstimos e Financiamentos 23
Redução de Obrigações Fiscais 3.107 Redução de Contas a Pagar 624
Redução de Salários e Contribuições Sociais 105
(=) GERAÇÃO DE CAIXA A CURTO PRAZO 5.575 (+) FONTES DE RECURSOS DE LONGO PRAZO 821
Aumento de Exigível a Longo Prazo 821
(–) APLICAÇÕES DE RECURSOS DE LONGO PRAZO 6.696 Aumento de Realizável a Longo Prazo 565
Aumento de Ativo Permanente 2.289 Recurso para Aumento de Capital Minoritário 2.945 Dividendos Propostos 897
(=) GERAÇÃO DE CAIXA DE LONGO PRAZO (5.875) GERAÇÃO LÍQUIDA DE CAIXA (300)
7.3.17.3.1 Elaboração do Fluxo de CaixaElaboração do Fluxo de Caixa
Fluxo de caixa de Dez.-01 ($ 000)
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Capítulo 7 – Análise das Demonstrações Financeiras – Aplicações Práticas
7.3.17.3.1 Elaboração do Fluxo de CaixaElaboração do Fluxo de Caixa
Foram aplicados $ 12.904 em aumentos de ativos circulantes
e reduções de passivos circulantes, restando $ 5.575 de CP
Imobilizou-se $ 6.696, bastante superior à geração de $ 821,
produzindo um fluxo de caixa líquido negativo de $ 5.875
No exercício findo em dez.-01, a empresa gerou $ 4.411
provenientes das operações e $ 14.068 provenientes de
recursos de curto prazo, totalizando $ 18.479
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Capítulo 7 – Análise das Demonstrações Financeiras – Aplicações Práticas
7.47.4 Análise do Endividamento e EstruturaAnálise do Endividamento e Estrutura
INDICADOR DEZ.-01 DEZ.-00
Relação Capital de Terceiros/Capital Próprio
1,24 1,75
Relação Capital de Terceiros/Ativo Total
55,4% 63,6%
Imobilização de Recursos Permanentes
1,065 1,022
Indicadores de endividamento e estrutura
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Capítulo 7 – Análise das Demonstrações Financeiras – Aplicações Práticas
O acentuado predomínio de recursos passivos circulantes
determinou uma redução nos indicadores de liquidez da
empresa
Observa-se um aumento do passivo em relação ao PL
7.47.4 Análise do Endividamento e EstruturaAnálise do Endividamento e Estrutura
Isso revela maior grau de dependência financeira e maior risco
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Capítulo 7 – Análise das Demonstrações Financeiras – Aplicações Práticas
Passivos onerosos e passivos de funcionamento (não onerosos)
7.47.4 Análise do Endividamento e EstruturaAnálise do Endividamento e Estrutura
Fornecedores 8.832 4.713 8.832 4.713
Importações em trânsito 4.011 – 4.011 –
Empréstimos e Financiamentos(Circulante)
4.709 4.732 4.709 4.732
Obrigações Fiscais 3.186 6.293 3.186 6.293
Contas a pagar 1.100 1.724 1.100 1.724
Salários e Contribuições Fiscais 627 732 627 732
Dividendos Propostos 897 – 897 –
Provisões Diversas 1.928 1.434 1.928 1.434
Empréstimos e Financiamentos(Longo Prazo)
1.887 308 1.887 308
Obrigações Fiscais (Longo Prazo))
2.669 3.427 2.669 3.427
Dez.-01($ 000)
Dez.-00($ 000)
Dez.-01($ 000)
Dez.-00($ 000)
Dez.-01($ 000)
Dez.-00($ 000)
20.581 14.896 9.265 8.467 29.846 23.363
Passivos não oneroso Passivo oneroso Total
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Capítulo 7 – Análise das Demonstrações Financeiras – Aplicações Práticas
Essa menor participação de dívida onerosa reflete
positivamente no resultado do período, alavancando os
resultados líquidos dos acionistas
Em dez.-00, 36,2% do total das dívidas da empresa eram
apresentados por passivos onerosos, reduzindo-se essa
relação para 31,0% no exercício seguinte
7.47.4 Análise do Endividamento e EstruturaAnálise do Endividamento e Estrutura
Finanças Corporativas e Valor – ASSAF NETOFinanças Corporativas e Valor – ASSAF NETO
Capítulo 7 – Análise das Demonstrações Financeiras – Aplicações Práticas
Atenção para a correta mensuração do lucro operacional
e do ativo total
Determinação do retorno do investimento - ROI
7.57.5 Análise do Retorno do Investimento e Análise do Retorno do Investimento e LucratividadeLucratividade
Resultado oriundo exclusivamente das operações, calculado antes das despesas financeiras e de
outras despesas não operacionais
O ativo total líquido a ser relacionado com o resultado operacional é chamado de investimento (quadro a seguir)
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Capítulo 7 – Análise das Demonstrações Financeiras – Aplicações Práticas
DEZ.-01 DEZ.-00
ATIVO CIRCULANTE(–) Passivos de Funcionamento Fornecedores Importações em Trânsito Obrigações Fiscais Contas a Pagar Salários e Contribuições Sociais Dividendos Propostos Provisões Diversas
REALIZÁVEL A LONGO PRAZOATIVO PERMANENTEINVESTIMENTO
23.256
8.832
4.011
3.186
1.100
627 897
1.928
2.675
627 23.021
26.323
19.058
4.713
– 6.293
1.724
732 –
1.434
4.162
63 23.050
27.275
($ 000)
7.57.5 Análise do Retorno do Investimento e Análise do Retorno do Investimento e LucratividadeLucratividade
Apuração do investimento
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Capítulo 7 – Análise das Demonstrações Financeiras – Aplicações Práticas
7.57.5 Análise do Retorno do Investimento e Análise do Retorno do Investimento e LucratividadeLucratividade
Indicadores de rentabilidade e lucratividade
Desconsiderou-se a provisão para IR em razão dos prejuízos
acumulados pela empresa, que podem ser compensados
Calculados com base em investimentos médios dos
exercícios (ativo e patrimônio líquido)
Para apurar a taxa de retorno, considerou-se a margem de
lucro (operacional e líquida) e giro (investimento e PL)
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Capítulo 7 – Análise das Demonstrações Financeiras – Aplicações Práticas
7.57.5 Análise do Retorno do Investimento e Análise do Retorno do Investimento e LucratividadeLucratividade
Indicadores de rentabilidade e lucratividade
Retorno s/ Investimento - ROI
Margem Operacional
%0,222/27.275 $ 26.323 $
913.5 $
%8,1054.875 $
5.913 $
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Capítulo 7 – Análise das Demonstrações Financeiras – Aplicações Práticas
7.57.5 Análise do Retorno do Investimento e Análise do Retorno do Investimento e LucratividadeLucratividade
Giro do Investimento
Retorno s/ Patrimônio Líquido - ROE
Indicadores de rentabilidade e lucratividade
X04,22/27.275 $ 26.323 $
875.54 $
%7,112/18.808 $ 17.058 $
2.094 $
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Capítulo 7 – Análise das Demonstrações Financeiras – Aplicações Práticas
Margem Líquida
Giro do Patrimônio Líquido
Indicadores de rentabilidade e lucratividade
7.57.5 Análise do Retorno do Investimento e Análise do Retorno do Investimento e LucratividadeLucratividade
3,8% 54.875 $
2.094 $
X06,32/18.808 $ 17.058 $
54.875 $
Finanças Corporativas e Valor – ASSAF NETOFinanças Corporativas e Valor – ASSAF NETO
Capítulo 7 – Análise das Demonstrações Financeiras – Aplicações Práticas
7.57.5 Análise do Retorno do Investimento e Análise do Retorno do Investimento e LucratividadeLucratividade
O custo de captação da empresa é superior ao retorno
que auferido na aplicação desse recurso, promovendo
um spread negativo
O ROE ficou abaixo do ROI, denotando presença de recursos
de terceiros sem capacidade de alavancagem favorável
Porém, isso não refletiu no ROE porque a empresa reduziu
seus passivos onerosos na estrutura de capital
Resultados da análise
Finanças Corporativas e Valor – ASSAF NETOFinanças Corporativas e Valor – ASSAF NETO
Capítulo 7 – Análise das Demonstrações Financeiras – Aplicações Práticas
7.67.6 ConclusõesConclusões
a) A liquidez da empresa não apresentou bom resultado, pois a
evolução do circulante não acompanhou à do passivo de CP
b) Houve uma elevação do endividamento, revelando maior
dependência financeira e risco
c) Os resultados operacionais tiveram bom desempenho,
tornando a empresa atrativa para investimentos
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Capítulo 7 – Análise das Demonstrações Financeiras – Aplicações Práticas
BIBLIOGRAFIABIBLIOGRAFIA
Parte II – Interpretação e Análise das Demonstrações Parte II – Interpretação e Análise das Demonstrações Financeiras Financeiras
BrasileirasBrasileiras
ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
FIPECAFI. Manual de Contabilidade das sociedades por ações. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1998.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de balanços. 7. ed. São Paulo: Atlas, 1998.
Finanças Corporativas e Valor – ASSAF NETOFinanças Corporativas e Valor – ASSAF NETO
Capítulo 7 – Análise das Demonstrações Financeiras – Aplicações Práticas
Finanças Corporativas e Valor – ASSAF NETOFinanças Corporativas e Valor – ASSAF NETO
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