folheto inova senai

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Fórum de Investimentos “Educação que gera Inovação”

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Folheto com os projetos do 1° Fórum de Investimentos Inova Senai.

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Page 1: Folheto Inova Senai

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Fórum de Investimentos 1°

“Educação que gera Inovação”

Page 2: Folheto Inova Senai

Senai Departamento Nacional

Rafael Esmeraldo Lucchesi Ramacciotti – Diretor Geral

Gustavo Leal Sales Filho – Diretor de Operações

Unidade de Educação Profissional e Tecnológica – UNIEP Rolando Vargas Vallejos – Gerente Executivo

Felipe Esteves Pinto Morgado – Gerente Executivo Adjunto

Mauricio Ballarine – Coordenação

Unidade de Inovação e Tecnologia – UNITEC

Jefferson de Oliveira Gomes – Gerente Executivo

Sergio Luiz Souza Motta – Gerente Executivo Adjunto Germana Arcoverde Bezerra Zapata – Coordenação

Sistema Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep)

Edson Campagnolo – Presidente

Marco Antonio Areias Secco – Diretor Regional do Senai Paraná

Filipe Miguel Cassapo – Gerente Executivo do Senai Centro Internacional de Inovação

Felipe Sanches Couto – Coordenador do Núcleo de Capital Inovador

Consultores

Augusto Muratori

Elaine Cristina de Andrade

Enelvo Sanchotene Martinelli

Ricardo Fortunato Barcelos

Page 3: Folheto Inova Senai

PROCESSO INOVADOR

Adaptador para medir o comprimento de viésAutomatização da gruaBroca sincronizada em c n c para furo quadradoDescompactador de açúcarDispositivo de reciclagem (moagem e limpeza) de utensílios descartáveisEstudo de aplicação do biogás gerado em curtumes, no ambiente urbanoLixeira eletrônica interativaMicrounidade de bomberamento e separaçãoPainel de controle com interface computadorizada para fresadora c n cPorta automatizada para banheiro adaptado a deficientes físicosProcesso de fabricação de telha cerâmica utilizando pó da borracha do pneuResíduo de pó de rocha para coagulação no tratamento de efluentes industriaisSimulador didático de soldagem industrial t i g e m i g / m a gSistema de liberação automática de travas de janelas articuladas – s l a t

PRODUTO INOVADOR

Agente de simulação conversacional para n r–10Alicate de crimpar com testador de cabo integradoCerâmica de plástico: uma alternativa ecologicamente correta para revestimentoCinto de segurança com sensores e gprs monitorando operário em espaço confinadoClassificadora de frutas acoplada a tomada de força do tratorColete multi-campingCreme de abacate tipo maioneseDispositivo adaptável em máquina de costura para PcD visualElaboração de queijo tipo petit suisse a partir de proteínas do soro de leiteEntalhe automatizado para instalação de fechaduras em portas de madeiraEquipamento compacto unificado por secador elétrico e papel toalha para as mãosEspectrofotômetro portátil com led r g b para análises químicas e biológicasEstufa portátil com seletor e dispensador automático de eletrodosHeadtracking – Rastreameno de infravermelho por óculosI h m para deficientes visuais ou auditivos (fresadora m p f 300)Iogurte de beterraba com limãoKit assybearing educational – Kit didático montagem e manutenção de rolamentosMáquina automatizada para inserção do water bagMáquina de biscoito recheado pneumorrotativa com magazine e dosagem ajustávelMini guincho pneumáticoPão de queijo light sem gordura com substituição parcial do queijo por cenouraPetit gateau de café com leitePisadeira – Vibrador mecânico para assentamento cerâmicoQueijo frescal aromatizado com polpa de juçaraRastreador solarSaca pino pneumático

R

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suMário

Page 4: Folheto Inova Senai

Salsicha viena curada pelo uso de beterrabaTomada sinalizadora com bloqueio de correnteVálvula de controle direcional modular e programável acionada por motor de passoVoice mail – Ligando para sua caixa de correio

SERVIÇO INOVADOR

Estudo quantitativo da poluição atmosférica em curtumesInovação aplicada aos cursos técnicosPlanejamento de um edifício para a certificação de alta qualidade ambiental Plataforma web 2.0 para projetos de crowdsourcing

Senai – spSenai – esSenai – pbSenai – rs

Senai – rsSenai – mgSenai – esSenai – pr

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Page 5: Folheto Inova Senai

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DESCRIÇÃO DO NEGÓCIOA Metrus Equipamentos de medição é uma empresa do ramo da metrologia que pretende desenvolver aparelhos e acessórios para aplicação na indústria do vestuário, empresa inovadora, que desenvolve soluções com base na demanda do mercado, podendo vender a tecnologia para outros fabricantes de maquinários na área de confecção.

A oportunidade de negócio foi produzir um equipamento (adaptador para medir o comprimento de viés) que meça a metragem das tiras cortadas pela máquina de viés, melhorando assim o processo de corte, economizando a matéria prima, diminuindo os gastos da indústria, reduzindo os custos.

NOVO PROCESSO O adaptador de medição dentro do processo de corte de viés na indústria da confecção é inovador porque, consegue estabelecer a metragem correta dos tecidos cortados em viés. Este processo indicará a metragem do tecido além de informar a quantidade de produtos que serão produzidos com o material cortado.

É um dispositivo eletroeletrônico, acoplado na máquina de viés composto por um display de cristal líquido digital, que funciona junto a lâmina de corte. No display digital, podem ser encontradas as seguintes informações: a metragem do viés cortado e a quantidade de peças produzidas com a metragem cortada. Um teclado permite que o operador insira dados de metragem por peça a ser produzida.

Segundo estudo inicial, este dispositivo será oferecido ao mercado por um valor em torno de R$ 950,00, sendo este variável devido aos preços dos componentes de acordo com o mercado.

O desenvolvimento do projeto teve o apoio da empresa Sandy Beach do ramo de confecção surfwear e do Senai no âmbito do edital Inova 2011.

Existem outros tipos de dispositivo de medição no mercado, porém, acoplado a máquina de viés este é único por isso o processo se tornou inovador, foi desenvolvido, visando a redução de custos com matéria prima e melhoria da eficiência produtiva, impactando diretamente nos custos de produção.

MERCADO E CONCORRÊNCIAPara esse equipamento acoplado a máquina de viés não existe concorrência direta por se tratar de um processo inovador, porém os concorrentes indiretos são: Brame Automação,

Nova Era Comercial Importadora Ltda.Os clientes são as confecções, indústrias de calçados,

bolsas, decoração, colchões, estofados e fabricantes de máquinas de cortar viés. È claro que o equipamento poderá se expandir para atender outros mercados, que necessitem de medição como linhas de costura por exemplo.

ESTRATÉGIA COMERCIAL E DE MARKETINGO equipamento será oferecido via internet, através de consultorias realizadas pelo Senai, além de parcerias com empresas de vendas de equipamentos e maquinários.

A imagem do equipamento vendido pela Metrus, na internet, estará vinculado a frase “Quantos metros de tecido você pretende economizar hoje?”

INVESTIMENTO INICIALO investimento inicial gira em torno de R$ 92.400,00 para que a empresa possa iniciar suas atividades em sua sede própria, com o matéria prima para trabalhar os 12 primeiros meses.

PROJEÇÕES FINANCEIRAS 1º ANOA estimativa é para atender o estado do Ceará e os demais estados. A projeção e lucro no primeiro ano por trimestre se estabelece conforme gráfico abaixo.

EQUIPEKleymilson de Souza: Mestre em engenharia Elétrica – u f c (2012), professor de informática da u f c – ceJosé Rogério Maciel: Graduado em Mecatrônica- IFCE (2006), atualmente é professor no i f c e – ce. Márcia Qualio Baptista dos Santos: Pós-graduada em Design de Moda – cetiqt. Trabalha a 7 anos como instrutora de modelagem no Sistema Audaces e presta consultoria em empresas, na área de modelagem no Senai.

Adaptador para medir o comprimento de viésSenai – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial / Fortaleza - CE

(85) 3321-4020/ 3421-4031 Cel. (85) 8842-2446Márcia Qualio – [email protected]

equipamentos de medição

Page 6: Folheto Inova Senai

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DESCRIÇÃO DO NEGÓCIOA fi nalidade dessa inovação tecnológica consiste em

automatizar um equipamento pré-existente com uso em ambiente de construção civil. Tem por objetivo deslocar a posição do trabalhador para uma base que proporcione maior segurança e um controle do equipamento através de sistema informatizado, visto que atualmente é realizado por joystick ou em uma cabine posicionada na parte superior do equipamento, porém, por mais regulamentadas e acompanhadas que estas sejam, essas atividades podem contar com processos tecnológicos com vistas a mitigar seus riscos ou até mesmo cancelá-los.

NOVO PROCESSO Criação um protótipo com sua estrutura mecânica original, porém, com mudança em sua operação que outrora realizada por joystick ou em uma cabine posicionada na parte superior do equipamento.

Essa mudança consiste na utilização de recursos tecnológicos como Controladores Lógicos Programáveis (CLP), Inversores de Frequência e Sensores Elétricos, compondo assim lógicas com pré-requisitos defi nidos para o dado funcionamento com a fi nalidade de aumentar a efi ciência e deixar o equipamento seguro, tanto para o operador quanto para o mestre de obras, deslocando-os das áreas de risco para locais próximos podendo assim continuar seu trabalho, com suas mesmas funções de forma segura e efi ciente.

Esse novo processo enfatiza a preocupação em retirar o individuo do local de operação, pelo reconhecimento dos riscos a que os operadores estão expostos e a necessidade de retirá-los do ambiente para realocá-los para um lugar mais seguro, onde ele possa estar operando o equipamento através de computadores, sem deixar de estar próximo do mesmo, visando às condições de trabalho com segurança, efi ciência e qualidade, reduzindo os riscos através de modifi cações do posto de trabalho e a adaptação do lugar onde o operador será alocado.

MERCADO E CONCORRÊNCIACom a grande demanda de movimentação de cargas, ocasionada principalmente pela ascensão do mercado na construção civil, surgiu a oportunidade de se poder realizar essa melhoria em equipamentos já em operação ou incentivar à empresas produtoras desenvolver novos produtos com essa tecnologia implementada. Temos como concorrentes projeto

desenvolvido por estudantes de Engenharia Mecatrônica cujo o foco e balancear cargas, o que difere dos nosso objetivos, desenvolvedores de soluções para automação

ESTRATÉGIA COMERCIAL E DE MARKETINGAs atividades comerciais serão focadas em visitas técnicas a empresas que já utilizam esse tipo de equipamento na construção de edifícios, barragens, montadora e gruas na região nordeste, onde encontra-se centralizado em grandes capitais do país, na Bahia esse foco se encontra em Salvador.

INVESTIMENTO INICIALA criação e operacionalização da empresa em seu primeiro ano de atividade um total de R$ 84.522,00 em investimentos.

PROJEÇÕES FINANCEIRAS 1º ANOCusto de Produção: R$ 15.750,00 / Preço de venda médio: R$ 25.000,00 / Unidades a serem vendidas: 28 / Receita e lucro no primeiro ano.

EQUIPERozenildo Bispo da Conceição: Diretor, Técnico em Automação Industrial.Mariellen Oliveira Calmon: Diretora, Técnico em Mecânica Industrial e Automação Industrial.Anderson Batista Cordova: Instrutor, Técnico em Eletrotécnica, atuando na área de Elétrica e Automação.

AUTOMATIZADOR DE GRUASENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial / Unidade: Feira de Santana

Rozenildo Bispo da Conceição – [email protected](075) 9217–9318

Page 7: Folheto Inova Senai

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DESCRIÇÃO DO NEGÓCIOA indústria manufatureira sempre encontrou difi culdades para a obtenção de furos não cilíndricos (quadrado, sextavado, pentágono, etc.). A Unidade SENAI de Piracicaba desenvolveu o processo de furação quadrada em máquina CNC.

Com este processo pode-se reduzir o tempo de confecção de um furo não cilíndrico em até 80%.

NOVO PROCESSO Na indústria tudo gira, portanto fazer furos cilíndricos é intuitivo, mas fazer furos não cilíndricos é uma difi culdade. Normalmente são feitos a partir de movimentos lineares.

Na soluçao desenvolvida uma máquina CNC é program-ada a partir de um modelo matemático para que a ferramenta (“broca”) em rotação faça uma furação quadrada.

Utilizando recursos de programação, a rotação da fer-rramenta é sincronizada com deslocamentos micrométricos do centro da própria ferramenta gerando um furo quadrado no material.

MERCADO E CONCORRÊNCIAO mercado alvo desta solução são os fabricantes de máquinas CNC, um mercado de alcance mundial, tendo como maior consumidor a China (22% da fatia mundial), seguida por Japão e EUA.O maior fabricante do mundo é o Japão com 22% do total produzido, seguido por Alemanha, China e Itália.

Segundo estudo publicado pela Global Industry Analysts a estimativa de movimentação em 2010 era de US$68,8 bilhões.Existem muitas empresas fabricantes de máquinas ferra-menta que utilizam os controladores CNC, entre elas: Agie Charmiles, FANUC, Cincinatt i, Yamazaki Mazak, Makino, Mori Seiki, Okuma, Hardinge, Shangai Machine, Walter AG, ROMI, Nadini, Doosan Infracore, Tajmac-ZPS, Allied Ma-chine, Heller, etc.

Para obter furos não cilíndricos (quadrados, pentágonos e sextavados) as soluções encontradas no mercado são a empresa DIJET e a inglesa DS com dispositivos mecânicos que apresen-tam problemas com desgastes e pouca fl exibilidade. Também existem processos como o LASER que tem limitações quanto ao tipo de material e espessura de peças, o Jato de água que não á capaz de fazer furos não passantes , a eletro-erosão é um processo de alta precisão, porém muito lento e de alto custo, o Brochamento é um processo pouco fl exível e também de alto custo.

ESTRATÉGIA COMERCIAL E DE MARKETINGA estratégia é a realização de visitas técnicas para apresen-tação e demonstração do processo de furação não cilíndrica.

A precifi cação se dá por máquinas que saem de fábrica com o processo em forma de função implementada no con-trolador CNC. Para as máquinas que possuírem a função será devido 0,5% do valor do comando. Para casos de exclusivi-dade, o valor passa a ser de 1% do valor do controlador CNC.

INVESTIMENTO INICIALO investimento inicial gira em torno de R$ 92.400,00 para que a empresa possa iniciar suas atividades em sua sede própria, com o matéria prima para trabalhar os 12 primeiros meses.

PROJEÇÕES FINANCEIRAS

EQUIPEMarcelo Hirai Castro possui Mestrado em Engenharia Mecânica e graduação em Ciência da Computação. At-ualmente é Instrutor de Práticas Profi ssionais Atividades Avançadas no SENAI – Departamento Regional de São Paulo e Professor de Faculdade de Engenharia.

BROCA SINCRONIZADA EM CNC PARA FUNDO QUADRADO(19) 3035–2113 / 9615–7353

Marcelo Hirai [email protected]

Page 8: Folheto Inova Senai

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DESCRIÇÃO DO NEGÓCIOO Projeto Descompactador de Açúcar é destinado a atender médias e grandes empresas, principalmente usinas de açúcar e álcool localizadas em todo o território nacional, que trabalham com materiais sob a forma de farelo ou pequenos grãos, contidos em sacas e armazenados.

No armazenamento do açúcar ocorre o efeito da compactação, sendo desenvolvido um processo destinado a descompactar e fragmentar materiais ensacados, principalmente o açúcar (patente requerida – n° br mu 10 2012 013118 8)

NOVO PROCESSO O processo é destinado à descompactação sendo executado por um equipamento constituído de uma esteira, rolos de compressão com força regulável, motores de acionamento e de um sistema elétrico para controle dos acionamentos. O armazenamento de sacas de açúcar ocorre em toda a cadeia de distribuição, ou seja, toda esta cadeia torna-se cliente do projeto proposto, uma vez que, ocorrendo armazenamento, ocorrerá compactação de matéria.

MERCADO E CONCORRÊNCIAO mercado alvo é composto por usinas e grandes distribuidores (armazéns e portos). De acordo com a RPA consultoria, somente o mercado de usinas, totalizam 456 unidades dispersas em todo o território nacional, mas com maior concentração nos estados de São Paulo (41%), Minas Gerais (11%) e Goiás (9%). A União das Indústrias Canavieiras informa que este mercado movimenta cerca de 600 milhões de sacas de açúcar anualmente, e grande parte deste montante sofre influência da compactação.

O processo oferece custo inferior, cerca de 20%, quando comparado ao equipamento do único concorrente encontrado, HMBL (fabricante de esteiras e equipamentos para transportes de sacas) e qualidade superior com maior eficiência, pois o equipamento do concorrente não permite total ajuste da pressão aplicada a saca, fazendo com que este não seja capaz de desempedrar sacas com empedramento acentuado.

ESTRATÉGIA COMERCIAL E DE MARKETINGA estratégia comercial adotada pelo Senai-SP será o licenciamento da tecnologia para fabricantes de sistemas de transporte para sacas.

Para prospecção de potenciais licenciadores da tecnologia a divulgação de promoção ocorrerá em feiras e eventos do setor sucroalcooleiro e divulgação em revistas especializadas.

O custo (fixos e variáveis) de produção de cada equipamento gira em torno de R$ 22 mil. Como estratégia de entrada no mercado sugere-se um preço de venda de R$ 27 mil, sendo o produto concorrente vendido a R$ 32 mil. Estima-se para o primeiro ano a venda de 72 equipamentos.

INVESTIMENTO INICIALConsiderando os gastos com investimentos pré-operacionais, marketing, pesquisa e desenvolvimento e estudos de licenciamento, estima-se um investimento de R$118.000,00.

PROJEÇÕES FINANCEIRASA projeção de faturamento e lucratividade da empresa licenciada é estimada no gráfico a seguir:

EQUIPERubens Cesar Costa Liporini: Coordenador de Montagem; Técnico em Instrumentação com experiência em manutenção e montagem de equipamentos elétricos e eletromecânicos.Tarso Tristão da Silva: Coordenador de Projetos; Especialista em Automação e Instrumentação de Processos Industriais com experiência em gestão de projetos e implantação de sistemas automatizados e conhecimentos em montagem mecânica e ajustagem.Thais Coutinho Barbosa: Coordenação de Atendimento ao Cliente; conhecimentos em mecânica de usinagem e montagem mecânica e bom relacionamento pessoal.

DESCOMPACTADOR DE AÇÚCAR(16) 3945–1674, Sertãozinho-SP

Tarso Tristão da [email protected]

Centro de Treinamento “Ettore Zanini” SENAI-SP

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DESCRIÇÃO DO NEGÓCIOA ReciFlex é uma start-up focada no desenvolvimento de equipamentos para a reciclagem de materiais plásticos. A preocupação com o meio ambiente tem aumentado em todos os setores e a necessidade de reciclar os materiais plásticos pós-consumo de maneira prática, rápida e econômica têm sido um ponto-chave nesta área. Para atender esta demanda foi desenvolvido o ReciFlex-1, uma solução revolucionária para a reciclagem de utensílios descartáveis (copos, pratos e talheres).

NOVO PROCESSO O ReciFlex-1 é um dispositivo simples, de fácil operação e manutenção, compacto, leve (38,4 kg) e de baixo consumo. O processo inclui a lavagem dos flocos moídos logo após o uso, um diferencial quando comparado aos outros equi-pamentos, promovendo a higienização e melhor qualidade para o material final, valorizando a resina. Os copos sujos não tem valor de mercado, mas o material moído e lavado pode atingir R$0,90/quilo. Além de aumentar a qualidade do produto, o uso do novo processo reduz o volume do material em até 75%, otimizando o espaço ocupado na armazenagem. Estes fatores aliados ao baixo custo do equipamento torna o ReciFlex-1 a solução definitiva para os estabelecimentos que utilizam grandes quantidades de utensílios descartáveis e realizam a coleta seletiva para destinação para reciclagem.

MERCADO E CONCORRÊNCIAAtualmente, a produção nacional de copos plásticos descar-táveis é de 96 mil toneladas/ano, movimentando cerca de R$ 600 milhões/ano, apenas no mercado brasileiro. O mercado alvo inicial da empresa é a cidade de S. Bernardo do Campo, que possui cerca de 60 mil estabelecimentos (indústrias, co-mércios, serviços e escolas), com mais de cinco funcionários, gerando 480.000 copos/dia de resíduo. Estadualmente, o número passa para 1,4 milhões de estabelecimentos com 11,2 milhões de copos/dia e em nível nacional tem-se 4,6 milhões de estabelecimentos que totalizam um resíduo de 36,8 milhões de copos/dia. Devido a inexistência de um eq-uipamento eficiente no mercado, a maior parte deste resíduo não é reciclada, tornando assim, o ReciFlex-1 a solução mais prática, rápida e econômica para esse problema.

ESTRATÉGIA COMERCIAL E DE MARKETINGPara introdução do produto no mercado a estratégia a ser utilizada é o marketing direto, por meio de equipe de vendas

própria que realizará visitas para demonstração do produto. Para o primeiro ano de operação a meta da ReciFlex é atingir 1% do mercado da cidade de S. Bernardo (600 estabeleci-mentos). Na fase de expansão a empresa adotará a estratégia de parcerias de distribuição (Lojas de Equipamentos para Escritório, Prestadores de Serviço de Limpeza, Redes de Materiais de Construção). Para os próximos cinco anos, a estratégia será expandir para instituições de ensino públi-cas e órgãos públicos em seus diferentes níveis (municipal, estadual e nacional).

INVESTIMENTO INICIALA criação e operacionalização da empresa em seu primeiro ano de atividade requer um investimento total de R$576 mil.

PROJEÇÕES FINANCEIRASO custo do ReciFlex-1 na etapa de desenvolvimento do pro-tótipo foi de R$960,00. O preço de venda, para uma margem de lucro de 56%, é de R$1.500,00/unidade, considerando-se a venda de 600 unidades no primeiro ano.

EQUIPEFlávio de Freitas Maiello: Elaborador do Projeto, Técnico em Plásticos, Bacharel em Sistemas de Informação (SI), Especial-ista em Administração e Implantação de SI na área da Saúde.Wanderson Akiyama: Elaborador do Projeto, Técnico em Plásticos, Especialista em Injeção, Inspetor da Qualidade na área do Plástico.Edilene de Cássia Dutra Nunes: Orientadora e Elaboradora, Doutora em Ciência e Engenharia de Materiais, Bacharel em Administração, Especialista em Desenvolvimento de Projetos.

DISPOSITIVO DE RECICLAGEM (MOAGEM E LIMPEZA) DE UTENSÍLIOS DESCARTÁVEIS Escola SENAI Mario Amato – CFP 1.16 – DR/SP

Av. José Odorizzi, 1555 – Bairro Assunção – São Bernardo do Campo / CEP 09861-000 - SPEdilene de Cássia Dutra Nunes – [email protected]

+55 (11) 99613–1582

Page 10: Folheto Inova Senai

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DESCRIÇÃO DO NEGÓCIOO projeto aborda a geração de energia renovável a partir do biogás gerado em curtume. Utilizamos como biomassa o resíduo (lodo primário) classifi cado gerado nas indústrias curtidoras, para geração de biogás, desenvolvendo, um projeto economica-mente viável, ecologicamente correto, e socialmente justo.

Este resíduo é um grande problema para as empresas em função de ser classifi cado como resíduo perigoso, sendo enca-minhado para o tratamento em aterro classe I, de elevado custo para armazenamento fi nal, cerca de R$ 180,00/m³. O lodo ge-rado no tratamento de efl uentes líquidos de curtume, com teor variável de matéria seca, chega a 500 Kg / tonelada de pele verde.

NOVO PROCESSO O biodigestor é fabricado com uma manta de polietileno, abastecido de forma continua com os resíduos gerados no processo de curtimento dos couros. O resíduo é biodegrada-do no interior do biodigestor gerando o biogás, que pode ser convertido em energia elétrica renovável e de baixo custo a gerar lucros e benefícios para empresa.

Com este processo o resíduo poderá ser utilizado para biodegradação com um potencial de geração próximo a 4 m³ de biogás/Kg de resíduo que podem ser convertidos a 28 kWh, com redução 20% do volume de lodo em 20 dias de Biodegradação, economizando com seu armazenamento.

É um sistema de baixo investimento para implementação, aproximadamente de R$ 50,00/m³ de lodo gerado e de rápi-do retorno de capital, não necessitando de mudanças muito complexas e sim de uma adaptação da empresa ao sistema proposto de tratamento de resíduos.

Esta tecnologia foi desenvolvida no Centro Tecnológico do Couro SENAI/RS com apoio dos docentes e empresa par-ceira Curtume Bender S/A.

MERCADO E CONCORRÊNCIAO publico alvo do projeto são os curtumes que produzem couros desde o processo de ribeira. Dados do Ministério do Trabalho indicam que o setor coureiro brasileiro dispunha em 2011, 799 indústrias curtidoras com potencial de implementa-ção do projeto desenvolvido.

Tendo em vista que há poucas alternativas para deposi-ção do lodo primário de curtume atualmente a única solução concorrente são os Aterros Classe I. Não há concorrentes na-cionais diretos tendo em vista a inexistência de equipamentos para esta prática de biodegradação do curtume.

O diferencial do projeto é economia com o armazenamen-to fi nal do resíduo e a oportunidade de gerar energia limpa, de baixo custo e de fonte sustentável para própria utilização ou comercialização, além da eliminação de um passivo ambiental.

Atualmente são produzidos no Brasil cerca de 43 milhões de couros/ano que ao serem processadas geram em torno de 10 Kg de lodo primário. Ou seja, se todo o lodo gerado nos cur-tumes fosse convertido a biogás e posteriormente em energia teríamos cerca de 12 bilhões de mWh de energia elétrica para comercialização a cerca de R$ 0,41/mWh.

ESTRATÉGIA COMERCIAL E DE MARKETINGA solução será comercializada envolvendo a prestação do ser-viço para realizar o dimensionamento do sistema e desenho do projeto e acompanhamento da montagem do equipa-mento, que será terceirizada e contratada diretamente pelo cliente. A estratégia de precifi cação envolverá então horas de consultoria e um percentual de sucesso sobre a receita e economia resultante do novo processo.

A divulgação do projeto será através de palestras e visitas aos empresários do cluster do setor couro e aos gestores do setor público, a fi m de expor as vantagens da utilização do sis-tema de biodegradação dos resíduos para geração de energia.Para o primeiro ano de operação a expectativa é o atendimen-to de 12 indústrias curtidoras.

INVESTIMENTO INICIAL

PROJEÇÕES FINANCEIRAS

EQUIPEClóvis Oliveiro Heiden da Cruz: Aluno do Curso Técnico em Curtimento do Centro Tecnológico do Couro SENAI – Estância Velha, Rs, Brasil.Janete Schneider: Docente do Curso Técnico em Curtimen-to do CENTRO TECNOLÓGICO DO COURO SENAI – Estância Velha, Rs, Brasil.

ESTUDO DE APLICAÇÃO DO BIOGÁS GERADO EM CURTUMES, NO AMBIENTE URBANOCENTRO TECNOLÓGICO DO COURO SENAI-RS

Clóvis Oliveiro Heiden da Cruz – [email protected](51) 84167171

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DESCRIÇÃO DO NEGÓCIOO negócio da educação é uma prioridade da família, da sociedade e do Estado, as tecnologias aplicadas no desenvolvimento de kits didáticos, dispositivos e equipamentos proporcionam avanço no novo modo de educar. Experiências com o aprendizado utilizando a interação tecnológica com as pessoas alavancam o negócio de desenvolvimento de kits educacionais.

A utilização deste kit educacional propiciará melhoria na formação da cultura e educação ambiental das novas gerações que irão contribuir para a conservação e melhoria do meio ambiente do planeta.

NOVO PROCESSO Este kit didático é destinado a educação ambiental e é uma Lixeira Eletrônica Interativa que tem a proposta de inovar a forma de auxiliar os educadores a introduzir a educação ambiental de maneira mais eficaz para o público infantil na faixa etária de 4 a 7 anos. De forma lúdica e interativa com as crianças, utilizando sons e efeitos visuais, este equipamento visa interagir, ensinar, motivar, incentivar e multiplicar o correto descarte do lixo reciclável realizado pelo usuárioA utilização deste equipamento pode ser visto, também, como uma forma padronizada de disseminação da cultura ambiental nas diversas Unidades Escolares. O projeto tem patente requerida número PI 1105327-5 (RPI 2159 de 22/05/2012).

MERCADO E CONCORRÊNCIATem-se como público alvo a criança, no período pré-

escolar e fundamental. Somente no estado de São Paulo tem-se cerca de 1 Milhão de crianças em idade pré-escolar e cerca de 3 Milhões nos anos iniciais do ensino fundamental. Estes alunos são divididos nas mais de 5000 escolas da Rede Estadual Paulista de Ensino (média de 852 alunos/Unidade Escolar), a demanda inicial de mercado para esta solução parte de pelo menos 5000 equipamentos. As matérias de Biologia e Ciências seriam o principal foco da utilização

destes kits, uma vez que os kits educacionais disponíveis para estas matérias estão ligados diretamente as matérias didáticas, sendo que as soluções de educação ambiental tem carência de produtos e soluções de kits educacionais.

ESTRATÉGIA COMERCIAL E DE MARKETINGA proposta comercial será o licenciamento da patente para empresas especializadas em pesquisa e desenvolvimento de equipamentos e kit de desenvolvimentos para laboratórios escolares. Outra ação se dará junto às secretarias municipais e estaduais de ensino. O custo de produção de cada kit é de R$ R$2.130,00 e o custo da tecnologia está estimado em R$ 40.000,00.

INVESTIMENTO INICIALA criação e operacionalização da empresa em seu primeiro ano de atividade requer um investimento total de R$576 mil.

PROJEÇÕES FINANCEIRASO custo do ReciFlex-1 na etapa de desenvolvimento do protótipo foi de R$960,00. O preço de venda, para uma margem de lucro de 56%, é de R$1.500,00/unidade, considerando-se a venda de 600 unidades no primeiro ano.

EQUIPEEdson Anício Duarte: Engenheiro eletricista, professor de curso técnico e ensino superior. Experiência na orientação de desenvolvimento de projetos mecatrônicos.Adriano Fábio Gonçalves: Tecnólogo em eletrônica industrial e professor de curso técnico. Experiência na orientação de desenvolvimento e manutenção de projetos mecatrônicos.

LIXEIRA ELETRÔNICA INTERATIVAhttp://www.sp.senai.br/campinas/

Edson Anício Duarte – [email protected](19) 3772–1840

Page 12: Folheto Inova Senai

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DESCRIÇÃO DO NEGÓCIOCriar novos produtos depende de grandes pessoas, é nisso que o SENAI-AL acredita. Com base nisso propomos meios de crescimento aplicados ao nosso dia-a-dia na capacitação profissional, desenvolvendo a Microunidade de Bombeamento e Separação Trifásica. Tendo em vista essa oportunidade, o SENAI-AL desenvolveu um recurso didático para aplicação destinada a instituições de ensino profissionalizante. A Planta apresenta um mercado promissor para o segmento de capacitação profissional de pessoas na área de petróleo, a qual apenas no nordeste apresenta mais de 500 poços de extração por UB (unidade de bombeio).

NOVO PROCESSO Trata-se de um produto inovador de um sistema complexo que oferecerá capacitação de profissionais nos processos e petróleo, particularmente no tratamento e separação de misturas trifásicas.

Todas as peças que compõem o produto formam o conjunto que oferece, de forma viva, um conhecimento operacional da planta. Distinguindo-se pela aplicação didática para a formação de mão-de-obra qualificada para a indústria.

A produção do petróleo é de grande interesse econômico para vários segmentos industriais. A Microunidade de Bombeamento e Separação Trifásica oferece as tecnologias mais atuais presentes no setor industrial, garantindo a modernidade de sua aplicação.

Proposta de valor ao cliente, trata-se da aquisição de conhecimento técnico e tecnológico de processo, nas áreas de elétrica, automação, mecânica, redes industriais e no campo da pesquisa laboratorial.

O referido projeto foi inteiramente desenvolvido pelo SENAI-AL, através da colaboração de seu corpo técnico. Esta se trata de uma solução única tanto para instituições de ensino profissionalizante quanto para a própria indústria setorial, garantindo a viabilidade técnica e tecnológica na capacitação de mão-de-obra especializada no segmento petrolífero.

MERCADO E CONCORRÊNCIAA construção da planta didática é um projeto pioneiro no país, que visa à capacitação técnica para o segmento industrial de produção de petróleo aplicada à operação,manutenção das plantas de exploração e extração petrolífera.

As instituições profissionalizantes e as próprias indústrias como a Petrobrás através do Engº Marcos Silveira Gerente de

Ativos UOL-SEAL sinalizaram como clientes em potencial na aquisição de Microunidade de Bombeamento e Separação Trifásica de Petróleo, por se valerem dos benefícios por ela apresentadas.

A UFAL na pessoa da pesquisadora e Drª Cristiane são colocadas que a planta didática possui abrangência tanto na capacitação técnica de pessoas quanto no campo de pesquisa de novos processos e produtos. Projeção 2013-2014: 12 unidades vendidas. Diferencial competitivo: Inovação tecnológica com diversas plataformas de comunicação em rede, ensaios laboratoriais, processo, tratamento, destino dos resíduos gerados e abrangência na capacitação em várias áreas Técnicas.

ESTRATÉGIA COMERCIAL E DE MARKETINGCanal de venda e de distribuição: SENAI-AL (CITEC).

Divulgação: Mala direta, site da Instituição, Portfólio. Através da área comercial do SENAI-AL por meio de seus agentes de mercado, por uma proposta que atinge, além de um âmbito nacional, o internacional; de países produtores de petróleo, como a Venezuela, Colômbia e EUA. Projeção essa para o ano de 2015.

INVESTIMENTO INICIALR$ 348.000,00

PROJEÇÕES FINANCEIRASPreço de venda: R$ 325.000,00 / Unidades a serem vendidas: 12 unidades (2013–2014) / Receita: R$ 1.950.000,00 (1° ano) / Lucro: R$ 479.800,00 (1° ano)

EQUIPEMarcelo de Souza Carvalho: Diretor das Unidades Operacionais do SENAI-AL.Ademir Aiton de Oliveira: Coordenador de Tecnologia do SENAI-AL/CFP-GP. Experiências profissionais: Metal Mecânica e IndústriasQuímica e Petroquímica.

MICROUNIDADE DE BOMBEAMENTO E SEPARAÇÃO TRIFÁSICA DE PETRÓLEOMarcelo de Souza Carvalho – [email protected] / Ademir Aiton de Oliveira – [email protected]

(82) 3217–1610, www.al.senai.br

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DESCRIÇÃO DO NEGÓCIOA TECHINOVA é uma empresa voltada para o desenvolvimento de projetos em automação, eletroeletrônica e eletromecânica, que desenvolve com eficiência, qualidade e flexibilidade, técnicas inovadoras para os processos e recursos produtivos na área industrial. A partir de máquinas desativadas e/ou desatualizadas tecnologicamente a TECHINOVA oferece a oportunidade de reestruturação, reativação e renovação desses equipamentos, com o custo de até 70% menor em relação a um equipamento novo e com eficiência similar.

NOVO PROCESSO O novo produto é um Painel de Controle com Interface computadorizada para Fresadora CNC denominado por TCN 1000.

O TCN 1000, permite a reativação, reestruturação e renovação de fresadoras e de outros equipamentos com tecnologia CNC (Controle Numérico Computadorizado). O novo sistema funciona de forma semi-automática e possibilita uma melhor interação com os usuários a partir da tecnologia computacional aplicada. O equipamento pode ser usado na confecção de circuitos impressos e como CNC convencional. Vale ressaltar a sua alta compatibilidade com os diversos softwares CAD/CAM presentes no mercado.

MERCADO E CONCORRÊNCIAA segmentação do mercado será baseada em empresas

que possuem em seus processos máquinas e equipamentos com tecnologia CNC, sobretudo as empresas do ramo de eletroeletrônica, mecânica, modelagem, fundição, escolas técnicas e universidades. Estima-se que em Minas Gerais, somente nas escolas SENAI tem em torno de 100 equipamentos desativados aguardando reestruturação. O projeto da Techinova é reparar 49 equipamentos no primeiro ano a um custo médio de R$ 22.000,00 por equipamento. O concorrente em potencial no mercado é a empresa Anacom que revende uma máquina importada, nova e similar a TCN 1000, a ProtoMat® S42, seu valor é de R$ 65.000,00.

ESTRATÉGIA COMERCIAL E DE MARKETINGO objetivo da TECHINOVA é tornar os seus projetos

conhecidos nacionalmente, através da divulgação em feiras tecnológicas, internet, revistas técnicas e folders e visitas técnicas realizadas em empresas potenciais.

INVESTIMENTO INICIALInvestimento Inicial: R$ 300.000,00

PROJEÇÕES FINANCEIRAS

EQUIPESaulo Antunes Silva: Aluno – Técnico em Eletroeletrônica SENAI(MG), Graduando Engenharia de Computação.Wendel Gonçalves Antunes: Instrutor – SENAI(MG), Técnico em Informática Industrial, Bacharel em Ciência da Computação, Pós-Graduação em Sistemas Eletroeletrônicos e Automação Industrial, Mestrando em Engenharia Elétrica.Carlos Alberto Aguiar: Supervisor Técnico – SENAI(MG), Graduando em Engenharia de Produção, Técnico em Mecânica.

Painel de Controle com Interface COMPUTADORIZADA PARA FRESADORA CNC

www.techinova.ind.br(37) 3249–2403

Itaúna/MG

INVESTIMENTOS

R$ 146.000,00

R$ 66.200,00

R$ 50.000,00

R$ 37.800,00

INVESTIMENTOS FIXOS INVESTIMENTOS PRÉ OPERACIONAIS

P&D ESTOQUE

R$ 000

R$ 50.000

R$ 100.000

R$ 150.000

R$ 200.000

R$ 250.000

R$ 300.000

R$ 350.000

1 Trimestre 2 Trimestre 3 Trimestre 4 Trimestre

Projeção Financeira

Receita Lucro

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DESCRIÇÃO DO NEGÓCIOVisando promover soluções práticas para cadeirantes, a empresa desenvolveu um produto que além de agregar componentes tecnológicos de baixo custo para sua concepção promove de forma simples e transparente ao usuário o conforto e a segurança na utilização de banheiros. O Banheiro Automatizado para Portadores de Deficiência Física possui um mecanismo de acionamento automatizado, aliado a um sistema eletrônico de segurança que permite acesso e uso do banheiro de forma segura e cômoda.

NOVO PROCESSO Processo inovador com sensores fotoelétricos para abertura da porta, iluminação acionada automaticamente, possui sistema que evita o esmagamento pela porta, aliado a um sistema inteligente de identificação dos ocupantes o que permite monitorar a situação física de quem estiver utilizando, possibilitando um gerenciamento constante, objetivando uma prestação rápida de socorro em caso de urgência. Possui associado ao sistema, dispositivo de acionamento rápido e de fácil acesso em caso de queda, assim como dispositivos sinalizadores de ocupação, desocupação e emergência que garantem privacidade e segurança.

Pelo sistema da porta automatizada que oferece acessibilidade e conforto para cadeirantes, o produto chega ao mercado com proposta de valores acessíveis a empresas e órgãos públicos, com o custo inicial de R$ 4.300,00.

O período de incubação do projeto teve como principal parceiro o SENAI / BA o qual apostou na ideia inovadora, por promover acessibilidade aos alunos e comunidade.

Este conjunto de equipamentos e o conceito de acesso facilitado a deficientes físicos coloca o produto numa posição de destaque e se torna imprescindível àquelas empresas ou órgãos que podem e devem dar as mesmas condições aos cidadãos de ter acesso aos mesmos ambientes com o mesmo grau de conforto, segurança e acessibilidade.

MERCADO E CONCORRÊNCIAEsse processo aqui descrito foi criado para serem

implementados em banheiros de hospitais, shoppings, indústrias alimentícias, indústrias químicas, objetivando garantir maior conforto e segurança e rapidez no acesso ao banheiro. Apesar de ser um processo inovador apresenta como concorrentes empresas que possuem em seu portfólio instalação de portas automatizadas, além de novos processos

de desenvolvimento em um produto similar. Estima-se que no primeiro ano sejam vendidas 72 unidades do produto, novo em um mercado carente em soluções para cadeirantes.

ESTRATÉGIA COMERCIAL E DE MARKETINGA estratégia da Porta Automatizada para banheiro Adaptado a Deficiente Físico é a divulgação através da internet via mala direta para empresas do setor público e privado além de construtoras. A realização de visitas em organizações e associações para deficientes físicos, escolas, bem como outros setores.

INVESTIMENTO INICIALA criação e operacionalização da empresa em seu primeiro ano de atividade um total de R$132.000,00 em investimentos.

PROJEÇÕES FINANCEIRASCusto de Produção: R$ 2.919,00 / Preço de venda: R$ 4.300,00 / Unidades a serem vendidas: 72 / Receita e despesa no primeiro ano:

EQUIPEJosé Carlos Cerqueira: Diretor, com Formação Técnica em Eletrotécnica, responsável pela Montagem.Naíse da Silva Santos: Diretora, Técnico em Eletrotécnica, graduando engenharia civil, responsável pelos projetos arquitetônicos dos clientes.Ronaldo Alves dos Reis: Diretor, Técnico em Eletrotécnica na empresa Latapack Ball responsável pela Montagem e novas tecnologias.Edeilson Santos Brito: Consultor, Engenheiro de Segurança do Trabalho e Engenheiro Eletrisista, atuando na area de Projetos com eletrônica.

PORTA AUTOMATIZADA PARA BANHEIRO ADAPTADO A DEFICIENTES FÍSICOS(75) 8182–2794

Naíse da Silva Santos – [email protected]

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DESCRIÇÃO DO NEGÓCIOA Indústria da Construção Civil consome entre 15% a 50% de todos os recursos extraídos da natureza (Sinduscon-CE), de forma que a introdução de materiais reciclados resulta em grande economia.

A presente solução trata da inclusão de material reciclado advindo de pneus na fabricação de telhas cerâmicas.

NOVO PROCESSO Esse processo baseia-se na inclusão de um percentual de pó da borracha na massa base (argila + água) adicionada direta-mente no misturador, sem a necessidade de modificar o fluxo produtivo já existente na fabricação da telha. Como resultado há um melhoramento no índice de impermeabilidade (inserir %) bem acima que os indicados pela norma da ABNT, e a diminuição do consumo de argila e água.

MERCADO E CONCORRÊNCIANo Brasil, o segmento de cerâmica vermelha é formado por mais de 5 mil empresas com um faturamento de R$ 6 bilhões por ano. Segundo a Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos, no ano de 2010 foram produzidos cerca de 67,3 milhões de pneus e se estima que, quase metade dessa produção tenha sido descartada sem a devida destinação. Esses dados mostram um mercado promissor na introdução desse novo processo que se alinha com o apelo de novas formas produtivas ecologicamente corretas.

O maior concorrente desse novo processo é a forma tradicional de produção, porém a tecnologia apresenta será adotada devido as vantagens técnicas e econômicas encontra-das no uso do pó de borracha.

ESTRATÉGIA COMERCIAL E DE MARKETINGA comercialização do novo processo envolverá a adaptação do processo fabril tradicional e a realização dos testes semes-tralmente para verificação do atendimento às normas.

A divulgação do novo serviço será feita através de visita às empresas, participação nas feiras e eventos do setor cera-mista, e divulgação nos sindicatos (SINDICERAMICAS). O novo processo foi validado na empresa parceria Cerâmica Gomes de Matos da cidade de Crato – CE.

INVESTIMENTO INICIAL

PROJEÇÕES FINANCEIRAS

EQUIPELuiz Roberto Machado Hordonho: Instrutor Nível Supe-rior do SENAI, Tecnólogo em Construção Civil, Especialista e Educação Profissional – [email protected] Salvador de Carvalho: Instrutora Nível Médio do SENAI, Tecnóloga em Construção Civil, Cursando Engenha-ria Ambiental, Especialista em Gerenciamento da Produção na Construção Civil – [email protected]

PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE TELHA CERÂMICA UTILIZANDO PÓ DA BORRACHA DO PNEU

SENAI – Wanderillo Castro Câmara – Departamento Regional do Ceará(88) 3571–2185 / 8823–0244

Luiz Roberto Machado Hordonho – [email protected]

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DESCRIÇÃO DO NEGÓCIOA agregação de valor ao subproduto de mineradoras é uma necessidade empresarial deste setor que necessita gerar novas fontes de receita. Um dos subprodutos da produção de britas é o Pó de Rocha, que quando utilizado, é aplicado na produ-ção de asfalto a um custo médio de R$ 50,00/ton.

A partir do novo processo desenvolvido o SENAI CIC licenciará a tecnologia para uma nova aplicação deste resíduo agregando em 10 vezes o valor de venda deste subproduto.

NOVO PROCESSO A tecnologia desenvolvida (AUXIPÓ) consiste na aplicação do Pó de Rocha para tratamento de efl uentes. O AUXIPÓ é um pó de rocha que atua como auxiliar de coagulação, sendo mais ecológico que os auxiliares convencionais capaz de aumentar em 50% a remoção de cor e turbidez sem aumentar a geração de lodo. A aplicação deste novo processo benefi cia a coagulação aumentando o tamanho dos fl ocos em efl uentes, promovendo maior clarifi cação e sedimentação do lodo.

Além das vantagens da nova tecnologia nos sistemas de tratamento, outro benefício é o baixo investimento em ma-quinário e insumos para adquirir este processo. AUXIPÓ é 2 em 1: melhora o tratamento de efl uentes dando uma destinação ecológica a um resíduo que até então não tinha uso.

MERCADO E CONCORRÊNCIAO novo processo possui alto potencial para utilização em qualquer indústria com sistemas físico-químicos de trata-mento de efl uentes, contudo para lançamento da tecnologia o mercado alvo é a Indústria de Bebidas.

No Brasil, este segmento representa 4062 indústrias, que são responsáveis por um montante de 5,9 bilhões de litros de efl uentes por ano. Deste montante, 20% localizam-se no nordeste do país, 16% no sudeste e 15% no sul. Desta forma, o tamanho do mercado da tecnologia AUXIPÓ, considerando apenas o segmento de bebidas, é de R$ 40 milhões por ano.

Como concorrentes diretos e indiretos, encontram-se fabricantes de coagulantes e auxiliares de coagulação. Sendo eles Buschle & Lepper, Argal Química, Bentonit e EKA Chemicals. A tecnologia AUXIPÓ, contudo, é superior em termos ecológicos e de viabilidade econômica.

ESTRATÉGIA COMERCIAL E DE MARKETINGA tecnologia será colocada no mercado por meio de licencia-mento, podendo assim ser comercializada em qualquer municí-pio brasileiro. Empresas prestadoras de serviços de tratamento de efl uentes para indústrias são as potenciais licenciadas do AUXIPÓ. Para isso contaremos com a estratégia divulgação por meio de apresentação em feiras, visitas técnicas e a comu-nicação via internet, facebook, twiter, e mailing do SENAI CIC. Como cases de sucesso, já temos duas grandes indústrias que testaram e aprovaram o AUXIPÓ, o Grupo Vinícola Fami-glia Zanlorenzi e a uma indústria de revestimento decorativo para madeira localizada em São José dos Pinhais, PR.

Como estratégia de precifi cação, considerando que preço médio de tratamento do efl uente é de R$ 0,03/L, com o uso do AUXIPÓ o preço de venda seria R$ 0,014/L sendo que a Licenciada fi caria com 50% desta receita e o SENAI CIC o restante.

INVESTIMENTO INICIALO investimento inicialdesta tecnologia éde R$ 392.760,00.

PROJEÇÕES FINANCEIRASO As projeções fi nanceiras levam em consideração o cresci-mento progressivo de 1% por trimestre, tendo como base a fatia de mercado do segmento de bebidas.

EQUIPEFrancisco Soveral Zanella: Téc. em Meio Ambiente, Eng. Mecânico.Alessandra Rosa Vieira: Téc. em Meio Ambiente.Patricia Barbosa dos Santos: Téc. em Meio Ambiente e Seg. do Trabalho.Rodrigo Augusto F. O. Zawadzki: Químico Ambiental, MsC.

RESÍDUO DE PÓ DE ROCHA PARA COAGULAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS

(41) 3271–7188 Rodrigo Augusto Franco de O. Zawadzki

[email protected]

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DESCRIÇÃO DO NEGÓCIOO Simulador Didático de Soldagem Industrial TIG e MIG/MAG é uma ferramenta didática, estratégica na preparação de soldadores possibilitando ao aluno já na fase introdutória interagir com as atividades da ocupação potencializando metodologicamente a formação por competência.

O Simulador é composto por software, hardware utili-zando realidade virtual não imersiva para treinamento de soldadores TIG e MIG MAG com foco em supri a grande demanda apresentada pelo setor industrial do país.

NOVO PROCESSO Software simulador utilizando realidade virtual não imersiva com desenhos feitos em cad 3D com artefinalização realista, os modelos utilizados são de equipamentos reais existente nas instalações da indústria Brasileira, o sistema e composto de duas linguagens de programação Microsoft visual C++ - Responsável pela leitura dos dispositivos USB como hardlock e Tablet e o Q3D – Para a programação gráfica.

O Simulador Didático de Soldagem Industrial TIG e MIG/MAG oferece tecnologias de ultima geração com diferencial metodológico que se sobressai em relação ao mercado, em especial, por oferecer uma amplitude maior de conhecimento técnico e tecnológico.

O projeto utiliza hardware e software com tecnologia nacional e parte internacional e os periféricos são projetos exclusivos produzidos pela parceria o que influencia dire-tamente nos custos de fabricação tornando o equipamento altamente competitivo com valor estimado em 50% do preço praticado pelo concorrente mais próximo. O projeto possibi-lita ainda reduzir em aproximadamente 35% os custos reais de preparação da mão de obra qualificada.

Trata-se de uma solução única tanto para instituições de ensino profissionalizante quanto para a própria indústria setorial, garantindo a viabilidade técnica e econômica na capacitação de mão-de-obra qualificada na área de soldagem.

MERCADO E CONCORRÊNCIAO conceito de simuladores é muito difundido mun-

dialmente, sendo um sucesso em inúmeros países, porém, nenhum apresenta uma arquitetura de softwere e de peri-féricos tão abrangentes como ao do Simulador Didático de Soldagem Industrial TIG e MIG/MAG, capaz de reproduzir experimentos só possíveis em laboratórios de soldagem infi-nitamente mais caros e indisponíveis diante do cenário atual.

O Simulador Didático de Soldagem Industrial TIG e MIG/MAG apresenta alto índice de nacionalização em sua fabricação com diferenciais técnicos e metodológicos únicos no mercado, preços inferiores aos apresentados pelos concor-rentes tornado o equipamento altamente competitivo.

A oferta de vagas para profissionais da área de soldagem é maior do que a procura, estimasse que ha uma defasagem de 30% de mão de obra qualificada nesta área. A projeção da economia no Brasil cresce impulsionada pelas explora-ções do pré-sal, instalações de refinarias, estaleiros e portos, ocorrência de eventos esportivos e muitos outros, estimasse investimentos de 400 bilhões de reais no setor considerando que a área de soldagem representa 5% dos custos das obras podemos considerar investimentos na ordem de 20 bilhões de reais até 2020.

ESTRATÉGIA COMERCIAL E DE MARKETINGCanal de venda e de distribuição: SENAI-AL (CITEC);

Divulgação: Mala direta, site da Instituição, Portfólio. Feiras e Eventos setoriais.

INVESTIMENTO INICIALA criação e operacionalização do projeto em seu primeiro ano de atividade apresenta um total de R$48.000,00 em investimentos.

PROJEÇÕES FINANCEIRASCusto de Produção: R$36.000,00 / Preço de venda: R$44.000,00 / Unidades a serem vendidas: 120 unidades (2013/2014) / Recei-ta: R$5.280.000,00 (1º ano) / Lucro: R$960.000,00 (1º ano)

EQUIPEMarcelo de Souza Carvalho: Eng° de Produção, SENAI departamento Regional de Alagoas.Eduardo Henrique Marcondes: Eng° Eletrônico, Bit9 Simuladores

SIMULADOR DIDÁTICO DE SOLDAGEM INDUSTRIAL TIG E MIG / MAGMarcelo de Souza Carvalho – [email protected] / Ademir Aiton de Oliveira – [email protected]

(82) 3217–1610, www.al.senai.br

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DESCRIÇÃO DO NEGÓCIOO SLAT foi desenvolvido visando minimizar o impacto de possíveis falhas aos passageiros de sistemas de trens metropolitanos.

Uma falha no sistema de climatização dos trens afeta muito a experiência do usuário do sistema, gerando transtornos a passageiros e para a empresa. Nosso produto busca minimizar esses transtornos

NOVO PROCESSO SLAT – Sistema de Liberação Automática de Travas de Janelas: Sistema desenvolvido com logica simples, e equipamentos robustos, com baixo custo de produção e manutenção que, através da identifi cação de falha no sistema de climatização, libera a opção de destravar as janelas de um carro e melhorar a circulação de ar, evitando desconforto ou a troca de trens.

Por sua simplicidade, pode ser instalado em qualquer modelo de frota de trem, com pouca ou nenhuma alteração no projeto.

Uma solução inovadora e simples, não há no mercado sistema com função semelhante.

Desenvolvido em parceria com o SENAI durante estágio nas ofi cinas da CPTM.

MERCADO E CONCORRÊNCIAO mercado Ferroviário no Brasil está em sua maioria nas mãos do poder público, sendo a contratação dos projetos feita por licitações.

Até 2015 praticamente 95% da frota do Metrô de São Paulo, por exemplo, será de carros com ar condicionado, e esse número já é de 100% no Metrô do Rio de Janeiro. O Metrô de São Paulo também já sinalizou a intenção de desenvolvimento e instalação de sistema com a mesma funcionalidade, após falhas que causaram grandes transtornos em 2010.

ESTRATÉGIA COMERCIAL E DE MARKETINGInserção no mercado através de anúncios em revistas especializadas na área, como a Revista Ferrovia e Revista Ferroviária, além de presença em feiras do setor metroferroviário.

A venda se dará através de kits e projetos prontos, com pequenas adequações a cada modelo de trem. Com

participação nas licitações públicas, o sistema pode ser instalado em trens da CPTM, Metrô de São Paulo, e outras operadoras como Supervia e MetrôRio.

INVESTIMENTO INICIALInvestimento para instalação em uma frota de 20 trens de 8 carros.

PROJEÇÕES FINANCEIRASCusto de Implantação para 20 trens em 6 meses: R$67.000,00. Preço proposto de contrato para 20 trens: R$70.000 a R$75.000.

Gastos e lucro no primeiro ano, projeção para contrato de 12 meses.

EQUIPEJaqueline de Oliveira Calixto: Técnico em Manutenção I na Companhia Paulista de Trens Metropolitanos, trabalha com manutenção de sistemas elétricos, eletrônicos e eletropneumáticos em trens metropolitanos.Felipe Nascimento Golfeto: Eletricista C na empresa MPE, trabalha na instalação de equipamentos do Sistema CBTC em trens metropolitanos da CPTM.

SISTEMA DE LIBERAÇÃO AUTOMÁTICA DE TRAVAS DE JANELAS ARTICULADAS – SLAT

Unidade 1.41 – D.R. São PauloMiguel Angelo Vanni – [email protected]

(11) 3613–6014

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DESCRIÇÃO DO NEGÓCIOA educação profi ssional é um processo que assim como a educação tradicional tem se modifi cado pelo impacto produzido pelas tecnologias computacionais. Nos dias de hoje encontrar e desenvolver soluções educacionais baseadas nas tecnologias computacionais urge para que efetivamente ocorra a apropriação das tecnologias em sala de aula. O Ministério do Trabalho exige que formação de profi ssionais em NR-10 seja atualizada bi anualmente, tendo em vista a atividade de grande importância que envolve a qualidade de vida dos profi ssionais e dos serviços prestados em eletricidade.

NOVO PRODUTO Agente de Simulação Conversacional para NR10: Este produto é um aplicativo, desenvolvido com o apoio do SENAI DR, o qual permite a interação textual e multimídia, no qual os profi ssionais poderão realizar atividades educacionais sobre a NR-10 como se fosse auxiliado por um tutor virtual computadorizado.

MERCADO E CONCORRÊNCIAAo se trabalhar com educação profi ssional com foco em NR-10, as instituições de ensino profi ssional se caracterizam como clientes em potencial. Essas instituições podem ser Universidades de Engenharia, Escolas de segurança no trabalho e escolas como o SENAI, é claro. Neste sentido, a rivalidade neste segmento é pouco representativa.

ESTRATÉGIA COMERCIAL E DE MARKETINGA área mercadológica da empresa requererá uma atenção especial para a concretização obtenção de resposta com resultados consistentes. Como por exemplo: Desenvolvimento da carteira de clientes; Criação de estratégias para fi xação e competitividade da marca no mercado de aplicativos; Criação de uma proposta de licenças para distribuição do aplicativo.

INVESTIMENTO INICIAL

PROJEÇÕES FINANCEIRAS

EQUIPERony Marcolino de Andrade: Instrutor Técnico. Técnico em eletroeletrônica, Licenciado em Computação. Tem experiência em desenvolvimento de soft ware educacional e inteligência artifi cial.Widson Gomes de Melo: Instrutor Técnico. Técnico em eletroeletrônica com experiência em linguagem de programação e segurança em sistemas elétricos.Ezequiel de Souza Batista: Aluno egresso. Técnico em eletroeletrônica, com experiência em linguagem de programação e algoritmos.

AGENTE DE SIMULAÇÃO CONVERSACIONAL PARA NR–10Rony Marcolino de Andrade – ronymarcolino@fi epb.org.br

(83) 8831–5687

PROJEÇÃO

Custo de produção

Valor do produto fi nal

Quantidade de licensas a serem vendidas

ANO I

R$ 370.096,80

R$ 960,00

157

ANO II

R$ 370.096,80

R$ 960,00

235

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DESCRIÇÃO DO PROBLEMANa hora da crimpagem de conectores da linha RJ e teste elé-trico do cabeamento de redes de computadores ou telefonia, a perda de tempo pela utilização de dois ou mais equipamen-tos serve apenas para aumentar os custos na implementação.

Solucionando este problema criou-se O Crimp-Teste que segue a linha da inovação de produtos. O Crimp-Teste agiliza o montagem física do cabeamento simplesmente crimpando e testando os cabos com facilidade e rapidez.

O produto ganhou a Medalha de Ouro na categoria “Produto Inovador” no ATITUDE INOVADORA e recebeu apoio financeiro do SENAI – RJ.

NOVO PRODUTO O Crimp-Teste permite aos técnicos de rede de computa-dores e telefonia efetuarem a crimpagem dos conectores e imediatamente realizar o teste de funcionamento elétrico do cabo. Tendo a simplicidade, a rapidez no uso e o baixo custo como as grandes vantagens competitivas. Com procedimento básico, não sendo necessária nenhuma adaptação a este pro-duto, é possível fazer a crimpagem e imediatamente verificar o funcionamento do cabo através de um único LED indica-dor. Caso o cabo apresente funcionamento perfeito em todas as suas vias, o LED acende. Mantendo-se apagado em caso de qualquer problema de conexão em um ou mais pares do cabo.

MERCADO E CONCORRÊNCIAA clientela é composta por: Técnicos autônomos, empresas de telecomunicação, empreiteiras, escolas técnicas e univer-sidades.

O mercado pode ser parcialmente dimensionado a partir do número de escolas do Senai, Faetec, Cefet, universidades de engenharia, além das empreiteiras e empresas de teleco-municação e profissionais autônomos, ou seja, um universo de cerca de 8000/12000 clientes potenciais. O principal segmento é a área de telecomunicações. Outro que pode ser atendido é o da construção civil o que ampliaria significativa-mente a segmentação descrita.

Os principais concorrentes são: Furukawa, Leadership, Etherlink, SpeedLan e as indústrias Chinesas.

O potencial de venda mensal, considerando 10% da média das empresas citadas é de R$90.000,00.

ESTRATÉGIA COMERCIAL E DE MARKETINGA priori o canal de venda e distribuição deve ser o mesmo adota-do pelos concorrentes.

O foco posterior no mercado de empreiteiras pode alavan-car significativamente as vendas.

INVESTIMENTO INICIALConsiderando que os interessados pelo produto são indús-trias que já fabricam alicates de crimpagem e testadores e, portanto, já possuem um parque industrial instalado, o inves-timento inicial, além dos royalties, limita-se a uma ferramenta para injeção do cabo plástico do alicate além de uma pequena infraestrutura para montagem eletrônica.O investimento inicial total situa-se em torno de R$55.000,00.

PROJEÇÕES FINANCEIRASPreço de venda: R$90,00, com custo de R$50,00 / Unidades vendidas por mês: 1000 / Receitas e lucros no primeiro ano:

EQUIPEOswaldo Aurélio de Sá Ferreira: Instrutor do SENAI-NF na área de Rede de Computadores e Hardware.Adonai Heringer Lage: Aluno Menor Aprendiz do Curso de Infraestrutura de Rede de Computadores.Lucas Medeiros: Aluno Menor Aprendiz do Curso de Infra-estrutura de Rede de Computadores.Leonardo Carvalhães: Aluno Menor Aprendiz do Curso de Infraestrutura de Rede de Computadores.PARTICIPAÇÃO NO PROJETO ATITUDE INOVADORA

ESTADUAL. Ganhador da medalha de ouro na categoria: “Produto Inovador”.

ALICATE DE CRIMPAR COM TESTADOR DE CABO INTEGRADOOswaldo Aurélio de Sá Ferreira – [email protected]

(22) 2525–6300

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DESCRIÇÃO DO NEGÓCIOO negócio consiste em produzir placas plásticas constituídas de materiais reciclados em dimensões variadas, para disponibilizar agilidade e praticidade, além da estética, resistência e durabilidade necessárias para o manuseio e instalação, gerando uma cópia fi el aos revestimentos vinílicos e cerâmicas de revestimento de paredes, com cor e texturas desejadas.

DESCRIÇÃO DO PRODUTO O produto especifi cado trata-se de uma inovação para aplicação em processos construtivos, um material não convencional com um composto diferenciado, em forma de placas pré-moldadas injetadas, fabricadas a base de resíduos sólidos constituídos de polímeros termoplásticos residuais da indústria (PVC e PET), gerando um produto de forma similar ao convencional e tendo como referencial o piso vinílico e cerâmicas de revestimento de paredes. O custo é menor em decorrência do uso de materiais alternativos na sua fabricação e produção, em média 30% mais barato.

MERCADO E CONCORRÊNCIAEntre 2003 e 2007 o setor de reciclagem de plástico cresceu 9,2% ao ano. Isto signifi ca 926 toneladas em média de plásticos reciclados a cada ano no período acima.O mercado de reciclagem de plásticos é grande: a capacidade instalada da indústria já alcança cerca de 340 mil toneladas/ano e movimenta, em valor de produção, mais de R$ 200 milhões anuais. Já o mercado de pisos vinílicos fechou o ano de 2011 com crescimento de 35% em relação a 2010. Segundo a Tarkett Fademac e a Vulcan, duas das grandes empresas do setor, são vendidas em media 8 milhoes de m² ao ano. O produto é inédito no mercado.

ESTRATÉGIA COMERCIAL E DE MARKETINGNesta etapa inicial, a divulgação será feita por meio de feiras de inovação e de produtos para construção civil, além de visitas em lojas de material de construção civil, lojas especializadas em piso e revestimento, e distribuidores, através de uma equipe de vendas de 3 vendedores.

INVESTIMENTO INICIALNesta etapa inicial, o objetivo é aprimorar o projeto, validar

o conceito do produto e negócio no mercado. Para isso, o custo total para operacionalização da empresa no primeiro trimestre será de um total de R$ 50.000,00.

PROJEÇÕES FINANCEIRAS

(Projeção para dois modelos padrão escolhidos. Nesta etapa, os recursos destinados são para testes e divulgação do produto, validando o negócio no primeiro trimestre. Conforme demanda, será necessaria nova projeção para fabricação do produto para os trimestres seguintes do primeiro ano.)

EQUIPE José da Costa Pimentel Neto: Instrutor de Aprendizagem Industrial do SENAI; Bacharel em Administração; Especialista em Engenharia da Produção; Técnico em Eletroeletrônica.José da Costa Pimentel Filho: Consultor técnico do SENAI, técnico com 10 anos de experiência em matrizes e produção de produtos injetados plásticos; Vendedor.

CERÂMICA DE PLÁSTICO: UMA ALTERNATIVA ECOLOGICAMENTE CORRETA PARA REVESTIMENTO

FIEMA – DR Maranhão – CEP Imperatriz Av. da Juventude, Nova Imperatriz, s/n – Imperatriz – MA – CEP 65907-180

Jose da Costa Pimentel Neto – joseneto@fi ema.org.br(99) 3523–2454 / (99) 8145–1455

Page 22: Folheto Inova Senai

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DESCRIÇÃO DO PROBLEMAEspaço Confinado é qualquer área ou ambiente não projetado para ocupação humana, que possua meios limitados de ventila-ção, entrada e saída.

A comunicação entre o vigia(pessoa que permanece fora do espaço, responsável pelo acionamento do resgate) e o trabalha-dor que está nesta área, é através de rádio ou corda, esses dois sistemas são acionados pelo trabalhador, ou seja, o pedido de resgate depende da capacidade motora e mental do trabalhador, se o trabalho vir a sofrer um desmaio, não terá condições de comunicar-se com o vigia e fazer o pedido de socorro.

DESCRIÇÃO DO PRODUTO O CISS (Cinto de Segurança com Sensores e Módulos GPRS para o monitoramento de operários em espaços confinados), é um projeto que busca diminuir o tempo de resgate à uma vítima de acidente em espaço confinado.

O sistema é acoplado ao cinto de segurança e este con-tem sensores de movimento e módulos GPRS, capazes de localizar a posição exata do trabalhador e monitorando sua movimentação seu batimento cardíaco. Em casos de desmaio, queda ou óbito, situações essas em que o corpo humano ten-de a ficar na mesma posição sem apresentar movimentação, os sensores enviarão um sinal para a central e esta disparará um alarme informando a localização do operário. Esse tipo de comunicação diminuirá o tempo de regaste a uma vítima e facilitará a localização dos trabalhadores e sua comunicação Este projeto recebe o apoio do Senai MT e da Rede Cemat (Centrais Elétricas Matogrossenses).

MERCADO E CONCORRÊNCIAO mercado para este produto é amplo, destina-se a todos envolvidos com espaço confinado, técnicos, engenheiros de segurança do trabalho, lojas de Equipamentos de proteção individual, além de empresas que realizam atividades em: silos, galerias, mineração, construção civil (escavações), setor petrolífero, entre outros.

A concorrência existente é indireta, já que no mercado atual, existe apenas a comunicação citada anteriormente. A proposta deste projeto é a automatização do pedido de resgate. Com esse investimento, poderemos reduzir conside-ravelmente o número de óbitos, aposentadorias por invalidez e as grandes indenizações judiciais.

ESTRATÉGIA COMERCIAL E DE MARKETINGA estratégia comercial e marketing é posicionar o produto como valor, para que as indústrias e clientes percebam a vantagem desse inves-timento, introduzindo um sistema automatizado, dentro da área de espaço confinado e reduzindo assim, o número de óbitos e gastos com indenizações. Simulação: gastos inicias com o produto: R$8.840,00, acidentes regis-trados em 2010: 528.279 (fonte MTE), acredita-se que 10% refere-se a acidentes em espaço confinados, ou seja 52.000 aproximadamente, gasto médio com 01 indenização por morte: R$ 90.000,00 (sem contar às custas judiciais, assistência médica entre outros gastos).

INVESTIMENTO INICIALO custo econômico para criação do projeto previsto pelo SENAI é de R$ 8.840,00, para 01 central que poderá atender até 21 trabalhadores.

PERSPECTIVA NO MERCADOConsiderando o amplo mercado existente para o produto, estimou-se 48 empresas em 01 ano.

EQUIPEAbrãao Nazário: tecnólogo em redes de computadores, especialista em engenharia de software.Ana Claudia Ferraz: engª. segurança do trabalho, atua como coordenadora de segurança do trabalho do Senai Cuiabá.Ruberval Sodre: técnico em eletro eletrônica, atua como eletrotécnico no Senai Cuiabá. George Fábio: aluno do curso técnico de Desenvolvimento de sistemas.

CINTO DE SEGURANÇA COM SENSORES E GPRS MONITORANDO OPERÁRIO EM ESPAÇO CONFINADOSenai MT

Ana Claudia Ferraz – [email protected] (65) 3612–1710

Opções de negócios:

01 – venda da patente para empresas de ven-

das de equipamentos de proteção individu-

al e prestação de serviços de consultoria do

Senai na execução do sistema na indústria.

02 – venda do produto direto

para a indústria e a prestação de

serviços de consultoria do Senai,

no funcionamento do sistema.

Page 23: Folheto Inova Senai

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DESCRIÇÃO DO PROBLEMADesenvolvimento do produto, registro da patente e comercia-lização da licença de produção de uma classificadora de frutas acoplada ao trator.

Oportunidade: Segundo o IBRAF (Instituto Brasileiro da Fruta), perde-se em média 31% da produção de frutas na pós-colheita, principalmente por falta de conhecimento ou condições adequadas no processo de seleção, armazenamento e transporte dos produtos.

NOVO PRODUTO Este produto diferencia-se dos demais presentes no merca-do por permitir levar a fruta já classificada diretamente do pomar até ao consumidor, sem a necessidade de processos intermediários. Pode classificar os frutos em quatro tamanhos diferentes e aproveita o tempo ocioso do trator da proprieda-de durante o processo de classificação.

Estima-se que esta mudança deve representar uma redu-ção no tempo entre a colheita e a entrega das frutas classifica-das aos distribuidores/mercado em torno de 40%.

Utiliza o movimento rotativo para transportar e distribuir as frutas em caixas plásticas, aproveitando o motor do trator da propriedade como fonte motriz.

O projeto recebeu apoio da empresa Triton Máquinas Agrícolas S.A., através do fornecimento de materiais e do SENAI/SC para a fabricação e montagem do protótipo.

MERCADO E CONCORRÊNCIAOs potenciais clientes: Pequenas e médias propriedades ru-rais que produzem frutas de caroço (pêssego, ameixa e maçã) e cítricas (limão, laranja e tangerina). Segundo a EPAGRI (2010), existem apenas no estado de Santa Catarina 4064 propriedades rurais produtoras de frutas de clima temperado.

Os principais concorrentes são os fabricantes de classi-ficadores estacionários (ou artesanais ou muito sofisticados - inacessíveis aos pequenos e médios produtores).

Os diferenciais competitivos são:a)Baixo custo de aquisição e manutenção;b)Maior produtividade se comparada aos processos

tradicionais;c)Redução do tempo da colheita;

ESTRATÉGIA COMERCIAL E DE MARKETINGNão é necessária a formação de equipe comercial, uma vez que

se deseja comercializar a licença de produção.O foco posterior no mercado de empreiteiras pode alavan-

car significativamente as vendas.

INVESTIMENTO INICIALA criação e operacionalização do produto em seu primeiro ano de atividade prevêem um total de R$31.700,00 em investi-mentos, sendo divididos da seguinte forma:

PROJEÇÕES FINANCEIRASCusto de Produção: aproximadamente R$8.500,00/unidade; Preço de venda: aproximadamente R$14.000,00/unidade.

EQUIPEMauro Sergio Heimfarth: Engenheiro Mecânico.Matheus Schmitz: Técnico em Mecânica, Graduando de Engenharia Mecânica.

CLASSIFICADORA DE FRUTAS ACOPLADA A TOMADA DE FORÇA DO TRATORMauro Sergio Heimfarth – [email protected] / Matheus Schmitz – [email protected]

www.sc.senai.br/luzerna(49) 3551-4800

Registro da propriedade industrial (Patente):

Elaboração de material promocional:

Divulgação para os fabricantes de máquinas (potenciais clientes):

R$ 5.200,00

R$ 2.500,00

R$ 24.000,00

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DESCRIÇÃO DA OPORTUNIDADEAtravés da identificação de uma demanda de entusiastas de acampamentos ao ar livre e de pesca esportiva, percebemos a necessidade de uma peça de vestimenta que extrapolassem os limites das existentes no mercado, com uma nova funcio-nalidade além das já tradicionais, agregando a praticidade e a rusticidade que produtos desta natureza necessitam.

Pensando nisso criamos uma peça multifuncional que oferece proteção física e conforto aos esportistas, praticantes de atividades ao ar livres, um colete que entre suas novas fun-cionalidades se transforma em rede de descanso.

COLETE MULTI-CAMPINGColete Multi-Camping é uma peça funcional idealizada para práticas esportivas ao ar livre dotado de varias funções, dentre elas proteção ao corpo aliado ao conforto, mobilidade, versatilidade, be-leza e de fácil manuseio. Um produto inovador utilitário, que além de proporcionar proteção física e conforto aos campistas, ainda oferece ao mercado um produto três em um. O colete se transforma em uma rede de descanso com Telheiro (cobertura) para proteção contra Sol ou Chuva e ainda possui uma mochila acoplada para acessórios quando necessário numa pratica esportiva.

A tecnologia utilizada no produto oferece ao usuário, vários compartimentos que auxiliam o campista no transporte de objetos como faroletes, alimento, água, materiais de primeiros socorros, en-tre outros. Confeccionado através das técnicas da costura industrial o produto atende as especificações das Normas Técnicas do setor do vestuário, seguindo as etapas de Desenho Técnico, Modelagem, Pilotagem, Teste da Peça e confecção em larga escala.

O projeto já recebeu apoio do SENAI e empresa parceira Ponto Cardeal, a composição e formatação deste produto são únicas por oferecer aos campistas funcionalidades agregadas que de outra forma teriam que ser feitas por equipamentos de camping comple-mentares ocupando espaço transporte e acrescentando peso inútil.

MERCADO E CONCORRÊNCIASegundo a Associação Brasileira vestuário (ABRAVEST, 2003), estima-se que exista cerca de 18.000 confecções no Brasil, e duas mil confecções de roupas esportivas, sendo 40% compostas por microempresas e 51% de empresas de pequeno porte, e seu faturamento é de aproximadamente US$ 60 bilhões.

O segmento de mercado que o colete Multi-camping esta inserido é o de roupas profissionais, na vertente de confecção para camping e pesca esportiva, o qual apresenta, na região sudoeste e leste do Estado do Mato Grosso do Sul segundo pesquisa realizada no ano de 2011, a existência de um universo

de 34,09% de empresas do setor de vestuário atuando direta-mente na produção de roupas profissionais.

Dos coletes existentes no mercado nenhum possui a característica de multifunção, o colete Multi-Camping não possui concorrentes com as mesmas características inovado-ras, mas as principais empresas que comercializam artigos de camping e esportes apresentam opções em peças individuais, o que encarece e aumenta a quantidade de peças a serem transportadas pelo usuário.

O produto pretende atuar no varejo de equipamentos, vestuário, e acessórios para a prática de esportes outdoor, montanha e viagens de aventura. O potencial de expansão é grande, mas depende principalmente da divulgação do produto e do mercado local de turismo.

ESTRATÉGIA COMERCIAL E DE MARKETINGEm principio estima-se como potencial de produção em um horizonte de um ano a venda de 1.500 peças de vestuário no estado e em seus arredores. Parcerias com indústrias confecções de roupas esportivas empresas do ramo de camping, que já possuem um canal de distribuição e atende o varejo local. Divulgação em Sites especializados, lojas de uniformes militares e venda direta ao consumidor através da parceria com a industria que produzira o produto.

MODELO DE NEGÓCIONa previsão inicial da empresaa produção exigirá um investimento assim distribuído:

PROJEÇÕES FINANCEIRASA projeção abaixo aponta para uma produção inicial de 1.500 peças para venda local (projeção para um ano) com uma lucratividade por volta de 35% por peça:

EQUIPEDaniely Ap. Sotolani Nascimento: Instrutora do SENAI Especialista em Ensino de Ciências (UEMS,2012); Graduada em Ciências Biológicas (UNIGRAN,2009); Técnica em Química (SENAI,2003).Tatiane Forti: Instrutora do SENAI, Especialista em Negócios do Vestuário, (SENAI, 2012); Graduada em Moda, (CESMA, 2005).

FATEC – SENAI DOURADOSDaniely Sotolani – [email protected]

(67) 3411-2600, www.senai.com.br

COLETE

MULTI-CAMPING

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DESCRIÇÃO DO NEGÓCIOProduzir Creme de Abacate tipo Maionese, tendo em vista a conservação das propriedades nutricionais da fruta, ou seja, um creme tipo maionese a partir de uma fruta que propor-cionou utilizar menor quantidade de óleo de soja, substi-tuindo parte deste por polpa de abacate e garantindo corpo e viscosidade, características da maionese tradicional. Além de garantir sabor, cor e aroma próximos ao da maionese tão apreciada pelos brasileiros, mantém as propriedades nutricio-nais da fruta com um leve sabor de limão e ainda propicia ao consumidor um produto inovador, saudável e saboroso.

No Brasil, o consumo de abacate ocorre prioritariamente in natura, normalmente em preparações doces, já em outros países é consumido em preparações de saladas e pratos típicos, ou seja, a utilização do fruto em produtos industriali-zados é pouco significativa. Além de ser um produto exótico, inovador e prático, pretendemos atender um público alvo vasto, que opta pelo valor nutricional. Sendo este um dos principais diferenciais deste produto, uma vez que o óleo utilizado é em grande quantidade da própria fruta e que este aumenta o colesterol bom (HDL) enquanto que na maione-se tradicional ocorre o aumento do colesterol ruim (LDL) devido ao uso do óleo de soja. Além disso, o abacate contém propriedades funcionais como vitamina E (antioxidante).

MERCADO E CONCORRÊNCIASegundo dados cedidos pela Bunge Alimentos, em 2010 fo-ram produzidos 98,6 mil toneladas de maionese, gerando um faturamento de R$ 620 milhões para as indústrias produtoras de tal alimento. Desse montante, 89% dos lares brasileiros consumiram maionese em 2010.

Concorrentes: São 23 concorrentes diretos, entre eles, maionese tradicional, maionese light, molhos para saladas, maionese de limão, maionese de atum, etc.

Diferenciais competitivos: Possui efeito fitoterápico; Sa-bor exótico; Aumento da diversidade de tipos de maioneses; Pode ser utilizada em pratos étnicos como os mexicanos.

ESTRATÉGIA COMERCIAL E DE MARKETINGBusdoors circulando uma vez por semana nas maiores 11 cida-des do Estado de São Paulo.

Propaganda na Revista Saúde devido ao apelo de sauda-bilidade do produto. Utilizaremos propagandas de ½ e 1/3 de página e circulação trimestral.

Exposição e degustação do produto junto às testeiras de

gôndolas durante 20 dias de todos os meses do ano.Exposição na Feira Internacional SIAL.

INVESTIMENTO INICIALA criação e operacionalização da empresa em seu primeiro ano de atividade necessitam um total de R393.502,68 em investimentos, considerando a expansão de uma empresa que já conta com uma linha de processos para fabricação de maionese.

PROJEÇÕES FINANCEIRASCusto unitário de Produção (pote de 250g): R$0,95 / Produ-ção de 99 toneladas no primeiro ano e crescimento de 3,5% ao ano de acordo com projeção de crescimento do mercado de maionese / Preço de venda: R$ 3,22 com lucro de 40% no primeiro ano / Unidades a serem vendidas no 1º ano: 396.000 / Receita e lucro nos primeiros cinco anos:

EQUIPECleide de Moura Casante Zago: Técnica em Alimentos e Bebidas; Experiência na área de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação de Novos Produtos. Especialista em Comunicação e Marketing.Vanessa Carraro da Silva: Técnica em Alimentos; Experiên-cia na área de Pesquisa.Angélica Martins Lampa Fioresi: Nutricionista; com vasta Experiência em controle de qualidade.

CREME DE ABACATE TIPO MAIONESEAngélica Martins Lampa Fioresi – [email protected]

(19) 3731–2856

7.464,00 (2%)

95.465,43 (24%)

91.620,00 (23%)

54.308,07 (14%)

1.375,00 (0%)

143.270,19 (37%)

Equipamentos Mat. de Consumo Vendas e MarketingMO indireta MO Terceirizada MO direta

R$ 0,00R$ 250.000,00R$ 500.000,00R$ 750.000,00

R$ 1.000.000,00R$ 1.250.000,00R$ 1.500.000,00

1 2 3 4 5

ANO

RECEITA X LUCRO

RECEITA

LUCRO

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DESCRIÇÃO DO NEGÓCIOO CENTRO DE TECNOLOGIA DA INDÚSTRIA QUÍMICA E TÊXTIL SENAI CETIQT oferece diversos cursos técnicos, Graduação, Pós-graduação Lato Sensu presenciais e a distância, Extensão de curta duração, presenciais e a distância. Desenvolveu para uso em diversas máquinas de costuras um dispositivo adaptável em máquina de costura para PcD visual, atendendo a Lei de acessibilidade - Decreto lei 5296.

DESCRIÇÃO DO PRODUTO PCD VISUAL: Dispositivo adaptável em máquina de costura para PcD visual. Com guia e protetor em material sintético para defi ciente em molde com fi xador em base para máquina de costura.

O valor estimado do conjunto foi de R$ 80,00 no desenvolvimento do SENAI.

O produto foi desenvolvido de forma prática, fácil e barato para instalação em qualquer máquina de costura eletrônica.

MERCADO E CONCORRÊNCIAEstima-se que 2.250.000 de brasileiros possuam defi ciência visual. Podendo haver interesse de 10% para atuar na indústria (IBGE). Dados da RA IS indicam que 250.000 trabalhadores atuam em máquina de costura Potencialmente teremos 2% da mão de obra atendendo ao Decreto lei 5296.

A concorrência do produto se encontra em máquinas de costuras dedicadas com tecnologia importada.

ESTRATÉGIA COMERCIAL E DE MARKETINGBuscar parceiros industriais como PFAF e SIRUBA e divulgar em revistas industriais, ONGs e sites.

INVESTIMENTO INICIALA criação de unidade operacional produtiva requer pouco investimento R$21.000,00/ano.

PROJEÇÕES FINANCEIRASCom uma Estrutura industrial já montada torna-se fácil a confecção com poucos recursos. Para uma projeção anual de 1250 artefatos estima-se um investimento de • Custo unitário de Produção = R$ 6,00• Preço unitário de venda = R$ 80,00• Unidades a serem vendidas por ano = 1250• Receita e lucro por ano = R$ 66.250,00

EQUIPEProf. Daniel da Silva QuaresmaProf. Richard Beckerig MacielGestores de Projetos de inovação desde 2006

DISPOSITIVO ADAPTÁVEL EM MÁQUINA DE COSTURA PARA PCD VISUAL

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DESCRIÇÃO DO NEGÓCIODesenvolver, produzir e comercializar queijo tipo petit suisse a partir de proteína do soro de leite.

NOVO PRODUTO SORGUTINHODescrição do Produto/Processo/Serviço com breve especifi-cação técnica e comercial: O desenvolvimento de petit suisse a partir de proteína do soro de leite apresenta forte apelo comercial por oferecer um produto com características fun-cionais em função dos benefícios promovidos pelo consumo das proteínas do leite, atender a demanda de mercado por produtos diferenciados, aproveitar subprodutos da indústria láctea, minimizar os impactos ambientais, favorecendo a sustentabilidade dos processos industriais.

Características, especificações, funcionalidades, diferen-ciais: Oferecer um produto com menor valor agregado, ofere-cendo ao consumidor, seja criança ou adulto uma nova opção sendo ela cadastrada no MAPA (ministério da Agricultura e Pecuária e Abastecimento).

Explicar rapidamente a tecnologia aplicada: A metodo-logia deste trabalho constituiu na utilização de soro de leite para elaborar um queijo petit suisse Proposta de valor ao cliente

O preço de venda sugerido do quilograma do produto ao consumidor final é de R$20,00 por Kg

Apoios que o projeto recebeu: Para desenvolvimento inicial o projeto contou com o apoio do Senai de SC.

Por que essa solução é melhor que outras?O uso do soro de leite na formulação do produto evita que este subproduto da indústria láctea seja destinado sem trata-mento ao meio ambiente causando grande impacto ambien-tal além de desperdiçar nobre fonte de proteínas.

MERCADO E CONCORRÊNCIANo Brasil, o queijo tipo “petit suisse” tem boa aceitação, mas o consumo ainda é pequeno quando comparado ao de outros países. Segundo pesquisa do INSTITUTO ACNIELSEN, em 1998, o consumo “per capita” total no Brasil foi de 230 g por pessoa. As marcas comerciais já consolidadas no mercado, Danone, Batavo e Nestlé, utilizam como matéria prima principal o leite. Diferente do produto proposto que é obtido da massa da ricota produzida a partir de soro de leite, sub produto da indústria de lácteos.

ESTRATÉGIA COMERCIAL E DE MARKETINGPara o marketing do determinado projeto serão utilizadas 4 pessoas onde 3 posicionaram-se em mercados diferente e com maior numero de pessoas circulantes oferecendo o produto para degustação. E uma pessoa atendera e realizara o encaminhamento de pedidos para a empresa.

Utilização de pontos estratégicos de venda como supermercados, padarias, lojas de conveniência.

INVESTIMENTO INICIALA criação e operacionalização da empresa em seu primeiro ano de atividade um total de R$ 300.000,00 em investimentos.

PROJEÇÕES FINANCEIRASCusto de Produção – 12,94 Kg / Preço de venda- 20,05 Kg

EQUIPEAndréia Maria Faion: Mestre em Engenharia de Alimentos. (Especialista na área de produtos lácteos com trabalhos publicados no setor).Débora França: Tecnólogo em alimentos( Experiência em analises físico-químicas de alimentos.Joana M. Alberti Baldissera: Tecnólogo em alimentos. (laboratorista – controle de qualidade).Fernanda Andolfatto: Tecnóloga em Alimentos.

ELABORAÇÃO DE QUEIJO TIPO PETIT SUISSE A PARTIR DE PROTEÍNAS DO SORO DE LEITE

Andréia M. Faion – [email protected](49) 3321–7325, www.sc.senai.br

SORGUT

0

10000

20000

30000

40000

50000

1 2 3 4 5

Lucr

o an

nual

Ano

Projeção financeiraUnidades bandeijasvendidas (180ml)

Lucro anual

ano

Investimento (R$ mil)

Capacidade produtiva

P & D

Capital de giro

comercial

Marketing

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DESCRIÇÃO DO NEGÓCIOO Entalhe Automatizado é uma máquina automática que substitui a tarefa manual de entalhe em portas de madeira para o encaixe de fechadura.

Oportunidade: O trabalho manual do encaixe da fechadura é o processo mais demorado na instalação de portas de madeira (30 minutos), conta também, com problema de ergonomia, que além de trabalhar em posição desconfortável, causa fadiga dos equipamentos e dos instaladores. Podendo trazer riscos de acidentes, danificação ou até a perda da porta.

DESCRIÇÃO DO PRODUTO O “Entalhe Automatizado” faz rebaixos para encaixe de fechaduras em portas de madeiras, oferecendo comodidade, precisão, segurança e agilidade. Leva aproximadamente 2 minutos para concluir todo o processo, sem danificar a porta. Manualmente é possível rebaixar 10 (dez) cavidades por dia, contudo causando fadiga. Com o equipamento é possível rea-lizar 30 (trinta) rebaixos por hora, ou seja, aproximadamente 240 (duzentos e quarenta) por dia. A Porfácil contou com a parceria de uma empresa de fundição.

MERCADO E CONCORRÊNCIAMercado crescente da construção civil conta com uma esti-mativa (Sinduscon Sorocaba) de 400 construtoras na região de Sorocaba e mais de 10000 profissionais em empreiteiras, carpintarias e marcenarias (potenciais clientes). Somos pio-neiros e não temos concorrência com a venda deste produto, mas podemos comparar com o trabalho realizado de forma manual, como segue abaixo:

ESTRATÉGIA COMERCIAL E DE MARKETINGA divulgação do produto já é realizada através de feiras (feira da construção e da marcenaria), site, youtube, visitas às construtoras, empreiteiras, empresas de portas de madeira, marcenarias, carpinta-rias. Com a intenção de atender a projeção financeira apresentada ao lado, em 2013 e 2014 a Porfácil irá aumentar sua rede de distribuição,

colocando a venda em grandes lojas de construção, como C&C, Telha Norte, Leroy Merlin, comércio eletrônico e assim atingir o mercado estadual, nacional e mundial.

INVESTIMENTO INICIALO principais desenvolvimentos foram com desenhos e simula-ções mecânicas - custo baixo de P&D&I - projeto desenvolvido em conjunto com o SENAI. O que teria maior investimento é o molde para as peças de alumínio fundido, também sem custo - empresa de fundição parceira financiou os moldes com a condição de fornecedor exclusivo das peças.Segue no gráfico maiores detalhes.

PROJEÇÕES FINANCEIRASHoje é distribuído diretamente aos consumidores, por motivo da nossa capacidade de produção ser limitada a 15 máquinas/mês. Neste ano estamos cumprindo nossa meta de 8 máquinas/mês. Até 2014 pretendemos produzir 10 vezes mais, basta aumen-tar a rede de distribuição e número de recursos humanos.

EQUIPEDjeison Pereira dos Santos: Projetista da Porfácil e Alunodo SENAI, Técnico em Mecatrônica, especializado em CNC, máquinas convencionais e Desenho em CAD. Medalha de ouro Inova Estadual 2010.Rodrigo de Souza Jacomini: Técnico de Ensino, Agente de Inovação, Docente orientador do SENAI, Cursos:Eletroeletrônica, Técnico em Mecatrônica, Tecnólogo em Redes, Pós-Graduando Tecnologias e Sistemas da Informa-ção, atua com manutenção, automação industrial, inovação e projetos há 18 anos. Conquistou medalhas no Inova Estadual (Bronze e Ouro) e Inova Nacional 2010 (Prata).

ENTALHE AUTOMATIZADO PARA INSTALAÇÃO DE FECHADURAS EM PORTAS DE MADEIRA(15)3221-7913, www.porfacil.com.br

Miguel – [email protected]

Custo = R$ 40,00Rasgo = 30 min. Quantidade = 10/dia Qualidade = ruim Ferramentas = váriasProdutividade baixaResíduos no ambienteDoenças e afastamento

INSTALAçÃO MANUAL x ENTALHE AUTOMATIZADOCusto = R$ 40,00Rasgo = 1,5 à 2 min.Quantidade = 240/diaQualidade = altíssima. Ferramentas = máquina Produtividade altaSem resíduos no ambienteZero doenças e afastamentos

Custo de produção anual (2012)Receita brutaLucro ano (2012)Preço de vendaLucro / máquina

FOTOGRAFIA ATUAL 2012R$ 125.201,28R$ 336.000,00R$ 210.798,72

R$ 3.500,00R$ 2.195,82

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DESCRIÇÃO DO NEGÓCIOAtualmente existem dois processos independentes para a secagem das mãos: toalhas de papel e secadores elétricos. As toalhas de papel são bastante eficientes, porém possuem um alto custo de operação além de gerar resíduos. Já os secadores elétricos apresentam baixo custo operacional, com a incon-veniência de não serem rápidos e eficientes na secagem das mãos, e também por não poderem ser utilizados em lugares controlados como hospitais e clínicas.

Pensando nesta situação, a ideia deste projeto foi unir os dois processos de secagem, extraindo suas vantagens, resul-tando em um equipamento compacto, eficiente, com baixo custo operacional e baixa geração de resíduos.

NOVO PRODUTO O secador elétrico é acionado durante um curto período de tempo (ajustado entre 5 e 10 segundos) por um sensor de pro-ximidade e, após este tempo, uma única folha de papel toalha é dispensada pelo equipamento para completar a secagem. Com isso, gera-se uma economia de 85% quando comparado com a secagem por papel, diminuindo a quantidade de lixo gerado em 75%, além de secar as mãos com qualidade. Outra característica do equipamento é que ele não utiliza o calor gerado pela resistência dos secadores elétricos, aproveitando apenas o fluxo de ar.

O equipamento atende às normas, de higiene conforme recomendações da ANVISA (manual de higienização das mãos) e de segurança (grau de proteção IP32).

O desenvolvimento do equipamento teve o apoio da em-presa LAAF Automação que atua na parte de sensoriamento para produtos de higiene.

Após seu desenvolvimento e estudo de custo e mercado, estima-se um valor de venda de R$600,00.

MERCADO E CONCORRÊNCIAO secador de mãos é destinado para banheiros e lavatórios de uso coletivo presentes em diversos estabelecimentos como restaurantes, clubes, aeroportos, supermercados, postos de combustíveis, shoppings, indústrias e instituições de ensino. Além disso, também é indicado para locais que necessitam de um ambiente controlado, como clínicas médicas, odontológi-cas e veterinárias, indústrias farmacêuticas e alimentares.

Tomando-se como base apenas as instituições de ensino no município de Sorocaba, estima-se que existam aproxima-

damente 1.500 banheiros e lavatórios. Pegando-se os demais locais, este número pode passar dos 5.000 pontos apenas em Sorocaba. A concorrência deste produto está nos equipamentos já exis-tentes no mercado como as toalhas de papel e os secadores elétricos, porém de maneira independente.

ESTRATÉGIA COMERCIAL E DE MARKETINGInicialmente, a divulgação do equipamento será realizada

por meio de exposições em feiras, visitas e demonstrações para potenciais clientes como indústrias e instituições de ensino da região mostrando as vantagens que o equipamento apresenta, além da internet.

INVESTIMENTO INICIALA maior parte do investimento se refere à aquisição dos secadores elétricos e dispensers de papel para a montagem do equipamento. O gráfico a seguir apresenta uma estimativa para uma produção regional, inicial de 120 unidades/mês, em seu primeiro ano de atividade.

PROJEÇÕES FINANCEIRASConsiderando o custo de produção de R$200/unidade e o preço de venda de R$600,00, obtém-se um lucro 3 vezes maior que o valor da produção. Para 1.440 unidades por ano tem-se:

EQUIPEGuilherme de Souza Rocha: Formado em Técnico em Mecatrônica pelo SENAI. Atualmente atua como projetista de máquinas. Graduando em Tecnologia de Projetos Mecânicos.Marcelo Nogueira Tirolli: Docente e Orientador do SENAI-SP. Coordenador do núcleo de inovação. Formação: Mestrado e Graduado em Engenharia Elétrica.

EQUIPAMENTO COMPACTO UNIFICADO POR SECADOR ELÉTRICO E PAPEL TOALHA PARA AS MÃOS

Marcelo N. Tirolli – [email protected] (15) 3212–7465

Ítem Valor (R$)

Custo de Produção / ano 288.000R$ Receita Bruta 864.000R$ Lucro / ano 576.000R$

Equipamentos Valor de Atacado (R$)

Secador de mãos R$ 100,00 Dispenser automático de papel

R$ 50,00

Sistema eletrônico

R$ 10,00

Gabinete em aço R$ 30,00

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DESCRIÇÃO DO NEGÓCIOEste projeto foi desenvolvido sob encomenda da Alfakit, uma empresa que desenvolve e comercializa kits, reagentes e equipamentos para análises de água, solo, efluentes e biogás. Atualmente o equipamento, chamado de AT900, já é comercializado em escala industrial pela Alfakit que poderá atender a empresas de médio e grande porte, que atualmente, adquirem equipamentos importados e com custo de aquisição maior, para a realização de análises colorimétricas, além de poder participar de forma bastante competitiva em licitações que envolvem aquisição de espectrofotômetros.

NOVO PRODUTO Espectrofotômetro AT-900: Espectrofotômetro portátil e de baixo custo.

Especificações: Comprimento de onda entre 400nm até 870nm; Reprodutibilidade espectral: ~1%; Precisão da reprodutibilidade: ~1 nm; Tempo de resposta por medição: ~2 s; Leitura de Absorvância, Transmitância (%) e Concentração (ppm); Precisão relativa: ~1%; baixo consumo; Menor do mercado.

MERCADO E CONCORRÊNCIAAtualmente, existem no mercado, basicamente dois tipos de equipamentos: fotômetros e espectrofotômetros.

Os fotômetros são equipamentos que utilizam a tecnologia de LEDs, são mais baratos que os espectrofotômetros e, em geral, são fáceis de transportar e manusear. Eles podem ser utilizados em inúmeras análises químicas colorimétricas, tais como: a determinação de alumínio, cobre, zinco, entre outros, entretanto, são equipamentos que possuem diversos aspectos interferentes durante a realização da análise, não atendendo uma faixa de mercado que necessitam de resultados mais exatos e precisos.

Já os espectrofotômetros são equipamentos que utilizam a tecnologia de um sistema óptico (prisma) para decompor a luz em diversos comprimentos de onda, geralmente de 295 nm a 960 nm. Estes equipamentos são robustos e de alto valor, são utilizados exclusivamente para análises químicas e clínicas. Porém, devido à fragilidade do sistema óptico, estes equipamentos têm sua mobilidade restringida, de modo que não representam uma solução viável para atividades em campo.

Desta forma, o presente trabalho visa suprir esta lacuna técnica ao desenvolver um espectrofotômetro de baixo custo e que atende às características supracitadas, para aplicação em uma série de análises químicas e biológicas, como a medição da concentração de substâncias químicas dissolvidas em líquidos, ou até mesmo em gases.

ESTRATÉGIA COMERCIAL E DE MARKETINGA Alfakit tem sede em Florianópolis, mas vende para todo o Brasil, possuindo também canais de atendimento em São Paulo, Fortaleza e Recife.Divulgação do equipamento: em revistas técnicas, eventos e páginas da internet (Google).

INVESTIMENTO INICIALInformação não divulgada.

PROJEÇÕES FINANCEIRASCusto de Produção: Informação sigilosa.

Preço de venda: Sob consulta.Unidades a serem vendidas: Projeção de 240 unidades em

2013.

EQUIPERoberto Philippi Füllgraf: Engenheiro Eletricista. Thiago Leandro de Oliveira: Tecnólogo em Sistemas Digitais.

ESPECTROFOTÔMETRO PORTÁTIL COM LED RGB PARA ANÁLISES QUÍMICAS E BIOLÓGICASRoberto Philippi Füllgraf – [email protected]

(48) 3239 5800, www.sc.senai.com.br

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DESCRIÇÃO DO NEGÓCIOPodemos evidenciar que um dos maiores fatores para o au-mento das falhas de soldagem (defeitos ou descontinuidades) é o mau acondicionamento dos consumíveis de soldagem, normalmente pela exposição à umidade e impurezas.

As estufas portáteis encontradas no mercado se mostram pouco eficientes, tomando como base diversos aspectos como: conservação térmica, segurança, ganhos de produ-tividade, economia de energia, entre outros. O projeto em destaque tem por objetivo automatizar o modo de troca de consumíveis de soldagem, para utilização no processo com Eletrodo Revestido, capaz de realizar uma prévia seleção e a troca automática do consumível durante o trabalho.

Posicionando o eletrodo na disposição ideal para uma troca rápida e segura, com armazenamento organizado para diferentes tipos de consumíveis utilizados simultaneamente em determinados trabalhos.

NOVO PRODUTO THERMOTEC E-1: A estufa portátil com seletor e dispen-sador automático de eletrodos (THERMOTEC E-1) tem por finalidade, aumentar a produtividade e agilidade na troca dos consumíveis de soldagem, diminuindo o consumo de energia elétrica e os riscos eminentes do manuseio de estufas comuns, pois a seleção e a troca são feitas através de um dis-positivo automático que expele o eletrodo sem a necessidade de abrir a estufa, evitando o contato direto do soldador com o consumível aquecido e partes aquecidas da estufa. Arma-zenando diferentes tipos de eletrodos ao mesmo tempo - por possuir três compartimentos independentes.

Desenvolvida por técnicos, docentes e alunos do SENAI--PB, conta com um valor acessível em relação a concorrência, possuindo excelente projeto de viabilidade econômica e elevado valor técnico agregado.

MERCADO E CONCORRÊNCIAO mercado nacional para o segmento em soldagem se encontra em crescente desenvolvimento, em virtude de elevados inves-timentos a nível nacional nas indústrias da construção civil, de metalurgia e petroquímico. Das projeções de investimentos anu-ais da Petrobras dos US$ 47,3 bilhões, cerca de US$ 9,5 bilhões serão direcionados para o setor de soldagem.

Os principais clientes do produto são a Construção civil, indústrias metalúrgicas, de mecânica pesada, petroquímicas e

demais indústrias de elevado trabalho direcionadas à soldagem em âmbito nacional. Os principais concorrentes são indústrias de equipamentos de soldagem e de controles térmicos.

ESTRATÉGIA COMERCIAL E DE MARKETINGSerá utilizada estratégia de Marketing Direto, divulgando e for-talecendo a marca através de diversos materiais promocionais e das diferentes mídias. Conhecendo, fortalecendo e ampliando a carteira de clientes através do Marketing de relacionamento. Participando de feiras e exposições buscando sedimentar ainda mais o produto e a marca e a conquista de novos mercados.

INVESTIMENTO INICIALA criação e operacionalização da empresa em seu primeiro ano de atividade necessitará um total de R$ 1.149.480,46 em investimentos.

PROJEÇÕES FINANCEIRASCusto de Produção: R$ 114.367,02 ao mês / Preço de venda: R$ 420,00 por unidade /Unidades a serem vendidas: 3200 unidades no primeiro ano. A partir do quinto mês, iniciam--se as primeiras comercializações do produto. O investimento estabilizará a partir do 4° trimestre do 1º ano de produção.

EQUIPEMax Alisson Lima Silva: Especialista em Marketing, MBA em gestão e planejamento estratégico, Graduado em Pedagogia.Martim Luiz do Nascimento Farias: Tecnólogo em Automação industrial, Técnico em Mecânica industrial, Técnico em Eletroeletrônica.

ESTUFA PORTÁTIL COM SELETOR E DISPENSADOR AUTOMÁTICO DE ELETRODOSSENAI CEP- Odilon Ribeiro Coutinho, DR-PB

Avenida das Indústrias S/N, CEP 58083-050 – João Pessoa, Paraíba.(83) 3044–6618, [email protected]

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DESCRIÇÃO DO NEGÓCIOO projeto se baseia na utilização de um óculos dotado de senso-res ópticos para o fácil controle de objetos 3D em movimento. Atendendo a necessidade de trainees, professores e alunos em suas apresentações diárias, usufruindo do máximo da interati-vidade que a Realidade Aumentada proporciona, exibindo um modelo 3D virtual do assunto abordado. Necessitando sim-plesmente do uso de uma câmera, o óculos HeadTracking e o sistema de rastreamento por radiação infravermelha.

NOVO PRODUTOHEADTRACKING PARA RA: Kit dotado de óculos e câ-mera para controle de movimentos objetos 3D em realidade aumentada.

Novo produto desenvolvido dentro do Núcleo de Simula-ção do CTS Automação e Simulação, responsável pela área de desenvolvimento e pesquisa de novos simuladores virtuais em 3D. A expertise adquirida em 2 anos desde a sua inaugura-ção permite total integração com a área de projetos especiais, educação e indústria, criando novos produtos e projetos, tais como a UMA - Unidade Móvel de Aprendizagem, compatibi-lizando o banco de mais de 2000 objetos 3D permitindo total controle sem utilização de fios, em quaisquer ângulos.

Englobando várias áreas do conhecimento, diante da faci-lidade de aprendizagem durante o processo de treinamento, utilizando objetos 3D, fotos, slides, vídeos e animações.

MERCADO CONSUMIDORSegundo o levantamento realizado pelo FINEP em 2007, descobriu--se que o Brasil possui 3.697.609 turmas em 376.984 estabelecimentos de ensino, sendo 56.824 escolas privadas além das 2.281 instituições de educação superior. Abrangendo um número maior que 56,3 milhões de estudantes brasileiros.

Não obstante a isso, a área educacional é apenas complemento para a área industrial, já que o HeadTracking pode ser aplicado em qualquer área.

ESTRATÉGIA COMERCIAL E DE MARKETINGA digitalização da informação propicia enorme capacidade de compartilhamento e utilização pelo HeadTracking. Novos modelos de objetos são criados pelo nosso grupo de desig-ners guiados pelos professores do SESI/SENAI mantendo a maior linha de interação possível com o assunto abordado.

Participações em feiras, eventos e seminários de educação.

INVESTIMENTO INICIALA criação e operacionalização da empresa em seu primeiro ano de atividade, com capacidade produtiva estimada de 1000 unidades, necessitará de um total de R$ 50.000,00 em investimentos.

PROJEÇÕES FINANCEIRASCusto de produção: R$ 230,00 / Preço de venda: R$ 550,00 / Unidades a serem vendidas: 1.000 (no primeiro ano) / Receita e lucro no primeiro ano (separados por trimestres)

EQUIPERenato Cortez: é mestre em Engenharia Eletrônica pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro com foco em Sistemas Inteligentes e Automação e atua no núcleo de simu-lação do CTS Automação e Simulação como desenvolvedor de novos simuladores, projetos com utilização touch-screen por IR, Kinect e Wiimote, além de participar da análise das últimas tecnologias no segmento.Rodrigo Dias: é mestrando em Engenharia Eletrônica na linha de sistemas inteligentes pela UERJ, Especializado em programação C# e C++ para web e simulações, com experi-ência em computação gráfica, realidade aumentada, realidade virtual 3D. Vencedor da edição 2010 Microsoft Student to Business de programação.Daniel Radetic: é bacharelando em Ciência da Computação na UERJ, onde é competidor ACM-ICPC, atuando como programador no núcleo de simulação e automação, auxilian-do no desenvolvimento de sistemas interativos em ambien-tes 3D. Possui conhecimentos em C, C++ e C#, noções de programação em Java, Perl, Scheme e SQL.

HEADTRACKING – RASTREAMENTO DE INFRAVERMELHO POR ÓCULOS

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DESCRIÇÃO DO NEGÓCIOCriar postos de trabalho para deficientes visuais ou auditivos. Através de um equipamento projetado para compensar a deficiência do indivíduo, criando condições e estabelecendo interações que possibilitem que estas pessoas exerçam uma profissão e se desenvolvam. Não adaptar somente o ambiente para recebermos os PCD (Pessoas com Deficiência), mas desenvolver postos de trabalho que já estarão à espera deste sujeito. Com a MFPCD 300, podemos promover soluções de acessibilidade e contribuir para o aprimoramento da política de inclusão de pessoas com deficiência e o seu acesso ao mercado de trabalho. Isto, aliado ao baixo custo do equipa-mento evidenciado durante a fabricação do protótipo, faz da MFPCD 300 uma máquina que atende as demandas da indústria nos quesitos segurança, inclusão e acessibilidade de pessoas com deficiências.

NOVO PRODUTO A MFPCD 300 (Mini Fresadora Portal para PCD) é uma fresadora portal de três eixos automatizados para operações de fresagem, furação e corte.

Através de uma IHM (Interface Homem Máquina) são emitidas informações contínuas sobre o processo produti-vo, como o início ou a sua finalização. A compensação para deficientes visuais se dá através de sinais sonoros e mensagens de voz emitidas por rádio frequência. Para operadores com deficiência auditiva a interface é através de sinais luminosos, imagens e vídeos em LIBRAS com legendas em português impressas em uma tela LCD.

A máquina possui dispositivos de segurança que garantem a integridade do operador. Através de dispositivos e linhas de programação que impõem condições entre os ciclos produ-tivos da máquina. Para que o processo seja executado cada condição deve ser atendida, criando uma rotina de trabalho, facilitando o treinamento e o manuseio do equipamento.

MERCADO E CONCORRÊNCIAA inclusão de deficientes no mercado de trabalho é um desafio que pode ser visto pelas empresas como uma crise ou como uma oportunidade incrível.

Com um pequeno investimento em industrialização e ma-rketing pode-se unir responsabilidade com produtividade.Segundo o IBGE 24% da população brasileira possui pelo menos uma deficiência. Segundo a Secretaria Nacional de Promoção

dos Direitos das Pessoas com Deficiências, serão investidos cerca de R$ 7,6 bilhões até 2014 em acessibilidade e inclusão de pessoas com deficiências

ESTRATÉGIA COMERCIAL E DE MARKETINGMostra em Feiras de Negócios industriais de âmbito Nacional e Internacional; Divulgação em revistas e catálogos de Tecno-logia e Manufatura; Vendas “in company”, em reuniões para apresentação do equipamento para diretores e equipe técnica.

INVESTIMENTO INICIALA inovação pela sua estrutura necessitará de capital de ter-ceiros. O Investimento total para a Inovação será no valor de R$ 238.000,00. O capital de giro no valor de R$ 50.000,00, já contabilizados no total de investimentos, custeará a execução das duas primeiras máquinas e as despesas fixas e pré-opera-cionais do primeiro trimestre.

PROJEÇÕES FINANCEIRASCada máquina será vendida por R$30.000,00. A projeção será 3 unidades no primeiro trimestre com um crescimento nas ven-das de 1 unidade por trimestre, visando apenas as regiões Sul e Sudeste para o primeiro ano. As projeções para o mercado brasileiro é da ordem de R$ 10 milhões em 5 anos.

EQUIPEWesley Santos Cordeiro: Instrutor de Educação Profissional e Consultor de Projetos. Ferramenteiro Formado Pelo SE-NAI e Larga Experiência Industrial. Atuou como Supervisor de Ferramentaria e Projetista. Cursando Nível Superior em Gestão da produção industrial.Ellivelson Beltorti dos Santos: Técnico Eletrônico Forma-do Pelo SENAI.

IHM PARA DEFICIENTES VISUAIS OU AUDITIVOS (FRESADORA MPF 300)

EEP SENAI Ney Damasceno Ferreira – Departamento Regional – RSWesley Santos Cordeiro – [email protected]

(51) 3484–8600, www.senairs.org.br

MFPCD 300

IHM - Para Deficientes Visuais ou Auditivos

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Projeção financeira

0

50000

100000

150000

200000

250000

1 2 3 4

trimestres

Lucr

o po

r trim

estre

Trimestreunidades vendidas180 mlLucro

Investimentos (R$ mil)

Capacidade produtiva

P & D

Capital de giro

comercial

Marketing

DESCRIÇÃO DO NEGÓCIOA Empresa Saudabilíssima tem seu nome focado em nutrição saudável, aliado ao bem estar dos consumidores de todas as faixas etárias.

Tem como Negócio, desenvolver, produzir e comercializar iogurte artesanal com elevado teor nutricional, utilizando maté-rias primas diferenciadas, encontradas na cidade, valorizando o comércio local.

NOVO PRODUTONutriVita

Descrição do Produto/Processo/Serviço com breve espe-cificação técnica e comercial: Iogurte de beterraba com limão é um alimento rico em vitaminas e antioxidandes, onde a matéria prima utilizada é natural. É um produto a base de leite, sabori-zado com beterraba e limão, e adicionado de microrganismos responsáveis pela fermentação.

Características, especificações, funcionalidades, diferenciais: O limão é rico em vitamina C. Contém uma substância chamada “limoneno” que combate os radicais livres, ajuda na manutenção do colágeno, da hemoglobina e atua como anti-séptico.

A beterraba é recomendada para anêmicos por sua rique-za em ferro, para problemas intestinais, devido a seu efeito laxan-te. É rica em vitaminas A, do Complexo B e vitamina C e Mag-nésio que é constituinte dos ossos e regula as funções musculares e nervosas, conferindo caráter nutritivo aos consumidores.

Explicar rapidamente a tecnologia aplicada: O desenvolvi-mento do produto consistiu na adição de beterraba e limão ao leite bovino.

O preço de venda sugerido do produto ao consumidor final é de R$2,08 a cada frasco de180g.

Apoios que o projeto recebeu: Para desenvolvimento inicial o projeto contou com o apoio do Senai de SC.

Por que essa solução é melhor que outras?Utilização de matéria prima local e acessível com elevado

teor nutricional, conferindo aceitabilidade e praticidade para a população.

MERCADO E CONCORRÊNCIAO produto entrará no mercado como produto inovador, de

alto valor agregado, utilizando as vitaminas e nutrientes de frutas e hortaliças em seu estado natural. Terá como concorrentes, empresas produtoras de iogurtes artesanais. O desafio será conquistar o paladar dos consumidores e introduzir na alimentação diária uma nova fonte de vitaminas naturais.

ESTRATÉGIA COMERCIAL E DE MARKETINGA comercialização do produto, a princípio, será em escala Estadual; As vendas serão realizadas pela própria empresa produtora; Duas pessoas serão responsáveis por vender o produto dentro do Estado de SC;

Serão utilizados pontos estratégicos de venda como supermercados, padarias, lojas de conveniência;

Degustação do produto em diferentes locais e cidades para conhecimento e oportunizar o consumo, com descontos promocionais; Divulgação em mídia (rádio, redes sócias e site próprio da empresa, distribuição de folder e divulgação em outdoor).

Futuramente a empresa irá desenvolver novos produtos, com sabores diferenciados.

INVESTIMENTO INICIALA criação e operacionalização da empresa em seu primeiro ano de atividade tem um custo total de R$400.500,00 em investimentos.

PROJEÇÕES FINANCEIRASCusto de Produção – R$ 1,53 / 180 ml; Preço de venda- R$ 2,08/ 180 ml; Unidades a serem vendidas-

EQUIPENome dos Principais empreendedores/ executivos: Andréia Maria Faion: Mestre em Engenharia de Alimentos.Marli Fabricio: Tecnólogo em Alimentos.Creciana Endres: Tecnólogo em Alimentos.Maryelen Souza: Tecnólogo em Alimentos.Fabiana Casarin: Química Licenciatura.

IOGURTE DE BETERRABA COM LIMÃOAndréia M. Faion – andré[email protected]

(49) 3321–7325, www.sc.senai.br

SAUDABILÍSSIMA

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DESCRIÇÃO DO NEGÓCIOO kit assybearing educational alinha qualidade, simplicidade e custo e custo reduzido se comparado a outros equipamen-tos. Atualmente, as escolas técnicas dependem de grandes equipamentos, gerando alto custo e necessidade de maior espaço físico.

NOVO PRODUTO KIT ASSYBEARING EDUCATIONAL: O Kit didático per-mite a aprendizagem teórica e prática de muitos componen-tes que constituem uma máquina industrial. Trata-se de uma maleta contendo seis equipamentos mecânicos que possibili-tam a manutenção de rolamentos, pinos, porcas, etc.

A portabilidade é uma grande vantagem competitiva, aliada a possibilidade de o aluno identificar a função de cada componente dentro de um sistema real. Outro diferencial é aplicar os conceitos de mecânica de manutenção e fabricação de peças, simulando a realidade fabril em um só produto.

A possibilidade de desenvolver habilidades nas áreas descritas, a simplicidade de utilização e o valor reduzido de investimento, são os principais diferenciais do produto.

O projeto recebeu apoio financeiro do SENAI-RJ para a fabricação do protótipo.

MERCADO E CONCORRÊNCIAA clientela é composta por: escolas técnicas, universidades e fabricantes de kits didáticos.

O mercado pode ser parcialmente dimensionado a partir do número de escolas do Senai, Faetec, Cefet, universidades de engenharia e fabricantes de kits didáticos, ou seja, cerca de 3000 clientes potenciais. A educação profissional e o treinamento empresarial são os principais segmentos a serem atendidos.

Os principais concorrentes são: Didacta, Soma, MCientí-fica, Automatus, Bit9.

O potencial de venda, considerando que 30% dos clientes potenciais irão adquirir um kit didático, é decerca R$2.700.000,00 (dois milhões e setecentos mil reais) de receita bruta.

ESTRATÉGIA COMERCIAL E DE MARKETINGA priori o canal de venda e distribuição deve ser direto e focar as escolas técnicas.

A adoção do kit pelas escolas técnicas servirá como grande alavancador das vendas para os demais membros da segmentação escolhida.

INVESTIMENTO INICIALObjetivando minimizar os custos do investimento inicial, recomenda-se a terceirização da produção dos kits. Assim, os gastos ficarão restritos aos investimentos típicos de um escri-tório e do esforço de venda. A adoção do conceito de start-up lean merece ser incentivado.

PROJEÇÕES FINANCEIRASCusto de Produção: R$2.000, não incluindo a margem de lucro da empresa terceirizada / Preço de venda: R$3.000 / Unidades a serem vendidas: 900 / Receitas e lucros no primeiro ano:

EQUIPENome dos Principais empreendedores/ executivos:Marcos Alex Ramos da SilvaFlávio Amâncio FariaMarlon de Paula BrancoLucas Freiman Brasil Marques

KIT ASSYBEARING EDUCATIONAL – KIT DIDÁTICO MONTAGEM E MANUTENÇÃO DE ROLAMENTOS

Marcos Alex Ramos da Silva – [email protected](22) 2525–6300

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DESCRIÇÃO DO NEGÓCIOEste projeto foi desenvolvido sob encomenda da Radcontrol, uma empresa de tecnologia de Florianópolis.

Apesar do aumento de consumo de água mineral no mundo e no Brasil, ainda não existe no mercado nacional uma embalagem primária no engarrafamento de água mineral que isole o contato da água com o material do garrafão que em algumas situações pode ser facilmente contaminado. Percebendo a problemática envolvida e a oportunidade de mercado, o SENAI e a Radcontrol iniciaram o estudo de uma embalagem intitulada Water Bag, (pedido de patente sob nº PI0704521-2 - 29/11/2007).

O desdobramento desta iniciativa culminou no desenvolvimento de um equipamento mecânico automatizado que tem como objetivo prover à indústria de envasamento um processo automatizado para inserir e vedar a sacola plástica descartável dentro dos garrafões de água mineral. Ao impedir o contato direto da água com o vasilhame retornável, evita-se a contaminação microbiológica ou a alteração físico-química proveniente de uma limpeza ineficiente, solucionando um problema real nas empresas de envase de todo o país.

NOVO PRODUTOWater bag: A máquina foi desenvolvida para ser inserida na linha de produção das envasadoras, sem quaisquer alterações nas máquinas existentes (máquina de lavar e de envase), a única alteração será de layout do espaço físico, pois a máquina de inserção do “WaterBag” ficará entre a máquina de lavar e a máquina de envase.

Os maiores impactos desse equipamento serão a redução do consumo de água mineral na lavagem dos garrafões e uma melhor qualidade da água para o consumidor, pois a água terá contato apenas com uma embalagem virgem e descartável.

MERCADO E CONCORRÊNCIA• Consumo brasileiro é de aprox. 5,8 bilhões de litros/ano;• Vem crescendo a taxas de 20% ao ano;• Garrafões de 20 litros representam 60% deste consumo;• Totalizando 14,5 milhões de garrafões por mês;• Aprox. 10% dos garrafões (1,5 milhões/mês) apresentam algum

tipo de problema (cheiro, gosto ou contaminação).• Concorrência Direta: Não há.

• Concorrência Indireta: Fabricantes de água mineral em embalagens descartáveis (PET).

ESTRATÉGIA COMERCIAL E DE MARKETINGO objetivo é comercializar o projeto a um cliente por estado no território brasileiro (franqueado Master) nos primeiros 3 anos pois a estratégia prevê a criação de franquias estaduais com exclusividade de uso do equipamento durante vigência acordada em contrato.

A política de preços será minimamente alterada tendo em vista o apelo da inovação proposta além da exclusividade garantida pela patente do equipamento.

O lançamento oficial do equipamento ocorreu em outubro de 2012 no 21º Congresso Brasileiro da Indústria de Águas Minerais e a Expo-Abinam’2012.

INVESTIMENTO INICIALInformação não divulgada.

PROJEÇÕES FINANCEIRASUnidades a serem vendidas: Projeção de 12 unidades em 2013.

EQUIPERoberto Philippi Füllgraf: Engenheiro Eletricista.

MÁQUINA AUTOMATIZADA PARA INSERÇÃO DO WATER BAGRoberto Philippi Füllgraf – [email protected]

(48) 3239–5800, www.sc.senai.com.br

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DESCRIÇÃO DO NEGÓCIOMáquina que serve para rechear biscoitos com pequeno por-te, e fácil manipulação, deslocamento, ideal para ambientes de confeitaria que necessitam certa mobilidade de equipa-mentos por falta de espaço.

NOVO PRODUTO Máquina de biscoito recheado pnemorotativa com maga-zine e dosagem ajustável. Utiliza um sistema mecânico que é rotacionado por um sistema pneumático (ar) que faz a montagem de biscoitos recheados, não utiliza sensoriamento, só temporização e controle de um Controlador lógico progra-mável - CLP.

MERCADO E CONCORRÊNCIAO segmento de biscoitos recheados é um dos mais requisitados pelas indústrias e padarias, conforme podemos ver no gráfi co:

Fonte: htt p://www.simabesp.org.br/site/mercado_biscoitos_simabesp.asp

As máquinas concorrentes são para largas escalas, isto é, produções de milhares de biscoitos por hora, utilizadas em am-bientes industriais, nossa máquina pode ser utilizada em padarias e confeitarias, produzindo milhares ao dia. Em industrias de pe-queno porte a nossa máquina também pode atender a produção.

ESTRATÉGIA COMERCIAL E DE MARKETINGNosso publico alvo são padeiros e confeiteiros que tem uma produção de milhares de biscoitos ao dia que queiram ter um produto mais uniforme em menos tempo, produção estimada da máquina 100 biscoitos por minuto a plena velocidade.“As empresas de Panifi cação e Confeitaria brasileira confi rmam o momento de evolução pelo qual passam nos últimos anos. Em 2011, o índice de crescimento estimado foi de 12%, desde 2007, as empresas mantém o crescimento acima de dois dígitos. Com isso, o faturamento do setor chegou à, aproximadamente, 63 bilhões de reais, descontada a infl ação; O segmento é composto por mais

de 63 mil panifi cadoras em todo o país;”Fonte: HTT P://www.propan.com.br/institucional.phd?idcat=9

INVESTIMENTO INICIALO valor total da máquina é de R$5.500,00 de custo liquido, sendo que pode ser vendida facilmente por R$7.500,00, isto com o compressor de ar já acoplado.Se no primeiro ano irá produzir 100 peças mês, teremos 1.200 peças anos, com isso teremos custo de Produção 1200 x R$ 5.500,00 = R$ 660.000,00; e Receita Bruta se vender toda a produção de R$ 900.000,00, com isso terei um lucro bruto de R$ 240.000,00.

Num segundo ano com um investimento de R$350.000,00 a produção pode ser dobrada e o lucro também, aja visto o mercado de padarias estar em ascensão.Fonte: HTT P://www.propan.com.br/institucional.phd?idcat=9

PROJEÇÕES FINANCEIRASCom uma produção anual de 1200 peças, o lucro líquido fi caria em R$240.000,00 no primeiro ano.

EQUIPEKelly Cristina Vieira SantosPaulo Sergio PereiraMarcos Albuquerque Macedo Orientador: Prof. Regis Eugenio dos Santos.

MÁQUINA DE BISCOITO RECHEADO PNEUMORROTATIVA COM MAGAZINE E DOSAGEM AJUSTÁVEL

www.sp.senai.br/MariliaRegis Eugenio dos Santos – [email protected]

MaquinárioMão de obraLocaçãoLogística e vendasProdução

VALORES PARA INVESTIMENTO NO 1º ANO R$ 350.000,00 R$ 144.000,00

R$ 60.000,00 R$ 1.200.000,00 R$ 4.846.000,00

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DESCRIÇÃO DO NEGÓCIOO kit educacional Mini Guindaste Pneumático alinha qualidade, simplicidade e baixo custo. Atualmente, as escolas técnicas dependem de equipamentos maiores e mais caros.

NOVO PRODUTOMINI GUINDASTE PNEUMÁTICO: Kit didático permite a aprendizagem teórica e prática de pneumática, mecânica e elétrica. Trata-se de uma maleta com um pequeno guindaste que possibilita a manutenção e a instalação de componentes elétricos, pneumáticos e mecânicos.

A portabilidade é uma grande vantagem competitiva, aliada a possibilidade de o aluno identificar a função de cada componente dentro de um sistema real. Outro diferencial é a possibilidade de alinhar em um só produto os conceitos de mecânica, pneumática e elétrica.

Além das características típicas das áreas envolvidas, é possível acionar remotamente o sistema através de aparelho celular, utilizando a tecnologia bluetooth.

O projeto recebeu apoio financeiro do SENAI-RJ para a fabricação do protótipo.

MERCADO E CONCORRÊNCIAA clientela é composta por: escolas técnicas, universidades, fabricantes de kits didáticos e fabricantes de componentes pneumáticos.

O mercado pode ser parcialmente dimensionado a partir do número de escolas do Senai, Faetec, Cefet, universidades, além dos fabricantes de kits didáticos e de componentes pneumáticos, ou seja, cerca de 3000 clientes potenciais. Os principais segmentos são a educação profissional e o treinamento nas empresas.

Os principais concorrentes são: Parker, Festo, SMC, Didacta e Soma.

O potencial de venda, considerando que 30% dos clientes potenciais irão adquirir um kit didático, é de cerca R$9.900.000 (nove milhões e novecentos mil reais) de receita bruta.

ESTRATÉGIA COMERCIAL E DE MARKETINGA priori o canal de venda e distribuição deve ser direto e

focar as escolas técnica, servindo como grande alavancador das vendas para os demais membros da segmentação escolhida.

INVESTIMENTO INICIALObjetivando minimizar os custos do investimento inicial, recomenda-se a terceirização da produção dos kits. Assim, os gastos ficarão restritos aos investimentos típicos de um escritório e do esforço de venda.

PROJEÇÕES FINANCEIRASCusto de Produção: O modelo mais simples em torno de R$2.000 e o mais completo em torno de R$7.000 / Preço de venda: R$3.000 e R$11.000 / Unidades a serem vendidas: 900

EQUIPENome dos Principais empreendedores/ executivos:Marlon de Paula BrancoAndré Luiz Eller TardimFábio Bertolino VasconcellosMarcos Alex Ramos da Silva

MINI GUINCHO PNEUMÁTICOFábio Bertolino Vasconcellos – [email protected]

(22) 2525–6300

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DESCRIÇÃO DO NEGÓCIOO SENAI atua reconhecidamente como provedor de qua-lifi cação profi ssional e prestação de serviços às indústrias. Como conhecedor das particularidades das indústrias e de seus principais problemas recentemente tem sido crescente sua atuação também como provedor de soluções.

O setor de alimentos e bebidas é um dos mais fortemente ativos dentro do âmbito SENAI, este mercado busca cada vez mais produtos que tragam características nutritivas, funcio-nais e sensoriais atrativas.

Buscando trazer uma alternativa de um produto com teor reduzido de gordura e acréscimos nutricionais mantendo suas características sensoriais desenvolveu-se o pão de queijo light com adição de cenoura.

NOVO PRODUTO Pão de Queijo Light – Cenoura: É um pão de queijo onde se substituiu 60% do queijo por cenoura, com isso o teor de gorduras é reduzido em 40% do teor original e agrega-se, principalmente, β-caroteno que é um poderoso antioxidante e atua também como pró-vitamina A.

O Pão de Queijo Light - Cenoura Mix entra no mercado como uma forma rápida e práticas de se alimentar mantendo a saúde, é vendido em pacotes de 400g, 600g e 1Kg sob congela-mento com uma proposta de preço em torno de R$5,00 - 400g, R$6,50 - 600g, R$10,00 – 1 Kg que compete com as outras marcas já existentes.

O SENAI atuou como grande parceiro, apoiando e investin-do neste projeto desde o inicio, o grande diferencial deste produ-to é que a retirada do queijo e diminuição do teor de gordura não afetou de forma negativa as características sensoriais do produto, sendo que a cor foi considerada inclusive como um atrativo e muito bem aceita afetivamente pelos potencias consumidores.

MERCADO E CONCORRÊNCIANos últimos 10 anos o comércio de alimentos diet e light cresceu 800% no Brasil, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Educação para o Consumo de Alimentos e Congêneres (IBCA, 2010). Nossos clientes são pessoas que buscam uma alimentação e estilo de vida mais saudáveis, mas que não abrem mão das características sensoriais, ou seja, de um alimento gostoso.

O pão de queijo é hoje exportado congelado para a América Latina, EUA, Europa e Japão, tendo potencial de expansão por ser um produto gostoso, inovador, diferenciado e que não con-tém glúten (um mercado em expansão atualmente).

Uma das maiores indústrias de pães de queijo congelados

do mercado a “Forno de Minas” vem crescendo ano a ano, seu faturamento pulou de R$ 60 milhões, em 2010, para R$ 110 em 2011, uma alta de mais de 80%, e tem meta de fechar 2012 com um faturamento de R$160 milhões.

ESTRATÉGIA COMERCIAL E DE MARKETINGA estratégia de marketing do pão de queijo light – cenoura será a apresentação do produto para possíveis empresas inte-ressadas em fechar uma parceria com o SENAI, que viabilize a produção e distribuição do produto a nível nacional. Como partes desta estratégia estão visitas as empresas, elaboração de material de divulgação e degustações do produto.

INVESTIMENTO INICIALPara o início da produção por uma indústria que já possua a linha de produção de pães de queijo congelados os investimentos iniciais seriam em matéria-prima, mão de obra, comercial (marketing) e royalties. Estes valores serão variáveis de acordo com o porte da empresa parceira e da inserção e aceitação do produto no mercado. Estima-se que para uma produção no primeiro ano de 30 toneladas de pão de queijo com cenoura congelado o investimento inicial será da ordem de R$50.000 reais, divididos conforme gráfi co abaixo.

PROJEÇÕES FINANCEIRASAs previsões de faturamento e lucros, foram dispostas no gráfi co abaixo, são projeções de venda e aceitação no merca-do durante o primeiro ano de venda do produto, totalizando neste uma previão de 30 toneladas.

EQUIPEVerônica Seixas Arcanjo: Engenheira de Alimentos, MBA em Engenharia da Qualidade Integrada. Instrutora e Consul-tora da área de Alimentos e Bebidas SENAI.Neilson de Souza Braga: Instrutor da área de Alimentos e Bebidas SENAI, especializado em panifi cação e confeitaria.Andréia Ferreira Lourenço: Aluna do curso Técnico em Alimentos (previsão de formação em jul/2013), estagiária dos laboratórios da área de Alimentos e Bebidas SENAI.

PÃO DE QUEIJO LIGHT SEM GORDURA COM SUBSTITUIÇÃO PARCIAL DO QUEIJO POR CENOURAVerônica Seixas Arcanjo – [email protected]

+55 (67) 3411–2600

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40

-R$ 400.000,00

R$ 100.000,00

R$ 600.000,00

R$ 1.100.000,00

R$ 1.600.000,00

R$ 2.100.000,00

1 2 3 4 5

ANO

Receita x Lucro

RECEITA

LUCRO

DESCRIÇÃO DO NEGÓCIODesenvolver um petit gateau de alto padrão alcançando as classes A, B e C, em uma embalagem versátil, destacável, que acompa-nha sorvete de nata e permite o aquecimento tanto em forno quanto em microondas.

Trata-se de um pequeno bolo com casca consistente por fora e cremoso por dentro, que escorre quando aberto.Visando inovar o segmento de sobremesas congeladas, sua via-bilidade está nos atributos de inovação, praticidade, satisfação na medida certa, ausência de impacto negativo ao meio ambiente e boa aceitação pelo mercado. Busca-se a eliminação ou desacen-tuação da percepção de massa “crua” do Petit gateau sem, no entanto, descaracterizá-lo.

Alcance: ampla gama de classes econômicas estabelecidas segundo dados da ABEP – Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa, desde a classe A (maiores consumidoras) à classe C (emergente no consumo de bebidas à base de café).

A notória expansão do setor alimentício nas últimas décadas – oriunda do aumento da demanda mundial por alimentos - convida a indústria a desempenhar seu papel primordial nesse contexto: o de produzir mais e com qualidade.

MERCADO E CONCORRÊNCIADiferenciais competitivos:• Produto Inovador com embalagem versátil, destacável e que

permite acompanhamento de porção de sorvete• Alternativa às sobremesas já existentes • Apresenta diminuição da percepção sensorial de massa “crua” do

Petit gateau tradicional• Boa aceitação com interação café com leite, com benefícios da

bebida à saúde humana;• Sobremesa leve, de fácil digestão, alternativa aos adeptos do

“cafezinho” pós-refeição• Prático• Não possui concorrentes sabor café com leite

Tabela 1: Principais concorrentes potenciais

ESTRATÉGIA COMERCIAL E DE MARKETINGPrincipais capitais da região Sul, sudeste e centro-oeste do Brasil.• Propaganda nas Revistas Minha Casa. Utilizaremos pro-

pagandas de ½ e 1/3 de página e circulação trimestral.• Exposição e degustação do produto junto às testeiras de

gôndolas durante 20 dias todos os meses do ano.• Exposição na Feira Internacional SIAL

INVESTIMENTO INICIALA criação e operacionalização da empresa em seu primeiro ano de atividade necessitam um total de R$ 508.594,06 em investi-mentos, considerando a expansão de uma empresa que já conta com uma linha de processos para fabricação de petit gateau.

PROJEÇÕES FINANCEIRASCusto unitário de Produção (pacote de 220g, sendo 110g o bolo e 110g do sorvete): R$2,35 / Produção de 45 toneladas no 1º ano e crescimento de 8% ao ano de acordo com projeção de crescimento do mercado de bolos / Preço de venda: R$5,97 com lucro de 30% no 1º ano / Unidades a serem vendidas no 1º ano: 204.545 / Receita e lucro nos primeiros cinco anos:

EQUIPEMirlei Dias Melo: Técnica em Alimentos e Bebidas; Expe-riência na área de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação de Novos Produtos.Odila Ribeiro Carvalho: Técnica em Alimentos.Eniceli Rodrigues Moraes Pinto: Engenheira de Alimentos com vasta experiência no desenvolvimento de novos produtos.

PETIT GATEAU DE CAFÉ COM LEITEEniceli Rodrigues Moraes Pinto – [email protected]

(19) 3731–2856

137.640,80 (28%)

120.604,95 (24%)

72.750,00(14%)

123.460,94 (24%)

46.673,38 (9%)7.464,00 (1%)

Equipamentos Materiais de ConsumoVendas e Marketing Mão-de-obra IndiretaMão-de-obra terceirizada Mão-de-obra Direta

Page 41: Folheto Inova Senai

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DESCRIÇÃO DO NEGÓCIOO assentamento cerâmico é um processo crítico na execução de obras da construção civil. Atualmente, realizado é manual-mente. Com o objetivo de torná-lo mais efi caz, foi desenvol-vida a “Pisadeira”. A equipe de desenvolvedores já solicitou registro de patente no INPI - BR 10 2012 021140 8 e está identifi cando empresas que tenham interesse na produção e venda deste novo equipamento.

NOVO PRODUTO Atualmente o assentamento cerâmico é realizado manual-mente, ajustando o revestimento sobre a argamassa. Para ajustá-los, são desferidos golpes sobre o revestimento, utilizando um martelo de borracha. Isto pode ocasionar o rompimento da peça, ocorrência de patologias (“pedras fofas” ou “trincas”), desperdício de materiais, atraso no prazo de entrega da obra, absenteísmo, gerando assim prejuízo fi nanceiro. Visando melhorar este processo, foi desenvolvida a “Pisadeira”, um equipamento portátil, de fácil manuseio e efi caz no quesito custo e qualidade. Testes realizados com seu protótipo resultaram em :• minimização das perdas de material – em até 80% da redu-

ção de perdas de material;• redução de aproximadamente 27% no tempo do assentamento, • redução de aproximadamente 25% no custo de mão de obra• melhoria da qualidade do serviço, com o melhor assenta-

mento do revestimento (avaliação qualitativa);• melhores condições de trabalho ao operador – com a redu-

ção de tempo e de movimentos repetitivos realizados pelo operador, ao comparar com o martelo de borracha.

MERCADO E CONCORRÊNCIADados da ANFACER – Associação Nacional dos Fabricantes de Cerâmica para revestimentos louças sanitárias e congêne-res, apontam crescimento na venda de materiais cerâmicos para acabamento de aproximadamente 7,5% ao ano, devido

à expansão do setor imobiliário (PAC, Minha Casa Minha Vida, expansão do crédito imobiliário e crescimento da renda da população). No ano de 2011, houve produção de 587 milhões de m³ de piso cerâmico.

Aliado a isto, a inexistência, no mercado de produtos similares à Pisadeira (o atual concorrente é o martelo de borracha – cujas desvantagens já foram apresentadas), faz com que nosso produto tenha um ótimo potencial de venda, tanto nacional quanto internacional. O público alvo é o das construtoras e lojas de materiais de construção.

ESTRATÉGIA COMERCIAL E DE MARKETINGA Pisadeira será licenciada para as empresas de equipamentos que tiverem interesse em seu projeto. Como estratégia de marke-ting, o equipamento será apresentado em visitas técnicas para as empresas, por um dos membros da equipe de desenvolvimento.

INVESTIMENTO INICIALO investimento inicial será proveniente dos custos com oregistro de patente nacionale internacional e custos commarketing, no primeiro ano.

PROJEÇÕES FINANCEIRASA seguir custo previsto para produção da Pisadeira, preço de venda e projeção de venda de unidades.

Custo de Produção – R$ 105,00 / Preço de venda – R$ 125,00 (primeiro ano) / Venda de unidades (em mil) – varian-do de 5.000 no primeiro ano até 30.000 em 5 anos.

EQUIPEJailton Dias Cerqueira: Técnico em Edifi cações setor de produção empresa Sertenge.Danyllo Santos de Morais: Técnico em Edifi cações no setor de qualidade da OAS.Alessandra Arduim: Arquiteta, atuou na Metroeuropa (2009 - Angola-África) e Associação Alphaville Salvador Residencial.

PISADEIRA – VIBRADOR MECÂNICO PARA ASSENTAMENTO CERÂMICOSENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial / Unidade: Dendezeiros

Av. Dendezeiros, 99, Bonfi m – Salvador, BAAlessandra Arduim – alessandras@fi eb.org.br

Tel. (071) 3310-9971

Foi desenvolvido protótipo do equipamento para a Mostra do INOVA SENAI 2011, sendo que a BOSCH disponibilizou um equipamento para a cons-trução do primeiro protótipo.

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DESCRIÇÃO DO NEGÓCIOAnalisando o mercado de queijos especiais ou fi nos para a alta degustação, viu-se uma grande oportunidade de negócio já que este abrange aproximadamente 11% do volume total dos queijos produzidos no mundo.

Este produto vem trazer a este mercado mais uma opção para os amantes apreciadores de queijos, abrindo também caminho para as classes menos favorecidas a ter acesso ao produto de alta qualidade e nutritivo complementando a sua alimentação.

NOVO PRODUTO O queijo Frescal com geleia de açaí, trata-se de um queijo para alta degustação, concebido por um processo que alinha tempo e temperatura diferenciados do que é utilizado normalmente na produção de outros queijos.

Este novo produto apresenta na parte de cima e de baixa uma coloração arremete a juçara (arroxeada) e na sua lateral uma coloração leitosa que é característica dos queijos do tipo Frescal; massa crua, ao corte perceba-se uma proliferação de veios de gelatina decorrentes do processo de maturação; percebe-se ainda, a presença de geleia de juçara embutida no centro do queijo com consistência mole e textura fechada, sabor agridoce, levemente ácido, odor característico de açaí/leite. O queijo possui formato cilíndrico, com peso variando em torno de 200g a 250g.

MERCADO E CONCORRÊNCIAO consumo de queijos fi nos esta a cada dia aumentando no Brasil. No Brasil, o consumo de queijos foi na ordem de 957 mil toneladas no ano de 2006, sendo desta fatia 11% são de queijos fi nos para a alta degustação com a soma de 105 mil toneladas por ano.

Como concorrentes teremos as seguintes empresas nacionais; Perdigão, D’allora, Batavo, Fleury, Hebron, Puranata, Arco Bello, Trem Minas , Quatá, Palmali , Aurora.

ESTRATÉGIA COMERCIAL E DE MARKETINGA venda do queijo será realizada por empresas especializadas em queijos como sites e delicatesses.

O marketing seria direto onde apresentaremos o produto através de degustação, mesas de degustação, revistas, mídias relacionadas e concursos de Lácteos.

INVESTIMENTO INICIALR$ 333.000,00

PROJEÇÕES FINANCEIRASO custo de produção para cada kilo de queijo esta caracterizado em R$ 18,20, considerando o valor de preço de venda por Kg em R$ 36,00.

Estima-se que no primeiro ano teremos um lucro de R$194.756,33. Conforme mostra o gráfi co acima.

EQUIPEJosé Leodoro Sales Júnior: SENAI/CEPT-Centro de Educação Profi ssional e Tecnologia, São Luís, Maranhão. Marcos Cruz Costa: SENAI/CEPT-Centro de Educação Profi ssional e Tecnologia, São Luís, Maranhão. Wysant Silva Rodrigues: Químico Industrial, Aluno do SENAI/CEPT-Centro de Educação Profi ssional e Tecnologia, São Luís, Maranhão.

QUEIJO FRESCAL AROMATIZADO COM POLPA DE JUÇARASENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial / Unidade Feira de Santana

Rozenildo Bispo da Conceição – [email protected](75) 9217–9318

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DESCRIÇÃO DO NEGÓCIOA forma ecologicamente mais correta de obtenção de energia é através da captação direta da luz do Sol. A luz solar quando captada por placas compostas de células fotovoltaicas transforma luz em energia elétrica. No estágio tecnológico atual esse método de obtenção de energia elétrica apresenta baixo rendimento e as células fotovoltaicas têm alto custo. Um Rastreador Solar permite maximizar esse rendimento com isso reduzir a quantidade de cé-lulas fotovoltaicas utilizadas e assim reduzir o custo do produto.

NOVO PRODUTO Rastreador Solar (Solar Tracker): As placas coletoras de energia solar podem ter um acréscimo significativo de efici-ência se acompanharem o “movimento do Sol”, de modo a se manterem perpendiculares aos raios solares. Um acréscimo de eficiência de aproximadamente 30% foi obtido em relação aos sistemas fixos. O sistema aqui proposto utiliza-se de um sensor ótico que faz a leitura da posição do Sol e aciona dois motores para fazer a correção da placa para a posição perpendicular aos raios solares. Os motores são acionados pela energia acumu-lada pelo próprio coletor, preservando um saldo positivo de energia. É um sistema de baixo custo e baixa manutenção. Com isso acrescenta-se uma economia financeira aos usuários deste processo de obtenção de energia renovável, pois para uma mesma potência pode-se utilizar placas com menor quantidade de células fotovoltaicas. Este processo tem patente requerida pelo SENAI/SP em 06/12/2011: PI 1100776-1.

MERCADO E CONCORRÊNCIANenhum concorrente nacional produz o sistema móvel, como se propõe neste projeto; somente produzem o sistema fixo. To-mando o mercado espanhol como referência, pode-se estimar o mercado brasileiro com potencial de R$ 102.000.000,00/ano ou 18.000 sistemas rastreadores/ano. Potenciais clientes podem ser usinas fotovoltaicas com capacidade a partir de 1MW, sistemas de produção de energia renovável distribuído, sistemas fotovoltaicos confinados em pequenos espaços, sistemas de secagem solar.

Empresas produtoras e distribuidoras de energia, por força de lei, têm que promover a utilização da energia limpa e renová-vel. A cada ano, durante dez anos, as estatais federais de geração de energia deverão celebrar contratos de fornecimento de 100 MW médios provenientes de fontes alternativas renováveis. Fonte: VIS Technology

ESTRATÉGIA COMERCIAL E DE MARKETINGTem-se como meta atingir 15% do mercado brasileiro de rastreadores solares em três anos. Ter-se-á como vantagem custos mais baixo devido se tratar de desenvolvimento nacio-nal, o que possibilita um posicionamento inicial com preços mais acessíveis. Os canais de distribuição serão fabricantes de equipamentos fotovoltaicos, empresas que projetam e/ou constroem sistemas fotovoltaicos, usinas fotovoltaicas e empresas geradoras e distribuidoras de energia.

INVESTIMENTO INICIALA criação e operacionalização da empresa em seu primeiro ano de atividade requer um total de R$5.110.810,00 em investimentos:

PROJEÇÕES FINANCEIRASNo primeiro ano de atividade da empresa, para venda de 570 unidades, está previsto um custo de produção de R$2.188.100,00 com preço de venda unitário R$ 8000,00

EQUIPERicardo Silva dos Santos: Técnico em Mecatrônica – SENAI e Técnico em Eletrônica.Rodrigo Fattor: Técnico em Mecatrônica - SENAI.Moacir A. Rossi: Eng. mecânico, mestrado em engenharia mecânica, professor na Faculdade de Tecnologia e Escola SENAI de São Carlos/SP.

RASTREADOR SOLARFaculdade de Tecnologia e Escola SENAI Antônio Adolpho Lobbe

Rua Cândido Padin, 25 – CEP 13574-320 – São Carlos, SP [email protected]

(16) 3371–7273

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DESCRIÇÃO DO NEGÓCIOO Saca-Pino Pneumático é uma ferramenta utilizada para extrair pinos de guia DIN 7979, utilizados para alinhar ou guiar um conjunto de peças na montagem.

Foi criado para sanar os problemas ocasionados pelo uso do martelo deslizante, que é a ferramenta manual utilizada atualmente. Proporciona maior produtividade e qualidade no serviço prestado. Além disso, oferece benefícios ao colabora-dor, como: menor risco de acidentes, menor desgaste físico e, ainda, possibilita a execução do trabalho de maneira ergonomi-camente correta, evitando lesões pelo movimento repetitivo.

O produto será desenvolvido, patenteado e licenciado a uma indústria já estabelecida, interessada no seu comércio.

NOVO PRODUTO Saca-Pino Pneumático: O Saca-Pino Pneumático é confeccio-nado em alumínio e aço. Contém pontas intercambiáveis, o que lhe possibilita retirar pinos de 4 a 20 milímetros e, por isso, pode suprir o uso de até 8 martelos deslizantes em cada empresa. Seu sistema de funcionamento é simples, baseado em um cilindro de dupla ação. A ferramenta exerce um impacto de aproxima-damente 60 quilos na parte superior, impulsionando todo o conjunto para cima juntamente com o pino. Longa vida útil. Baixo custo de manutenção. Baixo custo de aquisição em relação aos benefícios que ela proporciona, tanto para o colaborador como para o empregador.

O Saca-Pino Pneumático prioriza três aspectos importantes do processo produtivo: ergonomia, segurança e produtividade.

MERCADO E CONCORRÊNCIAO Saca-Pino Pneumático foi desenvolvido para atuar em empresas que trabalham com estamparia de peças metálicas automotivas e linha branca, ferramentas de moldes plásticos, dispositivos, na área de manutenção e nas demais áreas em que são aplicados os pinos guias, atendendo às necessidades de pequenas, médias e grandes empresas.

Atualmente, o Martelo Deslizante, único produto possível de ser usado para retirar pinos, não é encontrado para aquisi-ção e compra no mercado de ferramentas, considerando que é confeccionado pelo próprio usuário.

ESTRATÉGIA COMERCIAL E DE MARKETINGO produto, sua efi cácia na realização do trabalho e a viabilida-

de de retorno fi nanceiro serão apresentados em visitas agen-dadas com potenciais clientes, preferencialmente, empresas já estabelecidas no ramo e competitivas no mercado.

INVESTIMENTO INICIALPara a operacionalização do negócio o investimento será de R$ 263.100,00.

PROJEÇÕES FINANCEIRASPreço de venda do produto: R$ 1.387,94 / Custo de produção: R$1.110,35 / Lucro unitário: R$ 277,59 / Retorno do investi-mento: 3 anos / Previsão de vendas: 1.040 peças/ano

POTENCIAIS CLIENTES E IMPLICAÇÕES1º ano – grandes e médias empresas com um total de vendas de 1040 unidades2º ano – reduz-se o custo da produção em 30% permitindo a comercialização para pequenas e micros empresas3º ano – estabilização de vendas4º ano – mercado externo.

EQUIPEArlindo Soares da Silva Filho: Ferramenteiro (Autor)Marcelo Aparecido Sartorelli: Programador CNC (Autor)Wagner José dos Santos: Ferramenteiro (Autor)Edvaldo Antonio de Oliveira: Projetista (Prof. Coordena-dor do projeto)

SACA PINO PNEUMÁTICOContato: Sonia Aparecida Roman

Edvaldo Antonio de [email protected] / Estagio505sp.senai.br

(19)3451–0577

Page 45: Folheto Inova Senai

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87.570,00 (22%)

65.768,21 (16,73%)

825,00 (0,21%)

123.460,94 (32%)

108.052,08 (27%)

7.464,00 (2%)

Equipamentos Mat. de Consumo Vendas e MarketingMO indireta MO terceirizada MO direta

DESCRIÇÃO DO NEGÓCIOElaborar uma salsicha tipo Viena utilizando como conservan-tes (nitrato e nitrito de sódio) naturais da beterraba, essenciais no processamento de embutidos com função de inibição do crescimento microbiano.

Pela adição da beterraba que contém naturalmente em sua composição nitrato e nitrito, o projeto pretende eliminar ou diminuir a utilização destes conservantes artifi ciais, e ainda, conferir como consequência a coloração ao produto, pela ação do corante natural presente na beterraba. Os demais ingredien-tes são mantidos (cortes suínos e bovinos, sal e aditivos comu-mente adicionados) com o intuito de proporcionar ao produto características organolépticas semelhantes à salsicha Viena.

Alcance: Tendo como público alvo as classes A e B de todas as faixas etárias, mas principalmente as crianças que são as maiores consumidoras.

No mercado externo, as exportações podem ser projetadas principalmente para países como o Reino Unido e Estados Unidos, maiores consumidores de salsichas mundialmente. Internamente, o foco volta-se a Estados da região sul e sudeste, responsáveis por 61,5% do consumo. Pesquisas do IBGE indicam que, com o acréscimo do poder aquisitivo da popu-lação brasileira, aumentou o consumo de carnes, e dentro dos produtos cárneos mais vendidos, destaca-se a salsicha.

MERCADO E CONCORRÊNCIADiferenciais competitivos:• Amplo consumo popular com tendência a um contínuo

crescimento mundial• Baixo custo, mesmo quando comparada a salsicha popular

por ser uma salsicha de primeira linha• Praticidade (prontos ou semi-prontos)• Inovador no mercado• Público pessoas que buscam alimentos com aditivos de

origem vegetal• O volume de produção de salsicha a base de carne suína em

2010, foi de aproximadamente 234 mil toneladas, com au-mento de 7,3% em relação aos dois anos anteriores (Revista Nacional da Carne, 2011).No universo de frios e embutidos, apresentaram a

representatividade das três principais empresas deste setor, revelando que a categoria caracterizada por salsicha e salsi-chão corresponde a 50,5% da participação no volume vendido (NIELSEN, 2008).

ESTRATÉGIA COMERCIAL E DE MARKETING• Busdoor para circulação nas sete capitais das regiões sul

e sudeste.• Exposição em eventos: estande estratégico durante a

feira internacional SIAL• Exposição e degustação do produto junto às testeiras de

gôndolas durante 20 dias todos os meses do ano.• Propaganda na Revista Saúde devido ao apelo de sau-

dabilidade do produto. Utilizaremos propagandas de ½ página e circulação trimestral.

• Os canais de venda selecionados como estabelecimen-tos comercais foram padarias e supermercados, distri-buídos a partir dos centros de distribuições (CD) locali-zados em pontos estratégicos nos Estados nacionais.

INVESTIMENTO INICIALA criação e operacionalização da empresa em seu 1ºano de ati-vidade necessitam um total de R$393.140,23 em investimentos, considerando a expansão de uma empresa que já conta com uma linha de processos para fabricação de salsicha.

PROJEÇÕES FINANCEIRASConsiderando que a empresa objetiva representar 0,05% do mercado de salsicha, com lucro de 40% no primeiro ano: Custo de Produção unitário: R$1,02/pacote de 250g / Preço de venda unitário: R$3,47/pacote de 250g / Venda no 1ºano:46.800 unidades (11,7 toneladas) / Receita e lucro nos primei-ros cinco anos:

EQUIPEJeff erson Borges Santos: Técnico em Alimentos e Bebidas; Experiência na área de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação de Novos Produtos.Aldine Maria de Oliveira: Técnico em Alimentos e Bebidas; Experiência na área de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação de Novos Produtos.Alessandra Bugatt e Palazzo: Engenheira de alimentos com vas-ta experiência em pesquisa e desenvolvimento de novos produtos.

SALSICHA VIENA CURADA PELO USO DE BETERRABAAlessandra Bugatt e Palazzo – [email protected]

(19) 3731–2864

R$ 0,00

R$ 50.000,00

R$ 100.000,00

R$ 150.000,00

R$ 200.000,00

R$ 250.000,00

R$ 300.000,00

R$ 350.000,00

1 2 3 4 5

ANO

RECEITA X LUCRO

RECEITA

LUCRO

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DESCRIÇÃO DO NEGÓCIOA SinTomac desenvolveu e patenteou tecnologia da Tomada Sinalizadora que tem como função de proteger os usuários contra sobrecargas em tomadas,indicando através de luzes o limite de segurança.

NOVO PRODUTOSintomac: Atualmente, grande numero de acidentes elétricos em tomadas é por sobrecarga de aparelhos, com isso a tomada sinalizadora tem como objetivo avisar ao usuário quando a tomada esta no máximo evitando assim que haja sobrecarga e um posterior curto circuito.

Podemos observar que uma tomada comum não oferece o recurso de proteção as pessoas que e a SinTomac pode oferecer,pois tem como função de avisar ao usuário quando sua tomada já esta no limite e não será possível ligar outro aparelho.

A tomada sinalizadora é composta por uma placa de controle e um elemento que reaproveita a energia desperdiçada dos aparelhos para alimentar o próprio circuito.

MERCADO E CONCORRÊNCIATodas as casas precisam de tomadas e por isso o mercado pode ser amplo. O publico esta relacionada a classe média–baixa, a qual faz mais uso de aparelhos em uma mesma tomada.

Temos como possíveis parceiros a Lorenzetti, Amanco, Tigre que são fabricantes de produtos elétricos e construção.

A prioridade é de patentear e licenciar a tecnologia utilizada a fim de ser produzida por parceiros presentes no mercado.

INVESTIMENTO INICIALComo investimento inicial para o registro de patente da tecnologia da Tomada Sinalizadora, está em torno de R$40.000,00, onde esse valor é dividido entre custo de patente, e desenvolvimento e os custos comerciais que são designados para propagandas, viagens, feiras, etc.

PROJEÇÕES FINANCEIRASAtualmente são vendidas mais de 12 milhões de tomadas no Brasil, sendo que cerca de 3% dessas tomadas podem conter a tecnologia da Tomada Sinalizadora. Tendo isso como base nisso o faturamento no primeiro ano pode chegar a 10 milhões. E desse valor cerca de 5% será de royalties para o inventor da tecnologia.

EQUIPESolimar Teixeira da Silva: Administrador Analista de sistemas, Técnico em eletrotécnica, Docente de educação profissional 1 Senai São Mateus.

Especializado em eletroeletrônica pelo Senai e detentor de vários projetos participantes de feiras estaduais e nacionais. Glaubert dos Santos Barcelos. Menor Aprendiz do Curso de Eletricista de manutenção eletroeletrônica no Senai São Mateus – es.

Tomada Sinalizadora com Bloqueio de Corrente

(27)9999–8604www.profsolimar.blogspot.com

Solimar Teixeira da [email protected]

O design é bastante parecido com uma tomada simples, podendo ser instalada em

qualquer ambiente.

Page 47: Folheto Inova Senai

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DESCRIÇÃO DO NEGÓCIOO presente projeto visa contribuir com uma nova tecnologia de válvulas pneumáticas, deve ser licenciado para que possa ser produzido e comercializado por indústrias que manufatu-ram produtos pneumáticos.

A tecnologia pneumática está presente em quase todas as linhas de montagem, e seus elementos precisam ser cada vez mais autônomos e independentes de controladores ou circuitos de controle.

NOVO PRODUTO É uma solução para o controle de dispositivos pneumáticos, trata-se de uma válvula, utilizada por indústrias que possuem algum tipo de processo produtivo automatizado.Consiste em um bloco de válvulas que são programáveis, o blo-co é acionado por um único motor de passo, que comanda todas as válvulas contidas no bloco. Ela é autônoma e dispensa circui-tos ou controladores, comuns com as válvulas convencionais.

As válvulas possui um mecanismo rotativo para direcionar o fl uxo de ar.

A empresa que manufaturar a tecnologia ou parte dela, deverá pagar ao SENAI Royalties.

Integra a função de controlador lógico programável e possui uma interface intuitiva para programação do sistema.

MERCADO E CONCORRÊNCIAEste é um mercado explorado por empresas com alto

poder de investimento e signifi cativa capacidade tecnológica, presentes nos mais variados ramos industriais.

Os clientes são Indústrias que manufaturam produtos pneumáticos.

No Brasil existem no mínimo 20 empresas que produzem tais componentes.

Pesquisa realizada pela Abinee registrou um crescimento de aproximadamente 34% no mercado de automação, segun-do a edição de 2010.

Algumas empresas, a exemplo do Grupo Festo, Bosch e SCM são desenvolvedores da tecnologia em potencial.

ESTRATÉGIA COMERCIAL E DE MARKETINGDivulgar para indústrias que estejam interessados em produ-zir e comercializar o produto.

Articular entre as instituições de pesquisa e desenvolvi-mento. Inserção do produto em kits didáticos do SENAI.

INVESTIMENTO INICIALA criação e operacionalização da empresa em seu primeiro ano de atividade um total de R$ 24.000,00 em investimentos.

PROJEÇÕES FINANCEIRASNo primeiro ano de atividade da empresa, para venda de 570 unidades, está previsto um custo de produção de R$2.188.100,00 com preço de venda unitário R$ 8000,00

EQUIPEVinicius de Moraes Nascimento: Instrutor Educacional Técnico, Graduando em Engenharia Mecânica, Técnico em Eletrônica, Técnico em Mecânica.Claudio Cicero de Almeida: Instrutor Educacional Técnico, Graduando em Pedagogia, Técnico em Metalmecânica.Pedro Ivo Aragão Guimarães: Aluno egresso, Graduando em Engenharia Elétrica, Técnico em Eletroeletrônica.

VÁLVULA SINALIZADORA DIRECIONAL MODULAR E PROGRAMÁVEL ACIONADA POR MOTOR DE PASSOVinicius de Moraes Nascimento – viniciusdemoraes@fi epb.org.br

(83)8760–7293, www.fi epb.org.br

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DESCRIÇÃO DO NEGÓCIOVOICE MAIL tem por objetivo a prestação de serviço na área tecnologia da informação focada em comunicação.

Atualmente as empresas necessitam cada vez mais de soluções de comunicação, ao nível do usuário, que proporcio-nem segurança, confiabilidade, disponibilidade de serviços, redução de custos e abrangência de serviços. Tendo em vista esta necessidade foi integrado os serviços de UNIFICAÇÃO DE MENSAGENS do MICROSOFT EXCHANGE SER-VER 2010 e o servidor VOIP ASTERISK 2.8.

NOVO PRODUTO Voice Mail:• O serviço propõem-se na integração do sistema de email

com o sistema de telefonia VOIP, afim de reduzir custos e proporcionar acessibilidade a pessoas com deficiência auditiva ou visual.

• O projeto tem por característica principal a integração dos sistemas voip e correio eletrônico, proporcionando uma comunicação eficaz e de baixo custo.

• Para este projeto será utilizado o servidor de e-mail MI-CROSOFT EXCHANGE Server 2010 e o servidor VOIP TRIXBOX ASTERISK 2.8.

• Para a implantação total do projeto estima-se R$ 10.000,00 (Dez mil reais), considerando a estrutura de rede já existente.

• Para a realização do projeto, recebemos apoio do SENAI• Levando-se em conta a estrutura já existente na empresa

e o pequeno investimento, os benefícios são grandes, tanto na área financeira quanto social.

MERCADO E CONCORRÊNCIA• O mercado existente é dividido na área de e-mail e na área de

telefonia, sendo encontrado em médias e grandes empresas.• Empresas de médio e grande porte onde possuem 200 ou

mais funcionários.• Os principais concorrentes potenciais são as empresas foca-

das na área de PABX, VoIP e e-mail.• O grande diferencial é a possibilidade de utilização de

tecnologia já existentes onerando menos a implantação do sistema.

ESTRATÉGIA COMERCIAL E DE MARKETING• A empresa terá um posicionamento proativo tendo como

principal canal de comunicação à internet;• A divulgação será focada em ações de marketing empresa-

rial via mídias digitais e visitas direcionadas.

INVESTIMENTO INICIALA criação e operacionalização da empresa em seu primeiro ano de atividade soma um total de R$26.400,00 em investi-mentos.

PROJEÇÕES FINANCEIRASCusto de Produção R$5.990,00 / Preço de venda R$10.000,00 / Venda de duas unidades mês nos primeiros meses / Receita e lucro no primeiro ano (separados por trimestre):

EQUIPEÁllan Prince Amorim Franco: Técnico em Redes de Com-putadoresLucas da Silva Rosa: Técnico em Redes de Computadores.Desenvolvimento do projeto em laboratório junto com testes a analises de desempenho.

VOICE MAIL – LIGANDO PARA SUA CAIXA DE CORREIOÁllan Prince Amorim Franco – [email protected]

Lucas da Silva Rosa – [email protected](51) 3347–8400, www.senairs.org.br

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DESCRIÇÃO DO NEGÓCIOEntre os agentes responsáveis pela poluição atmosférica das indústrias de curtume, destaca-se o sulfeto de hidrogênio (H2S), que é um composto extremamente tóxico e responsável por um grande número de acidentes fatais em escala global, na indústria curtidora.

Em relação ao monitoramento das emissões atmosféricas, é importante salientar que esta área de pesquisa está sendo implementada pelos órgãos ambientais fiscalizadores, a fim de promover uma adequação aos padrões exigidos pela Norma Regulamentadora Nº 15 (NR 15).

Nesse contexto, surge a necessidade, por parte das indústrias, de contratar um serviço de qualidade para realização do monitoramento atmosférico em suas instalações.

NOVO PROCESSO Monitoramento de Emissões Atmosféricas: Este novo serviço pode ser implantado mediante a amostragem de ar em tubos adsorventes, através de uma bomba de amostragem de ar (alta e baixa vazão) e posterior análise em cromatógrafo de íons.

O projeto recebeu apoio do SENAI/RS.

MERCADO E CONCORRÊNCIAO projeto foi desenvolvido em função da necessidade

crescente de monitoramento de emissões atmosféricas geradas nos diversos processos industriais. A demanda por serviços na área ambiental, principalmente no que diz respeito a análises de poluentes atmosféricos, vem aumentando consideravelmente.

Além disso, segundo estimativas de mercado de couros bovinos, o Brasil produz em média, 38,68 milhões de couros anuais, sendo o número de estabelecimentos responsáveis pelo curtimento e outras preparações de couro, de aproximadamente 749, sendo considerados como clientes em potencial (GUIA DO COURO, 2012).

Considera-se como principal concorrente o laboratório Bioagri Ambiental.

ESTRATÉGIA COMERCIAL E DE MARKETINGOs serviços oferecidos pelo SENAI/RS Centro

Tecnológico do Couro têm como diferencial a confiabilidade dos resultados (atividades cadastradas pela FEPAM e ensaios acreditados pelo INMETRO) e a proposição de soluções

integradas a outros centros da rede, como Centro Nacional de Tecnologias Limpas (CNTL). Ressalta-se, ainda, a participação desta unidade em programas de Ensaios de Proficiência, que contribuem para garantir a qualidade dos resultados analíticos emitidos. A execução deste projeto no CT Couro conta com a experiência na área ambiental a mais de uma década, em função da existência de um sistema de gestão ambiental certificado pela ISO 14001.

INVESTIMENTO INICIALValor Total: R$ 187.000,00

PROJEÇÕES FINANCEIRASO custo do ReciFlex-1 na etapa de desenvolvimento do protótipo foi de R$960,00. O preço de venda, para uma margem de lucro de 56%, é de R$1.500,00/unidade, considerando-se a venda de 600 unidades no primeiro ano.

EQUIPEDarlan Daniel Alves: Técnico em Curtimento/Tecnólogo em Gestão Ambiental.Suélen Carolina de Souza Lima: Estudante do Curso Técnico em Curtimento na Escola de Educação Profissional SENAI - Curtimento.

Estudo Quantitativo da Poluição ATMOSFÉRICA EM CORTUMES

Darlan Daniel Alves – [email protected]/ctcouro

(51) 3561–1500

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DESCRIÇÃO DO NEGÓCIOO Centro de Comunicação, Design e Tecnologia Gráfica é uma unidade do SENAI MG e possui atualmente 450 alunos matriculados em cursos técnicos de design gráfico e aprendi-zagem na área gráfica. Pretende-se criar um curso de “Solução de Problemas Complexos”, e discutir, em um projeto piloto, soluções para os problemas do Pós-Copa. Identificou-se o problema ao observar a grade curricular dos cursos técnicos do SENAI, onde em geral, a abordagem sobre criatividade, inovação, estratégia e pensamento analítico é pouco trabalha-da. Com esse curso, pretende-se trabalhar uma nova prática pedagógica, onde os problemas são resolvidos através da empatia, colaboração e experimentação.NOVO SERVIÇO “Curso: Criatividade Aplicada à Solução de Problemas”: O curso terá carga horária de 80h e usará dinâmicas com pales-tras, encontros presenciais e discussões on-line. Pretende-se trabalhar com o seguinte conteúdo programático: Criatividade, Contexto Competitivo, Técnicas e Estratégias da Criatividade, Seleção de idéias, Design Thinking, Inovação e Gestão de Pro-jetos. Esse curso tem uma margem de lucro considerável, aten-de a uma demanda existente e é passível de replicabilidade a nível nacional. E, principalmente, continuará sendo viável após a Copa do Mundo, pois a cada nova turma, se discutirá um novo problema que afeta a sociedade e a indústria brasileira.MERCADO E CONCORRÊNCIAO público alvo deste curso é predominantemente (mas não ex-clusivamente) composto por colaboradores da área de design das indústrias, com formação na área técnica. No contexto nacional, o SENAI conta X núcleos de design, nos estados XXX, Soma-se mais de 5500 alunos de design formados pelo SENAI anualmente, que serão o foco inicial desse novo curso. No mercado existem instituições que disponibilizam cursos nas áreas de gestão da ino-vação, criatividade e design thinking, no entanto nenhuma delas atende o público alvo do nosso curso, que são os alunos do curso técnico. Ainda assim, vale ressaltá-los como concorrentes indire-tos, tais como, ESPM, Fundação Getúlio Vargas, ANPEI, IETEC, Coolhow e Hub. Essas instituições apresentam custos médios que variam entre R$1.500,00 a R$3.500,00, para cursos de rápida duração. Importante frisar que tais instituições não possuem a capilaridade presente na Instituição SENAI.ESTRATÉGIA COMERCIALCom estratégia de entrada, foi definido que o primeiro problema a ser discutido será o Pós-Copa, e isso será feito em uma turma piloto, composta instrutores e alunos dos cursos técnicos das área de design do SENAI MG e profissionais do Sistema, representando os 12 estados que sediarão os Jogos na Copa do Mundo de 2014. Essa turma piloto servirá como treinamento de cada representante estadual, possibilitando a replicabilidade deste curso em nível nacional. O curso terá iní-cio com um ciclo de palestras, a fim de nivelar conhecimentos,

e seguirá com 4 dias de discussões presenciais. Tais discussões continuarão on-line, em processo de co-criação, e-learning, crowndsourcing e trabalho em rede. No final, a turma apre-sentará um relatório com as idéias e projetos para a viabili-zação das mesmas. A equipe gestora será acompanhada por um consultor que orientará na construção da metodologia e capacitação dos coordenadores regionais na replicabilidade do curso. A divulgação para o público-alvo, será feita pelos agentes de venda das unidades do SENAI, que poderão utilizar o portal SENAI DESIGN, email-marketing, folders, cartazes e banners. Será, também, desenvolvido um vídeo para lançamento do cur-so, que será veiculado nas redes sociais, aumentando os pontos de contato com o público final. O curso será ofertado por R$420,00 sendo necessário um número mínimo de 20 alunos.INVESTIMENTO INICIAL

PROJEÇÕES FINANCEIRASApós o investimento inicial cada curso será vendido por R$8400,00, sendo R$4820,00 de custo (horas tecnicas, manuten-ção e upgrade de computadores, material didático...), e R$3.580,00 de lucro, uma margem de 42,6%. Pretende-se que, no primeiro ano, cada cidade feche 1 turma por trimestre, gerando um lucro de R$14.320,00 anuais por cidade. No segundo ano, a meta subirá para 2 turmas por trimestre. Com esses valores, recuperaremos o valor investido inicialmente no 2º trimestre do segundo ano.

EQUIPEGustavo Gomes de Freitas: Treinee - técnico em DesignGráfico, segundo lugar na Olimpíada do Conhecimento SENAI, cursa Produção Multimídia no Centro Universitário de Belo Horizonte - UNI-BH.Cássia Ferreira: Treinee - técnico em Design Gráfico, segundo lugar na Olimpíada do Conhecimento SENAI, cursa Produção Multimídia na PUC-Minas.Gisele Ribeiro Ramos: Coordenadora - formada em Design Gráfico pela UEMG, especialista de Branding pela PUC-MG, 2 anos de experiência em Gestão de Projetos de Inovação.Juliana Rossi: Pedagoga - formada em pedagogia pela FU-MEC, especialista em Avaliação e Psicopedagogia.

INOVAÇÃO APLICADA AOS CURSOS TÉCNICOSGisele Ribeiro Ramos – [email protected]

(31) 3482 5629, www.fiemg.com.br

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PLANEJAMENTO DE UM EDIFÍCIO PARA A CERTIFICAÇÃO DE ALTA QUALIDADE AMBIENTAL

Centro Integrado SESI SENAI Vila Velha / Dpto. Regional do Espírito SantoJanine Gomes da Silva – [email protected]

(+55) (27) 8182–7297

Certificação Ambiental de Edifícios

DESCRIÇÃO DO NEGÓCIOA construção civil é um dos fortes pilares do desenvolvi-mento econômico no Brasil, responsável por 15% do PIB, movimentando cerca de 400 bilhões por ano. Por outro lado, comporta-se, ainda, como grande geradora de impactos am-bientais. Neste cenário, percebe-se a necessidade de intervir na forma como os edifícios são projetados, construídos, gerenciados ao longo do ciclo de vida, a partir da criação de empreendimentos ecoeficientes.

NOVO SERVIÇO Consultoria técnica para o desenvolvimento e implementação de Sistema de Gestão do Empreendimento (SGE), diagnós-tico, e certificação de Alta Qualidade Ambiental - AQUA das fases de Programa, Projeto e Construção de edifícios de diferentes tipologias, bem como reforma/renovação de edifícios existentes. Simulações computacionais, e modelagens tridimensionais complementam o leque de serviços oferecidos para a verificação do desempenho do projeto. Treinamentos customizados, no formato in company, serão desenvolvidos para empresas com atuação no ramo da construção e arquite-tura sustentável. Benefícios para o empreendedor incluem a comprovação da Alta Qualidade Ambiental dos seus empre-endimentos e consequente diferenciação do seu portfólio no mercado; aumento da velocidade de vendas ou locação; ampliação dos horizontes da empresa para o mercado interna-cional; possibilidade de obtenção de financiamentos direcio-nados a edificações ambientalmente responsáveis; manutenção do valor patrimonial ao longo do tempo, alcançando posição de competitividade e diferencial no mercado. Benefícios para o comprador resultam, principalmente, na economia direta de água e energia; menores custos de condomínio, conservação e manutenção e melhores condições de saúde e conforto.

MERCADO E CONCORRÊNCIAAtualmente, no Brasil, os selos mais usados no processo de certificação são o LEED, e o AQUA. O LEED é um selo norte-americano, por isso ainda gera dúvidas em relação à sua eficácia. O AQUA, foi desenvolvido para a realidade do Brasil, levando em consideração as especificidades sociais, econômi-cas, além das condições climáticas, garantindo flexibilidade de soluções de projeto. De acordo com a Fundação Vanzolini, organismo certificador, espera-se fechar 2012 com 90 empreen-dimentos certificados, colocando o Brasil como o quarto país

no ranking mundial de construções sustentáveis. Projeta-se para 2013 um crescimento na ordem de 120%, totalizando 198 empreendimentos certificados, sendo que 32% equivalem ao contexto de edifícios habitacionais, resultando em 64 edifícios certificados. Deste total, a partir dos serviços de treinamentos e consultorias e, considerando os concorrentes diretos, empresas já instaladas, como a Inovatech Engenharia, Proactive, Centro de Tecnologia de Edificações - CTE e Sustentech, pretende-se captar o processo de certificação de 7edifícios habitacionais, tendo por público alvo, empreendedores, incorporadores, arquitetos e engenheiros, aliando competência, credibilidade, expertise, resultados e grau de inovação, diferenciais do setor de Serviços Técnicos e Tecnológicos – STT dos SENAI’s.

ESTRATÉGIA COMERCIALAs principais estratégias de marketing serão a internet, a partir da criação de um website, portifólio digital e o envio de mala direta. Participações em feiras tecnológicas, palestras, workshops, seminários e propagandas em outdoor, jornais e revistas específicas serão explorados. Os canais de distribui-ção correspondem às visitas técnicas aos potenciais clientes para apresentação e cadastro das empresas e profissionais para a apresentação do portfólio.

INVESTIMENTO INICIAL

PROJEÇÕES FINANCEIRAS

EQUIPEJanine Gomes da Silva: Arquiteta Urbanista e Mestre em Engenharia Civil; Plutarco Rojas: Arquiteto e Engenheiro Civil;Regiane Giacomin: Arquiteta Urbanista e Especialista em Gestão de Projetos. Camila Perin, Técnica Edificações.

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DESCRIÇÃO DO NEGÓCIOO serviço consiste na criação de uma plataforma web colabo-rativa que permite que as empresas captem ideias e busquem soluções da sociedade para gerar inovação. Esta plataforma permitirá que as empresas desenvolvam a inovação aberta por meio do crowdsourcing, no qual um desafi o é apresen-tado para ser solucionado por um grande grupo de pessoas de diversas áreas do conhecimento. Segundo o instituto *Forrester Research, (época negócios 2009), 30% das maiores companhias do mundo experimentam algum tipo de inova-ção aberta, pois se tornou uma alternativa para obter acesso aos conhecimentos de fora da empresa, visando aumentar sua competitividade.

NOVO SERVIÇO iNove +: Esta plataforma web colaborativa será um espaço para captar ideias que poderão se transformar em soluções inovadoras para a Copa do Mundo de 2014 e para sociedade como um todo.

A utilização desse serviço será da seguinte forma: a em-presa identifi ca um desafi o no seu negócio e procura o Senai do seu estado para que esse desafi o seja solucionado pela comunidade externa. O Senai realiza a consultoria (40 horas) para o levantamento dos requisitos, como público-alvo e critérios de avaliação, assim por meio da plataforma custo-mizada, a empresa terá seu processo de captação, seleção e recompensa das ideias. As contribuições mais inovadoras serão utilizadas na solução do desafi o e o membro do grupo que gerou a ideia é recompensado.

MERCADO E CONCORRÊNCIAA demanda por esse tipo de serviço aumentará nos próximos anos. A pesquisa realizada pelo IBGE/ PINTEC, aponta que 38.299 empresas praticam inovação no Brasil, também segundo pesquisa da Amcham, 78% das empresas pretendem ampliar a verba destinada a inovação.

Esse novo serviço atenderá a necessidade das empresas em utilizar uma plataforma web voltada à inovação aberta, pois não existem outros sites que permitam uma customi-zação do processo a um preço acessível. Por este motivo, o diferencial do serviço é oferecer uma solução de alto valor agregado, de forma rápida, customizada e com baixo custo. Um modelo similar é o Batt le of Concept da consultoria Terra Fórum, porém não possibilita a colaboração entre os

usuários e a geração de ideias em rede. Outra forma das em-presas buscarem esse tipo de solução é por meio de consulto-rias especializadas e desenvolvendo sua própria plataforma, o que exige alto investimento.

ESTRATÉGIA COMERCIAL E DE MARKETINGA escalabilidade do modelo de negócio será alcançada por meio da transferência de know how do Senai PR para as Re-gionais. O SENAI PR capacitará as Regionais e fi cará respon-sável pela manutenção da plataforma. A venda e atendimento será por cada regional do SENAI, sendo o preço de venda do serviço R$ 20 mil (R$ 15 mil UF e R$ 5 mil PR).

A estratégia de venda será via redes sociais, artigos e publicações em sites de inovação, além de apresentações de *casos de sucesso em seminários e conferencias. *Siemens Student Award Brazil.

Para o primeiro ano de operação a projeção é prestar o serviço para 54 empresas no país (2 por regional).

INVESTIMENTO INICIAL

PROJEÇÕES FINANCEIRAS

EQUIPEEva Fernandes: Gestora do Portal Rede de Inovação do Senai-PR. Atua no desenvolvimento de processos de inova-ção aberta por meio de plataformas web.Fabricio Lopes: Coordenador do eixo de Cultura de Ino-vação do Senai-PR. Atuou em projetos e consultoria para o processos de crowdsourcing da Siemens, entre outras.

PLATAFORMA WEB 2.0 PARA PROJETOS DE CROWDSOURCING

Fabrício Lopes – [email protected](41) 3271–7464

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Projeto de editoração gráfica

Felipe Degasperi Aranega

Pedro Serighelli da Rocha Paranhos

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Realização