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Nossos ApostoladosNossos Apostolados

Juventud que se mueve!Exemplo argentino para a

Juventude mundial

Fogo HeroicoFogo HeroicoRevista mensal da Juventude Masculina de Schoenstatt de Londrina

PerfilPerfil

Vitor Possetti, grande dirigente e lider que hoje segue seu caminho sacerdotal

Jumas no Santuário,Jumas no Santuário, protagonistas ou peregrinos?protagonistas ou peregrinos?

Enc. Ramodias

16 e 17 de outubro

Missa Final no domingo às 18h, Missa Final no domingo às 18h, no Santuário. no Santuário.

Convide seus amigos e familiares!Convide seus amigos e familiares!

Encontro Encontro de Ramode Ramo

Início às 13h30 no Jumas Chegue Chegue

na hora!!!na hora!!!

Vinc

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Unum in sangüineUnum in sangüine

0303

sumário

04

05Editorial

Fala Sacerdote!

Juventude é Fogo

jumasbrasil.com

Perfil

Jumas Londrina em fotos

Nossos apostolados

Destaque

16

07

06

09-13

Eucaristia em duas espécies

Grupo Tabor nos conta quem é Vitor Possetti

Qual a ligação do Jumas com o Santuário?

O líder Julio Stenkaul

Aliança de Amor em Curitiba

Dia Nacional da Juventude

Para quem mandaremos a Fogo Heroico?

Outubro, o Espírito da Aliança invade o Jumas

15Juventud que se mueve

Liturgia

Outubro/2010 - Fogo Heroico

08 Nossa Realidade Cuidados com a terceira idade

14Herois de Schoenstatt

16 e 17

05 Londrina Matsuri, Missa de Ramo, Projeto Sabão e Missa da Natividade

Fogo Heróico - Outubro/201004

Expediente:Revista Fogo HeroicoPublicação da Juventude Masculina de Schoenstatt de LondrinaProdução - Alexandre Mestre Tejo, Gabriel Afonso Dutra Kreling, Gabriel Felipe Oberle, Paulo Zambolin Castanho e Pe. Afonso de Miranda Wosny FilhoDiagramação - Gabriel Felipe OberleEditor chefe - Gabriel Felipe OberleContato - [email protected]

EditorialEditorial DutraEnfi m estamos no mês da Aliança de Amor! Isso nos traz algumas

refl exões: Como está minha vida de Aliança? Tenho correspondido aos desejos da Mãe? O que tenho feito para estreitar minha relação com a MTA? Tais questionamentos são princípios de mudança para a busca da santidade.

O viver da Aliança engloba também a nossa vida como JUMAS em nossos grupos, em Londrina, no nosso Regional, no JUMAS Brasil e também internacionalmente. Rumo a 2014 temos a missão de sermos protagonistas do Centenário da Aliança de Amor, somos uma geração de jovens Missionários. A Cruzada 2014 é uma ótima oportunidade para vivermos intensamente nossa consagração que fi zemos com Maria e fortifi carmos a cultura da Aliança de Amor.

Nesse espírito de viver a Aliança de Amor como JUMAS, é nes-se mês que acontece o tão esperado Encontro de Ramo! Esta-mos vivendo um período de Unidade através da conquista da Cruz da Unidade, da aplicação do Ideal Nacional em nossa vida de Ramo, e do viver missionário rumo a 2014. Por isso, o En-contro terá como lema: “Unun in sanguine” – Unidos no Sangue, que signifi ca nossa atual Unidade tanto nas conquistas, quanto nos projetos.

Em nosso Perfi l temos a fi gura de um “fi gura”: Vitor Possetti. Um cara que sempre buscou viver no JUMAS sua Aliança de Amor, e que hoje, está a caminho de um contato ainda mais íntimo com a Mãe de Deus, o sacerdócio.

Vamos JUMAS Londrina, unidos pela Aliança, in-cendiar o mundo com o nosso ardor missionário!

Gabriel Dutra

Gabriel Afonso Dutra Kreling

é vice-lider de Ramo

em Londrina, dirigente de

um grupo de aliados e

integrante do grupo Tabor

Pe. Afonso de Miranda Wosny Filho é padre do Instituto dos Padres de Schoenstatt e Assessor da Juventude Masculina de Schoenstatt no Re-gional Paraná.

Fala Sacerdote!Depois de ter enviado a edição de setembro da

nossa Fogo heróico para uma pessoa dos meus con-tatos, ela me respondeu parabenizando pela revista e dizendo que ela também estava enviando a revista para mais 250 pessoas dos seus contatos pessoais...Outra pessoa do Chile publicou o link da revista no seu perfi l do Facebook para que mais pessoas lessem a revista e alguém próximo me contou que se surpre-endeu como as pessoas realmente lêem a revista por-que foram comentar com ele sobre algo que estava num artigo da revista... Estes são só alguns pequenos sinais de que o Fogo heróico realmente está incen-diando os corações e chegando a muito mais pessoas do que podemos imaginar... É a velocidade da Internet que leva a nossa revista da Juventude Masculina de Schoenstatt de Londrina a todos os lares, corações, laptops, PCS, celulares, IPhones, onde o Bom Deus e nossa MTA querem chegar através da revista.

Nesta edição, queremos olhar para este mês de outubro com a consciência de que o mês da fundação de Schoenstatt nos chama a ser protagonistas da vida do Movimento, a dar o melhor de cada um para que Schoenstatt seja alma de um mundo novo e de uma Igreja cheia de Vida, no espírito da Cruzada 2014. O nosso Pai espera isso de nós e cada um tem muito para entregar! Juventude não combina com medio-cridade nem com preguiça. Juventude combina com fogo, com radicalidade, com heroísmo! E para moti-varmos neste espírito apresentamos, nesta edição, a vida de Julio Steinkaul, um jovem herói que soube ser líder servindo... E também mostramos neste mês o projeto “Juventude que se move”, da Argentina... E vc, está “se mexendo”para mostrar a cara de Schoens-tatt? rsrssrs

Vamos, então, continuar cultivando o fogo do Cristo Tabor nos nossos corações através da nossa relação pessoal com Ele: nas missas, na confi ssão, nas nos-sas visitas ao Santuário, na nossa oração pessoal e não guardemos esse Fogo para nós, levemos esse Fogo a muito mais pessoas que esperam a nossa iniciativa...

Vinculados por Maria, Fogo do Cristo Tabor!

OBS. E para quantas pessoas você vai encaminhar a revista

deste mês?

Jonatas Renan Gomes Montanucci*O Dia Nacional da Juventude surgiu em 1985

(Ano Internacional da Juventude declarado pela ONU) como uma atividade permanente da CNBB, que é realizada nas dioceses de todo o país. Com total apoio dos pastores de nossa Igreja, o DNJ quer celebrar a vida dos jovens de forma alegre, descontraída e comprometida com a realidade so-cial em que vivem, tendo como base a Pessoa e a Mensagem de Jesus Cristo.

Portanto estamos em Jubileu! Pois em 2010, completam-se 25 anos de celebração deste dia tão importante. É uma história de muita reza, muita luta

e muita festa! Um caminho feito pelos próprios jovens, e amigos da juventude, em todos os

cantos deste país. São 25 anos de razões para celebrar a vida da juventude, lutar por direitos, defender a vida, celebrar a fé e semear sinais do Reino de Deus!!!

Na Arquidiocese de Londrina o DNJ voltou a ser celebrado em 2006 com

a estruturação do Setor Juventude da Arqui-diocese. Neste ano houve uma caminha-

da pela paz e encerramento com missa na Cate-dral de Londrina. Em 2007 houve uma mobilização pelo meio ambiente e uma celebração no Zerão, espaço de lazer e contato com a natureza. Em 2008 houve uma missa itinerante que passou pelo centro de Londrina e contou com momentos mar-cantes, como o Glória cantado em frente ao San-tuário de Schoenstatt. Em 2009 houve uma tarde festiva com bandas e animação na paróquia São Vicente de Paulo.

Este ano com o tema “Juventude: muita reza, muita luta, muita festa, em marcha contra a vio-lência”, os jovens da Arquidiocese de Londrina es-tão sendo convidados a participar de uma grande festa que irá acontecer dia 24/10/2010 (Domingo) a partir das 09 horas na EPESMEL (Avenida An-gelina Ricci Vezozzo, 85 - Parque das Indústrias Leves). Todos os Padres também foram convida-dos. A organização, este ano, está por conta da PJ – Pastoral da Juventude com apoio do Setor Juventude.

Em ocasião do evento a juventude recebeu vá-rias mensagens de apoio em especial a mensa-gem do Bispo emérito da Prelazia de São Felix do Araguaia – MT, Dom Pedro Casaldáliga:

“Celebrar o Jubileu de 25 anos de caminhada merece todo o respeito e toda a paixão. Não vou dar muitos conselhos para vocês, porque de conselhos que fi cam em conselho, está cheia a Igreja e o Mundo. Além do mais, vocês já sabem tudo e estão dispostos a caminhar com os olhos e coração abertos. Eu cito com freqüência o poema de um jovem poeta colombiano. Vale

para vocês. “O romeiro só tinha três coisas para a viagem: os olhos abertos para o horizonte, os ouvidos atentos e o

passo ligeiro”. Fazendo questão de que o Caminho seja ELE. A graça e o compromisso de nossas

vidas é sermos seguidores de Jesus de Nazaré. “Gritar o Evangelho com a vida”. Optando pelos pobres e pela militância popular. Sendo Igreja inculturada, comprometida, “esperançada e esperançadora”, como diziam os mártires jesuítas de El Salvador.

Para todos/as, um forte abraço e a paz subversiva do Evangelho.”

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Fogo Heróico - Outubro/20100606

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celebrando a memÓria e transformando a histÓria

Dia Nacional da Juventude 2010

0707

jumasbrasil.com


Alex SouzaNo Santuário Tabor Magnifi cat, em 25 de Se-

tembro de 2010, mais um grupo do Jumas Curi-tiba se consagrou à Mãe de Deus pela Aliança de Amor. É uma vitória observar estes garotos se destacando em nosso meio devido a sua fé e co-ragem.

A missa foi presidida pelo Pe. Antonio Bracht, que ressaltou muito a importância da aliança e da vinculação uns com os outros, não somente com o grupo em si, mas também com todo o Jumas e a família em geral. O grupo “Jumas Brothers” esteve presente à celebração e estavam conten-tes com este momento, pois serviu para fortale-cer mais a união entre os membros da Juventude Masculina.

Ao fi nal, os consagrantes Luan, Bernardo,

Aliança emAliança em Curitiba

Claudio e Mateus juntamente com os demais se dirigiram à pira, onde foi feito um momento de agradecimento (falando sobre José Engling e o ideal) e a queima dos capitais de graças. Com muita animação e força foi cantada a consagra-ção e o hino de Franz Reinisch, seguido do grito MTA.

Realmente é uma alegria presenciar mais uma aliança aqui na cidade, ainda mais por ver estes meninos crescerem espiritualmente em contar com o incentivo do grupo mais antigo e dos seus dirigentes. É apenas o começo da missão de levar esta bandeira adiante. Com toda a certeza, Deus e a Mãe estão preparando mais coisas boas para nós. Portanto, NUNCA desistamos de lutar pelas vitórias de cada dia! Sejamos inabaláveis!

“Vinculados por Maria, Fogo do Cristo-Tabor!”

Jumas Brothers

0808 Fogo Heróico - Outubro/2010

Nossa

Real

idade

Paulo Zambolim Castanho*Dados do IBGE apontam que até 2020 o Brasil terá

uma população de 30 milhões de idosos. Com essas mudanças no perfi l da população as cidades precisam se adaptar para cuidar dos mais experientes como eles merecem.

Londrina desenvolve um trabalho pioneiro para me-lhorar a qualidade de vida da sua população idosa, pela Secretaria Municipal do Idoso. A Secretaria trabalha para garantir os direitos, a integridade e a participação dos idosos na sociedade, desde 08 de janeiro de 2000, a pri-meira do gênero em todo o Brasil.

Fábia Bera Galindo Perez, Diretora de Defesa da Pessoa Idosa, defi ne a importância dos programas da Secretaria como “fundamentais para garantir a qualidade de vida deles, fazem com que se socializem, tornem-se ativos e mais saudáveis”.

As rodas de leitura são ações de destaque, estimu-lando o gosto pela leitura, com refl exões e discussões de textos, crônicas e poesias do acervo da Biblioteca Muni-cipal. O projeto “Viver Bem” estimula a socialização dos idosos através de grupos de convivência. “Hoje nós te-mos vinte e dois grupos de convivência incluindo a zona rural de Londrina”, esclarece a diretora.

“A parceria com a FEL é muito importante, tanto que hoje nós temos uma delegação para disputar os Jogos de Integração do Idoso em outubro, com inscritos em quatro modalidades”, acrescenta Fabia. Em meio a essa preocupação surge o programa “Londrina em Movimen-to: Academia ao Ar Livre”, que contam com orientação de profi ssionais de educação física em alguns horários.

A iniciativa privada também se preocupa com o enve-lhecimento da população. É o caso de redes de farmá-cias da cidade que apresentam projetos para um envol-vimento com esse público. O Projeto Feliz Idade, com cinco anos de existência, é coordenado por Ana Carolina Bráz, que garante os benefícios para os participantes, “há um incentivo a prática de exercícios físicos, alimen-

Retribuindo os cuidadostação saudável e cuidados específi cos com a saúde, com o peso e a pressão”.

Em último caso, quando a família não pode propor-cionar uma vida adequada para o idoso ou quando ele já não tem família, vem a público o asilo. A Irmã Luzia Aparecida dos Reis, diretora do Asilo São Vicente de Paulo, explica quando colocar um familiar no asilo, “de-pende muito das condições de tempo e de renda da fa-mília, mas deve ser tomada como uma medida de último caso”. A Irmã também relata como é adaptação do idoso nos primeiros dias: “Alguns se adaptam mais fácil, outros não, mas eles não têm, outra opção acabam aprenden-do a conviver com o grupo”, conta também que o asilo recebe apoio de estagiários e profi ssionais da psicologia no processo de adaptação.

É fundamental para a qualidade de vida dos morado-res se manterem ocupados, por isso o asilo conta com aulas de informática, dança e apresentações musicais. Irmã Luzia também conta que o local recebe muitas visi-tas de voluntários solidários com os moradores. Os mo-radores que tem família podem sair nos fi ns de semana se os parentes forem buscá-lo.

A Irmã Luzia esclarece que as famílias não gastam para manter os idosos, “somos autorizados por lei a pegar até 70% dos benefícios como parte do custeio, outra parte nós recebemos de um convênio com a prefeitura, ou seja, para as famílias nosso trabalho não tem nenhum custo.

Eles cuidaram de nós e são responsáveis pela socie-dade de hoje. Nessas pessoas grisalhas reconhecemos pais, avós e bisavós. A idade avança e muitos problemas surgem, ossos enfraquecem, a memória se esvai, articu-lações se desgastam, toda a força e vitalidade abandona a pessoa idosa.

Porém, os anos trazem tempo livre, direitos sociais, experiência, sabedoria, carinho e proteção da família. Cabe aos jovens retribuir os cuidados dedicados pelos idosos e aprender com as experiências de vida repassa-das por eles.

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Jumas no SantuárioJumas no SantuárioPr

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peregrinos?peregrinos?

Como é nossa ligação Como é nossa ligação com o Santuário com o Santuário levando-se levando-se em conta os em conta os elementos da elementos da Carta Magna Carta Magna e nosso Ideal e nosso Ideal NacionalNacional


Gabriel Felipe Oberle*Foi lá, quando o Santuário Original ainda era

conhecido como a “Capelinha da Congregação Mariana”, naquela consagração total a Mãe de Deus, na primeira Aliança de Amor em 18 de outubro de 1914, que a Juventude Masculina teve seu início. Foi por meio de jovens como nós que Maria se estabeleceu em Schoenstatt. Então surgem perguntas: Nosso trabalho como protagonistas, que recebem a Mãe para levá-las a outras pessoas, continua hoje? A troca de corações realizada há quase 100 anos preserva seu verdadeiro sentido dentro de nós? Levamos Jesus às pessoas que estão a nossa volta como Maria fez, superando barreiras e tradições, durante nosso dia-a-dia? Como vivemos nosso Ideal?

Nesse mês de outubro celebramos os 96

anos do Movimento de Schoenstatt e do Jumas e, durante nossa preparação para o centenário, vivemos uma preparação que chamamos de Cruzada 2014. Como falado no último número, um momento de caminhada e batalha no qual devemos pensar como anda nossa ligação com nossa fonte de graças.

Como sabemos, o Santuário nos proporciona três graças (abrigo, transformação e envio apostólico) e é papel dos jovens que as recebem propagar as maravilhas da casa de Maria.

Na Carta Magna escrita durante o III Fórum Nacional, base para o nosso Ideal, foram descobertos os seis elementos que também podem nos ajudar em nossa vida no Santuário. Cada um desses pontos, que reavivamos diariamente nos consagrando a Maria, nos levam a repensar como recebemos e processamos as três graças do Santuário.

Homem NovoO Apóstolo

Paulo, na Carta aos Efésios, diz que os cristãos “devem deixar de viver como viviam antes, como homem velho que se corrompe com paixões enganadoras. É preciso que vocês se renovem pela transformação espiritual da inteligência, e se revistam do homem novo, criado segundo Deus na justiça e na santidade que vem na verdade” (Ef 4,22-24). Como Juventude Masculina de Schoenstatt devemos deixar o homem novo, massifi cado e mundanizado, e nos revestir do homem novo, a exemplo dos nossos herois, que se entregaram inteiramente

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1111Outubro/2010 - Fogo Heroico

DestaqueDestaque

Fogo Heroico Em nossa Carta Magna temos uma

passagem que explica muito bem o que signifi ca o Fogo Heroico: “destrói o mundo velho e incendeia o mundo novo, fazendo surgir a face de Cristo em nós, já que foi Ele o responsável por acender, com seu amor, essa chama”. O nome da nossa revista representa muito mais que uma chama acesa na rede mundial dos computadores, o Fogo Heroico é a marca da nossa geração, o fogo missionário, o fogo da nossa energia, o fogo da nossa alegria, o fogo da nossa força de vontade de mudar o mundo, o fogo do Jumas, o Fogo do Cristo Tabor!

Todo nosso Fogo surge diretamente do quadro da nossa Rainha que, com seu olhar de amor, nos envia para sermos missionários. Aqui revela-se mais uma das graças: o envio apostólico. A chama acesa a dois mil anos na gruta de Belém continua fl amejando dentro do coração de cada um que vive como discípulo atual de Cristo.

Puer et PaterSer fi lho perante o Pai e pai perante os homens, assim viveu nosso fundador,

Pe. José Kentenich, e assim é nosso desejo de viver no mundo de hoje.

No funcionamento do Jumas podemos visualizar muito

bem esse sentimento,

pela Mater.Herois esses que mesmo em meio a Guerra,

com lutas e mortes, permaneciam fi rmes na fé e com ligação permanente com a Capela de Graças. Hoje as lutas são outras, a juventude sofre com crescimento exacerbado das drogas e da desvalorização do corpo, jovens morrem diariamente, devemos viver como “Filhos de Schoenstatt”, com amor a vida e ao próximo. Sendo exemplos de como viver santa e dignamente mesmo com o mundo tentando nos sufocar diariamente.

Aliança de Amor A q u i

encontramos a grande ligação com o Santuário,

o n d e trocamos nosso

coração com o da MTA, onde nos entregamos a Ela e A recebemos dentro de nós. O Santuário não é apenas o local onde a Aliança de Amor é realizada, mas onde é iniciada. Essa entrega deve ser diária, renovada e vivida. O Santuário é onde a Aliança de Amor se inicia e se perpetua.

Encontramos a primeira das graças vindas do Santuário, o abrigo. Poder ser acolhido por Maria em seu colo maternal. A Aliança de Amor proporciona que sejamos Santuários andantes e, como um meio de divulgação, proporcionar que outras pessoas sejam abrigadas por nossa Rainha.


participamos de grupos de vida que são dirigidos por integrantes de outros grupos de vida, ao mesmo tempo que também dirigimos grupos de vida, uma rede de “pais e fi lhos” uns dos outros. Com os ensinamentos de nosso fundador vivemos como uma grande família, que tem como mãe a própria Nossa Senhora.

Como uma família possuímos momentos de aprendizado, de convivência, de crescimento, de união, de festa e de oração. O Santuário se torna cada um dos cômodos da nossa casa, funcionando como a cozinha onde nos alimentamos, ou como o quarto onde o descanso nos renova, ou ainda como a sala onde nos unimos e conversamos com nossa amada mãe.

Tabor Grande local de

t r a n s f o r m a ç õ e s , assim podemos descrever nosso pequeno Santuário de Schoenstatt. Assim como Cristo se transfi gurou no Monte Tabor, hoje muitos rostos juvenis se mostram como “Filhos

amados” de Deus Pai, rostos alegres e renovados

pelo amor da Mãe, rostos que transmitem Jesus nas ruas, escolas, escritórios e baladas, rostos que estão dispostos a transformar outros jovens e fazer com que o Fogo do Cristo Tabor queime em cada coração. É esse nosso dever como Jumas: não deixar a chama apagar.

VinculaçãoNossos Grupos de Vida só possuem essa

força graças ao Santuário. A presente ligação entre os integrantes do Jumas é renovada a cada reunião que começa ou termina nos bancos do Santuário, a cada Passagem da Peregrina realizada quinzenalmente em frente ao quadro da Mãe, a cada vez que nos encontramos sob a sombra da mangueira histórica ou nas missas jovens nas quartas-feiras. O sentimento que une os integrantes do Jumas, que torna esse vinculo em amizades verdadeiras, é o Amor da MTA que está presente em cada um e, como fogo, se alastra a todos.

DestaqueDestaque

Então fi cam as perguntas: Como vivemos Então fi cam as perguntas: Como vivemos nosso Ideal no Santuário? Encontramos nosso nosso Ideal no Santuário? Encontramos nosso Ideal no Santuário? Somos Santuários andan-Ideal no Santuário? Somos Santuários andan-tes no mundo atual? Retribuímos nossa gratidão tes no mundo atual? Retribuímos nossa gratidão ao Santuário por meio de Capitais de Graças? ao Santuário por meio de Capitais de Graças? Qual o valor do Santuário em nossa vida?Qual o valor do Santuário em nossa vida?

Vinculados por Maria, Fogo do Cristo Tabor!

E assim chegamos ao nosso tão esperado e lutado Ideal. Há aproximadamente um ano atrás todos nossos regionais se reuniram em busca de conquistá-lo. Essa conquista foi mais do que um simples lema que será gritado ao fi nal do Franz Reinish, é realmente a decodifi cação de nossa ligação com nosso Quartel General: o Santuário.

É bem simples entender como o Ideal Nacional é ligado ao Santuário, é só prestar atenção na forma como ele está formado. “Vinculados por Maria”, existe um lugar onde estamos mais vinculados por nossa Rainha do que no Santuário? Como dito acima, nós nos vinculamos no Santuário, por seu amor, por suas graças, por Ela! Aquele quadro posicionado acima do Altar com a imagem de Maria, que chamamos de Mãe, nos faz irmãos, irmãos em seu fi lho Jesus. E logo abaixo do quadro está o tabernáculo onde se encontra o Santíssimo Sacramento, o próprio Cristo Tabor.

O Altar do Santuário é nosso Ideal! A vinculação por Maria e Fogo do Cristo Tabor estão ali, bem na nossa frente! Ao entrarmos no Santuário nos encontramos com nossa Mãe e Rainha, nos encontramos com Jesus Sacramentado e nos encontramos com nosso Ideal Nacional! Vinculados por Maria, Fogo do Cristo Tabor!



Nos

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Alexandre Mestre Tejo*Desde 2008, a Juventude Masculina e Femi-

nina de Schoenstatt de Tucumán, assessora-da pelo padre Tomaz Del Oca (atual Assessor Mundial do JUMAS), iniciou um grande projeto chamado Juventud Que se Mueve – JQM. Na época, eles discutiam muito sobre como esta-va a situação política e econômica da Argenti-na (os mais informados se lembram que a Ar-gentina passou por uma grave crise econômica a alguns anos, que quase levou todo o país a total falência, só sendo “salvo” graças a ajuda internacional).

Diante desta grave situação, a Juventude Schoenstatiana percebeu que aquela não era a Argentina que queriam e que eles não podiam esperar que a mudança viesse do Governo ou de grandes grupos de empresários. A transfor-mação deveria vir de cada cidadão do país, co-meçando por eles mesmos. Desse desejo sur-giu o projeto Juventud que se mueve, onde a mudança viria em pequenas atitudes.

A idéia se baseia em duas formas de traba-lho. Primeiro, a mudança interna de cada pes-soa. Segundo o projeto, o primeiro passo para a mudança é a “transformação de nós mesmos e a partir daí, contagiar aos outros.” Assim, eles trabalham na educação pessoal, para que cada membro da sociedade seja verdadeiramente um cidadão, e não somente um habitante do país.

O segundo passo é o Protagonismo de Ação. Através de grandes atividades públicas, o gru-

po pretende tocar a população para pensar em como cada um pode trabalhar para mudar o país. Nesta linha, eles organizam grandes ações, como a Primavera Joven, onde o grupo se reúne para limpar praças e ruas da cidade.

Com o tempo, o JQM ganhou proporções maiores e ultrapassou as fronteiras de Scho-enstatt. Atualmente, eles contam com a presen-ça de vários jovens “não-schoenstatianos”, mas que também acreditam na mudança da Argen-tina.

Neste ano de 2010, em que se completa o Bicentenário da Pátria Argentina, o JQM organi-zou uma grande campanha chamada Cambie-mos para cambiar. Com o apoio de empresários da cidade, eles divulgaram nos meios de comu-nicação e espalharam por toda a cidade carta-zes com a pergunta: “¿Qué vas a hacer por tu patria?”. A idéia era que cada cidadão pudesse pensar em como poderia mudar o país. Depois vieram as sugestões de resposta para aquela pergunta, na segunda fase da campanha, Yo por mi pátria..., onde pequenos atos eram su-geridos, como Não sujar as ruas, Não mentir, Perdoar, Chegar no horário, etc.

O Projeto ganha força a cada dia, mostran-do que essa é uma grande forma de trabalhar para realizar o pedido de nosso Fundador: co-meçando do pequeno e, quem sabe, chegando a mudar todo um País. Além do mais, nos faz pensar: o que nós, brasileiros, estamos fazendo por nosso País?

Assista os vídeos de divulgação e conheça o Projeto Juventud Que se Mueve, no site:www.jqm.org.ar

Como podemos mudar o Mundo? Como podemos honrar a Missão que nosso Pai Fundador nos entregou de sermos Homens Novos, construtores de uma Nova Sociedade? Nossos

“hermanos argentinos” nos ensinam uma boa forma de fazermos isso!

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Nasceu em Witten em 18 de junho de 1921.

Ainda novo pediu para receber a Primeira Comunhão, a mãe teve dúvidas, mas ele insistiu e foi pessoalmente pedir ao padre, que aceitou. Imediatamente, o Reve-rendo pôs de lado todas as reservas, dizendo

que, se o menino queria, ele poderia receber a Co-munhão. Sua mãe o preparou para a primeira con-fi ssão, o responsável fez-lhe a Via Sacra, e notou muita tristeza e lamentações por conta de suas pe-quenas falhas.

Com nove anos foi levado para o seminário, mas não possuía dinheiro para fi car lá. Isso não foi pro-blema, começou até a coletar lixo. Teve vários moti-vos para continuar na sua casa, mas isso não acal-mou o seu fervoroso desejo de ser sacerdote e, sem o conhecimento de sua mãe, fez muito para dirigir as coisas nesse sentido (exames médicos, conse-guiu alojamento e fotografi a para a admissão). Em 4 de abril de 1934, se despediu da família e se apre-sentou aos estudantes palotinos no Ehrenbreitstein, perto de Schoenstatt. Para Julio, logo fi cou claro que o Santuário era mais do que uma pequena capela.

Em fevereiro de 1935, Julio estava trabalhando na comunidade dos jovens e se propôs seriamente a fazer todos os dias pelo menos uma “ação apos-tólica”. Isto signifi ca fornecer pequenos serviços aos outros, para se entregar a MTA no Capital de Gra-ças. Ele queria encontrar os restos mortais de José Engling, perdidos em Cambrai, França. Em 17 de março de 1935 Julio anotou em seu diário: “Eleição do líder dos Fidalgos da Mater. Fui eleito como o primeiro representante”.

É notável como Julio entendeu, aos quatorze anos, seu serviço de Fidalgo da MTA. Se doou a Ela nas pequenas coisas.

Julho encontra seu ideal pessoal: Ser líder! Em abril de 1938, o nosso jovem “vigoroso” parti-

cipou da ofi cina de líderes em Schoenstatt. Em seu diário encontramos: “O destino de uma comunidade está ligada a seu líder”; “A vitória é a vitória do líder da comunidade”; “Você tem que ser líder para o tra-balho que é feito, não pelo cargo que tem”.

Julio fez o também seu compromisso com a Fe-deração de Jovens na capela de Schoenstatt. Ele se entregou a MTA no sentido da “Carta Branca”. Este evento estava vibrando em seu diário: “Carta

Branca. Um símbolo: uma folha de papel em branco com sua assinatura. A mãe de Deus pode escrever lá o que quiser. Portanto, ali pode colocar qualquer coisa: miséria, doença, opressão, morte, tudo, acei-tamos tudo... Assim como os heróis de Schoenstatt construíram com o sacrifício de suas vidas, nós con-tinuamos com a oferta de nossas vidas. Eu presen-teei para a Mãe de Deus todas as forças do meu corpo e da minha alma. Schoenstatt traça para mim o caminho para toda a vida “(1.1.40)

Ver Sacrum:Na Roma antiga, era um costume singular para

apaziguar a ira dos deuses ou evitar um desastre nacional, o povo oferecia os meninos e meninas que nasceram durante um ano inteiro. Eles tinham que crescer em outro lugar, construir uma cidade lá e ser o início de um novo povo, isso era chamado de Pri-mavera Sagrada. Esta idéia se tornou um símbolo para o círculo de estudantes reunidos em torno de Julio. Eles sentiram que este mundo poderia ser al-terado por uma ação externa, mas renovada a partir de dentro. Estes jovens queriam estar nas mãos de Nossa Senhora de Schoenstatt para cristianizar o mundo, a Primavera de Sagrada da Humanidade. Concretizada em 18 de outubro de 1940, no dia que comemoravam a data da fundação de Schoenstatt. Na oração de consagração, que ele escreveu, ofe-receu sua vida para o MTA:

“Mãe e minha Rainha: Eu ofereço-me todo a vós, você pode dispor de mim completamente, da minha alma, do meu corpo, da minha vida. E se você pre-ferir, Mãe, peço-lhe que aceite a minha vida como um sacrifício, como expiação pelos pecados desta era, como a semente de uma nova Primavera Sa-grada. Julio Steinkaul”

Escreve também no seu diário, no dia 21 de ju-lho de 43: “No nosso abrigo, que temos chamado de ‘caverna dos vazamentos’, porque vem água de cima e de baixo... Com amor, Julio. As 21h. nos reunimos todas as noites “. (Nessa hora, diariamen-te, foi dada a partir do Santuário de Schoenstatt a absolvição geral e bênção para todas as tropas de combate).

Serviu os outros até o fi m. No dia três de agosto de 1943, ao sul de Orel, seu colega Helmut vinha correndo de volta depois do almoço e tocou uma granada, Julio saltou em direção a ele, mas uma segunda granada o esperava. Quando um tenente tentou ajudar, Julio não deixa e diz: “Helmut primei-ro”. Pela última vez, foi um líder a “servir os outros”. Nesse mesmo dia chega ao céu, à casa de sua que-rida mãe: a Rainha da Primavera Sagrada.

Julio SteinkaulSer Líder, servindo aos demais

Ver Sacrum


LiturgiaA Comunhão em duas espécies, simboli-

camente, é o mais alto grau da Celebração Eucarística. É a plenitude da representação do banquete Eucarístico.

A instrução geral do Missal Romano ad-verte os fi éis de que: “a fé católica ensina que, mesmo sob uma única espécie, é Cris-to todo e inteiro e o verdadeiro Sacramento que se recebe; consequentemente, quem receber uma só das duas espécies nem por isso fi ca privado de qualquer graça neces-sária à salvação”.

Além disso, orienta as situações em que são permitidas a realização da comu-nhão em duas espécies:

“a) aos sacerdotes que não podem cele-brar ou concelebrar a Missa;

b) ao diácono e àqueles que desempe-nham algum ofício na Missa;

c) aos membros das comunidades, na Missa conventual ou naquela que é cha-mada “da comunidade”, aos alunos dos se-minários e a todos os que fazem exercícios espirituais ou participam numa reunião es-piritual ou pastoral.”

Outras ocasiões podem ser autorizadas pelo Bispo diocesano, desde que, não haja perigo de profana-ção, os fi éis este-jam preparados e orientados.

Comunhão em duas espécies

Grupo Tabor *No dia 02 de novembro de 1985, nascia Vi-

tor Hugo Possetti, ou Po7, como gostava de ser chamado. A sua infância foi tranqüila, no sentido de poder aproveitar tudo o que ela poderia oferecer. A rua jacarandá, o “campão do polivalente” e seus respectivos moradores, guardam historias desse período. Os quilos a mais não o impediram de ser feliz nessa época. Sempre foi carismático e animado, o que faz dele uma pessoa muito sociável. No auge de sua adolescência, quando já estava ma-gro, chamava a atenção do meio feminino. Uma característica muito marcante, que pelo menos para mim, faz dele ser quem ele é, é a capacidade de ser diferente, em vários as-pectos. Não somente no Jumas, mas no colégio Adventista, onde morava, na facul-dade, ele conseguia ser quem ele era real-mente, não deixando se levar por infl uencias ou tendências. A sandália é um exemplo dis-so. Quando o assunto eram meninas agia do mesmo modo. Recordo-me que no colégio, quando seus amigos diziam que uma garota era bonita, ele dizia ao contrario. Na univer-sidade, não deixando de lado os compromis-sos acadêmicos, aproveitou muito o momento.

PO7


Perfil

Esses são exemplos que não somente no seu meio religioso, mas na sua vida, ele se mostra-va uma pessoa única. Alguém que naturalmen-te, fazia a diferença.

Como dirigente tinha uma forma única de guiar seus “meninos” – como ele nos chama-va. Buscava sempre fazer crescer em nós um agir livre e autêntico. Explico: foram várias as reuniões que dizia que ia sair, mas que logo voltaria o que, normalmente, não acontecia. A princípio fi cávamos bravos, mas depois perce-bíamos o quanto era importante para o nosso crescimento em grupo e individual participar-mos de discussões sem necessariamente ele estar presente.

Ele sempre preparava dinâmicas e vivências criativas e profundas que nos davam uma mo-tivação para determinados assuntos. Tinha a preocupação de como estava a vida de cada um e privava pela boa relação com os nossos pais.

Uma das características do Vitor que com certeza é muito evidente é o improviso, mesmo quando não preparava a reunião fazia tudo sair como deveria ser. Nos nossos retiros e encon-tros também se mostrava muito hábil frente os imprevistos. Um momento marcante do grupo

7 Possetti

Vitor Hugo

foi o encontro do ideal, estávamos em um sítio, de madrugada, numa tempestade somente a luz de velas, o grupo estava discutindo aspec-tos e características do grupo e o PO7 sempre nos conduzindo de forma livre e nada tenden-ciosa.

Foi e é um exemplo de paternidade, sempre gostou de “lutinhas” antes das reuniões, sem-pre brincalhão, porém sempre sereno nos mo-mentos que exigiam isso dele.

Para nós foi um dirigente, um pai, um amigo que se mostrou um exemplo de pessoa, de cris-tão, de schoenstattiano. Ao imaginar a fi gura do Pe. Kentenich na época como diretor espiritual dos meninos do seminário, imagino caracterís-ticas encontradas também no Po7: inovação, profundidade, paternidade, liberdade, autentici-dade, espiritualidade.

No Jumas londrina, sempre foi líder no seu próprio jeito de ser, por isso, visto como exem-plo a ser seguido.

Começou como pioneiro, passou por to-das as fases até universitário.

Seu grupo, o Pentecostes, com o passar dos anos foi se dispersando, mas o Po7 criou um vinculo muito forte com seus pioneiros (agora como universitários, grupo Tabor) e encontrou uma motivação para permanecer ativo dentro da juventude.

Seguindo seu ideal pessoal, não fi cou ape-nas ligado ao Jumas, dentro da universidade se juntou a pastoral universitária (PU), ajudou a implantar a missão universitária e com o passar do tempo já se tornara representan-te da juventude de schoenstatt dentro do setor juventude.

Po7 sempre “ligado” e con-fi ante na providência divina, entrou para o seminário com a certeza e confi ança, que aumenta a cada dia que passa, de que esse é o caminho que Deus escolheu para ele e que a MTA abençoou. Grupo Tabor, Possetti os dirigiu em momentos

muito marcantes como viagens a descoberta do Ideal de Grupo

* A matéria foi escrita por Gabriel Afonso Dutra Kreling, Mateus Romagnolli e Willian Seiei Oguido, mas o Grupo Tabor, dirigido por Vitor, também conta com Diogo Shiroma, Gustavo Brambilla, João Luis Martins, Lucas Seiki Mestre Okabayashi e Rafael Poujo


O trabalho foi grande na barraca dos espetinhos

Vitor Shiroma, o integrante do Jumas foi um dos cantores do evento

Um dos shows, os irmão Vitor e Tiago Shiroma estavam no palco

Londrina MatsuriLondrina


Jumas Lond

rina em fotos

Jumas Lond

rina em fotos

Pe. Afonso entrou no clima

O seminarita Ailton também esteve presente

Londrina Matsuria Matsuri


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Jumas Lond

rina em fotos

Jumas Lond

rina em fotos

A sombra do Santuário cantamos parabéns no aniversário de Maria, nossa Mãe e Rainha!

Todas as quartas-feiras às 18hTodas as quartas-feiras às 18h

No Santuário de Schoenstatt No Santuário de Schoenstatt de Londrinade Londrina

Rua G

oiás, n. 830, ao lado do Ginásio

Rua G

oiás, n. 830, ao lado do Ginásio

do Colégio M

ãe de Deus

do Colégio M

ãe de Deus“Juventude é ardor!

A Juventude é fogo!A Juventude é tempestade que ruge!A Juventude é espírito de sacrifício!Sem jovens nunca existiriam grandes obras!Eu afirmei que Schoenstatt não pode sustentar-se sem ombros juvenis.”

Jovem

Pe. José KentenichPe. José Kentenich

MissaMissaMissa JovemJovem

fogo heroico 4

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