florianÓpolis, 23 de novembro de 2005 nÚmero · max bornholdt para audiência pública a...

36
15ª Legislatura ESTADO DE SANTA CATARINA 3ª Sessão Legislativa PALÁCIO BARRIGA-VERDE ANO LIV FLORIANÓPOLIS, 23 DE NOVEMBRO DE 2005 NÚMERO 5.512 15ª Legislatura 3ª Sessão Legislativa COMISSÕES PERMANENTES MESA Julio Cesar Garcia PRESIDENTE Herneus de Nadal 1º VICE-PRESIDENTE Nilson Gonçalves 2º VICE-PRESIDENTE Lício Mauro da Silveira 1º SECRETÁRIO Pedro Baldissera 2º SECRETÁRIO Valmir Comin 3º SECRETÁRIO José Paulo Serafim 4º SECRETÁRIO LIDERANÇA DO GOVERNO João Henrique Blasi PARTIDOS POLÍTICOS (Lideranças) PARTIDO PROGRESSISTA Líder: Celestino Secco PARTIDO DO MOVIMENTO DEMOCRÁTICO BRASILEIRO Líder: Manoel Mota PARTIDO DA FRENTE LIBERAL Líder: Antônio Ceron PARTIDO DOS TRABALHADORES Líder: Paulo Eccel PARTIDO DA SOCIAL DEMOCRACIA BRASILEIRA Líder: Clésio Salvaro PARTIDO TRABALHISTA BRASILEIRO Líder: Narcizo Parisotto PARTIDO LIBERAL Líder: Odete de Jesus PARTIDO POPULAR SOCIALISTA Líder: Altair Guidi PARTIDO SOCIALISMO E LIBERDADE Líder: Afrânio Boppré PARTIDO DEMOCRÁTICO TRABALHISTA Líder: Nilson Nelson Machado PARTIDO SOCIALISTA BRASILEIRO Líder: Sérgio Godinho COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA Jorginho Mello – Presidente Celestino Secco - Vice Presidente Onofre Santo Agostini Sérgio Godinho Romildo Titon Joares Ponticelli Vânio dos Santos Paulo Eccel João Henrique Blasi Terças-feiras, às 9:00 horas COMISSÃO DE TRANSPORTES E DESENVOLVIMENTO URBANO Rogério Mendonça – Presidente Reno Caramori - Vice Presidente Wilson Vieira – Dentinho Narcizo Parisotto Nelson Goetten Jorginho Mello Vânio dos Santos Terças-feiras às 18:00 horas COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVA Francisco de Assis – Presidente Celestino Secco – Vice Presidente José Carlos Vieira Dionei W alter da Silva Francisco Küster Gelson Sorgato Narcizo Parisotto Quartas-feiras às 18:00 horas COMISSÃO DE AGRICULTURA, E POLÍTICA RURAL Reno Caramori – Presidente Dionei Walter da Silva - Vice Presidente Gelson Sorgato Ana Paula Lima Narcizo Parisotto Francisco Küster Gelson Merísio Quartas-feiras, às 18:00 horas COMISSÃO DE TRABALHO, ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO Vânio dos Santos – Presidente Antônio Carlos Vieira - Vice Presidente Sérgio Godinho José Carlos Vieira Paulo Eccel Francisco Küster João Henrique Blasi Terças-feiras, às 10:00 horas COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO Wilson Vieira – Dentinho Presidente Gelson Merísio - Vice Presidente Antônio Ceron Antônio Carlos Vieira Dionei W alter da Silva Rogério Mendonça Manoel Mota Francisco Küster Odete de Jesus Quartas-feiras, às 09:00 horas COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA Dionei Walter da Silva – Presidente Onofre Santo Agostini - Vice Presidente Wilson Vieira – Dentinho Manoel Mota Jorginho Mello Sérgio Godinho Antônio Carlos Vieira Quartas-feiras às 11:00 horas COMISSÃO DE ECONOMIA, CIÊNCIA, TECNOLOGIA E MINAS E ENERGIA Gelson Merísio – Presidente Paulo Eccel – Vice Presidente Joares Ponticelli Genésio Goulart Vânio dos Santos Jorginho Mello Sérgio Godinho Quartas-feiras às 18:00 horas COMISSÃO DE TURISMO E MEIO AMBIENTE Sérgio Godinho – Presidente Ana Paula Lima – Vice Presidente Jorginho Mello Nelson Goetten Francisco de Assis Reno Caramori Simone Schramm Quartas-feiras, às 13:00 horas COMISSÃO DE SAÚDE Onofre Santo Agostini – Presidente Joares Ponticelli - Vice Presidente Clésio Salvaro Odete de Jesus Genésio Goulart Ana Paula Lima Dionei Walter da Silva Terças-feiras, às 11:00 horas COMISSÃO DE DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS, DE AMPARO À FAMILIA E À MULHER Ana Paula Lima -– Presidente Odete de Jesus – Vice Presidente Francisco Küster Cesar Souza Simone Schramm Reno Caramori Francisco de Assis Quartas-feiras às 10:00 horas COMISSÃO DE EDUCAÇÃO, CULTURA E DESPORTO Romildo Titon – Presidente Ana Paula Lima Vice Presidente Paulo Eccel Antônio Ceron Celestino Secco Odete de Jesus Simone Schramm Quartas-feiras às 08:00 horas COMISSÃO DE RELACIONAMENTO INSTITUCIONAL, COMUNICAÇÃO, RELAÇÕES INTERNACIONAIS E DO MERCOSUL Antônio Carlos Vieira – Presidente Francisco de Assis - Vice Presidente Gelson Merísio Romildo Titon Vânio dos Santos Clésio Salvaro Narcizo Parisotto Terças-Feiras, às 18:00 horas COMISSÃO DE ÉTICA E DECORO PARLAMENTAR Clésio Salvaro – Presidente Francisco de Assis– Vice Presidente Celestino Secco Antônio Ceron Wilson Vieira – Dentinho Cesar Souza Joares Ponticelli Narcizo Parisotto João Henrique Blasi Terças-Feiras, às 18:00 horas

Upload: duongquynh

Post on 16-Dec-2018

215 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: FLORIANÓPOLIS, 23 DE NOVEMBRO DE 2005 NÚMERO · Max Bornholdt para audiência pública a realizar-se no dia 23 de novembro (próxima Quarta feira) para apresentar o resultado das

15ªLegislatura ESTADO DE SANTA CATARINA 3ª Sessão

Legislativa

PALÁCIO BARRIGA-VERDE

ANO LIV FLORIANÓPOLIS, 23 DE NOVEMBRO DE 2005 NÚMERO 5.512

15ª Legislatura3ª Sessão Legislativa

COMISSÕES PERMANENTES

MESA

Julio Cesar GarciaPRESIDENTE

Herneus de Nadal1º VICE-PRESIDENTE

Nilson Gonçalves2º VICE-PRESIDENTELício Mauro da Silveira

1º SECRETÁRIO Pedro Baldissera2º SECRETÁRIO

Valmir Comin3º SECRETÁRIOJosé Paulo Serafim4º SECRETÁRIO

LIDERANÇA DO GOVERNOJoão Henrique Blasi

PARTIDOS POLÍTICOS(Lideranças)

PARTIDO PROGRESSISTALíder: Celestino Secco

PARTIDO DO MOVIMENTODEMOCRÁTICO BRASILEIRO

Líder: Manoel MotaPARTIDO DA FRENTE

LIBERALLíder: Antônio Ceron

PARTIDO DOS TRABALHADORESLíder: Paulo Eccel

PARTIDO DA SOCIALDEMOCRACIA BRASILEIRA

Líder: Clésio SalvaroPARTIDO TRABALHISTA

BRASILEIROLíder: Narcizo Parisotto

PARTIDO LIBERALLíder: Odete de Jesus

PARTIDO POPULAR SOCIALISTALíder: Altair Guidi

PARTIDO SOCIALISMO ELIBERDADE

Líder: Afrânio BoppréPARTIDO DEMOCRÁTICO

TRABALHISTALíder: Nilson Nelson Machado

PARTIDO SOCIALISTABRASILEIRO

Líder: Sérgio Godinho

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇAJorginho Mello – PresidenteCelestino Secco - Vice PresidenteOnofre Santo AgostiniSérgio GodinhoRomildo TitonJoares PonticelliVânio dos SantosPaulo EccelJoão Henrique BlasiTerças-feiras, às 9:00 horas

COMISSÃO DE TRANSPORTES EDESENVOLVIMENTO URBANORogério Mendonça – PresidenteReno Caramori - Vice PresidenteWilson Vieira – DentinhoNarcizo ParisottoNelson GoettenJorginho MelloVânio dos SantosTerças-feiras às 18:00 horas

COMISSÃO DE LEGISLAÇÃOPARTICIPATIVAFrancisco de Assis – PresidenteCelestino Secco – Vice PresidenteJosé Carlos VieiraDionei Walter da SilvaFrancisco KüsterGelson SorgatoNarcizo ParisottoQuartas-feiras às 18:00 horas

COMISSÃO DE AGRICULTURA,E POLÍTICA RURALReno Caramori – PresidenteDionei Walter da Silva - Vice PresidenteGelson SorgatoAna Paula LimaNarcizo ParisottoFrancisco KüsterGelson MerísioQuartas-feiras, às 18:00 horas

COMISSÃO DE TRABALHO,ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOPÚBLICOVânio dos Santos – PresidenteAntônio Carlos Vieira - Vice PresidenteSérgio GodinhoJosé Carlos VieiraPaulo EccelFrancisco KüsterJoão Henrique BlasiTerças-feiras, às 10:00 horas

COMISSÃO DE FINANÇAS ETRIBUTAÇÃOWilson Vieira – Dentinho – PresidenteGelson Merísio - Vice PresidenteAntônio CeronAntônio Carlos VieiraDionei Walter da SilvaRogério MendonçaManoel MotaFrancisco KüsterOdete de JesusQuartas-feiras, às 09:00 horas

COMISSÃO DE SEGURANÇAPÚBLICADionei Walter da Silva – PresidenteOnofre Santo Agostini - Vice PresidenteWilson Vieira – DentinhoManoel MotaJorginho MelloSérgio GodinhoAntônio Carlos VieiraQuartas-feiras às 11:00 horas

COMISSÃO DE ECONOMIA,CIÊNCIA, TECNOLOGIA EMINAS E ENERGIAGelson Merísio – PresidentePaulo Eccel – Vice PresidenteJoares PonticelliGenésio GoulartVânio dos SantosJorginho MelloSérgio GodinhoQuartas-feiras às 18:00 horas

COMISSÃO DE TURISMO EMEIO AMBIENTESérgio Godinho – PresidenteAna Paula Lima – Vice PresidenteJorginho MelloNelson GoettenFrancisco de AssisReno CaramoriSimone SchrammQuartas-feiras, às 13:00 horas

COMISSÃO DE SAÚDEOnofre Santo Agostini – PresidenteJoares Ponticelli - Vice PresidenteClésio SalvaroOdete de JesusGenésio GoulartAna Paula LimaDionei Walter da SilvaTerças-feiras, às 11:00 horas

COMISSÃO DE DIREITOS EGARANTIAS FUNDAMENTAIS,DE AMPARO À FAMILIA E ÀMULHERAna Paula Lima -– PresidenteOdete de Jesus – Vice PresidenteFrancisco KüsterCesar SouzaSimone SchrammReno CaramoriFrancisco de AssisQuartas-feiras às 10:00 horas

COMISSÃO DE EDUCAÇÃO,CULTURA E DESPORTORomildo Titon – PresidenteAna Paula Lima Vice PresidentePaulo EccelAntônio CeronCelestino SeccoOdete de JesusSimone SchrammQuartas-feiras às 08:00 horas

COMISSÃO DE RELACIONAMENTOINSTITUCIONAL, COMUNICAÇÃO,RELAÇÕES INTERNACIONAIS E DOMERCOSULAntônio Carlos Vieira – PresidenteFrancisco de Assis - Vice PresidenteGelson MerísioRomildo TitonVânio dos SantosClésio SalvaroNarcizo ParisottoTerças-Feiras, às 18:00 horas

COMISSÃO DE ÉTICA EDECORO PARLAMENTARClésio Salvaro – PresidenteFrancisco de Assis– Vice PresidenteCelestino SeccoAntônio CeronWilson Vieira – DentinhoCesar SouzaJoares PonticelliNarcizo ParisottoJoão Henrique BlasiTerças-Feiras, às 18:00 horas

Page 2: FLORIANÓPOLIS, 23 DE NOVEMBRO DE 2005 NÚMERO · Max Bornholdt para audiência pública a realizar-se no dia 23 de novembro (próxima Quarta feira) para apresentar o resultado das

2 DIÁRIO DA ASSEMBLÉIA - SC - NÚMERO 5.512 23/11/2005

DEPARTAMENTOPARLAMENTAR

Divisão de Anais:responsável pela digitação e/ourevisão dos Atos da Mesa Diretora ePublicações Diversas, diagramação,editoração, montagem e distribuição.Diretor: Eder de Quadra Salgado

Divisão de Taquigrafia:responsável pela digitação e revisãodas Atas das Sessões.Diretora: Lenita WendhausenCavallazzi

Divisão de Divulgação eServiços Gráficos:

responsável pela impressão.Diretor: Claudir José Martins

DIÁRIO DA ASSEMBLÉIAEXPEDIENTE

Assembléia Legislativa do Estado de Santa CatarinaPalácio Barriga-Verde - Centro Cívico Tancredo NevesRua Jorge Luz Fontes, nº 310 - Florianópolis - SCCEP 88020-900 - Telefone (PABX) (048) 221-2500

Internet: www.alesc.sc.gov.br

IMPRESSÃO PRÓPRIAANO XII - NÚMERO 1737

1ª EDIÇÃO - 110 EXEMPLARESEDIÇÃO DE HOJE: 36 PÁGINAS

ÍNDICE

Atos da MesaAto da Mesa DP ........................2

Publicações DiversasAta de Comissão Permanente.......................................................2Mensagem Governamental............................................................3Projetos de Lei...........................4Projeto de Lei Complementar ........................................................8Projeto de Resolução ..............16Termo de Convênio.................17

A T O S D A M E S A

ATO DA MESA DPcorrente ano, a fim de participarem da comitiva do Governador doEstado em viagem oficial aos Estados Unidos da América.PALÁCIO BARRIGA-VERDE, em Florianópolis, 23 de novembro de2005ATO DA MESA Nº 028-DP, de 2005

Deputado Herneus de NadalA MESA DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SANTACATARINA, no uso de suas atribuições Presidente, em exercício

Deputado Valmir Comin - SecretárioCONCEDE licença aos Senhores Deputados Gelson Merísio eFrancisco de Assis Nunes para ausentarem-se do País, no períodocompreendido entre os dias 27 de novembro e 4 de dezembro do

*** X X X ***

P U B L I C A Ç Õ E S D I V E R S A S

ATA DE COMISSÃO PERMANENTERevisão do Plano Plurianual; Of. 622/05/COJUR/GAB/SPGinformando que o Secretário do Planejamento Armando Hess deSouza não poderá comparecer a esta reunião devido a participaçãoem Seminário no Rio de Janeiro, sendo substituído pela DiretoraGeral Srª. Anita Pires e o Diretor de Orçamento Sr. RomualdoGoulart. Seguindo o Deputado Wilson Vieira - Dentinho passa apalavra aos representantes da Secretaria do Planejamento Srª.Anita Pires - Diretora Geral e Sr. Romualdo Goulart. - Diretor deOrçamento, para responderem as questões formulada pelo Relatordo Projeto de Lei Orçamentária Deputado Dionei Walter da Silva.Paralelamente foi distribuído a todos os membros da Comissãomaterial com as respostas da Secretaria. Durante a apresentaçãohouveram questionamentos e ponderação de diversos Deputadosque culminou com os seguintes encaminhamentos, proposto pelorelator: referente a questão 1) Motivos que levaram à redução de5,57% do orçamento para 2006 em relação a 2005. No entendi-mento do Relator, o governo deveria considerar no cômputo dasreceitas as “Transferências Constitucionais aos Municípios”(R$1.958.508.430) Conforme Artigo 11 da Complementar 101/2000 -LRF, “previsão e efetiva arrecadação de todos os tributos dacompetência constitucional do ente da federação”. Encaminha-mento: O governo deverá propor alteração. 2) Motivos que levaramà redução de 17,15 nas despesas com pessoal e encargos sociais

ATA DA 24ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA COMISSÃO DE FINANÇAS ETRIBUTAÇÃO DA 3ª SESSÃO LEGISLATIVA DA 15ª LEGISLATURAEM 16/11/2005.Aos dezesseis dias do mês de novembro de 2005, às 9:00hs sob aPresidência do Deputado Wilson Vieira - Dentinho, reuniram-se osDeputados Wilson Vieira - Dentinho, Antônio Carlos Vieira, AntônioCeron, Dionei Walter da Silva, Francisco Küster, Rogério Mendonça,Manoel Mota, Gelson Merísio após substituído pelo DeputadoOnofre Santo Agostini e a Deputada Odete de Jesus. O DeputadoPresidente colocou em votação a Ata da 23ª Reunião Ordinária da3ª Sessão Legislativa da 15ª Legislatura. Aprovada porunanimidade. Ato Contínuo o Deputado Presidente passa a ler ascomunicações: Of. 026/CFT EXT/2005 que convoca o SecretárioMax Bornholdt para audiência pública a realizar-se no dia 23 denovembro (próxima Quarta feira) para apresentar o resultado dasMetas fiscais do 2º quadrimestre conforme Lei Complementar101/2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal) e requerimento já apro-vado por esta comissão; Of. 025/CFT EXT/2005: que convoca oSecretário do Planejamento para comparecer a esta reunião paraesclarecer dúvidas sobre o projeto de Lei Orçamentária Anual e a

DIVISÃO DE ANAIS - Processo Informatizado de Editoração

Page 3: FLORIANÓPOLIS, 23 DE NOVEMBRO DE 2005 NÚMERO · Max Bornholdt para audiência pública a realizar-se no dia 23 de novembro (próxima Quarta feira) para apresentar o resultado das

23/11/2005 DIÁRIO DA ASSEMBLÉIA - SC - NÚMERO 5.512 3

para 2006 em relação a 2005. O Artigo 18 da Complementar101/2000 - LRF Considera os inativos e pensionistas no cálculo dedespesas com pessoal. Encaminhamento: Governo proporalteração. 3) Esclarecer e fornecer demonstrativos financeirossobre a forma como estão sendo compensados os benefíciosconcedidos pelo Fundo de Desenvolvimento Social (Fundosocial),conforme apontado na página 6 da Exposição de Motivos nº310/2005, da lavra da Secretaria de Estado do Planejamento.Faltou a resposta desta questão, não foi demonstrado em númerosreais as compensações. Encaminhamento: A secretária dePlanejamento encaminhará material com as informações. 4)Discutir diferença de valores encontrada pelo relator na estimativade receita que compõe a base de cálculo para despesas comações e serviços públicos de saúde; Encaminhamento: o Governoencaminhará emenda criando a Rubrica “demais transferências daUnião”. Ato contínuo o Deputado Antônio Carlos Vieira e a DeputadaOdete de Jesus passam a relatar seus votos de vista do PLC41.5/2005 - Altera a Lei Complementar n. 90, de 1993, que tratado Plano de Carreira, Cargos e Vencimentos do Pessoal do PoderJudiciário. Nos dois votos acata-se a emenda do Deputado OnofreSanto Agostini aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça,diferente do parecer do relator Deputado Antônio Ceron queindicava aprovação do projeto em sua forma original. Em votação,aprovado o voto de vista do Deputado Antônio Carlos Vieira comabstenção do Deputado Antônio Ceron. Ato contínuo os mesmosDeputados relatam os votos de vista dos seguintes projetos: PL408.0/2005 que Dispõe sobre o subsídio mensal da MagistraturaEstadual, a que se referem os arts. 37, X, XI e § 11, 39, § 4º, e93, V, todos da Constituição Federal, e adota outras providências,autoria Tribunal de Justiça; PL 409.0/2005 que Dispõe sobre osubsídio mensal dos membros do Ministério Público Estadual, a quese referem os arts. 37, X, XI e § 11, 39, § 4º, 127, § 2º, e 128, §5º, inciso I, alínea c, da Constituição Federal, e adota outrasprovidências, autoria Procuradoria Geral de Justiça e o PL419.2/2005 que Dispõe sobre o subsídio mensal dos Membros eAuditores do Tribunal de Contas do Estado, a que se referem osarts. 37, X, XI e § 11, 39, § 4º, 93, V, 73, § 3º, e 75, todos daConstituição Federal, art. 61, §§ 4º e 5º, da Constituição doEstado, e adota outras providências de autoria do Tribunal deContas do Estado. Os votos de vista do Deputado Antônio CarlosVieira, apresenta emenda em todos os projetos. Os votos de vistada Deputada Odete de Jesus acompanha o voto do relatorDeputado Antônio Ceron que indicava a aprovação do projeto naforma original. Com a ausência do Deputado Dionei Walter da Silvaque teve que se retirar por motivo de viagem, colocado em votaçãoos projetos, tanto o voto de vista quanto o parecer do relator,recebeu quatro votos favoráveis e quatro votos contrários. Conformeprevê o regimento interno prevalece o voto do relator. Sendo assim,aprovado o voto do relator Deputado Antônio Ceron pela tramitaçãodo projeto na forma original. Continuando o Deputado RogérioMendonça passa a relatar o PL 353.1/2005 que Autoriza aconcessão de uso de imóvel no Município de São Pedro deAlcântara. (construção da sede do Grupo Catarinense Pró-Hansenianos - GPH) de autoria do Governo do Estado. Seu voto épela aprovação. Aprovado por unanimidade. Ato continuo oDeputado Rogério Mendonça passa a relatar o voto de vista do PL453.4/2005 que Institui a Gratificação Ambiental para osservidores da Fundação do Meio Ambiente - FATMA de autoria doGoverno do Estado. Que tem parecer do Deputado Wilson Vieira -Dentinho pela aprovação na forma original. O voto de vista é peloacatamento do substitutivo global oferecido pelo Governo doEstado. Em votação, aprovado por maioria o parecer do relatorDeputado Wilson Vieira - Dentinho. Ato contínuo o Deputado ManoelMota solicitou a permissão para apresentar parecer do PL095.2/2005 que Institui o Código de Direitos e Deveres doContribuinte do Estado de Santa Catarina e adota outrasprovidências de autoria das lideranças partidárias, na próximareunião ordinária, em consenso acatada a solicitação. Com o usoda palavra o Deputado Wilson Vieira - Dentinho, solicitounominalmente que os Deputados que estão com projetos com prazoregimental esgotado para seus pareceres, que faça na próximareunião. Por fim, o Deputado Presidente informa o cronograma detramitação do PL 397.2/2005 que Altera para o período de 2006-2007, dispositivos da Lei n. 12.871, de 2004, modificada pela Lein. 13.323, de 2005, que dispõe sobre o Plano Plurianual 2004-2007 e adota outras providências, apresentado pelo relator o

Deputado Dionei Walter da Silva. Não tendo mais nada a discutir,encerrou-se a presente reunião ordinária. A ata depois de lida seráassinada pelo Senhor Presidente.

Deputado Wilson Vieira- DentinhoPresidente da Comissão de Finanças e Tributação

*** X X X ***

MENSAGEM GOVERNAMENTAL

GABINETE DO GOVERNADORMENSAGEM Nº 1175

EXCELENTÍSSIMO SENHOR PRESIDENTE, SENHORAS ESENHORES DEPUTADOS DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DOESTADOEm estrita observância às determinações contidas nos arti-

gos 40, inciso IV, alínea “c”, e 70 da Constituição Estadual, comunicoa essa Augusta Casa Legislativa que devo ausentar-me do País, entreos dias 27 de novembro e 07 de dezembro do corrente ano, comdestino aos Estados Unidos da América, para cumprir a agendaconstante no roteiro anexo.

Outrossim, solicito a Vossa Excelência a indicação de doisparlamentares para integrarem a comitiva governamental nos eventosoficiais.

Florianópolis, 22 de novembro de 2005LUIZ HENRIQUE DA SILVEIRA

Governador do EstadoLido no ExpedienteSessão de 23/11/05SECRETARIA EXECUTIVA DE ARTICULAÇÃO INTERNACIONALGABINETE DO SECRETÁRIOOfício 461/2005 Florianópolis, 16 de novembro de 2005Excelentíssimo SenhorDeputado João Batista MatosSecretário de Estado da Coordenação e ArticulaçãoNesta

Senhor Secretário,Informo Vossa Excelência de que o Governador Luiz Henrique

da Silveira visitará os Estados Unidos da América no período de 27 denovembro a 07 de dezembro de 2005, de acordo com o programaanexo, com o objetivo de apresentar o potencial econômico de SantaCatarina e de articular o intercâmbio nas áreas de turismo, altatecnologia e cinema. O Senhor Governador terá encontros com autori-dades e empresários locais, e com a comunidade catarinense residentenas proximidades de Boston, além de audiência com o Presidente doBanco Interamericano de Desenvolvimento - BID, Senhor Luiz AlbertoMoreno.

Atenciosamente,Roberto Eduardo Timm

Consultor GeralVIAGEM DO GOVERNADOR LUIZ HENRIQUE DA SILVEIRA AOS

ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICAPeríodo: 27 de novembro a 07 de dezembro de 2005

Dia 27 de novembro (domingo) - Florianópolis - São Paulo - LosAngeles07:OOh - Florianópolis /São Paulo pelo vôo RG 211508:05h - Chegada a São Paulo11:30h - São Paulo/cidade do México pelo vôo RG 867016:40h - Chegada à cidade do México19:15h - Cidade do México/Los Angeles pelo vôo MX 90821:05h - Chegada a Los AngelesO Governador e Sra. se instalarão na Residência Oficial do Consulado-Geral do Brasil em Los Angeles 711, North Cânon Drive, Beverly HillsOs demais integrantes da delegação se instalarão no Hotel SheratonUniversal 333, Universal Hollyhood DriveDia 28 de novembro (segunda-feira) - Los Angeles08:00h - Café da manhã no Hotel com Operadores, Agências deTurismo e Jornalistas Local: Hotel Sheraton Universal333 Universal Hollywood DriveUniversal City. CA 9160810:00h - Deslocamento para a Fox Pictures11:00h - Visita a Estúdio de Cinema Fox PicturesLocal: 10201 Pico BoulevardCentury City. CA12:15h - Almoço livre13:00h - Visita a Motion Pictures (MPA)15:00h - Visita a Brendan Vacations16:00h - Visita a Paramount Pictures17:00h - O Governador retorna ao Consulado, os demais ao Hotel.19:00h às 21:00h - Coquetel oferecido pela Embaixadora Thereza Maria

Processo Informatizado de Editoração - DIVISÃO DE ANAIS

Page 4: FLORIANÓPOLIS, 23 DE NOVEMBRO DE 2005 NÚMERO · Max Bornholdt para audiência pública a realizar-se no dia 23 de novembro (próxima Quarta feira) para apresentar o resultado das

4 DIÁRIO DA ASSEMBLÉIA - SC - NÚMERO 5.512 23/11/2005

Quintella. CônsulGeral do Brasil em Los Angeles, ao Sr. GovernadorLuiz Henrique da Silveira e Comitiva. PROJETOS DE LEILocal: Residência Oficial do Consulado-Geral do Brasil em LosAngeles 711, North Canon Drive ESTADO DE SANTA CATARINABeverly Hills - entre os Boulevards Santa Mônica e Sunset PROJETO DE LEI Nº 0453.4/2005Dia 29 de novembro (terça-feira) - Los Angeles - São Francisco SUBSTITUTIVO GLOBAL06:00h - Deslocamento para o Aeroporto O Projeto de Lei encaminhado pela Mensagem nº 1121, de

27 de outubro de 2005, que "Institui a Gratificação Ambinetal para osservidores da Fundação do Meio Ambiente - FATMA", passa a vigorarcom a seguinte redação:

08:14h Embarque: Los Angeles/São Francisco pelo vôo UA 885 (1he 20min de vôo) 09:37h - Chegada a São Francisco14:30h - Deslocamento para o hotel - Check-in

"PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR 47/05Hotel Sheraton Fisherman’s WharfInstitui a Gratificação Ambiental para os servidores daFundação do Meio Ambiente - FATMA e estabelece outrasprovidências.

2500 Mason Street. San Francisco. CA - 9413311:30h - Reunião com empresário do Hacienda Park12:00h - Almoço livre no “Hacienda Park” Art. 1º Fica instituída a Grafticação Ambiental para os

servidores lotados ou em efetivo exercício na Funadação do MeioAmbiente - FATMA.

15:00h - Encontro com empresários da Cisco Systems18:00h - Coquetel oferecido pela Cal State, para toda a delegação19:30h - Jantar oferecido pela Cal State, ao Governador e algunsconvidados

Art. 2º O valor total da despesa com a gratificação instituídapor esta Lei Complementar será fixado em 13% (treze por cento) dosomatório da receita arrecadada pela FATMA no último semestre doexercício financeiro anterior, originada da remuneração dos serviçosprestados na forma da Lei nº 5.793, de 15 de outubro de 1980.

Dia 30 de novembro (quarta-feira) - São Francisco07:00h - Deslocamento para o Napa Valley (3h de ônibus)10:00h - Visita à Vinícola do Sr. Bruno Ristow

Art. 3º O valor fixado no art. 2º desta Lei Complementar,destinado ao pagamento da Gratificação Ambiental, será atribuído acada servidor, proporcionalmente ao valor máximo do vencimento doGrupo, Nível e Referência do cargo ocupado, somado ao Complementodo Piso do Estado e da Gratificação de Desempenho de AtividadeEspecial prevista no inciso VIII do art. 85 da Lei nº 6.745, de 28 dedezembro de 1985, cujos critérios de concessão estão estabelecidosem decretos do Chefe do Poder Executivo.

12:00h - Almoço livre13:30h - Deslocamento para a Vinícola Mondavi14:00h - Visitação à Vinícola17:00h - Deslocamento para São Francisco - retorno para o hotel20:00h - Chegada ao Hotel.Dia 01 de dezembro (quinta-feira) - São Francisco - New York07:00h - Check out do Hotel08:00h - Café da manhã com operadoras de turismo - Governadorfala

Art. 4º O valor máximo da Gratificação Ambiental a ser pago acada servidor, independente do cargo ocupado, não poderá ser superiorao valor fixado para o Nível 15, Referência 10, do Grupo Ocupações deNível Superior - ONS, do Quadro de Pessoal da FATMA.

08:45h - Deslocamento para a Sun Microsystems10:00h - Encontro com empresários da Sun Microsystems

§ 1º A proporcionalidade será fixada pelo índice atribuído acasa servidor para pagamento da Gratificação Ambiental, determinadopelo percentual de participação do somatório do Vencimento,Complemento do Piso do Estado e da Gratificação de Desempenho deAtividades Especial do servidor no total de vencimentos dos servidoresativos, inativos e comissionados.

Local: 15 Network Circle, Memo Park, CA 9402512:00h - Almoço livre14:00h - Deslocamento para o Aeroporto16:00h - São Francisco/Nova York pelo vôo UA 24.Dia 02 de dezembro (sexta-feira) - Nova York00:12h - Chegada em Nova York § 2º O valor de que trata o caput deste artigo não poderá

ultrapassar ao valor mensal da Gratificação de Produtividade estabele-cida no art. 2º da Lei nº 9.502, de 8 de março de 1994, alterada peloart. 7º da Lei nº 9.751, de 6 de dezembro de 1994, para o mesmogrupo, nível e referência.

Instalação no Hotel Sheraton Manhattan10:30h - Encontro com o Presidente da Operadora Ensemble - OGovernador entregará placa de reconhecimento, providenciada pelaSANTUR*12:OOh - Encontro com operadora de Turismo Sunny Land -Churrascaria Plataforma.

§ 3º A FATMA, por intermédio da Gerência de RecursosHumanos, será responsável pela apuração do índice a ser fixado para oexercício, com base no art. 2º desta Lei Complementar.12:30h- Almoço de negócios com Operadoras/Agências de Turismo

Art. 5º A despesa total com pessoal, ativo e inativo, maisencargos, não poderá ultrapassar a 60% da receita orçamentária anualda Fundação do Meio Ambiente.

Local: Churrascaria Plataforma316 West 49th Street, Nova York, NY - 1001914:30h - Deslocamento para a Operadora Latour*

§ 1º Quando a despesa total com pessoal, ativo e inativo,mais encargos, ultrapassar o limite previsto no caput deste artigo, aGratificação Ambiental será reduzida, mesalmente, por índice percen-tual linear, abrangendo todos os servidores, até que se adeque aopercentual estabelecido.

15:00h - Encontro na Operadora Lotour - O Governador entregaráplaca de reconhecimento. providenciada pela SANTURLocal: 233 Park Ave South, New York, NY - 1000320:00h - Jantar de encerramento por adesão.Dia 03 de dezembro (sábado) - White Plains § 2º Caberá ao Chefe do Poder Executivo estabelecer o

percentual de redução do valor da Gratificação Ambiental, destinado apromover a adequação ao limite estabelecido no caput deste artigo.

17:00h - Compromissos com o Presidente Mundial da Bünge. Sr.Alberto Weisser, seguido de jantar (50 min de carro)Dia 04 de dezembro (domingo) - Boston Art. 6º Aos servidores inativos será atribuído valor igual aos

ocupantes do mesmo Grupo, Nível e Referência da categoria funcionalquando em atividade, observada a proporcionalidade aplicada ao Venci-mento, Complemento do Piso do Estado e da Gratificação deDesempenho de Atividade Especial.

Deslocamento de trem de Nova York para BostonChegada a BostonVisita a comunidade catarinenseAlmoço.Deslocamento de Boston para Nova York Art. 7º A gratificação de produtividade que trata a Lei nº

9.483, de 19 de janeiro de 1994, não incidirá sobre a GratificaçãoAmbiental.

Chegada a Nova YorkDia 05 de dezembro (segunda-feira) - WashingtonDeslocamento de trem de Nova York para Washington Art. 8º O art. 3º, § 1º do art. 4º e art. 6º da Lei nº 13.515, de

30 de setembro de 2005, passam a vigorar com a seguinte redação:Chegada a Washington13:00h - Encontro com o Embaixador do Brasil, Roberto PintoFerreira Maméri Abdenur, seguido de almoço na residência oficial

"Art. 3º O valor fixado no art. 2º desta Lei, destinada aopagamento da Gratificação de Atividade Previdenciária, será atribuído acada servidor, proporcionalmente ao valor do vencimento, do Grupo,Nível e Referência do cargo ocupado, somado ao Complemento do Pisodo Estado e Gratificação de Desempenho de Atividade Especial previstano inciso VIII do art. 85 da Lei nº 6.745, de 28 de dezembro de 1985,cujos critérios de concessão estão estabelecidos em decretos do Chefedo Poder Executivo.

17:30h - Encontro com o Presidente do BID, Luis Alberto Moreno.Deslocamento de trem de Washington para Nova YorkChegada a Nova YorkDia 06 de dezembro (terça-feira) - Nova York - São Paulo19:00h - Nova York/São Paulo pelo vôo RG 8865Dia 07 de dezembro (quarta-feira) - São Paulo - Florianópolis

Art. 4º.... ...........................................................................07:30h - Chegada a São Paulo§ 1º A proporcionalidade será fixada pelo índice atribuído a

cada servidor a cada servidor para pagamento da Grafiticação deAtividade Previdenciária, determinado pelo percentual de participaçãodo somátorio do Vencimento, Complemento do Piso do Estado e da

09:30h -São Paulo/Florianópolis pelo vôo RG 211810:35h - Chegada a FlorianópolisAtualizado em 21.11.2005

*** X X X ***

DIVISÃO DE ANAIS - Processo Informatizado de Editoração

Page 5: FLORIANÓPOLIS, 23 DE NOVEMBRO DE 2005 NÚMERO · Max Bornholdt para audiência pública a realizar-se no dia 23 de novembro (próxima Quarta feira) para apresentar o resultado das

23/11/2005 DIÁRIO DA ASSEMBLÉIA - SC - NÚMERO 5.512 5

Grafiticação de Desempenho de Atividade Especial do servidor no totalde vencimentos dos servidores ativos, inativos e comissionado.

JUSTIFICATIVASubmeto a elevada apreciação dos nobres pares com embasa-mento no art. 176 e seguintes do Regimento Interno deste PoderLegislativo o projeto de Lei anexo que Declara de Utilidade Publica aUnião dos Vereadores de Santa Catarina - UVESC, entidade semfins lucrativos de Direito Civil e com Sede e Foro no Município deFlorianópolis; tendo pôr finalidade, nos termos de seu Art. 3º ocongraçamento de todos os Vereadores do Estado, visando odesenvolver o espírito de classe política entre os representantespopulares que militam; realizar permanentemente, estudos dosproblemas sociais e econômicos; manter assessoria técnico-legislativa para atendimento às Câmaras; defender asreivindicações dos municípios catarinenses, face a distribuição derendas estaduais e federais, bem como outros objetivos inseridosno Capítulo I do Estatuto.

... .....................................................................................Art. 6º Aos servidores inativos será atribuídos valor igual aos

ocupantes do mesmo Grupo, Nível e Referência da categoria funcionalquando em atividade, observada a proporcionalidade aplicada ao Venci-mento, Complemento do Piso do Estado e da Gratificação deDesempenho de Atividade Especial."

Art. 9º O art. 1º, art. 3º, § do art. 4º e art. 6º da LeiComplementar nº 299, de 10 de outubro de 2005, passam a vigorarcom a seguinte redação:

"Art. 1º Fica instituída a Gratificação de Serviços deTransportes - GST, para os servidores lotados ou em exercício noDepartamento de Transporte e Terminais - DETER.

... .....................................................................................Art. 3º O valor fixado no art. 2º desta Lei Complementar,

destinado ao pagamento da Gratificação de Serviços de Transportes,será atribuído a cada servidor, proporcinalmente ao valor do venci-mento, do Grupo, Nível e Referência do cargo ocupado, somado aoComplemento do Piso do Estado e Gratificação de Desempenho deAtividade Especial prevista no inciso VIII do art. 85 da Lei nº 6.745, de28 de dezembro de 1985, cujos critérios de concessão estãoestabelecidos em Decretos do Chefe do Poder Executivo.

Segue anexos documentos comprobatórios dos requisitos exigidospara declaração de utilidade publica estadual em atenção aodisposto em Lei Estadual .Tratando-se de uma entidade que desenvolve o congraçamento de todosos Vereadores num único objetivo que e a formação técnico-legislativa ea orientação na luta pelos direitos em prol dos cidadões, na qualidadede seu representante, e em atendimento ao interesse público; solicito oacolhimento do presente Projeto de lei e sua aprovação.

Art. 4º... ............................................................................§ 1º A proporcionalidade será fixada pelo índice atribuído a

cada servidor para pagamento da Gratificação de Serviços deTransportes, determinado pelo percentual de participação do somatóriodo Vencimento, Complemento do Piso do Estado e da Gratificação deDesempenho de Atividade Especial do servidor no total de vencimentosdos servidores ativos, inativos e comissinados.

*** X X X ***PROJETO DE LEI Nº 489/2005

Declara de Utilidade Pública o Centro deApoio e Atividades Maternidade DarcyVargas - CAPA - M.D.V., localizada nomunicípio de Joinville.

... .....................................................................................Art. 6º Aos servidores inativos será atribuídos valor igual aos

ocupantes do mesmo Grupo, Nível e Referência da categoria funcionalquando em atividade, observada a proporcionalidade aplicada ao Venci-mento, Complemento do Piso do Estado e da Gratificação deDesempenho de Atividade Especial."

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SANTACATARINA, DECRETA:

Art. 1º Fica declarada de utilidade pública o Centro deApoio e Atividades Maternidade Darcy Vargas - CAPA - M.D.V., comsede e foro no município e comarca de Joinville.Art. 10. Os servidores em exercício na FATMA, na data da pu-

blicação desta Lei Complementar, terão lotação nesta entidade,independentementeda nomenclatura do cargo de povimento efetivoocupado e do quadro lotacional a que pertençam.

Art. 2º Ficam assegurados todos os direitos e vantagensda legislação vigente à entidade de que trata o artigo anterior.

Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Parágrafo único. Os servodores de que trata o caput deste

artigo poderão optar pela permanência na condição de convocados ou àdisposição no prazo de trinta dias, contados da publicação desta LeiComplementar.

Sala das Sessões, em novembro de 2005Simone SchrammDeputada Estadual

Lido no ExpedienteArt. 11. As despesas decorrentes da aplicação desta LeiComplementar correrão à conta do Orçamento Anual da Fundação doMeio Ambiente - FATMA.

Sessão de 23/11/05JUSTIFICATIVA

O Centro de Apoio e Atividades Maternidade Darcy Vargas- CAPA - M.D.V., sediada no município de Joinville, é entidade decaráter filantrópico e social, sem fins lucrativos, constituída porprazo indeterminado.

Art. 12. Esta Lei Complementar entra em vigor na data desua publicação."

JUSTIFICATIVAA Exposição de Motivos nº 339/05 da Secretaria de Estado

da Administração, em anexo, a qual acato na íntegra, expõe de formaclara e precisa as razões da alteração proposta neste SubstitutivoGlobal.

A entidade desenvolve relevantes serviços à comunidadecom a finalidade de incentivar a cultura e promover a recreação e olazer para associados e para a comunidade, promover aconfraternização e o congraçamento de todos os associados efamiliares, bem como das pacientes atendidas na Maternidade,proporcionar condições de aperfeiçoamento cultural e técnico aosassociados e formação através de cursos, palestras, reuniões,debates e outros eventos, promover ou participar de eventoscomunitários de alcance social, educativo, beneficente e artístico-culturais, apoiar os grupos na Maternidade que se constituem emNúcleos e desenvolvem atividades específicas quando em benefíciode todo o seu quadro funcional e da comunidade, integrando-oscomo Núcleos de Atividades e contribuir para o desempenho técnicoe humanizado dos Serviços próprios da M.D.V. e suas atividades desaúde junto à comunidade.

Florianópolis, 09 de novembro de 2005Foi aprovado na data 22/11/05, em 1º. Turno por:36 votos sim; - votos não e - abstenção.Lício Mauro da SilveiraSecretárioFoi aprovado na data 22/11/05, em 2º. Turno por:34 votos sim; - votos não e - abstenção.Lício Mauro da SilveiraSecretário

LUIZ HENRIQUE DA SILVEIRAGovernador do Estado

*** X X X ***PROJETO DE LEI Nº 488/05

Declara de Utilidade Pública a UNIÃO DOSVEREADORES DE SANTA CATARINA -Município de Florianópolis / SC.- .

Em face disto, solicitamos aos nobres pares o acolhimento dopresente projeto de lei e o necessário apoio à sua aprovação.

Sala das Sessões, em novembro de 2005.Art. 1º - Fica declarada de utilidade pública a União dos Vereadores deSanta Catarina - UVESC - Estreito, Município de Florianópolis/SC,entidade Civil de Direito Privado, sem fins lucrativos, fundada em 04 deAgosto de 1973, com sede e foro em Florianópolis- Capital do Estadode Santa Catarina.

*** X X X ***PROJETO DE LEI Nº 490/2005

Denomina Jacó Anderle o Centro deEducação de Jovens e Adultos - CEJA, doMunicípio de Lages.

Art. 2º - A entidade de que trata o artigo anterior ficam asseguradastodos os direitos e vantagens da legislação vigente.

Art. 1º Fica denominado Jacó Anderle o Centro de Educaçãode Jovens e Adultos - CEJA, do Município de Lages.

Art. 3º - Esta lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Sala das Sessões, em 22 de Novembro de 2005. Sala das Sessões, em

Lício Mauro da Silveira Deputado Francisco KüsterDEPUTADO ESTADUAL Lido no Expediente

Lido no ExpedienteSessão de 23/11/05Sessão de 23/11/05

Processo Informatizado de Editoração - DIVISÃO DE ANAIS

Page 6: FLORIANÓPOLIS, 23 DE NOVEMBRO DE 2005 NÚMERO · Max Bornholdt para audiência pública a realizar-se no dia 23 de novembro (próxima Quarta feira) para apresentar o resultado das

6 DIÁRIO DA ASSEMBLÉIA - SC - NÚMERO 5.512 23/11/2005

JUSTIFICATIVA PROJETO DE LEI Nº 492/2005A presente proposição tem por escopo homenagear um

grande educador, sociólogo, político e acima de tudo guerreiro, quemuito fez pela sociedade catarinense.

Modifica o artigo 1º da Lei Estadual nº8.620

Art. 1º - O artigo 1º, da Lei Estadual de nº 8.620, passa avigorar com a seguinte redação:Jacó Anderle criou o Centro de Planejamento e Estudos

em Florianópolis - CEPES, foi Professor de Ciência Política daUniversidade Federal de Santa Catarina, Superintendente Regionaldo Instituto Nacional de Colonização de Reforma Agrária - INCRA,criou os Conselhos Municipais de Reforma Agrária, democrartizandoa discussão nas cidades com projetos de assentamentos. A relaçãocom a política e a administração pública levaram o sociólogo àparticipação em outro grande projeto, a Escola de Governo eCidadania. Seu compromisso maior está fundamentado naeducação.

‘Art. 1º - Fica oficializada a “Semana Juliana” no Estadode Santa Catarina, a ser comemorada na última semanado mês de julho (a partir do dia 22).Paragráfo único - Tomarão parte nas festividades daSemana Juliana, escolas de 1º e 2º graus das redesestadual, municipal e particular de ensino, Unidades deContingentes da Polícia Militar, Centros de TradiçãoGaúcha, entidades associativas particulares, culturais edesportivas que dela queiram participar.’

“O secretário guerreiro”, como o chamava o governador,projetava um Sistema Unificado de Educação Pública calcada na“gestão solidária e compartilhada entre estado e municípios”, coma determinação de triplicar as metas dos Projetos de Escola Aberta,Educação em Tempo Integral e Educação Alimentar e Ambiental(Ambial), já em funcionamento em cerca de 150 instituições deensino, e trabalhava para estabelecer uma formação completa e dequalidade, integradora da comunidade, socialmente inclusiva evoltada à cidadania.

Art. 2º - Esta Emenda Constitucional entra em vigor nadata de sua publicação.

Sala das Sessões em 20 de novembro de 2005.Deputado Manoel Mota

Líder da Bancada do PMDBLido no ExpedienteSessão de 23/11/05

JUSTIFICATIVAA mudança da comemoração desta semana, do mês de

agosto para julho, deve-se ao fato de que a proclamação daRepública Juliana foi no Dia 29 de Julho de 1939, e o nomeJULIANA foi em homenagem ao mês de sua proclamação.

Esta pretensão justifica-se, especialmente, porque foiquando de sua gestão como Secretário de Estado da Educação,Ciência e Tecnologia que, ao visitar o CEJA de Lages, observou anecessidade imediata de reforma em suas instalações por motivode segurança e inadequações pedagógicas de funcionamento,comprometendo-se com a liberação urgente de verba para suaaplicabilidade; hoje, concluída a obra, nada mais justo do quehomenageá-lo.

Por isso a importância da alteração do Art. 1º da referida Lei.*** X X X ***

PROJETO DE LEI Nº 493/2005Denomina Agnaldo Fernandes Marcos, oGinásio de Esportes da Escola deEducação Básica Dolvina Leite deMedeiros, localizado no BairroUrussanguinha, município de Araranguá.

*** X X X ***PROJETO DE LEI Nº 491/2005

Institui o Programa “Disque Idoso”.Art. 1º Fica instituído no Estado de Santa Catarina o

Programa “Disque Idoso”, com a finalidade de atendimento adenúncias de maus-tratos e violência contra os idosos, a partir desessenta anos.

Art. 1º - Fica denominado Agnaldo Fernandes Marcos o Ginásio deEsportes da Escola de Educação Básica Dolvina Leite de Medeiros,localizado no Bairro Urussanguinha, no município de Araranguá.Art. 2º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 2º Este programa será executado pela Secretaria deEstado do Desenvolvimento Social, Trabalho e Renda, sob acoordenação do Conselho Estadual do Idoso.

Sala das Sessões, em 16 de novembro de 2005.Deputado MANOEL MOTALíder da Bancada do PMDB

Art. 3º Este programa será regulamentado pelo PoderExecutivo.

Lido no ExpedienteSessão de 23/11/05

Art. 4º. Esta lei entra em vigor na data de sua publicação. JUSTIFICATIVASala das Sessões em 21 de novembro de 2005. Tomo a iniciativa de apresentar aos Senhores Deputados

o Projeto de Lei que denomina Agnaldo Fernandes Marcos o Ginásiode Esportes da EEB Dolvina Leite de Medeiros, localizado no BairroUrussanguinha, em Araranguá.

Deputado Manoel MotaLíder da Bancada do PMDB

Lido no ExpedienteSessão de 23/11/05 Agnaldo Fernandes Marcos nasceu e cresceu em

Araranguá, vivendo e se dedicando intensamente às causas de suacomunidade, principalmente aos mais necessitados.

JUSTIFICATIVAA proteção aos idosos em nosso País ainda se mostra bastantedeficitária, a despeito da vigência da Lei nº 8.842, de 04 de janeirode 1994, que há quase dez anos instituiu a Política Nacional doIdoso.

Infelizmente, suas boas ações foram interrompidasbruscamente, quando em meados deste ano, teve sua vida ceifadanum acidente automobilístico ao realizar uma viagem de trabalho,haja vista ser motorista da GEREI.Choca-nos, particularmente, saber que grande número de pessoas

na velhice são abandonados ou padecem de maus-tratos,praticados muitas vezes pela própria família.

Por ter sido uma pessoa que sempre pautou seus propósitosà base de honestidade, dignidade e responsabilidade é que aquelacomunidade gostaria de elevar seu nome à denominação ora apresen-tada.

O problema se agrava com a alienação ou descaso da comunidade,que se torna, por vezes, agente dos maus-tratos ou conivente como desrespeito aos idosos. Para tanto, seguem os documentos exigidos: atestado de

óbito; ante-projeto de lei da Câmara Municipal; histórico de vida;declaração da 22ª Gerência da Educação, Ciência e Tecnologia e abaixoassinado da comunidade escolar.

Diante desse quadro, entendemos necessária a criação de umserviço de apoio aos idosos, que seja o veículo para o encaminha-mento de suas denúncias e, por outro lado, possa prestar asorientações e a assistência que se fizerem necessárias em cadacaso.

*** X X X ***PROJETO DE LEI Nº 494/2005

Denomina Fontoura da Rosa, o Ginásio deEsportes da Escola de Educação BásicaEremeta Souza, localizado no Distrito deHercílio Luz, município de Araranguá.

Não se pode admitir que o cidadão, na velhice, após toda umaexistência de participação e colaboração com o bom andamento dafamília e da sociedade, venha a ser rechaçado e oprimido pelos quelhe são mais próximos e pela indiferença do Poder Público. Art. 1º - Fica denominado Fontoura da Rosa o Ginásio de Esportes da

Escola de Educação Básica Eremeta Souza, localizado no Distrito deHercílio Luz, no município de Araranguá.

Em vista disso, estamos propondo a criação do Programa “DisqueIdoso”, a ser regulamentado, pelo Poder Executivo, de modo a seobter a maior celeridade possível na sua implantação, que iráimprimir qualidade no atendimento ao idoso em nosso estado.

Art. 2º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Sala das Sessões, em 16 de novembro de 2005.

Deputado MANOEL MOTAEssas as razões que pensamos serem suficientes para angariar o apoiodos nobres colegas para a aprovação desta importante matéria.

Líder da Bancada do PMDBLido no Expediente

*** X X X *** Sessão de 23/11/05

DIVISÃO DE ANAIS - Processo Informatizado de Editoração

Page 7: FLORIANÓPOLIS, 23 DE NOVEMBRO DE 2005 NÚMERO · Max Bornholdt para audiência pública a realizar-se no dia 23 de novembro (próxima Quarta feira) para apresentar o resultado das

23/11/2005 DIÁRIO DA ASSEMBLÉIA - SC - NÚMERO 5.512 7

JUSTIFICATIVA Faço saber a todos os habitantes deste Estado que aAssembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Tomo a iniciativa de apresentar aos Senhores Deputados

o Projeto de Lei que denomina Fontoura da Rosa o Ginásio deEsportes da EEB Eremeta Souza, localizado no Distrito de HercílioLuz, em Araranguá.

Art. 1º Fica denominado Hilda Teodoro Vieira o Ginásio deEsportes da Escola Básica Hilda Teodoro Vieira no Município deFlorianópolis.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Fontoura da Rosa nasceu e cresceu em Araranguá,município onde dedicou sua vida à família, à comunidade e àpolítica.

Florianópolis,LUIZ HENRIQUE DA SILVEIRA

Na política, muito fez para eleger os amigos comoArnaldo Copetti, Osmar Nunes, Aristides Bolam, ZeferinoDassoler, Gerciono Pascoalli, Valmor Marcelino, Manoel Costa eoutros, inclusive a sua grande vitória foi ter sido peçafundamental na eleição de seu filho Neno Fontoura que, aindahoje, é vereador

Governador do Estado*** X X X ***

PROJETO DE LEI Nº 496/05GABINETE DO GOVERNADORMENSAGEM Nº 1172

EXCELENTÍSSIMO SENHOR PRESIDENTE, SENHORAS ESENHORES DEPUTADOS DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DOESTADO

Reconhecer as valiosas ações do Senhor Fontoura daRosa através desta denominação, é fazê-lo permanecer na memóriado povo araranguaense. Nos termos do artigo 50 da Constituição Estadual,

submeto à elevada deliberação de Vossas Excelências,acompanhado de exposição de motivos da Secretaria de Estado daAdministração, o projeto de lei que “Autoriza a aquisição de imóvelno Município de Araranguá”.

Para tanto, seguem os documentos exigidos: atestado deóbito; ante-projeto de lei da Câmara Municipal; histórico de vida;declaração da 22ª Gerência da Educação, Ciência e Tecnologia eabaixo assinado da comunidade escolar.

*** X X X *** Florianópolis, 21 de novembro de 2005PROJETO DE LEI Nº 495/05 LUIZ HENRIQUE DA SILVEIRA

GABINETE DO GOVERNADOR Governador do EstadoMENSAGEM Nº 1171 Lido no Expediente

EXCELENTÍSSIMO SENHOR PRESIDENTE, SENHORAS ESENHORES DEPUTADOS DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DOESTADO

Sessão de 23/11/05SECRETARIA DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃOEM Nº 355/05 Florianópolis, 10 de novembro de 2005

Nos termos do artigo 50 da Constituição Estadual,submeto à elevada deliberação de Vossas Excelências,acompanhado de exposição de motivos da Secretaria de Estado daAdministração, o projeto de lei que “Denomina Hilda Teodoro Vieirao Ginásio de Esportes da Escola de Educação Básica Hilda TeodoroVieira no Município de Florianópolis".

Senhor Governador,Submeto à apreciação de Vossa Excelência, o Projeto de

Lei que autoriza o Poder Executivo a adquirir, pôr compra, noMunicípio de Araranguá, um terreno com a área de onze mil equinhentos metros quadrados, avaliado em R$ 339.940,00(trezentos e trinta e nove mil, novecentos e quarenta reais),matriculado sob o nº 53.444 no Cartório do Ofício, registro deImóveis e Protestos em Geral da comarca de Araranguá.

Florianópolis, 21 de novembro de 2005LUIZ HENRIQUE DA SILVEIRA

Governador do Estado A presente aquisição tem por finalidade a construção deum ginásio de esportes e parquinho infantil, junto à EEB. JulietaAguiar Bertoncini.

Lido no ExpedienteSessão de 23/11/05SECRETARIA DE ESTADO DA DMINISTRAÇÃO A Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional de

Araranguá manifestou-se favorável à aquisição.GABINETE DO SECRETARIOEM Nº 280/2005 Florianópolis, 02 de setembro de 2005 Contudo, à consideração de Vossa Excelência.

Senhor Governador, Respeitosamente,Por meio do Decreto N.SE 3.880, de 16 de fevereiro de

1966, o então Governador Ivo Silveira, criou um grupo Escolar noBairro das Três Pontes, município de Florianópolis, com adenominação de professora Hilda Teodoro Vieira, minhainesquecível mãe, hoje funcionando na rua Lauro Linhares esquinacom a rua Belarmino Corrêa.

Marcos VieiraSecretário de Estado da Administração

PROJETO DE LEI Nº 496/2005Autoriza a aquisição de imóvel noMunicípio de Araranguá.

O GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA,Essa homenagem, decorreu do fato de minha mãe ter se

formado no curso normal antes de completar 18 anos, seguindopara Campo Alegre e, principalmente, por ter dedicado toda a suavida ao Magistério Catarinense. Segue apensa, parte da biografiadela.

Faço saber a todos os habitantes deste Estado que aAssembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica o Poder Executivo autorizado a adquirir, porcompra, no Município de Araranguá, um terreno com a área deonze mil e quinhentos metros quadrados, avaliado em R$339.940,00 (trezentos e trinta e nove mil, novecentos equarenta reais), matriculado sob o nº 53.444 no Cartório doOfício, Registro de Imóveis e Protestos em Geral da Comarca deAraranguá.

a partir de junho de 2000, a escola passou a serdenominado de Escola de Educação Básica Hilda Teodoro vieira e émantida pelo Governador do Estado e administrada pela Secretariade Estado da Educação, Ciência e Tecnologia, oferecendo além doensino básico, educação de jovens e adultos da comunidade ondeencontra-se instalada.

Parágrafo único. A autorização prevista nesta Lei nãoafasta a obrigatoriedade dos procedimentos exigidos pela Leifederal nº 8.666, de 21 de junho de 1993, e suas alteraçõesposteriores.

Nas dependências da escola, está sendo construídoum ginásio coberto. a direção daquele estabelecimento deensino e a comunidade, estão solicitando que o ginásio receba,também, a mesma denominação da escola, ou seja: Ginásio deEsportes Hilda Teodoro Vieira, razão pela qual encaminho àconsideração de Vossa Excelência, a proposta de projeto de leicom esse desiderato.

Art. 2º A aquisição de que trata esta Lei tem por finalidadea construção de um ginásio de esportes e um parquinho infantiljunto à EEB. Julieta Aguiar Bertoncini.

Art. 3º As despesas com a execução desta Lei correrãopor conta do Orçamento Geral do Estado - Secretaria de Estado deDesenvolvimento Regional de Araranguá.Respeitosamente,

Marcos Vieira Art. 4º O Estado será representado no ato de transmissãoda propriedade pelo titular da Secretaria de Estado daAdministração ou por quem for legalmente constituído.

Secretário de Estado da AdministraçãoPROJETO DE LEI Nº 495/2005

Denomina Hilda Teodoro Vieira o Ginásiode Esportes da Escola de EducaçãoBásica Hilda Teodoro Vieira no Municípiode Florianópolis.

Art. 5º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Florianópolis,

LUIZ HENRIQUE DA SILVEIRAGovernador do Estado

O GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA, *** X X X ***

Processo Informatizado de Editoração - DIVISÃO DE ANAIS

Page 8: FLORIANÓPOLIS, 23 DE NOVEMBRO DE 2005 NÚMERO · Max Bornholdt para audiência pública a realizar-se no dia 23 de novembro (próxima Quarta feira) para apresentar o resultado das

8 DIÁRIO DA ASSEMBLÉIA - SC - NÚMERO 5.512 23/11/2005

PROJETO DE LEI COMPLEMENTARTítulo I

Da competência e da organização da Procuradoria Geral do EstadoCapítulo I

Disposições preliminaresPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 048/05Art. 1º Esta Lei Complementar organiza a Procuradoria

Geral do Estado, define sua competência e a dos órgãos que acompõem e disciplina o regime jurídico dos Procuradores do Estado.

GABINETE DO GOVERNADORMENSAGEM Nº 1173

EXCELENTÍSSIMO SENHOR PRESIDENTE, SENHORAS ESENHORES DEPUTADOS DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DOESTADO

Art. 2º A Procuradoria Geral do Estado, órgão central dosistema estadual de serviços jurídicos, é instituição jurídicapermanente e essencial à função jurisdicional do Estado, integrandoo Gabinete do Governador do Estado, dotada de autonomiafuncional e administrativa.

Nos termos do artigo 50 da Constituição Estadual,submeto à elevada deliberação de Vossas Excelências,acompanhado de exposição de motivos conjunta da ProcuradoriaGeral do Estado, da Secretaria de Estado da Administração, daSecretaria de Estado de Coordenação e Articulação e da Secretariade Estado da Fazenda, o projeto de lei complementar que "Dispõesobre a organização e o funcionamento da procuradoria Geral doEstado, o regime jurídico dos Procuradores do Estado e estabeleceoutras providências".

Parágrafo único. A Procuradoria Geral do Estado teráiniciativa, em conjunto com o Governador do Estado, de suaproposta orçamentária, dentro dos limites estabelecidos na lei dediretrizes orçamentárias.

Art. 3º São princípios da Procuradoria Geral do Estado aunidade dos serviços jurídicos e a indivisibilidade da instituição.

Capítulo IIFlorianópolis, 21 de novembro de 2005Da competência institucionalLUIZ HENRIQUE DA SILVEIRA

Art. 4º Compete à Procuradoria Geral do Estado:Governador do EstadoI - representar o Estado judicial e extrajudicialmente;Lido no ExpedienteII - exercer as funções de consultoria e assessoramento

jurídico do Estado;Sessão de 23/11/05PROCURADORIA GERAL DO ESTADO

III - responder consultas jurídicas formuladas pelosPresidentes da Assembléia Legislativa, do Tribunal de Justiça, doTribunal de Contas e pelo Procurador-Geral de Justiça;

GABINETE DO PROCURADOR-GERAL DO ESTADOExposição de Motivos 012/05 Florianópolis, 08 de novembro de2005

IV - defender a norma legal ou ato normativo estadualimpugnados nas ações diretas de inconstitucionalidade propostasperante o Tribunal de Justiça do Estado, observado o disposto naLei nº 12.069, de 27 de dezembro de 2001;

Exmo. SenhorLUIZ HENRIQUE DA SILVEIRAGovernador do Estado de Santa CatarinaFlorianópolis/SC

V - propor ação civil pública e ação de improbidadeadministrativa;

Exmo Senhor Governador do Estado,considerando a continuação do processo de modernização

iniciado no ano de 2003 com a implementação das medidascontidas no Projeto Cicerus;

VI - promover a cobrança da dívida ativa;VII - elaborar ações diretas de inconstitucionalidade;VIII - manifestar-se nos projetos de lei encaminhados pelo

Poder Executivo ao Poder Legislativo;Considerando que a mudança preconizada buscará a

transferencia das funções de Estado e de governo para asestruturas das Secretarias Regionais; IX - coordenar a elaboração de informações nos mandados

de segurança e habeas data impetrados contra autoridadesestaduais, assim como aquelas a serem prestadas pelo Governadordo Estado nas ações diretas de inconstitucionalidade;

Considerando que a grande parte das funções de Estadosão desenvolvidas pela Procuradoria Geral do Estado decorrente dedisposições constitucional;

X - assistir à administração pública no controle interno dalegalidade e da moralidade administrativa de seus atos,especialmente por meio de:

Considerando que tal Projeto precisa adaptar e modernizara estrutura vetusta da PGE, que remonta a 1982, anteriormente aConstituição de 1988;

a) proposta de declaração de nulidade de atosadministrativos;

APRESENTAÇÃO A VOSSA EXECELÊNCIA Projeto de LEIORGÂNICA DA PROCURADORIA GERAL DO ESTADO, já adaptada arealidade da modernização estatal em questão, chamando aatenção para quatro pontos fundamentais:

b) proposta de adoção de normas, medidas e procedi-mentos; e

c) proposta de normatização de parecer;1º) a possibilidade de criação de escritórios especiais daPGE em qualquer região de sede de Secretaria de DesenvolvimentoRegional para atender eventuais sazonalidades;

XI - exercer o controle, a orientação normativa e asupervisão técnica dos serviços jurídicos das autarquias, fundaçõespúblicas, sociedades de economia mista e empresas públicasestaduais, na forma da lei;

2º) Vedação do nepotismo;3º) Reflexo financeiro de 0,17% (dezessete centésimos

por cento) sobre a folha de pagamento do Poder Executivo repre-sentando um acréscimo máximo mensal no valor de R$365.452,34, que será implementado a partir de janeiro de 2007.

XII - coordenar e controlar as comissões permanentes deprocesso administrativo disciplinar;

XIII - processar pedidos administrativos de indenização oude satisfação de direitos, na forma da lei especial;Na certeza de estar contribuindo modestamente para o

sucesso da necessária modernização da estrutura estatal, despeço-me.

XIV - uniformizar a jurisprudência administrativa, dirimindocontrovérsias jurídicas entre órgãos e entidades da administraçãopública direta e indireta;Atenciosamente,

XV - orientar a administração pública no cumprimento dedecisões judiciais e opinar obrigatoriamente nos pedidos deextensão de julgado;

IMAR ROCHA - Procurador -Geral do EstadoJOÃO BATISTA MATOS - Secretário de Estado deCoordenação e Articulação

XVI - promover processos administrativos disciplinares noscasos previstos em lei;

MARCOS LUIZ VIEIRA - Secretário de EstadoAdministração

XVII - representar os interesses da Administração PúblicaEstadual perante os Tribunais de Contas do Estado e da União;

MAX ROBERTO BORNHOLDT - Secretário de Estado daFazenda

XVIII - relacionar-se com o Ministério Público e Ordem dosAdvogados do Brasil;

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 048/2005Dispõe sobre a organização e o funciona-mento da Procuradoria Geral do Estado,o regime jurídico dos Procuradores doEstado e estabelece outras providências.

XIX - relacionar-se, de forma articulada, com a Ordem dosAdvogados do Brasil, nos assuntos relativos à defensoria pública;

XX - realizar correição para verificar a regularidade eeficácia dos serviços jurídicos das entidades da AdministraçãoIndireta; e

O GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA,Faço saber a todos os habitantes deste Estado que a

Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte LeiComplementar:

XXI - prestar assistência jurídica aos Municípios, quandosolicitado.

DIVISÃO DE ANAIS - Processo Informatizado de Editoração

Page 9: FLORIANÓPOLIS, 23 DE NOVEMBRO DE 2005 NÚMERO · Max Bornholdt para audiência pública a realizar-se no dia 23 de novembro (próxima Quarta feira) para apresentar o resultado das

23/11/2005 DIÁRIO DA ASSEMBLÉIA - SC - NÚMERO 5.512 9

§ 1º A representação judicial e a consultoria jurídica do Estadosão da exclusiva competência da Procuradoria Geral do Estado.

VII - assessorar o Governador do Estado, direta e pessoal-mente, em assuntos de natureza jurídica e técnico-legislativa;

§ 2º As funções das Consultorias Jurídicas dasSecretarias de Estado subordinam-se tecnicamente à ProcuradoriaGeral do Estado e serão exercidas por Procuradores do Estado.

VIII - emitir e aprovar pareceres e proposições;IX - encaminhar ao Governador do Estado a proposta orça-

mentária da Procuradoria Geral do Estado;§ 3º A Procuradoria Geral do Estado será responsável

pelas funções de consultoria jurídica das Secretarias de Estado deDesenvolvimento Regional.

X - propor a declaração de nulidade de atosadministrativos, a normatização de parecer e a adoção de normas,medidas e procedimentos;

§ 4º São autoridades do Poder Executivo habilitadas aformular consulta à Procuradoria Geral do Estado o Governador doEstado, o Vice-Governador e os Secretários de Estado.

XI - exercer a representação extrajudicial do Estado;XII - representar o Estado, ativa e passivamente, em

qualquer juízo ou tribunal;§ 5º A Procuradoria Geral do Estado fica autorizada a repre-

sentar judicialmente, durante o exercício do respectivo cargo, oGovernador do Estado, o Presidente do Tribunal de Justiça, o Presidenteda Assembléia Legislativa e os titulares das Secretarias de Estadoquando demandados em ações populares, ações civis públicas e açõesde improbidade administrativa, por atos praticados em decorrência desuas atribuições constitucionais ou legais, desde que não haja conflitocom os interesses do Estado de Santa Catarina.

XIII - receber citações e notificações;XIV - avocar a defesa do interesse do Estado em qualquer

ação ou processo de competência da Procuradoria Geral do Estado;XV - avocar processos de que sejam parte as entidades da

administração pública estadual indireta, na forma da lei;XVI - defender a norma legal ou ato normativo impugnados

em ação direta de inconstitucionalidade proposta perante o Tribunalde Justiça do Estado;

Capítulo III XVII - autorizar ou determinar a propositura de ação emnome do Estado de Santa Catarina;Da estrutura orgânica

XVIII - requisitar para exame, quando assim exigir ointeresse público, atos, contratos, documentos e processosadministrativos dos órgãos e entidades da administração públicaestadual;

Art. 5º Integram a Procuradoria Geral do Estado:I - órgãos de direção:a) Procurador-Geral do Estado;b) Subprocurador-Geral do Contencioso;

XIX - presidir, como membro não-eleito, o ConselhoSuperior da Procuradoria Geral do Estado;

c) Subprocurador-Geral Administrativo;d) Corregedor-Geral; e

XX - integrar o Conselho de Política Financeira e Salarial doEstado;

e) Conselho Superior;II - órgãos de execução centrais:

XXI - exercer outras atribuições inerentes à função,previstas em lei ou regimento e cometidas ou delegadas peloGovernador do Estado; e

a) Consultoria Jurídica;b) Procuradoria do Contencioso;c) Procuradoria Fiscal; e

XXII - designar Procurador do Estado para atuar junto àCorregedoria-Geral.

d) Sub-corregedorias;III - órgãos de execução regionais:

§ 1º O Procurador-Geral do Estado somente poderádelegar as competências previstas nos incisos IV, XII, XIII, XIV aoSubprocurador-Geral do Contencioso, e as demais a seu critério, emato próprio.

a) Procuradorias Regionais; eb) Procuradoria Especial em Brasília;IV - órgãos de assessoramento superior:a) Gabinete do Procurador-Geral; e

§ 2º A matéria relativa à desistência e dispensa de ações,ao reconhecimento da procedência do pedido e outros atos jurídicosanálogos será disciplinada em lei e a relativa à dispensa derecursos no Regimento Interno da Procuradoria Geral do Estado.

b) Centro de Estudos;V - órgãos de apoio técnico:a) Secretaria do Processo Judicial;b) Secretaria do Processo Administrativo; e

Capítulo Vc) Secretaria de Cálculos e Perícias; eDo Subprocurador-Geral do ContenciosoVI - órgãos de apoio operacional:

a) Gerência de Recursos Humanos; Art. 8º O Subprocurador-Geral do Contencioso seránomeado em comissão pelo Governador do Estado dentreintegrantes estáveis da carreira de Procurador do Estado, maioresde trinta e cinco anos.

b) Gerência de Materiais e Serviços Gerais;c) Gerência de Finanças e Contabilidade; ed) Gerência de Informática.Parágrafo único. Os órgãos de execução e de apoiotécnico são subordinados ao Subprocurador-Geral doContencioso; os órgãos de apoio operacional, aoSubprocurador-Geral Administrativo.

Art. 9º Compete ao Subprocurador-Geral do Contencioso:I - substituir o Procurador-Geral do Estado nos seus

impedimentos e afastamentos eventuais;II - auxiliar o Procurador-Geral do Estado no desempenho

das suas funções de natureza técnico-jurídica;Capítulo IVIII - exercer a chefia do Gabinete do Procurador-Geral do

Estado e a direção geral dos órgãos de execução e de apoiotécnico;

Do Procurador-Geral do EstadoArt. 6º O Procurador-Geral do Estado, Chefe da advocacia

do Estado, nomeado na forma da Constituição Estadual,preferencialmente dentre Procuradores do Estado em atividade nacarreira, despachará diretamente com o Governador do Estado asmatérias a seu encargo.

IV - decidir os conflitos de competência entre os órgãos deexecução;

V - integrar, como membro não-eleito, o Conselho Superiorda Procuradoria Geral do Estado; eArt. 7º Compete ao Procurador-Geral do Estado:

VI - exercer outras atribuições definidas em lei ouregimento e delegadas ou cometidas pelo Procurador-Geral doEstado.

I - planejar, coordenar, dirigir, orientar e controlar aatuação de órgãos e agentes da Procuradoria Geral do Estado e dosserviços jurídicos da administração indireta;

Capítulo VIII - designar Procurador do Estado para o desempenho defunções de natureza contenciosa ou não, bem como de consultoriajurídica;

Do Subprocurador-Geral AdministrativoArt. 10. O Subprocurador-Geral Administrativo será

nomeado em comissão pelo Governador do Estado dentreintegrantes estáveis da carreira de Procurador do Estado, maioresde trinta e cinco anos.

III - proceder à distribuição dos Procuradores do Estado;IV - instaurar processo administrativo disciplinar contra

Procuradores do Estado e demais servidores da Procuradoria Geraldo Estado; Art. 11. Compete ao Subprocurador-Geral Administrativo:

V - determinar ao Corregedor-Geral a instauração desindicância para apuração de fato lesivo aos serviços jurídicos doEstado;

I - substituir o Subprocurador-Geral do Contencioso nosseus impedimentos e afastamentos eventuais;

II - auxiliar o Procurador-Geral do Estado no desempenhodas suas funções de natureza administrativa;VI - aplicar penalidades a Procuradores do Estado e

servidores da Procuradoria Geral do Estado, exceto demissão,cassação de aposentadoria e disponibilidade;

III - proceder à distribuição dos servidores nos órgãos daProcuradoria Geral do Estado;

Processo Informatizado de Editoração - DIVISÃO DE ANAIS

Page 10: FLORIANÓPOLIS, 23 DE NOVEMBRO DE 2005 NÚMERO · Max Bornholdt para audiência pública a realizar-se no dia 23 de novembro (próxima Quarta feira) para apresentar o resultado das

10 DIÁRIO DA ASSEMBLÉIA - SC - NÚMERO 5.512 23/11/2005

IV - exercer a direção geral dos órgãos de apoiooperacional e responder como Diretor do Centro de Estudos;

§ 2º Não havendo candidatos suficientes para as vagas,far-se-á sucessivas eleições até que todas sejam preenchidas,respondendo interinamente pelas vagas os antigos titulares.V - presidir as comissões de concurso público para

provimento de cargos de Procurador do Estado; § 3º Somente poderão concorrer às eleições osProcuradores do Estado que se inscreverem como candidatos ao cargo,mediante requerimento dirigido ao Presidente do Conselho Superior,durante a segunda quinzena do mês de maio do ano da eleição.

VI - integrar, como membro não-eleito, o ConselhoSuperior da Procuradoria Geral do Estado;

VII - representar a Procuradoria Geral do Estado junto àOrdem dos Advogados do Brasil nos assuntos relacionados àDefensoria Dativa; e

§ 4º Em caso de empate, será considerado eleito o maisantigo na carreira ou, persistindo, o melhor classificado no concursode ingresso.VIII - exercer outras atribuições definidas em lei ou regimento e

delegadas ou cometidas pelo Procurador-Geral do Estado. § 5º Perderá o mandato o membro eleito que deixar decomparecer, injustificadamente, a três reuniões ordinárias, sendo avaga preenchida por suplente.

Capítulo VIIDa Corregedoria-Geral

§ 6º A perda do mandato será declarada pelo ConselhoSuperior, por provocação de qualquer de seus membros, cabendoda decisão recurso com efeito suspensivo ao próprio ConselhoSuperior, no prazo de cinco dias, contado da publicação no DiárioOficial, sendo decidido no prazo de trinta dias.

Art. 12. Compete ao Corregedor-Geral:I - fiscalizar a atuação dos órgãos e agentes da

Procuradoria Geral do Estado, promovendo correições, inspeções,sindicâncias e levantamentos estatísticos;

II - estabelecer parâmetros e metas de regularidade, quali-dade, eficácia, produtividade e racionalidade dos serviços e daorganização;

§ 7º Os candidatos mais votados dentre os não-eleitosresponderão como suplentes, na forma regimental.

Art. 18. A eleição ao Conselho Superior ocorrerá no mêsde junho, estando habilitados a votar todos os Procuradores doEstado em efetivo exercício, podendo o eleitor votar em cada umdos elegíveis até o número de cargos postos em eleição, sendo ovoto secreto, pessoal e plurinominal.

III - sugerir medidas de aprimoramento e destinadas aassegurar um resultado compatível com os parâmetros e metas dedesempenho fixados;

IV - propor a instauração de processo administrativodisciplinar contra Procuradores do Estado e demais servidores daProcuradoria; § 1º Na eleição deverão ser observadas as seguintes nor-

mas:V - organizar e manter sistema de anotação do méritofuncional para os membros da carreira de Procurador do Estado; I - publicação de aviso no Diário Oficial e, também, na

sede e sub-sedes da Procuradoria Geral do Estado, designando odia e horário da votação, que não poderá ser inferior a seis horas;

VI - coordenar e acompanhar o estágio probatório dos inte-grantes da carreira de Procurador do Estado;

II - apuração pública, logo após o encerramento davotação, realizada por comissão eleitoral designada pelo ConselhoSuperior, sob a presidência do Procurador-Geral do Estado;

VII - levar à consideração do Conselho Superior relatório cir-cunstanciado a propósito do estágio probatório dos Procuradores doEstado;

III - proclamação imediata dos eleitos, após solução deeventuais incidentes pela comissão, a qual deverá ser lavrada ata;

VIII - editar provimentos sobre correições, inspeções, sindi-câncias, relatórios, parâmetros e metas de desempenho e outrosinstrumentos de controle; IV - do pleito caberá impugnação, mediante recurso, com

efeito suspensivo, ao Conselho Superior, no prazo de vinte e quatrohoras, contado da proclamação do resultado; e

IX - integrar, como membro não-eleito, o ConselhoSuperior da Procuradoria Geral do Estado;

V - o material relativo à eleição permanecerá, durante oprazo previsto no inciso anterior, sob a responsabilidade dosecretário da Comissão Eleitoral, findo o qual as cédulas serãodestruídas.

X - supervisionar e promover as ações de controle dosserviços jurídicos da administração indireta, na forma da lei; e

XI - exercer outras atribuições inerentes à funçãocorreicional, previstas em lei ou regimento e cometidas oudelegadas pelo Procurador-Geral do Estado. § 2º Não poderá integrar a comissão eleitoral o Procurador

do Estado que seja candidato a membro do Conselho Superior.Parágrafo único. Os provimentos editados pelo Corregedor-Geral dependerão de homologação prévia do Procurador-Geral doEstado; as sindicâncias serão instauradas de ofício ou pordeterminação do Procurador-Geral do Estado.

Art. 19. Os membros eleitos do Conselho Superior serãonomeados pelo Governador do Estado para um mandato de doisanos, a contar de 1º de julho, sem prejuízo das atribuições normaisdo cargo de Procurador do Estado.Art. 13. O Corregedor-Geral será nomeado em comissão

pelo Governador do Estado dentre integrantes estáveis da carreirade Procurador do Estado com, no mínimo, cinco anos de efetivoexercício na carreira, para um mandato de dois anos.

Art. 20. Compete ao Conselho Superior:I - elaborar e aprovar seu regimento interno;II - examinar matérias de interesse do Estado, da

Procuradoria Geral do Estado ou concernentes à carreira deProcurador do Estado, propondo as medidas necessárias à defesado interesse público e ao aperfeiçoamento institucional;

§ 1º Fica permitida a recondução, por igual período.§ 2º Ocorrendo a vacância do cargo, será nomeado

substituto para cumprir o prazo remanescente.III - apreciar o relatório apresentado pelo Corregedor-Geral

a propósito do estágio probatório dos Procuradores do Estado eemitir juízo de mérito administrativo sobre a conveniência ou não daconfirmação na carreira;

§ 3º A destituição do Corregedor-Geral dar-se-á pelo voto secretode 2/3 (dois terços) do Conselho Superior, mediante representação doProcurador-Geral do Estado ou da maioria absoluta do Conselho Superior.

Art. 14. Integram a Corregedoria-Geral a Subcorregedoria deAutarquias e Fundações Públicas e a Subcorregedoria de Sociedadesde Economia Mista e Empresas Públicas.

IV - pronunciar-se antes da instauração de processoadministrativo disciplinar em que Procurador do Estado figure comoindiciado, bem como antes do julgamento;Capítulo VIII

DO CONSELHO SUPERIOR V - opinar sobre a conveniência da concessão de licença paraqualificação profissional de titular do cargo de Procurador do Estado;

Art. 15. O Conselho Superior da Procuradoria Geral doEstado, presidido pelo Procurador-Geral do Estado, é composto pormembros não-eleitos e por membros eleitos dentre os integrantes dacarreira de Procurador do Estado que, até a data da eleição, tenhamadquirido estabilidade no cargo.

VI - analisar e manifestar-se sobre:a) pronunciamento de órgão da Procuradoria Geral do

Estado, em matéria considerada relevante pelo Procurador-Geral doEstado; eArt. 16. São membros não-eleitos:

b) pronunciamentos divergentes a respeito da mesmamatéria, com o fim de assegurar a uniformidade da orientaçãojurídica;

I - o Procurador-Geral do Estado;II - os Subprocuradores-Gerais; eIII - o Corregedor-Geral.Art. 17. São membros eleitos: VII - pronunciar-se sobre a realização de acordos judiciais

e administrativos, bem como sobre o reconhecimento de direitos;I - três membros da classe final da carreira de Procuradordo Estado; e VIII - propor a instauração de sindicância para apuração de

possíveis irregularidades praticadas por Procuradores do Estado;II - dois integrantes das demais classes.§ 1º Não havendo candidatos da classe final, ou havendo

apenas duas candidaturas, serão eleitos os cinco mais votados,independentementeda classe a que pertencem.

IX - aprovar ou rejeitar proposta de movimentação apedido ou de ofício de Procurador do Estado de um órgão deexecução central para outro;

DIVISÃO DE ANAIS - Processo Informatizado de Editoração

Page 11: FLORIANÓPOLIS, 23 DE NOVEMBRO DE 2005 NÚMERO · Max Bornholdt para audiência pública a realizar-se no dia 23 de novembro (próxima Quarta feira) para apresentar o resultado das

23/11/2005 DIÁRIO DA ASSEMBLÉIA - SC - NÚMERO 5.512 11

X - decidir nas hipóteses de dois ou mais Procuradoresinteressados na movimentação a pedido de um órgão de execuçãocentral para outro;

Art. 26. Mediante ato do Procurador-Geral do Estado, osórgãos de execução centrais poderão ser subdivididos em núcleosde especialização e as competências das Procuradorias Regionaispoderão ser restringidas.XI - julgar recurso interposto por Procurador do Estado

contra penalidade aplicada pelo Procurador-Geral do Estado emprocesso administrativo disciplinar; e

Art. 27. Compete, ainda, aos órgãos de execução:I - propor aos órgãos de direção normas, medidas e

procedimentos destinados ao aprimoramento da Procuradoria Geraldo Estado e da administração pública estadual em geral; e

XII - decidir sobre a concessão da medalha “ConselheiroMafra” aos indicados conforme regulamento.

Art. 21. O Conselho Superior reunir-se-á ordinariamenteuma vez por mês e, extraordinariamente, sempre que for convocadopelo Procurador-Geral do Estado.

II - exercer outras atribuições inerentes à natureza da ativi-dade, previstas em lei ou regimento e cometidas ou delegadas peloProcurador-Geral do Estado.

§ 1º Para a validade das deliberações é necessária apresença de metade mais um dos conselheiros.

Art. 28. Compete aos Procuradores-Chefes dos órgãos deexecução centrais, excetuados os Subcorregedores-Gerais:

§ 2º As deliberações relativas à aplicação de penas eavaliação de estágio probatório serão tomadas por maioria absolutae, nos demais casos, por maioria simples.

I - dirigir, coordenar, supervisionar, orientar e distribuir osserviços do respectivo órgão de execução central;

II - representar ao Procurador-Geral do Estado sobre o quejulgar cabível quanto aos serviços e às atribuições do órgão deexecução central;

Capítulo IXDos órgãos de execução

III - articular-se com os demais Procuradores-Chefes para acoordenação de assuntos de competência dos respectivos órgãos;

Art. 22. Os órgãos de execução central da Procuradoria Geraldo Estado serão dirigidos cada qual por um Procurador-Chefe,excetuadas as Subcorregedorias que serão dirigidas cada qual por umSubcorregedor, nomeados em comissão pelo Governador do Estadodentre integrantes estáveis da carreira de Procurador do Estado.

IV - comunicar ao Procurador-Geral a solução dos processos ede ações de relevante interesse do Estado e propor, quando necessárioe conveniente, desistência, transação, confissão ou arquivamento deprocesso em que se verifica a impossibilidade ou a inconveniência deprosseguimento administrativo ou judicial;

Art. 23. Os órgãos de execução regionais da ProcuradoriaGeral do Estado serão dirigidos cada qual por um Procurador-Chefe,designados pelo Procurador-Geral do Estado, nomeados emcomissão pelo Governador do Estado dentre integrantes da carreirade Procurador do Estado.

V - orientar diretamente os Procuradores do Estado emmatéria de competência de seu órgão de execução; e

VI - manifestar-se obrigatoriamente sobre pareceres e pro-nunciamentos emitidos pelos Procuradores que servem sob suadireção, inclusive sobre os relativos ao não-cabimento de recursos.

§ 1º As funções de Procurador-Chefe de Procuradoria Regionale da Procuradoria Especial em Brasília serão exercidas sem prejuízo dasatribuições normais do cargo de Procurador do Estado, salvo disposiçãoem contrário do Procurador-Geral do Estado.

Art. 29. Aos Subcorregedores-Gerais compete:I - assessorar, auxiliar e substituir, quando designados, o

Corregedor-Geral no desempenho de suas funções; e§ 2º Somente poderá ser designado para atuar na ConsultoriaJurídica, na Corregedoria-Geral, bem como nas Subcorregedorias ouremovido para a Procuradoria Especial em Brasília o Procurador doEstado que tiver, no mínimo, cinco anos de efetivo exercício na carreira,podendo ficar lotado nesta última pelo prazo máximo de dois anos,prorrogável uma única vez por igual período.

II - exercer outras atribuições previstas em lei ouregimento e cometidas ou delegadas pelo Corregedor-Geral.

Art. 30. Ao Procurador-Chefe de órgão de execuçãoregional compete, na respectiva área de atuação:

I - dirigir, coordenar, supervisionar, orientar e distribuir osserviços de sua unidade;Art. 24. Aos órgãos de execução centrais compete:

II - apresentar ao Procurador-Geral sobre o que julgarcabível e necessário, com vistas ao bom funcionamento ou àmelhoria dos serviços de sua unidade;

I - à Consultoria Jurídica: coordenar e controlar ascomissões de processo disciplinar, elaborar ações diretas deinconstitucionalidade, prestar assessoramento jurídico aos órgãos eautoridades do Poder Executivo, oferecer informações e responderconsultas nos processos administrativos em geral, ressalvada acompetência material da Procuradoria Fiscal;

III - distribuir os servidores de sua unidade, fazendo, inclu-sive, designação para serviços especiais; e

IV - ter ciência e encaminhar os pronunciamentosadministrativos de sua unidade ao órgão de execução centralcompetente.

II - à Procuradoria do Contencioso: coordenar e assessorarna elaboração de informações em mandados de segurançaimpetrados contra autoridades estaduais, postular em defesa dosinteresses da administração estadual perante quaisquer órgãospúblicos e privados e atuar nos processos judiciais em geral,ressalvada a competência material da Procuradoria Fiscal;

Art. 31. As Procuradorias Regionais são as seguintes:I - Procuradoria Regional de Blumenau;II - Procuradoria Regional de Joinville;III - Procuradoria Regional de Itajaí;IV - Procuradoria Regional de Chapecó;III - à Procuradoria Fiscal: exercer a representação do

Estado junto ao Conselho Estadual de Contribuintes, promover acobrança da dívida ativa e atuar nos processos judiciais eadministrativos que tratem de matéria tributária, inclusive para finsde assessoramento e consultoria jurídica; e

V - Procuradoria Regional de Criciúma;VI - Procuradoria Regional de Mafra;VII - Procuradoria Regional de Lages;VIII - Procuradoria Regional de Joaçaba;IX - Procuradoria Regional de Tubarão;IV - às Subcorregedorias: executar as ações de controle

dos serviços jurídicos da administração indireta, na forma da lei. X - Procuradoria Regional de Rio do Sul;XI - Procuradoria Regional de Curitibanos;Art. 25. Aos órgãos de execução regionais:XII - Procuradoria Regional de Caçador;I - às Procuradorias Regionais, atuar nos processos

judiciais que tramitam ou devam tramitar em comarca incluída emsuas respectivas áreas de competência, como também nosprocessos administrativos concernentes a dívidas fiscais cujacobrança judicial lhes esteja potencialmente afeta; e

XIII - Procuradoria Regional de Jaraguá do Sul;XIV - Procuradoria Regional de São Miguel d’ Oeste; eXV - Procuradoria Regional de São José.Parágrafo único. A área de competência e o quantitativo lota-

cional das Procuradorias Regionais e da Procuradoria Especial emBrasília será determinada mediante ato do Procurador-Geral do Estado.

II - à Procuradoria Especial em Brasília, atuar e postularem defesa dos interesses do Estado perante os tribunaissuperiores e demais órgãos judiciários e administrativos sediadosno Distrito Federal.

Art. 32. Em razão da conveniência e da necessidade doserviço público, o Procurador-Geral do Estado poderá instalarEscritórios Especiais em comarcas diversas das sedes dasProcuradorias Regionais.

§ 1º Integram os órgãos de execução regionais, ainda, osseguintes cargos:

Parágrafo único. Os Escritórios Especiais funcionarãosubordinados ao Procurador-Chefe da Procuradoria Regional quevierem a integrar.

I - Assessor Jurídico de Procuradoria Regional; eII - Assessor Jurídico da Procuradoria Especial em Brasília.§ 2º Os cargos relacionados neste artigo, privativos de

advogado, são de livre nomeação e exoneração ou dispensa peloGovernador do Estado, competindo aos seus respectivos titularesprestar assistência aos Procuradores do Estado lotados nos órgãosde execução regionais, na forma estabelecida no regimento interno.

Art. 33. Os Procuradores do Estado lotados nasProcuradorias Regionais e nos Escritórios Especiais sujeitam-se àsupervisão do respectivo Procurador-Chefe do órgão de execuçãocentral que vierem a integrar.

Processo Informatizado de Editoração - DIVISÃO DE ANAIS

Page 12: FLORIANÓPOLIS, 23 DE NOVEMBRO DE 2005 NÚMERO · Max Bornholdt para audiência pública a realizar-se no dia 23 de novembro (próxima Quarta feira) para apresentar o resultado das

12 DIÁRIO DA ASSEMBLÉIA - SC - NÚMERO 5.512 23/11/2005

Capítulo X Advogados do Brasil, observadas as condições e normas geraisprevistas em regulamento aprovado por decreto do Chefe do PoderExecutivo e demais normas complementares constantes de editalexpedido pelo Procurador-Geral do Estado, os quais poderão prever,ainda, a aprovação em exame psicotécnico, para verificação da saúdemental do candidato, realizado por profissional especializado ecredenciado, ou por órgão público.

Dos órgãos de assessoramento superiorArt. 34. O Gabinete do Procurador-Geral do Estado, composto

pelos Subprocuradores-Gerais e pelo Corregedor-Geral, será integradoainda pelos cargos de:

I - Assistente Pessoal do Procurador-Geral do Estado;II - Assistente Pessoal do Subprocurador-Geral do

Contencioso; Art. 40. A comissão do concurso de ingresso será presididapelo Subprocurador-Geral Administrativo e compor-se-á:III - Assistente Pessoal do Subprocurador-Geral

Administrativo; I - de no mínimo dois Procuradores do Estado, estáveis e res-pectivos suplentes, designados pelo Procurador-Geral do Estado; eIV - Assistente Pessoal do Corregedor-Geral; e

II - de um representante da Ordem dos Advogados do Brasil erespectivo suplente, indicado pela Seccional de Santa Catarina.

V - Assistente da Defensoria Pública.§ 1º Os cargos relacionados neste artigo, privativos de advo-

gado, são de livre nomeação e exoneração ou dispensa peloGovernador do Estado, competindo aos seus respectivos titularesprestar assistência ao Procurador-Geral do Estado e demais órgãos dedireção da Procuradoria Geral do Estado, na forma estabelecida noregimento interno.

§ 1º Para cada etapa do concurso poderão ser compostascomissões examinadoras específicas, conforme regulamento.

§ 2º É facultado à Procuradoria Geral do Estado contratar ins-tituição especializada para elaboração e/ou aplicação da prova objetiva.

Art. 41. O concurso será válido por dois anos, prorrogável porigual período.§ 2º É vedada a nomeação de cônjuge, companheiro ou com-

panheira e parentes, consangüíneos ou afins, até o quarto grau ou poradoção, dos ocupantes dos cargos de Procurador-Geral do Estado,Subprocurador-Geral do Contencioso, Subprocurador-GeralAdministrativo e Corregedor-Geral para os cargos relacionados nesteartigo.

Parágrafo único. O termo inicial para contagem do prazo devalidade do concurso será o da publicação de sua homologação noDiário Oficial do Estado.

Art. 42. São requisitos para inscrição no concurso de ingresso:I - ser brasileiro;II - ser bacharel em direito;Art. 35. Ao Centro de Estudos da Procuradoria Geral do

Estado, sob a direção do Subprocurador-Geral Administrativo, compete: III - estar no gozo dos direitos políticos;IV - estar quite com o serviço militar;I - promover o aperfeiçoamento técnico-jurídico dos

Procuradores do Estado e demais servidores da Procuradoria Geral doEstado;

V- ter bons antecedentes; eVI - pagamento da taxa de inscrição.Parágrafo único. Exclusivamente para fins de inscrição, o

regulamento e o edital poderão permitir que os requisitos exigidos nosincisos I à V deste artigo sejam objeto de declaração firmada pelocandidato, sob as penas da lei.

II - organizar seminários, cursos, estágios, treinamentos,palestras e conferências sobre temas jurídicos e de interesse doserviço;

III - propor ao Procurador-Geral do Estado medidas para apli-cação do disposto no art. 33 da Lei Complementar nº 81, de 10 demarço de 1993;

Capítulo IIIDa nomeação, posse e exercício

IV - editar a Revista da Procuradoria Geral do Estado, bole-tins, manuais e outras formas de publicação;

Art. 43. Os cargos iniciais da carreira de Procurador doEstado serão providos por nomeação do Governador do Estado,obedecida a ordem de classificação no concurso de ingresso.V - realizar o curso de adaptação à carreira de Procurador do

Estado para os novos integrantes; e Art. 44. O Procurador do Estado será empossado peloProcurador-Geral do Estado no prazo de trinta dias contados dapublicação do ato de nomeação.

VI - exercer outras atribuições previstas em lei ou regimento ecometidas ou delegadas pelo Procurador-Geral do Estado.

Parágrafo único. Integra o Centro de Estudos a Assessoriapara Pesquisa Jurídica, composta pelo cargo em comissão de Assessorpara Pesquisas Jurídicas, privativo de bacharel em direito, de livrenomeação e exoneração ou dispensa pelo Governador do Estado.

Parágrafo único. A requerimento do interessado, o prazo paraa posse poderá ser prorrogado por mais trinta dias.

Art. 45. São requisitos para a posse:I - a inscrição na Ordem dos Advogados do Brasil;

Capítulo XI II - aprovação em exame de saúde físico procedido pelo órgãomédico oficial;Dos órgãos de apoio técnico e operacional

III - declaração de bens;Art. 36. Os órgãos de apoio técnico e os órgãos de apoiooperacional serão chefiados cada qual, respectivamente, pelo cargo emcomissão de Secretário ou Gerente, todos de livre nomeação eexoneração ou dispensa pelo Governador do Estado.

IV - declaração de cargo, função ou emprego que ocupe e dequaisquer rendimentos percebidos dos cofres públicos; e

V - três anos de atividade jurídica, conforme definido em regu-lamento.Parágrafo único. As atribuições do pessoal, a organização e a

competência dos órgãos de apoio técnico e operacional serão discipli-nadas no regimento interno.

Parágrafo único. O candidato, se aposentado em outro cargo ouemprego público, deverá, antes da posse, renunciar aos respectivosproventos, se for o caso de impossibilidade legal de percepção cumulativa.Título II

Art. 46. Após a posse, o Procurador do Estado irá cumprirestágio de orientação de até trinta dias junto ao Centro de Estudos,findo o qual terá direito ao prazo de quinze dias para trânsito paraassumir o exercício no órgão de execução regional em que for lotado.

Do regime jurídico dos Procuradores do EstadoCapítulo I

Da carreiraArt. 37. Os cargos de Procurador do Estado constituem uma

carreira integrada pelas seguintes classes: Art. 47. O exercício no cargo dar-se-á imediatamente após aposse.I - Procurador do Estado Classe Inicial;

Art. 48. Os Procuradores do Estado terão exercício, exclusi-vamente, na Procuradoria-Geral do Estado ou em órgãos integrantes dosistema estadual de serviços jurídicos, ressalvado o exercício de cargoseletivos e o desempenho de cargos ou funções na administraçãopública federal, estadual ou municipal, sem prejuízo de suaremuneração, ouvido o Conselho Superior.

II - Procurador do Estado Classe Intermediária; eIII - Procurador do Estado Classe Final.Parágrafo único. Aos cargos de Procurador do Estado Classe

Inicial e Intermediária serão atribuídos vencimentos ou subsídioscorrespondentes a 90% (noventa por cento) e 95% (noventa e cinco porcento), respectivamente, dos valores fixados para o cargo deProcurador do Estado classe final. Capítulo IV

Da lotação, remoção e movimentaçãoCapítulo IIArt. 49. O Procurador do Estado ficará lotado na sede em

Florianópolis, ou numa das seguintes sub-sedes da Procuradoria Geraldo Estado:

DO CONCURSO DE INGRESSOArt. 38. O ingresso na carreira de Procurador do Estado dar-

se-á na Classe Inicial, mediante aprovação em concurso público deprovas e títulos. I - as Procuradorias Regionais;

II - os Escritórios Especiais; e§ 1º Do total de vagas abertas, 5% (cinco por cento) serãoprovidas por pessoas portadoras de necessidades especiais. III - a Procuradoria Especial em Brasília.

Art. 50. A primeira lotação e exercício dos titulares de cargos daClasse Inicial da carreira de Procurador do Estado dar-se-á, obrigatoriamente,nas Procuradorias Regionais ou nos Escritórios Regionais.

§ 2º Caso a aplicação do percentual de que trata o parágrafoanterior resulte em número fracionado, este deverá ser elevado até oprimeiro número inteiro subseqüente.

§ 1º Previamente à nomeação, o Procurador do Estado seráchamado, segundo a ordem de classificação no concurso de ingresso, aindicar por escrito as Procuradorias Regionais ou Escritórios Regionaisde sua preferência, dentre aquelas relacionadas com vagas disponíveise arroladas, pelo Procurador-Geral, como prioritárias para provimento.

§ 3º Na falta de candidatos aprovados que preencham osrequisitos previstos no § 1º, as vagas remanescentes serão livrementeprovidas segundo a ordem de classificação no concurso.

Art. 39. O concurso de ingresso será organizado pelaProcuradoria Geral do Estado, com a participação da Ordem dos

DIVISÃO DE ANAIS - Processo Informatizado de Editoração

Page 13: FLORIANÓPOLIS, 23 DE NOVEMBRO DE 2005 NÚMERO · Max Bornholdt para audiência pública a realizar-se no dia 23 de novembro (próxima Quarta feira) para apresentar o resultado das

23/11/2005 DIÁRIO DA ASSEMBLÉIA - SC - NÚMERO 5.512 13

§ 2º O Procurador do Estado terá exercício no órgão deexecução regional em que foi inicialmente lotado pelo períodomínimo de dois anos, ressalvadas as hipóteses de remoção deofício ou por concurso.

Art. 63. Sendo o Conselho Superior contrário à confirmaçãona carreira, o Procurador do Estado será intimado para apresentardefesa no prazo de quinze dias, assegurando-se-lhe o direito desustentar oralmente suas razões na sessão de julgamento, que terácaráter reservado.Art. 51. As remoções podem ocorrer de ofício ou por concurso.

Parágrafo único. Somente poderá ser removido para aProcuradoria Especial em Brasília, bem como nela permanecer lotado,pelo prazo máximo de dois anos, prorrogável uma única vez, oProcurador do Estado optante pelo regime de dedicação exclusiva.

Art. 64. Após a manifestação do Conselho Superior, oProcurador-Geral do Estado expedirá o ato de confirmação doProcurador do Estado na carreira ou, não sendo o caso, remeterá oprocesso ao Governador do Estado para fins de exoneração.Art. 52. A remoção de ofício, fundada na necessidade do ser-

viço, dar-se-á por ato do Procurador-Geral do Estado, devendo recairsobre o Procurador do Estado com menor tempo de efetivo exercício nacarreira ou, em caso de empate, que obteve classificação inferior noconcurso de ingresso.

Art. 65. A disciplina complementar do estágio probatóriodos integrantes da carreira de Procurador do Estado seráestabelecida em regulamento próprio.

Capítulo VIDas promoçõesParágrafo único. Para a remoção prevista neste artigo será

oportunizada manifestação prévia do Procurador do Estado. Art. 66. A promoção na carreira de Procurador do Estadodar-se-á pelo critério de antigüidade.Art. 53. Na remoção de ofício deverá ser previamente

ouvido o Conselho Superior. Art. 67. A promoção por antigüidade consiste na mudança daclasse em que esteja posicionado o Procurador do Estado, para aimediatamente superior, após serem satisfeitos os seguintes requisitos:

Art. 54. A abertura do concurso de remoção dar-se-áatravés de publicação no Diário Oficial do Estado e, também, nasede e sub-sedes da Procuradoria Geral do Estado. I - a estabilidade no cargo, para os integrantes da Classe

Inicial;Art. 55. Na remoção por concurso, terá preferência oProcurador do Estado com maior tempo de efetivo exercício nacarreira e, em caso de empate, que obteve melhor classificação noconcurso de ingresso.

II - dez anos ininterruptos de efetivo exercício na classeem que estiver posicionado; e

III - não ter cometido infração disciplinar durante ointerstício referido no inciso anterior, a qual tenha sido aplicada apena de suspensão, hipótese em que recomeçará a contagem.

Parágrafo único. O exercício de função de confiança oucargo comissionado no serviço público estadual não prejudica acontagem de tempo a que se refere este artigo, desde queexercendo as atribuições típicas de Procurador do Estado.

Parágrafo único. O Procurador-Geral do Estado editaránormas para implementação imediata do disposto neste artigo.

Art. 68. À promoção por antigüidade aplica-se, quanto àcontagem do tempo de efetivo exercício, o disposto no art. 56desta Lei Complementar.

Art. 56. Para efeito de remoção, as licenças eafastamentos não remunerados não são contados como tempo deefetivo exercício.

Capítulo VIIArt. 57. A remoção ocorrerá independentementedarealização de concurso quando o número de candidatos inscritos formenor que o número de vagas.

Das atribuiçõesArt. 69. Compete ao Procurador do Estado:

Art. 58. Ao Procurador do Estado removido será paga umaajuda de custo equivalente a um vencimento do cargo que ocupa,bem como lhe serão assegurados quinze dias de trânsito,prorrogáveis até trinta, mediante justificativa, a critério doProcurador-Geral do Estado.

I - exercer a representação judicial e extrajudicial do Estado;II - prestar consultoria e assessoramento jurídico ao

Estado e nos casos previstos em lei;III - propor a adoção de normas, medidas e procedimentos

destinados ao aprimoramento da Procuradoria Geral do Estado e daadministração pública;Art. 59. Movimentação é o deslocamento do Procurador

do Estado de um órgão de execução central para outro, excetuadasa Consultoria Jurídica e as Subcorregedorias, e será realizada apedido ou de ofício, devendo, em qualquer hipótese, observar anecessidade do serviço.

IV - transigir e dar ou receber quitações, nos limites da lei;V - desistir e reconhecer a procedência do pedido, na

forma de ato normativo expedido pelo Procurador Geral do Estado;VI - requisitar às autoridades administrativas, civis ou

militares, aos servidores dos órgãos e entidades da administraçãopública estadual direta e indireta e aos prestadores de serviçospúblicos, informações, processos administrativos e documentos emgeral, bem como adotar outras medidas necessárias à instrução deprocesso ou defesa, em juízo ou na esfera administrativa; e

§ 1º Na movimentação a pedido, o Procurador do Estadodeverá formalizar requerimento, fundamentado, ao Procurador-Geral.

§ 2º Caso haja dois ou mais interessados namovimentação a pedido a decisão caberá ao Conselho Superior.

§ 3º A movimentação de ofício somente será possívelcaso não haja interessados na movimentação a pedido e deverárecair sobre o Procurador do Estado com menor tempo de lotação noórgão de execução central com disponibilidade, ou em caso de empate,naquele com menor tempo de efetivo exercício na carreira ou, ainda,que obteve classificação inferior no concurso de ingresso.

VII - exercer outras atribuições inerentes à função,definidas em lei ou regimento e cometidas pela respectiva chefia.

Art. 70. Todas as autoridades administrativas, civis ou militares,independentementede grau hierárquico, assim como todos os funcionários,servidores e agentes públicos, dos órgãos e entidades da administraçãopública estadual direta e indireta, devem conferir prioridade ao atendimentodas requisições dos Procuradores do Estado.

§ 4º Em qualquer hipótese, a movimentação somenteserá permitida após aprovação pelo Conselho Superior daProcuradoria Geral do Estado. § 1º O atendimento às requisições dos Procuradores do

Estado deve ocorrer dentro do prazo máximo de quinze dias, se outroprazo nelas não houver sido fixado, levando-se em conta o princípioprocessual da eventualidade e a preclusão dos atos processuais, assimcomo a natureza e o grau de complexidade do objeto da requisição.

§ 5º A movimentação do Procurador do Estado de umórgão de execução central para outro implica em redistribuição detodos os processos, administrativos e/ou judiciais.

Capítulo V § 2º A inobservância do disposto no § 1º constitui falta deexação no cumprimento de dever funcional e, vindo em prejuízo dointeresse público, determinará também responsabilidade civil e penal.

Do estágio probatórioArt. 60. A contar da data de início do exercício no cargo e

pelo período de três anos, o Procurador do Estado cumprirá estágioprobatório, durante o qual será apurada a conveniência de suaconfirmação na carreira.

§ 3º Tratando-se de Chefe de Poder do Estado ou Secretáriode Estado, competirá exclusivamente ao Procurador-Geral do Estadosolicitar os elementos necessários à instrução do processo ou defesa.

Capítulo VIIIParágrafo único. São requisitos para a confirmação nocargo a observância dos respectivos deveres, proibições e impedi-mentos, a eficiência, a disciplina e a assiduidade.

Dos deveresArt. 71. O Procurador do Estado deverá manter conduta com-

patível com a dignidade do cargo, incumbindo-lhe especialmente:Art. 61. Em todas as fases do estágio probatório, oProcurador do Estado terá acesso às informações e documentosrelativos ao seu desempenho.

I - ser leal à instituição;II - agir com urbanidade;III - atuar com zelo, dedicação e presteza;

Art. 62. Findo o período de estágio probatório, oCorregedor-Geral encaminhará, no prazo improrrogável de sessentadias, relatório circunstanciado ao Conselho Superior, que emitirájuízo de mérito administrativo acerca da conveniência deconfirmação ou não na carreira, em igual prazo.

IV - cumprir os prazos processuais;V - representar sobre ações e omissões que comprometam a

regularidade dos serviços jurídicos e administrativos da ProcuradoriaGeral do Estado;

VI - guardar sigilo funcional;

Processo Informatizado de Editoração - DIVISÃO DE ANAIS

Page 14: FLORIANÓPOLIS, 23 DE NOVEMBRO DE 2005 NÚMERO · Max Bornholdt para audiência pública a realizar-se no dia 23 de novembro (próxima Quarta feira) para apresentar o resultado das

14 DIÁRIO DA ASSEMBLÉIA - SC - NÚMERO 5.512 23/11/2005

VII - zelar pelos bens confiados à sua guarda; § 1º O recurso poderá ser interposto no prazo de dez dias,contados da intimação da decisão ao Procurador do Estado ou seudefensor, por petição dirigida ao Presidente do Conselho Superior,devendo conter, desde logo, suas razões.

VIII - residir em município da respectiva lotação, salvo autori-zação diversa do Corregedor-Geral;

IX - ser assíduo, justificando à chefia imediata eventuais au-sências ao serviço; § 2º Estão impedidos para o julgamento os membros do

Conselho que tenham atuado no processo administrativo disciplinarcuja decisão seja objeto do recurso.

X - prestar as informações solicitadas pelos órgãos dedireção e respectivas chefias imediatas; e

XI - participar de conselhos, grupos ou comissões de traba-lho, quando designado.

§ 3º Sendo impedidos membros eleitos serão convocadosseus suplentes imediatos.

Capítulo IX Capítulo XIDas proibições e impedimentos Dos direitos e vantagens

Art. 72. Além das proibições decorrentes do exercício decargo público, ao Procurador do Estado é vedado exercer a advocaciaprivada em qualquer hipótese quando optante pelo regime dededicação exclusiva.

Art. 82. O Procurador do Estado perceberá remuneração,além das vantagens concedidas aos demais servidores públicosestaduais, ainda:

I - Adicional por Tempo de Serviço, na forma estabelecidaem lei;Art. 73. É defeso ao Procurador do Estado exercer as funções

em processo judicial ou administrativo: II - Gratificação de Dedicação Exclusiva por Opção; eI - em que seja parte ou interessado; III - outras gratificações e indenizações previstas em lei.II - em que haja atuado como advogado ou procurador de

qualquer das partes;Parágrafo único. A indenização por uso de veículo próprio

paga aos membros da carreira de Procurador do Estado observará acritério e limite único estabelecidos para os servidores públicos, nostermos da regulamentação própria.

III - em que seja interessado seu cônjuge, ascendente oudescendente, parente consangüíneo ou afim, em linha reta ou colateral,até o terceiro grau; e Art. 83. A Gratificação de Dedicação Exclusiva por Opção

será paga ao Procurador do Estado que optar pelo respectivo regime,no percentual de trinta e cinco por cento sobre o valor da remuneração,excluídas da base de cálculo as vantagens de caráter pessoal eindenizatórias.

IV - nos demais casos previstos em lei.Art. 74. O Procurador do Estado dar-se-á por impedido quan-

do houver proferido parecer favorável à pretensão deduzida em juízopela parte adversa ao Estado.

Art. 75. Nas hipóteses previstas nos arts. 73 e 74, oProcurador do Estado comunicará a sua chefia imediata, conforme ocaso, em expediente reservado, os motivos do impedimento oususpeição, para que este os acolha ou rejeite.

§ 1º O Procurador do Estado poderá realizar a opção peloregime de dedicação exclusiva no prazo de noventa dias da data daposse no cargo, mediante requerimento ao Procurador-Geral do Estado.

§ 2º Para alterar a opção pelo regime de dedicação ex-clusiva, o Procurador do Estado não poderá tê-lo feito nos últimos trêsanos.

Art. 76. O Procurador do Estado não poderá participar decomissão de concurso quando concorrer parente consangüíneo ou afim,em linha reta ou colateral, até o terceiro grau, bem como o seu cônjugeou companheiro.

Art. 84. O regime de dedicação exclusiva somentepermite ao optante o exercício da advocacia em favor do Estado deSanta Catarina, ressalvado o exercício do magistério jurídico e dadefesa de entidades públicas do Estado referente a sua representaçãojudicial e extrajudicial.

Capítulo XDAS PRERROGATIVAS E GARANTIAS

Art. 77. O Procurador do Estado exerce função essencial àjustiça e ao regime da legalidade dos atos da administração públicaestadual, gozando, no desempenho do cargo, das prerrogativasinerentes à atividade da advocacia, além das estabelecidas nesta LeiComplementar, sendo inviolável por seus atos e manifestações oficiais,nos termos da lei.

Parágrafo único. A inobservância das restrições decorren-tes do regime de dedicação exclusiva constitui infração disciplinar,sujeitando o Procurador do Estado à pena de suspensão e, em caso dereincidência, de demissão qualificada.

Art. 85. A Gratificação de Dedicação Exclusiva por Opçãonão compõe a base de cálculo de outras verbas remuneratórias, comexceção das férias e gratificação natalina.

§ 1º No exercício das prerrogativas de que trata o caput, aindependência funcional do Procurador do Estado não elide o dever dezelar pelo contraditório e a ampla defesa em favor de seus constituin-tes institucionais e legais, em todas as instâncias, ressalvados oscasos em que a pretensão resistida tenha abrigo:

Art. 86. A Gratificação de Dedicação Exclusiva por Opçãointegrará os proventos do Procurador do Estado que realizar a opção eefetivamente atuar sob o respectivo regime a razão de 1/30 (um trintaavos) ou 1/35 (um trinta e cinco avos) por ano de efetiva contribuiçãoprevidenciária.

I - em parecer a que se tenha atribuído caráter jurídico-norma-tivo; e

Art. 87. É assegurado ao Procurador do Estado oressarcimento da despesa relativa à contribuição anual ao órgão defiscalização do exercício profissional, quando optante pelo regime dededicação exclusiva.

II - em orientação uniforme de instâncias não ordinárias doPoder Judiciário.

§ 2º Nos casos ressalvados nos incisos do parágrafoanterior, será previamente ouvido o Procurador-Chefe do órgão deexecução central a que vinculado o Procurador do Estado,conforme regulamento.

Art. 88. Ao Procurador do Estado lotado na ProcuradoriaEspecial em Brasília, será paga indenização no percentual de cinqüentapor cento da remuneração percebida pelo Procurador do Estado ClasseFinal, excluídas da base de cálculo as vantagens de caráter pessoal eindenizatórias, não se incorporando à sua remuneração e aos seusproventos.

Art. 78. Os poderes de representação judicial eextrajudicial do Estado são inerentes à investidura no cargo deProcurador do Estado, não carecendo, por sua natureza cons-titucional, de instrumento de mandato, em qualquer instância, foroou Tribunal. Art. 89. A remuneração do Procurador do Estado será

paga até o último dia útil do mês a que correspondam e não sofrerádesconto além dos previstos em lei, salvo quando tratar-se de:

Art. 79. São, ainda, prerrogativas do Procurador do Estado:I - inviolabilidade pelo teor de suas manifestações oficiais;

I - prestação de alimentos determinados judicialmente;II - uso da carteira de identidade funcional e das insígnias pri-vativas da Procuradoria Geral do Estado; II - reposição ou ressarcimento à Fazenda Pública, em

parcelas mensais não excedente à décima parte do vencimento, salvoquando o obrigado solicitar exoneração; e

III - acesso aos dados e informações relativos à sua pessoa,existentes nos órgãos da administração pública estadual, com direito àretificação e complementação; III - consignação a seu pedido.

Parágrafo único. Os proventos de aposentadoria doProcurador do Estado serão revistos na mesma proporção e na mesmadata, sempre que se modificar a remuneração dos que estiverem ematividade.

IV - a utilização exclusiva do designativo Procurador do Estadode Santa Catarina no âmbito da administração pública estadual; e

V - prisão especial, em conformidade com a legislação fede-ral, com comunicação imediata ao Procurador-Geral do Estado.

Art. 90. Os Procuradores do Estado em exercício noscargos de Subprocurador-Geral do Contencioso, Subprocurador-GeralAdministrativo, Corregedor-Geral, Sub-Corregedores e Procurador-Chefede órgão de execução central perceberão o valor do pró-labore de êxito,instituído pela Lei estadual nº 9.429, de 08 de janeiro de 1994,acrescido de vinte centésimos.

Art. 80. São garantias do Procurador do Estado:I - independência no desempenho de suas atribuições;II - irredutibilidade de vencimentos;III - estabilidade, após aprovação no estágio probatório, só

podendo ser demitido em virtude de sentença judicial ou de processoadministrativo disciplinar em que lhe seja assegurada ampla defesa; e

Art. 91. O Procurador do Estado, quando em serviço forade sua lotação de exercício, para atender às despesas de locomoção,alimentação e pousada, terá direito à percepção de diárias conformecondições, valores e sistemática de pagamento fixados por ato doProcurador-Geral do Estado.

IV - promoção por antigüidade.Art. 81. Também é garantia do Procurador do Estado a inter-

posição de recurso, com efeito suspensivo, ao Conselho Superior, dasdecisões proferidas pelo Procurador-Geral do Estado nos processosadministrativos disciplinares.

DIVISÃO DE ANAIS - Processo Informatizado de Editoração

Page 15: FLORIANÓPOLIS, 23 DE NOVEMBRO DE 2005 NÚMERO · Max Bornholdt para audiência pública a realizar-se no dia 23 de novembro (próxima Quarta feira) para apresentar o resultado das

23/11/2005 DIÁRIO DA ASSEMBLÉIA - SC - NÚMERO 5.512 15

Título III Art. 104. É reconhecida a Associação dos Procuradores doEstado de Santa Catarina - APROESC - como entidade de representaçãodos membros da carreira de Procurador do Estado.

Das disposições gerais, finais e transitóriasArt. 92. A organização operacional da Procuradoria Geral do

Estado, o detalhamento da competência dos órgãos e das atribuiçõesdo pessoal serão definidos em regimento interno aprovado por decretodo Chefe do Poder Executivo.

Parágrafo único. O Procurador do Estado eleito para exercer apresidência da APROESC não receberá novas distribuições a partir desua posse, sem prejuízo da remuneração ou de quaisquer vantagens.

Art. 105. O dia do Procurador do Estado de Santa Catarinaserá comemorado em 28 de junho de cada ano.

Art. 93. O Procurador-Geral do Estado adotará as providênciasnecessárias à instalação e funcionamento dos órgãos e serviços criados poresta Lei Complementar, no prazo de noventa dias da sua publicação. Art. 106. Fica criada a medalha “Conselheiro Mafra”, que

será conferida aos que prestaram relevantes serviços ao Estado naárea jurídica, na forma do regulamento próprio.

Parágrafo único. A primeira eleição para o Conselho Superior,a qual deverá ocorrer no prazo máximo de um mês após a publicaçãodesta Lei Complementar, será coordenada pelo Procurador Geral doEstado, que editará regras para sua realização, e o mandato de seusintegrantes perdurará até o final do mês de junho seguinte.

Art. 107. O Procurador do Estado detém identificação funcio-nal específica, com validade em todo território nacional, sendo-lheasseguradas as prerrogativas previstas em lei para o desempenho desua missão institucional.Art. 94. É obrigatória a abertura de concurso de ingresso na

carreira quando o número de vagas atingir um oitavo do total doscargos de Procurador do Estado.

Parágrafo único. O Procurador-Geral do Estado aprovará ascaracterísticas para emissão da carteira de identidade funcional.

Art. 108. As despesas decorrentes desta Lei Complementarcorrerão à conta das dotações orçamentárias próprias.

Art. 95. Aplica-se subsidiariamente aos Procuradores doEstado o estatuto dos servidores públicos civis do Estado de SantaCatarina e a Lei Complementar nº 81, de 10 de março de 1993. Art. 109. A hierarquia salarial prevista no art. 37, a vantagem

pecuniária prevista no parágrafo único do art. 82, a promoção previstano art. 67 e a gratificação de que trata o inciso II do art. 82 desta LeiComplementar serão implementadas a partir de 1º de janeiro de 2007.

Art. 96. No caso dos atuais ocupantes do cargo deProcurador do Estado, a opção pelo regime de dedicação exclusivapoderá ser feita no prazo de noventa dias a contar da data depublicação desta Lei Complementar, mediante requerimento aoProcurador-Geral do Estado.

Art. 110. Os servidores em exercício na Procuradoria Geral doEstado, na data da publicação desta Lei Complementar, terão lotaçãonesta entidade, independentementeda nomenclatura do cargo deprovimento efetivo ocupado e do quadro lotacional a que pertençam.

Art. 97. Os Procuradores do Estado em atividade, na data dapublicação desta Lei Complementar, serão distribuídos na respectivaclasse conforme o disposto no art. 67 desta Lei Complementar,observando-se o tempo de efetivo exercício na carreira já cumprido,independentementeda classe atualmente ocupada, ressalvados osatualmente distribuídos na classe C, os quais serão alocados na classefinal.

Parágrafo único. Os servidores de que trata o caput desteartigo poderão optar pela permanência na condição de convocados ou àdisposição no prazo de trinta dias, contados da publicação desta LeiComplementar.

Art. 111. Esta Lei Complementar entra em vigor na datade sua publicação.Parágrafo único. Os atuais ocupantes de cargos de

Procurador do Estado que, na data da publicação desta LeiComplementar, contem com mais de dez anos de serviço no respectivocargo fica assegurada a promoção à classe C, independente da classeque ocupa.

Art. 112. Fica revogada a Lei nº 6.107, de 6 de agosto de1982.

Florianópolis,LUIZ HENRIQUE DA SILVEIRA

Art. 98. As disposições desta Lei Complementar são aplicá-veis aos integrantes em efetiva atividade da carreira em extinção deProcurador Administrativo.

Governador do EstadoANEXO I

NOMINATA DOS CARGOS EM COMISSÃO PRIVATIVOS DEPROCURADOR DO ESTADO NÃO-CODIFICADOS

Art. 99. São privativos de Procurador do Estado os cargos deSubprocurador-Geral do Contencioso, Subprocurador-GeralAdministrativo, Corregedor-Geral, Subcorregedor-Geral de Autarquias eFundações Públicas, Subcorregedor-Geral de Sociedades de EconomiaMista e Empresas Públicas, Assistente da Defensoria Pública, bemcomo as funções de Procurador-Chefe dos órgãos de execução centraise regionais.

DENOMINAÇÃO DO CARGO VENCIMENTO EM R$Subprocurador-Geral doContencioso

3.306,26

Subprocurador-Geral Administrativo 3.306,26ANEXO II

Art. 100. Ficam extintos os atuais cargos de provimento emcomissão integrantes da estrutura organizacional básica daProcuradoria Geral do Estado e são criados os individualizados nosAnexos I, II, e IV desta Lei Complementar.

NOMINATA DOS CARGOS EM COMISSÃO PRIVATIVOS DEPROCURADOR DO ESTADO CODIFICADOS

DENOMINAÇÃO DO CARGO CÓDIGOCorregedor-Geral FTG-1Art. 101. O número de cargos da carreira de Procurador do

Estado é fixado em 115, na forma do Anexo V desta Lei Complementar. Procurador-Chefe da Procuradoriado Contencioso

FTG-2

Art. 102. Ficam extintas as atuais funções executivas de con-fiança integrantes da estrutura organizacional básica da ProcuradoriaGeral do Estado e são criadas as funções de chefia individualizadas nosAnexos III e VI desta Lei Complementar.

Procurador-Chefe da ProcuradoriaFiscal

FTG-2

Procurador-Chefe da ConsultoriaJurídica

FTG-2Art. 103. As atribuições da Coordenadoria de Controle dos

Serviços Jurídicos de Autarquias e Fundações Públicas e daCoordenadoria de Controle dos Serviços Jurídicos das Sociedades deEconomia Mista e Empresas Públicas, previstas na Lei Complementarnº 226, de 14 de janeiro de 2002, passam a ser exercidas pelaSubcorregedoria de Autarquias e Fundações Públicas e pelaSubcorregedoria de Sociedades de Economia Mista e EmpresasPúblicas, respectivamente.

Subcorregedor de Autarquias eFundações Públicas

FTG-2

Subcorregedor de Sociedades deEconomia Mista e EmpresasPúblicas

FTG-2

Assistente da Defensoria Pública FTG-2

ANEXO IIINOMINATA DAS FUNÇÕES DE CHEFIA PRIVATIVAS DE

PROCURADOR DO ESTADODENOMINAÇÃO DO CARGO CÓDIGO

Procurador-Chefe da Procuradoria Regional de Blumenau FC-1Procurador-Chefe da Procuradoria Regional de Joinville FC-1Procurador-Chefe da Procuradoria Regional de Itajaí FC-1Procurador-Chefe da Procuradoria Regional de Criciúma FC-1Procurador-Chefe da Procuradoria Regional de Lages FC-1Procurador-Chefe da Procuradoria Regional de Mafra FC-1Procurador-Chefe da Procuradoria Regional de Joaçaba FC-1Procurador-Chefe da Procuradoria Regional de Chapecó FC-1Procurador-Chefe da Procuradoria Regional de Tubarão FC-1Procurador-Chefe da Procuradoria Regional de Caçador FC-1Procurador-Chefe da Procuradoria Regional de Curitibanos FC-1Procurador-Chefe da Procuradoria Regional de Rio do Sul FC-1Procurador-Chefe da Procuradoria Regional de Jaraguá do Sul FC-1

Processo Informatizado de Editoração - DIVISÃO DE ANAIS

Page 16: FLORIANÓPOLIS, 23 DE NOVEMBRO DE 2005 NÚMERO · Max Bornholdt para audiência pública a realizar-se no dia 23 de novembro (próxima Quarta feira) para apresentar o resultado das

16 DIÁRIO DA ASSEMBLÉIA - SC - NÚMERO 5.512 23/11/2005

Procurador-Chefe da Procuradoria Regional de São Miguel d’ Oeste FC-1Procurador-Chefe da Procuradoria Regional de São José FC-1Procurador-Chefe da Procuradoria Especial em Brasília FC-1

ANEXO IV Procurador do Estado 115QUANTITATIVO DOS CARGOS DE PROCURADOR DO ESTADO

DENOMINAÇÃO DO CARGO QUANTIDADEANEXO V

NOMINATA E QUANTITATIVO DOS CARGOS EM COMISSÃONÃO-PRIVATIVOS DE PROCURADOR DO ESTADO

DENOMINAÇÃO DO CARGO Quantidade CódigoSecretário do Processo Judicial 1 DGS/FTG-2Secretário do Processo Administrativo 1 DGS/FTG-2Secretário de Cálculos e Perícias 1 DGS/FTG-2Gerente de Recursos Humanos 1 DGS/FTG-2Gerente de Materiais e Serviços Gerais 1 DGS/FTG-2Gerente de Finanças e Contabilidade 1 DGS/FTG-2Gerente de Informática 1 DGS/FTG-2Assessor Jurídico da Procuradoria Especial em Brasília 2 DGS/FTG-2Assistente Pessoal do Procurador-Geral do Estado 1 DGS/FTG-3Assistente Pessoal do Subprocurador-Geral do Contencioso 1 DGS/FTG-3Assistente Pessoal do Subprocurador-Geral Administrativo 1 DGS/FTG-3Assistente Pessoal do Corregedor-Geral 1 DGS/FTG-3Assessor Jurídico de Procuradoria Regional 15 DGS/FTG-3Assessor para Pesquisas Jurídicas 1 DGS/FTG -3

ANEXO VINOMINATA E DISTRIBUIÇÃO DAS FUNÇÕES DE CHEFIA

NÃO-PRIVATIVAS DE PROCURADOR DO ESTADOÓRGÃO QUANTIDADE CÓDIGO

NÍVELDENOMINAÇÃO

Gabinete do Procurador-Geral 2 FC-1 SupervisorProcuradoria do Contencioso 2 FC-2 Assistente do Procurador-CoordenadorProcuradoria Fiscal 2 FC-2 Assistente do Procurador-CoordenadorConsultoria Jurídica 2 FC-2 Assistente do Procurador-CoordenadorSecretaria do Processo Judicial 1 FC-2 Assistente do SecretárioSecretaria do Processo Administrativo 2

3FC-2FC-3

Assistente do SecretárioSecretário de comissão disciplinar

Secretaria de Cálculos e Perícias 1 FC-2 Assistente do SecretárioGerência de Recursos Humanos 1 FC-2 Assistente do GerenteGerência de Materiais e Serviços Gerais 1 FC-2 Assistente do GerenteGerência de Finanças e Contabilidade 1 FC-2 Assistente do GerenteGerência de Tecnologia da Informação 1 FC-2 Assistente do Gerente

*** X X X ***

PROJETO DE RESOLUÇÃOArt. 5º - A Mesa Diretora da Assembléia manterá um livro de

registro, rubricado pelo Presidente, no qual serão inscritos por ordemcronológica, os homenageados e seus dados biográficos.

Art. 6º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publi-cação.PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº 018/2005

Cria a Medalha de Mérito “DesportistaCatarinense”.

Art. 7º - Revogam-se as disposições em contrário.Sala das Sessões, em 23 de novembro de 2005.

A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SANTACATARINA, DECRETA:

Francisco de Assis KüsterDeputado Estadual - PSDB

Art. 1º - Fica criada a Medalha de Mérito “DesportistaCatarinense “, como prêmio simbólico a ser conferido aos DesportistasCatarinenses.

Lido no ExpedienteSessão de 23/11/05

JUSTIFICATIVAArt. 2º - A entrega da Medalha é feita em Sessão Solene anu-

almente, nos termos do Regimento Interno, realizada de preferência noDia 20 de dezembro.

A presente iniciativa visa criar a Medalha de Mérito“Desportista Catarinense “, como prêmio simbólico a ser conferido aosDesportistas Catarinenses.

Parágrafo Único - Considera-se por DesportistaCatarinense, todo o indivíduo que, sendo natural ou não do Estadode Santa Catarina, aqui pratica o esporte individualmente ou emequipe, ou ainda, sem o praticar, por ele se interessa muito e dealguma forma contribui para o seu fortalecimento e desenvol-vimento.

Busca-se deste modo, premiar com a outorga de tal comenda, osamantes dos esportes, assim entendidos os Atletas, os Dirigentes, osComunicadores, as Autoridades, os Parlamentares, enfim, os que seenvolvem com os esportes, praticando-os ou incentivando-os, ou ainda,contribuindo para o seu fortalecimento e desenvolvimento.

Do Dicionário Aurélio, trazemos à colação que a palavraDesportista, é aquele “Que ou quem pratica o desporte, ou, sem opraticar, por ele se interessa muito; esportista. “

Art. 3º - A outorga das Medalhas é feita por indicação dosParlamentares, membros desta Casa, à Mesa da Assembléia até o dia30 de novembro. Dito isto, a Comenda de Mérito ora proposta, atinge os indi-

víduos acima elencados, quer como atletas, quer como incentivadores,dirigentes, colaboradores, etc.

§ 1º - Cada Parlamentar poderá indicar um desportistacatarinense, devendo a indicação conter dados completos dohomenageado e sua relação com o esporte, bem como ajustificativa da indicação.

O dia 20 de dezembro foi escolhido, estrategicamente, porser uma data quando, via de regra, todo o calendário esportivonacional, anualmente, foi cumprido e se tem um quadro geral dodesempenho dos Atletas e Clubes. Isto é importante, na medida emque possibilita a realização de eventuais solenidades de homenagensaos desportistas que se destacaram no decorrer do ano.

§ 2º - Aprovadas as indicações pela Mesa da Assembléia, oato será publicado através de Resolução, contendo os nomes e osdados dos homenageados e fixando a data da realização da SessãoSolene, conforme determina o art.2º deste Projeto de Resolução.

§ 3º - Compete ao Cerimonial da Assembléia Legislativa orga-nizar a Sessão Solene nos termos das orientações de costume daCasa.

A Medalha de Mérito “Desportista Catarinense “, é tambémuma forma de realçar a importância dos Esportes e daqueles quecontribuem de alguma forma para o seu fortalecimento e desenvol-vimento, na vida da sociedade catarinenseArt. 4º - A forma da Medalha de que trata a presente

resolução deverá ser definida pelo Departamento Cultural do PoderLegislativo Catarinense.

Sala das Sessões, em 23 de novembro de 2005.*** X X X ***

DIVISÃO DE ANAIS - Processo Informatizado de Editoração

Page 17: FLORIANÓPOLIS, 23 DE NOVEMBRO DE 2005 NÚMERO · Max Bornholdt para audiência pública a realizar-se no dia 23 de novembro (próxima Quarta feira) para apresentar o resultado das

23/11/2005 DIÁRIO DA ASSEMBLÉIA - SC - NÚMERO 5.512 17

TERMO DE CONVÊNIOMaceió, AL, 1º de abril de 2005.

Acre - Joaquim Manoel Mansour Macedo p/ José Alcimar da Silva Costa;Alagoas - Eduardo Henrique Araújo Ferreira; Amapá - Rubens Orlando deMiranda Pinto; Amazonas - Thomaz Afonso Queiroz Nogueira p/ IsperAbrahim Lima; Bahia - Albérico Machado Mascarenhas; Ceará - JoséMaria Martins Mendes; Distrito Federal - Valdivino José de Oliveira;Espírito Santo - Bruno Pessanha Negris p/ José Teófilo Oliveira; Goiás -José Paulo Félix de Souza Loureiro; Maranhão - José de Jesus doRosário Azzolini; Mato Grosso - Marcel Souza de Cursi p/ Waldir JúlioTeis; Mato Grosso do Sul - Gladiston Riekstins de Amorim p/ JoséRicardo Pereira Cabral; Minas Gerais - Fuad Jorge Noman Filho; Pará -Paulo Fernando Machado; Paraíba - Milton Gomes Soares; Paraná -Heron Arzua; Pernambuco - Mozart. de Siqueira Campos Araújo; Piauí -Emílio Joaquim de Oliveira Júnior p/ Antônio Rodrigues de Sousa Neto;Rio de Janeiro - Luiz Fernando Victor; Rio Grande do Norte - João BatistaSoares de Lima p/ Lina Maria Vieira; Rio Grande do Sul - PauloMichelucci Rodrigues; Rondônia - José Genaro de Andrade; Roraima -Carlos Pedrosa Junior; Santa Catarina - Lindolfo Weber p/ Max RobertoBornholdt; São Paulo - Eduardo Refinetti Guardia; Sergipe - Gilmar deMelo Mendes; Tocantins - Dorival Roriz Guedes Coelho.

TERMO DE CONVÊNIO Nº 03/05GABINETE DO GOVERNADORMENSAGEM Nº 1170

EXCELENTÍSSIMO SENHOR PRESIDENTE, SENHORAS ESENHORES DEPUTADOS DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DOESTADOTenho a honra de submeter à elevada apreciação de

Vossas Excelências os protocolos ICMS 02/05,09/05,13/05,16/05,21/05 e 25/05 e os Convênios INMS 51/05a 87/05, celebrados pelo Conselho Nacional de Política Fazendária- confaz, constantes da cópia anexa e publicados no Diário Oficialdo Estado nº 17.756, de 07 de novembro de 2005.

Esta iniciativa tem origem no art. 95 da Lei nº 7.547, de27 de janeiro de 1989, que instituiu o Imposto Sobre OperaçõesRelativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestação deServiços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e decomunicação - ICMS.

PROTOCOLO ICMS 13/05Estabelece procedimentos para acobrança do ICMS relativo à prestação deserviço de transporte de carga nãoacompanhada de documento fiscal idôneo.

Cumpre-me salientar a Vossas Excelências ser da maiorconveniência que o ato legislativo homologatório dos Ajustes Sinief,dos Protocolos ICMS e dos Convênio ECF e ICMS coincida com aeficácia de cada um deles. Os Estados de Acre, Alagoas, Amazonas, Amapá, Bahia, Ceará, Goiás,

Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará,Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande doNorte, Rio Grande do Sul, Roraima, Santa Catarina, Sergipe eTocantins, neste ato representados pelos respectivos Secretários deFazenda, Finanças ou Tributação e Gerente de Receita, considerando odisposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº5.172, de 25 de outubro de 1966),

Florianópolis, 17 de novembro de 2005LUIZ HENRIQUE DA SILVEIRA

Governador do EstadoLido no ExpedienteSessão de 23/11/05

PROTOCOLO ICMS 02/05Altera o Protocolo ICMS 55/02, de 13 dedezembro de 2002, que dispõe sobre asoperações com insumos, aves e suínospromovidas entre estabelecimentos aba-tedores e produtores que entre si mantêmcontrato de integração e parceria, estabe-lecidos nos Estados do Rio Grande do Sule de Santa Catarina.

considerando o interesse dos signatários em procederem aum eficiente controle fiscal das mercadorias em circulação em seusterritórios, especialmente para garantir o correto recolhimento do ICMSreferente às prestações de serviço de transporte de cargas,

considerando que, para ser atingido tal objetivo é indispensá-vel que os Estados possam efetuar um trabalho conjunto, especial-mente na fiscalização dos prestadores de serviço de transporte decargas,

Os Estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, nesteato representados pelos seus respectivos Secretários de Fazenda,tendo em vista o disposto nos arts. 102 e 199 da Lei nº 5.172, de 25de outubro de 1966, Código Tributário Nacional, resolvem celebrar oseguinte

resolvem celebrar o seguinteP R O T O C O L O

Cláusula primeira Acordam as unidades da Federação signa-tárias em adotar os procedimentos previstos neste protocolo relativa-mente ao recolhimento do ICMS referente às prestações de serviço detransporte de cargas, nas hipóteses de não-apresentação ou apresen-tação, pelo transportador, de conhecimento de transporte, documentode arrecadação, inidôneos, ou ainda, na inexistência de destaque doICMS relativo à respectiva prestação na nota fiscal da mercadoria oubem transportados, quando devido pelo transportador de documentofiscal idôneo relativo à respectiva prestação.

PROTOCOLOCláusula primeira A cláusula oitava do Protocolo ICMS nº

55/02, de 13 de dezembro de 2002, passa a vigorar com aseguinte redação:

“Cláusula oitava Este Protocolo terá duração de quatroanos e poderá ser denunciado a qualquer momento, em conjuntoou isoladamente, pelos signatários.”. Parágrafo único. O disposto neste protocolo poderá não se

aplicar na hipótese de tratamento diferenciado concedido medianteregime especial ou ainda às prestações de serviços com previsão denão tributação conforme legislação específica.

Cláusula segunda Este protocolo entra em vigor na data desua publicação no Diário Oficial da União.

Brasília, DF, 18 de janeiro de 2005.Cláusula segunda O imposto relativo à prestação do serviço

será exigido na unidade fiscal onde tenha sido verificada a irregularida-de, observando-se:

Rio Grande do Sul - Paulo Michelucci Rodrigues; Santa Catarina - MaxRoberto Bornholdt

PROTOCOLO ICMS 09/05I - o valor do imposto será aquele resultante da aplicação da

alíquota prevista para a prestação interna ou interestadual sobre ovalor da prestação, caso seja possível sua identificação, ou o valor dereferência estabelecido na respectiva legislação da unidade daFederação, prevalecendo o que for maior;

Dispõe sobre a não aplicação, aoEstado do Paraná, de dispositivos doProtocolo ICMS 11/91, que dispõesobre a substituição tributária nasoperações com cerveja, refrigerantes,água mineral ou potável e gelo.

II - no cálculo do imposto será considerado como local daocorrência do fato gerador aquele em que a carga tenha sido detectadadesacompanhada de documento fiscal idôneo;Os Estados do Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia,

Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, MatoGrosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco,Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul,Rondônia, Roraima, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe, Tocantinse o Distrito Federal, neste ato representados pelos seusrespectivos Secretários de Fazenda ou Finanças, tendo em vista odisposto nos artigos 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº5.172, de 25 de outubro de 1966), resolvem celebrar o seguinte

III - o recolhimento do imposto será realizado por meio de do-cumento de arrecadação, devendo o mencionado documento, devida-mente quitado, acompanhar a mercadoria transportada;

IV - será emitido documento fiscal avulso ou outro previstopela legislação de cada estado, relativo à prestação, que deveráacompanhar a mercadoria transportada.

Parágrafo único. Serão aplicadas as penalidades previstas nalegislação estadual, em especial relativamente:

I - à falta de comprovação do recolhimento do impostocorrespondente à prestação de serviço de transporte;P R O T O C O L O

Cláusula primeira As disposições do Protocolo ICMS 11/91,de 21 de maio de 1991, não se aplicam às operações com águamineral destinadas ao Estado do Paraná.

II - à não-apresentação do documento fiscal relativo àprestação de serviço de transporte.

Cláusula terceira As unidades Federadas signatáriasdeverão promover os ajustes nas respectivas legislações estaduaisde forma a implementar os procedimentos e disposições previstosneste protocolo.

Cláusula segunda Este protocolo entra em vigor na datade sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos apartir de 1º de fevereiro de 2005.

Processo Informatizado de Editoração - DIVISÃO DE ANAIS

Page 18: FLORIANÓPOLIS, 23 DE NOVEMBRO DE 2005 NÚMERO · Max Bornholdt para audiência pública a realizar-se no dia 23 de novembro (próxima Quarta feira) para apresentar o resultado das

18 DIÁRIO DA ASSEMBLÉIA - SC - NÚMERO 5.512 23/11/2005

Cláusula quarta Este protocolo entra em vigor na data de suapublicação no Diário Oficial da União.

§ 2º A ocorrência de denúncia na situação prevista noparágrafo primeiro obriga o cessionário a interromper, de imediato,a utilização do sistema cedido com base neste Protocolo:São Paulo, SP, 1º de julho de 2005.

Cláusula sexta Constatada a distribuição, a comercializaçãoou o uso indevido do sistema cedido, ou ainda, a divulgação dosarquivos fonte dos mesmos ou a revelação de informações que venhama vuInerabilizá-los, fica o cessionário obrigado a ressarcir, ao cedente,os prejuízos a este causados.

Acre - Orlando Sabino da Costa Filho; Alagoas - Eduardo Henrique AraújoFerreira; Amapá - Rubens Orlando de Miranda Pinto; Amazonas - AfonsoLobo Moraes p/ Isper Abrahim Lima; Bahia - Albérico MachadoMascarenhas; Ceará - José Maria Martins Mendes; Goiás - José PauloFélix de Souza Loureiro; Maranhão - José de Jesus do Rosário Azzolini;Mato Grosso - Marcel Souza de Cursi p/ Waldir Júlio Teis; Mato Grossodo Sul - Gladiston Riekstins de Amorim p/ José Ricardo Pereira Cabral;Minas Gerais - Pedro Meneguetti p/ Fuad Jorge Noman Filho; Pará -Maria Rute Tostes da Silva; Paraíba - Alexandre José Lima Souza p/Milton Gomes Soares; Paraná - Heron Arzua; Pernambuco - Maria JoséBriano Gomes; Piauí - Emílio Joaquim de Oliveira Junior p/ AntônioRodrigues de Sousa Neto; Rio de Janeiro - Luiz Fernando Victor; RioGrande do Norte - Lina Maria Vieira; Rio Grande do Sul - PauloMichelucci Rodrigues; Roraima - Carlos Pedrosa Junior; Santa Catarina -Max Roberto Bornholdt; Sergipe - Gilmar de Melo Mendes; Tocantins -Dorival Roriz Guedes Coelho.

Parágrafo único Os prejuízos de que trata o caput serão cal-culados com base nos preços praticados no mercado de localização docedente.

Cláusula sétima A denúncia ou revogação deste Protocolonão desobriga o cessionário quanto ao cumprimento das vedações neleprevistas e quanto ao disposto na cláusula quinta.

Cláusula oitava Para fins de implementação e operacionali-zação do presente Protocolo, o cedente e o cessionário poderãoestabelecer intercâmbio técnico entre os servidores das SecretariasEstaduais, na forma de treinamentos, cursos e troca de informações eexperiências.

PROTOCOLO ICMS 16/05 Cláusula nona Este Protocolo entrará em vigor na data desua publicação no Diário Oficial da União.Dispõe sobre a cessão, sem ônus, pelos

Estados entre si, de cópias de sistemasde sua propriedade para serem exclusiva-mente utilizados, aperfeiçoados, reprodu-zidos e distribuídos no âmbito de suasSecretarias de Fazenda, Finanças, Receitaou Tributação.

São Paulo, SP, 1º de julho de 2005.Acre - Orlando Sabino da Costa Filho; Alagoas - Eduardo HenriqueAraújo Ferreira; Amapá - Rubens Orlando de Miranda Pinto;Amazonas - Afonso Lobo Moraes p/ Isper Abrahim Lima; Bahia -Albérico Machado Mascarenhas; Ceará - José Maria MartinsMendes; Distrito Federal - Valdivino José de Oliveira; Espírito Santo- Luiz Carlos Menegatti p/ José Teófilo Oliveira; Maranhão - José deJesus do Rosário Azzolini; Pará - Maria Rute Tostes da Silva;Paraíba - Alexandre José Lima Souza p/ Milton Gomes Soares;Paraná - Heron Arzua; Pernambuco - Maria José Briano Gomes;Piauí - Emílio Joaquim de Oliveira Junior p/ Antônio Rodrigues deSousa Neto; Rio de Janeiro - Luiz Fernando Victor; Rio Grande doNorte - Lina Maria Vieira; Rio Grande do Sul - Paulo MichelucciRodrigues; Rondônia - José Genaro de Andrade; Roraima - CarlosPedrosa Junior; Sergipe - Gilmar de Melo Mendes; Tocantins -Dorival Roriz Guedes Coelho.

Os Estados do Acre, Alagoas, Amazonas, Amapá, Bahia, Ceará,Espírito Santo, Maranhão, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí,Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia,Roraima, Santa Catarina, Sergipe, Tocantins e o Distrito Federal,neste ato, representados pelos respectivos Secretários de Fazenda,Finanças, Receita ou Tributação, tendo em vista o disposto nos artigos102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 deoutubro de 1966), resolvem celebrar o seguinte,

P R O T O C O L OCláusula primeira Os Estados signatários comprometem-se a

ceder entre si, sem ônus, cópias de sistemas de sua propriedade,desenvolvidos nas Secretarias de Fazenda, Finanças, Receita ouTributação, ou através das suas companhias de processamento dedados, para serem exclusivamente utilizados, aperfeiçoados,reproduzidos e distribuídos no âmbito de suas Secretarias de Fazenda,Finanças, Receita ou Tributação.

PROTOCOLO ICMS 21/05Dispõe sobre a adesão do Estado do Goiásàs disposições do Protocolo ICMS 52/00,que estabelece disciplina para asoperações relacionadas com as remessasde mercadorias remetidas em consignaçãoindustrial para estabelecimentosindustriais.

§ 1º O disposto nesta Cláusula inclui o fornecimento dosarquivos fonte dos sistemas, diagramas e documentação respectivos, enão abrange os demais aplicativos comerciais (compiladores e demaisutilitários) utilizados para a geração do código executável do software.

Os Estados de Alagoas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás,Maranhão, Minas Gerais, Paraná, Paraíba, Pernambuco, Rio deJaneiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, SãoPaulo e Sergipe, neste ato representados pelos seus Secretários deFazenda, Finanças ou Tributação, considerando o disposto nos arts.102 e 199 do Código Tributário Nacional(Lei nº 5.172, de 25 deoutubro de 1996) resolvem celebrar o seguinte:

§ 2º A cessão dos sistemas não implica transferência depropriedade e nem alteração do nome do aplicativo, assim como nãoimpede o Estado cedente de fazer quaisquer modificações no programaoriginal sem comunicação ou o consentimento do Estado cessionário.

§ 3º Os sistemas cedidos serão entregues ao Estado cessio-nário no estágio em que se encontram, não cabendo ao Estado cedentequalquer responsabilidade quanto ao seu funcionamento e/ouoperação.

P R O T O C O L OCláusula primeira Ficam estendidas ao Estado de Goiás

as disposições do Protocolo ICMS 52/00, de 15 de dezembro de2000.§ 4º Fica vedado ao Estado cessionário divulgar os arquivos

fonte dos programas cedidos ou revelar informações que possamvuInerabilizá-los, bem como exercer qualquer forma de comercializaçãoou distribuição dos mesmos.

Cláusula segunda Este protocolo entra em vigor na data desua publicação no Diário Oficial da União.

São Paulo, SP, 1º de julho de 2005.§ 5º A cessão de que trata esta Cláusula só será efetivada

pela efetiva entrega do sistema solicitado.Alagoas - Eduardo Henrique Araújo Ferreira; Bahia - AlbéricoMachado Mascarenhas; Ceará - José Maria Martins Mendes;Espírito Santo - Luiz Carlos Menegatti p/ José Teófilo Oliveira;Goiás - José Paulo Félix de Souza Loureiro; Maranhão - José deJesus do Rosário Azzolini; Minas Gerais - Pedro Meneguetti p/ FuadJorge Noman Filho; Paraíba - Alexandre José Lima Souza p/ MiltonGomes Soares; Paraná - Heron Arzua; Pernambuco - Maria JoséBriano Gomes; Rio de Janeiro - Luiz Fernando Victor; Rio Grande doNorte - Lina Maria Vieira; Rio Grande do Sul - Paulo MichelucciRodrigues; Santa Catarina - Max Roberto Bornholdt; São Paulo -Eduardo Refinetti Guardia; Sergipe - Gilmar de Melo Mendes

Cláusula segunda O Estado cessionário poderá adaptar emodificar o sistema cedido, aperfeiçoando-o ou a ele agregando novasfuncionalidades ou recursos aos já existentes.

Parágrafo único. As adaptações e/ou modificações são deresponsabilidade exclusiva do Estado cessionário, não cabendo aoEstado cedente nenhuma ação corretiva ou restauradora no sistemacedido.

Cláusula terceira Os cessionários se comprometem a darconhecimento e disponibilizar ao cedente, novas funcionalidades oumelhorias que eventualmente sejam incorporadas aos programas deque trata a cláusula anterior, desde que sejam pertinentes ao uso oufuncionalidades dos aplicativos.

PROTOCOLO ICMS 22/05Dispõe sobre a denuncia do ProtocoloICMS 45/91, pelos Estados de São Paulo,Rio de Janeiro, Paraná e Minas Gerais.Cláusula quarta A solicitação de cessão de sistema deverá

ser feita via ofício dirigida ao Secretário de Fazenda, Finanças, Receitaou Tributação do Estado cessionário.

Os Estados do Acre, Amapá, Bahia, Ceará, Espírito Santo,Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná,Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grandedo Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins e oDistrito Federal, neste ato representados pelos Secretários deFazenda, tendo em vista o disposto nos arts. 102 e 199 do CódigoTributário Nacional, Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966 resolvemcelebrar o seguinte

Cláusula quinta O presente Protocolo poderá ser denunciadounilateralmente por qualquer das partes, mediante comunicaçãoefetuada com antecedência mínima de 30 (trinta) dias.

§ 1º A antecedência mínima prevista nesta Cláusula não seaplica ao cedente caso seja constatada a distribuição, a comer-cialização ou o uso indevido dos programas cedidos.

DIVISÃO DE ANAIS - Processo Informatizado de Editoração

Page 19: FLORIANÓPOLIS, 23 DE NOVEMBRO DE 2005 NÚMERO · Max Bornholdt para audiência pública a realizar-se no dia 23 de novembro (próxima Quarta feira) para apresentar o resultado das

23/11/2005 DIÁRIO DA ASSEMBLÉIA - SC - NÚMERO 5.512 19

P R O T O C O L O § 2º A inexistência de produto similar produzido no país seráatestada por órgão federal competente.Cláusula primeira Ficam excluídos das disposições do

Protocolo ICMS 45/91, de 5 de dezembro de 1991, os Estados deMinas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro e São Paulo, a partir de 1º desetembro de 2005.

§ 3º O benefício será concedido mediante despacho da auto-ridade fazendária competente, em petição do interessado.

Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data dapublicação de sua ratificação nacional, produzindo efeitos até 30 dedezembro de 2006.

Cláusula segunda Este protocolo entra em vigor na data desua publicação no Diário Oficial da União.

Brasília, DF, 30 de maio de 2005.São Paulo, SP, 1º de julho de 2005.Presidente do CONFAZ - Murilo Portugal Filho p/ Antônio Palocci Filho;Acre - Orlando Sabino da Costa Filho; Alagoas - Eduardo Henrique AraújoFerreira; Amapá - Rubens Orlando de Miranda Pinto; Amazonas - IsperAbrahim Lima; Bahia - Albérico Machado Mascarenhas; Ceará - JoséMaria Martins Mendes; Distrito Federal - Valdivino José de Oliveira;Espírito Santo - José Teófilo Oliveira; Goiás - José Paulo Félix de SouzaLoureiro; Maranhão - José de Jesus do Rosário Azzolini; Mato Grosso -Waldir Júlio Teis; Mato Grosso do Sul - José Ricardo Pereira Cabral;Minas Gerais - Fuad Jorge Noman Filho; Pará - Maria Rute Tostes daSilva; Paraíba - Milton Gomes Soares; Paraná - Heron Arzua;Pernambuco - Maria José Briano Gomes; Piauí - Antônio Rodrigues deSousa Neto; Rio de Janeiro - Luiz Fernando Victor; Rio Grande do Norte -Lina Maria Vieira; Rio Grande do Sul - Paulo Michelucci Rodrigues;Rondônia - José Genaro de Andrade; Roraima - Carlos Pedrosa Junior;Santa Catarina - Max Roberto Bornholdt; São Paulo - Eduardo RefinettiGuardia; Sergipe - Gilmar de Melo Mendes; Tocantins - Dorival RorizGuedes Coelho.

Acre - Orlando Sabino da Costa Filho; Amapá - Rubens Orlando deMiranda Pinto; Bahia - Albérico Machado Mascarenhas; Ceará - JoséMaria Martins Mendes; Distrito Federal - Valdivino José de Oliveira;Espírito Santo - Luiz Carlos Menegatti p/ José Teófilo Oliveira; MatoGrosso do Sul - Gladiston Riekstins de Amorim p/ José Ricardo PereiraCabral; Minas Gerais - Pedro Meneguetti p/ Fuad Jorge Noman Filho;Pará - Maria Rute Tostes da Silva; Paraíba - Alexandre José Lima Souzap/ Milton Gomes Soares; Paraná - Heron Arzua; Pernambuco - MariaJosé Briano Gomes; Piauí - Emílio Joaquim de Oliveira Junior p/ AntônioRodrigues de Sousa Neto; Rio de Janeiro - Luiz Fernando Victor; RioGrande do Norte - Lina Maria Vieira; Rio Grande do Sul - PauloMichelucci Rodrigues; Rondônia - José Genaro de Andrade; SantaCatarina - Max Roberto Bornholdt; São Paulo - Eduardo RefinettiGuardia; Sergipe - Gilmar de Melo Mendes; Tocantins - Dorival RorizGuedes Coelho.

PROTOCOLO ICMS 25/05Dispõe sobre a adesão do Estado de Roraimaàs disposições do Protocolo ICMS 32/92, de30.07.92, que dispõe sobre a substituiçãotributária nas operações com os materiais deconstrução que especifica.

CONVÊNIO ICMS 52/05Dispõe sobre os procedimentos para ope-racionalização do disposto no § 6º do art.11 da Lei Complementar 87/96, relativa-mente aos serviços não-medidos de tele-visão por assinatura, via satélite.

Os Estados do Acre, Amapá, Ceará, Espírito Santo, Goiás,Moto Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraná, Rio deJaneiro, Rio Grande do Sul, Roraima, Santa Catarina, São Paulo,Sergipe, Tocantins e o Distrito Federal, neste ato representados porseus respectivos Secretários de Fazenda, Finanças ou Tributação e oGerente da Receita dos Estados e do Distrito Federal, considerando odisposto nos artigos 102 e 199, da Lei nº 5.172, de 25 de outubro de1966 (Código Tributário Nacional) e no artigo 9º da Lei Complementarnº 87, de 13 de setembro de 1996, resolvem celebrar o seguinte:

O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, nasua 118ª reunião ordinária, realizada em São Paulo, SP, no dia 1º de ju-lho de 2005, tendo em vista o disposto no art. 199 do CódigoTributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), conside-rando a necessidade de adotar procedimentos para operacionalizaçãodo disposto no inciso III, alínea “c-1”, e § 6º, do art. 11 da LeiComplementar nº. 87, de 13 de setembro de 1996, relativamente aosserviços não-medidos de televisão por assinatura, via satélite, resolvecelebrar o seguinte

P R O T O C O L OCláusula primeira Ficam estendidas ao Estado de Roraima as

disposições do Protocolo ICMS 32/92, de 30 de julho de 1992. C O N V Ê N I OCláusula primeira Na prestação de serviços não medidos de

televisão por assinatura, via satélite, cujo preço do serviço seja cobradopor períodos definidos, efetuada a tomador localizado em unidadefederada distinta daquela em que estiver localizado o prestador, a basede cálculo do ICMS devido a cada unidade federada corresponde a 50%(cinqüenta por cento) do preço cobrado do assinante.

Cláusula segunda Este protocolo entra em vigor na data desua publicação no Diário Oficial da União.

São Paulo, SP, 1º de julho de 2005.Acre - Orlando Sabino da Costa Filho; Amapá - Rubens Orlando deMiranda Pinto; Ceará - José Maria Martins Mendes; Distrito Federal -Valdivino José de Oliveira; Espírito Santo - Luiz Carlos Menegatti p/ JoséTeófilo Oliveira; Goiás - José Paulo Félix de Souza Loureiro; Mato Grosso- Marcel Souza de Cursi p/ Waldir Júlio Teis; Mato Grosso do Sul -Gladiston Riekstins de Amorim p/ José Ricardo Pereira Cabral; MinasGerais - Pedro Meneguetti p/ Fuad Jorge Noman Filho; Pará - Maria RuteTostes da Silva; Paraná - Heron Arzua; Rio de Janeiro - Luiz FernandoVictor; Rio Grande do Sul - Paulo Michelucci Rodrigues; Roraima - CarlosPedrosa Junior; Santa Catarina - Max Roberto Bornholdt; São Paulo -Eduardo Refinetti Guardia; Sergipe - Gilmar de Melo Mendes; Tocantins -Dorival Roriz Guedes Coelho.

§ 1º Serviço de televisão por assinatura via satélite é aqueleem que os sinais televisivos são distribuídos ao assinante sempassarem por equipamento terrestre de recepção e distribuição.

§ 2º O disposto no “caput” não prejudica a outorga de bene-fício fiscal concedido para a prestação do serviço objeto deste convênioem substituição ao aproveitamento de quaisquer créditos.

Cláusula segunda Sobre a base de cálculo prevista na cláu-sula primeira aplica-se a alíquota prevista em cada unidade federadapara a tributação do serviço.

Cláusula terceira O valor do crédito a ser compensado naprestação será rateado na mesma proporção da base de cálculoprevista no “caput” da cláusula primeira.

CONVÊNIO ICMS 51/05Autoriza o Distrito Federal a concederisenção de ICMS nas operações de impor-tação efetuadas pelas fundações de apoioà Fundação Universidade de Brasília.

Parágrafo único. O benefício fiscal concedido por unidadefederada, nos termos da Lei Complementar 24, de 7 de janeiro de1975, não produz qualquer efeito quanto às demais unidadesfederadas.

O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, nasua 84ª reunião extraordinária, realizada em Brasília, DF, no dia 30 demaio de 2005, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24,de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte

Cláusula quarta O prestador de serviço de que trata esteconvênio deverá inscrever-se em cada unidade federada de situação doestabelecimento ou domicílio do tomador do serviço, sendo facultada aindicação do endereço de sua sede.

C O N V Ê N I OCláusula primeira Fica o Distrito Federal autorizado a conce-

der, às fundações de apoio à Fundação Universidade de Brasília - FUB,ativas no fomento, na coordenação ou na execução de programas depesquisa científica e tecnológica ou de ensino, devidamentecredenciadas pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico eTecnológico - CNPq e pela Fundação de Apoio à Pesquisa do DistritoFederal - FAP/DF, isenção do ICMS na operação de importação doexterior de aparelhos, máquinas, equipamentos e instrumentos, suaspartes e peças de reposição e acessórios, e de matérias-primas eprodutos intermediários, beneficiada com as isenções previstas na LeiFederal nº 8.010, de 29 de março de 1990.

Cláusula quinta A emissão e a escrituração dosdocumentos fiscais para todas as unidades federadas serãoefetuadas de forma centralizada na unidade federada delocalização do contribuinte.

Cláusula sexta Relativamente à escrituração dos documen-tos fiscais relativos às prestações de serviços realizadas a tomadoreslocalizados em unidade federada em que o prestador do serviço nãoestiver situado, este deverá:

I - no livro Registro de Entradas, proceder ao estorno daparcela do crédito a ser compensado com o imposto devido à unidadefederada do tomador do serviço, segundo a cláusula terceira;§ 1º O disposto nesta cláusula somente se aplica à hipótese

de as mercadorias se destinarem às atividades de ensino e pesquisacientífica ou tecnológica, estendendo-se, também, às importações deartigos de laboratórios, desde que não possuam similares produzidosno país.

II - escriturar a Nota Fiscal de Serviço de Comunicação nolivro Registro de Saídas registrando, nas colunas adequadas, osdados relativos à prestação, na forma prevista na legislação daunidade federada de sua localização e consignando, na coluna“Observações”, a sigla da unidade federada do tomador do serviço;

Processo Informatizado de Editoração - DIVISÃO DE ANAIS

Page 20: FLORIANÓPOLIS, 23 DE NOVEMBRO DE 2005 NÚMERO · Max Bornholdt para audiência pública a realizar-se no dia 23 de novembro (próxima Quarta feira) para apresentar o resultado das

20 DIÁRIO DA ASSEMBLÉIA - SC - NÚMERO 5.512 23/11/2005

III - no livro Registro de Apuração do ICMS, em folhas subse-quentes à da apuração referente à unidade federada de sualocalização, por unidade federada:

data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos apartir do primeiro dia do mês seguinte, não se aplicando às unidadesfederadas alcançadas pelas cláusulas primeira à nona deste convênioas regras previstas no Convênio ICMS 10/98.a) apropriar o crédito correspondente, tendo em vista o dis-

posto na cláusula terceira, sob o título “Outros Créditos”; São Paulo, SP, 1º de julho de 2005.b) apurar o imposto devido, utilizando os quadros “Débito do

Imposto”, “Crédito do Imposto” e “Apuração dos Saldos”.Presidente do CONFAZ - Murilo Portugal Filho p/ Antônio PalocciFilho; Acre - Orlando Sabino da Costa Filho; Alagoas - EduardoHenrique Araújo Ferreira; Amapá - Rubens Orlando de MirandaPinto; Amazonas - Afonso Lobo Moraes p/ Isper Abrahim Lima;Bahia - Albérico Machado Mascarenhas; Ceará - José Maria MartinsMendes; Distrito Federal - Valdivino José de Oliveira; Espírito Santo- Luiz Carlos Menegatti p/ José Teófilo Oliveira; Goiás - José PauloFélix de Souza Loureiro; Maranhão - José de Jesus do RosárioAzzolini; Mato Grosso - Marcel Souza de Cursi p/ Waldir Júlio Teis;Mato Grosso do Sul - Gladiston Riekstins de Amorim p/ JoséRicardo Pereira Cabral; Minas Gerais - Pedro Meneguetti p/ FuadJorge Noman Filho; Pará - Maria Rute Tostes da Silva; Paraíba -Alexandre José Lima Souza p/ Milton Gomes Soares; Paraná -Heron Arzua; Pernambuco - Maria José Briano Gomes; Piauí - EmílioJoaquim de Oliveira Junior p/ Antônio Rodrigues de Sousa Neto; Riode Janeiro - Luiz Fernando Victor; Rio Grande do Norte - Lina MariaVieira; Rio Grande do Sul - Paulo Michelucci Rodrigues; Rondônia -José Genaro de Andrade; Roraima - Carlos Pedrosa Junior; SantaCatarina - Max Roberto Bornholdt; São Paulo - Eduardo RefinettiGuardia; Sergipe - Gilmar de Melo Mendes; Tocantins - Dorival RorizGuedes Coelho.

Cláusula sétima A empresa prestadora do serviço de quetrata o presente convênio deverá enviar até o vigésimo dia do mêssubseqüente à prestação, a cada unidade federada de localização detomador do serviço, relações resumidas contendo número de usuáriose dados de faturamento, base de cálculo e ICMS devido, na forma daplanilha constante no Anexo único.

Cláusula oitava Aplicam-se as normas tributárias dalegislação da unidade federada de localização do tomador do serviçoque não conflitarem com o disposto neste convênio.

Cláusula nona A fiscalização de estabelecimentos envolvidosnas prestações de serviços será exercida, conjunta ou isoladamente,pelas unidades da Federação envolvidas, condicionando-se a do Fiscoda unidade da Federação do tomador do serviço a credenciamentoprévio na Secretaria da Fazenda, Economia ou Finanças da unidadefederada do estabelecimento a ser fiscalizado.

Cláusula décima O disposto neste convênio não se aplicaaos Estados do Amazonas, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul,Tocantins e ao Distrito Federal, permanecendo aplicáveis a essasunidades federadas o Convênio ICMS 10/98, de 26 de março de 1998.

Cláusula décima primeira Este convênio entra em vigor naANEXO ÚNICO

DEMOSTRATIVO DE PAGAMENTOICMS - SERVIÇO DE TELEVISÃO DTH

Contribuinte:CNPJ:Período de Apuração (Mês / Ano):

UF Prestador UF TomadorUF Qtd Usuários Valor Faturado Base de Cálculo ICMS Base de Cálculo ICMSACALAPBACEESMAMGPAPBPEPIPRRJRNRORRRSSCSESP

TOTAISCONVÊNIO ICMS 53/05 Parágrafo único. O disposto no “caput” não prejudica a outorga de

benefício fiscal concedido para a prestação do serviço objeto deste convênioem substituição ao aproveitamento de quaisquer créditos.

Dispõe sobre os procedimentos para ope-racionalização do disposto no § 6º do art.11 da Lei Complementar 87/96, relativa-mente aos serviços não-medidos de provi-mento de acesso à “internet”.

Cláusula segunda Sobre a base de cálculo prevista na cláu-sula primeira aplica-se a alíquota prevista em cada unidade federadapara a tributação do serviço.

Cláusula terceira O valor do crédito a ser compensado naprestação será rateado na mesma proporção da base de cálculoprevista no “caput” da cláusula primeira.

O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua118ª reunião ordinária, realizada em São Paulo, SP, no dia 1º de julhode 2005, tendo em vista o disposto no art. 199 do Código TributárioNacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), considerando anecessidade de adotar procedimentos para operacionalização dodisposto no inciso III, alínea “c-1”, e § 6º, do art. 11 da LeiComplementar nº. 87, de 13 de setembro de 1996, relativamente aosserviços não-medidos de provimento de acesso à “internet”, resolvecelebrar o seguinte

Parágrafo único. O benefício fiscal concedido por unidadefederada, nos termos da Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de1975, não produz qualquer efeito quanto às demais unidade federadas.

Cláusula quarta O prestador de serviço de que trata esteconvênio deverá inscrever-se em cada unidade federada de situação doestabelecimento ou domicílio do tomador do serviço, sendo facultada aindicação do endereço de sua sede.C O N V Ê N I O

Cláusula quinta A emissão e a escrituração dos documentosfiscais para todas as unidades federadas serão efetuadas de formacentralizada na unidade federada de localização do contribuinte.

Cláusula primeira Na prestação de serviços não medidosde provimento de acesso à “internet”, cujo preço do serviço sejacobrado por períodos definidos, efetuada a tomador localizado emunidade federada distinta daquela em que estiver localizado oprestador, a base de cálculo do ICMS devido a cada unidadefederada corresponde a 50% (cinqüenta por cento) do preçocobrado do tomador.

Cláusula sexta Relativamente à escrituração dos documen-tos fiscais relativos às prestações de serviços realizadas a tomadoreslocalizados em unidade federada em que o prestador do serviço nãoestiver situado, este deverá:

DIVISÃO DE ANAIS - Processo Informatizado de Editoração

Page 21: FLORIANÓPOLIS, 23 DE NOVEMBRO DE 2005 NÚMERO · Max Bornholdt para audiência pública a realizar-se no dia 23 de novembro (próxima Quarta feira) para apresentar o resultado das

23/11/2005 DIÁRIO DA ASSEMBLÉIA - SC - NÚMERO 5.512 21

I - no livro Registro de Entradas, proceder ao estorno daparcela do crédito a ser compensado com o imposto devido à unidadefederada do tomador do serviço, segundo a cláusula terceira;

prévio na Secretaria da Fazenda, Economia ou Finanças da unidadefederada do estabelecimento a ser fiscalizado.

Cláusula décima O disposto neste convênio não se aplicaaos Estados do Amazonas, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul,Tocantins e ao Distrito Federal.

II - escriturar a Nota Fiscal de Serviço de Comunicação nolivro Registro de Saídas registrando, nas colunas adequadas, os dadosrelativos à prestação, na forma prevista na legislação da unidadefederada de sua localização e consignando, na coluna “Observações”, asigla da unidade federada do tomador do serviço;

Cláusula décima primeira Este convênio entra em vigor nadata de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos apartir de 1º de julho de 2005.

III - no livro Registro de Apuração do ICMS, em folhas subse-qüentes à da apuração referente à unidade federada de sualocalização, por unidade federada:

São Paulo, SP, 1º de julho de 2005.Presidente do CONFAZ - Murilo Portugal Filho p/ Antônio Palocci Filho;Acre - Orlando Sabino da Costa Filho; Alagoas - Eduardo Henrique AraújoFerreira; Amapá - Rubens Orlando de Miranda Pinto; Amazonas - AfonsoLobo Moraes p/ Isper Abrahim Lima; Bahia - Albérico MachadoMascarenhas; Ceará - José Maria Martins Mendes; Distrito Federal -Valdivino José de Oliveira; Espírito Santo - Luiz Carlos Menegatti p/ JoséTeófilo Oliveira; Goiás - José Paulo Félix de Souza Loureiro; Maranhão -José de Jesus do Rosário Azzolini; Mato Grosso - Marcel Souza de Cursip/ Waldir Júlio Teis; Mato Grosso do Sul - Gladiston Riekstins deAmorim p/ José Ricardo Pereira Cabral; Minas Gerais - PedroMeneguetti p/ Fuad Jorge Noman Filho; Pará - Maria Rute Tostes daSilva; Paraíba - Alexandre José Lima Souza p/ Milton Gomes Soares;Paraná - Heron Arzua; Pernambuco - Maria José Briano Gomes; Piauí -Emílio Joaquim de Oliveira Junior p/ Antônio Rodrigues de Sousa Neto;Rio de Janeiro - Luiz Fernando Victor; Rio Grande do Norte - Lina MariaVieira; Rio Grande do Sul - Paulo Michelucci Rodrigues; Rondônia - JoséGenaro de Andrade; Roraima - Carlos Pedrosa Junior; Santa Catarina -Max Roberto Bornholdt; São Paulo - Eduardo Refinetti Guardia; Sergipe -Gilmar de Melo Mendes; Tocantins - Dorival Roriz Guedes Coelho.

a) apropriar o crédito correspondente, tendo em vista o dis-posto na cláusula terceira, sob o título “Outros Créditos”;

b) apurar o imposto devido, utilizando os quadros “Débito doImposto”, “Crédito do Imposto” e “Apuração dos Saldos”.

Cláusula sétima A empresa prestadora do serviço de quetrata o presente convênio deverá enviar até o vigésimo dia do mêssubseqüente à prestação, a cada unidade federada de localização detomador do serviço, relações resumidas contendo número de usuáriose dados de faturamento, base de cálculo e ICMS devido, na forma daplanilha constante no Anexo único.

Cláusula oitava Aplicam-se as normas tributárias dalegislação da unidade federada de localização do tomador do serviçoque não conflitarem com o disposto neste convênio.

Cláusula nona A fiscalização de estabelecimentos envolvidosnas prestações de serviços será exercida, conjunta ou isoladamente,pelas unidades da Federação envolvidas, condicionando-se a do Fiscoda unidade da Federação do tomador do serviço a credenciamento

ANEXO ÚNICODEMOSTRATIVO DE PAGAMENTO

ICMS - SERVIÇO DE PROVIMENTO DE ACESSO À INTERNETContribuinte:CNPJ:Período de Apuração (Mês / Ano):

CONVÊNIO ICMS 54/05 II - a cláusula décima oitava:“Cláusula décima oitava A geração, o armazenamento

e o envio de arquivos em meio digital, relativos aos registrosde documentos fiscais, livros fiscais, lançamentos contábeis,demonstrações contábeis, documentos de informaçõeseconômico-fiscais e outras informações de interesse do Fisco,deverão ser feitos de acordo com o Manual de Orientação doLeiaute Fiscal de Processamento de Dados instituído por AtoCOTEPE.”.

Altera o Convênio ICMS 57/95, que dis-põe sobre a emissão de documentos fis-cais e a escrituração de livros fiscaispor contribuinte usuário de sistemaeletrônico de processamento de dados.

A União, representada pela Secretaria da Receita Federal -SRF, os Estados e o Distrito Federal, representados pelos respectivosSecretários de Fazenda, Finanças, Receita ou Tributação, na 118ªreunião ordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ,realizada em São Paulo, SP, no dia 1º de julho de 2005, tendo em vistao disposto no art. 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de25 de outubro de 1966), resolvem celebrar o seguinte.

Cláusula segunda O Leiaute Fiscal de Processamento deDados previsto em Ato COTEPE não se aplica às empresas submetidasàs disposições do Convênio ICMS 115/03, salvo por determinaçãoexpressa da legislação de cada Unidade Federada.

Cláusula terceira As disposições contidas neste convênionão se aplicam ao Estado do Paraná.C O N V Ê N I O

Cláusula primeira Os dispositivos a seguir indicados doConvênio ICMS 57/95, de 28 de junho de 1995, passam a vigorar comas redações que seguem:

Cláusula quarta Este convênio entra em vigor na data de suapublicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos em relação afatos geradores ocorridos a partir de:

I - o § 5º da cláusula quinta: I - 1º de janeiro de 2006, para a Secretaria da ReceitaFederal, o Distrito Federal e o Estado de Pernambuco;“§ 5º O contribuinte deverá fornecer, nos casos

estabelecidos neste convênio, arquivo digital atendendo àsespecificações técnicas descritas no Manual de Orientação de que trataa cláusula décima oitava vigentes na data da entrega do arquivo.”.

II - 1º de janeiro de 2007, para os Estados de Alagoas,Amazonas, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Pará,Paraíba, Piauí, Rondônia, Santa Catarina e São Paulo;

Processo Informatizado de Editoração - DIVISÃO DE ANAIS

Page 22: FLORIANÓPOLIS, 23 DE NOVEMBRO DE 2005 NÚMERO · Max Bornholdt para audiência pública a realizar-se no dia 23 de novembro (próxima Quarta feira) para apresentar o resultado das

22 DIÁRIO DA ASSEMBLÉIA - SC - NÚMERO 5.512 23/11/2005

III - 1º de janeiro de 2008, para os Estados do Acre, Amapá,Bahia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Rio Grande doNorte, Rio Grande do Sul, Roraima, Sergipe e Tocantins.

Silva; Paraíba - Alexandre José Lima Souza p/ Milton Gomes Soares;Paraná - Heron Arzua; Pernambuco - Maria José Briano Gomes; Piauí -Emílio Joaquim de Oliveira Junior p/ Antônio Rodrigues de Sousa Neto;Rio de Janeiro - Luiz Fernando Victor; Rio Grande do Norte - Lina MariaVieira; Rio Grande do Sul - Paulo Michelucci Rodrigues; Rondônia - JoséGenaro de Andrade; Roraima - Carlos Pedrosa Junior; Santa Catarina -Max Roberto Bornholdt; São Paulo - Eduardo Refinetti Guardia; Sergipe -Gilmar de Melo Mendes; Tocantins - Dorival Roriz Guedes Coelho.

São Paulo, SP, 1º de julho de 2005.Presidente do CONFAZ - Murilo Portugal Filho p/ Antônio PalocciFilho; Secretaria da Receita Federal - Jorge Antônio Deher Rachid;Acre - Orlando Sabino da Costa Filho; Alagoas - Eduardo HenriqueAraújo Ferreira; Amapá - Rubens Orlando de Miranda Pinto;Amazonas - Afonso Lobo Moraes p/ Isper Abrahim Lima; Bahia -Albérico Machado Mascarenhas; Ceará - José Maria MartinsMendes; Distrito Federal - Valdivino José de Oliveira; Espírito Santo- Luiz Carlos Menegatti p/ José Teófilo Oliveira; Goiás - José PauloFélix de Souza Loureiro; Maranhão - José de Jesus do RosárioAzzolini; Mato Grosso - Marcel Souza de Cursi p/ Waldir Júlio Teis;Mato Grosso do Sul - Gladiston Riekstins de Amorim p/ JoséRicardo Pereira Cabral; Minas Gerais - Pedro Meneguetti p/ FuadJorge Noman Filho; Pará - Maria Rute Tostes da Silva; Paraíba -Alexandre José Lima Souza p/ Milton Gomes Soares; Paraná -Heron Arzua; Pernambuco - Maria José Briano Gomes; Piauí - EmílioJoaquim de Oliveira Junior p/ Antônio Rodrigues de Sousa Neto; Riode Janeiro - Luiz Fernando Victor; Rio Grande do Norte - Lina MariaVieira; Rio Grande do Sul - Paulo Michelucci Rodrigues; Rondônia -José Genaro de Andrade; Roraima - Carlos Pedrosa Junior; SantaCatarina - Max Roberto Bornholdt; São Paulo - Eduardo RefinettiGuardia; Sergipe - Gilmar de Melo Mendes; Tocantins - Dorival RorizGuedes Coelho.

CONVÊNIO ICMS 56/05Isenta do ICMS as operações com produ-tos farmacêuticos distribuídos por farmá-cias integrantes do Programa FarmáciaPopular do Brasil.

O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, nasua 118ª reunião ordinária, realizada em São Paulo, SP, no dia 1º de ju-lho de 2005, tendo em vista o disposto Lei Complementar nº 24, de 7de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte

C O N V Ê N I OCláusula primeira Ficam isentas do ICMS as saídas de produ-

tos farmacêuticos da Fundação Oswaldo Cruz - FIOCRUZ às farmáciasque façam parte do “Programa Farmácia Popular do Brasil”, instituídopela Lei nº 10.585, de 13 de abril de 2004.

Cláusula segunda Ficam isentas do ICMS as saídas internasa pessoa física, consumidor final de produtos farmacêuticospromovidas pelas farmácias referidas na cláusula primeira.

Cláusula terceira O benefício previsto neste convênio condi-ciona-se:CONVÊNIO ICMS 55/05

Dispõe sobre os procedimentos para aprestação pré-paga de serviços de telefo-nia.

I - a entrega do produto ao consumidor pelo valor de ressarci-mento à Fundação Oswaldo Cruz - FIOCRUZ, correspondente ao custode produção ou aquisição, distribuição e dispensação;

O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, nasua 118ª reunião ordinária, realizada em São Paulo, SP, no dia 1º de ju-lho de 2005, tendo em vista o disposto no § 1º do artigo 12 e naalínea “b” do inciso III do artigo 11 da Lei Complementar nº. 87, de 13de setembro de 1996 e nos termos do art. 199 do Código TributárioNacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolve celebrar oseguinte

II - a que a parcela relativa à receita bruta decorrente dasoperações previstas neste convênio esteja desonerada dascontribuições do PIS/PASEP e COFINS, nos termos do Decreto nº3.803, de 24 de abril de 2001, e demais alterações posteriores.

Cláusula quarta A FIOCRUZ disponibilizará pela internet arelação de farmácias que façam parte do “Programa Farmácia Populardo Brasil”.

C O N V Ê N I O Cláusula quinta Este convênio entra em vigor na data da pu-blicação de sua ratificação nacional.Cláusula primeira Relativamente às modalidades pré-pagas

de prestações de serviços de telefonia fixa, telefonia móvel celular e detelefonia com base em voz sobre Protocolo Internet (VoIP), disponibili-zados por fichas, cartões ou assemelhados, mesmo que por meioseletrônicos, será emitida Nota Fiscal de Serviços de Telecomunicação -Modelo 22 (NFST), com destaque do imposto devido, calculado combase no valor tarifário vigente, na hipótese de disponibilização:

São Paulo, SP, 1º de julho de 2005.Presidente do CONFAZ - Murilo Portugal Filho p/ Antônio

Palocci Filho; Acre - Orlando Sabino da Costa Filho; Alagoas - EduardoHenrique Araújo Ferreira; Amapá - Rubens Orlando de Miranda Pinto;Amazonas - Afonso Lobo Moraes p/ Isper Abrahim Lima; Bahia -Albérico Machado Mascarenhas; Ceará - José Maria Martins Mendes;Distrito Federal - Valdivino José de Oliveira; Espírito Santo - Luiz CarlosMenegatti p/ José Teófilo Oliveira; Goiás - José Paulo Félix de SouzaLoureiro; Maranhão - José de Jesus do Rosário Azzolini; Mato Grosso -Marcel Souza de Cursi p/ Waldir Júlio Teis; Mato Grosso do Sul -Gladiston Riekstins de Amorim p/ José Ricardo Pereira Cabral; MinasGerais - Pedro Meneguetti p/ Fuad Jorge Noman Filho; Pará - Maria RuteTostes da Silva; Paraíba - Alexandre José Lima Souza p/ Milton GomesSoares; Paraná - Heron Arzua; Pernambuco - Maria José Briano Gomes;Piauí - Emílio Joaquim de Oliveira Junior p/ Antônio Rodrigues de SousaNeto; Rio de Janeiro - Luiz Fernando Victor; Rio Grande do Norte - LinaMaria Vieira; Rio Grande do Sul - Paulo Michelucci Rodrigues; Rondônia -José Genaro de Andrade; Roraima - Carlos Pedrosa Junior; SantaCatarina - Max Roberto Bornholdt; São Paulo - Eduardo RefinettiGuardia; Sergipe - Gilmar de Melo Mendes; Tocantins - Dorival RorizGuedes Coelho.

I - para utilização exclusivamente em terminais de uso públicoem geral, por ocasião de seu fornecimento a usuário ou a terceirointermediário para fornecimento a usuário, cabendo o imposto àunidade federada onde se der o fornecimento;

II - de créditos passíveis de utilização em terminal de usoparticular, por ocasião da sua disponibilização, cabendo o imposto àunidade federada onde o terminal estiver habilitado.

Parágrafo único. Para os fins do disposto no inciso II, a dis-ponibilização dos créditos ocorre no momento de seu reconhecimentoou ativação pela empresa de telecomunicação, que possibilite o seuconsumo no terminal.

Cláusula segunda Nas operações interestaduais entre esta-belecimentos de empresas de telecomunicação com fichas, cartões ouassemelhados será emitida Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, com desta-que do valor do ICMS devido, calculado com base no valor de aquisiçãomais recente do meio físico. CONVÊNIO ICMS 57/05

Cláusula terceira Poderá a unidade federada exigir relatóriosanalíticos de receitas e sua respectiva documentação comprobatória,nas transações com créditos pré-pagos.

Altera o Convênio ICMS 93/98, que auto-riza a conceder isenção do ICMS na impor-tação de bens destinados a ensino e pes-quisa científica.Cláusula quarta Fica revogada a cláusula sétima do Convênio

ICMS 126/98, de 11 de dezembro de 1998. O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, nasua 118ª reunião ordinária, realizada em São Paulo, SP, no dia 1º de ju-lho de 2005, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 dejaneiro de 1975, resolve celebrar o seguinte

Cláusula quinta As disposições contidas neste convênio nãose aplicam aos Estados de Alagoas, Tocantins e ao Distrito Federal.

Cláusula sexta Este convênio entra em vigor na data de suapublicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1ºde junho de 2005.

C O N V Ê N I OCláusula primeira A cláusula primeira do Convênio ICMS

93/98, de 18 de setembro de 1998, fica acrescida do inciso VI com aseguinte redação:

São Paulo, SP, 1º de julho de 2005.Presidente do CONFAZ - Murilo Portugal Filho p/ Antônio Palocci Filho;Acre - Orlando Sabino da Costa Filho; Alagoas - Eduardo Henrique AraújoFerreira; Amapá - Rubens Orlando de Miranda Pinto; Amazonas - AfonsoLobo Moraes p/ Isper Abrahim Lima; Bahia - Albérico MachadoMascarenhas; Ceará - José Maria Martins Mendes; Distrito Federal -Valdivino José de Oliveira; Espírito Santo - Luiz Carlos Menegatti p/ JoséTeófilo Oliveira; Goiás - José Paulo Félix de Souza Loureiro; Maranhão -José de Jesus do Rosário Azzolini; Mato Grosso - Marcel Souza de Cursip/ Waldir Júlio Teis; Mato Grosso do Sul - Gladiston Riekstins deAmorim p/ José Ricardo Pereira Cabral; Minas Gerais - PedroMeneguetti p/ Fuad Jorge Noman Filho; Pará - Maria Rute Tostes da

“VI - pesquisadores e cientistas credenciados e no âmbito deprojeto aprovado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científicoe Tecnológico - CNPq.”.

Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data dapublicação de sua ratificação nacional.

São Paulo, SP, 1º de julho de 2005.Presidente do CONFAZ - Murilo Portugal Filho p/ Antônio PalocciFilho; Acre - Orlando Sabino da Costa Filho; Alagoas - EduardoHenrique Araújo Ferreira; Amapá - Rubens Orlando de Miranda Pinto;

DIVISÃO DE ANAIS - Processo Informatizado de Editoração

Page 23: FLORIANÓPOLIS, 23 DE NOVEMBRO DE 2005 NÚMERO · Max Bornholdt para audiência pública a realizar-se no dia 23 de novembro (próxima Quarta feira) para apresentar o resultado das

23/11/2005 DIÁRIO DA ASSEMBLÉIA - SC - NÚMERO 5.512 23

Amazonas - Afonso Lobo Moraes p/ Isper Abrahim Lima; Bahia -Albérico Machado Mascarenhas; Ceará - José Maria MartinsMendes; Distrito Federal - Valdivino José de Oliveira; Espírito Santo -Luiz Carlos Menegatti p/ José Teófilo Oliveira; Goiás - José PauloFélix de Souza Loureiro; Maranhão - José de Jesus do RosárioAzzolini; Mato Grosso - Marcel Souza de Cursi p/ Waldir Júlio Teis;Mato Grosso do Sul - Gladiston Riekstins de Amorim p/ JoséRicardo Pereira Cabral; Minas Gerais - Pedro Meneguetti p/ FuadJorge Noman Filho; Pará - Maria Rute Tostes da Silva; Paraíba -Alexandre José Lima Souza p/ Milton Gomes Soares; Paraná -Heron Arzua; Pernambuco - Maria José Briano Gomes; Piauí - EmílioJoaquim de Oliveira Junior p/ Antônio Rodrigues de Sousa Neto; Riode Janeiro - Luiz Fernando Victor; Rio Grande do Norte - Lina MariaVieira; Rio Grande do Sul - Paulo Michelucci Rodrigues; Rondônia -José Genaro de Andrade; Roraima - Carlos Pedrosa Junior; SantaCatarina - Max Roberto Bornholdt; São Paulo - Eduardo RefinettiGuardia; Sergipe - Gilmar de Melo Mendes; Tocantins - Dorival RorizGuedes Coelho.

disposto no art. 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº5.172, de 25 de outubro de 1966), resolve celebrar o seguinte

C O N V Ê N I OCláusula primeira A cláusula segunda do Convênio ICMS

117/04, de 10 de dezembro de 2004, passa a vigorar com a seguinteredação:

“Cláusula segunda O agente transmissor de energia elétricafica dispensado da emissão de Nota Fiscal, relativamente aos valoresou encargos:

I - pelo uso dos sistemas de transmissão, desde que oOperador Nacional do Sistema elabore, até o último dia do mêssubseqüente ao das operações, e forneça às unidades da Federaçãorelatório contendo os valores devidos pelo uso dos sistemas detransmissão, com as informações necessárias para a apuração doimposto devido por todos os consumidores livres;

II - de conexão, desde que elabore, até o último dia do mêssubseqüente ao das operações, e forneça, quando solicitado pelo fisco,relatório contendo os valores devidos pela conexão, com asinformações necessárias para a apuração do imposto devido por todosos consumidores livres.”.CONVÊNIO ICMS 58/05

Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data desua publicação no Diário Oficial da União.

Autoriza os Estados do Amapá eAmazonas a conceder isenção do ICMSnas operações internas com produtosnativos de origem vegetal.

CONVÊNIO ICMS 60/05Altera o Convênio ICMS 132/92, que dis-põe sobre a substituição tributária nasoperações com veículos automotores.O Conselho Nacional de Política Fazendária -

CONFAZ, na sua 118ª reunião ordinária, realizada em SãoPaulo, SP, no dia 1º de julho de 2005, tendo em vista odisposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975,resolve celebrar o seguinte

O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua118ª reunião ordinária, realizada em São Paulo, SP, no dia 1º de julhode 2005, tendo em vista o disposto nos arts. 6º a 10 da LeiComplementar nº 87, de 13 de setembro de 1996, e nos arts. 102 e199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de1966), resolve celebrar o seguinte

C O N V Ê N I OCláusula primeira Ficam os Estados do Amapá e

Amazonas autorizados a isentar do ICMS as operações internascom os seguintes produtos nativos de origem vegetal:

C O N V Ê N I OCláusula primeira O Convênio ICMS 132/92, de 25 de

setembro de 1992, fica acrescido da cláusula décima quarta-A, com aseguinte redação:I - óleos vegetais: andiroba, copaíba, castanha, murumuru,

babaçu, urucuri, buriti, bacaba e patauá; “Clausula décima quarta-A O estabelecimento que efetuar aretenção do imposto deverá remeter, em arquivo eletrônico, àSecretaria de Fazenda, Finanças, Economia ou Tributação da unidadefederada de destino, até 10 (dez) dias após qualquer alteração depreços, a tabela dos preços sugeridos ao público.”.

II - látex e resinas: Cernambi Virgem Prensado (CVP),Folha Semi-artefato (FSA), Folha de Defumação Líquida (FDL), courovegetal e breu;

III - frutas e sementes: castanha-do-brasil;IV - fibras: juta, malva, cipó-titica, cipó-ambé, piaçava,

arumã e tucum;Cláusula segunda Os estabelecimentos obrigados a efetuar

retenção de ICMS na forma prevista no Convênio ICMS 132/92,encaminharão, até 30 de setembro de 2005, em arquivo eletrônico, atabela dos preços sugeridos que vigoraram a partir de janeiro de 2000à Secretaria de Fazenda, Finanças, Economia ou Tributação da unidadefederada de destino.

V - cascas, folhas e raízes para uso medicinal ecosmético: unha-de-gato, carapanaúba e ipê-roxo;

VI - polpas de frutas: cupuaçu, açaí, buriti e patauá.Parágrafo único. O benefício somente se aplica à pessoa

física que exerça atividade de extração, à cooperativa ouassociação que a represente.

Cláusula terceira Este convênio entra em vigor na data desua publicação no Diário Oficial da União.

CONVÊNIO ICMS 61/05Cláusula segunda Ficam os Estados do Amapá e

Amazonas autorizados a não exigir a anulação do crédito previstanos incisos I e II do art. 21 da Lei Complementar nº 87, de 13 desetembro de 1996.

Altera o Anexo Único do Convênio ICMS126/98, que dispõe sobre concessão deregime especial, na área do ICMS, paraprestações de serviços públicos de tele-comunicações.Cláusula terceira Este convênio entra em vigor na data da

publicação de sua ratificação nacional. O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, nasua 118ª reunião ordinária, realizada em São Paulo, SP, no dia 1º dejulho de 2005, tendo em vista o disposto no art. 199 do CódigoTributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolvecelebrar o seguinte

CONVÊNIO ICMS 59/05Altera o Convênio ICMS 117/04, quedispõe sobre o cumprimento deobrigações tributárias em operações detransmissão e conexão de energiaelétrica no ambiente da rede básica.

C O N V Ê N I OCláusula primeira O Anexo Único do Convênio ICMS 126/98,

de 11 de dezembro de 1998, passa a vigorar acrescido dos itens 110,111, 112, 113 e 114, com a seguinte redação:O Conselho Nacional de Política Fazendária -

CONFAZ, na sua 118ª reunião ordinária, realizada em SãoPaulo, SP, no dia 1º de julho de 2005, tendo em vista o

Item Empresa Sede Área de Atuação110 DSLi Vox3 BRASILTELECOMUNICAÇÕES LTDA São Paulo - SP SP, RJ e DF (STFC Local, em LDN e LDI)111 Epsilon Informática e Telecomunicações Ltda. São Paulo - SP Todo Território Nacional (STFC Local, LDN e LDI)112 Alpamayo Telecomunicações e Participações S.A. Rio de Janeiro - RJ Todo Território Nacional (STFC Local, LDN e LDI)113 Local Serviços de Telecomunicações Ltda. Eusébio - CE CE (STFC Local)114 LinkNet Tecnologia e Telecomunicações Ltda. DF Todo Território Nacional (STFC Local, LDN e LDI)

”. com a seguinte redação:Cláusula segunda Os itens 63, 82 e 89 do Anexo Único do

Convênio ICMS 126/98, de 11 de dezembro de 1998, passam a vigorar“

Item Empresa Sede Área de Atuação63 CTBC Celular S/A Uberlândia - MG MG, MS, GO e SP82 AEROTECH TELECOMUNICAÇÕES LTDA. São Paulo - SP AC, AL, AM, AP, BA, CE, DF, ES, GO, MA, MG,

MS, MT, RJ, SP, PA, PB, PE, PI, PR, RN, RO, RR,RS, SC, SE e TO.

89 EASYTONE TELECOMUNICAÇÕES LTDA São Paulo-SP Todo Território Nacional (STFC Local, LDN e LDI)

Processo Informatizado de Editoração - DIVISÃO DE ANAIS

Page 24: FLORIANÓPOLIS, 23 DE NOVEMBRO DE 2005 NÚMERO · Max Bornholdt para audiência pública a realizar-se no dia 23 de novembro (próxima Quarta feira) para apresentar o resultado das

24 DIÁRIO DA ASSEMBLÉIA - SC - NÚMERO 5.512 23/11/2005

”. Parágrafo único. O disposto nesta cláusula não autoriza arestituição ou compensação do imposto pago.Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data de

sua publicação no Diário Oficial da União. Cláusula terceira Este convênio entra em vigor na data dapublicação de sua ratificação nacional.CONVÊNIO ICMS 62/05

CONVÊNIO ICMS 65/05Altera o Convênio ICMS 98/96, que dis-põe sobre a uniformização dos dados rela-tivos ao Boletim de Arrecadação Mensaldos Estados e do Distrito Federal e doInformativo de Arrecadação Mensal.

Autoriza o Estado do Rio de Janeiro a con-ceder isenção do ICMS nas operações eprestações relacionadas com transporteferroviário.

O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, nasua 118ª reunião ordinária, realizada em São Paulo, SP, no dia 1º dejulho de 2005, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24,de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte

O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, nasua 118ª reunião ordinária, realizada em São Paulo, SP, no dia 1º dejulho de 2005, tendo em vista o disposto no art. 199 do CódigoTributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolvecelebrar o seguinte C O N V Ê N I O

C O N V Ê N I O Cláusula primeira Fica o Estado do Rio de Janeiro autorizadoa conceder isenção do ICMS nas seguintes operações e prestaçõesrealizadas pela empresa pública Companhia Estadual de Engenharia deTransportes e Logística - CENTRAL:

Cláusula primeira Os dispositivos a seguir indicados doConvênio ICMS 98/96, de 13 de dezembro de 1996, passam a vigorarcom a redação que segue:

I - prestação de serviço de transporte ferroviário;I - a cláusula primeira:II - na importação do exterior e na saída interna das máqui-

nas, aparelhos, equipamentos, suas partes e peças destinadas ao seuativo fixo.

“Cláusula primeira Fica aprovado o modelo anexo do Informativode Arrecadação Mensal, a ser preenchido diretamente no sítio eletrônico doCONFAZ pelos Estados e Distrito Federal, mensalmente, até o dia 9 (nove)do segundo mês subseqüente ao mês de referência”; § 1º O benefício previsto nesta cláusula aplica-se:

I - também, ao imposto devido em relação ao diferencial dealíquotas nas aquisições interestaduais;

II- a cláusula segunda:“Cláusula segunda Fica a Secretaria-Executiva do CONFAZ

encarregada de operacionalizar e disponibilizar no sítio eletrônico doCONFAZ o Boletim de Arrecadação Mensal dos Estados e do DistritoFederal.”.

II - em relação ao ICMS devido na importação, somente se obem não possuir similar produzido no país.

§ 2º A inexistência de produto similar produzido no país seráatestada:Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data de

sua publicação no Diário Oficial da União. I - por órgão federal competente ou por entidade representa-tiva do setor produtivo de máquinas, aparelhos e equipamentos comabrangência em todo o território nacional;

CONVÊNIO ICMS 63/05Altera o Convênio ICMS 100/97, quereduz a base de cálculo do ICMS nassaídas de insumos agropecuários.

II - nas hipóteses de partes e peças, sendo inaplicável o dis-posto no inciso I, por órgão legitimado da correspondente Secretaria deEstado do Rio de Janeiro.O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na

sua 118ª reunião ordinária, realizada em São Paulo, SP, no dia 1º dejulho de 2005, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24,de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte

Cláusula segunda Nas hipóteses previstas na cláusula pri-meira não será exigido o estorno de crédito fiscal de que trata o art. 21da Lei Complementar nº 87/96, de 13 de setembro de 1996.

Cláusula terceira A fruição do benefício de que trata esteconvênio fica condicionada:

C O N V Ê N I OCláusula primeira Os §§ 1º e 2º da cláusula terceira do

Convênio ICMS 100/97, de 4 de novembro de 1997, passam a vigorarcom a seguinte redação:

I - à comprovação do efetivo emprego das mercadorias e bensnas obras de modernização do transporte ferroviário de passageiros;

II - ao cumprimento de outras obrigações estabelecidas nalegislação estadual.

“§ 1º O benefício fiscal concedido às sementes referidas noinciso V da cláusula primeira estende-se à saída interna do campo deprodução, desde que: Cláusula quarta Este convênio entra em vigor na data da pu-

blicação de sua ratificação nacional, produzindo efeitos até 31 deoutubro de 2006, ficando revogado o Convênio ICMS 04/98, de 18 defevereiro de 1998.

I - o campo de produção seja inscrito no Ministério daAgricultura, Pecuária e Abastecimento ou em órgão por ele delegado;

II - o destinatário seja beneficiador de sementes inscrito noMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ou em órgão porele delegado;

CONVÊNIO ICMS 66/05Autoriza o Estado de Sergipe a concederisenção do ICMS em doações de cimentoefetuadas ao Departamento de Estradasde Rodagem - DER do Estado de Sergipe.

III - a produção de cada campo não exceda à quantidadeestimada, por ocasião da aprovação de sua inscrição, pelo Ministérioda Agricultura, Pecuária e Abastecimento ou por órgão por eledelegado; O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na

sua 118ª reunião ordinária, realizada em São Paulo, SP, no dia 1º dejulho de 2005, tendo em vista o disposto na Lei Complementar n.º 24,de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte

IV - a semente satisfaça o padrão estabelecido peloMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento;

V - a semente não tenha outro destino que não seja a seme-adura. C O N V Ê N I O

Cláusula primeira Fica o Estado de Sergipe autorizado a con-ceder isenção do ICMS nas saídas efetuadas pela empresa CimentoSergipe S.A. - CIMESA de 3.500 toneladas de cimento do tipo portlanddecorrentes de doações ao Departamento de Estradas de Rodagem -DER do Estado de Sergipe.

§ 2º A estimativa a que se refere o § 1º, inciso III, deverá sermantida à disposição do Fisco pelo Ministério da Agricultura, Pecuária eAbastecimento pelo prazo de cinco anos.”.

Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data dapublicação de sua ratificação nacional.

Cláusula segunda Fica dispensado o estorno do crédito fiscalprevisto no art. 21 da Lei Complementar n.º 87, de 13 de setembro de1996, em razão das saídas previstas na cláusula anterior.

CONVÊNIO ICMS 64/05Altera o Convênio ICMS 10/02, que con-cede isenção do ICMS a operações commedicamento destinado ao tratamentodos portadores do vírus da AIDS.

Cláusula terceira Este convênio entra em vigor na data dapublicação da sua ratificação nacional.

CONVÊNIO ICMS 67/05O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, nasua 118ª reunião ordinária, realizada em São Paulo, SP, no dia 1º dejulho de 2005, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24,de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte

Prorroga disposições do Convênio ICMS153/04, que autoriza as unidadesfederadas a concederem benefícios fiscaisna modalidade redução de base de cálculodo ICMS.

C O N V Ê N I OCláusula primeira A alínea “b” do inciso II da cláusula primei-

ra do Convênio ICMS 10/02, de 15 de março de 2002, fica acrescidado item 6 com a seguinte redação:

O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, nasua 118ª reunião ordinária, realizada em São Paulo, SP, no dia 1º dejulho de 2005, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24,de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte

“6 - Zidovudina - AZT e Nevirapina, 3004.90.79 e3004.90.99.”.

Cláusula segunda Ficam as unidades federadas autorizadasa não exigir o imposto incidente nas operações realizadas nos termosdeste convênio, relativamente ao período de 8 de abril de 2002 até adata de início de vigência deste convênio.

C O N V Ê N I OCláusula primeira Ficam prorrogadas até 31 de outubro de

2005 as disposições contidas no Convênio ICMS 153/04, de 10 dedezembro de 2004.

DIVISÃO DE ANAIS - Processo Informatizado de Editoração

Page 25: FLORIANÓPOLIS, 23 DE NOVEMBRO DE 2005 NÚMERO · Max Bornholdt para audiência pública a realizar-se no dia 23 de novembro (próxima Quarta feira) para apresentar o resultado das

23/11/2005 DIÁRIO DA ASSEMBLÉIA - SC - NÚMERO 5.512 25

Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data dapublicação de sua ratificação nacional, produzindo efeitos a partir de 1ºde agosto de 2005.

C O N V Ê N I OCláusula primeira Ficam os Estados do Ceará, Paraná, Rio de

Janeiro, Rio Grande do Norte, Rondônia, Santa Catarina e Tocantinsautorizados a conceder crédito presumido do ICMS sobre o valor daaquisição do conjunto de software e hardware, destinado à implantaçãode Transmissão Eletrônica de Fundos - TEF, relativa à operações mer-cantis realizadas por contribuintes usuários de equipamento Emissor deCupom Fiscal, nas seguintes condições:

CONVÊNIO ICMS 68/05Dispõe sobre a exclusão do Estado do RioGrande do Norte da cláusula terceira doConvênio ICMS 153/04, que autoriza asunidades federadas a concederem benefí-cios fiscais na modalidade redução debase de cálculo do ICMS.

I - o valor do benefício, por conjunto composto de software ehardware de que trata o “caput”, fica limitado a R$ 2.000,00 (dois milreais) por ECF autorizado, limitado à aquisição de três conjuntos porestabelecimento;

O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ,na sua 118ª reunião ordinária, realizada em São Paulo, SP, no dia1º de julho de 2005, tendo em vista o disposto na LeiComplementar no 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar oseguinte

II - o benefício previsto aplica-se, também, às aquisições rea-lizadas por intermédio de contrato de leasing;

III - o disposto no “caput” somente se aplica aos conjuntosadquiridos a partir de 1º de janeiro de 2005, e cuja efetiva utilizaçãoocorra até 31 de dezembro de 2005;

C O N V Ê N I OCláusula primeira Fica o Estado do Rio Grande do Norte ex-

cluído das disposições da cláusula terceira do Convênio ICMS 153/04,de 10 de dezembro de 2004, que autoriza as unidades federadas aconcederem benefícios fiscais na modalidade redução de base de cál-culo do ICMS.

Cláusula segunda Para efeitos deste convênio, entende-se:I - por software, programa de informática que permita a im-

pressão de comprovante de pagamento com cartão de crédito e dedébito em conta corrente por ECF;

II - por hardware:Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data dapublicação de sua ratificação nacional. a) Point Of Sales (POS) com pinpad acoplado ou não, que

possibilite a impressão de comprovante de pagamento de cartão decrédito ou de débito exclusivamente por meio de ECF;

CONVÊNIO ICMS 69/05Altera o Convênio ICMS 153/04, que au-toriza as unidades federadas aconcederem benefícios fiscais namodalidade de redução da base de cálculodo ICMS.

b) Pinpad para uso nas operações de transferência eletrônicade fundos (TEF), quando o comprovante de pagamento de cartão decrédito ou de débito for impresso no ECF.

Cláusula terceira O crédito fiscal presumido de que trataa cláusula primeira somente se aplica à primeira aquisição edeverá ser apropriado em 12 (doze) parcelas iguais, mensais esucessivas, a partir do período de apuração imediatamenteposterior àquele em que houver ocorrido o início da efetivautilização do equipamento.

O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, nasua 118ª reunião ordinária, realizada em São Paulo, SP, no dia 1º dejulho de 2005, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24,de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte

C O N V Ê N I OCláusula quarta Na hipótese de cessação de uso do ECF

em prazo inferior a 2 (dois) anos, a contar do início da efetivautilização do equipamento, o crédito fiscal presumido deverá serestornado integralmente, atualizado monetariamente, no mesmoperíodo de apuração em que houver cessado o respectivo uso,exceto quando ocorrer:

Cláusula primeira O § 2º da cláusula sétima do ConvênioICMS 153/04, de 10 de dezembro de 2004, passa a vigorar com aseguinte redação:

“§ 2º A aplicação do benefício previsto no caput poderá sercondicionada à utilização proporcional dos créditos do imposto.”.

Cláusula segunda Fica revogado o § 3º da cláusula sétima doConvênio ICMS 153/04. I - transferência do equipamento para outro estabelecimento

do mesmo titular situado neste Estado;Cláusula terceira Este convênio entra em vigor na data dapublicação de sua ratificação nacional. II - mudança de titularidade do estabelecimento, em decor-

rência de fusão, cisão, incorporação ou alienação do estabelecimentoou do fundo de comércio, desde que haja continuidade da atividadecomercial varejista;

CONVÊNIO ICMS 70/05Altera o Convênio ICMS 49/95, que dis-põe sobre a concessão de regime especialà Companhia Nacional de Abastecimento -CONAB.

III - a integração da TEF a outro ECF do mesmo estabeleci-mento.

Cláusula quinta O montante do crédito fiscal apropriadodeverá ser estornado integralmente, atualizado monetariamente,vedado o aproveitamento do valor relativo às eventuais parcelasremanescentes, na hipótese de uso do ECF e dos respectivosacessórios, mencionados na cláusula segunda, em desacordo com odisposto neste convênio;

O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, nasua 118ª reunião ordinária, realizada em São Paulo, SP, no dia 1º dejulho de 2005, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24,de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte

C O N V Ê N I OCláusula primeira Os dispositivos a seguir indicados do

Convênio ICMS 49/95, de 28 de junho de 1995, passam a vigorar comas seguintes redações:

Cláusula sexta Ficam convalidados os procedimentosadotados nos termos deste convênio, no período compreendido entre1º de janeiro de 2005 até a data de sua entrada em vigor. Cláusulasétima Este convênio entra em vigor na data da publicação de suaratificação nacional, produzindo efeitos até 31 de dezembro de 2005.

I - o “caput” da cláusula sétima, mantidos os incisos de I a V:“Cláusula sétima A CONAB/PGPM emitirá a nota fiscal com a

numeração única por unidade da Federação, em 5 (cinco) vias, com aseguinte destinação:”;

CONVÊNIO ICMS 72/05Autoriza os Estados do Ceará, Paraná, Riode Janeiro, Rio Grande do Norte, SantaCatarina e Tocantins a conceder créditofiscal presumido do ICMS na aquisição deequipamento Emissor de Cupom Fiscal(ECF).

II - o § 2º da cláusula décima:“§ 2º Considera-se saída, o estoque existente no último dia

de cada mês, sobre o qual, nos termos desta cláusula, ainda não tenhasido recolhido o imposto diferido.”.

Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data dapublicação de sua ratificação nacional, produzindo efeitos a partir de 1ºde agosto de 2005. O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na

sua 118ª reunião ordinária, realizada em São Paulo, SP, no dia 1º dejulho de 2005, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24,de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte

CONVÊNIO ICMS 71/05Autoriza os Estados do Ceará, Paraná,Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte,Rondônia, Santa Catarina e Tocantins aconceder crédito presumido nasaquisições de software e hardwaredestinados à implantação deTransmissão Eletrônica de Fundos,relativos às operações mercantisrealizadas por contribuintes usuários deEquipamento Emissor de Cupom Fiscal.

C O N V Ê N I OCláusula primeira Ficam os Estados do Ceará, Paraná,

Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Santa Catarina e Tocantinsautorizados, nos termos e condições previstos em sua legislação,a conceder crédito fiscal presumido do ICMS relativamente àaquisição de equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF), queatenda aos requisitos definidos no Convênio ICMS 85/01,obedecidos os seguintes limites e condições:

I - para as empresas cuja receita bruta auferida no ano de2004 não tenha ultrapassado R$ 120.000,00 (cento e vinte milreais), de até 100% (cem por cento) do valor de aquisição doequipamento cuja efetiva utilização se inicie até 31 de dezembro de2005;

O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, nasua 118ª reunião ordinária, realizada em São Paulo, SP, no dia 1º dejulho de 2005, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24,de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte

Processo Informatizado de Editoração - DIVISÃO DE ANAIS

Page 26: FLORIANÓPOLIS, 23 DE NOVEMBRO DE 2005 NÚMERO · Max Bornholdt para audiência pública a realizar-se no dia 23 de novembro (próxima Quarta feira) para apresentar o resultado das

26 DIÁRIO DA ASSEMBLÉIA - SC - NÚMERO 5.512 23/11/2005

II - para as empresas com receita bruta auferida no anode 2004 acima de R$ 120.000,00 (cento e vinte mil reais) e quenão tenha ultrapassado R$ 480.000,00 (quatrocentos e oitenta milreais), de até 50% (cinqüenta por cento) do valor de aquisição doequipamento cuja efetiva utilização se inicie até 31 de dezembrode 2005;

§ 4º O crédito fiscal presumido previsto nesta cláusula é limi-tado a R$ 2.000,00 (dois mil reais) por equipamento e a aquisição trêsequipamentos.

§ 5º Para fins de enquadramento, nos incisos I a III destacláusula, das empresas que iniciaram suas atividades a partir de 1º dejaneiro de 2005, o faturamento será calculado proporcionalmente aonúmero de meses em efetiva atividade.III- para as empresas com receita bruta auferida no ano de

2004 acima de R$ 480.000,00 (quatrocentos e oitenta mil reais) e quenão tenha ultrapassado R$ 720.000,00 (setecentos e vinte mil reais),de até 25% (vinte e cinco por cento) do valor de aquisição do equipa-mento cuja efetiva utilização se inicie até 31 de dezembro de 2005;

Cláusula segunda O crédito fiscal presumido de que trata acláusula anterior somente se aplica à primeira aquisição e deverá serapropriado em até 12 (doze) parcelas iguais, mensais e sucessivas, apartir do período de apuração imediatamente posterior àquele em quehouver ocorrido o início da efetiva utilização do equipamento.IV - para as empresas que adquirirem equipamentos por meio

de arrendamento mercantil (leasing), observadas as disposiçõescontidas no Convênio ICMS 4/97, de até:

§ 1º No caso de cessação de uso do equipamento em prazoinferior a dois anos, a contar do início de sua utilização, o crédito fiscalpresumido apropriado deverá ser integralmente estornado, atualizadomonetariamente, exceto por motivo de:

a) 100% (cem por cento) do valor de cada parcela do contratodo equipamento a ser utilizado, paga mensalmente, não consideradosos acréscimos moratórios, observadas as exigências do inciso I, quantoà receita bruta da empresa e ao prazo para a efetiva utilização do equi-pamento;

I - transferência do ECF a outro estabelecimento da mesmaempresa, situado nas unidades federadas referidas na cláusula primei-ra;

b) 50% (cinqüenta por cento) do valor de cada parcela do con-trato do equipamento a ser utilizado, paga mensalmente, não conside-rados os acréscimos moratórios, observadas as exigências do inciso II,quanto à receita bruta da empresa e ao prazo para a efetiva utilizaçãodo equipamento;

II - mudança de titularidade do estabelecimento, desde quehaja a continuidade da atividade comercial varejista ou de prestação deserviço, em razão de:

a) fusão, cisão ou incorporação da empresa;b) venda do estabelecimento ou do fundo de comércio.

c) 25% (vinte e cinco por cento) do valor de cada parcela docontrato do equipamento a ser utilizado, paga mensalmente, não con-siderados os acréscimos moratórios, observadas as exigências doinciso III, quanto à receita bruta da empresa e ao prazo para a efetivautilização do equipamento.

§ 2º Na hipótese de utilização do equipamento em desacordocom a legislação tributária específica, o montante do crédito fiscalpresumido apropriado deverá ser estornado integralmente, atualizadomonetariamente, vedado o aproveitamento do valor do crédito relativoàs eventuais parcelas remanescentes.

§ 1º O benefício de que trata esta cláusula aplica-se aindaaos seguintes acessórios, quando necessários ao funcionamento doequipamento:

Cláusula terceira Ficam convalidados os procedimentos ado-tados nos termos deste convênio, no período compreendido entre 1º dejaneiro de 2005 até a data de sua entrada em vigor.

I - computador, usuário e servidor, com respectivos teclado,vídeo, placa de rede e programa de sistema operacional;

Cláusula quarta Este convênio entra em vigor na data da pu-blicação de sua ratificação nacional, produzindo efeitos até 31 dedezembro de 2005.II - leitor óptico de código de barras;

III - impressora de código de barras; CONVÊNIO ICMS 73/05IV - gaveta para dinheiro; Altera o Convênio ICMS 87/02, que con-

cede isenção do ICMS nas operações comfármacos e medicamentos destinados aórgãos da Administração Pública DiretaFederal, Estadual e Municipal.

V - estabilizador de tensão;VI - no break;VII - balança, desde que funcione acoplada ao ECF.VIII - programa de interligação em rede e programa aplicativo

do usuário; O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, nasua 118ª reunião ordinária, realizada em São Paulo, SP, no dia 1º dejulho de 2005, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24,de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte

§ 2º No cálculo do montante a ser creditado, quando for ocaso, o valor dos acessórios de uso comum será rateado igualmenteentre os equipamentos adquiridos.

§ 3º No caso do inciso IV, do “caput”, o crédito fiscal presu-mido utilizado deverá ser integralmente estornado, atualizado moneta-riamente, mediante débito nos livros fiscais próprios, no mesmo perío-do de apuração em que, por qualquer motivo, o arrendatário efetuar arestituição do bem, observado o que dispõe a clausula segunda desteconvênio.

C O N V Ê N I OCláusula primeira O item 75 do Anexo Único do Convênio

ICMS 87/02, de 28 de junho de 2002, passa a vigorar com a seguinteredação:“

75 Sirolimus 2933.39.99 Sirolimus - Solução oral 1mg/mg por ml eDrágeas 1 e 2 mg

3003.90.69/ 3004.90.59

”. III - a cláusula trigésima sexta:Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data da

publicação de sua ratificação nacional.“Cláusula trigésima sexta O CONFAZ, a vista das

proposições da COTEPE/ICMS, poderá cassar o Ato de Registro de ECFquando:CONVÊNIO ICMS 74/05

I - o equipamento tiver sido fabricado em desacordo com ooriginalmente registrado ou homologado ou com as normas vigentes àépoca do protocolo do pedido de registro ou de homologação;

Altera o Convênio ICMS 16/03, que dis-põe sobre normas e procedimentos relati-vos ao registro de equipamento Emissorde Cupom Fiscal - ECF. II - houver impossibilidade de correção dos erros apontados

pela COTEPE/ICMS;O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, nasua 118ª reunião ordinária, realizada em São Paulo, SP, no dia 1º dejulho de 2005, tendo em vista o disposto nos arts. 102 e 199 doCódigo Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966),resolve celebrar o seguinte

III - o fabricante ou importador não observar o disposto noparágrafo único da cláusula trigésima quarta-A;

IV - após a alteração a que se refere o parágrafo único dacláusula trigésima quarta-A, for constatado que:

a) os erros apontados pela COTEPE/ICMS não foramcorrigidos;

C O N V Ê N I OCláusula primeira Passam a vigorar com a redação indicada os

seguintes dispositivos do Convênio ICMS 16/03, de 4 de abril de 2003: b) o ECF não atende à legislação pertinente;V - o equipamento possibilita seu funcionamento com softwa-

re que envia instrução ao processador da placa controladora fiscaldiverso do software básico homologado ou registrado pelaCOTEPE/ICMS.

I - o § 5º da cláusula trigésima primeira:“§ 5º Na hipótese do § 4º, se o grupo de trabalho propuser:I - a cassação do Ato de Registro de ECF, remeterá relatório à

COTEPE/ICMS recomendando a instauração de Processo Administrativocom a indicação de 1 (um) representante para integrar a ComissãoProcessante;

Parágrafo único. Da decisão que concluir por cassação deAto de Registro de ECF cabe pedido de reconsideração no prazo de30 (trinta) dias, contado da data do ato da publicação dacassação.”;

II - a alteração do ECF, deverá ser observado o disposto noparágrafo único da cláusula trigésima quarta-A.”;

IV - as alíneas a e b do inciso II da cláusula trigésima sétima:II - o § 2º da cláusula trigésima quinta:“a) será cassada a autorização de uso, na hipótese do inciso

I da cláusula trigésima sexta;“§ 2º Sendo aprovado o relatório que delibere pela alteração

do equipamento ECF, as unidades federadas poderão suspender novasautorizações de uso do mesmo equipamento até que seja observado oprocedimento estabelecido no parágrafo único da cláusula trigésimaquarta-A.”;

b) poderá, a critério da unidade federada, continuar sendo uti-lizado, nas hipóteses dos incisos II a V da cláusula trigésima sexta.”;

V - a cláusula trigésima oitava:

DIVISÃO DE ANAIS - Processo Informatizado de Editoração

Page 27: FLORIANÓPOLIS, 23 DE NOVEMBRO DE 2005 NÚMERO · Max Bornholdt para audiência pública a realizar-se no dia 23 de novembro (próxima Quarta feira) para apresentar o resultado das

23/11/2005 DIÁRIO DA ASSEMBLÉIA - SC - NÚMERO 5.512 27

“Cláusula trigésima oitava O Processo Administrativosomente será considerado concluído nos termos da cláusulatrigésima sexta, ou quando não restarem procedimentos pendentesa serem observados pelo fabricante ou importador, especialmentequanto aos incisos I, II e IV do parágrafo único da cláusulatrigésima quarta-A.

CONVÊNIO ICMS 75/05Altera o Convênio ICMS 01/99, que con-cede isenção do ICMS às operações comequipamentos e insumos destinados àprestação de serviços de saúde.

O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, nasua 118ª reunião ordinária, realizada em São Paulo, SP, no dia 1º dejulho de 2005, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24,de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte

Parágrafo único. A Secretaria Executiva do CONFAZ deverácontrolar o atendimento aos procedimentos estabelecidos nos incisos I,II e IV do parágrafo único da cláusula trigésima quarta-A, informando aComissão Processante.”. C O N V Ê N I O

Cláusula segunda. Ficam acrescentados os seguintesdispositivos ao Convênio ICMS 16/03, de 4 de abril de 2003, comas redações que se seguem: I - os §§ 4º e 5º à cláusula sétima:

Cláusula primeira O Anexo Único do Convênio ICMS 01/99,de 2 de março de 1999, fica acrescido do seguinte item:“

“§ 4º No caso de alteração de registro de ECFhomologado ou registrado com base no Convênio ICMS 156/94, de7 de dezembro de 1994, o fabricante ou importador deverácontemplar nas alterações efetuadas a implementação do sistemade gravação de dados na Memória Fiscal por meio de lógicanegativa.”;

190 2844.40.90 Fonte de irídio - 192”.

Cláusula segunda Fica o Estado de Minas Gerais autorizadoa não exigir crédito tributário, formalizado ou não, de responsabilidadeda Fundação Geraldo Corrêa, relativo à importação da mercadoria indi-cada na cláusula anterior, desde que atendidas as disposições doConvênio ICMS 01/99 e cujos fatos geradores tenham ocorrido anteri-ormente à vigência deste convênio.

“§ 5º Quando a alteração de registro de que trata o caput forrealizada por órgão técnico diverso do que realizou a análise anterior, ofabricante deverá entregar a esse órgão técnico o material pertinenteàquela análise, inclusive um equipamento de mesmo modelo e versãoimediatamente anterior.”.

Cláusula terceira Este convênio entra em vigor na data dapublicação de sua ratificação nacional.

CONVÊNIO ICMS 76/05II - a cláusula trigésima quarta-A: Altera o Convênio ICMS 125/03, que au-

toriza o Estado de Minas Gerais a conce-der isenção do ICMS relativo ao diferenci-al de alíquotas e à importação e reduçãoda base de cálculo do ICMS nasoperações internas com mercadorias ebens destinados à aplicação no Programade Eletrificação Rural vinculado aoPrograma Nacional de Universalizaçãodenominado “Programa Luz no Campo” doMinistério de Minas e Energia.

“Cláusula trigésima quarta-A A Comissão Processanteindicará a necessidade de alteração do equipamento ECF quandoconcluir que possui funcionamento que prejudique os controlesfiscais ou acarrete prejuízo ao Erário, indicando os erros a seremcorrigidos.

Parágrafo único. A COTEPE/ICMS, após deliberar quanto ànecessidade de alteração do equipamento ECF, comunicará adeliberação pela alteração do equipamento às unidades federadas e aofabricante ou importador, que deverá:

I - apresentar o equipamento já corrigido para nova análise noórgão técnico indicado pela COTEPE/ICMS, no prazo de 30 (trinta) dias,contados a partir da ciência da comunicação, prorrogável, uma únicavez, por 15 (quinze) dias, a pedido do fabricante ou importador;

O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, nasua 118ª reunião ordinária, realizada em São Paulo, SP, no dia 1º de ju-lho de 2005, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte

II - requerer junto à COTEPE/ICMS novo Ato de Registro deECF relativo ao equipamento corrigido;

C O N V Ê N I OIII - após o registro a que se refere o inciso anterior:Cláusula primeira A cláusula primeira do Convênio ICMS

125/03, de 12 de dezembro de 2003, passa a vigorar com a seguinteredação:

a) corrigir os equipamentos a serem comercializados;b) corrigir os equipamentos já autorizados pelas Unidades

Federadas no prazo e forma especificados no novo Ato de Registro deECF; “Cláusula primeira Fica o Estado de Minas Gerais autorizado a

conceder, nas aquisições de máquinas, aparelhos, equipamentos,suas partes e peças e outros materiais, constantes do AnexoÚnico, quando adquiridos para aplicação do Programa Nacional deUniversalização - “Programa Luz para Todos” do Ministério deMinas e Energia:”.

IV - apresentar à Secretaria-Executiva do CONFAZ, no prazo de30 (trinta) dias contados da data de encerramento do prazo previsto naalínea “b” do inciso anterior, a relação dos equipamentos corrigidos,por unidade federada.”.

Cláusula terceira Este convênio entra em vigor na data desua publicação no Diário Oficial da União. Cláusula segunda O Anexo Único do Convênio ICMS 125/03,

de 12 de dezembro de 2003, passa a vigorar com a seguinte redação:“ANEXO ÚNICO

Projeto de Atendimento ao Luz para TodosItem Código NBM Descrição un Quantidade

1 7326.90.00 ALÇA, PREFORMADA, ESTAI, AÇO CARBONO, P/CABO AÇO MÉDIA E ALTA RESISTÊNCIA DN9,5mm (7X3,05mm).

pç 1.557.989

2 8538.10.00 ARMÁRIO, PADRÃO FOTOVOLTAICO, PODER PÚBLICO, CHAPA AÇO 2,3mm, 1785X650X420mm(AXLXP), 2 PORTAS.

cj 200

3 8538.10.00 ARMÁRIO, PADRÃO FOTOVOLTAICO, RESIDENCIAL, CHAPA AÇO 2,3mm, 1060X450X400mm(AXLXP), 2 PORTAS.

cj 6.500

4 8507.10.00 BATERIA, PARTIDA, 100Ah/20h, 12V, CHUMBO-ÁCIDO, ÚMIDO-CAR REGADA, C/INDICADORVISUAL DENSIDADE, S/MANUTENÇÃO. REF 0100H750E, DELCO FREEDOM.

cj 14.600

5 7312.90.00 CABO, AÇO, DN 1/4”, SM, 7 FIOS, ZINCADO A QUENTE, CLASSE A kg 969.3516 7312.90.00 CABO, AÇO, DN 3/8”, HS, 7 FIOS, ZINCADO A QUENTE, CLASSE A kg 3.604.6717 8544.11.00 CABO, CONDUTOR, 1X1,5mm², CLASSE 4, COBRE NU m 30.4008 8544.11.00 CABO, CONDUTOR, 1X10mm², CLASSE 2, COBRE NU, m 104.0009 8544.19.10 CABO, CONDUTOR, 1X120mm², CLASSE 2, ALUMÍNIO C/ISOLAÇÃO XLPE, 0,6/1kV. m 2.905

10 8544.11.00 CABO, CONDUTOR, 1X120mm², CLASSE 2, COBRE NU C/ISOLAÇÃO PVC, BWF, 450/750V. m 20.56911 8544.59.00 CABO, CONDUTOR, 1X16mm², CLASSE 2, ALUMÍNIO, C/ISOLAÇÃO XLPE, 0,6/1kV. m 160.68512 8544.11.00 CABO, CONDUTOR, 1X16mm², CLASSE 2, COBRE NU, C/ISOLAÇÃO PVC, BWF, 450/750V. m 1.432.54813 8544.11.00 CABO, CONDUTOR, 1X2,5mm², CLASSE 2, COBRE NU m 477.50014 8544.11.00 CABO, CONDUTOR, 1X25mm², CLASSE 2, COBRE NU, C/ISOLAÇÃO PVC, BWF, 450/750V. m 413.12815 8544.11.00 CABO, CONDUTOR, 1X35mm², CLASSE 2, COBRE NU, C/ISOLAÇÃO PVC, BWF, 450/750V. m 102.83716 8544.60.00 CABO, CONDUTOR, 1X50mm², CLASSE 2, ALUMÍNIO, BLOQUEADO, COMPACTADO,

C/COBERTURA XLPE, DEXT 14,2mm, 8,7/15kV, P/RDAP.m 144.145

17 8544.19.10 CABO, CONDUTOR, 1X50mm², CLASSE 2, ALUMÍNIO, BLOQUEADO, COMPACTADO,C/COBERTURA XLPE, DEXT 17,0mm, 25kV, P/RDAP.

m 209

18 8544.19.10 CABO, CONDUTOR, 1X50mm², CLASSE 2, ALUMÍNIO, C/ISOLAÇÃO XLPE, 0,6/1kV. m 23.25919 8544.11.00 CABO, CONDUTOR, 1X50mm², CLASSE 2, COBRE NU, C/ISOLAÇÃO PVC, BWF, 450/750V. m 41.13720 8544.11.00 CABO, CONDUTOR, 1X6mm², CLASSE 2, COBRE NU, m 628.930

Processo Informatizado de Editoração - DIVISÃO DE ANAIS

Page 28: FLORIANÓPOLIS, 23 DE NOVEMBRO DE 2005 NÚMERO · Max Bornholdt para audiência pública a realizar-se no dia 23 de novembro (próxima Quarta feira) para apresentar o resultado das

28 DIÁRIO DA ASSEMBLÉIA - SC - NÚMERO 5.512 23/11/2005

21 8544.19.10 CABO, CONDUTOR, 1X70mm², CLASSE 2, ALUMÍNIO, C/ISOLAÇÃO XLPE, 0,6/1kV m 27.00922 8544.11.00 CABO, CONDUTOR, 1X95mm², CLASSE 2, COBRE NU, C/ISOLAÇÃO PVC, BWF, 450/750V. m 41.13723 7408.29.90 CABO, CONDUTOR, 2X2,5mm², CLASSE 2, COBRE NU, C/ISOLAÇÃO PVC, COBERTURA ST1,

0,6/1kVcj 341.000

24 7614.90.10 CABO, CONDUTOR, CA, 33,6mm² (2), CLASSE AA, 7X2,47mm, IRIS, DN 7,42mm kg 829.35425 7614.10.10 CABO, CONDUTOR, CAA, 21,1mm² (4),6/1 FIOS, SWAN, DN 6,36mm kg 9.609.10226 7614.10.10 CABO, CONDUTOR, CAA, 33,6mm² (2), 6/1 FIOS, SPARROW, DN 8,01mm. kg 261.18827 7614.10.10 CABO, CONDUTOR, CAA, 53,4mm² (1/0), 6/1 FIOS kg 66.38328 8544.59.00 CABO, CONDUTOR, DUPLEX, 1X1X10+10mm², FASE F m 710.27129 8544.59.00 CABO, CONDUTOR, DUPLEX, 1X1X16+16mm², FASE CA, CLASSE 2 C/ ISOLAÇÃO PE, NEUTRO

CA, CLASSE 2, NÃO COMPACTADO, NU, AUTO-SUSTENTADO, 0,6/1kVm 875.035

30 8544.59.00 CABO, CONDUTOR, DUPLEX, 1X1X25+25mm², FASE CA, CLASSE 2 COMPACTADO, C/ISOLAÇÃOPE, NEUTRO CA, CLASSE 2, NÃO COMPACTADO, NU, AUTO-SUSTENTADO, 0,6/1kV.

m 116.595

31 8544.59.00 CABO, CONDUTOR, QUADRUPLEX, 3X1X35+70mm², FASE CA, CLASSE 2, COMPACTADO,ISOLAÇÃO XLPE, NEUTRO CAL, CLASSE 2, NÃO COMPACTADO, NU, AUTO-SUSTENTADO, 0,6/1kV

m 57.559

32 8544.59.00 CABO, CONDUTOR, QUADRUPLEX, 3X1X70+70mm², FASE CA, CLASSE 2, COMPACTADO,C/ISOLAÇÃO XLPE, NEUTRO CAL, CLASSE 2, NÃO COMPACTADO, NU, AUTO-SUSTENTADO,0,6/1kV

m 23.965

33 8544.59.00 CABO, CONDUTOR, TRIPLEX, 2X1X10+10mm², FASE m 25.965

35 8544.59.00 CABO, CONDUTOR, TRIPLEX, 2X1X16+16mm², FASE CA, CLASSE 2, C/ ISOLAÇÃO PE, NEUTROCA, CLASSE 2, NÃO COMPACTADO, NU, AUTO-SUSTENTADO, 0,6/1kV

m 55.888

36 8544.59.00 CABO, CONDUTOR, TRIPLEX, 2X1X35+70mm², FASE CA, CLASSE 2, COMPACTADO, C/ISOLAÇÃOXLPE, NEUTRO CAL, CLASSE 2, NÃO COM PACTADO, NU, AUTO-SUSTENTADO, 0,6/1kV

m 5.118.318

37 8544.59.00 CABO,CONDUTOR, TRIPLEX, 2X1X70+70mm², FASE CA, CLASSE 2, COMPACTADO, C/ISOLAÇÃOXLPE, NEUTRO CAL, CLASSE 2, NÃO COMPACTADO, NU, AUTO-SUSTENTADO, 0,6/1kV

m 166.748

38 CERCA, PROTEÇÃO, SISTEMA FOTOVOLTAICO 1, TELA ALAMBRADA C/ARAME GALVANIZADO,ALTURA MÍNIMA 1,80m, PERÍMETRO 25m, C/9 MOURÕES CIMENTO, 1 PORTÃO ACESSO0,80X1, 80m,1 CADEADO

cj 6.700

39 7326.90.00 CHAPA, P/ÂNCORA, AÇO, ZINCADA A QUENTE, 320X320mm pç 424.06440 8535.30.19 CHAVE COM LAMINA FACA pç 56941 8535.30.29 CHAVE, FACA, UNIPOLAR, 630A, IT 12,5KAEF/S, 1 pç 85542 8535.30.10 CHAVE, FUSÍVEL, 36,2kV pç 2.23743 8535.30.10 CHAVE, FUSÍVEL, BASE 300A, 15kV, 60Hz, 34/95/-kV, BASE TIPO C, CLASSE 2, C/PORTA-

FUSÍVEL 100A, 7,1kA, P/ALIMENTADOR DISTRIBUIÇÃOpç 147.929

44 8535.30.10 CHAVE, FUSÍVEL, BASE 300A, 24,2kV, 60Hz, 34/125/-kV, BASE TIPO C, CLASSE 2, C/PORTA-FUSÍVEL 100A, 4,5kA, P/ALIMENTADOR DISTRIBUIÇÃO

pç 840

45 8535.90.00 CONETOR, TERMINAL, CABO CA/CAA 21,1mm²(4) AÇO DN 6,4mm (1/4”), CHAPA 1 FURO DN13mm, RETO, COMPRESSÃO, ALUMÍNIO, 138kV, RIV 200µV

pç 794.002

46 8541.40.39 CONTROLADOR, CARGA E DESCARGA, IN 30A, 24VCC, P/SISTEMA FT pç 17047 8541.40.39 CONTROLADOR, CARGA, IN 10A, VN 12VCC, P/SISTEMA FOTOVOL TÁICO cj 6.10048 8541.40.39 CONTROLADOR, CARGA, IN 30A, 24VCC, P/SISTEMA FT pç 2549 8541.40.39 CONTROLADOR, CARGA, IN 30A, VN 12VCC, P/SISTEMA FOTOVOL TÁICO cj 60050 8541.40.39 CONTROLADOR, CARGA, IN 40A, 48VCC, P/SISTEMA FT pç 551 8541.40.39 CONTROLADOR, DESCARGA, IN 30A, 24VCC, P/SISTEMA FT pç 2552 8541.40.39 CONTROLADOR, DESCARGA, IN 40A, 48VCC, P/SISTEMA FT pç 553 8536.20.00 DISJUNTOR, TERMOMAGNÉTICO, BIPOLAR, 40A, 220 pç 10.56054 8536.20.00 DISJUNTOR, TERMOMAGNÉTICO, BIPOLAR, 70A, 220 pç 28.16055 8536.20.00 DISJUNTOR, TERMOMAGNÉTICO, BIPOLAR, 90A, 220 pç 14.08056 8536.20.00 DISJUNTOR, TERMOMAGNÉTICO, UNIPOLAR, 40A pç 123.20057 7306.90.10 ELETRODUTO, DN 4”, PESADO, AÇO, ZINCADO A QUENTE pç 7.94558 7408.29.90 FIO, CONDUTOR, 1X1,5mm², COBRE NU, C/ISOLAÇÃO PVC, BWF, COR AZUL, 450/750V. m 1.760.00059 7408.29.90 FIO, CONDUTOR, 1X1,5mm², COBRE NU, C/ISOLAÇÃO PVC, BWF, COR PRETA, 450/750V. m 1.760.00060 7408.29.90 FIO, CONDUTOR, 1X2,5mm², COBRE NU, C/ISOLAÇÃO PVC, BWF, COR AZUL, 450/750V m 7.098.94761 7408.29.90 FIO, CONDUTOR, 1X2,5mm², COBRE NU, C/ISOLAÇÃO PVC, BWF, COR BRANCA, 450/750V m 15.00762 7408.29.90 FIO, CONDUTOR, 1X2,5mm², COBRE NU, C/ISOLAÇÃO PVC, BWF, COR PRETA, 450/750V m 7.098.94763 8544.11.00 FIO, CONDUTOR, 1X2,5mm², COBRE NU, C/ISOLAÇÃO PVC, BWF, COR VERMELHA, 450/750V m 15.00764 3919.10.00 FITA, ISOLANTE, ADESIVA, 19mmX20m, PVC, TIPO D5AY0, 18.NBR-5037 rl 88.00065 8536.10.00 FUSÍVEL, TIPO D, 50A, 500V, RÁPIDO pç 6.10066 8536.10.00 FUSÍVEL, TIPO D, 63A, 500V, RÁPIDO pç 90067 7326.90.00 GRAMPO P/ FIXAÇÃO DE 2 FIOS DE CU DE 2,5 mm² EM MADEIRA OU ALVENARIA pç 3.520.00068 7318.15.00 HASTE, ÂNCORA-OLHAL, M16X1600mm, AÇO, ZINCADA A QUENTE, C/ 2 PORCAS QUADRADAS

ENROSCADAS E C/1 ARRUELA QUADRADApç 600.782

69 7326.90.00 HASTE, ATERRAMENTO, 16X3000mm, AÇO-COBRE, P/MALHA ATERRAMENTO pç 7.00070 7326.90.00 HASTE, ATERRAMENTO, 2400mm, AÇO, ZINCADA A QUENTE, CANTONEIRA OU CHAPA DOBRADA pç 919.83171 8536.69.90 INTERRUPTOR, SIMPLES, 1 TECLA, 10A, 250VCA, UNIPOLAR, SOBREPOR, RETANGULAR. pç 528.00072 8504.40.10 INVERSOR, CC/CA, 1500VA, TENSÃO NOMINAL ENTRADA 24Vcc/127Vca/60HZ pç 2573 8504.40.10 INVERSOR, CC/CA, 2000VA, TENSÃO NOMINAL ENTRADA 48Vcc/127Vca/60HZ pç 574 8504.40.10 INVERSOR, CC/CA, 300VA, TENSÃO NOMINAL ENTRADA 12/24VCC cj 6.10075 8504.40.10 INVERSOR, CC/CA, 400VA, TENSÃO NOMINAL ENTRADA 12/24VCC cj 60076 8504.40.10 INVERSOR, CC/CA, 600VA, TENSÃO NOMINAL ENTRADA 12Vcc/127Vca/60HZ pç 7077 8504.40.10 INVERSOR, CC/CA, 800VA, TENSÃO NOMINAL ENTRADA 24Vcc/127Vca/60HZ pç 10078 8546.90.00 ISOLADOR, BASTÃO, 15kV, COMPOSTO POLIMÉRICO, ANCORAGEM pç 160.00479 8546.90.00 ISOLADOR, BASTÃO, 36, 2kV, COMPOSTO POLIMÉRICO, ANCORAGEM pç 21.69580 8546.10.00 ISOLADOR, DISCO, GARFO-OLHAL, VIDRO TEMPERADO, 175X140mm pç 439.90581 8546.10.00 ISOLADOR, PINO, 15kV, P2-95-1, VIDRO RECOZIDO OU PORCELANA pç 293.48082 8546.10.00 ISOLADOR, PINO, 24,2kV, P4-125-1, VIDRO RECOZIDO OU PORCELANA pç 31183 8546.20.00 ISOLADOR, PINO, 36,2kV, P6-150-2, PORCELANA pç 42.325

DIVISÃO DE ANAIS - Processo Informatizado de Editoração

Page 29: FLORIANÓPOLIS, 23 DE NOVEMBRO DE 2005 NÚMERO · Max Bornholdt para audiência pública a realizar-se no dia 23 de novembro (próxima Quarta feira) para apresentar o resultado das

23/11/2005 DIÁRIO DA ASSEMBLÉIA - SC - NÚMERO 5.512 29

84 8546.90.00 ISOLADOR, ROLDANA, PVC, 1 CANAL, 32X32mm, C/P pç 111.05085 8546.10.00 ISOLADOR, ROLDANA, R1350-2, VIDRO RECOZIDO OU PORCELANA pç 173.74986 8539.31.00 LÂMPADA, FLUORESCENTE, 15W, COMPACTA, BASE E-27, BULBO DUPLO OU TRIPLO pç 528.00087 8539.31.00 LÂMPADA, FLUORESCENTE, 20W, TUBULAR, BULBO T pç 38.07088 8539.31.00 LÂMPADA, FLUORESCENTE, 32W, TUBULAR, BULBO T pç 2.20589 9405.10.93 LUMINÁRIA, SOBREPOR, 1X20W FLUORESCENTE pç 37.13090 9405.10.93 LUMINÁRIA, SOBREPOR, 1X32W FLUORESCENTE pç 36591 9405.10.93 LUMINÁRIA, SOBREPOR, 2X20W FLUORESCENTE pç 47092 9405.10.93 LUMINÁRIA, SOBREPOR, 2X32W FLUORESCENTE pç 95093 9028.30.19 MEDIDOR, ENERGIA ATIVA, 120V, 15A, IMÁX 100/120A, 2 ELEMENTOS, POLIFÁSICO pç 21594 9028.30.19 MEDIDOR, ENERGIA ATIVA, 120V, 15A, IMÁX 100/120A, 3 ELEMENTOS, POLIFÁSICO pç 58395 9028.30.19 MEDIDOR, ENERGIA ATIVA, 120V, 15A, IMÁX 100A pç 94.84996 9028.30.29 MEDIDOR, ENERGIA ATIVA, 120V, 2,5A, 3 FIOS, 2 - 37,5 kVA pç 1.91697 9028.30.29 MEDIDOR, ENERGIA ATIVA, 120V, 2,5A, 4 FIOS, 3 - 75 kVA pç 40798 9028.30.19 MEDIDOR, ENERGIA ATIVA, 240V, 15A, IMÁX 100A pç 78.03099 8541.40.32 MÓDULO, FOTOVOLTAICO, POTÊNCIA PICO 50W, TENSÃO NOMINAL 12VCC cj 15.800

100 7326.90.00 PADRÃO, ENTRADA, POSTE 7m, PRÉ-FABRICADO, AÇO CARBONO, ZINCADO A QUENTE OU AÇOPATINÁVEL PINTADO, 3 FIOS

pç 10.534

101 7326.90.00 PADRÃO, ENTRADA, POSTE 7m, PRÉ-FABRICADO, AÇO CARBONO, ZINCADO A QUENTE OU AÇOPATINÁVEL PINTADO, 2 FIOS

pç 80.727

102 7318.15.00 PARAFUSO, AUTOATARRAXANTE, 3,5X25mm, CABEÇA CHATA, C/ FENDA, AÇO CARBONO,POLIDO

pç 264.000

103 8535.40.10 PÁRA-RAIOS, DISTRIBUIÇÃO, 12kV, 10kA, 60Hz, RESISTOR NÃO LINEAR ZnO, CORPO MATERIALPOLIMÉRICO ORGÂNICO, S/GAP, C/ DESLIGADOR AUTOMÁTICO, SUPORTE ISOLANTE P/FIXAÇÃOEM SUPORTE L, PORÉM S/SUPORTE, EXTERNO

pç 123.371

104 8535.40.10 PÁRA-RAIOS, DISTRIBUIÇÃO, 21kV, 10kA, 60Hz, RESISTOR NÃO LINEAR ZnO, MATERIALPOLIMÉRICO ORGÂNICO, S/CENTELHADOR, C/ DESLIGADOR AUTOMÁTICO, SUPORTE ISOLANTEP/FIXAÇÃO EM SUPORTE L, PORÉM S/SUPORTE, EXTERNO

pç 619

105 8535.40.10 PÁRA-RAIOS, DISTRIBUIÇÃO, 30kV, 10kA, 60Hz, RESISTOR NÃO LINEAR ZnO, CORPO MATERIALPOLIMÉRICO ORGÂNICO, S/GAP, C/ DESLIGADOR AUTOMÁTICO, C/SUPORTE ISOLANTEP/FIXAÇÃO EM SUPORTE L, PORÉM S/SUPORTE L, EXTERNO

pç 1.977

106 8536.30.00 PÁRA-RAIOS, DISTRIBUIÇÃO, REDE SECUNDÁRIA CONVENCIONAL, 280V, 10kA, RESISTOR NÃOLINEAR ZnO, S/CENTELHADORES, INVÓLUCRO MATERIAL POLIMÉRICO OU EPÓXI, DISPOSITIVOINDICAÇÃO FALHA INTERNA E DESLIGAMENTO AUTOMÁTICO, EXTERNO

pç 14.514

107 8536.30.00 PÁRA-RAIOS, DISTRIBUIÇÃO, REDE SECUNDÁRIA ISOLADA, 280V, 10kA, RESISTOR NÃO LINEARZnO, S/CENTELHADORES, INVÓLUCRO MATERIAL POLIMÉRICO OU EPÓXI, DISPOSITIVOINDICAÇÃO FALHA INTERNA E DESLIGAMENTO AUTOMÁTICO, EXTERNO

pç 214.245

108 6810.99.00 POSTE, DUPLO T OU RETANGULAR, 10m, 300daN, CONCRETO, PREPARADO P/MEDIÇÃO RDR pç 76.359109 6810.99.00 POSTE, DUPLO T, 10m, 150daN, CONCRETO pç 32.346110 6810.99.00 POSTE, DUPLO T, 10m, 300daN, CONCRETO pç 18.011111 6810.99.00 POSTE, DUPLO T, 10m, 600daN, CONCRETO pç 862112 6810.99.00 POSTE, DUPLO T, 11m, 300daN, CONCRETO pç 12.496113 6810.99.00 POSTE, DUPLO T, 11m, 600DAN, CONCRETO pç 1.432114 6810.99.00 POSTE, DUPLO T, 12m, 300daN, CONCRETO pç 1.648115 6810.99.00 POSTE, DUPLO T, 12m, 600DAN, CONCRETO pç 190116 6810.99.00 POSTE, DUPLO T, 13m, 300daN, CONCRETO pç 471117 6810.99.00 POSTE, DUPLO T, 13m, 600daN, CONCRETO pç 166118 6810.99.00 POSTE, DUPLO T, 15m, 600daN, CONCRETO pç 315119 6810.99.00 POSTE, DUPLO T, 18m, 600DAN, CONCRETO pç 67120 4403.10.00 POSTE, MADEIRA, 10m, 150daN, EUCALIPTO OU PINHO, PRESERVADO pç 260.551121 4403.10.00 POSTE, MADEIRA, 10m, 300daN, EUCALIPTO OU PINHO, PRESERVADO pç 60.891122 4403.10.00 POSTE, MADEIRA, 10m, 600daN, EUCALIPTO OU PINHO, PRESERVADO pç 1.513123 4403.10.00 POSTE, MADEIRA, 11m, 300daN, EUCALIPTO OU PINHO, PRESERVADO pç 31.645124 4403.10.00 POSTE, MADEIRA, 11m, 600daN, EUCALIPTO OU PINHO, PRESERVADO pç 2.872125 4403.10.00 POSTE, MADEIRA, 12m, 300daN, EUCALIPTO OU PINHO, PRESERVADO pç 5.474126 4403.10.00 POSTE, MADEIRA, 12m, 600daN, EUCALIPTO OU PINHO, PRESERVADO pç 1.172127 4403.10.00 POSTE, MADEIRA, 13m, 300daN, EUCALIPTO OU PINHO, PRESERVADO pç 1.192128 4403.10.00 POSTE, MADEIRA, 15m, 600daN, EUCALIPTO OU PINHO, PRESERVADO pç 1.128129 4403.10.00 POSTE, MADEIRA, 16m, 600daN, EUCALIPTO OU PI pç 10130 4403.10.00 POSTE, MADEIRA, 18m, 600daN, EUCALIPTO OU PINHO, PRESERVADO pç 195131 4403.10.00 POSTE, MADEIRA, 20m, 600DAN, EUCALIPTO OU PI pç 57132 4403.10.00 POSTE, MADEIRA, 9m, 150daN, EUCALIPTO OU PINHO, PRESERVADO pç 60.928133 8536.61.00 RECEPTÁCULO, PORCELANA, ROSCA E-27, CASQUILHO E TERMINAIS LIGA COBRE OU LATÃO pç 264.000134 8536.61.00 RECEPTÁCULO, TERMOPLÁSTICO, ROSCA E-27, C/RABICHO CABO CONDUTOR FLEXÍVEL

0,75mm² ISOLAÇÃO PVC pç 264.000

135 8546.90.00 ROLDANA, COMPOSTO POLIMÉRICO RESISTENTE A UV OU PORCELANA, C/ SUPORTE METÁLICO,PARAFUSO M10X75mm, PORCA E ARRUELA, AÇO CARBONO ZINCADO A QUENTE

pç 176.000

136 7326.90.00 SUPORTE, T, POSTE, AÇO CARBONO, ZINCADO A QUENTE pç 7.945137 8535.90.00 TERMINAL, 3/16”, ROSCA FIXA, P/EQUIPAMENTO pç 14.960138 8536.69.10 TOMADA, 3 PÓLOS, 250V, 25A, 60Hz, EMBUTIR, 2 FASES pç 14.705139 8536.69.90 TOMADA, UNIVERSAL, 250V, 10A, 60Hz, SOBREPOR, REDONDA pç 352.000140 4403.10.00 TORA, 1m, EUCALIPTO, PRESERVADO pç 145.533141 8504.21.00 TRANSFORMADOR, DISTRIBUIÇÃO, 15kV, 10kVA, 7967-240/120V, 60Hz, 95kV, MONOFÁSICO,

IMPEDÂNCIA 2,5%, ISOLAÇÃO ÓLEO, INSTALAÇÃO EM POSTEpç 10.303

142 8504.21.00 TRANSFORMADOR, DISTRIBUIÇÃO, 15kV, 15kVA, 7967-240/120V, 60Hz, 95kV, MONOFÁSICO,IMPEDÂNCIA 2,5%, ISOLAÇÃO ÓLEO, INSTALAÇÃO EM POSTE

pç 3.375

143 8504.21.00 TRANSFORMADOR, DISTRIBUIÇÃO, 15kV, 30kVA, 13800-220/127V, 60Hz, 95kV, TRIFÁSICO,IMPEDÂNCIA 3,5%, LIGAÇÃO Dyn1, ISOLAÇÃO ÓLEO, INSTALAÇÃO EM POSTE

pç 10

Processo Informatizado de Editoração - DIVISÃO DE ANAIS

Page 30: FLORIANÓPOLIS, 23 DE NOVEMBRO DE 2005 NÚMERO · Max Bornholdt para audiência pública a realizar-se no dia 23 de novembro (próxima Quarta feira) para apresentar o resultado das

30 DIÁRIO DA ASSEMBLÉIA - SC - NÚMERO 5.512 23/11/2005

144 8504.21.00 TRANSFORMADOR, DISTRIBUIÇÃO, 15kV, 37,5kVA, 7967-240/120V, 60Hz, 95kV,MONOFÁSICO, IMPEDÂNCIA 2,5%, ISOLAÇÃO ÓLEO, INSTALAÇÃO EM POSTE

pç 101

145 8504.21.00 TRANSFORMADOR, DISTRIBUIÇÃO, 15kV, 45kVA, 13800-220/127V, 60Hz, 95kV, TRIFÁSICO,IMPEDÂNCIA 3,5%, LIGAÇÃO Dyn1, ISOLAÇÃO ÓLEO, INSTALAÇÃO EM POSTE

pç 10

146 8504.21.00 TRANSFORMADOR, DISTRIBUIÇÃO, 15kV, 5kVA, 7967-240/120V, 60Hz, 95kV, MONOFÁSICO,IMPEDÂNCIA 2,5%, ISOLAÇÃO ÓLEO, INSTALAÇÃO EM POSTE

pç 90.871

147 8504.21.00 TRANSFORMADOR, DISTRIBUIÇÃO, 15kV, 75kVA, 13800-220/127V, 60Hz, 95kV, TRIFÁSICO,IMPEDÂNCIA 3,5%, LIGAÇÃO Dyn1, ISOLAÇÃO ÓLEO, INSTALAÇÃO EM POSTE

pç 10

148 8504.21.00 TRANSFORMADOR, DISTRIBUIÇÃO, 24,2kV, 10kVA, 12702-240/120V, 60Hz, 125kV,MONOFÁSICO, IMPEDÂNCIA 2,5%, ISOLAÇÃO ÓLEO, INSTALAÇÃO EM POSTE

pç 40

149 8504.21.00 TRANSFORMADOR, DISTRIBUIÇÃO, 24,2kV, 15kVA, 12702-240/120V, 60Hz, 125kV,MONOFÁSICO, IMPEDÂNCIA 2,5%, ISOLAÇÃO ÓLEO, INSTALAÇÃO EM POSTE

pç 13

150 8504.21.00 TRANSFORMADOR, DISTRIBUIÇÃO, 24,2kV, 30kA, 22000-220/127V, 60Hz, 125kV, TRIFÁSICO,IMPEDÂNCIA 4%, LIGAÇÃO Dyn1, ISOLAÇÃO ÓLEO, INSTALAÇÃO EM POSTE

pç 1

151 8504.21.00 TRANSFORMADOR, DISTRIBUIÇÃO, 24,2kV, 37,5kVA, 12702-240/120V, 60Hz, 125kV, MONOFÁSICO, IMPEDÂNCIA 2,5%, ISOLAÇÃO ÓLEO, INSTALAÇÃO EMPOSTE

pç 11

152 8504.21.00 TRANSFORMADOR, DISTRIBUIÇÃO, 24,2kV, 45kVA, 22000-220/ 127V, 60Hz, 125kV,TRIFÁSICO, IMPEDÂNCIA 4%, LIGAÇÃO Dyn1, ISOLAÇÃO ÓLEO, INSTALAÇÃO EM POSTE

pç 1

153 8504.21.00 TRANSFORMADOR, DISTRIBUIÇÃO, 24,2kV, 5kVA, 12702-240/120V, 60Hz, 125kV,MONOFÁSICO, IMPEDÂNCIA 2,5%, ISOLAÇÃO ÓLEO, INSTALAÇÃO EM POSTE

pç 574

154 8504.21.00 TRANSFORMADOR, DISTRIBUIÇÃO, 24,2kV, 75kVA, 22000-220/127V, 60Hz, 125kV, TRIFÁSICO,IMPEDÂNCIA 4%, LIGACAO Dyn1, ISOLAÇÃO ÓLEO, INSTALAÇÃO EM POSTE

pç 1

155 8504.21.00 TRANSFORMADOR, DISTRIBUIÇÃO, 36,2kV, 10kVA, 19919-240/120V, 60Hz, 150kV,MONOFÁSICO, IMPEDÂNCIA 3%, ISOLAÇÃO ÓLEO, INSTALAÇÃO EM POSTE

pç 1.169

156 8504.21.00 TRANSFORMADOR, DISTRIBUIÇÃO, 36,2kV, 15kVA, 19919-240/120V, 60Hz, 150kV,MONOFÁSICO, IMPEDÂNCIA 3%, ISOLAÇÃO ÓLEO, INSTALAÇÃO EM POSTE

pç 566

”. § 1º A nota fiscal para fins de entrada poderá ser emitidamanualmente, em série distinta, hipótese em que será posteriormenteinserida no sistema, para efeito de escrituração dos livros fiscais.

Cláusula terceira Este convênio entra em vigor na data dapublicação de sua ratificação nacional.

§ 2º Será admitido o prazo mínimo de 20 (vinte) dias entre aemissão da nota fiscal de entrada e a saída da mercadoria adquiridapelo Pólo de Compras.

CONVÊNIO ICMS 77/05Dispõe sobre a concessão de regimeespecial à Companhia Nacional deAbastecimento - CONAB nas operaçõesrelacionadas com o Programa deAquisição de Alimentos da AgriculturaFamiliar - PAA.

Cláusula sexta As mercadorias poderão ser transportadasdos Pólos de Compra até o armazém de depósito com a nota fiscal parafins de entrada emitida pela CONAB/PAA.

Cláusula sétima Nos casos de mercadorias depositadas emarmazém:

O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, nasua 118ª reunião ordinária, realizada em São Paulo, SP, no dia 1º de ju-lho de 2005, tendo em vista o disposto no art. 6º da Lei Complementarnº 87, de 13 de setembro de 1996, e no art. 199 do Código TributárioNacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolve celebrar oseguinte

I - a 5ª via da nota fiscal será o documento hábil para efeitosde registro no armazém;

II - nos casos de remessa ou devolução simbólica de merca-doria, a retenção da 5ª via da nota fiscal, pelo armazém dispensa aemissão de nota fiscal nas hipóteses previstas nos seguintes dispositi-vos do Convênio s/nº, de 15 de dezembro de 1970, que instituiu oSistema Nacional Integrado de Informações Econômico-Fiscais - SINIEF:

C O N V Ê N I OCláusula primeira Fica concedido à Companhia Nacional de

Abastecimento - CONAB regime especial para cumprimento dasobrigações relacionadas com o Imposto sobre Operações Relativas àCirculação de Mercadorias e sobre Prestação de Serviços de TransporteInterestadual e Intermunicipal de Comunicação - ICMS, nos termosdeste convênio.

a) § 1º do art. 28;b) item 2 do § 2º do art. 30;c) § 1º do art. 36;d) item 1 do § 1º do art. 38.Cláusula oitava Na remoção de mercadorias, assim enten-

dida a transferência de estoques entre os armazéns cadastrados pelaCONAB/PAA, sem que ocorra a mudança de titularidade, poderá seremitida manualmente nota fiscal de série distinta, que será posterior-mente inserida no sistema, para efeito de escrituração dos livrosfiscais.

§ 1º O regime especial de que trata este convênio aplica-seexclusivamente aos estabelecimentos da CONAB, assim entendidosseus Núcleos, Superintendências Regionais e Pólos de Compras, querealizarem operações vinculadas ao Programa de Aquisição deAlimentos da Agricultura Familiar - PAA.

§ 2º Os estabelecimentos abrangidos por este convênio pas-sam a ser denominados CONAB/PAA. Cláusula nona Nas saídas internas promovidas por produtor

agropecuário com destino à CONAB/PAA, o imposto devido serárecolhido pela CONAB como substituta tributária no dia 20 (vinte) domês subseqüente ao da aquisição.

Cláusula segunda A CONAB/PAA deverá inscrever-seno Cadastro de Contribuintes de cada unidade federada onderealizar operações, hipótese em que lhe será concedidainscrição única, onde será centralizada a escrituração fiscal eo recolhimento do imposto de todas as operações realizadasna unidade federada.

§ 1º O imposto será calculado sobre o preço pago ao produ-tor.

§ 2º O imposto recolhido será lançado como crédito no livrofiscal próprio, não dispensando o débito do imposto, se devido, porocasião da efetiva saída da mercadoria.

Cláusula terceira A CONAB/PAA emitirá a nota fiscalcom numeração única por Unidade da Federação, em 5 (cinco)vias, com a seguinte destinação: I - 1ª via -destinatário/produtor rural; II - 2ª via - CONAB/contabilização;III - 3ª via - fisco da unidade federada do emitente; IV - 4ª via -fisco da unidade federada de destino; V - 5ª via - armazém dedepósito. Parágrafo único. Fica a CONAB/PAA, relativamente àsoperações previstas neste convênio, obrigada a efetuar a suaescrituração fiscal pelo sistema eletrônico de processamentode dados, independentementeda formalização do pedido deque tratam as cláusulas segunda e terceira do Convênio ICMS57/95, de 28 de julho de 1995.

Cláusula décima Este convênio entra em vigor na data da suapublicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1ºde agosto de 2005.

CONVÊNIO ICMS 78/05Altera os Convênios ICMS 03/99 e140/02, relativamente a percentuais demargem de valor agregado para asoperações com combustíveis elubrificantes, derivados ou não depetróleo.

O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, nasua 118ª reunião ordinária, realizada em São Paulo, SP, no dia 1º de ju-lho de 2005, tendo em vista o disposto nos arts. 102 e 199 do CódigoTributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966) e nosarts. 6º ao 10 da Lei Complementar nº 87, de 13 de setembro de1996, resolve celebrar o seguinte

Cláusula quarta Fica dispensada a emissão de nota fiscal deprodutor nas saídas destinadas à negociação de mercadorias com aCONAB/PAA.

Cláusula quinta A CONAB/PAA emitirá nota fiscal para fins deentrada nos Pólos de Compra, no momento do recebimento da merca-doria.

DIVISÃO DE ANAIS - Processo Informatizado de Editoração

Page 31: FLORIANÓPOLIS, 23 DE NOVEMBRO DE 2005 NÚMERO · Max Bornholdt para audiência pública a realizar-se no dia 23 de novembro (próxima Quarta feira) para apresentar o resultado das

23/11/2005 DIÁRIO DA ASSEMBLÉIA - SC - NÚMERO 5.512 31

C O N V Ê N I O e III do Convênio ICMS 03/99, de 16 de abril de 1999, aplicáveis àsunidades federadas indicadas, ficam alterados como segue:Cláusula primeira Os percentuais constantes dos Anexos I, II

ANEXO IOPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS

Gasolina Automotiva e Álcool Anidro Álcool Hidratado Óleo CombustívelUF Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais

Alíquota 7% Alíquota 12%AC 39,21% 83,97% 41,58% 73,45% 64,60% 9,62% 36,42%AL 34,28% 79,03% 12,23% 39,16% 31,68% 16,94% 40,89%AM 19,37% 59,16% 23,46% 53,09% 51,76% 9,62% 36,42%AP 39,23% 85,64% 15,04% 42,65% 34,98% 32,52% 59,67%BA 27,96% 75,29% 31,69% 63,30% 54,53% 10,30% 37,27%CE 21,80% 62,40% 34,17% 66,37% 57,43% 9,62% 36,42%DF 21,45% 61,93% 35,02% 67,42% 58,42% 9,94% 46,58%ES 66,57% 122,10% 37,48% 70,47% 61,31% 66,57% 122,10%GO 51,71% 105,01% 36,20% 71,18% 61,98% 10,07% 32,62%MA 26,18% 68,24% 14,95% 42,54% 34,87% 9,62% 36,42%MG 90,92% 154,56% 114,83% - 152,07% 15,47% 40,82%MS 41,38% 88,50% 154,45% 215,52% 198,56% 34,56% 62,12%MT 69,67% 124,93% 114,64% 184,10% 184,10% 138,36% 184,70%PA 21,09% 72,98% 20,44% 60,01% 51,41% 9,62% 36,42%PB 18,09% 57,45% 15,45% 43,15% 35,46% 22,29% 47,33%PE 38,23% 84,30% 36,37% 69,09% 60,00% 16,28% 40,10%PI 22,14% 62,85% 45,79% 80,78% 71,16% 11,89% 34,81%PR 66,66% 125,21% 38,41% 56,98% 48,54% 20,23% 46,67%RJ 31,92% 88,46% 34,36% 81,09% 71,35% 11,35% 23,46%RN 22,08% 62,78% 31,91% 63,57% 54,78% 13,23% 36,42%RO 34,26% 79,01% 32,81% 64,68% 55,83% 9,97% 36,86%RR 17,80% 47,25% 20,00% 48,81% 40,81% 9,97% 36,86%*RS 28,36% 80,79% 40,66% 84,25% 74,34% 9,97% 32,49%SC 66,61% 122,15% 44,18% 78,79% 69,19% 9,93% 36,81%SE 25,11% 71,39% 11,47% 42,01% 34,38% 10,48% 39,23%SP 59,49% 112,66% 25,00% - 46,67% 10,48% 34,73%TO 33,32% 77,76% 71,19% 112,28% 100,87% 58,60% 91,09%

* MVA’s alteradas por este Convênio ICMS ANEXO II

OPERAÇÕES REALIZADAS POR PRODUTOR NACIONAL DE COMBUSTÍVEISUF Gasolina Automotiva Óleo Diesel GLP Óleo Combustível Gás Natural

VeicularInternas Interesta-

duaisInternas Interesta-

duaisInternas Interestaduais Internas Interestaduais Internas

AC 101,12% 166,51% 41,13% 84,29% 136,32% 180,65% 41,45% 76,22% 30%AL 86,45% 148,60% 27,18% 53,23% 73,36% 97,00% 35,10% 62,77% 204,97%AM 113,57% 184,76% 43,61% 76,28% 95,89% 136,01% 20,45% 45,12% 30%AP 93,33% 157,77% 79,95% 116,81% 125,55% 156,31% 33,17% 60,45% 30%BA 65,23% 126,34% 27,84% 50,40% 98,32% 138,97% 31,46% 58,38% 203,53%CE 72,78% 136,68% 24,82% 50,38% 95,61% 135,68% 29,76% 56,34% 269,81%DF 68,25% 124,34% 31,09% 48,97% 73,88% 97,59% 9,94% 46,58% 30%ES 66,57% 122,10% 86,36% 111,78% 52,01% 83,15% - - 136,61%GO 93,18% 161,06% 36,98% 67,06% 127,96% 159,05% 56,63% 88,71% 30%MA 75,19% 133,59% 26,76% 52,72% 68,25% 102,72% - - 30%MG 90,92% 154,56% 27,74% 55,78% 73,07% 111,06% - - 207,40%*MS 96,03% 161,38% 45,36% 75,13% 126,43% 157,31% - - 208,03%MT 133,85% 189,97% 148,92% 172,91% 159,50% 180,32% 148,92% 178,91% 223,41%PA 68,00% 140,00% 37,92% 66,17% 97,38% 137,81% 29,76% 56,34% 30%PB 63,90% 118,53% 20,97% 45,75% 74,69% 110,47% 19,52% 44,00% 182,13%PE 84,30% 145,74% 19,34% 45,54% 92,76% 119,05% 30,31% 57,00% 168,96%PI 69,15% 125,54% 26,08% 51,90% 53,40% 84,82% 100,00% 100,00% 30%PR 66,66% 125,21% 22,00% 38,64% 98,82% 125,93% - 68,69% 30,00%RJ 83,08% 161,54% 42,83% 64,17% 48,30% 68,53% 49,45% 84,50% -RN 68,67% 124,90% 22,34% 47,40% 84,19% 121,92% - - 201,67%RO 87,17% 149,55% 17,77% 57,03% 108,54% 136,98%RR 107,72% 159,65% 45,81% 75,67% 118,16% 162,84% - - -*RS 77,23% 149,62% 27,32% 44,68% 113,86% 143,03% 30,70% 57,47% -SC 117,84% 190,45% 43,04% 62,55% 188,64% 228,00% 40,80% 69,64% 30%SE 66,82% 128,52% 26,75% 52,71% 83,34% 120,89% 35,63% 63,41% 212,01%SP 59,49% 112,66% 27,67% 45,09% 103,01% 130,69% - - -TO 84,86% 146,48% 26,67% 52,61% 84,06% 109,15% 58,60% 91,09% 30%

* MVA’s alteradas por este Convênio ICMS ANEXO III

OPERAÇÕES REALIZADAS POR IMPORTADORES DE COMBUSTÍVELGasolina Automotiva Óleo Diesel GLP QAV

Processo Informatizado de Editoração - DIVISÃO DE ANAIS

Page 32: FLORIANÓPOLIS, 23 DE NOVEMBRO DE 2005 NÚMERO · Max Bornholdt para audiência pública a realizar-se no dia 23 de novembro (próxima Quarta feira) para apresentar o resultado das

32 DIÁRIO DA ASSEMBLÉIA - SC - NÚMERO 5.512 23/11/2005

UF Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas InterestaduaisAC 163,48% 251,30% 36,46% 81,95% 85,90% 147,87% 45,89% 94,53%AL 123,74% 198,32% 52,61% 83,87% 108,03% 136,40% 88,89% 127,58%AM 166,96% 255,95% 82,89% 120,34% 95,89% 136,01% 139,74% 219,65%AP 93,33% 157,77% 79,95% 116,81% 125,55% 156,31% 194,33% 292,44%BA 166,72% 265,37% 86,16% 135,65% 120,39% 150,45% 84,83% 122,69%CE 91,97% 162,97% 38,68% 67,09% 130,13% 194,60% 62,48% 116,64%DF 68,25% 124,34% 31,09% 48,97% 73,88% 97,59% - -ES 66,57% 122,10% 86,36% 111,78% 52,01% 83,15% 61,80% 115,74%GO 110,73% 184,77% 49,44% 82,24% 148,68% 182,59% 53,64% 104,85%MA 75,19% 133,59% 26,76% 52,72% 68,25% 102,72% 101,11% 142,30%MG 125,63% 200,85% 50,97% 84,11% 88,80% 130,24% 117,89% 190,53%MS 96,03% 161,38% 45,36% 75,13% 126,43% 157,31% 98,03% 138,59%MT 133,85% 189,97% 148,92% 178,91% 72,95% 180,32% 296,68% 391,88%PA 68,00% 140,00% 37,92% 66,17% 97,38% 137,81% 217,46% 353,51%PB 63,90% 118,53% 20,97% 45,75% 74,69% 110,47% 57,87% 90,20%PE 84,30% 145,74% 19,34% 45,54% 92,76% 119,05% 38,88% 85,17%PI 69,15% 125,54% 26,08% 51,90% 53,40% 84,82% 65,53% 120,70%PR 66,66% 125,21% 22,00% 38,64% 98,82% 125,93% 42,86% 90,48%RJ 83,08% 161,54% 42,83% 64,17% 48,30% 68,53% 42,37% 77,96%RN 90,00% 153,33% 37,96% 66,21% 102,61% 144,11% 37,80% 83,73%RO 86,26% 148,35% 34,75% 62,35% 108,54% 136,92% 45,89% 94,53%RR 156,38% 220,48% 82,26% 119,59% 172,69% 228,55% 68,16% 124,22%

*RS 77,23% 149,62% 27,32% 44,68% 113,86% 143,03% - -SC 117,84% 190,45% 43,04% 63,87% 188,64% 236,90% 40,80% 65,12%SE 66,82% 128,52% 26,75% 52,71% 83,34% 120,89% 46,29% 76,26%SP 59,49% 112,66% 27,67% 45,09% 103,01% 130,69% 40,76% 87,69%TO 84,86% 146,48% 26,67% 52,61% 84,06% 109,15% 258,06% 331,39%

* MVA’s alteradas por este Convênio ICMSCláusula segunda Os percentuais constantes dos Anexos I,

II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX e X do Convênio ICMS 140/02, de 13 dedezembro de 2002, aplicáveis às unidades federadas indicadas, ficamalterados como segue:

ANEXO IOPERAÇÕES REALIZADAS POR DISTRIBUIDORAS

Gasolina Automotiva e Álcool Anidro Óleo Combustível UF Internas Interestaduais Internas InterestaduaisAL 88,11% 150,81% 28,63% 54,97%AM 19,37% 59,16% 9,62% 36,42%AP 95,01% 160,02% 32,88% 60,10%BA 79,13% 145,32% 10,30% 32,89%CE 72,58% 136,41% 9,62% 32,07%DF 64,91% 119,88% 9,94% 46,58%ES 85,18% 146,90% - -GO 81,13% 144,78% 10,07% 32,62%MA 76,36% 135,14% 18,98% 32,18%MG 169,61% 259,48% 27,02% 54,90%MS 93,52% 158,02% 34,56% 62,12%MT 74,26% 142,01% 129,72% 175,77%PA 67,86% 139,80% - -PB 64,05% 118,73% 22,69% 47,82%PE 99,83% 166,44% 16,28% 40,10%PI 65,38% 120,51% 11,89% 34,81%PR 128,01% 208,13% - 66,61%RJ 83,37% 161,96% 0,00% 23,46%RN 73,435 131,24% 13,31% 36,51%RO 85,15% 146,87% 9,62% 36,42%*RS 69,84% 139,21% 9,96% 32,48%SC 64,42% 119,22% 9,93% 36,81%SE 79,64% 146,09% 32,52% 59,67%SP 102,04% 169,39% 18,73% 44,80%TO 82,49% 143,32% 58,60% 91,09%

* MVA’s alteradas por este Convênio ICMSANEXO II

OPERAÇÕES REALIZADAS POR PRODUTOR NACIONAL DE COMBUSTÍVELGasolina Automotiva Óleo Diesel GLP Óleo Combustível

UF Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas InterestaduaisAL 169,63% 259,51% 40,90% 69,76% 73,36% 97,00% 36,95% 65,00%AM 325,53% 467,38% 94,33% 134,14% 137,01% 185,55% 25,99% 51,80%AP 179,52% 272,70% 120,82% 166,05% 125,55% 156,31% 34,92% 62,55%BA 153,16% 246,79% 23,99% 65,32% 98,35% 138,97% 31,46% 58,38%CE 146,47% 137,63% 35,82% 63,64% 95,61% 135,68% 35,44% 63,19%DF 132,40% 209,87% 43,78% 63,39% 73,88% 97,59% 9,94% 46,58%ES 136,95% 215,94% 105,79% 133,85% 52,49% 83,72%GO 274,34% 462,60% 67,43% 104,18% 181,91% 220,35% 56,63% 88,71%MA 152,69% 236,92% 40,79% 69,63% 68,25% 102,72% 81,11% 141,48%MG 169,61% 259,48% 52,76% 86,29% 73,07% 111,06% - -

DIVISÃO DE ANAIS - Processo Informatizado de Editoração

Page 33: FLORIANÓPOLIS, 23 DE NOVEMBRO DE 2005 NÚMERO · Max Bornholdt para audiência pública a realizar-se no dia 23 de novembro (próxima Quarta feira) para apresentar o resultado das

23/11/2005 DIÁRIO DA ASSEMBLÉIA - SC - NÚMERO 5.512 33

MS 175,45% 267,27% 59,16% 91,76% 126,43% 157,31% - -MT 142,38% 215,27% 139,52% 169,71% 117,99% 138,90% 139,52% 169,71%PA 136,60% 237,99% 35,39% 63,12% 99,33% 140,16% - -PB 134,80% 213,07% 34,49% 62,04% 74,69% 110,47% 20,98% 45,76%PE 166,44% 255,25% 30,08% 58,63% 92,76% 119,05% 30,31% 57,00%PI 132,27% 209,69% 38,80% 67,23% 53,40% 84,82% 100,00% 100,00%PR 128,01% 208,13% 32,10% 50,12% 98,82% 125,93% - 66,61%RJ 158,61% 269,45% 54,99% 78,15% 48,30% 68,53% 50,13 85,34%RN 148,38% 231,17% 39,57% 68,16% 84,19% 121,92% - -RO 164,68% 252,91% 46,28% 76,24% 108,54% 136,98% - -*RS 137,21% 234,10% 36,27% 54,85% 113,86% 143,03% 30,70% 57,47%SC 249,67% 366,22% 63,30% 85,56% 188,64% 228,00% 40,80% 69,94%SE 139,52% 228,12% 41,19% 70,11% 83,34% 120,89% - -SP 102,04% 169,39% 36,79% 55,44% 103,01% 130,69% - -TO 159,75% 246,34% 38,70% 67,10% 84,06% 109,15% 60,07% 92,85%

* MVA’s alteradas por este Convênio ICMSANEXO III

OPERAÇÕES REALIZADAS POR DISTRIBUIDORASGasolina Automotiva e Álcool Anidro Óleo Combustível

UF Internas Interestaduais Internas InterestaduaisAL 68,27% 124,35% 32,42% 59,55%AM 17,80% 57,06% 9,62% 36,42%AP 74,47% 132,63% 38,62% 67,01%BA 61,48% 121,21% 13,36% 36,58%CE 57,07% 115,16% 13,11% 36,28%DF 52,19% 102,93% 9,94% 46,58%ES 56,55% 108,74% - -GO 106,06% 178,46% 13,05% 36,20%MA 58,12% 110,83% 3,06% 37,41%MG 139,25% 219,00% 30,55% 59,20%MS 77,17% 136,22% 34,99% 62,63%MT 69,67% 162,03% 138,44% 179,76%PA 54,53% 120,76% - -PB 47,98% 97,31% 27,91% 54,11%PE 73,22% 130,95% 17,85% 41,99%PI 53,06% 104,07% 14,99% 38,54%PR 109,56% 183,19% - 68,65%RJ 68,36% 140,51% - 25,76%RN 55,92% 107,90% 18,44% 42,70%RO 68,24% 124,33% - -RR 77,47% 136,63% 15,01% 38,57%*RS 63,18% 129,83% 15,01% 38,57%SC 64,42% 119,22% 9,93% 36,81%SE 57,88% 116,27% 36,08% 63,95%SP 98,56% 164,74% 19,11% 45,25%TO 67,07% 122,76% 58,63% 91,12%

* MVA’s alteradas por este Convênio ICMS ANEXO IV

OPERAÇÕES REALIZADAS POR PRODUTOR NACIONAL DE COMBUSTÍVEL‘ Gasolina Automotiva Óleo Diesel GLP Óleo Combustível

UF Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas InterestaduaisAL 133,65% 211,53% 49,77% 80,45% 76,74% 100,84% 41,32% 70,26%AM 167,63% 256,84% 69,12% 103,76% 103,49% 145,17% 21,92% 46,89%AP 142,26% 223,02% 111,92% 155,33% 126,27% 157,12% 39,30% 67,83%BA 124,38% 207,37% 35,05% 80,06% 110,51% 153,62% 33,62% 60,99%CE 118,02% 198,66% 46,99% 77,09% 110,06% 153,09% 38,84% 67,28%DF 110,84% 181,13% 52,84% 73,68% 79,86% 104,39% 9,94% 46,58%ES 108,74% 178,32% 117,28% 146,90% 83,92% 121,59% - -GO 142,89% 228,24% 46,975% 79,24% 145,43% 178,90% 59,63% 92,33%MA 119,54% 192,71% 49,28% 79,85% 74,15% 109,82% 86,59% 148,79%MG 139,25% 219,00% 64,47% 100,57% 76,91% 115,75% - -MS 145,65% 227,54% 71,18% 106,24% 127,93% 159,01% - -MT 133,85% 189,97% 149,49% 179,55% 167,35% 187,72% 149,49 179,55%PA 114,40% 206,29% 43,56% 72,97% 111,02% 154,24% - -PB 105,38% 173,85% 42,46% 71,64% 78,33% 114,85% 25,02% 50,62%PE 130,95% 207,94% 40,85% 71,77% 93,00% 119,32% 30,65% 57,41%PI 111,97% 182,63% 48,48% 78,89% 59,44% 92,10% 100,00% 100,00%PR 109,56% 183,19% 42,24% 61,64% 137,52% 170,13% - 68,65%RJ 133,65% 233,79% 66,84% 91,77% 54,72% 75,82% 56,50% 93,21%RN 116,45% 188,60% 47,69% 77,95% 86,62% 124,84% - -RO 133,41% 211,22% 58,68% 91,18% 109,02% 137,52% - -

Processo Informatizado de Editoração - DIVISÃO DE ANAIS

Page 34: FLORIANÓPOLIS, 23 DE NOVEMBRO DE 2005 NÚMERO · Max Bornholdt para audiência pública a realizar-se no dia 23 de novembro (próxima Quarta feira) para apresentar o resultado das

34 DIÁRIO DA ASSEMBLÉIA - SC - NÚMERO 5.512 23/11/2005

*RS 125,30% 217,33% 48,44% 68,68% 155,71% 190,57% 36,71% 64,71%SC 172,98% 263,97% 66,77% 89,51% 197,39% 237,94% - -SE 110,51% 188,36% 49,26% 79,84% 85,76% 123,81% - -SP 98,56% 164,74% 48,60% 68,87% 142,73% 175,83% - -TO 131,65% 208,87% 49,17% 79,72% 88,88% 114,64% 65,90% 99,87%

* MVA’s alteradas por este Convênio ICMS ANEXO V

OPERAÇÕES REALIZADAS POR DISTRIBUIDORASGasolina Automotiva e Álcool Anidro Óleo Combustível

UF Internas Interestaduais Internas InterestaduaisAL 135,72% 214,30% 34,55% 62,10%AM 17,80% 57,06% 9,62% 36,42%AP 144,38% 225,83% 38,99% 67,46%BA 106,03% 174,71% 37,50% 65,67%CE 117,78% 198,33% 14,66% 38,15%DF 106,66% 175,54% 9,94% 46,58%ES 132,05% 209,40% - -GO 106,44 178,98% 96,13% 136,30%MA 121,00% 194,67% 90,37% 153,83%MG 237,85% 350,47% 32,94% 62,12%MS 142,50% 223,34% 40,75% 69,57%MT 191,54% 284,88% 150,43% 198,99%PA 114,22% 206,03% - -PB 105,57% 174,10% 28,34% 54,62%PE 150,41% 233,88% 21,63% 46,54%PI 107,25% 176,33% 17,04% 41,01%PR 186,71% 287,45% - 74,28%RJ 134,02% 234,32% 0,00% 29,29%RN 117,33% 189,78% 18,52% 42,79%RO 132,02% 209,36% 0,00% 0,00%*RS 115,91% 204,09% 15,01% 38,57%SC 66,61% 122,15% 9,93% 36,81%SE 126,69% 210,53% 38,62% 67,01%SP 169,11% 258,82% 24,26% 51,54%TO 128,68% 204,91% 65,90% 99,88%

* MVA’s alteradas por este Convênio ICMS ANEXO VI

OPERAÇÕES REALIZADAS POR PRODUTOR NACIONAL DE COMBUSTÍVELGasolina Automotiva Óleo Diesel GLP Óleo Combustível

UF Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas InterestaduaisAL 237,89% 350,52% 65,93% 99,92% 107,28% 135,54% 43,25% 72,59%AM 239,58% 352,77% 65,02% 98,82% 95,82% 136,01% 20,45% 45,12%AP 250,28% 367,04% 160,05% 213,31% 169,68% 206,46% 41,13% 70,03%BA 219,45% 337,61% 48,83% 98,44% 139,98% 189,14% 37,50% 65,67%CE 211,01% 326,04% 59,95% 92,71% 136,68% 185,15% 41,67% 70,69%DF 191,23% 288,31% 67,63% 90,49% 107,90% 136,25% 9.94% 46,58%ES 196,93% 295,91% 139,93% 172,64% 84,50% 122,29% - -GO 202,49% 309,47% 41,86% 73,005% 135,78% 167,93% 63,83% 97,36%MA 216,65% 322,21% 65,80% 99,76% 103,57% 145,27% 90,37% 153,83%MG 237,85% 350,47% 80,28% 119,86% 109,93% 156,01% - -MS 245,18% 360,24% 87,44% 125,83% 170,74% 207,65% - -MT 311,77% 410,59% 162,12% 193,70% 210,33% 235,23% 162,12% 193,70%PA 201,95% 331,35% 59,44% 92,10% 141,18% 190,57% - -PB 194,24% 292,32% 58,38% 90,82% 111,36% 154,65% 26,55% 52,46%PE 233,88% 345,18% 53,52% 87,22% 130,48% 161,91% 36,30% 64,22%PI 191,06% 288,08% 63,46% 96,94% 85,60% 123,62% 100,00% 100,00%PR 186,71% 287,45% 54,02% 75,02% 137,72% 170,13% - 74,28%RJ 230,04% 371,49% 81,04% 108,10% 77,32% 101,50% 57,21% 94,09%RN 211,25% 315,00% 64,37% 98,03% 122,86% 168,50% - -RO 231,68% 342,24% 72,27% 107,55% 149,34% 183,34% - -*RS 201,56% 324,73% 58,87% 80,54% 155,71% 190,57% 36,71% 64,71%SC 338,18% 484,24% 90,38% 116,34% 245,11% 292,17% 47,28% 77,44%SE 202,25% 314,04% 66,27% 100,33% 121,83% 167,26% - -SP 169,11% 258,82% 61,09% 83,06% 142,73% 175,83% - -TO 225,51% 334,01% 63,33% 96,79% 120,07% 150,08% 67,43% 101,72%

* MVA’s alteradas por este Convênio ICMS ANEXO VII

OPERAÇÕES REALIZADAS POR IMPORTADOR DE COMBUSTÍVEISGasolina Automotiva Óleo Diesel GLP QAV

UF Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas InterestaduaisAL 223,56% 331,41% 69,07% 103,70% 108,03% 136,40% 99,27% 140,09%

DIVISÃO DE ANAIS - Processo Informatizado de Editoração

Page 35: FLORIANÓPOLIS, 23 DE NOVEMBRO DE 2005 NÚMERO · Max Bornholdt para audiência pública a realizar-se no dia 23 de novembro (próxima Quarta feira) para apresentar o resultado das

23/11/2005 DIÁRIO DA ASSEMBLÉIA - SC - NÚMERO 5.512 35

AM 431,92% 609,22% 147,49% 198,18% 137,01% 185,55% 152,00% 236,01%AP 179,52% 272,70% 120,82% 166,05% 125,55% 156,31% 205,32% 307,09%BA 550,71% 791,38% 215,02% 279,54% 356,50% 418,81% 84,33% 122,69%CE 200,57% 311,74% 52,41% 83,63% 95,61% 135,68% 30,00% 73,33%DF 132,40% 209,87% 43,78% 63,39% 73,88% 97,59% - -ES 136,95% 215,94% 105,79% 133,85% 52,49% 83,72% 61,80% 115,74%GO 269,32% 363,95% 67,43% 104,18% 181,91% 220,35% 53,10% 104,13%MA 152,69% 236,92% 40,79% 69,63% 68,25% 102,72% 112,00% 155,42%MG 194,12% 292,16% 65,49% 101,81% 88,80% 130,24% 122,59% 196,79%MS 175,45% 267,27% 59,16% 91,76% 126,43% 157,31% 104,06% 145,86%MT 142,38% 215,27% 139,52% 169,71% 117,99% 138,90% 294,39% 393,88%PA 136,60% 237,99% 35,39% 63,12% 99,33% 140,16% - -PB 134,80% 213,07% 34,49% 62,04% 74,69% 110,47% 68,35% 102,83%PE 166,44% 255,25% 30,08% 58,63% 92,76% 119,05% 41,72% 88,95%PI 132,27% 209,69% 38,80% 67,23% 53,40% 84,82% 72,52% 130,03%PR 128,01% 208,13% 32,10% 50,12% 98,82% 125,93% 39,17% 85,73%RJ 158,61% 269,45% 54,99% 78,15% 48,30% 68,53% 45,69% 82,11%RN 173,21% 264,29% 53,53% 84,98% 102,61% 144,11% 40,88% 87,84%RO 164,68% 252,91% 46,28% 76,24% 108,54% 136,98% - -*RS 137,21% 234,10% 36,27% 54,85% 113,86% 143,03% - -SC 249,67% 366,22% 63,30% 85,56% 186,64% 228,00% - -SE 139,52% 228,12% 41,19% 70,11% 83,34% 120,89% 54,34% 85,95%SP 102,04% 169,39% 36,79% 55,44% 103,01% 130,69% 47,69% 96,92%TO 159,75% 246,34% 38,70% 67,10% 84,06% 109,15% 276,91% 354,11%

* MVA’s alteradas por este Convênio ICMS ANEXO VIII

OPERAÇÕES REALIZADAS POR IMPORTADOR DE COMBUSTÍVEISGasolina Automotiva Óleo Diesel GLP QAV

UF Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas InterestaduaisAL 180,37% 273,83% 55,95% 87,89% 74,46% 98,25% 53,18% 84,55%AM 234,54% 346,05% 115,38% 159,49% 103,49% 145,17% 141,74% 222,33%AP 142,26% 223,02% 111,92% 155,33% 126,27% 157,12% 209,39% 312,51%BA 230,51% 352,76% 152,45% 204,15% 356,55% 418,81% 84,83% 122,69%CE 142,25% 231,85% 63,32% 96,77% 110,06% 153,09% 33,41% 77,88%DF 110,84% 181,13% 52,84% 73,68% 79,86% 104,39% - -ES 108,74% 178,32% 117,28% 146,90% 83,92% 121,59% 65,44% 120,59%GO 139,70% 223,92% 46,97% 79,24% 145,43% 178,90% 47,05% 96,07%MA 119,54% 192,71% 49,28% 79,85% 74,15% 109,82% 110,36% 153,45%MG 161,00% 248,00% 78,17% 117,28% 93,00% 135,36% 129,04% 205,39%MS 145,65% 227,54% 71,18% 106,24% 127,93% 159,01% 107,14% 149,56%MT 133,85% 189,97% 149,49% 179,55% 166,35% 187,72% 296,68% 391,88%PA 114,40% 206,29% 43,56% 72,97% 111,02% 154,24% - -PB 105,38% 173,85% 42,46% 71,64% 78,33% 114,85% 65,13% 98,95%PE 130,95% 207,94% 40,85% 71,77% 93,00% 119,32% 45,98% 94,64%PI 111,97% 182,63% 48,48% 78,89% 59,44% 92,10% 73,99% 131,99%PR 109,56% 183,19% 42,24% 61,64% 137,72% 170,13% 42,23% 84,75%RJ 133,65% 233,79% 66,84% 91,77% 54,72% 75,82% 49,18% 86,47%RN 138,09% 217,46% 62,46% 95,74% 105,29% 147,33% 44,84% 93,13%RO 133,41% 211,22% 58,68% 91,18% 109,02% 137,52% - -*RS 125,30% 217,33% 48,44% 68,68% 155,71% 190,57% - -SC 172,98% 263,97% 66,77% 89,51% 197,39% 237,94% - -SE 110,51% 188,36% 49,26% 79,84% 85,76% 123,81% 53,02% 84,36%SP 98,56% 164,74% 48,60% 68,87% 142,73% 175,83% 47,97% 97,29%TO 131,65% 208,87% 49,17% 79,72% 88,88% 114,64% 274,53% 351,24%

* MVA’s alteradas por este Convênio ICMS ANEXO IX

OPERAÇÕES REALIZADAS POR IMPORTADOR DE COMBUSTÍVEISGasolina Automotiva Óleo Diesel GLP QAV

UF Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas InterestaduaisAL 305,46% 440,62% 99,11% 139,89% 148,73% 182,65% 108,44% 151,13%AM 324,47% 465,96% 110,15% 153,20% 95,89% 136,01% 139,74% 219,65%AP 250,28% 367,04% 160,05% 213,31% 169,68% 206,46% 220,93% 327,91%BA 268,67% 405,03% 140,31% 189,53% 224,97% 269,29% 84,83% 122,69%CE 279,29% 419,57% 79,48% 116,25% 136,68% 185,15% 36,65% 82,20%DF 191,23% 288,31% 67,63% 90,49% 107,90% 136,25% - -ES 196,93% 295,91% 139,93% 172,64% 84,50% 122,29% 70,08% 126,77%GO 199,02% 304,08% 41,86% 73,00% 135,78% 167,93% 45,65% 94,20%MA 216,65% 322,21% 65,80% 99,76% 103,57% 145,27% 121,75% 167,17%MG 268,57% 391,42% 95,31% 138,18% 129,02% 179,29% 133,98% 211,97%MS 245,18% 360,24% 87,44% 125,83% 170,74% 207,65% 113,45% 157,17%MT 311,77% 410,59% 162,12% 193,70% 210,33% 235,23% 162,12% 193,70%

Processo Informatizado de Editoração - DIVISÃO DE ANAIS

Page 36: FLORIANÓPOLIS, 23 DE NOVEMBRO DE 2005 NÚMERO · Max Bornholdt para audiência pública a realizar-se no dia 23 de novembro (próxima Quarta feira) para apresentar o resultado das

36 DIÁRIO DA ASSEMBLÉIA - SC - NÚMERO 5.512 23/11/2005

PA 201,95% 331,35% 59,44% 92,10% 141,18% 190,57% - -PB 194,24% 292,32% 58,38% 90,82% 111,36% 154,65% 76,10% 112,16%PE 233,88% 345,18% 53,52% 87,22% 130,48% 161,91% 48,97% 98,62%PI 191,06% 288,08% 63,46% 96,94% 85,60% 123,62% 81,35% 141,80%PR 186,71% 287,45% 54,02% 75,02% 137,72% 170,13% 45,73% 94,84%RJ 230,04% 371,49% 81,04% 108,10% 77,32% 101,50% 52,6% 90,82%RN 242,37% 356,50% 80,80% 117,84% 145,14% 195,35% 48,09% 97,45%RO 231,68% 342,24% 72,27% 107,55% 149,34% 183,34% - -*RS 201,56% 324,73% 58,87% 80,54% 155,71% 190,57% - -SC 338,18% 484,24% 90,38% 116,34% 245,11% 292,17% - -SE 202,25% 314,04% 66,27% 100,33% 121,83% 167,26% 61,43% 94,50%SP 169,11% 258,82% 61,09% 83,06% 142,73% 175,83% 55,25% 107,00%TO 225,51% 334,01% 63,33% 96,79% 120,07% 150,08% 294,25% 375,00%

* MVA’s alteradas por este Convênio ICMS ANEXO X

OPERAÇÕES REALIZADAS POR DISTRIBUIDORAS DE COMBUSTÍVEISUF Álcool hidratado

Internas Interestaduais7% 12%

AL 34,47% 71,86% 62,62%AM 22,61% 51,16% 49,88%AP 25,32% 60,16% 51,55%BA 37,97% 81,77% 72,00%CE 46,15% 86,79% 76,75%DF 47,08% 87,97% 77,87%ES 49,76% 91,40% 81,11%GO 45,48% 82,84% 73,01%MA 25,22% 60,04% 51,43%MG 134,02% - 183,01%MS 177,18% 254,25% 235,21%MT 170,35% 257,18% 257,18%PA 31,53% 81,70% 71,93%PB 25,76% 60,73% 52,09%PE 48,55% 89,85% 79,64%PI 58,81% 102,97% 92,06%PR 50,86% - 61,89%RJ 46,36% 105,51% 94,46%RN 43,69% 83,65% 73,77%*RS 53,23% 108,31% 97,11%SC 34,98% - 67,38%SE 21,43% 59,98% 51,38%SP 36,17% - 64,67%TO 86,48% 138,34% 125,52%

* MVA’s alteradas por este Convênio ICMS Cláusula terceira Ficam convalidados os procedimentos ado-

tados, desde 1º de abril de 2005 até a data da entrada em vigor desteconvênio, pelo Estado do Rio Grande do Sul, no tocante às margens devalor agregado.

C O N V Ê N I OCláusula primeira Ficam isentas do ICMS as saídas de selos

destinados ao controle fiscal federal, promovidas pela Casa da Moedado Brasil.

Cláusula quarta Este convênio entra em vigor na data de suapublicação no Diário Oficial da União.

Parágrafo único. Fica autorizada a dispensa da exigência deestorno do crédito fiscal de que trata o art. 21 da Lei Complementar nº87, de 13 de setembro de 1996.CONVÊNIO ICMS 79/05

Cláusula segunda O benefício previsto neste convênio ficacondicionado à desoneração dos impostos e contribuições federais.

Concede isenção do ICMS às operaçõesdestinadas aos Programas de Fortaleci-mento e Modernização das Áreas deGestão, de Planejamento e de ControleExterno dos Estados e do Distrito Federal.

Cláusula terceira Este convênio entra em vigor na data dapublicação de sua ratificação nacional

São Paulo, SP, 1º de julho de 2005.Presidente do CONFAZ - Murilo Portugal Filho p/ Antônio Palocci Filho;Acre - Orlando Sabino da Costa Filho; Alagoas - Eduardo HenriqueAraújo Ferreira; Amapá - Rubens Orlando de Miranda Pinto;Amazonas - Afonso Lobo Moraes p/ Isper Abrahim Lima; Bahia -Albérico Machado Mascarenhas; Ceará - José Maria MartinsMendes; Distrito Federal - Valdivino José de Oliveira; Espírito Santo -Luiz Carlos Menegatti p/ José Teófilo Oliveira; Goiás - José PauloFélix de Souza Loureiro; Maranhão - José de Jesus do RosárioAzzolini; Mato Grosso - Marcel Souza de Cursi p/ Waldir Júlio Teis;Mato Grosso do Sul - Gladiston Riekstins de Amorim p/ JoséRicardo Pereira Cabral; Minas Gerais - Pedro Meneguetti p/ FuadJorge Noman Filho; Pará - Maria Rute Tostes da Silva; Paraíba -Alexandre José Lima Souza p/ Milton Gomes Soares; Paraná - HeronArzua; Pernambuco - Maria José Briano Gomes; Piauí - Emílio Joaquim deOliveira Junior p/ Antônio Rodrigues de Sousa Neto; Rio de Janeiro - LuizFernando Victor; Rio Grande do Norte - Lina Maria Vieira; Rio Grande doSul - Paulo Michelucci Rodrigues; Rondônia - José Genaro de Andrade;Roraima - Carlos Pedrosa Junior; Santa Catarina - Max Roberto Bornholdt;São Paulo - Eduardo Refinetti Guardia; Sergipe - Gilmar de Melo Mendes;Tocantins - Dorival Roriz Guedes Coelho.

O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, nasua 118ª reunião ordinária, realizada em São Paulo, SP, no dia 1º de ju-lho de 2005, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte

C O N V Ê N I OCláusula primeira Ficam isentas do ICMS as operações com

mercadorias, bem como as prestações de serviços de transporte a elasrelativas, destinadas aos Programas de Fortalecimento e Modernizaçãodas Áreas de Gestão, de Planejamento e de Controle Externo, dosEstados e do Distrito Federal, adquiridas através de licitações oucontratações efetuadas dentro das normas estabelecidas pelo BancoInteramericano de Desenvolvimento - BID.

Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data dapublicação de sua ratificação nacional, produzindo efeitos até 30 desetembro de 2010.

CONVÊNIO ICMS 80/05Isenta do ICMS a saída de selos para ocontrole fiscal.

O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, nasua 118ª reunião ordinária, realizada em São Paulo, SP, no dia 1º de ju-lho de 2005, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte *** X X X ***

DIVISÃO DE ANAIS - Processo Informatizado de Editoração