flambagem por flexÃo flambagem por torÇÃo ... powerpoint...na direção longitudinal k –...

14
1 INSTABILIDADE INSTABILIDADE DE CHAPAS DE CHAPAS INSTABILIDADE DE CHAPAS INSTABILIDADE DE CHAPAS MÉTODO DAS LARGURAS EFETIVAS APLICAÇÃO A PERFIS SOLDADOS APLICAÇÃO A PERFIS FORMADOS A FRIO FLAMBAGEM POR FLEXÃO FLAMBAGEM POR TORÇÃO FLAMBAGEM POR FLEXO-TORÇÃO FLAMBAGEM LATERAL FLAMBAGEM POR DISTORÇÃO y x n y n x n xy a b ( ) υ = + + 2 y w 2 y n y x w 2 n 2 2 x w 2 x n 3 t E 2 1 12 4 y w 4 2 y 2 x w 4 2 4 x w 4 w — deslocamento na direção z de um ponto (x,y). Chapa retangular simplesmente apoiada em dois lados, sob compressão uniaxial Chapa retangular simplesmente apoiada nos quatro lados, sob compressão uniaxial

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  • 1

    INSTABILIDADEINSTABILIDADE

    DE CHAPASDE CHAPAS

    INSTABILIDADE DE CHAPASINSTABILIDADE DE CHAPAS

    � MÉTODO DAS LARGURAS EFETIVAS

    � APLICAÇÃO A PERFIS SOLDADOS

    �APLICAÇÃO A PERFIS FORMADOS A FRIO•FLAMBAGEM POR FLEXÃO

    •FLAMBAGEM POR TORÇÃO

    •FLAMBAGEM POR FLEXO-TORÇÃO

    •FLAMBAGEM LATERAL

    •FLAMBAGEM POR DISTORÇÃO

    y

    x

    ny

    nx

    nxy

    a

    b

    ( )

    ∂⋅∂∂

    ∂⋅∂

    ∂⋅−⋅⋅

    υ−⋅=∂

    ∂+∂⋅∂

    ∂⋅+∂

    ∂2yw2

    ynyxw2

    xýn22xw2

    xn3tE

    21124yw4

    2y2xw424x

    w4

    w — deslocamento na direção z de um ponto (x,y).

    Chapa retangular simplesmente apoiada em dois lados, sob compressão uniaxial

    Chapa retangular simplesmente apoiada nos quatro lados, sob compressão uniaxial

  • 2

    w — deslocamento na direção z de um ponto (x,y).

    m e n — número de semi-ondas do modo de flambagem

    (respeita condições de contorno de placa com quatro apoios)

    ( )

    ∂∂⋅−⋅

    ⋅−⋅=

    ∂∂+

    ∂⋅∂∂⋅+

    ∂∂

    2

    2

    x3

    2

    4

    4

    22

    4

    4

    4

    xwn

    tE112

    yw

    yxw2

    xw υ

    ∑ ∑∞

    =

    =

    ⋅π⋅⋅

    ⋅π⋅⋅=,...3,2,1m ,...3,2,1n

    n,m bynsen

    axmsenww

    ( )2

    22

    32

    cr ba

    m1

    abm

    b112tEn

    ⋅+⋅⋅⋅−⋅

    ⋅⋅=υ

    π

    n = 1 → menor valor de nx

    k

    ( )2

    2

    2

    cr

    tb112

    Ek

    ⋅−⋅

    ⋅⋅=υ

    πσ

    ( )2

    2

    2

    2

    32

    112

    ⋅⋅+⋅

    −⋅⋅⋅=

    bman

    amtEnx υ

    π

    2

    2

    barra

    Ecr λ

    πσ ⋅=

    CURVATURA DE AB ≠≠≠≠ CURVATURA DE CD↓↓↓↓

    TIRA CD RESISTE À FLAMBAGEM↓↓↓↓

    TENDÊNCIA DE CURVATURAS IGUAISba

    m1

    abmk ⋅+⋅=chapas longas →→→→ “m” inteiro

    para “a” múltiplo de “b”:

  • 3

    21

    ⋅+⋅=ba

    mabmk

    a/b

    kmín

    m = 1 2 3 4 5

    a/b

    k

    a/b

    km = 1

    m – número de meias ondas na direção longitudinal

    k – praticamente constante e mínimo para chapas longasA favor da segurança trata-se qualquer chapa como chapa longa

    BUCKLING STRESSES CAN BE DETERMINED VIA COEFFICIENT K

    5.42Comp.

    1.277Comp.

    0.425Comp.

    6.97Comp.

    4.0Comp.

    kTypes of stressBoundary condition

    s.s.

    s.s.

    s.s.s.s.

    s.s.

    s.s.

    s.s.

    s.s.s.s.s.s.

    s.s.

    s.s. s.s.

    s.s.

    free

    fixed

    fixed

    fixed

    fixed

    free

    41.8Bending

    23.9Bending

    8.98Shear

    5.34Shear

    Types of stressBoundary condition

    s.s.

    s.s.s.s.

    s.s.

    fixed

    fixedfixed fixed

    s.s.

    s.s.s.s.

    s.s.

    fixed

    fixedfixed fixed

    2

    212(1 )( / )crk E

    w tπσ =

    − ν

    Comportamento Pós-críticoe Largura Efetiva

    A largura efetiva bef representa a largura que a placa deveria ter, para atingir o ELU com σ = σy

    b

    σ1

    σ1 < σcr

    b

    σ2

    σcr < σ2 < σy

    b

    σ3

    σ3 = σy

    b

    bbef/2

    σmax

    A tensão de compressão inicialmente uniformemente distribuída é redistribuída

    ∫ =b0 máxef σbdxσ

  • 4

    Von Karman:

    Winter:

    ( ) 29038,0

    22112

    2

    ⋅⋅=

    ⋅−⋅

    ⋅⋅=

    tb

    Ek

    tb

    Ekcr

    υ

    πσ

    cr

    Ek95,0tb

    σ⋅⋅=

    σEk95,0

    tbef ⋅⋅=

    ⋅⋅−⋅⋅⋅=σσEk207,01Ek95,0

    tbef

    σ

    λEk95,0

    tb

    p ⋅⋅=

    −⋅=

    ppef

    22,01bbλλ

    Chapa

    Pilar

    Perfis formados a frio

  • 5

    realizado por prensa dobradeira

    a “faca” da dobradeira é prensada contra a chapa de aço, obrigando-a a formar uma dobra

    várias operações similares a essa fornecem à seção do perfil a geometria exigida no projeto

    o comprimento do perfil está limitado à largura da prensa.

    adequado a pequenas quantidades de perfis.

    Perfis formadosPerfis formados a a friofrioProcessos de fabricaProcessos de fabricaçãçãoo

    Descontínuo

    Perfis formadosPerfis formados a a friofriopprocessosrocessos de fabricade fabricaçãçãoo

    deslocamento longitudinal de uma chapa de aço, sobre os roletes de uma linha de perfilação

    os roletes conferem à chapa, a forma definitiva do perfil

    quando o perfil deixa a linha de perfilação, ele é cortado no comprimento indicado no projeto

    adequado à fabricação em série.

    Contínuoprocesso fabricantes especializados contínuo em perfis formados a frio

    processo fabricantes descontínuo de estruturas metálicas.

  • 6

    EstricçãoEstricção

    aumento da resistência ao escoamento e da resistência à ruptura devido ao dobramento

    fenômeno conhecido como envelhecimento (carregamento até a zona plástica, descarregamento, e posteriormente, porém não imediato, o carregamento).

    redução de ductilidade

    qualquer processo de fabricação: perfilação ou dobradeira

    Perfis formados a frio

    dobramento →→→→ aumento de resistência

  • 7

    Raio de dobramento depende do tipo de aço

    Dureza

    Resistência

    Fabricação (Ca-Si)

    Direção de dobramento

    Raio de dobramento

    RL > RT

    Perfis formados a frio

    AA

    AL

    AA

    AA AA

    AL AL

    AA AA

    AA AA

    ENRIJECEDORINTERMEDIÁRIO

    DE BORDAENRIJECEDORENRIJECEDOR DE

    BORDA SIMPLES

    AL - ELEMENTO COM BORDA LIVREAA - ELEMENTO COM BORDAS VINCULADAS

    SUBELEMENTO

    AL

    AL

    Perfis formados a frio

  • 8

    EnrijecedorCaso a ser analisado

    Valor máximo darelação largura-

    espessura 1)

    Elemento comprimido AA, tendo uma borda vinculada aalma ou mesa, e a outra a enrijecedor de borda simples

    (b/t)max = 60 2)

    Elemento comprimido AA, tendo uma borda vinculada aalma, e a outra a mesa ou outro tipo de enrijecedor deborda com Is ≥≥≥≥ Ia e D/b ≤≤≤≤ 0,8 conforme 7.2.2

    (b/t)max = 90

    Alma de perfis U não enrijecidos sujeita à compressãouniforme

    (b/t)max = 90

    Elemento comprimido com ambas as bordas vinculadas aelementos AA

    (b/t)max = 500 3)

    Elemento comprimido AL ou AA com enrijecedor de bordatendo Is < Ia e D/b ≤≤≤≤ 0,8

    (b/t)max = 60 2)

    Alma de vigas sem enrijecedores transversais (b/t)max = 200Alma de vigas com enrijecedores transversais apenas nosapoios

    (b/t)max = 260

    Alma de vigas com enrijecedores transversais nos apoios eintermediários

    (b/t)max = 300

    Valores Máximos da Relação Largura-Espessura

    Vários tipos de flambagem podem ocorrer

    Flambagem global Flambagem localFlambagem distorcional

    redução do esforço resistente provocada pela flambagem local

    FLAMBAGEM LOCAL

    larguras efetivas bef dos elementos comprimidos

  • 9

    Elemento uniformemente comprimido com bordas apoiadas

    Elemento uniformemente comprimido com borda livre

    Elemento sob variação de tensão combordas apoiadas

    Todos elementos AA e elementos AL sem inversão no sinal da tensão (ψψψψ ≥≥≥≥ 0)

    � b — largura do elemento;� bc — largura da região comprimida do

    elemento, calculada com a seção efetiva;� λp — índice de esbeltez reduzido do elemento;� t — espessura do elemento;� k — coeficiente de flambagem local;� σ — tensão normal de compressão.

    b22,01bbpp

    ef ≤

    λ−⋅

    λ=

    Elementos AL com inversão no sinal da tensão (ψψψψ < 0)

    σ

    λEk95,0

    tb

    p ⋅⋅=

    cpp

    cef b

    22,01bb ≤

    λ−

    λ=

  • 10

    b22,01bbpp

    ef ≤

    −⋅=λλ 1

    22,011

    pp

    −⋅λλ

    se λp ≤ 0,673, a largura efetiva é a própria largura do elemento!

    673,0p ≤λ

    673,095,0

    ≤⋅⋅

    =

    σ

    λEk

    tb

    p

    Relação b/t para λλλλp = 0,673

    se λp ≤ 0,673, a largura efetiva é a própria largura do elemento

    σ em (kN/cm²)

    k σσσσ 15 20 25 300,43 15,5 13,4 12,0 11,00,5 16,7 14,5 12,9 11,81 23,6 20,5 18,3 16,72 33,4 28,9 25,9 23,63 40,9 35,5 31,7 28,94 47,3 40,9 36,6 33,4

    � Estado limite último de escoamento da seção.� σσσσ é a máxima tensão de compressão, calculada

    para a seção efetiva.� Se a máxima tensão for de tração, σ pode ser

    calculada admitindo-se distribuição linear de tensões. A seção efetiva, neste caso, deve ser determinada por aproximações sucessivas.

    � Estado limite último de flambagem da barra.� σσσσ = ρρρρ.fy ou σσσσ = ρρρρFLT.fy.

    4,0 k

    0,11

    2

    =

    ==Ψσσ

    Largura efetiva e Coeficientes de flambagem Local para Elementos AA

  • 11

    ( ) ( )31,efef2,ef

    ef1,ef

    1

    2

    Ψ12Ψ124k

    bbbΨ3

    bb

    0,1Ψ0

    −⋅+−⋅+=

    −=−

    =

  • 12

    Largura efetiva e coeficientes de flambagem local para elementos AL

    21

    2

    Ψ1,17Ψ57,1k

    0Ψ0,1

    ⋅+⋅−=

  • 13

    ==

    →≤efs

    efs

    AAdd

    8,0bD

    Caso II:

    ²)cm/kN em (

    56,5tb

    8,10td

    σ

    σ −⋅=

    0,4bD525,5k ≤⋅−=

    −= 12tb463,0

    td

    25,0bD4k =→=

    11td 36

    tb =→=

    as II =

    Obs.:

    Para σ = fy = 25 kN/cm² Exemplo:

    A — área bruta da seção transversal da barra;An — área líquida da seção transversal da barra, dada por:

    Ligações parafusadas: An = 0,9. (A – nf.df .t ) Ligações soldadas: An = A

    nf — quantidade de furos contidos na linha de ruptura analisadat — espessura da parte conectada analisadaCt — coeficiente de redução da área líquida

    d df< 12,5 d + 0,8≥ 12,5 d + 1,5

    Limitação de esbeltez para barras tracionadas: KL/r ≤≤≤≤ 300Limitação de esbeltez para barras tracionadas: KL/r ≤≤≤≤ 300

    TRAÇÃO

    35,1

    1,1

    ,

    ,

    =⋅⋅=

    =⋅

    =

    γγ

    γγ

    untRdt

    yRdt

    fACN

    fAN

    LIGAÇÕES PARAFUSADASchapas

    todos os parafusos da ligação contidos em uma únicaseção transversal

    Ct = 2,5(d/g) ≤ 1,0

    dois parafusos na direção da solicitação, alinhados ou emzig-zag

    Ct = 0,5 + 1,25(d/g) ≤ 1,0

    três parafusos na direção da solicitação, alinhados ou emzig-zag

    Ct = 0,67 + 0,83(d/g) ≤ 1,0

    quatro ou mais parafusos na direção dasolicitação,alinhados ou em zig-zag

    Ct = 0,75 + 0,625(d/g) ≤ 1,0

    a) Nos casos em que o espaçamento entre furos g for inferior à soma das distâncias entre os centros dos furos de extremidade àsrespectivas bordas, na direção perpendicular à solicitação (e1 + e2), Ct deve ser calculado substituindo g por e1 + e2

    b) Havendo um único parafuso na seção analisada, Ct deve ser calculado tomando-se g como a própria largura bruta da chapa

    c) Nos casos de furos com disposição em zig-zag, com g inferior a 3d, Ct deve ser calculado tomando-se g igual ao maior valorentre 3d e a soma e1 + e2

    perfistodos os elementos conectados, com dois ou maisparafusos na direção da solicitação

    Ct = 1,0

    cantoneiras com dois ou mais parafusos na direção dasolicitação

    0,4 ≤ Ct = 1 – 1,2(x/L) < 0,9

    perfis U com dois ou mais parafusos na direção dasolicitação

    0,5 ≤ Ct = 1 – 0,36(x/L) < 0,9

    LIGAÇÕES SOLDADASchapas

    soldas longitudinaisassociadas a soldastransversais

    Ct = 1,0

    somente soldaslongitudinais ao longo deambas as bordas

    para b ≤ L < 1,5b: Ct = 0,75para 1,5b ≤ L < 2b: Ct = 0,87

    para L ≥ 2b: Ct = 1,0perfis

    todos os elementosconectados

    Ct = 1,0

    cantoneiras com soldaslongitudinais

    0,4 ≤ Ct = 1 – 1,2(x/L) < 0,9

    perfis U com soldaslongitudinais

    0,5 ≤ Ct = 1 – 0,36(x/L) < 0,9

  • 14

    5d) Ligação soldada em perfis

    5c) Ligação parafusada em perfis

    L

    x

    L

    L

    L

    x

    x

    centróide centróide

    1

    g g gg

    e1

    2e

    1ee1

    e2

    5b) Perfis tratados como chapa ( todos os parafusos contidos em uma única seção )

    5a) Prováveis linhas de ruptura1-1 : linha de ruptura com segmento inclinado2-2 : linha de ruptura perpendicular à solicitação

    e2

    2

    21s s

    centróidecentróide

    x