fisiologia da reprodução de manga uffl

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Fisiologia da reproduo de mangaFisiologia da Reproduo manga inThomas Davenport L.*

Universidade da Flrida, IFAS, de Investigao Cientfica Tropical eo Centro de Educao, 18905 SW 280 Street, Homestead, FL 33031, EUA

RESUMO florao em manga envolve regulao hormonal de iniciao dos ramos e eventos indutivos que levam formao de ramos reprodutivos. Um equilbrio ou uma relao de fitormnios regulamentada endogenamente, supostamente auxinas das folhas e citocininas das razes, parece governar o ciclo de iniciao independentemente de influncias indutivas. A induo de brotos vegetativos ou reprodutivos pensado para ser governada pela relao de um regulamentada florigenic promotor de temperatura e idade regulamentada promotor vegetativo no momento da iniciao do ramo. Gesto de fora de poca de florao da mangueira est sendo realizado nos trpicos com sucesso sincronizao iniciao dos ramos com a poda da ponta e uso de sprays de nitrato juntamente com a gesto da idadetronco para induzir o florescimento de tal forma que ele pode ser realizado durante toda a semana desejada do ano. Palavras-chave: auxina, citocinina, a florao de gesto, frutificao, hormnios, Mangifera indica

RESUMO A manga in Florao envolvem Regulao hormonal de iniciao dos ramos e indutivos Eventos Que levam Formao de ramos reprodutivos. Um Equilbrio OU UMA Relao Entre fito-Hormnios regulados endogenamente, supostamente auxinas das Folhas e das razes citocininas, o governador Parece Ciclo de iniciao independentemente de Influncias indutivas. Acredita-se Que uma Induo de ramos vegetativos e reprodutivos OU governada Pela Relao Entre florignico promotor hum Temperatura Por regulado e promotor hum vegetativo Associado idade, Durante uma iniciao do Ramo. trpicos nmeros, o Manejo da Florao fruns da Estao das floradas dez Sido Feito com Sucesso, Pela sincronizao da iniciao de ramos, Mediante um Remoo do pice e OSU de pulverizaes com Nitrato, com associao em Idade da Manejo do caule pargrafo induzir uma Florao, O Que PoDE servios executado in QUALQUR poca do Ano. Palavras-chave: Auxina, citocinina, Frutificao, Hormnios, Manejo da Florao, Mangifera indica

INTRODUO

A florao o primeiro de vrios eventos que preparou o palco para mangueira (Mangifera indica L.) a cada ano. Dadas as condies favorveis de crescimento, o momento ea intensidade de florao muito importante para quando e como muita fruta produzida durante uma determinada poca. Insight para este fenmeno tem sido de interesse primordial para os cientistas e os produtores de mais de um sculo. Como conseqncia dos esforos para elucidar os mecanismos biolgicos deste evento crtico na manga e outros sistemas planta-modelo, muitos dos detalhes importantes esto se tornando mais clara a molecular, bioqumica, e os nveis fisiolgicos, resultando em um melhor entendimento de como controlar a florao em no campo. A florao modelo conceitual ( Figura 1 ) tem sido descritos para explicar a interao de fatores internos e externos que regulam reprodutiva atirar iniciao e vegetativa e induo em rvores de manga cresce em ambientes tropicais e subtropicais. Detalhes deste modelo ter sido publicado anteriormente (Davenport e Nez-Elisea, 1997; Davenport, 2000) e uma conta atualizada estar disponvel em breve (Davenport, 2008). Esta reviso ir resumir os mecanismos bsicos de formao de brotos de manga, discutir os recentes avanos no conhecimento da induo floral, e concentrar-se sobre como esta informao pode ser utilizada para controle de crescimento vegetativo e reprodutivo da cultura.

FISIOLOGIA DA FLORAO MANGOHastes individuais suportadas em galhos de rvores de manga est em repouso ou um modo de repouso na maioria das vezes. As hastes esto descansando, estruturas vegetativas composto por intercalares unidade terminal resultante da descarga anterior de crescimento vegetativo (Davenport e Nez-Elisea, 1997). As hastes so diferentes dos brotos, que so estruturas que evocam a crescer a partir de gemas dos caules. brotos vegetativos suporta apenas folhas, enquanto dispara gerativa produzem inflorescncias e brotaes mistas produzem folhas e de

inflorescncias nos ns mesmos ( Figura 2 ). episdios efmeros de crescimento ramo vegetativo ocorrem periodicamente desde o lateral ou gema apical do caule e duram cerca de duas semanas antes desses tiros, em seguida, entrar em estado de repouso para se tornar o novo terminal hastes. Estes episdios so chamados de ondas se eles ocorrerem em muitos ramos e galhos. Pode haver ondas de vrios ramos vegetativos por ano, mas ondas de brotos de reproduo geralmente ocorrem apenas uma vez por ano, em hastes individuais. Se sincronizada, o fluxo ir ocorrer uma vez em todas as hastes em toda a copa. Mais frequentemente, entretanto, libera o crescimento ocorre em sees do dossel, em vez do todo em rvores cultivadas nos trpicos e, consequentemente, pode produzir brotos reprodutivos em uma seo em uma ocasio durante o perodo de florao e em outras sees, noutras ocasies, at que todo o dossel florido.

Incio de brotao em gemas de descanso hastes o primeiro evento que deve ocorrer no fim de produzir o florescimento (Davenport e Nez-Elisea, 1997; Davenport, 2000, 2003, 2008). Iniciao o incio do desenvolvimento da parte area, independentemente do tipo de atirar evocados. Ele comea com os primeiros eventos envolvidos na diviso e alongamento das clulas adormecidas especificamente em primrdios foliares (ramos vegetativos), meristemas axilares (brotos generativa) ou ambos (brotos mistos), seguido logo depois por diviso celular no meristema apical. Estas divises celulares secundrios produzem mais ns composto por primrdios foliares e meristemas laterais, que depois do origem poro distal da parte area em desenvolvimento. iniciao Shoot estimulada pela poda, desfolha, seca em condies de irrigao, aplicao de fertilizante nitrogenado, entre outros fatores, por exemplo, a exposio ao etileno ou uma mudana de frio a temperaturas quentes. Reece et al. (1946, 1949) reconheceu que o destino dos botes da manga no determinado at que seu crescimento iniciada. Outros tm tambm observou que o destino vegetativo e reprodutivo de descanso lateral manga gemas apicais ou no determinada no momento do incio da parte area (Mostarda e Lynch, 1946; Nez-Elisea e Davenport, 1992; et al. Davenport, 2006a). Esta caracterstica difere de algumas frutferas de clima temperado no qual anteriormente iniciado botes florais adormecem para mais de inverno, antes de ser evocado na primavera (Sedgley, de 1990, Westwood, 1993; Greene, 1996). Reece et al. (1949) tambm percebeu que o sinal putativa, o que

desencadeia o incio do desenvolvimento da parte area, separado e diferente do sinal indutivo que determina o destino das filmagens. Remoo da gema apical pela poda estimula a iniciao de gemas em gemas laterais (Reece et al;., 1946, 1949 Singh e Singh, 1956; Nez-Elisea e Davenport, 1992;-Elisea al. Nez al, 1996). Desfolha do giro apical de cinco a 10 folhas tambm estimula a atirar iniciao em gemas apicais dormentes (Nez-Elisea e Davenport, 1995). Os brotos que surgem em resposta a estes estmulos incio, no entanto, so determinados por outros fatores alheios a iniciao e que so predominantes no momento em que a iniciao ocorre. Luz poda nas regies subtropicais, por exemplo, durante o vero quente meses, os resultados no incio de brotos vegetativos de gemas axilares, enquanto a poda durante os meses de inverno frio geralmente resulta em abertura de inflorescncias axilares. A induo o compromisso temporrio de gemas para evocar um tipo de ramo particular, ramo vegetativo (isto , a induo vegetativa), atire gerativa (induo floral), ou atirar misto (combinado de induo floral vegetativa) no incio tiros. Esta definio difere da que se desenvolveu a partir do florescimento das plantas herbceas modelos (Bernier et al;., 1981, 1993 Halevy, 1985-1986; Bernier, 1988; Huala e Sussex, 1993; Kinet, 1993). Nesses modelos de florao, fotoperodo crtico ou o tratamento de vernalizao, ou ambos, induz a produo de um estmulo floral. Esse estmulo provoca uma mudana irreversvel nas clulas me dos meristemas apicais das transcries dos produtores responsveis pela organizao e desenvolvimento subtending estruturas vegetativas do incio dos responsveis pelo desenvolvimento de estruturas reprodutivas. Considerando que o sinal indutivo floral na mangueira pode estar presente antes do incio, ele ainda deve estar presente no momento da iniciao do ramo para o florescimento de ocorrer (Kulkarni, 1988a; Davenport, 1993; Nez-Elisea e Davenport, 1995; Nez-Elisea et al., 1996). Alm disso, o sinal indutivo pode ser deslocado de reproduo vegetativa ou de vegetativo para reprodutivo atravs da alterao das temperaturas s quais as plantas so expostas durante o desenvolvimento do tiro inicial (Nez-Elisea et al., 1996). Este tratamento produz reprodutiva-a-vegetativa RV) transio tiros (ou vegetativa para reprodutiva VR) A passagem area (respectivamente ( Figura 2 ). As diferentes respostas morfognicas distintamente s condies alteradas demonstra claramente a plasticidade da induo, indicando que as clulas do meristema apical no se tornem irreversveis determinado, quando colocados em condies indutivas, embora os tecidos nodais esto a proceder ao seu destino determinado a produzir brotos vegetativos ou reprodutivos. Estes resultados sugerem que o meristema apical fornece as clulas progenitoras, alguns dos quais depois se diferenciar em clulas-alvo especficos em cada n na ponta. O meristema apical manga pode, portanto, no estar diretamente envolvido no processo de florescimento (Davenport e Nez-Elisea, 1997; Davenport, 2008). As clulas-alvo, em virtude da sua localizao em gemas em cada n, so competentes para responder ao sinal indutivo. clulas-alvo, situado nos primrdios ou lateral meristemas foliares podem tornar-se independente activado para prosseguir em um curso pr-determinado geneticamente. Quando iniciou a crescer vegetativamente sob condies indutivas, primrdios foliares em folhas individuais desenvolver e subtending meristemas laterais associados com o desenvolvimento de cada folha de organizar a forma dormente gemas laterais com brcteas de proteo. As gemas laterais podem se desenvolver em ondas subseqentes vegetativa em tiros quando iniciado em vegetativamente condies indutivas ou em inflorescncias axilares durante a induo floral condies, como descrito acima. Em condies fortemente floral indutivo que do origem a brotos gerativa, porm, primrdios foliares no se desenvolvem alm do estgio brctea antes de se tornar inativo. Cada um meristema lateral organiza para formar ndulos constitudos por

primrdios foliares e meristemas laterais, mas o desenvolvimento desses meristemas influenciada pela presena de um floral-indutivo estmulo putativo fim de que estruturas florais so formados que terminam em inflorescncia cymose suportados em cada pednculo tercirio (Davenport , 2008). Esse desenvolvimento tem sido atribuda s cascatas de genes ativados em seqncia identidade floral, que no caso da manga iria resultar no desenvolvimento de estruturas florais em cada cargo pednculo primrio (Weigel et al;., 1992 Coen e Carpenter, 1993; Lumsden, 1993 ; Yanofsky, 1995). Formao do, secundrio e tercirio pednculos primrio, bem como pedicelos das inflorescncias sempre acompanhada por uma brctea que subtende ou folha vestigial em cada n. Atire de iniciao durante o floral indutiva condies fracamente ativa o crescimento de ambos os primrdios da folha de desenvolver folhas e os meristemas laterais para produzir pednculos inflorescncias tendo, assim, formando brotos mistos. iniciao do ramo impulsionada por fatores diferentes daqueles eventos que regulam a induo que determinam se os brotos em desenvolvimento sero vegetativa ou reprodutiva. Acredita-se que envolvem a relao interativa em gemas de citocininas acumulada de razes com o declnio da produo de auxina e transporte das folhas de aumento da idade ( Figura 1 ; Davenport e Nez-Elisea, 1997; Davenport, 2000, 2003, 2008). Freqente eventos flush ocorrem em rvores jovens e em rvores maduras, em condies de azoto e com abundncia de gua. Outros fatores que estimulam a iniciao do desenvolvimento atirar incluir a haste de poda, desfolha, sprays de nitrognio foliar, e etileno. Induo, controlando o tipo de brotos que so evocados no incio, parece ser regulada pela interao de um florigenic temperatura regulada promotor putativo (PF) e um promotor dependente da idade vegetativa (VP) (Davenport e Nez-Elisea, 1997; Davenport, 2000, 2003, 2008). A PF parece ser sobre-regulada durante a exposio das folhas para esfriar a temperatura e para baixo-regulado para um nvel basal constante, quando as temperaturas so quentes (Davenport, 2000). Em contraste, o VP pensado para diminuir gradualmente dentro de folhas ou botes como caules de idade, afetando o destino de iniciar gemas at cerca de quatro meses aps a coxear, vermelhofolha fase inicial do desenvolvimento. A relao da PF para PF em gomos, e no a concentrao absoluta de uma delas, pensado para induzir a formao dos tipos de tiro diferente, ou seja, a FP alta relao VP induzir brotaes gerativa, FP baixos ndices VP induzir a formao de ramos vegetativos, e FP intermedirios com as taxas de VP pode ser responsvel pela formao de brotos mistos (Davenport e Nez-Elisea, 1997; Davenport, 2000, 2003, 2008). Por exemplo, a induo floral do incio brotos durante a exposio de rvores de esfriar, a temperatura condies tropicais e sub- considerado o resultado de elevados nveis de FP-regulados para cima. VP nveis elevados em colmos jovens, no entanto, pode contrabalanar o impacto do FP, de tal forma que a exposio a temperaturas frescas no momento da iniciao do ramo causas de induo de brotaes vegetativas apesar da presena de temperaturas frias. Assim, a induo floral nos subtrpicos impulsionada principalmente pela intensidade e durao das temperaturas baixas, mas o aumento da idade dos surtos anteriores moderados positivamente a resposta. As temperaturas raramente vo abaixo de 18 C a 20 C na latitude de baixo, do trpico mido, da, a PF pensado para ser produzido em um constante baixo nvel basal, a fim de induzir a florao. florao em manga s ocorre em temperaturas quentes tropicais no incio tiros de hastes que tenham atingido a idade suficiente uma vez que o anterior vegetativa, ou seja, liberar quatro a cinco meses, dependendo da cultivar (Davenport, 2003). Recentes resultados experimentais tm confirmado quantitativamente essa observao na Repblica Dominicana (TL Davenport e J. Oleo, dados no publicados) e na Colmbia (F. Ramirez e Davenport

TL, submetido para publicao). Evidncias indicam que, a fim de induzir a florao em condies quentes, o nvel de VP putativa deve cair para nveis suficientemente baixos com a idade-tronco para aumentar a PF a relao de VP em relao ao baixo nvel proposta da PF. Assim, a florao nos trpicos primariamente regulada pela idade do anterior surtos e modificado positivamente por temperaturas frias em altitudes elevadas ou em reas onde anuais frentes frias pode penetrar para reduzir as temperaturas (Davenport, 2003). Estudos com manga tm apoiado a existncia de um FP em folhas de manga durante a exposio ao frio, as temperaturas floral indutivo (Reece et al;. 1946, Singh 1949, 1962, 1977; Nez-Elisea e Davenport, 1989, 1992, Davenport e Elisea Nez, 1990; Davenport et al)., 1995. Complete desfolha dos ramos anelados em condies indutivas resultados na parte area vegetativa, em vez de brotos gerativa (Reece et al;., 1949 Sen et al;., 1972 Nez-Elisea e Davenport, 1989, 1992;-Elisea al. Nez al, 1996) . Davenport et al. (2006a) confirmou recentemente essa exigncia de folhas para a induo floral, mas tambm demonstraram que apenas de folhas por haste desde FP suficiente para induzir brotaes reprodutiva em 95% dos brotos laterais iniciando em deblossomed Keitt 'manga' decorre durante a fresco, floral condies indutivo. Em contrapartida, recentemente conduziu experimentos similares em condies de temperaturas elevadas nos trpicos colombiano revelou que mais de quatro folhas por haste em Keitt "rvores" resultou em apenas 22% de florao de iniciar brotos laterais (F. Ramirez e TL Davenport, submetido para publicao ). A relativa quantidade estimada de FP nas folhas mais quente foi cerca de 2,5% das folhas nas condies de frio. Os recentes avanos na biologia molecular do florescimento na facultativo, a longo dia, modelo de planta herbcea, Arabidopsis thaliana, [revista Zeevaart (2006) e Aksenova et al. (2006)] tem proporcionado novos insights sobre a natureza do estmulo floral. A ativao do CONSTANS (CO) gene codifica uma protena, que por sua vez, induz a expresso do locus T florao (FT) gene localizado no floema nas veias vascular de folhas. O produto protico do FT atua como o componente florigenic, que translocado para os botes de Arabidopsis (Corbesier et al., 2007). Esta concluso corroborada pela translocao das folhas para as gemas de uma protena codificada pelo Hd3a anloga, um ortlogo arroz da FT, que parece ser o sistema operacional florigen nessa cultura (Tamaki et al. 2007), e os ortlogo Aspen, PtFT1, que, juntamente com CONSTANS foi demonstrada a regular o tempo de florao e crescimento cessao da trichocarpa Populus (Bohlenius et al., 2006). Uma vez translocada para gemas, o produto da protena do FT pensado para combinar com o fator de transcrio bZIP (DF), protena para ativar a transcrio dos genes de identidade floral, como APETALA1 (AP1) para iniciar a expresso floral (Abe et al;., 2005 Wigge et al., 2005). Mecanismos semelhantes podem ser ativos na manga, mas com a alterao dinmica muito da expresso do gene. Zhang et al. (2005) e Davenport et al. (2006b) isolaram um gene semelhante CONSTANS (MICOL) de DNA de folhas de manga por uma combinao de andar genmico e PCR. CONSTANS uma expresso do gene circadiano interagindo com a via ao fotoperodo de Arabidopsis (Putterill et al., 2004). Esse gene crucial para a ativao do gene FT em Arabidopsis durante longos dias, mas por causa da manga no fotoperidica, o papel deste gene na florao da manga sistemas permanece obscuro. O ortlogo manga tem 79%, 76% e 62% de homologia com dois genes CONSTANS ma, MdCOL2 e MdCOL1, eo gene Arabidopsis CONSTANS (ATCO), respectivamente. Os esforos para isolar o FT ou homlogo do gene responsvel pela sntese da protena, FP, porm, tm, at agora, foram bem sucedidas.

A manga FP podem ser transportados por longas distncias, de ramos frondosos galhos desfolhadas que no foram aneladas em condies de temperatura fria (Sen et al;., 1972 Nez-Elisea et al 1996.). Davenport et al. (2006a) demonstraram que a quantidade de FP disponvel a partir de folha de um doador-tronco em condies de frio foi suficiente para induzir a florao em uma mdia de 50% de brotos emergentes na haste doador e receptor cinco caules inserido distncias cada vez maiores ao longo isolado 'Keitt "ramos de manga. A distncia mxima mdia percorrida pela PF a partir do tronco de doadores aos receptores era mais do que 100 cm. Cinco folhas no tronco de doadores saturada com o sistema generativo 100% em todos os ramos formando receptor hastes Considerando que no deixa na doadores causados vegetativa area s para formar os doadores e receptores. Intermedirio nmeros de folhas (3, 1, ) no tronco de doadores apresentado propores decrescentes de brotos reprodutivos tanto com diminuio do nmero de folhas do doador e aumento da distncia do receptor-tronco do doador. Receptor de hastes que foram inseridos no ramo da orthostichy mesma folha doador produzidos cerca de 100 tiros gerativa%. Em contraste, os tiros que iniciou naqueles receptor hastes que foram inseridos no orthostichy opostos eram predominantemente vegetativa. Concluiu-se que os acares feito nas folhas de doadores foi a fora motriz do movimento PF no floema das folhas para o receptortronco gemas. Sombreamento experincias para reduzir a carga de fotoassimilados no floema tambm apoiar este ponto de vista (Kulkarni, 1991; R. Nez-Elisea, TL Davenport e B. Schaffer, na Flrida, de 1991, resultados no publicados). A reduo de cerca de 90% da luz solar em folhas de ramos anelados no cultivadas rvores de campo resultou em florao reduzida desses ramos durante o frio, perodos indutivo, no entanto, sombreamento completo, que parou a produo de fotoassimilados inteiramente, imitou desfolha durante condies indutivos, resultando em um resposta do crescimento vegetativo. Os resultados destes experimentos indicam que a manga PF, como a protena FT florigenic descrito em Arabidopsis (Corbesier et al., 2007) se move com fotoassimilados no floema do doador deixa de gemas nos caules receptor. Esta concluso corroborada no receptor de doador experincias recentemente realizadas em regies tropicais da Colmbia, mas 'Keitt' manga a PF produziu aparentemente insuficiente para induzir a florao em dador e do receptor hastes (F. Ramirez e TL Davenport, submetido para publicao) . Tommy Atkins 'mango', entretanto, demonstrou a translocao da quantidade limitada de FP de vapores de doadores com a aproximao de trs hastes receptor. A PF de curta durao "in situ", a sua nica influncia duradoura 6-10 d (NezElisea e Davenport, 1989, 1992;-Elisea al. Nez al, 1996). estacas filos retirada de rvores durante cool condies indutivo produzido inflorescncias quando estimuladas a crescer dentro de 8 d de transferncia a quente, no-indutivo, controlado por condies de temperatura. As estacas iniciado somente tiros vegetativo aps esse perodo (Davenport et al., 1995). O tempo medido para esgotar os nveis ativos da PF em gemas de mangueira isolada hastes retirada de rvores expostas ao frio floral temperaturas indutivas foi de 7 d aps a desfolha em gua morna (25 noite C / 30 C dia), condies e 13 d em fresco (10 da noite C / 18 C dia), condies de temperatura (Davenport et al;. 2001, Davenport et al)., indito. Assim, existe uma constante rotatividade dos putativos FP protena manga mantido pela sntese de novas PF em folhas e excluso em gemas. O estmulo floral tambm corrupo transmissveis (Silva, 1959, 1962; Kulkarni, 1986, 1988b, 1991, 2004). Florescimento precoce de mudas de caules foi estimulada por enxertia-los em rvores adultas ou por enxertia, os talos maduros em plantas jovens (Singh, 1959). Resultados semelhantes foram obtidos por uma abordagem das enxertias de mudas de rvores maduras (Singh, 1962). Algumas cultivares de manga selecionadas nos trpicos flor pode a temperaturas mais elevadas do que outros e no se restringem ao florescimento de inverno (Kulkarni,

1991). Transferncia da PF a partir de selees tropical para aqueles que exigem temperaturas mais baixas para a induo foi realizada por meio de enxertos recprocos entre essas cultivares (Kulkarni, 1986, 1988b, 1991). As cultivares que raramente flor em condies de temperatura quente foram feitos em flor na entressafra, utilizando estas tcnicas. Trs condies so essenciais para o vero florao ocorre na temperatura da baixa e requer cultivares (receptores), quando enxertadas para o tipo de flor de vero (doadores): (a) o florescimento de doadores cultivar-primas de vero ou de mudas estavam em um ciclo de florao, ( b) botes de mudas no receptor ou populaes de plantas enxertadas havia iniciado o crescimento de rebentos durante este ciclo, e (c) aes receptor ou mudas foram completamente desfolhadas para a transferncia e / ou expresso do estmulo floral. A presena de todas as folhas fornecendo o VP de plantas receptoras resultou no crescimento vegetativo. O vice-presidente pode ser uma giberelina ou intimamente associada com a via de sntese de giberelina. Mangas crescente e midos, de baixo trpicos latitude molhado, onde as temperaturas noite raramente caem abaixo de 18 C, tendem a produzir frequentemente brotos vegetativos e florais, esporadicamente, talvez devido a nveis mais elevados do VP nos jovens caules combinado com baixos nveis da FP putativo quando o disparo de iniciao ocorre. O paclobutrazol, vendido nos trpicos sob o nome comercial Cultar (Syngenta Corp, tambm disponvel a partir de vrios fabricantes chineses e distribuidores), reduz o tempo de descanso necessrio para permitir a induo floral nas condies de temperatura quente por cerca de um ms (Davenport, 2003), aumentando assim o potencial para a produo de brotos reprodutiva em jovens decorre no incio atirar. Aplicao de paclobutrazol ou uniconazole [Sumitomo Chemical Co. (internacional) ou Valent Corp (EUA)], compostos de triazol que inibem a sntese da oxidase kaurenos no processo de sntese de giberelina, (Dalziel e Lawrence, 1984; Rademacher, 1991), estimula a produo de da florao tiros durante estes indutivo condies fracamente (Burondkar e Gunjate, 1991, 1993; Tongumpai et al;., 1991 et al. Voon, 1991; Nartvaranant et al;., 2000 Yeshitela et al 2004.). Assim, a aplicao no campo do paclobutrazol para mangueiras de um ms de idade, tendo hastes produziram inflorescncias das hastes, quando a brotao foi iniciado trs meses depois por uma aplicao foliar de KNO 3 (Davenport, 2003). A partir dessa avaliao, vamos supor que triazis encurtar o requisito da idade onde a concentrao de giberelina especfica diminui medida que decorre maduro. Vegetativa ou reprodutiva induo no momento da iniciao do ramo parece ser regulado pela razo entre o floral promotores putativos e componentes inibitrio, como proposto em diversas espcies de plantas por Lang et al. (1977) Bernier, et al. (1981), Lang (1984), Kulkarni (1988a) e Kondoh et al. (1999). No caso da manga, o inibidor floral deve ser encarada como um dependente de VP idade. Porque triazis inibem a biossntese de giberelinas e estimular o florescimento precoce de manga, mais provvel que o VP putativo, talvez ela prpria uma giberelina, reduzido com os produtos da via da giberelina. A presena de um regulamentada VP idade em hastes de interagir com a mangaFP temperatura regulada melhor explica a induo de receptores especficos por este promotor em tecidos-alvo (primrdios foliares) de gemas para causar o desenvolvimento de folhas em ramos vegetativos ou mista. A diminuio gradual do nvel ou da influncia do VP melhor explica a ocorrncia natural de brotos vegetativos, quando o incio ocorre em dois meses de idade, caules e brotos ou mista geradora quando a iniciao ocorre em caules de quatro a seis meses de idade, dado o constante quentes as temperaturas dirias a manuteno de um baixo nvel constante da PF em ambas as situaes. Finalmente, a influncia de promoo do crescimento floral retardadores vegetais triazol sugere que o VP est intimamente ligada via de sntese de giberelina.

Vegetativo libera normalmente ocorrem uma a vrias vezes por ano, em hastes individuais, dependendo da cultivar, idade da rvore, e as condies de crescimento. Reprodutiva libera geralmente ocorrem aps longos perodos de descanso tronco em rvores velhas crescem nos trpicos de baixa latitude, muitas vezes, aps o alvio de perodos prolongados de estresse hdrico letal no (NezElisea e Davenport, 1994), ou durante os meses de inverno frio nos maior latitude trpicos e subtrpicos. Controle de manga florescimento fora destas pocas de florescimento natural se concentra na gesto de iniciao dos ramos no momento em que a relao entre estes dois promotores putativos favorvel para o florescimento.

GESTO DE MANGA FLOWERINGA manga uma das mais favorveis das rvores de frutas tropicais para a manipulao floral. Os produtores esto mais interessados em florescimento fora de poca de confiana a fim de dar frutos para os mercados em tempos de valor mximo. A florao no uma questo importante para mangas produzidas comercialmente em climas subtropicais a menos que haja uma preocupao com a reduo da produtividade atravs de florescimento reduzido como resultado da poda recente. Floresce em latitudes tropicais, no entanto, uma questo importante, tanto para o florescimento de confiana e para a manipulao do tempo de florao de aproveitar oportunidades de mercado. A maioria dos produtores de manga esto interessados em gerir o tempo de florao dos pomares, a fim de obter a colheita precoce. preos da manga so os mais altos em maro e abril em mercados de hoje, no hemisfrio norte, e leva cerca de quatro meses desde a florao at a maturao dos frutos, portanto, o florescimento fevereiro perodo normal deve ser deslocado para frente no tempo para outubro a fim de realizar a colheita durante esta mais rentveis perodo de tempo. Porque rtico Antrtica ar frio ou inverno raramente empurra profundamente em baixa altitude, latitudes tropicais, o florescimento nestas regies no regido por ciclos de inverno-vero da baixa temperatura, como so as zonas subtropicais, que incluem o sul da Flrida, e norte do Mxico. O componente crtico que regulam a induo floral da manga nos trpicos a idade do ltimo flush (Nez-Elisea e Davenport, 1995; Davenport e Nez-Elisea, 1997, Davenport, 2000, 2003, 2008). A idade avanada dos ltimos surtos (unidade terminal intercalares), o mais provvel a flor, quando ocorre a prxima flush. Algumas cultivares, como a 'Haden', 'Keitt', 'Kent', e 'Irwin' requerem menos tempo em repouso do que outros, como a 'Tommy Atkins'. As rvores jovens e as rvores recebem altas doses de fertilizante de nitrognio em condies midas freqentemente iniciar tiros, resultando em induo de brotaes vegetativas, devido ao curto perodo de descanso entre os resplendores da haste. gesto floral bem sucedida nos trpicos, assim, requer incio desanimador de brotos antes do descanso hastes tm maturidade suficiente para induzir a florao tiros. Existem operaes distintas que se pode realizar para preparar mangueiras para o florescimento em qualquer poca do ano, utilizando os conceitos bsicos discutidos na primeira parte deste captulo. Eles devem ser realizados em horrios especficos para que um programa de florao para ter sucesso numa base anual. O programa de florao pode ser iniciado a qualquer momento, independentemente da presena ou ausncia de frutos. Outros fatores, entretanto, como a colheita da safra anterior, o, o calendrio das estaes seca e chuvosa, e de elevada susceptibilidade de flores e frutas para a doena durante a estao chuvosa, so consideraes importantes ao decidir sobre a data de incio do programa de florao.

A sincronizao do crescimento vegetativo da copa da rvore em um pomar um primeiro passo necessrio para o programa de gerenciamento de florao. crescimento sncrona ao longo de cada rvore permite que todos os ramos na copa de estar no mesmo estgio fisiolgico de maturao para que o gerenciamento pode ser mais eficazmente alcanados de maneira uniforme ao longo de uma seo do pomar. crescimento sincronizado melhor realizado atravs da poda, a ponta de todos os ramos das rvores ( Tabelas 1 e 2 ). Dica de poda, assim, torna-se a primeira operao para iniciar um programa anual de florao. Ela no s causa um flush de crescimento uniforme em toda a copa, ele remove o crescimento - e flores - fatores inibidores do caule provenientes de florao e frutificao panculas temporada anterior o (Davenport, 2006). Dica poda tambm estimula o desenvolvimento de brotos laterais formados por cinco a 10 vezes o nmero original de hastes produtivas, assim, aumentar o rendimento potencial. essencial que as rvores tm gua suficiente no momento da poda para facilitar a lavagem de resposta rpida, pois at mesmo estresse hdrico moderado durante a estao seca tropical desencoraja atirar incio.

Mais profundo nvel de poda em forma de rvores, como o corte galhos maiores que 2 cm de dimetro, geralmente resulta em um segundo surtos ocorrem cerca de trs meses aps a primeira. essencial que haja apenas um flush de crescimento vegetativo, que ocorre cerca de um ms aps a sincronizao de podar (Davenport, 2006). A profundidade do corte de poda, manejo de fertilizante (atravs da monitorizao dos nveis de nitrognio nas folhas) durante a estao chuvosa, ea gesto da gua durante a estao seca, so fatores importantes que regem a probabilidade de um segundo, flush indesejveis que ocorrem antes do horrio desejado do floral estimulao (Davenport, 2003). Todos os trs fatores interagem para promover ou desencorajar um segundo flush cedo. Reduzir o impacto negativo de um fator suficiente para prevenir a ocorrncia do segundo amplo quando dado a presena de liberar os outros dois. Por exemplo, reduzir a disponibilidade de gua de tal forma que as plantas esto sob leve gua rvores causar dficit para lavar apenas uma vez aps a poda, independentemente da profundidade dos nveis de nitrognio ou poda. Da mesma forma, a reduo dos nveis de nitrognio na folha desanima um flush segundo durante as estaes chuvosas. O nitrognio no deve ser aplicado prximo poca de poda para

reduzir o risco de ondas de segundo antes de as hastes tm alcanado maturidade suficiente. O prximo passo na gesto de um programa de florao da manga decidir se usar ou no paclobutrazol. O crescimento da planta retardadores de triazol, paclobutrazol (Cultar Zeneca Corp) e uniconazole (Sumitomo Corp ou Valent), so inibidores da biossntese de giberelinas (Rademacher, 1991), portanto, reduzem os nveis do promotor vegetativo putativo, pensado para ser uma giberelina. Ambos os produtos so eficazes para auxiliar na induo floral com uniconazole ser mais eficaz do que o paclobutrazol. Ambos os produtos so caros e podem causar desnutrio permanente de ondas se as rvores so podadas severamente a qualquer momento aps aplicao no solo (Davenport, 1994). Por estas razes, eles no so recomendados para uso para estimular o florescimento de um programa anual de florao, no entanto, eles no fornecem uma forte medida de segurana que a florao ocorrer, quando usado corretamente, encurtando o tempo necessrio entre a poda ea aplicao de sincronizao floral estimulante sprays de nitrato ( Tabela 2 ) (Tongumpai et al;., 1991 Voon et al;., 1991 Nartvaranant et al 2000.). Os produtos triazis proporcionar a flexibilidade necessria para mudar a poca de florao da mais-difceis de gerenciar cultivares como a 'Tommy Atkins' em qualquer semana do ano com menos preocupao para os primeiros rubores vegetativo. Por esta razo, Cultar tem sido amplamente comercializadas ao longo dos trpicos para estimular a florao da manga. Qualquer produto deve ser aplicado aps o incio da re-crescimento aps a poda (1-1,5 meses aps a data de poda), dependendo da cultivar. Paclobutrazol deve ser aplicado em um banho do solo contendo de 1 a 1,5 gramas de ingrediente ativo por metro de dimetro de copa (Nartvaranant et al., 2000), se aplicada durante a estao chuvosa, mas a experincia pessoal mostrou que cerca de metade da quantidade que necessrio se for aplicada durante a estao seca. Demora pelo menos 90 d para qualquer produto para exercer um efeito em rvores (Nartvaranant et al., 2000). No incio de iniciao de fluxos resulta na formao de brotos vegetativos por isso ainda importante para evitar as condies de crescimento que promovem a iniciao de fluxos frequentes quando utilizando paclobutrazol. Mais tempo deve passar aps a poda antes de estimular a florao se paclobutrazol no utilizada ( Tabela 1 ), porm menos caro e, se feito corretamente, to confivel como o uso de paclobutrazol, mas sem o perigoso risco de perder para sempre a produo no pomar. mais fcil estimular o florescimento da 'Haden', 'Keitt', 'Irwin', ou 'Kent' devido ao fato de que os radicais se tornem suficientemente maduros para obter uma resposta floral cerca de cinco meses aps a poda destas cultivares. Em contraste, 'Tommy Atkins' mais difcil estimular a flor nos trpicos americanos. Isto devido ao ms adicional de descanso necessrio antes de obter uma resposta de florao ( Tabelas 1 e 2 ). Sais de nitrato aplicado folhagem estimular a iniciao do ramo (Davenport e Nez-Elisea, 1997; Davenport, 2000, 2003, 2008). Floral estimulao com aplicao de nitrato deve ser realizada nos perodos de tempo indicados na Tabela 1 e 2 , dependendo da cultivar, temperaturas noturnas da poca, e sobre se paclobutrazol est sendo utilizada ou no. Aplicao de nitrato antes do que o recomendado normalmente resulta em vegetativo, em vez de ondas de florescimento (Davenport, 2006). Qualquer sal nitrato ou tiouria trabalha para estimular a iniciao de brotos de florao, quando administrado no momento correcto (Nez-Elisea, 1988; al. Tongumpai al, 1997). Clcio ou nitrato de potssio devem ser aplicados por spray para a parte inferior das folhas em toda a copa das rvores sem adjuvante como 4% (w / v), soluo de nitrato de amnio Considerando que deve ser aplicada em 2% (w / v). Se est pronto para

responder, toda a rvore vai iniciar imediatamente o crescimento com novos brotos visveis em 10 d. Se a rvore de ramos no so suficientemente maduros para responder, eles costumam ficar em repouso. Repita duas vezes por semana sprays e observaes sobre as rvores so recomendados diversos testes at a florao observado resposta desejada, aps o que o resto do pomar pode ser tratada com a confiana de que uma resposta de florao seguiro. Isso ir reduzir o custo de sprays repita para o pomar inteiro. Se uma resposta vegetativa observada na data do pedido em primeiro lugar, isso significa que os talos so muito jovens, provavelmente devido a uma ou mais tarde, segundo flush de crescimento do que o esperado aps o evento de poda (Davenport, 2006). Se uma resposta vegetativa ocorreu, ento aconselhvel esperar dois meses antes da aplicao de nitrato de um novo conjunto de rvores tal teste. temperaturas noturnas frescas ocorrem imediatamente antes ou durante o tempo programado spray pode resultar em estmulo da florao anterior. Depois de uma resposta de florao observado, ento, cada seo do pomar, de acordo com a ordem eo tempo de poda, pode ser pulverizado. Na ausncia de baixas temperaturas, a capacidade de flor est diretamente correlacionado com a idade da unidade terminal intercalares em climas tropicais (Davenport, 2000; F. Ramirez e TL Davenport, submetido para publicao). Quanto mais madura a ltima gravao se torna o mais provvel produzir brotos de florao, quando estimulada a crescer, da o incio de tiros no terminal de colmos jovens quase sempre vegetativo na ausncia de temperaturas frias. Se atira precoce so iniciadas e se tornar a unidade intercalares novo terminal, que redefinir a idade aparente de disponvel caules e demora um florescimento resposta possvel para alm do tempo desejado. Gesto dos nveis de nitrognio na folha a chave para controlar ondas indesejveis de crescimento vegetativo, especialmente durante a estao chuvosa (Davenport 2003, 2006). nveis de nitrognio de alta, especialmente sob condies bem regada, so favorveis ao incio de freqentes ondas vegetativo. Reduo dos fluxos vegetativo pode ser realizado, limitando a aplicao de fertilizante de nitrognio em rvores at a florao de tempo desejado. fundamental manter os nveis anuais de nitrognio na folha suficientemente baixo para desestimular libera indesejada do crescimento vegetativo nos meses de aproximar-se do florescimento data desejada. A quantidade de nitrognio necessrio granular a florao para o conjunto de bons frutos e desenvolvimento, para preveno libera vegetativo depois deve ser aplicada a raiz zonas prximas ao florescimento de tempo desejado. Resultados da correlao de altos nveis de nitrognio na folha, com freqentes ondas vegetativo em lichia (Menzel et al., 1988, 1992) so diretamente aplicveis gesto de manga (Davenport, 2003, 2006). aconselhvel que as anlises foliares devem ser realizadas no ltimo fluxo de folhas de pelo menos um ou, de preferncia, duas vezes por ano. Se uma anlise conduzida por ano, isso deve ser feito imediatamente antes da sincronizao de podar. Os nveis de nitrognio na folha de mangueira deve ser 1,1-1,4% no momento da poda de eventos de sincronizao, a fim de evitar possveis libera segunda (TL Davenport, observao no publicada). A segunda anlise deve ser realizada imediatamente antes da estimulao floral. nitrognio suficiente deve ser aplicada na maior parte do adubo no momento da florao para proporcionar os nveis necessrios para manter o conjunto de bons frutos e desenvolvimento, sem qualquer reteno de nitrognio residual aps a colheita, que pode aumentar os nveis de nitrognio na folha para a prxima sincronizao podar. essencial que as rvores recebem todas as outras essenciais macro e micronutrientes para o crescimento saudvel. nveis adequados de P, K, Mg, S, e os elementos menores so necessrias, juntamente com um equilbrio adequado de clcio e outros ctions, como determinado pela anlise

foliar, enquanto gestora de nitrognio na faixa de baixo, a fim de controlar a freqncia de ondas vegetativo . A irrigao do tipo usado para a manga, uma considerao importante se a gesto de florao desejado. A maioria dos produtores nos trpicos que tm de fornecer gua de rega de rvores com o tpico seis meses de uso temporada anual de irrigao por sulco seca ao longo das linhas de plantio (observao pessoal). Em-linha de irrigao por sulco tem a desvantagem de fornecimento de gua periodicamente em torno da base das rvores. O grande problema que muitas razes fora dos limites das valas de irrigao nunca ficar molhada durante a estao seca, da, a gua se move a partir de razes localizadas em ou perto de valas de irrigao, no s para a copa, mas tambm fora da seca de razes em resposta a gradientes de potencial de gua no sistema radicular (Boyer, 1985; Canny, 1995; Passioura, 1988). Este xilema fluxo para trs para pontas de raiz xilema impede o movimento ascendente da parte area incio hormnios (citocininas) que so sintetizadas nas extremidades das razes (Skene, 1975; Mok, 1994). Citocininas, ao contrrio, se acumulam nas pontas das razes. Active absoro de gua pelas razes, quando estas as primeiras chuvas chegam mover o citocininas acumulado para conter botes no dossel, proporcionando assim o estmulo ( Figura 1 ) para iniciar uma indesejada flush de crescimento vegetativo em insuficientemente madura resulta quando as primeiras chuvas da estao chuvosa chegar (Davenport, 2008). Em algumas reas, as primeiras chuvas da estao chuvosa estimular a florao nos caules que chegaram a tempo suficiente de repouso devido falta de ondas durante a estao seca. A irrigao por gotejamento fornece uma fonte constante de gua para a copa, mas tem a mesma desvantagem de molhar apenas as razes que esto localizados perto de emissores como faz na linha de irrigao por sulco. A experincia tem mostrado que, se um produtor precisa sincronizar poda do pomar durante a estao seca ea disponibilidade de gua torna-se limitada, ento a ps-poda flush no ir ocorrer at a chegada das primeiras chuvas (observaes pessoais). Se na linha do sulco ou gotejamento est disponvel e um posto de poda de descarga ocorre imediatamente aps a poda, em seguida, um segundo flush pode ocorrer no momento da chegada das primeiras chuvas, especialmente se os nveis de nitrognio nas folhas so maiores do que 1,4%. irrigao por microasperso tem a vantagem de proporcionar a disponibilidade de gua contnuo, mas a gua distribuda em uma rea de at 6 m de dimetro para a maioria das razes, todo o sistema radicular permanea bem hidratado durante o perodo seco. Isso desestimula o resplendor que normalmente ocorre aps a primeira chuva que terminou a poca seca. nveis de nitrognio da folha deve estar na faixa acima especificados, a fim de desencorajar fluxos vegetativo que tendem a ocorrer durante a estao chuvosa, especialmente se esse perodo entre a poda de eventos de sincronizao e as datas de pulverizao de nitrato.

CONCLUSOA induo da florao nas regies subtropicais regulada essencialmente por temperaturas baixas pela passagem de frentes frias durante a primavera meses de inverno. A idade da descarga anterior modifica a temperatura da resposta induzida floral fresco, com hastes mais velhas exibem uma maior probabilidade de uma resposta florais e caules jovens exibindo uma maior probabilidade de uma resposta vegetativa. Nos trpicos, no entanto, a idade do ltimo fluxo o fator dominante que regulam o florescimento. As hastes devem estar em repouso por tempo suficiente, geralmente cerca de 4-5 meses para ser induzidas a florescer na ausncia de temperaturas baixas. Este perodo de descanso prolongado ocorre

naturalmente como rvores aumento na estatura, mas tambm pode ser alcanado por planta ao estresse hdrico leve ou adubao nitrogenada baixo. Moderadamente baixas temperaturas, que muitas vezes atingem profundamente tropical de altitude elevada locais e seco um estmulo adicional flor no caule de uma determinada idade. Armado com as informaes bsicas fornecidas aqui, os produtores podem administrar a florao ocorrer em qualquer semana do ano desejado. Condies ambientais locais podem alterar as respostas esperadas, mas o controlo de todos os fatores devem trazer o sucesso consistente.

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